Educa#70

eDUCA J ORNAL

Reci cl eest aedi çãocompar t i l handocom asuagal er a.Nãoj ogueoJor naleDUCA nar ua,OK! ?

/ j or nal eDUCA

Agos t o2015 Semana1

#70 GALI LEU

PASSARMUI TO TEMPO NASREDESSOCI AI SPODE COMPROMETERASAÚDE MENTALDOSADOLESCENTES

>>PÁG.4

CI EE

COMO SEVESTI RNO MUNDO CORPORATI VO

>>PÁG.8

GUI A DO ESTUDANTE PO DEPÓS O TI DEALPARAVOCÊ I

>>PÁG.1 0 DI STRI BUI ÇÃO “NA FAI XA”

>>PÁGS.6e7

COMO CONSEGUI RA TÃO SONHADA VAGA DO

PRI MEI RO EMPREGO DI CASPARA MONTARO CURRÍ CULO

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Post s

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FI LMESDADCCOMI CSSÃO LEGADODOTRABALHODECHRI STOPHERNOLAN

A DCComi cses t áfinal ment ecr i andoum uni ver s opar as eus per s onagensnoci nema,al goqueas uaconcor r ent eMar vel f az des de o pr i mei r o Homem de Fer r o.Em ent r evi s t aà r evi s t a Empi r e, Zack Snyder , di r et or de Bat man Vs Super man:A Or i gem daJus t i ça,f al ous obr eLi gadaJus t i ça -Par t e1eosfil mesdoUni ver s oDCcomoum t odo.

Segundo o ci neas t a,há nes t es l ongas " um l egado dei xado por Chr i s t opherNol an[ di r et ordat r i l ogi adoBat man] " .

Par ael e,s eBat manvsSuper manf os s eum fil meapenasdo HomemMor cego," i s s os er i a uma pr opos t a mui t o mai s di f í ci l ,por que osfil mesde Chr i ss ão bonsdemai s " ."

Nós vi vemosem gr at i dão aosfil mesdo Chr i s ,quedefini r am o t om par a o Uni ver s o DC,e noss epar ar am dosfil mesda Mar veldef or mas i gni ficat i va.Nóss omoso l egado des s es fil mes " ,di s s eSnyder .

O di r et or di z que os out r os fil mes mai si medi at os dos per s onagensdaLi ga,como Mul her Mar avi l hae Aquaman, s er vem de apoi o a Li ga da Jus t i ça." Ét udo uma gr ande hi s t ór i a.O concei t o daLi gadaJus t i çaf oiapr i mei r acoi s a que defini mos .Osout r osfil mes ,de cer t af or ma,t êm que apoi ari s s o" ,compl ement ou.

CRI ADORDENARUTOPEDE PARAQUEFÃSODEI XEM DESCANSAR

Embor at enha encer r ado a s ér i e pr i nci paldo mangá Nar ut o em novembr o de 201 4,depoi sde 71vol umespubl i cadosao l ongo de 1 5 anos ,oaut orMas as hiKi s hi mot o nãocons egui us el i vr ardes uacr i ação.

Dur ant eumapr emi ér enoJapãodonovofil medas aga,Bor ut o:Nar ut o t heMovi e,el ef ezum pedi doaosf ãs :" Porf avor ,medei xem des cans ar " . " Euacheiquepoder i afinal ment edes cans arquandot er mi neiomangá, mas não cons egui " ,cont a Ki s hi mot o,que começou em s egui da a t r abal harno l ongamet r agem de Bor ut o,o fil ho de Nar ut o."

Nes t e t empo[ depoi sdenovembr opas s ado] ,eufinal ment evi aj eipar aami nha l uademel ,embor a meu fil ho j ás ej at ão cr es ci do quant o Bor ut o" , br i ncaoaut or ,ques ecas ouhádezanos .

No event o,a at r i z Yuko Sanpei ,que f az a voz de Bor ut o,pedi u que Ki s hi mot or eal i zas s e agor a uma cont i nuação de Bor ut o:Nar ut ot he Movi e."

