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MATO GROSSO DO SUL, JUNHO DE 2014 ANO III - EDIÇÃO 28
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Testamos o renovado Renault Logan Nossa equipe testou o sedã pelas ruas de da capital, veja como ele se saiu. Página 4
Tá difícil pagar seu financiamento? Veja algumas dicas Página 13
Yamaha apresenta a Super Ténéré 2015, confira Página 12
Tire suas dúvidas sobre o diesel S10 Página 15
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O Sedã mudou, mas manteve o seu principal atributo, o espaço interno
Texto: Márcio Martins
Neste mês testamos o novo Renault Logan que já está sendo vendido desde o final do ano passado aqui no Brasil. O sedã ganhou nova identidade de estilo, com linhas mais modernas em comparação a versão anterior, com destaque para o novo visual na dianteira, que traz faróis bem trabalhados, grade que agora acomoda um emblema maior da Renault e para-choque redesenhados. Não é só no visual que o modelo melhorou, a Renault caprichou no seu interior também, com acabamento mais refinado, materiais de melhor qualidade e aparência e o novo painel têm instrumentos grandes e de fácil visualização, na versão que testamos ainda conta com central multimídia com touchscreen. Segundo a marca o carro foi feito sobre uma nova plataforma, além de contar com nova suspensão, caixa de direção e sistemas elétrico e de frenagem. O carro que testamos foi cedido pela concessionária Smaff Renault na versão topo de linha Dynamique, equipado com motor 1.6 8V bicombustível Hi-Power, com todos os opcionais, destaque para ar digital, rodas de liga leve aro 15″, banco rebatível, vidros elétricos dianteiros e traseiros, piloto automático, limitador de velocidade e a central Media NAV touchscreen com GPS, MP3/USB/Bluetooth. O modelo também conta com o sensor de estacionamento, faróis de neblina, freios com ABS e duplo airbag, seguindo a obrigatoriedade que passou a valer em 2014. Rodando, o novo Logan agradou de maneira geral, apresentando um nível satisfatório de ruído e desempenho condizente com a proposta do carro. A nova geração manteve um dos principais atributos do sedã, que é o amplo habitáculo, cinco adultos são acomodados com conforto, porém, um ponto negativo fica por conta da falta cinto de três pontos para quem senta no meio. As portas
traseiras, aliás, contam com bom ângulo de abertura, facilitando o acesso. O porta-malas tem 510 litros um dos maiores da categoria. Na parte mecânica, o motor 1.6 dá conta do recado o consumo nos chamou a atenção pela economia, o carro possui um sistema muito bacana, o Eco-Drive, que não só informa dados sobre o consumo do veículo, como ainda fornece dicas para uma condução mais econômica, “premiando” o motorista
com estrelas. Assim, quanto mais o condutor poupar combustível, mais estrelas terá ao final da viagem. A versão com motor 1.0 conseguiu a classificação A no Programa de Etiquetagem do Inmetro. O câmbio manual (a versão com o automático ainda não foi lançada) ajuda, com relações de marcha bem escalonadas e engates precisos. A suspensão, que passou por melhorias, tem bom compromisso entre conforto e estabilidade e absorve bem as irregularidades. O preço do logan parte de R$ 29.990,00 na versão básica e chega a R$ 44 ... na versão topo de linha com todos os opcionais. ONDE COMPRAR Smaff Paris: Rua Joaquim Murtinho, 4701 Tiradentes / Campo Grande – MS Telefone : (67) 3348-3411. Em Dourados: Av. Marcelino Pires 8360, Quadra 02 Lote P/43 Dourados / MS. Fone: (67) 3411-6400
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Inimigo Oculto Defeitos que geram consertos caros não afetam só motor e carroceria. Na compra de usado, fique atento a itens tradicionalmente esquecidos, como eletrônica e suspensão.
