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Justiça adia decisão sobre futuro da diretoria da Fecomércio

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MEIO AMBIENTE

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pleito, o empresário Adeildo Sotero foi eleito para o mandato 2022-2026, derrotando o atual presidente da Fecomércio, Gilton Lima. No entanto, Lima estaria fazendo manobras para não reconhecer o resultado da eleição.

A atual diretoria derrotada alegou que a primeira eleição não teria validade visto que a chapa vencedora não entregou todos os documentos solicitados, mas segundo o advogado da chapa vencedora, a comissão foi composta por membros contratados pela então diretoria que tiveram o objetivo de atrapalhar o pleito.

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BRUNO FERNANDES bruno-fs@outlook.com

Ofuturo da diretoria da Fecomércio continua incerto. Anteriormente marcado para o último dia 11, o julgamento do recurso que deverá decidir sobre a extinção do processo e consequentemente indicar qual chapa deverá assumir o comando da instituição foi adiado a pedido das próprias partes e ainda não tem data para acontecer.

Desde a eleição para troca da presidência, que ocorreu no dia 19 de maio do ano passado, a atual diretoria, que não conquistou a reeleição, continua no cargo, mesmo após a chapa “União e Progresso” ter sido eleita com cinco dos oito votos.

Segundo Pedro Leão, advogado da chapa “União e Progresso”, o pedido de adiamento foi feito em razão da sessão virtual, que dificulta uma manifestação mais próxima junto aos componentes da turma.

“A data não foi mantida, inclusive teve pedido de todas as partes e, por isso, foi decidido pelo adiamento [do julgamento]. Ainda não temos uma data para que algo seja decidido”, explica o advogado. “Pedimos adiamento em razão de terem marcado para uma sessão virtual. Esse plenário virtual dificulta uma manifestação mais próxima junto aos componentes da turma”, continua. O julgamento do recurso será conduzido pelo juiz Francisco Noronha.

Vale lembrar que no último

“A comissão foi composta por nove pessoas, entre eles, o então presidente, já que nada o impediria de participar da comissão e tentar a reeleição, mas por diversas vezes solicitaram documentos que até então não faziam sentido, sempre com prazos curtos, praticamente mudaram as regras enquanto o jogo acontecia”, alega Pedro Leão.

Por conta disso, a chapa vencedora entrou na Justiça, mas o processo foi extinto pelo juiz Francisco Noronha, mantendo a então chapa derrotada no poder devido a uma assembleia realizada entre os dias 17 e 20 de junho por membros do Conselho de Representantes da Fecomércio. A defesa da chapa “União e Progresso” entrou com um recurso para anular a extinção do processo.

Segundo a Fecomércio, no entanto, o mandato da atual diretoria continua vigente até que ocorra a investidura dos novos membros, que, por sua vez, só poderá ser efetivada após a reunião mencionada. Assim que houver uma decisão oficial, será comunicada publicamente”.

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