Jornal vipmarcas maio 2014 by Jornal Vipmarcas

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mato grosso do sul, MAIO de 2014 ano iii - edição 27

O SUV japones Grand Vitara se destaca pela melhor relação custo-benefício da categoria

Fluído de freio também precisa ser trocado; veja mais Página 4

O utilitários esportivo é o segmento que mais cresce em todo mundo e o Suzuki Grand Vitara tem menor custo comparado aos concorrentes, vamos mostrar seus atributos para cativar o consumidor. Página 4

Confira 7 dicas para economizar combustíve Página 18

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Teste: Suzuki Grand Vitara 2014 Uma ótima opção para quem procura um verdadeiro veículo off-road Texto: Márcio Martins

O segmento de utilitários esportivos e crossovers está entre os mais animados do mercado brasileiro. Nos últimos anos, registrou índices de crescimento acima da média geral. O consumidor brasileiro aprovou o apelo visual que o SUV tem e com o aumento da renda, passou a desejar carros maiores, fenômeno observado durante a década de1990 em países da Europa e nos EUA. No Brasil, os SUV, (Sport Utility Vehicle) tem previsão de crescimento anual de até 5% nos próximos anos, o dobro do total da indústria. A categoria tem crescido tanto que nenhuma marca quer ficar de fora. Todas as montadoras já contam ou tem intensão de lançar um modelo para competir neste segmento. Na edição deste mês do Jornal Vipmarcas, testamos o SUV Grand Vitara, que recebeu atualizações no ano passado, e tem como principal atributo o preço, além da segurança e muita tecnologia. O modelo completou 25 anos de existência e é vendido em 188 países, atingindo a marca de 2,9 milhões de unidades comercializadas no mundo. Para concorrer com o Grand Vitara na faixa de preço de R$ 80 a 100 mil, temos: Honda CRV, Toyota Rav4 e Hyundai ix35, Jeep Compass, Mitsubishi ASX e TR4, Kia Sportage, Chebrolet Captiva entre outros. “O Suzuki Grand Vitara tem o melhor custo benefício da categoria, entrega uma boa lista de equipamentos, com destaque para os freios ABS de última geração, teto solar, amortecedores com sistema que controla a inclinação da carroceria, ar condicionado digital, muita segurança aos passageiros, sendo o 8º carro mais seguro do mundo” disse o diretor da concessionária Vemais em Campo Grande, Marcelo Pires. O Grand Vitara é um legítimo SUV, o carro possui carroceria monobloco, com subchassi heavy duty que garante mais resistência e durabilidade. Além disso tem uma ótima estabilidade e dirigibilidade. Entre os itens de conforto e tecnologia, o Grand Vitara vem equipado com Teto solar, Cruise Control, Computador de bordo, Duplo Airbag, ABS com EBD, Ar condicionado digital automático, além de várias configurações de banco para melhor conformo, entre outros. O carro pode vir equipado com tração 4x4 com reduzida ou 4x2 com

tração traseira e rodas de 18 polegadas. Na parte mecânica vem equipado com o motor 2.0 a gasolina em alumínio, de 4 cilindros que rende 140 cavalos de potência e torque de 18,7 Kgfm, com opção de câmbio manual ou automático. Na concessionária Vemais o carro pode ser encontrado com versões a partir de R$ 75.990,00. A loja fica na Av. Ricardo Brandão, 560 em Campo Grande. Fone (67) 3321-1111.

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Saiba tudo sobre o fluido de freio Saiba a função da substância e a importância de realizar a manutenção periódica

1) Função: Acionando lonas e pastilhas O fluido de freio é responsável por transmitir a pressão que faz acionar as lonas e pastilhas contra os tambores e discos. Ele raramente é lembrado por muitos motoristas, um erro que pode deixar o carro sem freios quando mais se precisa deles, como em uma descida de serra ou em uma subida íngreme. 2) Tipos: Fluidos específicos Cada carro, dependendo da sua construção e proposta, requer um fluido específico. Existem três tipos no mercado: DOT 3, DOT 4 e DOT 5. O primeiro é utilizado em automóveis de passeio e veículos leves. Alguns 0 km já saem de fábrica com o DOT 4, que é mais seguro por ter uma temperatura de ebulição mais alta. Já o nível DOT 5 é ideal para automóveis de maior performance, como utilitários esportivos e carros de corrida.