Quem começa a procurar um automóvel usado normalmente olha com atenção carroceria e motor. A justificativa é que essas são as partes que podem dar os maiores prejuízos. Nos veículos antigos, esse raciocínio até estava certo. Nos atuais, nem sempre. A diferença se deve em especial à eletrônica embarcada. Assim como ela facilita e protege a vida do motorista, também pode ser uma boa fonte de dor de cabeça: há centrais cujos preços ultrapassam os 5 000 reais. “Alguns automóveis podem ter mais do que 40 módulos eletrônicos”, explica Cesar Samos, diretor do Sindirepa-SP (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo) e especialista em manutenção automotiva. Um bom momento de ver se está tudo bem é na hora de dar a partida: “Gire a chave, sem ligar o motor, e preste atenção nas luzes. Todas elas devem se acender”, diz Samos. “Se a do ABS ou a do airbag não ligar, pode ser que ela tenha queimado, mas também é possível que tenha sido desligada para não revelar um defeito nesses itens.” Antes de acusar o vendedor, faça sua parte e conheça bem o veículo que você pretende comprar, assim como todos os equipamentos de que ele dispõe. Pode ser que a lâmpada do ABS não se acenda porque o veículo simplesmente não venha equipado com o sistema. Se as luzes dos equipamentos que o carro tem se acenderem normalmente, verifique depois se elas se apagam quando você faz o motor funcionar. Se continuarem acesas, é porque os respectivos sistemas correspondentes estão com problema. Essa checagem ajuda, mas não elimina todos os defeitos ocultos na parte eletrônica do carro. O ideal seria tentar levá-lo a uma oficina moderna ou a uma concessionária da marca para uma inspeção eletrônica mais detalhada, com o uso de scanner. “É o único jeito de ter certeza de que tudo está ok nessa parte”, afirma Samos.
Teste tudo Uma das vantagens de comprar um usado é poder levar para casa um modelo mais potente ou bem-equipado pelo mesmo preço de um zero pelado. Se os equipamentos são a razão da compra, então não se esqueça de testá-los. Cada um deles. “Ligue ar-condicionado, limpador de para-brisa, rádio, aquecedores de banco e tudo que possa ter ajuste elétrico: bancos, volante, retrovisores, travas, vidros e por aí afora”, diz Francisco Satkunas, diretor da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade). Samos reforça a recomendação: “Bancos elétricos podem ter módulos próprios de controle. Se eles não funcionarem, é mau sinal”. Faróis, principais e auxiliares, também entram nessa dança. Uma luz de neblina desligada pode indicar que a frente do veículo já foi batida, por exemplo. Também deve-se consultar o histórico de manutenções e dirigir o veículo. “É importante o carro ter manual do proprietário e as revisões feitas dentro do prazo estabelecido pela fábrica. Com o
número do chassi do veículo, consulte também se ele fez parte de algum recall. É bom que ele tenha passado por esse conserto, pois mostra que o proprietário antigo era zeloso. Mas, se não foi, não é nada grave. É só levá-lo à concessionária e fazê-lo de graça”, diz Satkunas. Samos complementa: “Se o veículo não tiver o manual, vale pedir a uma oficina para checar as últimas manutenções pelas quais o carro passou, até para saber os problemas mais recentes que ele apresentou.” Só com o número do chassi, também é possível puxar em concessionárias quais serviços o carro fez na rede autorizada. Mas os especialistas em venda de usados são unânimes: se não houver o manual, é um péssimo indício. Ou o dono era muito desleixado a ponto de perdê-lo ou o veículo não fez uma das revisões e a “perda” é uma tentativa de esconder isso. Suspense na suspensão Por fim, ligue o motor e dê uma volta com o veículo, que vai permitir pegar outros defeitos não tão evidentes, como aqueles em rodas e suspensões. “Amortecedores e molas são mais difíceis de checar. Uma dica é passar em irregularidades do piso para verificar se não há nenhum ruído estranho - mas faça isso com a janela aberta e o rádio desligado. A outra é colocar o carro bem no meio de uma rua plana e ver se ele não puxa para um lado. Se os pneus tiverem desgaste irregular, é outro indício de que pode haver problemas na suspensão”, diz Satkunas. Roda fora de centro, por exemplo, não dá alinhamento e o conserto sai por pelo menos 200 reais cada uma. Trocar amortece-
Junho 2014 http://jornal.vipmarcas.com.br dores vencidos ou avariados custa no mínimo 400 reais, já que se recomenda substituir o par - num importado, a fatura pode passar dos 3 000 reais. Se puder, leve o veículo a um posto de combustível e coloque-o num elevador. Cheque se os amortecedores têm vazamento e se as molas ou outras partes da suspensão estão avariadas. “Veja também se o carro tem protetor de cárter. Se não tiver, vale analisar o próprio cárter ou o catalisador. Se houver riscos, amassados ou marcas de pedra, é porque o dono andou em terreno ruim. Aproveite e procure por sinais de corrosão no assoalho”, diz Satkunas. Para uma prevenção completa, negocie com o dono para levar o carro a uma oficina de confiança e proponha pagar a revisão. Ou talvez nem precise. “Tem coisas que só um mecânico percebe. Eu sempre peço a meus clientes para me trazerem o carro antes de comprá-lo. É um serviço que faço só para eles e nem cobro”, diz Samos, que também é dono da Mecânica do Gato, com 45 anos
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de estrada.
