Jornal Oficial da Juventude Popular da Maia | Ano XXVIII | Nº 61 | facebook.com/jornalojovem
JP Maia faz-se representar na Escola de Quadros do CDS – Ideias com Futuro
Escola de Quadros
Jornal O Jovem
Discurso motivador de
do CDS 2014
chega a mais estudantes
Paulo Portas marca
Ideias com Futuro
maiatos
Rentrée do CDS-PP
Decorreu de 11 a 14 de Setembro a Escola de Quadros do CDS. Cento e cinquenta jovens de todo o Portugal continental e ilhas marcaram presença naquela que se revelou a “Escola” com mais individualidades do país: Adriano Moreira, Marcelo Rebelo de Sousa e Assunção Cristas foram apenas alguns dos nomes sonantes que passaram pelo Hotel Golfe Atlantic em Peniche. Ao que o O Jovem pôde apurar, para os militantes da JP esta iniciativa é das melhores formas de cultivar o seu intelecto.
O Jornal Oficial da Juventude Popular da Maia regressa às aulas reforçado com a quantidade mínima de 500 exemplares por edição distribuídos nas escolas secundárias do concelho da Maia. Este investimento deve-se à afluência que o Jornal tem tido e à necessidade de expansão do mesmo. O dinamismo dos eventos no acto da entrega do jornal aos jovens maiatos tem sido um factor chave para a desperta pela leitura do mesmo. Relembramos que até Dezembro do ano passado este mesmo jornal estava disponível apenas em plataforma digital.
Na Rentrée do CDS-PP, o líder do partido elogiou o trabalho desenvolvido por este governo e afirmou que só uma aliança PSD/CDS poderá continuar a dar ao país esperança. Depois de referir quão doloroso foi o período sobre a alçada da Troika, Portas no horizonte crescimento mas realça que para isso os “portugueses têm de votar em quem recuperou o país de banca rota e não em quem o afundou”, disse. Recompensa a quem paga impostos e moderação fiscal é o que promete Portas, dando o pontapé de saída para aquilo que irá debater o CDS em 2015.
O JOVEM | Nº61 | Página 2
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Essência, que prevalece Ângelo Miguel | Presidente da Juventude Popular da Maia facebook.com/angelo29miguel
Não nos cabe, por excelência, a arte de bem falar, mas a de agir. O nosso trabalho é participar activamente na sociedade, saber falar não basta, é preciso saber fazer acontecer. Até na JP. Preferimos sair à rua e trabalhar, confrontar a realidade e não perder a noção do tempo, não parar. A quem nos critica, vistamos fato de gala ou pólo e calção, somos diferentes pelo que fazemos e não pelo que vestimos. Distinguimonos, sim, mas não pela roupa. Pelas ideias! Esta nova geração do CDS não descora a sua identidade, até a reforça. Não somos formatados, talvez seja essa a diferença entre nós e os
nós e os outros, não nos incutem o que devemos fazer ou dizer, somos “completamente livres, completamente soltos”. A esta nova geração não há entraves, nem poderia ser de outra maneira. De parte fica todo o interesse que poderia suscitar a política, prevalece a partilha de um Portugal melhor, de uma JP mais forte e de Ideias com Futuro. Não é nada de novo no CDS, bem no começo algo assim aconteceu e solidificou o partido dando-lhe a maturidade que faltava para os anos que se seguiram, difíceis. Faço votos para que se aproveitem
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estes novos “quadros” do CDS, como anteriormente, uma Geração Responsável em boa altura. Somos cada vez mais, unidos, fortes, livres e acima de tudo de opinião própria. Somos os desempregados e os bolseiros, os trabalhadores-estudantes, os empreendedores e criativos, somos os que sustentam o país e não os que vivem à custa dele, somos os que arregaçam as mangas e deixam os blazers em casa. #continuamosaqui!
O JOVEM | Nº61 | Página 3
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Meu querido mês de Agosto Fernando Ferreira| Presidente da Juventude Popular de Vila do Conde facebook.com/fernandomiguelcostaferreira fernandomiguelcostaferreira
Não gosto de tirar férias em Agosto. Nunca gostei! Mas gosto do que o mês de Agosto proporciona. É sempre muita confusão por onde quer que se ande. Menos no trânsito, que fica como deveria ser: funcional. No mês de Agosto o trânsito melhora e tudo acalma, ou parece acalmar, à nossa volta. Para a maioria das pessoas, é sinónimo de férias, praia e descanso. O merecido, depois de um ano inteiro de trabalho árduo. É a época do ano onde tudo parece perder o interesse, uma vez que quase nada
acontece ou parece não acontecer. Mas, apesar de parecer, será que é mesmo o mês em que nada acontece? Proliferam eventos em cada esquina. Para todos os gostos e carteiras. Tudo fica mais caro nesta altura. Ou parece ficar. Sei bem que há negócios sazonais que têm que fazer “vida” nesta época e para o ano inteiro. A temperatura oscila 10 ou mais graus de um dia para o outro. Para mais ou para menos. Há os dias frios, quentes, molhados, nublados ou muito quentes. O tempo está cada vez mais incerto e inconstante. Nunca
sabemos qual o melhor vestuário para nos acompanhar durante todo o nosso dia, quer estejamos de férias ou a trabalhar. É o mês dos emigrantes e das emoções fortes. É o mês da Família e dos amigos (os bens mais importantes do ser humano) e de recarregar as baterias para mais 11 meses de travessia até às próximas férias grandes. Saibamos, portanto, aproveitar o que a vida nos proporciona, pois viver é como andar de bicicleta: temos que nos manter em movimento para estarmos equilibrados e não cair.
