Partners nº27

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editorial

Antes de mais nada, quero agradecer a todos os nossos clientes e parceiros de ne-

gócios. A cada ano, estamos mais alinhados e em busca do mesmo denominador comum: crescer. Tanto nossos clientes quanto nossa rede de parceiros têm ampliado significativamente seus negócios, apoiados por nossas soluções e serviços. Muito obrigado por estarem conosco, acreditando no trabalho do nosso time. E, por falar em parceria e alianças sólidas, a Revista Partners, publicação corporativa da Oracle do Brasil, que traz novidades do mundo da tecnologia e as boas práticas com Oracle, está de cara nova, a partir desta edição. Esta transformação está em linha com a inovação sempre presente no DNA da nossa empresa. Revistas, social networking, web passam a contar com novos espaços para compartilhar o mundo Oracle com pura interatividade. Esta edição é dedicada a um tema que mobiliza o mundo das empresas, no qual a Oracle vem desbravando territórios e alcançando, mais uma vez, a liderança. Falamos da computação em nuvem, contamos casos de sucesso de clientes e de parceiros que optaram por nossas soluções integradas, usufruindo benefícios de aplicativos em cloud computing, que têm alavancado as vendas e o relacionamento com consumidores. Ideias e projetos revolucionários na indústria de TI, e que têm nos empolgado, também ganharam espaço em nossa revista. Destacamos o Oracle Solaris 11.2, uma solução que nasceu para cloud, e contamos como as empresas estão usufruindo vantagens de social. Em outra reportagem, falamos de um tema prioritário para a Oracle: educação. Nosso programa Oracle Academy já beneficiou mais de 106 mil estudantes em 80 instituições de ensino no Brasil. Por meio dele, investimos na capacitação em tecnologia, uma das áreas que mais demandam profissionais e talentos no mercado de trabalho. Espero que vocês gostem da nova Partners e apreciem a leitura. CYRO DIEHL

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PARTNERS



índice overview

giro

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SOCIALIZAÇÃO DA TECNOLOGIA

Eduardo Lopez, vice-presidente sênior de Aplicativos da Oracle para a América Latina

artigo

A NUVEM AO ALCANCE DE TODOS

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Migrar é preciso

giro

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Oracle e Natura, uma parceria premiada

cultura digital

O mundo virou um grande “lab”?

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Gil Giardelli, estudioso da cultura digital e professor na ESPM

DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL À DIGITAL

Um fenômeno que está transformando as pessoas e as empresas ao redor do mundo As 10 principais questões estratégicas para os CIOs

Bob Evans, Chief Communications Officer, Oracle Texto reproduzido da OracleVoice (Forbes)

entrevista

systems

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Mais inovação com o Oracle Solaris 11.2

cidadania corporativa

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entrevista

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CIDADANIA CORPORATIVA

PARTNERS

Juana Pinkalsky, gerente do Oracle Academy, revela as novidades do Programa de Capacitação para 2015

action

CASES

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Cyro Diehl

Presidente da Oracle do Brasil

artigo

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redes sociais

Conectados vivemos melhor

Cristina Duclos, diretora de marketing da Vivo

artigo

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SOCIAL

Ponto de vista

Comprar seguro em cinco minutos é possível

Ricardo Ferraz, superintendente de novos projetos da Seguros Unimed Hospital Oswaldo Cruz inova no atendimento WTorre adota Oracle CRM Sales Cloud

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Por que os CEOs devem se tornar evangelistas da experiência do cliente

Luiz Meisler, vice-presidente executivo da Oracle para a América Latina


giro

Oracle e Natura, uma parceria premiada clientes e parceiros que agregam valor de negócio é case de sucesso na Oracle. A cada ano, o “Oracle Excellence Awards” premia e destaca globalmente exemplos bem-sucedidos de liderança, sustentabilidade, administração de bancos de dados, iniciativas que primam por inovação na redução de custos, transformação da experiência dos consumidores, entre outros. Afinal, crescer em conjunto é, mais que meta, um compromisso da Oracle. Em 2013, a Natura levou o primeiro lugar na América Latina ao implementar soluções Oracle para aumentar a produtividade e seu nível de serviços. Construindo um excelente portfólio de hardware e software, incluindo Oracle Exadata Database Machine, Oracle Exalogic Elastic Cloud, Oracle SOA Suite, Oracle Unified Suite Business Process Management e Oracle Database, a empresa líder em venda direta no Brasil tornou sua infraestrutura de TI mais ágil e flexível, proporcionando, assim, escalabilidade para o crescimento projetado. “Nosso negócio é baseado nas relações entre consultores e clientes. Nossa evolução está focada no uso de tecnoReconhecer