3) Por que trocar: Ebulição do freio A importância da troca do fluido de freio deve-se ao fato de ele ser higroscópico, ou seja, possuir a característica de absorver a umidade existente no ar, ocasionando a diminuição do ponto de ebulição do fluido. Ele é perecível e sua composição química é alterada com o passar do tempo, devido ao excesso de calor e à mudança brusca de temperatura. 4) Manutenção: Reposição anual Quando o fluido atinge o nível mínimo indicado em seu reservatório recomenda-se que sejam feitas as seguintes inspeções: espessura da pastilha, espessura do disco de freio e possíveis vazamentos no circuito (tubulação, cilindro mestre e pinça). A fabricante TRW, por exemplo, recomenda que ele seja trocado a cada 12 meses ou toda vez que se fizer algum reparo. Um frasco de 500 ml custa de R$ 10 a R$ 50. CarroOnline

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O que fazer com a multa

Você sabe como recorrer uma multa? Saiba agora! CarroOnline

Foi multado? Se você recebeu uma multa e acha que ela foi aplicada injustamente, é possível recorrer. Porém, alguns procedimentos importantes devem ser seguidos, além de ficar atento com prazos e, principalmente, ter paciência. Isso porque o processo pode ser bem demorado. Como recorrer O primeiro passo após receber a autuação é procurar o órgão de trânsito do Estado para saber qual o procedimento certo para entrar com recurso. A defesa deve ser no departamento de trânsito. Você só pode recorrer de uma infração por vez. E o prazo? Infrator tem até 30 dias, a

partir da expedição da notificação de autuação, para entrar com o primeiro recurso. Se o motorista perder esse prazo, receberá a multa normalmente. E se o tempo expirar? Você também poderá recorrer após a chegada da notificação de imposição de penalidade. Mas, nesse caso, é preciso primeiro pagar a multa, para depois entrar com recurso, que será avaliado pela Junta Administrativa de Recursos à Infrações, o Jari. Nos dois casos, o motorista precisa apresentar os seguintes documentos: requerimento para defesa de autuação no Ciretran, disponível no site do Detran, cópia simples da autuação ou da multa, documento de identidade, carteira de habi-

Anuncie no Vipmarcas (67) 3043-0847 (67) 9212-1916 litação e certificado de licenciamento do veículo. Como fazer a defesa Junto com a documentação, vale a pena apresentar uma defesa explicando o possível equívoco cometido. Nesse caso, utilize fotos e outros tipos de argumentos que possam ajudar no julgamento do recurso. Por exemplo: se você foi multado por estacionar em local proibido, mas não há sinalização no local, faça imagens da rua de diversos ângulos, mostrando que não era possível saber sobre a proibição. Também existe a possibilidade de contratar uma empresa para pedir a revisão, mas isso exigirá que você pague pelo serviço. Se optar por fazer sozinho todo o processo, não terá de desembolsar um centavo sequer. O resultado Se o recurso for deferido, o processo é arquivado e você estará livre de qualquer pagamento da multa. Caso contrário, ainda existe uma esperança: recorrer em outras instâncias. No entanto, prepare-se porque o processo pode demorar muito mais tempo para ser concluído.

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Saiba como usar o câmbio automático Veja tudo sobre as funções deste tipo de câmbio Cesvi

VANTAGENS Seleção automática das velocidades apropriadas às condições da condução. Redução da fadiga ao dirigir, pois desobriga o condutor de usar a embreagem e fazer a troca de marchas. Mudanças suaves de marchas. Mais atenção direcionada ao trânsito. Impedem que o conjunto motriz fique sobrecarregado. Aumento da vida útil dos Ao dirigir um veículo com trans- componentes da transmissão. missão manual, o condutor deve usar COMO É O POSICIONAa alavanca seletora para fazer as mudanças de marcha, tanto crescentes MENTO DA ALAVANCA? Vamos ver como funciona al(com o veículo em aceleração) quanto decrescentes (em desaceleração ou guma das principais posições? em subidas íngremes, quando o motor P = PARKING (Estacionanão possui torque suficiente para impulsionar na marcha atual). Para isso, mento) Nesta posição, o eixo de sao motorista deve estar constantemente atento à rotação e carga do motor e ída do câmbio fica travado mecanicamente, portanto o veículo à velocidade do veículo. não se desloca nem para frente E na transmissão automática? Isso nem para trás. É geralmente utilizada para deixar o veículo esé necessário? Não. Tanto mudanças crescentes tacionado. Vale lembrar que, ao quanto decrescentes são realizadas estacionar o veículo, é preciso utilizar também o freio de estaautomaticamente. cionamento. Só posicione P com

o veículo totalmente parado. R = REVERSE (Marcha à ré) Quando a alavanca seletora estiver nesta posição, o veículo se deslocará na direção de marcha à ré (para trás). Somente posicione em R com o veículo totalmente parado.