Eunãocons i go.Porf avor ,medei xem des cans ar " ,r es pondeuo aut orj aponês .

Cont i nuaçãodeTheLas tNar ut o,ofil medeBor ut oes t r ei anodi a7de agos t onoJapãoechegaaosEUA em out ubr o.NoBr as i lai ndanãohá pr evi s ão.

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Gal i l eu

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Novapesqui samos t r aqueoexces sopodecausarpr obl emas psi col ógi cosepensament ossui ci dasnosj ovens Snapchat ,What s App,Facebook,Twi t t er ,I ns t agr am.Es s as s ão apenas al gumas das t ant as r edes s oci ai s di s poní vei s par a us o at ual ment e.Com t ant asopçõesenot i ficaçõesaomes mot empo,s e concent r arem umat ar ef aficacadavezmai sdi f í ci l ,como mos t r a uma pes qui s ar eal i zada na Uni ver s i dade da Fl ór i da,nosEs t ados Uni dos .

Ospes qui s ador esanal i s ar am osdadosde750es t udant esent r ea7ª s ér i e do ens i no f undament ale o 3ºano do ens i no médi o.Os par t i ci pant est i ver am quer es ponderaper gunt asr el aci onadasaos s eushábi t osnasr edess oci ai seaos eubemes t arps i col ógi co.

Cer cade25% dosal unosafir moupas s arpel omenosduashor asnas r edess oci ai sdi ar i ament e.

Segundoospes qui s ador esdaagênci ade aúdepúbl i cadeOt t awa,es s esmes moses t udant esf or am osque No ent ant o,es s e não é o úni co pr obl ema:o us o em exces s o das s smos t r ar am t ers i nai sdedepr es s ão,ans i edadeepens ament os r edess oci ai st ambém podes erpr ej udi ci alpar aas aúdement alde mai ui ci das .“ Podes erqueosadol es cent eses t ej am com pr obl emasde adol es cent es .É o que apont a um novo es t udor eal i zado pel a s s aúdement alees t ej am pr ocur andoi nt er açõesvi r t uai sconf or mes e agênci ades aúdepúbl i cadeOt t awa,noCanadá. s ent em i s ol adose s ozi nhos ” ,di z Dr .HughesSampas aKanyi nga, pes qui s adorqueconduzi uoes t udo.

Par a Br enda Wi eder hol d,do I ns t i t ut o de Mí di aI nt er at i va de San Di ego,nosEs t adosUni dos ,asr edes s oci ai st ambém podem s era s ol ução.“ Of at odeosadol es cent eses t ar em t ãopr es ent esnes s es r edesdáaopor t uni dadepar aquepr ovedor eseór gãosdas aúde públ i capr es t em at ençãoepos s am daroauxí l i oquees s aspes s oas pr eci s am. ” A equi pedaagênci ades aúdepúbl i cadeOt t awat ambém s uger e queospai ses t ej am ci ent esemoni t or em aquant i dadedet empo pel oquals eusfil hoses t ãoconect ados .

Cat r acaLi vr e A empr es a mul t i naci onalde t ecnol ogi aI nt elof er ece,por mei o do s i t eDi ál ogo TI ,mai sde30 cur s osonl i negr at ui t os s obr e t emas t ecnol ógi cos . O cont eúdo envol ve empr eendedor i s mo, mobi l i dade, bus i nes s i nt el l i gence, conect i vi dade s em fio,s of t war el i vr e,ar mazenament oe s egur ança. at af or maDi ál ogoTIéumaes péci eder edes oci alem que A pl es t ão di s poni bi l i zados cur s os , document os t écni cos e di ver s asi nf or mações .Par at eraces s o aosmódul os ,al guns del es em ví deo é pr eci s os e cadas t r ar na pl at af or ma.É s i mpl es e bem r ápi do, bas t a aces s ar o s i t e di al ogot i . i nt el . com. azerpes qui s asdost emasdos eui nt er es s ee, com Vocêpodef i s s o, r eceber t oda uma pr ogr amação per s onal i zada de acor docom s euper fil .