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PARTNERS

logia para conectar pessoas, o que nos permite compreender essas relações e oferecer produtos e serviços inovadores”, explica Agenor Leão, vice-presidente de Tecnologias Digitais da Natura e vencedor do Prêmio de Excelência Oracle para CIO do Ano na América Latina. Com os aplicativos Oracle WebCenter e Oracle ATG Web Commerce, a Natura foi capaz de lançar rapidamente novos portais de relacionamento e de comércio eletrônico. “Os produtos Oracle nos permitem oferecer soluções de TI ágeis e confiáveis e são uma ótima escolha não apenas por suas arquitetura, escalabilidade, estabilidade e robustez, mas pela opção no local e SaaS (Software as a Service)”, ressalta Leão. A Natura é a maior fabricante de cosméticos, produtos de beleza e de higiene pessoal do Brasil. Com um time de mais de 1,6 milhão de consultores e 7 mil colaboradores, a receita líquida da empresa cresceu 10,5% em 2013, alcançando R$ 7,01 bilhões. E segue expandindo. Para a Natura, as soluções certas são uma mistura sinérgica de tecnologia e serviços. O que faz de Oracle e Natura uma parceria premiada.

DIVULGAÇÃO

Agenor Leão, vice-presidente de Tecnologias Digitais da Natura e vencedor do Prêmio de Excelência Oracle para CIO do Ano na América Latina


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giro

A nuvem ao alcance de todos Mark Hurd, CEO da Oracle

AUMENTAR a produtividade, recrutar talentos, atender às expectativas cada vez mais exigentes dos consumidores, estar à frente da concorrência, aprimorar os processos de distribuição e logística e diversos outros desafios cotidianos das empresas nunca foram tão discutidos nas salas de reuniões e encontros corporativos. Durante a décima oitava edição do maior evento de TI do mundo, o Oracle OpenWorld, realizado em São Francisco (EUA), estes temas também fizeram parte da agenda dos executivos presentes. Mais uma vez, reuniram-se especialistas, parceiros e profissionais de diversas áreas de negócios, como Tecnologia, Marketing, Recursos Humanos, entre outras, de mais de 130 países, formando uma grande rede de networking e conhecimento. Larry Ellison, nomeado recentemente Presidente-Executivo do Conselho e CTO (Chief Technology Officer), deu o tom do evento afirmando, com extrema convicção, que o futuro das empresas está na nuvem. O executivo destacou que a Oracle sempre manterá seu foco em desenvolvimento, o que resultou em uma revolução tecnológica com oferta completa das soluções Oracle Cloud. “Estamos em nosso melhor momento”, segundo ele. Além disso, complementou que a maior necessidade das empresas modernas é a migração rápida e segura dos seus aplicativos para a nuvem e, por isso, necessitam contar com uma plataforma completa, integrada e confiável. O cenário abre uma oportunidade única para empresas de diversos setores, principalmente as pequenas e médias.

A importância da arquitetura de TI também foi destacada por Larry. Após relembrar a evolução histórica de quase quatro décadas desenvolvendo e aprimorando o banco de dados Oracle, líder do setor, ele afirmou empolgado que a empresa tirou o máximo proveito dos últimos 37 anos para alcançar este patamar. “Este é apenas o começo em relação aos serviços na nuvem. Acredito que, em breve, haverá milhões de plataformas de banco de dados na nuvem”. Entre as novidades anunciadas por Larry estão o portfólio de aplicativos SaaS (Software as a Service), melhorias na oferta de PaaS (Platform as a Service), a última geração do Oracle Database 12c, com foco na segurança da infraestrutura, disponibilidade e custos proprietários mais vantajosos em relação aos de outros fornecedores. Mark Hurd, que acabou de ser nomeado CEO da Oracle, aproveitou o Oracle OpenWorld para falar da renovação empresarial em um mundo cada vez mais globalizado, digital, social e móvel. A computação em nuvem é como uma “explosão” que está transformando os hábitos dos consumidores e exigindo mais agilidade e análise das empresas. “80% das empresas dedicam seus orçamentos de TI para adaptar a tecnologia de que dispõem. Os executivos são muito pressionados para inovar e sabem que devem se modernizar para sobreviver. Por outro lado, contam com orçamentos fixos ou reduzidos”, confirmou Mark. A nuvem é o caminho do futuro e agora está ao alcance de todos.