ça de marcha ocorre em uma rotação mais elevada do motor. +/Nesta posição, as mudanças ocorrem quando o condutor aciona a alavanca seletora com um toque na direção do +, para marchas crescentes, ou –, para marchas decrescentes.

Como os veículos podem variar de acordo com seu projeto, as posições disponíveis na alavanca seletora também variam, assim como o comando de seleção de marcha. Esse comando pode ser no volante ou até mesmo na coluna de direção. Portanto, é necessário verificar no manual do veículo quais são as posições e sua correta utilização.

N = NEUTRO A rotação do motor não é transmitida para o eixo de saída. A partida é permitida nesta posição. Evite transpor de N para D com o veículo em movimento. D = DRIVE Nesta posição, a transmissão automática faz as mudanças de marchas automaticamente. O veículo parte de 1ª marcha e muda para as demais de acordo com o padrão de condução. L = LOW É usada geralmente para baixas velocidades. A função do freio-motor é acionada automaticamente. S = SPORT Utilizada para uma condução mais esportiva, quando a mudan-

Antes

Depois

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Saiba como identificar a gasolina adulterada

Sintomas no motor Conseqüências imediatas O Motor começa a falhas de repente A marcha lenta se torna irregular As partidas ficam mais difíceis Motor “bate pino” com freqüência Conseqüências a médio prazo -Motor “engasga” ou chega a apagar -Perda gradativa da potência e da força -Desempenho e rendimento

diminuem -As acelerações ficam mais lentas -Danos provocados por solventes -Derretimento das mangueiras de combustível -Entupimento do carburado -Aumento da carbonização de velas e válvulas -Formação de borra na óleo lubrificante Como eliminar o problema -Limpar os giclês do carburador -Escoar o combustível ou limpar o tanque -Trocar a mangueira de combustível -Substituir o filtro gasolina Como Evitar -Abasteça sempre no mesmo posto -Desconfie do combustível com preço muito baixo

-Use sempre que possível a gasolina aditivada -Veja se o posto controla a qualidade do combustível -Caso desconfie do combustível, exija um teste do produto

-Troque filtro de ar e vela de acordo com o manual do fabricante Fonte: Agência Nacional do Petrólio (ANP)

Como Economizar combustível -Aqueça o motor rodando com a moto -Dirija com calma, sem esticar as marchas -Não dê bombeadas no acelerador -Mantenha a manutenção em dia -Evite arrancadas bruscas -Não leve peso desnecessário Procedimentos Básicos -Calibre os pneus todas as semanas -Mantenha o motor sempre bem regulado -Limpe o carburador nos prazos indicados

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Bateu o carro, mais o para-choque voltou a sua posição original? Cesvi Em algumas vezes, acontece a situação onde damos aquela batidinha em um muro, um poste ou até mesmo em outro veículo. Porém, ao sair do veículo preocupado para ver o tamanho do seu prejuízo, você se depara com a felicidade de não encontrar nenhum dano aparente. Mas será realmente que o veículo não sofreu nenhum dano? Será que você não vai nem precisar leva-lo a uma oficina para realizar algum concerto? É o que vamos saber agora: Caso a colisão não tenha sido muito forte, pode acontecer a situação em que o para-choque absorve parte da energia do impacto e volta a sua posição inicial, esse efeito é chamado de deformação elástica, onde a peça plástica amassa, mas depois volta ao design original. Então, se o para-choque voltou a sua característica original, está tudo bem com ele, mas o problema são as peças que estão atrás do para-choque, como saber se no efeito elástico quando o para-choque se deformou, não atingiu outros componentes que ficam próximo a ele? No momento da batida não conseguimos fazer essa análise porque o para-choque está encobertando possíveis danos em componentes internos. Então, mesmo em uma pequena colisão onde não são visualizados