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Jor naleDUCA

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Cur r í cul o Di s put aruma vaga no mer cado de t r abal ho quando vocêj áéum pr ofis s i onalexper i ent ej ánãoéumat ar ef a f áci l .Enf r ent ares t epr oces s opel apr i mei r avezquando ai ndanão s et em umabagagem pr ofis s i onalpodes er ai ndamai sas s us t ador ,ees t eas s unt ot em t i r adoos ono damai or i adosj ovens .

Des per t aroi nt er es s edor ecr ut adorées s enci alpar as ai r à f r ent e dos demai s em uma s el eção de j ovens apr endi zes ,porexempl o.Par a compens ara f al t a de exper i ênci a,o j ovem deveval or i zars eu conheci ment o acadêmi co e exper i ênci as ext r acur r i cul ar es como cur s os ,i di omaset r abal hosvol unt ár i os .

Segundoumapes qui s ar eal i zadapel aTr abal hando. com em par cer i acom aUni ver s i a,queanal i s oumai sde5mi l j ovensi ber oamer i canospar ades cobr i rquai ss ãos uas mai or espr eocupações ,o t ema empr ego t em t i r ado o s ono de 38% del es .Out r os t emas como educação ( 23%) ,t emas s oci ai s( 1 4%) ,cor r upção ( 1 3%) ,pol í t i ca ( 9%)e t er r or i s mo ( 3%) ,t ambém f or am menci onados pel osent r evi s t ados .

Vamosmont arocur r í cul o?

Out r ades cober t ai nt er es s ant emos t r adapel apes qui s a équees s esj ovensnão acr edi t am queosgover noss e i mpor t am com os t emas mai si mpor t ant es par a el es ( empr egabi l i dade e educação) - apenas 1 0% dos ent r evi s t ados acham que s eus gover nos pr es t am at ençãones s esdoi sas s unt os( 5% par acadaum del es ) .

Quando ques t i onadoss obr eo quemai sval or i zam em s et r at andodeempr egabi l i dade,40% apont am mel hor r emuner ação e r econheci ment o pr ofis s i onals egui dos de flexi bi l i dade de hor ár i o e opor t uni dade de capaci t ação e/ ou apr endi zagem ( 28%) e cl i ma or gani zaci onal( 1 3%) .

Di ant e des t e cenár i o,o j ovem deve s e pr epar arpar a enf r ent ar um mer cado de t r abal ho cada vez mai s aci r r adoeai ndachei odet abus ,comoacont r at açãode pr ofis s i onai ss em exper i ênci a.

O pr i mei r o pas s o par as e des t acaré val or i zarcer t os pont os no cur r í cul o( vej a nos s as di cas na pr óxi ma pági na! ) ,e f azer uma boa apr es ent ação pes s oal .

Mui t asdúvi dasgi r am em t or nodaes t r ut ur adocur r í cul o per f ei t o. Como des t acar s eus obj et i vos ,f or mação acadêmi caeapt i dõesdamel horf or mapar a‘ encheros ol hos ’dor ecr ut ador ?

O Jor naleDUCA mont ouum manualquevail heaj udar no pas s o a pas s o par a el abor ar um bom cur r í cul o.

Confir anapr óxi mapági na!>>

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1–Apr esent açãodoCur r í cul o Er r os de por t uguês s ão i nacei t ávei s no cur r í cul o, por t ant or evi s et odo o document o com cal ma e s e pos s í velpeça par a out r a pes s oa r evi s ar t ambém.

Es col haumaboaf ont e( Ar i alouTi mesNew Roman) , e t enha em ment e que t odas as i nf or mações devem ocuparum es paçodenomáxi moduasf ol has .

