“Espaço para o carimbo da sua empresa”
Porto Alegre - Abril de 2015 - Ano 3 - 16º edição
Que tipo de viajante é você?
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Limites: entre o prazer de dizer sim e o dever de dizer não Limites são fundamentais para o desenvolvimento da criança e permite que a mesma se torne segura, tolerante e sociável. Por isso este vem sendo um tema tão comentado na sociedade atualmente e é preciso lembrar que é necessário existir um equilíbrio entre permissividade e controles exagerados.
O avanço da oncologia veterinária dá esperança aos tutores e mais qualidade de vida aos pets com câncer
As agências de turismo têm o mundo para oferecer, mas antes de decidir o destino você sabe que tipo de viajante é você?
Quem tem um animal de estimação sabe como é doloroso quando seu pet fica doente e quando o diagnóstico é a presença de um ou mais tumores. Mas graças ao avanço da medicina veterinária, principalmente no que se refere ao trabalho de profissionais especializados em oncologia, os tutores podem ter esperança em dar aos seus cães e gatos mais qualidade de vida mesmo durante o tratamento.
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Próxima edição Maio 2015
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www.penomundo.com.br penomundo@penomundo.com.br Rua Cajú, 28/sala 1109 - Tel: 3383.0026
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“Culinárias apresenta reformas no restaurante” O Restaurante Culinária apresentou uma ótima reforma no local. O piso e o buffet são novos e segundo o proprietário fazem parte de uma proposta a um público exigente que frequenta o local. O Restaurante Culinárias serve de segunda à sábados um delicioso e variado buffet com um ótimo atendimento, variedade e . qualidade na culinária. O almoço oferece em média, 12 pratos quentes, cerca de 16 tipos de saladas e 12 . tipos de sobremesas. O Restaurante Culinária fica em frente ao estacionamento do Zaffari da Carazinho.
Agradecemos à preferência em nossos estabelecimentos!
Buffet Executivo de segunda a Sábado - Das 11h até as 14:30
Buffet Executivo de segunda a Sábado - Das 11h até as 14:30
Rua Carazinho, 46 - Tel 3061-2502
Rua Cajú, 74 - Tel. 3237.4001
*Em frente ao estacionamento do Zaffari
(em frente ao Centro Espírita Chico Xavier)
Rua Cajú, 68 - Tel. 3209.8080 (em frente ao Centro Espírita Chico Xavier)
www.facebook.com/esteticarealcepetropolis Av. Taquara 63, (quase esquina com a Protásio).
Tel. 3084.0066
Limites: entre o prazer de dizer sim e o dever de dizer não * Por Mariana Velasquez
Limites são fundamentais para o desenvolvimento da criança e permite que a mesma se torne segura, tolerante e sociável. Por isso este vem sendo um tema tão comentado na sociedade atualmente e é preciso lembrar que é necessário existir um equilíbrio entre permissividade e controles exagerados. O estabelecimento dos limites é uma construção feita através de muito diálogo e persistência por parte do adulto com a criança. O limite não quer dizer apenas o “não” em si, ele também indica tudo aquilo que deve ser transposto, ou seja, tudo aquilo que também é permitido. No modelo atual da nossa sociedade, é comum que os pais sintam culpa por passar menos tempo com os filhos do que gostariam, e isso faz com que adiem o estabelecimento de limites na relação com os filhos. Os pais, portanto, com a intenção de compensar a sua ausência, acabam atendendo todas as vontades das crianças, o que acarreta na distorção delas entre desejos e direitos. A maior dificuldade ao lidar com os limites aparece pelo fato de o dizer 'não' estar muito atrelado à ausência de afetividade e cuidado. O adulto percebe o quanto suas negativas muitas vezes frustram a criança, enquanto a criança percebe que isso mexe com seus pais e então “bate de frente”, buscando formas de tentar burlar o ‘não’ e conseguir o que quer. E aí entra uma questão importante: Quando o ‘não’ significa amor neste processo de construção de limites. O limite representa a existência de si e do outro no mundo, representa que os direitos são iguais para todos e que o mundo deve ser visto com uma conotação social (o “famoso” conviver). Quando a criança passa por uma situação de frustração ela tem duas opções: fugir ou tentar modificá-las, criando novas alternativas para lidar. Através disto, a criança desenvolve a “tolerância à frustração”, o que favorece o seu amadurecimento e sua adaptação à realidade, visto que o mundo tende a frustrar muitas vezes e é importante saber lidar com as negativas que surgem ao longo da vida. A forma de apresentar estes limites torna-se muitas vezes um desafio gerador de dúvidas nos adultos. Será que nossos filhos são capazes de entender o que estamos falando?
Uma criança não é capaz de compreender uma palavra sem que algo concreto seja explicado para ela. Palavras soltas, sem explicação, tornam-se vazias de significado. Por isso, os adultos devem sempre falar, repetir, mostrar, concretizar da melhor forma possível para que possam representar o que realmente querem que a criança compreenda. As crianças precisam que os adultos mostrem o sentido das coisas. É fundamental, portanto, que acreditem efetivamente no que estão dizendo, pois o modo de falar deve demonstrar para a criança que o que estão dizendo é de fato importante e que acreditam seriamente nisso. É válido ressaltar que não é preciso ser uma pessoa dura e rígida para que a criança respeite os limites. Autoridade é diferente de autoritarismo. É preciso que a criança reconheça suas figuras de autoridade e compreenda que estes são responsáveis por cuidar dela, e por isso, lhe mostram aquilo que é certo e errado, ou seja, orientam qual o melhor caminho a ser seguido, seja pelo sim ou pelo não. A figura de autoridade ouve e respeita a criança, por vezes agindo de forma mais dura, mas sempre buscando orientá-la. Quando a firmeza vem acompanhada de segurança e carinho, é mais fácil atingir os objetivos educacionais sem autoritarismo. Em outras palavras, dar limites é um ato que não se choca com o dar amor, atenção e carinho. Ambos os lados são importantes na mesma medida, tanto o sim como o não. Os limites devem ser construídos e para que isto ocorra também é importante reforçar tudo o que se vê de positivo, não somente reprimindo as coisas que não estão corretas. Sempre que se mostra para uma criança que a sua atitude não foi legal, mais do que castigar ou privar de algo, é importante fazê-la refletir sobre qual poderia ser a forma de fazer certo. Quando há a união de monitoria, vínculo afetivo e limites por parte dos adultos, possivelmente estaremos protegendo a criança do desenvolvimento de depressão, baixa autoestima e problemas de comportamento. É fundamental acreditar que dar limites é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro, ou seja, sem aprender os seus limites, jamais alguém poderá respeitar seus semelhantes, o que é uma grande falta na nossa sociedade. Vamos orientar nossas crianças, vamos mostrar a elas o que podem e o que não podem, pois através disso é que vamos desenvolver seres humanos com a capacidade de praticar a empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar do outro. *Mariana Velasquez é psicóloga na Escola Banana Nanika
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