danos aparentes, o proprietário do veículo deve leva-lo a uma oficina para que se retire o para-choque e seja feita uma análise mais eficiente. A grande preocupação é que existem componentes que são desenvolvidos simplesmente para absorver parte da energia do impacto em colisões, protegendo outros componentes mais importantes, um exemplo é a travessa com crash-box, uma peça desenvolvida para ser danificado em um impacto com o objetivo de proteger a longarina do veículo e peças mecânicas como, por exemplo, o radiador, peças que possuem o valor mais elevado que a travessa com crash-box. Um fato muito importante é que com o crash-box danificado, pode ser que em uma próxima colisão o acionamento das bolsas infláveis do airbag seja alterado, podendo prejudicar a segurança dos passageiros. O proprietário do veículo deve tomar esse cuidado, pois se ocorrer uma colisão em baixa velocidade onde o para-choque efetuar a deformação elástica e os componentes de absorção de impactos forem danificados, pode ser que na próxima colisão, as peças que funcionam como proteção, tanto para a segurança dos ocupantes do veículo quanto para componentes mais importantes, não iram fazer o seu papel e os prejuízos serão muito maiores.

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Veja dicas para prolongar a vida útil do seu caminhão

Comprar um caminhão requer um grande investimento. E a melhor maneira de fazê-lo render por muito tempo é manter o veículo sempre em bom estado. Caminhoneiro inteligente sabe que é melhor prevenir do que remediar. No caso do caminhão, a prevenção é a manutenção preventiva. Até aí tudo certo, todos concordam. O problema surge quando a pergunta é: quem fará a manutenção? A maior parte procura os contratos de

Praticamente todas as fábricas oferecem contrato de manutenção com uma série de vantagens, como, por exemplo, maior valor de revenda do caminhão, pois as peças são originais. Com o contrato tornam-se desnecessários orçamentos e cotações de preços. Além disso, o caminhoneiro tem a previsão de despesa com manutenção durante o tempo de contrato e uma parceria direta com a fábrica. E como todas as paradas são programadas o caminhão tem sua mobilidade aumentada. manutenção das concessionárias, mas alguns ainda insistem em fazer Outra grande vantagem é o serviço no “mecânico de confian- que o cliente deixa de focar ça”, ou simplesmente só procuram na gestão de manutenção e foca na atividade fim do auxílio quando o caminhão quebra. O pensamento é: vou guardar seu negócio: transporte. O que representa uma grande o dinheiro de um contrato de manutenção e quando o caminhão economia, pois ele desativará quebrar, eu banco o conserto. Essa é uma ideia errada, pois, apesar do que se pensa, o custo de um contrato de manutenção não é tão alto. Além disso, a gama de serviços que ele oferece, ultrapassa em muito a verba que esse caminhoneiro guardaria.

sua oficina, economizando em equipamentos e mão-de-obra. Ainda na questão custo, o contrato de manutenção transforma um custo variável em custo fixo facilitando o planejamento financeiro e o fluxo de caixa, e, principalmente, assegura que a manutenção seja realizada com peças genuínas e mão-de-obra especializada, tudo com garantia de fábrica.

O usuário possui também cobertura nacional em toda a rede de concessionárias sem necessidade de cadastro ou aprovação de crédito, o que agiliza os serviços e aumenta a disponibilidade operacional. Fonte: Eixo Master

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O que fazer quando a bateria do seu carro te deixa na mão

Você sabe: quando um veículo fica sem carga na bateria, é aquele transtorno... A sabedoria popular diz: é só dar um empurrão e fazer o carro pegar “no tranco”. Não é bem assim. Saiba que há alguns procedimentos recomendados que evitam grandes problemas. O ideal é que se faça uma transferência de um veículo que possua bateria com carga. Em veículos com câmbio manual, esse “tranco” pode danificar a correia dentada, a embreagem e até o catalisador. Já em veículos com câmbio automático, automatizado ou de dupla embreagem, esse procedimento nem é possível, trazendo severos riscos à caixa de câmbio. O veículo que irá transferir a carga não deve estar ligado. A conexão das baterias deve ser feita de forma a evitar uma sobrecarga nos módulos eletrônicos, então liga-se o cabo positivo de uma bateria a outra, e o polo negativo da bateria que irá transferir a carga

deve ser ligado, de preferência, em um local do bloco do motor. Por exemplo, na alça de içamento. Lembre-se que essa área de conexão do polo negativo deve ser sem cobertura e sem pintura para que haja um bom contato. Antes de efetuar a partida, verifique se os cabos não estão próximos à hélice do eletroventilador, polias ou correias, evitando o enroscamento acidental. Após a conexão, dê a partida no motor do veículo sem carga. Feito isso, aguarde alguns segundos e retire o cabo negativo e depois o positivo. Uma dica é utilizar cabos adequados para essa conexão. Eles evitam sobrecargas e aquecimento e garantem uma melhor segurança.