Um futuro com futuro? José Carlos Pereira | Vice-Presidente da Juventude Popular da Maia facebook.com/josecarlos.pereira.50
Todos nós , desde cedo, fomos ouvindo os mais velhos dizer que as gerações futuras estariam perdidas. Quase sempre se considerou apenas pouco abertura para a mudança, mas agora pergunto, será que é apenas isso? Os adolescentes entregaram-se às modas, às aparências e ao presente, descuidando por completo as ideias de futuro. Cada vez mais são as notícias que dão conta de desacatos com adolescentes, grupos organizados que apesar da “inocência” que seria espectável revelam-se verdadeiros criminosos que estrategicamente
estrategicamente actuam em determinadas áreas roubando os cidadãos que por ali andam. E aqui surge mais uma questão: Qual o papel dos pais? Com o tempo foi-se perdendo um pouco a autoridade dos pais sobre os filhos, muito por culpa dos próprios. Aceitar todas as vontades e até mesmo ignorar por completo os hábitos dos filhos no dia-a-dia tornou-se algo mais do que vulgar. Até onde chegaremos nós? Será necessário responsabilizar os progenitores pelos males que os menores vão provocando? Este parece-me ser o único caminho, pois se há uma geração de pais que
se revelam incompetentes para formar e educar os filhos e que provavelmente farão com que estes sejam iguais, alguma medida tem que ser tomada. Viver em sociedade é remar para um rumo de forma organizada e responsável. Se deixarmos uma parte da juventude seguir um caminho de desleixo e desobediência estamos a deixar que uma semente seja plantada nas sociedades futuras, e quando esta começar a desabrochar o mal já estará feito, por maior que seja o trabalho esta já estará contaminada.
O JOVEM | Nº61 | Página 4
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Por Portugal, dizem Manuel Oliveira | Deputado Municipal – Coligação “Sempre Pela Maia” facebook.com/oacm1
Há semanas, num evocativo d’As Noites da Má Língua, Rui Zink, individuo insuspeito por estas linhas ideológicas, apontava o desígnio “Por Portugal” como a justificação mais fashion e obrigatória de qualquer discurso político da nossa praça. Curiosamente, concordei. Num país em que se confunde, inúmeras vezes, patriotismo com a lágrima vertida ao som do hino sempre que a selecção joga, parece que toda a iniciativa, todo o escândalo, todos os contractos, crises e golpes baixos têm como objectivo final uma
melhoria abençoada da vida de todos nós. Honra, por isso, seja feita a um dos grandes fundamentalistas da causa: Marinho e Pinto. Pouco tempo depois de ter conquistado uma cadeira de sonho para tantos carreiristas da política, o exbastonário dos advogados já fez anunciar que em Bruxelas nada se faz e que pretende, para o ano, concorrer a São Bento. Mais, ameaçou com a formação de um novo partido. E tudo por Portugal, contra os corruptos, os lóbis, os boys e as girls, contra tudo e contra nada numa gritaria do vazio,
Chegados ao Hotel onde nos dias seguintes iria decorrer a Escola de Quadros do CDS 2014, os militantes da JP Maia foram abordados pelos jornalistas da RTP1. Os entrevistados não esconderam as expectativas para o evento e orgulhosamente referiram de onde vinham e o motivo da inscrição. Catarina Sousa explicou que apesar de recente, a sua experiencia na Juventude Popular tem sido positiva. Por sua vez, Ângelo Miguel referiu a enorme importância que esta Escola de Quadros tem para o partido.
Podes ver a reportagem http://vimeo.com/105931702
em:
do inconsequente e do ridículo. Tem sido assim este senhor e todos aqueles que, dentro ou fora, querem acrescentar à política aquilo que dizem faltar mas que nem eles, nem ninguém, sabem muito bem o que é. Até lá, continuamos a assistir, entre outras, à novela dos Antónios que se tratam por tu e ao “quem quer ser o candidato do PSD a Belém?”. Mas é tudo pela recuperação económica, pelo resgate do prestígio e do bom nome. É por Portugal.
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