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S. Valentim
«Não ser amado é uma simples desventura. A verdadeira desgraça é não saber amar.»
8 de fevereiro 2012
O Chapéu do amor «Amar não é mais que morrer em si para renascer no outro.» (Autor desconhecido)
(Autor desconhecido)
«Omnia vincit amor - o amor vence tudo.» (Virgílio)
«Amor não se conjuga no passado; ou se ama para sempre ou nunca se amou verdadeiramente.» (M. Paglia)
«A medida do amor é não ter medida.» (Santo Agostinho)
«O amor não deve ser apenas uma chama: deve ser também uma luz.» (Henry David Thoreau)
«O inferno é já não amarmos.» (Georges Bernanos)
«Amar alguém é ser o único a ver um milagre invisível para outros.» (Mauriac)
«Quando o amor enche o coração, não deixa nele lugar para mais nada. Nem para o ódio, nem para o rancor, nem para o orgulho.» (José Mallorqui)
«Um homem tem a idade da mulher a quem ama.» (Provérbio chinês)
«O amor por uma pessoa deve incluir os corvos do seu telhado.» (Provérbio chinês)
«Amar é sentir na felicidade do outro a própria felicidade.» (Gottfried Leibnitz)
«A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.» (Madre Teresa de Calcutá)
«O segredo para dar mais relevo às coisas mais humildes, mesmo às mais humilhantes, é amar.» (Josemaría Escrivá)
«O amor não tem idade, está sempre a nascer.» (Blaise Pascal)
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8 de fevereiro 2012
Amor É Fogo Que Arde Sem Se Ver Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor? Luís Vaz de Camões
Amar! Eu quero amar, amar perdidamente! Amar só por amar: aqui... além... Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente... Amar! Amar! E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!... Prender ou desprender? É mal? É bem? Quem disser que se pode amar alguém Durante a vida inteira é porque mente! Há uma primavera em cada vida: É preciso cantá-la assim florida, Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar! E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada Que seja a minha noite uma alvorada, Que me saiba perder... pra me encontrar... Florbela Espanca
Dia dos namorados mais quente e apimentado A sua relação anda um pouco monótona? Não sabe que fazer para a “aquecer” ou “apimentar”? Por que não descobrir o seu lado mais atrevido com a ajuda de uma nova lingerie, estimulantes, lubrificantes, gel para massagem com aromas estimulantes, fantasias ou brinquedos? Tudo isto pode estar ao seu alcance numa sex shop. Encontrará, certamente, aquilo que mais se identifica consigo e com o(a) seu(ua) parceiro(a), sejam namorados ou casados há muitos anos. A ideia é trazer a novidade para a relação e descobrir-se a si próprio e à sua cara-metade. Em Vagos, a única sex shop é a Sweet Heart, na Praia da Vagueira, na rua prof. Ernesto Neves. Aberta há cerca de oito anos, gerida numa primeira fase por Dulcínia Caetano e agora pelo filho Daniel Caetano Sequeira, nesta sex shop poderá encontrar de tudo um
pouco para apimentar a sua relação. Apesar de o preconceito ainda ser algum, para Daniel Sequeira «está bem melhor» quando se compara a atualidade com os primeiros tempos de abertura da loja. Sob o lema “atreve-te a entrar num mundo mais atrevido e provocante”, a “Sweet Heart” está aberta diariamente das 15 à meia-noite para que o sigilo por que muitas pessoas ainda teimam seja respeitado. «Verificamos que a grande maioria das pessoas vem sobretudo à noite, e depois do jantar. Há quem prefira vir com o(a) companheiro(a) e há quem prefira vir sozinho», confirma, acrescentando que começa a ser notada uma mudança de mentalidades. «Se antes vinham e nem olhavam para os lados com medo de reconhecer alguém conhecido ou nem pediam conselhos, agora as pessoas já estão mais desinibidas, falam,
perguntam e até brincam com a situação». Contudo, conta que ainda há sempre uma ou outra pessoa que vai e que, embora desinibida, diz que é para oferecer ou vai a pedido de outra pessoa. E engane-se quem pensa que só os jovens casais de namorados é que procuram a sex shop na Praia da Vagueira. Segundo Daniel Sequeira, pessoas com mais de 35 até aos 50 ou 60 procuram este tipo de produtos «para sair da rotina». Se ficou com curiosidade e pretende estimular ainda mais a sua relação, aproveite o Dia dos Namorados que se aproxima – é já na terça-feira – para experimentar um dos produtos que se encontra na Sweet Heart. Apesar da loja se encontrar em obras de remodelação, Daniel Sequeira está sempre disponível. Para quem não conhece a loja, o contacto poderá ser obtido na porta da sex shop.
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8 de fevereiro 2012
O Amor É Uma Companhia O amor é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos, Porque já não posso andar só. Um pensamento visível faz-me andar mais depressa E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo. Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo. E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar. Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas. Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela. Todo eu sou qualquer força que me abandona. Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.
