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DIA MUNDIAL CONTRA O TABACO

As obras não param em Duque de Caxias. O programa de melhoria dos bairros, iniciado em 2017, vem atendendo as demandas de moradores de todos os distritos. Agora, em parceria com o governo do estado, a prefeitura já beneficiou milhares de cidadãos com obras de drenagem e pavimentação, além de recuperação asfáltica (recapeamento) de vias em diversas regiões. Pelos projetos aprovados, o município vai receber mais de 160 km de obras.

Um dos bairros do terceiro distrito que está recebendo obras de infraestrutura é a Vila Esperança, em Parada Angélica. Junto com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Cidades, a Secretaria Municipal de Obras e Defesa Civil vem acompanhando a execução dos serviços de drenagem e pavimentação que beneficiarão moradores de todas as ruas. As vias também receberão iluminação de led, mais econômica e que proporciona mais segurança.

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Na região, já receberam e estão recebendo melhorias os bairros Taquara, Parada Morabi, Santa Cruz da Serra, Parada Angélica, Parque Equitativa, Parque Paulista, Imbariê, Nova Campinas, entre outras localidades.

Neste dia, (31), em que o mundo inteiro levanta a bandeira contra o tabaco, a Prefeitura de Japeri, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, destaca seu programa de tabagismo que há 12 anos atua no Centro Municipal de Especialidades, em Engenheiro Pedreira. O programa possui uma equipe multidisciplinar com profissionais nas especialidades enfermagem, assistência social, administração e coordenação. Desde o início do ano, os trabalhos foram descentralizados e já chegaram às unidades de saúde Marabá, Delamare, Lagoa do Sapo, Rio D’Ouro, Alecrim, Cemes de Japeri e Chacrinha. Este último inaugurado em março tem em seu primeiro grupo oito participantes. O acesso é por demanda espontânea. Para a enfermeira do programa, Andreia Mattos, os fatores determinantes para o abandono do vício são o comportamento, estilo de vida e compreensão da necessidade de mudança de hábito. Ela relata que o participante do grupo precisa entender que o cigarro tira sua qua - lidade de vida. “Os pacientes até dizem que o cigarro mata, mas não vejo assim. Morrer todos vamos. Precisamos viver com saúde até o final da vida”, relata. Os usuários ficam com a percepção de como o cigarro atua no cérebro. Como a falta da dopamina, substância conhecida como um dos hormônios da felicidade, provoca a sensação de prazer, satisfação e aumenta a motivação, quando liberada. “Ao longo da participação avaliamos o uso ou não de adesivos ou goma. Há os usuários que não precisam de ação medicamentosa, relata a enfermeira, Andreia.

O sexo feminino é maioria entre os participantes e elas têm idades entre 18 e 59 anos. Os grupos ficam em tratamento por 12 meses. Após este período participam de manutenção e um acompanhamento que aumenta os espaços de tempo entre os encontros.

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