2-Dadospes soai s Oi ní ci o do cur r í cul o deve apr es ent aro pr ofis s i onal , com nome compl et o,i dade,es t ado ci vi l ,ender eço ( s em CEP) , ci dade, r egi ão, t el ef one ( cel ul ar , r es i denci alou par ar ecados )e emai l ,masat enção nes s apar t e,poi sender eçosel et r ôni coscom apel i dos enomesno di mi nut i vo não devem s ercol ocadosno cur r í cul o.O emai lpar a cont at o pr ofis s i onalpr eci s a t ers oment eonomedocandi dat o.

3-Obj et i vo Nes t et ópi co,ospr ofis s i onai spr eci s am es cr everde f or madi r et apar aqueaempr es avej aqualéapos i ção de i nt er es s e.É f r equent ement e us ado quando o candi dat o vaienvi aro cur r í cul o di r et ament e par ao emai ldo r ecr ut ador ,ous ej a,el ej ás abeo nomeda vagapar aquales t ás ecandi dat ando.

Jamai spr eencha es s ecampocom:A di s pos i çãodaempr es a.Cur r í cul os pr eenchi dosas s i ms ãomalvi s t ospel osr ecr ut ador es , queent endem queocandi dat oacei t aqual quercoi s a.

4-Resumodequal i ficações Éi mpor t ant e apr ovei t ar es s e es paço par a col ocar i nf or maçõespos i t i vass obr es uacar r ei r a.O obj et i voé chamarat ençãopar aqueor ecr ut adorl ei aocur r í cul o at é o final . Tent e pens ar quai s habi l i dades , conheci ment os e exper i ênci as você pos s uie que s er i am pos i t i vospar aapos i çãoeaempr es a.A par t i r des s ar es pos t a,é pos s í vels el eci onar o que s er á col ocadonor es umo.

5-For maçãoacadêmi ca O candi dat o deve col ocar o úl t i mo gr au de es col ar i dadequepos s ui ,ous ej a,quem nãot em ní vel s uper i ordeveci t aroní velmédi o,eas s i m pordi ant e.

Pr ofis s i onai s com MBA, pós gr aduação ou cur s o t écni co devem menci onál os .A des cr i ção devet ero nome da i ns t i t ui ção,cur s o e ano ou pr evi s ão de t ér mi no.

6-Exper i ênci aspr ofis si onai s Candi dat oss em exper i ênci aspodem ci t arevent uai s t r abal hos em empr es as j úni or es ou cent r os acadêmi cosdaf acul dade,col ocandoasat r i bui çõese r es pons abi l i dadesquet i nha. s uper i ordeveci t aroní vel médi o,e as s i m pordi ant e.Pr ofis s i onai s com MBA, pós gr aduaçãooucur s ot écni codevem menci onál os .

A des cr i ção deve t ero nome dai ns t i t ui ção,cur s oe anooupr evi s ãodet ér mi no.

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7-Cur soscompl ement ar es Cur s os ext r acur r i cul ar es ou de cur t a dur ação e wor ks hops podem s er i nf or mados .É i mpor t ant e menci onaronomedai ns t i t ui ção,mêseanodei ní ci o et ér mi noecar gahor ár i a.

8-I di omas O candi dat o pr eci s as erhones t o ei ndi cars eu r eal conheci ment odoi di oma,j áqueor ecr ut adorpoder á t es t ál o dur ant e a ent r evi s t a.A fluênci a pode s er cat egor i zadacomo:bás i co,i nt er medi ár i o,avançadoe fluent e.

9-Out r asi nf or mações Nes t e campo, o candi dat o você pode i nf or mar exper i ênci as i nt er naci onai se t r abal hos vol unt ár i os .

At i vi dadesf ei t asf or ado hor ár i o det r abal ho podem s er ci t adas , des de que t enham r el ação com o empr egooudes t aquem asqual i dadesdopr ofis s i onal .