CHECAGEM TRADICIONAL
Agora que você conhece os defeitos menos lembrados ao checar um usado, não quer dizer que se deve esquecer das tradicionais avarias que afetam motor e carroceria. “Se o motor estiver sujo, empoeirado, é ótimo sinal. Aquela poeira é um auxiliar valioso para você verificar se há vazamentos. Motor lavado ou limpo pode maquiar algum problema. Veja a cor do óleo na vareta medidora: se estiver limpinha, pode ter havido algum defeito no motor. Óleo sujo indica que o carro está em pleno uso. Se o óleo estiver acinzentado, é porque entrou água ou porque a junta está com vazamento. Quanto à carroceria, diferença de cor da pintura, em especial entre dois painéis de metal, é um forte indício de batida. O para-choque pode apresentar essa diferença por ser de plástico, que envelhece diferente da lataria. O porta-malas e o capô indicam se houve batida pela chapa interna, que não costuma ser repintada após o conserto”, diz Satkunas.
Quatro Rodas
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Super Ténéré 2015 chega ao mercado brasileiro com novidades com controle de tração, sistema de freios ABS, bagageiro triplo, computador de bordo (que traz informações como o consumo médio e instantâneo de combustível, temperatura do líquido refrigerante, temperatura de entrada de ar, odômetro total e dois parciais, D-Mode e tomada de 12 Volts). Além disso, a Super Ténéré apresenta as seguintes características que complementam sua extensa lista de equipamentos e funcionalidades: A Super Ténéré XTZ 1200Z, uma autêntica e potente aventureira, chega na versão 2015 com novidades exclusivas e que prometem manter esta bigtrail na saudável disputa do segmento onde não há limites, nem para a tecnologia, tampouco para o caminho que a moto vai percorrer. Na Yamaha, a nova suspensão elétrica é controlada no próprio guidão (na versão Deluxe), o piloto automático, o novo painel de LCD com indicador de marcha e o aquecedor de manopla se destacam dentre
as melhorias. A motocicleta que acumula fãs e prêmios estará disponível no mercado brasileiro ainda neste mês de junho. Seu preço sugerido para o consumidor final é de R$ 55.990,00 (versão standard) e R$ 61.990,00 (na versão Deluxe) + frete. Ela conta com motor bicilíndrico que está mais potente. Agora, trata-se de um propulsor de 1.200 cc, capaz de gerar 112 cv (contra os 110 cv da versão anterior), a 7250 rpm e 11,9 kgfm de torque a 6.000 rpm. Também conta
- Novo parabrisa com regulagem de altura - Suporte para GPS - ABS (sistema antitravamento) - Controle de Tração - Protetor de manopla - Luzes de LED - Mecanismo de ajuste de tela - Piloto automático - Aquecimento de manopla - Suspensão eletrônica - Assento com regulagem de altura - Escapamento mais leve (-100g) - Cavaletes lateral e central - Posição do guidão 10mm mais próxima ao piloto - Nova mesa de alumínio com menos peso
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Problemas para pagar o financiamento?