Se tiver de recarregar a bateria, nunca o faça com ela conectada ao veículo. Desconecte os cabos do veículo e recarregue a bateria fora do local. Fique atento a esse procedimento, pois o veículo ficará sem carga e poderá perder algumas configurações – como códigos e memórias de rádio, por exemplo. O ideal para a troca de bateria é colocar uma bateria de apoio em paralelo à principal. Esse procedimento evita que o veículo perca suas configurações. Mas deve ser feito apenas para a troca da bateria – não tente ligar a chave do veículo com essa bateria de apoio.

Fonte: Cesvi

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Saiba por que não é recomendado encher o tanque até a boca

Usar o carro com o tanque de combustível na reserva pode danificar componentes do veículo, como a bomba elétrica. Mas você já parou para pensar na situação inversa? Dá para encher o tanque até a boca, passando do limite especificado no manual do veículo e da trava automática da bomba de combustível do posto de gasolina? Ao chegar ao posto, pedimos ao frentista para encher o tanque, e ele abastece até o momento em que a bomba de combustível do posto trava. Mas e se ele continuar e forçar o abastecimento, muitas vezes para arrendondar o valor? Ou para o famoso “tirar o ar”. O que pode acontecer nestes casos? Bom, isso pode danificar o cânister. Quem? ... Isso mesmo, o cânister. É a peça que fica instalada entre o tanque de combustível e tem o objetivo de filtra vapores, para reduzir os gases prejudiciais que são emitidos pelo veiculo. No Brasil, a partir de janeiro de 1989, como parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), determinado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) pela Resolução n° 18/86, todos os veículos a gasolina e a álcool passaram a ter um dispositivo para controlar as emissões evaporativas de combustível. Para isso, receberam um filtro de carvão ativado que fica localizado próximo do motor e que recebe os vapores de combustível do tanque por uma tubulação criada especialmente para esse fim. O filtro fica no interior de uma espécie de invólucro circular que se assemelha a uma lata e por isso re-

cebeu o nome de canister no país onde foi criado, os Estados Unidos, por ser parecido com aquelas latas de cozinha onde se guardam mantimentos. Aqui continuou sendo chamado pelo mesmo nome, porém com acento circunflexo na primeira sílaba segundo as regras de acentuação da nossa língua: cânister. Nos EUA o dispositivo foi adotado em 1971. Se o combustível ultrapassar o limite indicado no manual, poderá inundar o cânister. Com o cânister inundado, além dessa importante filtragem não acontecer, o combustível pode fazer com que os cavoes desse componente se desprendam, danificando outros itens mecânicos. Entao é simples: não peça para o frentista continuar enchendo o tanque de combustível depois do travamento do bomba. O manual do proprietário informa a capacidade máxima em que o tanque de combustível pode ser abastecido. Geralmente esse limite é pelo menos 10% inferior a real capacidade máxima do tanque. Pode garantir. Portanto, o abastecimento deve ser considerado terminado ao primeiro desarme do bico da mangueira. O velho método de calcular quanto combustível foi consumido de tanque cheio a tanque cheio, até à boca, agora deve ser de primeiro desarme a primeiro desarme. Cesvi

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Veja 7 dicas para você economizar combustível no dia a dia Com medidas simples você consegue gastar menos na hora de abastecer seu carro

consumo de combustível do carro está ligado diretamente à manutenção preventiva e à forma como o motorista dirige. É fundamental olhar o manual do proprietário para seguir à risca os prazos de troca de filtros, velas e componentes da ignição e injeção eletrônica. Mas não adianta a manutenção estar em dia se o motorista dirigir errado ou não seguir dicas básicas. Por isso, o Terra listou sete atitudes simples que o motorista pode tomar para gastar menos dinheiro toda vez que parar em um posto de combustível. Veja:

2 - Peso - Quando mais peso você carrega nos braços, mais força faz para se movimentar. É exatamente igual com os carros. Quanto mais carregado, mais sofrem. Ou seja, o motorista precisará acelerar mais para arrancar e para fazer o veículo chegar à velocidade desejada. É importante também observar o peso máximo recomendado pelas montadoras, que está no manual do proprietário. Um estudo do Escritório de Eficiência Energética e Energias Renováveis dos Estados Unidos mostrou que 40 quilos de excesso de peso reduzem o consumo em até 2%.

