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Polícia Civil investiga denúncia de agressão a aluno com deficiência em Paulo de Frontin

APolícia Civil está investigando um suposto caso de agressão que teria sido cometido por um professor contra um deficiente intelectual em Paulo de Frontin (RJ).

A agressão teria acontecido na manhã de sexta-feira (26), no Centro Municipal de Atendimento Pedagógico Educacional Especializado (Cemape), uma escola destinada a pessoas com deficiência, localizada no bairro Aguada.

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Segundo a Polícia Civil, o estudante, de 31 anos, relatou para a tia que foi agredido pelo professor com uma paulada no braço depois de ter se recusado a ajudar a limpar a horta do colégio.

Em fotos enviadas pela família para o WhatsApp da TV Rio Sul, é possível ver os hematomas no braço do aluno (veja acima).

A vítima passou por um exame de corpo de delito na segunda-feira (29). O laudo saiu no mesmo dia e e apontou a lesão.

O próximo passo da Polícia Civil é apurar a autoria desta agressão.

Os envolvidos no caso foram convocados para prestar depoimento na delegacia, mas ainda não tinham sido ouvidos até a publicação desta reportagem.

Em nota divulgada nas redes sociais, a prefeitura de Paulo de Frontin repudiou o que foi relatado pela família.

Disse ainda que "a secretária municipal de Educação, o prefeito e a unidade de ensino buscam averiguar o ocorrido e tomar todas as medidas cabíveis para a responsabilização do envolvido".

Apoiador bolsonarista mata

primo lulista a tiros em bar na Paraíba

Questionamos o governo municipal se o professor foi afastado, mas não havia obtido uma resposta até esta quarta-feira (31).

Leia a nota da prefeitura na íntegra: "A Secretaria Municipal de Educação de Engenheiro Paulo de Frontin-RJ, diante dos fatos relatados pela família do aluno do CEMAPPE em redes sociais, vem a público repudiar a agressão sofrida pelo aluno.

A Secretária Municipal de Educação, o Prefeito Municipal e a unidade de ensino buscam averiguar o ocorrido e tomar todas as medidas cabíveis para a responsabilização do envolvido. Ressaltamos que a Secretaria Municipal de Educação está à disposição do aluno e seus familiares para prestar-lhe todo o apoio e assistência."

O agricultor e apoiador do presidente Lula (PT) Edvan de Sousa Abreu foi morto a tiros na madrugada deste sábado após uma discussão política que teve com o seu primo bolsonarista, o acusado Otalício de Sousa Abreu, conhecido como Leandro. O caso ocorreu em um sítio, onde os dois moravam na zona rural de São João do Rio do Peixe, município de 18 mil habitantes localizado no interior da Paraíba. As informações são do delegado titular do caso Francisco Filho, da Polícia Civil. As divergências políticas entre os dois começaram no ano passado, durante o período eleitoral. Na ocasião, os primos chegaram a apostar em qual candidato ganharia o pleito e, por este motivo, após a derrota de Jair Bolsonaro, Leandro pagou R$ 1 mil à vítima.

Na madrugada deste sábado, no entanto, os dois discutiam em um bar próximo ao sítio em que moravam e trabalhavam, foi quando o crime ocorreu:

— Após uma breve discussão sobre a política, Leandro foi na sua residência e voltou armado, disparando vários disparos de arma de fogo no Edvan — detalha o delegado Francisco Filho.

Em seguida, o acusado fugiu da cena do crime e segue foragido. Já Edvan de Sousa Abreu não resistiu os ferimentos e morreu no local.

O titular da delegacia da cidade informa que o caso é tratado como homicídio por motivação política, não tendo nenhuma outra linha de investigação.

Outros casos

Em outros estados do país, crimes com motivação política ocorreram desde as eleições. Em Belo Horizonte, no dia em que Lula venceu a eleição, duas pessoas foram mortas. Atualmente, Ruan Nilton da Luz responde por duplo homicídio. Após o término do segundo turno, o suspeito atirou em cinco pessoas no bairro de Nova Cintra, na capital mineira. O advogado Pedro Henrique Dias Soares, de 28 anos, e a menina Luana Rafaela Oliveira Barcelos, de 12, foram vítimas fatais.

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