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Câmara de Aguiar da Beira cancelou Feira das Atividades Económi cas 2020

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Penalva

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Adiada para o próximo ano

Câmara de Aguiar da Beira cancelou Feira Atividades Económicas de 2020

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ACâmara de Aguiar da Beira decidiu cancelar a edição deste ano da Feira das Atividades Económicas 2020, que voltará a realizar-se em 2021. A autarquia justifica a decisão numa nota publicada nas redes socias “atendendo ao contexto de pandemia da Covid-19 e todas as implicações que daí advêm”. Recorde-se que Feira das Atividades Económicas é o maior certame de promoção do concelho de Aguiar da Beira, “sempre tão aguardado por todos os agentes económicos, jovens e menos jovens”, diz a autarquia liderada por Joaquim Bonifácio.

Realizada no último fim de semana de Julho, a feira recebe mais de uma centena de expositores e muitos milhares de visitantes.

Nos dias 27 e 28 de Junho e 4 e 5 de Julho em Palmela

Mercado Queijo, Pão e Vinho em Palmela oferece os melhores produtos regionais

Nos dias 27 e 28 de Junho e 4 e 5 de Julho, o Mercado do Queijo, Pão e Vinho, em S. Gonçalo, Quinta do Anjo, em Palmela oferece os melhores produtos regionais. A edição deste ano do Festival teve que ser cancelada, devido ao surgimento da pandemia que assola o país, mas, consciente da importância que este evento tem para a economia local, a organização, a cargo da Associação Regional de Criadores de Ovinos Leiteiros da Serra da Arrábida (ARCOLSA), com o apoio da

Câmara de Palmela e da Junta de Freguesia da Quinta do Anjo, decidiu avançar com esta iniciativa. Nos dois fins de semana, entre as 9 e as 14 horas, os visitantes vão poder encontrar os produtores de queijo, pão, vinho e doçaria regional que, habitualmente, participam no Festival, apresentando e vendendo alguns dos melhores produtos da região. Ao visitar o Mercado do Queijo Pão e Vinho está também a apoiar estes agentes económicos, que viram a sua atividade prejudicada pela pandemia da COVID-19. A iniciativa não vai contar com os espaços de gastronomia, animação e exposição habitualmente presentes habitualmente no Festival. Para garantir as distâncias obrigatórias e a segurança de todos, os produtores vão repartir-se entre o interior e o exterior do pavilhão da ARCOLSA.

Parque Industrial Coimbrões, Lote 76 Apartado 5002, 3501-997 VISEU Tel.: 232 470 760 | Fax: 232 470 769 | E-mail: viseu@soveco.pt

Pedido de reconhecimento de produto com IGP já deu entrada

Maranho da Sertã é marca protegida com “Indicação Geográfica”

O “Maranho da Sertã” é já um produto protegido com “Indicação Geográfica” (IG). O despacho da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural já publicado em Diário da República.

Odespacho foi o culminar de um longo processo iniciado há alguns anos pela Câmara da Sertã e pela Associação de Produtores do Concelho da Sertã (APROSER). O presidente do Município da Sertã não escondeu a sua satisfação, pois esta “era uma notícia aguardada há muito e que nos enche a todos de orgulho”, afirmou José Farinha Nunes. “Sempre acreditámos na viabilidade deste projeto, que considerávamos fundamental para a afirmação do Maranho, que necessitava desta proteção legal e a Sertã pode assim reforçar o estatuto desta iguaria que é produzida no nosso concelho há mais de dois séculos”, sublinhou o autarca.

O despacho n.º 6106/2020 da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural indica que “ao abrigo do artigo 9.º do Regulamento (UE) n.º 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de Novembro de 2012, e ao abrigo da subalínea i) da alínea a) do n.º 3 do Despacho n.º 572/2020, de 18 de Dezembro de 2019, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 11, de 16 de Janeiro de 2020” é conferida, “a nível nacional, proteção à denominação ‘Maranho da Sertã’ como Indicação Geográfica, com efeitos a partir de 11 de Maio de 2020, data de apresentação do colas tradicionalmente produzidos numa região, gapedido de registo à Comissão”. rantindo, assim, ao consumidor que os produtos fo

O Maranho da Sertã passa, a partir de agora, a poder ser acomram produzidos na região que os tornou conhecidos panhado pela designação IG. Na prática, além de informar o e cujas características, qualidade e modo de confeção consumidor sobre a origem ou a proveniência de um produto, estão de acordo com as tradições que os fizeram faserve também para garantir que o mesmo reúne determinadas mosos. características e qualidades específicas. Esta IG fica também ao Todos os produtos com IGP apresentam a respetiva abrigo do Direito de Propriedade Industrial, o que confere aos menção, assim como a marca de conformidade e o lolegítimos usuários a possibilidade de reagir contra utilizações gótipo comunitário. indevidas e abusivas em produtos que as desprestigiam.

Para o presidente da Câmara da Sertã, a proteção IG não “é meramente simbólica, mas antes um veículo importante conducente à criação de valor acrescentado para o produto e para o tecido empresarial, que vende Maranho”.