A inadimplência do crédito referencial com atrasos superiores a 90 dias – em que se incluem as operações de CDC (Crédito Direto ao Consumidor) para veículos - registrou novo recorde em abril, ao bater em 5,8%, segundo nota divulgada pelo Banco Central. Diante desse sinal amarelo, os bancos e instituições financeiras, ao mesmo tempo em que ficaram mais exigentes para conceder novos financiamentos para automóveis e motocicletas, se viram forçados a ampliar as facilidades para um acordo com quem está em atraso, por conta dos pátios já abarrotados de bens retomados. Assim, para quem prevê dificuldades em continuar em dia com as prestações ou já está em atraso, o caminho é o mesmo: renegociar. Antes, porém, é fundamental reavaliar as receitas pessoais ou da família - os especialistas aconselham que não se comprometa mais do que 15% da renda com o financiamento de veículos – e procurar orientação nos órgãos de defesa do consumidor. Para Renata Reis, supervisora de assuntos financeiros do Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), o ideal é que o cliente evite atrasar as prestações, procurando a instituição financeira para nova negociação assim que perceber que o orçamento está prestes a estourar. “O inadimplente passa a ser considerado um cliente de risco elevado pelos bancos e financeiras, ficando sujeito, assim, a juros mais altos numa eventual renegociação”, justifica. O devedor também tem seu nome incluído nos cadastros dos serviços de proteção ao crédito, impedindo-o de fazer novos empréstimos ou compras parceladas,
por exemplo. Segundo Décio Carbonari, presidente da Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), as possibilidades de renegociação variam de acordo com a instituição e a situação do consumidor, mas o que normalmente é feito é o reescalonamento das parcelas, ou seja, divide-se o que ainda falta ser pago em um prazo maior, fazendo com que o valor de cada prestação seja reduzido. Entretanto, tal solução é uma faca de dois gumes: se por um lado faz com que as mensalidades voltem a caber no bolso do consumidor e lhe permite continuar com o carro, por outro o valor financiado pode se elevar a até três vezes o do bem original. Vale lembrar que a depreciação do automóvel logo no primeiro ano de uso é de 10%, em média. Trocando em miúdos, ao final do plano, o consumidor poderá ter pagado o equivalente a três modelos zero-quilômetro para ficar com um usado que valerá quase a metade de um novo. Assim, é recomendável que o consumidor faça uma boa pesquisa entre vários bancos e financeiras sobre as condições que oferecem para o seu caso – o Banco Central autoriza a portabilidade financeira, quer dizer, a transferência do financiamento para uma instituição bancária mais conveniente ao consumidor – antes de decidir se vale a pena continuar com o veículo. Em ambos os casos (reescalonamento ou transferência), a renegociação implicará em outra cobrança de IOF, por ser uma nova operação financeira. Se o cliente não tiver condições
ou interesse em permanecer com o carro, a solução é incluí-lo na negociação da dívida, o que pode ser feito de várias formas. A primeira delas, de acordo com o Procon, é tentar a “devolução amigável do bem”, pela qual o consumidor abre mão do que já foi pago, geralmente, e entrega o veículo ao banco, que o levará a leilão. Mas até que o carro seja vendido, as prestações continuam correndo em nome do comprador. O valor obtido na venda é usado pela instituição para quitar o saldo devedor e todos os débitos do cliente (juros, impostos, multas de trânsito etc.) e administrativos; caso não seja suficiente, a diferença será cobrada do consumidor. “Por isso, é importante registrar a entrega do carro por escrito e ficar atento à data do leilão, consultando a financeira constantemente, além de solicitar uma cópia da nota fiscal de venda”, afirma Renata Reis. Entretanto, a devolução amigável diverge dos interesses dos bancos e financeiras, que preferem receber o dinheiro que emprestaram de volta. Dessa forma, o representante da Anef sugere que o consumidor tente vender o carro e liquide as parcelas restantes. Outra possibilidade, de acordo com Carbonari, é repassar o financiamento para um terceiro, cujo crédito, porém, terá de ser aprovado pela instituição. Por último, a alternativa seria trocar o carro por um mais barato numa concessionária ou loja particular, buscando, assim, reduzir ou quitar o saldo do financiamento com a diferença entre ambos. Para sobreviver ao financiamento Não espere atrasar a prestação
Junho 2014 http://jornal.vipmarcas.com.br para buscar ajuda; Exija da instituição financeira uma cópia do contrato, se não tiver; Procure orientação nos órgãos de Defesa do Consumidor; Pesquise as condições de outros bancos e financeiras; Não comprometa mais de 15% do salário com as prestações do veículo;
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Se preferir ficar com o carro, analise o custo final do refinanciamento ou da transferência de banco; Para se livrar da dívida, as opções são a entrega amigável do veículo, a venda ou troca por outro de menor valor, ou o repasse do financiamento para terceiro. IGCarros
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Vai sair de linha. Vale a pena comprar?