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cultura digital

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PARTNERS

O mundo virou um grande “lab”? GIL GIARDELLI, ESTUDIOSO DA CULTURA DIGITAL E PROFESSOR NA ESPM

Você está pronto para a destruição criativa, para a competição da inovação global? Você está pronto para destruir o que temos hoje? Acostume-se às palavras, processos e invenções como Neuromorphic Chips - microprocessadores que pensam como o cérebro humano, drones-caminhões, cyberspyng, engenharia social nas corporações, Big Data, Cloud Marketing, ética de humanoides, designing da Internet das Coisas, DNA invisível, prototipagem rápida e impressão 3D para a indústria pesada ou para rins e corações, bitcoin, saúde 2.0, geração dos apps, crowded orbits e uma série de palavras e expressões sem tradução, que mudarão nosso mundo e nos darão mais tempo para sonhar e pensar. É um novo momento do mundo e dos negócios. Alguns já dizem que saem o B2B e o B2C e entra o H2H. Isto é, humano para humano. Estamos em transição da Era da Informação para a Era Conceitual, da criatividade, do humor, da empatia, das histórias e da humanização. Isto nos leva a novos líderes empresariais e a novas formas de fazer negócios. Procure perfis de CEOs e vários tipos aparecem: o CEO pragmático financista, extremamente focado e voltado aos números, margens, lucros e EBTDA, personalistas, e por aí vai. A rede de luxo Burberry nomeou um inovador digital ontem, o seu CEO Global hoje. Christopher Bailey levou a Burberry de uma marca envelhecida para uma marca líder no ambiente di-


cultura digital

gital, à frente de Unilever e KLM no Social Media Index Britânico, e aumentou o lucro 10 vezes em 10 anos, utilizando a tríade pessoas-processos-tecnologia com pilares de mídias sociais, Social Commerce e Big Data no centro da estratégia. Bem-vindos à era do CEO inovador, criativo e lucrativo. O mundo dos negócios e a academia se debruçam para criar um novo nome para o capitalismo. Uns chamam de capitalismo do propósito, capitalismo compartilhado ou capitalismo criativo – e a lista é longa. O nome não importa e sim o movimento. Empresas Globais como a GE criam suas Garages Works, iniciativas que se voltam para a inovação global feita nas garagens e com pitadas de um capitalismo consciente e Big Data. O Projeto Ungrouded convidou 130 inovadores em um voo de 10 horas entre Califórnia e Londres para que essas cabeças privilegiadas criassem negócios inovadores e escaláveis globalmente. Sai a economia do petróleo e entra a energia dos números, dados e limpa, praças globais com a exposição sobre o futuro das bombas de gasolina. Afinal, quando não existirem mais carros movidos a gasolina, o que faremos com elas? No Salão do Automóvel de Nova York 2014, lançaram um veículo para turismo estelar e o “Airbus do futuro”, previsto para 2019: um avião que usará o calor dos passageiros como combustível e terá teto panorâmico para enxergarmos as estrelas. Tudo isto é a tecnologia nos levando para um outro degrau.

Em um mundo de emergência, precisamos de respostas rápidas e elegantes para problemas que parecem impossíveis.

Pegue as três maiores montadoras de carros dos anos de 1990 em Detroit. Elas valiam U$ 36 bilhões e geravam 1,2 milhão de empregos. Hoje, três grandes conhecidas do Vale do Silício geram 10 vezes menos empregos e valem 22 vezes mais.