1 0 -O quenãocol ocar -Fot o( Só deve s er envi ada quando empr egador s ol i ci t ar ) -Númer odedocument os -Tí t ul o“ cur r í cul ovi t ae”ou“ cur r í cul o” onomes pes s oai s ( Ao i nvés de col ocar “ eu -Pr des envol vi um pr oj et o” s ubs t i t ua por “ des envol vi ment odepr oj et o” ) -I nf or mações negat i vas ( Pr ofis s i onai s que não pos s uem al gum t i po de conheci ment o não devem col ocar es s ai nf or mação.A mel hor opção é não i nf or marnada) s ,mar i dooues pos aefil hos -Nomedepai -Ref er ênci as pes s oai s( Cont at os de pes s oas que podem f al ar s obr e o pr ofis s i onalnão devem s er i ndi cados ) -Mot i vodes aí dadeempr egosant er i or es -Pr et ens ãos al ar i al -Car t asder ef er ênci a

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CI EE

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Quandooj ovem i ngr es s anoes t ági o,pas s aaf azer É i mpor t ant et ambém que as r oupas es t ej am par t edes eunovouni ver s oumas ér i edenor masde s empr e l i mpas , bem pas s adas ,s em manchas , condut as , di f er ent esdaquel asexi gi dasnaes col a, na r as gos ,f ur osoucom f al t adebot ões .E,porfim,a uni ver s i dade ou mes mo cas a.Quem s e adapt a hi gi ene pes s oal t em pr es ença des t acada na mel horaonovomodel ot em mai or eschancesdes er i magem:cor t esadequadosde cabel ose unhase apr ovadonospr oces s oss el et i vosedes eref et i vado dos agem s uave de per f ume e des odor ant es ão apósoes t ági o.O pr oces s odeadapt ação,àsvezes ,r ecomendávei s . Res pei t ando es s as di cas , você exi geumapr of undamudançanoguar dar oupaou, poder á t r i unf ar s em medo pel os pr oces s os pel o menos ,um novo j ei t o deves t i r .I s s o por quea s el et i vos e t er mui t o s uces s o na s ua vi da i magem pes s oaléf undament alpar aaconqui s t ade pr ofis s i onal . gr andesobj et i vospr ofis s i onai s ,umal i çãoques er á vál i dapar at odaacar r ei r a.

Comonãoes t ãohabi t uados ,osj ovenst êm dúvi das at émes modes abercomos eves t i radequadament e par a uma ent r evi s t a de t r abal ho.Dependendo de como f or ,pode at é mes mo per derpont os nes s e ques i t o.Osr ecr ut ador esnão t êm dúvi dasnahor a dees col herent r eum r apazadequadament eves t i do ouum j ovem com pi er ci ng out at uagem àmos t r a, com cabel oses voaçant eseber mudasecami s et a.É ver dadequehoj eéacei t ávelcer t aflexi bi l i dadepar a det er mi nadascar r ei r as–comopubl i ci dade,des i gn, moda–,mass ãoexceções .

HOMENS

MULHERES

Cami s asdecor es cl ar ascom manga l onga

Bl us asdecet i m ou s eda

Sapat oss oci ai s pr et os

É r ecomendável , por t ant o, que o candi dat o Pal et ósdecores cur a t r ans mi t as egur ançaer es pons abi l i dadee,par ai s s o, os t r aj es mai sf or mai ss ão as mel hor es opções , Gr avat asl i s asoude pr i nci pal ment e s e f or em par a pr ofis s ões mai s es t ampasdi s cr et as cons er vador as , como di r ei t o e engenhar i a, por exempl o. Par a os homens , mes mo que s ej a admi s s í veldi s pens arpal et óegr avat a,éi mpor t ant e f ugi r de ber mudões ,cami s et as ,r egat as ,bonés , t êni sebar baporf azer .

Oi dealéaves t i ment as oci al , com cami s asde cor escl ar ascom manga l onga e s apat os pr et os com mei as da mes ma cor . Na neces s i dade de us arpal et ó,o mel horé opt arpor cor es es cur as e gr avat as l i s as ou de es t ampas di s cr et as .Nada de pal et ós e cami s as es t i l o do per s onagem Augus t i nhoCar r ar a,doext i nt os er i ado A Gr andeFamí l i a.