É essencial lembrar da desvalorização na busca de vantagens na negociação
Quando um modelo está prestes a ser reestilizado ou ganhar uma nova geração, sua procura, na maioria dos casos, tende a cair. Afinal, a maior parte dos compradores fica na expectativa da chegada das novidades. Por outro lado, exatamente por isso podem surgir negócios vantajosos para aqueles que focam mais no custo-benefício, já que pode-se obter bons descontos quando as lojas buscam acabar com os estoques. No entanto, é preciso ter cuidado. Paulo Garbossa, diretor da consultoria ADK Automotive, explica que é preciso considerar que a desvalorização de modelos que saem de linha fica na casa de 15% a 20%. É a partir desse patamar que se deve negociar condições mais vantajosas na compra, sendo elas descontos, equipamentos adicionais ou taxas pagas. Selecionamos o Ford Ka, o Toyota Corolla, o Renault Sandero e o Nissan March para verificar o quanto disso se aplica em três concessionárias de cada uma dessas marcas. Ka - A chegada do novo Ka rendeu informações desencontradas entre os revendedores consultados. Um falou em março, outro em abril, um terceiro em segundo semestre. Um deles tinha três unidades completas do modelo atual em estoque, por cerca de 29300 reais, sendo que na tabela FIPE ele parte de 25361 reais. Os descontos são informados em visitas à loja. As duas outras concessionárias não tinham Ka em estoque. Corolla - Prevista para chegar nas próximas semanas, a nova geração do sedã fez o preço do atual cair. Mas será que o suficiente? Numa das lojas consultadas onde havia seis unidades, o XEI saía de 78000 por 72900 reais
(-6,5 % ou menos 5100 reais). O bônus fixo de outra era maior, 6000 reais, e ainda havia três exemplares do GLI 1.8 e oito do XEI. Mas o melhor preço entre as três consultadas era 71000 reais - negociáveis a 70000, segundo o vendedor - de um XEI inicialmente vendido por 77800 reais. E eram 10 unidades nessa condição de 6800 reais (-8,7%), talvez 7800 (-10%) a menos. A mesma loja oferecia um GLI de 67800 por 62500 reais (-7,8%). Sandero - Um dos vendedores da Renault calcula que a nova geração deve chegar no segundo semestre, mas não tem previsão. Ele tinha unidades de 29990 (1.0) a 42990 reais (1.6) na loja. Um exemplar 2013/2014 completo do Expression 1.0 estava sendo negociado de 36900 por 34900 reais, enquanto o 2014/2014 1.0 teve preço reduzido de 38830 para 36990 reais. Mas o preço de tabela é... 35200 reais. Já outra concessionária praticava o desconto de fábrica, mais um próprio de 6%. O mesmo Expression 1.0 completo saía de 37800 por 33790 reais (menos 4010 reais ou 10,6%). March - Já o compacto da Nissan, que na tabela custa 29112 reais na versão 1.0 básica estava sendo negociado de 35600 por 33990 reais (-4,5%), com rodas de liga leve, ar condicionado, direção hidráulica, vidros e trava elétricos, airbag e ABS. Várias unidades do 1.6 S eram vendidas com desconto de 1000 reais (-2,6%) a 36900 reais. A mesma versão completa era vendida noutra loja por 33500 reais, 3000 menos que o preço anterior e 1000 acima da 1.0 sem ABS. Segundo o vendedor, o desenho atual vai conviver com o novo em diferentes versões. Quatro Rodaas
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15 Junho 2014
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Desvendando suas dúvidas sobre o diesel S-10
Nos últimos tempos, os motores de ciclo diesel têm apresentado tecnologias que visam maior economia de combustível e provocar menos poluição no meio ambiente. Sua fórmula tem sido alterada para produzir um combustível cada vez mais limpo. Exemplo disso é a evolução do diesel: S-1800, S-500, S-50 e o S-10, que atualmente é o tipo mais avançado e trabalha junto com as tecnologias SCR (Selective Catalytic Reduction, ou “redução catalítica seletiva” – Arla 32) e EGR (Exhaust Gas Recirculation, ou “recirculação de gases do escapamento”).