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Livro “Você é o que você compartilha” - Gil Giardelli, Editora Gente

Trocam-se empregos chatos para apertar parafusos por empregos em rede de alto coeficiente emocional, espiritual e intelectual, que geram mais riqueza para investir nas Garages globais. Uma economia baseada na Ciência Hacker, com o mantra da universidade colaborativa Minerva project: “Em rede a inteligência pode ser dramaticamente ampliada”. Procura-se e paga-se bem por CEOs inovadores que trabalham colaborativamente em rede e Garages criando um capitalismo consciente. Quando esta era se concretizar, compreenderemos a economia circular com força coletiva da inovação e liderança aberta. Tim Brown, quando cunhou o conceito de Design Thinking, profetizou: “Há um papel claro e real para a alta liderança, mas não é o de ter as ideias, e sim criar as condições para que elas existam”. Em um mundo de emergência, precisamos de respostas rápidas e elegantes para problemas que parecem impossíveis. A inovação não é toda a história, mas é uma grande história.


giro

Irajá Curts, CIO da Frimesa Cooperativa Central

Migrar é preciso 10

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O sistema de gestão empresarial (ERP) Oracle E-Business Suite 12.1 já está consolidado no mercado. Agora chegou a hora de a sua empresa migrar para a versão 12.2, que está disponível com ainda mais benefícios. São 575 novas funcionalidades e 16 novos produtos para aperfeiçoar os processos de negócios e otimizar ambientes de TI. A empresa que aproveitou a oportunidade para migrar para versão 12.1 foi a Frimesa Cooperativa Central, cooperativa produtora e distribuidora de carne e laticínios no Brasil, e saiu na frente. Com um índice médio de crescimento anual de 20%, a cooperativa precisava de uma plataforma moderna, flexível e escalável capaz de melhorar os processos de logística, planejamento e contabilidade em suas cinco instalações de produção e 14 unidades de distribuição. “Nossa migração para a mais recente versão do Oracle E-Business Suite foi bem-sucedida e, devido aos novos recursos, estamos muito bem posicionados para manter o crescimento atual. Esta atualização nos permitiu atingir eficiências importantes por meio da aceleração dos principais processos financeiros e da otimização das operações de manufatura e controle de qualidade”, afirma Irajá Curts, CIO da Frimesa Cooperativa Central. A agilidade foi um ponto positivo a

destacar: com a Innovative Management Consulting, membro de nível Platinum da Oracle Partner Network (OPN), o upgrade foi concluído em um terço do tempo previsto, minimizando o impacto na produtividade dos usuários finais, que aprovaram a nova interface gráfica do Oracle E-Business Suite 12.1. E o melhor: tudo realizado dentro do orçamento. Com o portfólio de softwares Oracle E-Business Suite Financials, que inclui o Oracle General Ledger, o Oracle Payables, o Oracle Receivables e o Oracle Cash Management, a Frimesa reduziu em até quatro vezes o tempo de conclusão do faturamento. E deu um salto de excelência nos processos de controle de qualidade e de manufatura com o Oracle E-Business Suite Supply Chain Management, que engloba o Oracle Advanced Supply Chain Planning, o Oracle Process Manufacturing e o Oracle iProcurement. Clientes que, como a Frimesa, optarem pela migração contarão com a excelência em soluções da Oracle e suporte de mais de 14 mil especialistas, em 27 idiomas. “Esperamos que os nossos clientes aproveitem os benefícios da iniciativa e procedam com a migração ainda este ano”, afirma Thaís Padilha, diretora de Desenvolvimento de Negócios de Aplicativos da Oracle do Brasil.

O tema já é conhecido de todos. Assim como os estudos apontam, a própria realidade do mercado de TI confirma que o chamado “apagão” de profissionais qualificados é uma constante. A cada ano, empresas e entidades de educação em nível nacional divulgam suas iniciativas conjuntas, unindo esforços a fim de minimizar esta lacuna e desenvolver o setor.

O resultado efetivo ocorreu com a contratação de dez candidatos pela HQS Plus.

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UNIÃO PARA FORMAR NOVOS PROFISSIONAIS EM TI

Mais um passo nesta direção foi dado. A HQS Plus e a TECPUC, instituição de ensino técnico e médio integrado, de Curitiba, acabam de firmar um acordo para preparar profissionais capacitados para suprir a demanda de vagas disponíveis no mercado na região. A iniciativa também prevê atender às necessidades de desenvolvimento de projeto de implementação do Campus Solutions na PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Já no início do projeto, foram selecionados 80 alunos, sendo que 20 participaram de um treinamento conduzido pelo instrutor da HQS Plus. O curso customizado formou profissionais especialistas com base na ferramenta PeopleTools. Já a TECPUC disponibilizou toda a infraestrutura, como sala de aula e computadores, bem como a indicação dos alunos. O resultado efetivo ocorreu com a contratação de dez candidatos pela HQS Plus.


systems

Mais inovação com o Oracle Solaris 11.2

Podemos dizer que é um sistema capaz de fazer com que nossos clientes tenham, ao mesmo tempo, um serviço eficiente, com alto nível de desempenho e segurança.