Par a as mul her es ,s ão i nadequados decot es e f endaspr of undas ,bar r i gadef or a,cabel oss ol t ose es voaçant es ,s ai asmui t ocur t as ,s al t osmui t oal t ose maqui agem em exces s o.Pr et o,br anco ebeges ão ascor esi deai s .Bl us asde cet i m ou s eda,ves t i dos r et oset er ni nhospr et osoucordear ei at ambém s ão s ol uçõespar ademons t r ars er i edade.

Cor espr et o,br anco, ci nzaebege Ves t i dosr et oss em decot espr of undos Ter ni nhospr et os , ci nzasoubege

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I nst i t ut oEdi son

55% dasvagasdi s poní vei sno mer cado det r abal ho br as i l ei r o não s ão pr eenchi das .É i s s o quemos t r aa pes qui s a do Gr upo Vi s t age Br as i l .Es s e cenár i o de es cas s ezdemão deobr aqual i ficadat em f ei t o com que asempr es asbus quem t al ent oscom f or mação t écni ca,queuneaexper i ênci aem s al adeaul acom conheci ment o es pecí fico s obr e uma det er mi nada ár ea.

depoi s f azer a f acul dade par a aument ar a pos s i bi l i dadedecr es ci ment odent r odaempr es a” . aVanes s a,es s aéumaár eamui t o pr omi s s or a,j á Par que i ndependent e da cr i s e,o cons umo de ener gi a s er á s empr e cr es cent e, i ncl us i ve no moment o econômi copel oqualoBr as i lpas s a.“ Es s eéum s et or de i nf r aes t r ut ur a bás i ca.A popul ação vaicont i nuar andando de met r ô, t r em, e us ando ut ens í l i os el ét r i cos ,por exempl o.Ou s ej a,i ndependent e do moment oqueopaí spas s e,ocons umodeener gi as ó aument ar áeademandaporpr ofis s i onai sdes s aár ea t ambém” .

Es s e t i po de modal i dade educaci onal de cur t a dur ação s upr eumademandademer cado cadavez mai scr es cent e.“ O ens i no t écni co éumaal t er nat i va par a mudares s e quadr o,poi s col oca pr ofis s i onai s qual i ficadosno mer cado det r abal ho deumaf or ma mui t omai sr ápi daque,porexempl o,umaf acul dade” , O al uno que s e f or ma em El et r ot écni ca numa coment aaDi r et or aPedagógi ca,doI ns t i t ut oEdi s on, I ns t i t ui ção s ér i at em mai s um di f er enci al ,que é a Vanes s aNunes . cer t i ficaçãoobt i dapel oCREA,Cons el hoRegi onalde E n g e n h a r i a e A g r o n o mi a . “ O e mp r e g a d o q ue não O pr ofis s i onal que s ef or ma no ens i no t écni co p o s s u i u m r e g i s t r o n o C R E A n ã o p o d e r eal i zar adqui r eum conheci ment omui t omai spr át i conaár ea d i v e r s a s a t r i b u i ç õ e s q u e u m p r o fi s s i o n a l h a b i l i t a do es col hi da.“ Um al uno que s ef or ma Técni co em e x e r c e c o mo a s s i n a r , e l a b o r a r e e x e c u t a r p r o j e t o s de El et r ot écni ca, por exempl o, t em uma t axa de i n s t a l a ç õ e s a t é 8 0 0 k v a e a t é mi n i s t r a r a u l a s , a b r i n d o empr egabi l i dadede1 00%.Ent ãoes s at em s i douma a í ma i s u m l e q u e d e o p ç õ e s n o me r c a d o ” , c o n c l u i a gr andeopçãopar aosj ovens ,j áqueel espodem s er d i r e t o r a d o I n s t i t u t o E d i s o n . i ns er i dos no mer cado de t r abal ho r api dament e,e

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Let ’ sRock

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