POR QUE ESSE NOME? A descrição do combustível diesel varia de acordo com o teor de enxofre: “S” = enxofre e “10” = partes de enxofre por milhão. O S-10 foi desenvolvido para substituir o S-50. Suas novas características reduzem a quantidade de NOx (óxido de nitrogênio), SOx (óxido de enxofre) e outros materiais particulados, que são formados quando ocorre a queima do produto na câmara de combustão. Essas substâncias poluem a atmosfera, contribuem para a chuva ácida e podem causar problemas para a saúde, como doenças respiratórias. Uma das vantagens dos ve-
ículos novos que já utilizam o diesel S-10 é que há menor formação de sedimentos no reservatório de combustível e em seus componentes. Esse diesel apresenta mais hidrogênio, e por isso é mais solvente que os outros. Dessa forma, tem uma capacidade maior de limpar uma superfície. Mas fica um alerta: nos veículos que usavam outros tipos de diesel e passaram a trabalhar com o S-10, pode ocorrer entupimento de mangueiras e bicos. Isso porque, como o solvente tem a capacidade de limpar a sujeira, o S-10 pode empurrar essa sujeira para o sistema de combustível. O que fazer: realize uma limpeza do tanque de combustível e da injeção, além de trocar os filtros, antes de mudar de diesel. Os veículos que têm motorização com a tecnolo-
gia Euro 5 devem usar apenas os combustíveis S-10 ou S-50, para evitar danos ao motor. DENTRO DA LEI As legislações ambientais estabelecem normas para o controle de emissão de poluentes, o que tem sido um dos estímulos para essa evolução das tecnologias nos combustíveis. O Proconve foi criado em 1986 pelo Conama (Conselho
Nacional do Meio Ambiente) para reduzir o nível de poluentes emitidos por veículos novos. Essa redução é progressiva, e atualmente estamos no P-7 (similar à legislação europeia “Euro – 5”). A cada fase, a indústria automobilística deve desenvolver tecnologias que cumpram com os novos padrões estabelecidos. Cesvi
16 Junho 2014
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Algumas Curiosidades
está em boas condições, procure nas suas laterais os símbolos de um “triângulo” ou “TWI” . Esses símbolos encontram-se em relevo e na posição de desgaste máximo dos pneus (1,6 mm). quando não mais os ver, é sinal que já esta na hora de trocar os pneus; Veja mais sobre pneus
1) Uma maneira de sabermos se estamos transitando a uma distância de segurança do veículo da frente, é usarmos a regra dos 2 segundos, que é o tempo médio de percepção e reação do motorista: a) marque um ponto de referência fixo (uma árvore por exemplo); b) quando a traseira do veículo da frente passar por este ponto conte calmamente: 1001,1002;(mil e um, mil e dois) c) se a frente do seu carro chegar antes de terminar a contagem, reduza um pouco a velocidade pois você não está a uma distância de segurança. Em pisos molhados você precisa do dobro da distância. 2) A vista humana leva até 7 segundos para recuperar-se do efeito ofuscante da luz e, se você estiver a uma velocidade de 80 km/h percorrerá 150 metros sem visão nenhuma; 3) Para você saber se seu pneu
4) Pneus mais largos andam pior no molhado e aumentam o consumo, assim como pneus novos precisam de alguns km para adquirir a aspereza necessária; 5) Um veículo que se desloca a 80 km/h sobre uma pista molhada com 2,5 mm de água, terá que remover 5 litros de água por segundo para que permaneça em contato com o solo. Será que pneus lisos ou com as canaletas bem desgastadas conseguem isso??;
6) Um veículo que se desloca a 80 km/h percorrerá 16,6 metros do momento em que: seu condutor perceba uma situação de perigo, essa mensagem seja transmitida para o cérebro e esse dê a ordem para os pés frearem o veículo, a partir desse momento será adicionada a esses 16,6 m a distância de frenagem do veículo. 7) No trânsito, um motorista toma em média 12 decisões por km rodado, portanto, em alta velocidade o tempo para tomar decisões corretas será menor. 8) Trafegando em alta velocidade o motorista tem sua visão diminuída e limitada, percebendo menos o perigo, aumenta-se a chances de acidentes. TrânsitoBr
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