Juca Varella

que trabalhou em mais de 500 projetos. Uma das empresas no mundo que, em 2014, mais investiu em desenvolvimento de novas tecnologias. Talento e recursos foram dois dos principais ingredientes que tornaram possível o Oracle Solaris 11.2, uma plataforma aberta e integrada, pensada para a cloud nas empresas. “Podemos dizer que é um sistema capaz de fazer com que nossos clientes tenham, ao mesmo tempo, um serviço eficiente, com alto nível de desempenho e segurança”, explica Fabiano Matos, vicepresidente de Sistemas da Oracle do Brasil. No mundo de hoje, diminuir custos e racionalizar recursos como a energia se tornaram prioridades nas corporações, e o Solaris 11.2 reúne o padrão de produto mais robusto do setor. “Conseguimos unir virtualização, SDN e padrões do consórcio OpenStack em uma solução completa de cloud”, diz Matos. Uma empresa que necessitaria destinar uma área física considerável para seus sistemas e mantê-los com um alto custo encontra no Solaris 11.2 uma solução muito menos dispendiosa que funcionará em um espaço reduzido. Entre 1996 e 2013 existiam de 5 a 10 milhões de máquinas virtuais. Hoje elas passam de 90 milhões. “A Oracle diminui esse custo de gerenciamento e operação. E nós sabemos que tudo que é mais fácil gera menos custo. O time da empresa trabalha com mais agilidade e muito menos dificuldade no gerenciamento das atividades”, observa Matos. O Oracle Solaris mantém compatibilidade entre as versões. Isso quer dizer que os clientes que adquiriram a versão anterior encontrarão a mais absoluta compatibilidade com a nova. A atualização se dá de maneira simples e em poucos minutos. “Acreditamos que um dos pontos excepcionais da plataforma é que a compatibilidade binária permite aos clientes continuarem operando com as aplicações que foram legadas nas outras gerações do Oracle Solaris, com proteção absoluta

Um time

Fabiano Matos, vice-presidente de Sistemas da Oracle Brasil

de seus sistemas de TI”, assinala o vice-presidente. O mesmo acontece com todas as demais atualizações de dados dos sistemas dos clientes. E o que nos trará o futuro, num mercado em que os clientes buscam soluções eficientes, seguras, racionais e rápidas? “A Oracle continuará investindo maciçamente em plataformas como a do Solaris 11.2. Hoje podemos afirmar com absoluta convicção que ele é o único capaz de aproveitar toda a capacidade de TI do cliente, otimizando os recursos para cloud computing, aperfeiçoando o gerenciamento de sistemas e diminuindo custos. Tudo em uma única solução”, afirma Matos.

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PARTNERS


entrevista

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cidadania corporativa

Juana Pinkalsky, gerente do Oracle Academy

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PARTNERS

Cidadania Corporativa ORACLE ACADEMY APRESENTA AS NOVIDADES DO PROGRAMA

Formar para transformar. Há mais de duas décadas a Oracle acredita na força da educação e, por meio do

programa Oracle Academy, capacita professores e estudantes em Tecnologia da Informação, em parceria com instituições de ensino no mundo todo. Integrados às grades curriculares de universidades credenciadas, os cursos são gratuitos para mais de 1,9 milhão de universitários e professores em 97 países. Com o mercado de TI em franca expansão e a crescente demanda por mão de obra qualificada, o Oracle Academy destaca-se como importante fonte de aprimoramento e treinamento avançado, aumentando as oportunidades de trabalho e impulsionando o desenvolvimento socioeconômico global. E vai além: gera um ambiente de networking entre os participantes do programa e clientes, parceiros da Oracle de diversos portes e setores que buscam profissionais. No Brasil, um projeto piloto em parceria com a Secretaria da Educação do Governo do Estado do Ceará está beneficiando também alunos do Ensino Médio e escolas técnicas em 17 cidades, capacitando professores nos cursos de Java Fundamentals e Java Programming , utilizando conteúdo online e presencial. A iniciativa é pioneira e faz parte do novo programa de capacitação, Introdução às Ciências da Computação. O Oracle Academy está presente em 13 Estados e a meta é atingir todo o território nacional. “Só no Brasil, temos mais de 106 mil estudantes que acessam o programa atualmente”, diz Juana Pinkalsky, gerente do Oracle Academy, destacando as diretrizes na entrevista a seguir.