Mas o processo de proteção não termina por aqui. Neste momento, deu já entrada na União Europeia o pedido de reconhecimento do Maranho da Sertã enquanto produto com Indicação Geográfica Protegida (IGP).

No caso da IGP cabe às instâncias europeias a decisão final. A IGP é atribuída a produtos gastronómicos ou agrí10 www.gazetarural.com

Sal e Flor de Sal de Castro Marim tem denominação de origem

O Sal e Flor de Sal de Castro Marim já tem Denominação de Origem, uma proteção há muito esperada pela Cooperativa Terras de Sal e pelo Município de Castro Marim. Foi assim determinada, a nível nacional, proteção ao “Sal de Castro Marim” e “Flor de Sal de Castro Marim”, por Despacho n.º 6105/2020, publicado no Diário da República de 5 de Junho.

Ouso desta denominação de origem fica reservado aos produtos que obedeçam às disposições constantes no respetivo caderno de especificações depositado na Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Esta iniciativa, candidatada pela Cooperativa Terras de Sal com o apoio do Município de Castro Marim, é um enorme passo no reconhecimento da excelência do Sal e Flor de Sal de Castro Marim, manualmente recolhidos e seco ao sol em plena Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António, o que lhe permite a sua cor naturalmente branca e a retenção de microelementos da vida marinha, contrariamente ao sal industrial, extraído com recurso a meios mecânicos e depurado com sistemas e produtos industriais. A produção de sal é uma atividade tradicional e um dos ex-libris do município de Castro Marim, que muito se tem empenhado, ao longo dos anos, em ações diversas para a revitalização da atividade salineira, assente no princípio de que é um produto único e distinto. Além da formação de salineiros, a Câmara de Castro Marim tem trabalhado na valorização desta atividade, tendo inclusive produzido o documentário “Os Dias do Sal”, de Ivan Dias, que traduz a identidade castromarinense, profundamente ligada à exploração do sal, e todo o potencial deste produto nos mercados nacionais e internacionais. A Câmara de Castro Marim aprovou também a entrega de espaços no Edifício Multifuncional de Empresas à Cooperativa Terras de Sal, contribuindo para que possam também potenciar a sua relação institucional com o mercado.

Edição 2020 foi cancelada devido à pandemia

Cancelada a FESTAME 2020, a Câmara da tristes pelo facto de não podermos realizar a FESTAME, este ano, mas não Mealhada já marcou a edição 2021, que se podíamos fazer de outra forma. Neste momento, temos uma prioridade vai realizar de 5 a 13 de Junho. A Feira do que é o combate à pandemia. Esperemos que, em 2021, tudo isto esteja Município da Mealhada de 2020 foi cancelaultrapassado, que surjam os medicamentos necessários para controlar da por força da pandemia de COVID-19, mas esta doença terrível, e que possamos, todos juntos, festejar o nosso mua autarquia prepara já a edição do próximo nicípio, a nossa cultura, as nossas amizades”, sublinha o autarca. ano. “Tudo vamos fazer para ter a melhor ediO programa que já estava definido para 2020 não se perde e os artisção de sempre, compensando o facto de não a tas, que até agora não fizeram qualquer pedido de pagamento à autartermos podido realizar este ano”, garante Rui quia, serão convidados a atuar em 2021. “E teremos algumas novidaMarqueiro, presidente da Câmara da Mealhades”, garante Rui Marqueiro. da. Ainda com alguns nomes para fechar, certo é que o cartaz será o mais diversificado possível, de forma a chegar aos adolescentes, aos O autarca promete em 2021 “uma FESTAME fortíssima, com um cartaz eclético, que adultos mais jovens, mas também aos mais idosos, com estilos que vão do pop ao rap e música popular. Como habitual, as noites serão promete agradar aos vários públicos e com vários complementadas com a atuação de dj’s e manter-se-á também, antes tipos de música”. Rui Marqueiro explica que se a dos espetáculos no Palco 1, as atuações no Palco 2, junto à área das pandemia estiver controlada em 2021 e a legislatasquinhas. O layout da feira será semelhante ao de 2019, com área ção o permitir, é intenção do executivo que lidede exposição comercial e industrial, área automóvel e agrícola, gasra fazer uma edição memorável, compensando os tronomia (tasquinhas), artesanato, área infantil, street food e bares. munícipes, os expositores, as empresas e associaTal como nas anteriores edições, a FESTAME 2021 manterá a matriz ções pelo facto da festa não se realizar este ano. de gratuitidade para acesso ao recinto, seja por parte de visitantes,

A FESTAME – Feira do Município da Mealhada deseja por parte dos expositores. veria ter decorrido de 6 a 14 de Junho deste ano, A Feira do Município da Mealhada é a festa anual concelhia que numa semana em que se potencia e mostra a ecoprocura dinamizar a economia local, criando um espaço de exponomia local, mas há lugar também para o convívio, sição e negócios, para além de proporcionar momentos de lazer à seja através da música ou da gastronomia. “Tenho a população, com a possibilidade de assistir a concertos de conceicerteza que todos os nossos munícipes estarão muito 12 www.gazetarural.com

Câmara da Mealhada marcou a FESTAME 2021 para a semana de 5 a 13 de Junho

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