Dois viúvos solitários vivem “nas nuvens”
Namorar depois dos 80 Quem disse que após se atingir determinada idade não se pode iniciar um novo amor é porque não conhece “Maria” e “Francisco” (nomes fictícios). Ambos com mais de 80 primaveras, ele mais velho que ela 3 anos, decidiram namorar em 2004 e viver uma vida a dois no primeiro dia de janeiro do ano seguinte, depois de terem enviuvado. Maria já era viúva há onze anos e Francisco há três mas a solidão e a necessidade de companhia, carinho e amor aproximaram-nos. Hoje, Maria diz que não poderia ser mais feliz, mesmo que o filho não aceite esta relação. «Tenho dois filhos do meu casamento e o Francisco teve três. Apenas um dos meus filhos e outro dele não aceitaram que assumíssemos esta nossa relação», lamenta Maria. Mas os netos e restante família, bem como conhecidos e amigos sempre
incentivaram este amor e a cada vez maior aproximação entre os dois. «Eu vinha de um casamento de muita união. Trabalhávamos os dois no mesmo local e estivemos casados durante 42 anos. O meu marido tinha diabetes e era eu quem o tratava, injetando-lhe de manhã, almoço e noite a insulina que ele necessitava», recorda com saudade. Confessa que, apesar de «nervoso», tiveram as suas zangas mas logo faziam as pazes. «Andávamos sempre juntos, que até as pessoas se admiravam. E quando chegávamos a casa ajudava-me sempre nas tarefas domésticas: oferecia-se para fazer o jantar enquanto eu ia arrumando os quartos e o resto da casa e quando era altura das limpezas gerais fazia sempre questão de me ajudar». Marido exemplar. É assim que o caracteriza. Mas o seu novo amor é «o máximo»,
razão pela qual acabou por o aceitar. «Nunca pensei arranjar um homem assim porque já não estava habituada a um homem mau. Eu estava sempre com um pé atrás mas ainda bem que segui o conselho de amigas e familiares do Francisco», confessa Maria, esboçando um sorriso de felicidade no rosto. Aliás, apesar de todas as infelicidades e obstáculos por que passou, considera-se uma mulher «muito feliz», primeiro com o marido, agora com Francisco. E como é agora o namoro? «Muito diferente de antigamente», diz, rindo-se. Confessando, meia envergonhada, que nunca tinha dado um beijo na boca ao marido, ainda mais envergonhada ficou quando Francisco lhe passou a dar. «Ele também não estava acostumado a fazer com a sua mulher, mas as mentalidades mudam e os tempos
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Alberto Caeiro (heterónimo de Fernando Pessoa)
são outros, e agora ele é muito beijoqueiro». Mas o amor que tinha pelo marido diz que é o mesmo que tem agora por Francisco. «Só mudaram os beijinhos». O dia dos namorados vem aí e, tal como fazia com o seu marido, trocam sempre uma prendinha. «Eu já comprei a dele. Ele costuma dar-me dinheiro para comprar algo. Diz ele para comprar uma coisa a meu gosto, que é a gosto dele também». Neste dia costumam ir almoçar fora, mas este ano, como está meio adoentado, deverão almoçar por casa. Mas certamente que, quando melhorar, irão compensar o almoço noutro dia, e retomar os seus passeios, as idas ao café para tomar o pequeno-almoço ou estar simplesmente com os amigos. O objetivo é, segundo Maria, «viver um dia de cada vez, mas com muita intensidade».
O Amor, Quando Se Revela O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p’ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente Cala: parece esquecer Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse Pra saber que a estão a amar! Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente! Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe > Porque lhe estou a falar...
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Todos os anos, por todo o lado, somos induzidos a gastar dinheiro em lojas e em prendas e a comprar doces e outras prendas do dia de S. Valentim. As expectativas são elevadas e por vezes acabam por cair no vazio. Então porque não adoptar pequenas acções todos os dias e mostrar ao seu amado o quanto significa para si? Preparamos-lhe algumas dicas para o fazer...
1. Três pequenas palavras - Diga: Eu amo-te! Estas duas pequenas palavras podem fazê-lo levitar ou, se não as ouvir, deitá-lo abaixo. - Diga ao seu amado que o ama, todos os dias. Ou pelo menos com alguma frequência. - Diga-lhe quando acorda e antes de dormir. Mas é essencial que o diga com significado, porque sente o que está a dizer. - A expressão "eu amote" é usada por tudo e por nada. Se a usar, use-a com significado. Sinta! 2. Actos de Carinho
- Já alguma vez lhe fizeram uma surpresa simplesmente porque sim? Soube bem, não soube? - Ajude o seu “sweetheart” sem que ele/ela lhe peça ajuda. Abra-lhe as portas, parece antiquado, mas é um gesto querido e carinhoso. Ofereça-lhe flores, sem que seja nenhuma ocasião especial, ou deixe um cartão no correio. - Qualquer coisa que sabe que o/a fará feliz! 3. Golpe imbatível: O toque - Nada bate o toque. Dê umas festinhas nas costas do seu amado quando passar por si. Partilhe beijos roubados e dêem as mãos. - Um gesto como segurar nos braços quando falam ou colocando a mão suavemente no joelho quando estão sentados juntos, une-os mais. - O toque é fundamental e essencial para o ser humano. O toque é um sentido poderoso que conecta duas pessoas no amor, como mais nada consegue. 4. Seja Educado - Ser educado é sinal de respeito pela pessoa amada. Se não consegue
ser educado para as pessoas que ama, com quem vai ser? - Fale com as pessoas que ama com respeito. Diga "por favor" e "obrigado". Habitue-se a este comportamento gentil. - Isto significa que se preocupa com a outra pessoa e que a respeita. Do respeito, da atenção e do carinho cresce o amor. Ponha estes pequenos gestos em prática, no dia-a-dia, e o seu amado vai saber como se sente em relação a ele/ela. E a vossa relação também vai crescer e aprofundar-se!
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