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Venda milionária da marca Daslu revela força do luxo

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Ao Leitor

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A Daslu foi um marco do luxo no Brasil, isso não se pode negar. Trazendo de forma pioneira marcas de grandes grifes ao país, como a Chanel, por exemplo, a empresária Eliana Tranchesi transformou a empresa familiar na meca do luxo e ostentação do Brasil, ocupando um edifício digno das grandes realezas. Ali a subjetividade do conceito de luxo inexistia, o luxo tinha forma, marcas, clientes e vendedoras com nomes estrelados percorrendo seus corredores luxuosos.

A Daslu faliu em meio a processos, acusações de sonegação de impostos e prisões de seus proprietários. Mas a imponência da marca, os pilares do luxo, mantiveram o alto valor do ativo Daslu. Sua marca, que nada mais é do que as iniciais de suas fundadoras e que teve sua logo desenhada à mão pela arrojada Eliana Tranchesi, carrega todo o DNA que uma marca de luxo deve possuir. Tradição, história, imponência, rebeldia e audácia. O luxo, como sempre, atemporal, perene, único.

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Os escândalos e problemas fiscais e financeiros podem até ter levado a Daslu à falência, mas a imponência do luxo que a marca carrega se mantém firme e forte, o que mostra a resiliência e perenidade desse mercado, bem como a forte construção de marca trabalhada ao longo dos anos por Eliana. O império do luxo sempre se mantém, se renova, se reinventa é bem verdade, mas mantém e eleva seu valor. Luxo é superlativo mesmo em sua derrocada. Ao apagar das luzes - mais uma vez - a Daslu nos fez relembrar e reviver um pouco de todo o seu esplendor e sua grandeza dos bons tempos.

Evoluções transformam a nossa comunicação

lista musical. Um concorrente e tanto às rádios com foco musical.

Em se tratando de televisão, como se já não bastasse o Youtube, maior site de vídeos na internet, vieram os streamings de filmes, séries e de programação das próprias emissoras de TV. São tantas opções que um mesmo grupo de comunicação chega a ter mais de uma plataforma de streaming.

Os serviços sob demanda concorrem com as mídias tradicionais, mas também as complementam. A verdade é que pra ser um comunicador com alcance nos dias atuais, além de credibilidade e conteúdo de qualidade, é necessário estar atento às mudanças da mídia. Jornal, rádio e televisão não deixarão de existir, evoluirão como tudo no mundo. Cabe a nós comunicadores nos colocarmos nos novos mercados e nos mantermos nos tradicionais. Basta ver que, cada vez mais, os comunicadores possuem perfis nas redes sociais e geram seus conteúdos nelas, inclusive com monetização. Acontece que quem assiste muita televisão, talvez, acompanhe menos conteúdo na internet, e, quem lê jornal todos os dias pode não ouvir o rádio diariamente. Por isso, o jornalista que já entendeu esse momento de convergência midiática escreve seu texto e faz sua matéria sabendo que seu trabalho pode ser veiculado em diferentes plataformas. Isso o deixa mais acessível, uma vez que é lido, ouvido, assistido e deve ser compreendido pelos consumidores de todos os meios.

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