3 - Ar condicionado - O ar condicionado ligado aumenta, em média, 20% o consumo do veículo. Não dá para ficar sem ar em dias quentes, mas nesta época do ano ele é dispensável na maior parte das cidades. E quando usar, o recomendado 1 - Pneus calibrados - é desligar dois ou três minutos Além de desgaste da borracha, antes de chegar ao destino. E pneus murchos influenciam não pense que andar com os diretamente no rendimento. vidros abertos sempre signifiA calibragem deve ser feita a ca economia. A partir dos 80 cada 15 dias, obedecendo exa- km/h a entrada lateral de vento tamente às recomendações da faz o veículo gastar mais do montadora para os pneus dian- que se estivesse com os vidros teiros e traseiros, conforme a fechados. lotação do veículo. A indica4 - Troca de marcha - Apeção correta de calibragem está no manual do proprietário ou sar de poucos olharem, os carem um adesivo na porta do ros trazem no manual do proprietário a velocidade certa de carro.

trocar de marcha. Isso é fundamental para a economia de combustível. Se o carro estiver a 100 km/h em uma terceira marcha, por exemplo, estará gastando muito mais do que o necessário. E não é preciso aquela “esticada” nas marchas para mudar. A troca deve ser suave. 5 - Combustível certo Quase todas as montadoras especificam qual o uso de combustível ideal para seu carro, se premium ou não. Parece uma bobagem, mas não é. O uso de combustível correto, em postos de confiança, vai fazer o carro ter o melhor rendimento possível com menos combustível. 6 - Aceleradas desnecessárias - Nos carros novos não há mais a necessidade de aquecer o motor antes de sair. Ele vai se ajustando conforme vai aquecendo. Portando, você não precisa ficar cinco minutos acelerando parado antes de sair da garagem. 7 - Nada de banguela Mesmo em descidas, o carro deve ficar sempre engrenado. Primeiro por questão de segurança, por causa do freio motor. Segundo porque deixar o carro engatado na descida gasta menos combustível do que se ele estiver em ponto motor, a popular “banguela”. CarroOnline

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Massey Ferguson inova com ampliação da família de tratores com transmissões automáticas Dyna A Massey Ferguson, líder na fabricação de tratores há mais de 52 anos, investe permanentemente no desenvolvimento de produtos mais eficientes para aumentar a rentabilidade das propriedades rurais. Nesse sentido, apresenta, na Agrishow, o novo conceito Dyna-4. A série de tratores, que está sendo desenvolvida pela marca para produção no Brasil, representa um conceito único e diretamente voltado ao aumento da produtividade no campo. Disponibilizará a mesma operacionalidade das transmissões das máquinas de alta potência em tratores de média potência. A inovação da série de tratores Dyna-4 se faz presente em seu câmbio semiautomático, o que há de mais eficiente e operacional nesta categoria de tratores, além de sua cabine ampla e ergonomicamente desenvolvida para proporcionar uma sensação de bem-estar e conforto ao longo de uma jornada diária de trabalho. O câmbio Powershift elimina a necessidade do uso do pedal de embreagem para a troca de marchas e / ou reversão do movimento de frente e ré. Dessa forma, o operador garante o máximo em eficiência com o mínimo esforço, em um câmbio de 16 marchas, com um escalonamento que o capacita a fornecer as velocidades ideais para a ampla maioria das atividades para qual esta máquina se destina. “A transmissão Dyna-4 é bastante simples de entender e extremamente fácil de operar. Logo após o operador dar a partida no trator, ele deverá selecionar o sentido de deslocamento (frente ou ré) através da alavanca de reversão, que tradicionalmente se localiza junto ao volante. O operador também pode utilizar esta mesma alavanca para realizar a troca de marchas, em uso bastante similar aos câmbios sequenciais que equipam carros automáticos” explica Everton Pezzi, supervisor de marketing do produto tratores da Massey Ferguson. Segundo ele, a simplicidade de uso acarreta mais eficiência operacional, agilizando manobras e aumentando a relação ha/h produzidos. Com esta nova série, a Massey Ferguson completará sua linha de transmissões de alto rendimento: Dyna-4, Dyna-6 e Dyna-VT.