cidadania corporativa

entrevista

Os profissionais de TI podem obter uma grande vantagem em relação a seus pares ou concorrentes e ter mais chances de trabalho com a certificação da Oracle.

em 1993, em um esforço da Oracle para promover o estudo da Ciência da Computação e torná-lo acessível a estudantes em todo o mundo, a fim de fomentar o conhecimento, a inovação, o desenvolvimento de habilidades e a diversidade nas áreas da tecnologia. Há um grande déficit global entre o número de estudantes que têm um diploma em Ciência da Computação e o número de trabalhadores com conhecimentos em computação que são necessários para apoiar a economia global. Como são escolhidas as universidades parceiras do Oracle Academy?

Qualquer instituição de ensino sem fins lucrativos (primeiro grau, segundo grau, escola técnica ou universidade) pode se inscrever, desde que concorde em utilizar o material e o conhecimento adquirido em sua grade curricular sem custo aos estudantes. Qual é a estimativa de inserção no mercado de trabalho dos jovens profissionais que passam pelo Oracle Academy?

Em um futuro próximo, os empregos mais bem remunerados vão requerer experiência e conhecimento na área da Ciência da Computação. Há mais demanda que oferta de emprego nessa área. Como população global, dependemos cada vez mais dos computadores para nossa segurança, bem-estar e conveniência. Os profissionais de TI podem obter uma grande vantagem em relação a seus pares ou concorrentes e ter mais chances de trabalho com a certificação da Oracle, que pode ser feita por meio do programa Oracle Academy. Ou seja, os estudantes têm acesso, por meio de sua instituição de ensino, sem custo, a uma vantagem competitiva global. O que o mercado espera desses profissionais?

O mercado de trabalho é cada vez maior e mais promissor. Os analistas e especialistas do setor concordam que os profissionais que possuem conhecimentos em Oracle estão entre os mais procurados do mercado de TI. É um programa que visa a empregabilidade dos estudantes na área de tecnologia, desde muito cedo.

Como vem sendo a experiência da parceria com o governo do Estado do Ceará no projeto piloto sobre Ciência da Computação?

Fizemos o treinamento de professores de cursos técnicos de diversas cidades do Estado do Ceará nos últimos dois anos e estes já estão repassando o conhecimento aos estudantes do ensino médio. Tivemos um feedback muito positivo tanto por parte dos professores, que se sentem valorizados e reconhecidos, quanto dos estudantes, que conseguem enxergar cada vez mais cedo um futuro promissor, baseado em conhecimento atualizado e voltado ao mercado de trabalho. O programa está se expandindo para universidades renomadas da região, além das escolas técnicas, fazendo com que tenhamos escolas técnicas, graduação e pós-graduação utilizando nossa tecnologia em sala de aula. Quais as novidades do programa?

No segundo semestre de 2014 teremos uma atualização da oferta, com nova grade curricular, treinamentos, eventos e mais participação nos eventos educacionais no País, além de expandirmos as oportunidades de qualificação para os professores das instituições participantes. Qual sua maior satisfação trabalhando neste projeto?

A maior satisfação sem dúvida é poder dar aos estudantes acesso ao conhecimento da tecnologia Oracle cada vez mais cedo – desde a escola primária, inclusive – e ter à disposição uma educação constante nessa área. Na Oracle, acreditamos que o conhecimento e a educação são a chave de um futuro melhor para todos.

No segundo semestre de 2014 teremos uma atualização da oferta, com nova grade curricular, treinamentos, eventos e mais participação nos eventos educacionais no País.

PARTNERS > Como surgiu o Oracle Academy? JUANA PINKALSKY > O Oracle Academy surgiu

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action

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PARTNERS

Juca Varella

CAPA


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CASES

Comprar seguro em cinco minutos é possível

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PARTNERS

RICARDO FERRAZ, SUPERINTENDENTE DE NOVOS PROJETOS DA SEGUROS UNIMED

Imagine acordar e pensar: hoje eu preciso comprar um seguro de vida. Já aconteceu com você? Pro-

vavelmente não. Como, então, estimular os consumidores a adquirir esse serviço? Esse foi o desafio da Seguros Unimed e uma das soluções encontradas foi lançar a plataforma e-commerce, com a meta ousada de ser simples (sem o “segurês”) e rápido. “Chegamos lá. Nosso cliente pode cotar em um minuto e comprar em cinco”, explicou Ricardo Ferraz, superintendente de Novos Projetos da empresa. O e-commerce da Seguros Unimed, que teve apoio técnico da InWave, é ousado e revoluciona a experiência do cliente. Roda na solução Oracle Commerce e, assim como desejava a seguradora, permite ao cliente em poucos minutos, com rapidez e facilidade, adquirir o seguro. Tudo de acordo com o perfil do consumidor. Isto é, tudo considerando quanto ele deseja gastar e qual serviço espera receber. “O nosso cliente está na internet e nós precisávamos estar lá. Precisávamos levar o mundo de seguros para o e-commerce”, confirma Ferraz. “Facilitamos a vida de todos. O cliente entra ali e consegue fazer as simulações que desejar, até encontrar aquilo que é mais vantajoso para ele”, diz.

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CASES

Reprodução de imagem da página do e-commerce da Seguros Unimed, desenvolvida por InWave – Interactive Intelligence

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Disponibilizar uma experiência de compras atrativa e intuitiva na internet, era somente o primeiro passo da jornada. A partir daí era necessário atuar com campanhas de marketing para informar os clientes e clientes potenciais da existência do e-commerce, gerar tráfego para o canal e promover a conversão em vendas. De acordo com ele, a Seguros Unimed encontrou a ferramenta que desejava para apoiar suas iniciativas de Marketing para o e-Commerce na Eloqua. “É fácil, simples e rápido”, elogia. As soluções inovadoras da Eloqua permitem o sucesso de renomadas equipes de marketing no mundo todo. Elas segmentam clientes em potencial, veiculam campanhas com facilidade, convertem mais negócios e demonstram um ROI (Return of Investment) mensurável. Por meio da automação de campanhas e processos de marketing, também permite transformar o modo como você comercializa na era digital, proporcionando uma experiência integrada e totalmente personalizada para o cliente. “Fizemos a primeira campanha e foi um sucesso”, afirma ele.

As características da ferramenta que conquistaram a Seguros Unimed são o fato de permitir, na mesma plataforma, a segmentação e ativação da base atual de clientes em ações de cross-sell e a integração com ações de captação de novos clientes por meio de mídias digitais. “Como estamos inovando neste mercado, a capacidade analítica da plataforma de acompanhar o comportamento de cada cliente da ativação à conversão é fundamental para a evolução com sucesso do nosso modelo de negócios”, explica Ferraz. O próximo passo, agora, é a criação de páginas para os corretores que funcionarão como “lojas do corretor”. Ferraz explica que, diferentemente do que se possa imaginar, o serviço pela internet não concorre com o corretor e que, na loja virtual, ele terá resultados mais rápidos, seguros e com menos custos. “O corretor ficará muito mais próximo do cliente. Poderá conhecê-lo, saber seus hábitos e oferecer o produto que ele deseja. Portanto, o custo por aquisição acaba sendo menor”, destaca.


action

CASES

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PARTNERS

O desafio da

InWave foi encontrar a solução para o proposta de negócios da Seguros Unimed. “Por ser um canal novo no mercado, entendemos desde o primeiro momento que seria necessário ir muito além da tecnologia, para criar uma experiência de compras de serviços diferenciada”, afirma Guilherme Evans, vice-presidente de Operações da InWave. Ele explica que a InWave trabalhou na construção, implantação e operação das ferramentas Oracle Commerce e Eloqua. “Chegamos a uma solução que realmente suporta o ciclo completo de e-commerce: da geração de tráfego à conversão e suporte pós-venda”, disse.



SOCIAL

Juca Varella

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Socialização da tecnologia

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EDUARDO LOPEZ, VICE-PRESIDENTE SÊNIOR DE APLICATIVOS DA ORACLE PARA A AMÉRICA LATINA