Maiores e mais tecnológicos tratores da Massey Ferguson Outros destaques da Massey Ferguson na Agrishow 2014 ficam por conta dos gigantes tratores da série MF 8600, os maiores e mais tecnológicos da marca. Dotados de tecnologia de ponta, o MF 8670 e MF 8690 de 320cv e 370cv, respectivamente, são os primeiros no Brasil equipados com transmissão CVT, o mesmo conceito que leva conforto e economia de combustível aos carros mais modernos vendidos no mercado. “Com a transmissão CVT, o operador consegue obter o desempenho ideal em qualquer operação”, destaca Pezzi. A transmissão garante mais precisão na aplicação e também gera economia de combustível, uma vez que consegue a manutenção da velocidade e rotação do motor em nível ideal à aplicação. Os tratores contam com piloto automático de série e função de gerenciamento eletrônico da rotação – DTM – que melhora o desempenho durante o trabalho, gerando economia de combustível. Com esta máquina, há ainda a possibilidade do operador realizar mais de 30 funções com apenas um toque de botão. Os tratores da série MF 8600 possuem ainda diferenciais como vazão de controle remoto de 175 litros/min, suspensão ativa de eixo dianteiro e capacidade de levante hidráulico de 12 toneladas. Maior produtividade para pequenos e médios agricultores Já para os pequenos e médios agricultores, a Massey Ferguson aposta na linha mais vendida da marca no país, a MF 4200. Os tratores, com potência entre 65 cv e 130 cv são referência em produtividade e versatilidade no Brasil. A linha revolucionou a trajetória da marca por oferecer alto desempenho aliado a baixo consumo de combustível, além de apresentar design arrojado, versatilidade e fácil operação. O trator MF 4292 chega à Agrishow em duas versões: uma com motor Perkins de 105 cv de potência e outra HD (Heavy Duty) para trabalhos mais pesados com motor AGCO Power de 110 cv de potência. Outra novidade fica por conta da inclusão do MF 4275 cabi-

nado no Programa Mais Alimentos do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O trator é sinônimo de inovação incorporada a uma estrutura robusta e baixo custo operacional e suas opções de configurações atendem às necessidades de produtores de inúmeras culturas desde arroz, soja, milho, fumo, batata e frutas até o pecuarista que necessita de uma máquina eficiente nas atividades que envolvem as rotinas da criação de animais. ”Seu destaque fica por conta da transmissão totalmente sincronizada e o conforto e ergonomia das cabines Massey Ferguson, trazendo mais produtividade para esta faixa de potência onde, normalmente, o próprio proprietário da máquina é o operador” destaca Pezzi. Programação prévia e troca automática de marchas Com quatro modelos – MF 7350 (150cv), MF 7370 (170cv), MF 7390 (190cv) e MF 7415 (215cv) – a série MF 7000 Dyna-6 apresenta a perfeita integração entre modernidade, tecnologia e rentabilidade. O principal destaque fica por conta da transmissão inteligente Dyna-6, que permite programação prévia e troca automática de marchas para determinada faixa de rotação e velocidade, proporcionando alto desempenho aliado à economia de combustível. Este sistema também não exige acionamento de embreagem para a troca de marchas, aumentando a eficiência operacional. As máquinas da série MF 7000 Dyna-6 proporcionam alto rendimento e produtividade durante a operação de preparo de solo e plantio aos produtores para as principais culturas da região: milho, feijão e soja. Robustez e confiabilidade com novo sistema hidráulico Os visitantes da feira também poderão conferir a série MF 7100, conhecida por sua robustez e confiabilidade e que agregou mais qualidade aos seus tratores com o novo sistema hidráulico. “Este sistema traz uma série de vantagens ao operador, que dispõe de três funções em um mesmo corpo do controle remoto e pode reali-

zar ajustes no sistema hidráulico, como o da velocidade de levante, por exemplo, através de um painel digital ao seu alcance”, explica Pezzi. O MF 7180 Especial, destinado para trabalhar em condições severas, está disponível nas versões florestal agrícola e auto carregável. Com potências entre 140 e 180 cv,

o trator é equipado com sistema de iluminação extra no teto, proporcionando excelente visibilidade em trabalhos noturnos, além de proteções extras, para-lamas em chapa e cabine em lexan ao invés de vidro (opcional), visando garantir a robustez necessária em atividades florestais.

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