Há seis anos, no horário que registra um dos picos do movimento em São Paulo, a cidade parou. Ônibus não circularam e mais de cinco milhões de pessoas ficaram a pé. Estabelecimentos comerciais fecharam as portas, escolas e universidades suspenderam as aulas. As ruas da maior metrópole da América Latina ficaram desertas. Apavorada, a população se trancou em casa e esperou o desfecho de um possível ataque de uma organização criminosa. “O que foi decisivo para semear esse pânico coletivo?”, pergunta o vice-presidente sênior de Aplicativos da Oracle para a América Latina, Eduardo Lopez. Ele mesmo responde: “Foram as redes sociais. Eu estava no Rio, cheguei a Congonhas e não havia ninguém”. Nesta entrevista à Partners, ele fala da evolução das redes sociais e de como parceiros e clientes podem encontrar na Oracle soluções que os ajudarão a entender e agir com rapidez e eficiência nestes novos tempos. Ferramentas que vão diminuir custos e aumentar ganhos de corporações grandes, médias e pequenas empresas. “É a socialização da tecnologia”, afirma. Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

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SOCIAL

As empresas devem entender o que acontece com o cliente, o que ele está pensando. Se ele fala mal de uma marca, essa marca tem que poder gerenciar muito rapidamente essa opinião negativa.

20 Juca Varella

PARTNERS

Partners > Qual é a estratégia da Oracle para expandir as necessidades de social no mercado brasileiro?

Eduardo Lopez > Um tema que precisamos tratar é a mudança que houve na visão que as companhias devem ter dos clientes. Nos últimos dois ou três anos, em função de todas as ferramentas na internet, da capacidade de estar cada vez mais conectados, os clientes se tornaram cada vez mais exigentes. Isso fez com que as empresas tivessem que cuidar cada vez mais daquilo que chamamos de Customer Experience. Isto significa que as empresas devem estar sempre atentas à percepção dos clientes. E é essa mudança que aparece no conceito de social. É estar continuamente verificando e analisando as redes sociais, quais são os comportamentos, o que o cliente gosta, do que ele se queixa da marca ou atendimento da empresa. O conceito de rede social e de software é muito forte nos negócios, na indústria de serviços e no varejo. As empresas devem entender o que acontece com o cliente, o que ele está

pensando. Se ele fala mal de uma marca, essa marca tem que poder gerenciar muito rapidamente essa opinião negativa. As redes se expandem rapidamente e a informação tornouse praticamente instantânea. E as empresas estão focando muito em tudo aquilo que tenha a ver com a experiência do cliente. Uma das formas para entender o comportamento do cliente, neste ambiente muito mais moderno e conectado, é entender o que sucede nas redes sociais. É por isso que surgem soluções, como as que nós temos nas redes na Oracle, que permitem monitorar e compreender o que ocorre nas redes sociais para oferecer ao cliente o que ele realmente necessita. Por exemplo: se eu escuto que tem muitas pessoas falando de Fortaleza, da praia, etc., eu, como empresa e usando as soluções Oracle, poderia gerar ofertas, naquele momento, oferecê-las a esse cliente que está pensando em fazer uma viagem para a capital cearense e capturar o que seja o interesse dele por aquele produto. Há aproximadamente sete anos, a


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SOCIAL

entre um produto e outro nem mesmo de preço. É o serviço que faz o cliente voltar. E quanto à necessidade de analisar esses dados gerados pelas redes sociais?

Nós somos uma empresa provedora de soluções específicas para monitoramento das redes sociais. Nos últimos dois anos, a capacidade de fazer isso gerou uma quantidade de informações gigantesca nas empresas. Tecnicamente, dizem que nos últimos dois anos foi produzida muito mais informação de dados para processar do que nos últimos 20 ou 30 anos. E aí o que acontece? Aparecem novas tecnologias que completam aquilo que chamamos de marketing social, o Big Data, que é a capacidade de analisar com inteligência toda essa informação, capturar e construir. Imagine um volume tão grande que você pode até dizer “ponho 40 pessoas para ouvir, mas não será suficiente.” E quais as soluções que permitirão isso?

As soluções desenvolvidas pela Oracle possibilitam ouvir as redes sociais e, por consequência, as empresas podem promover ofertas com estas informações. Mas para fazer ofertas personalizadas é preciso processar tudo aquilo que é capturado.

capacidade de compra estava muito dirigida pelo branding – eu gosto dessa marca ou desse produto. O cliente se sentia muito mais atraído pelo serviço que a empresa dava do que pelo produto em si. Mas, se o consumidor é bem atendido, ele se sente especial, “eles sabem aquilo que eu gosto”, a relação fica mais estreita e o cliente compra mais pela qualidade do serviço do que pelo produto. Hoje, não há quase diferença

As soluções desenvolvidas pela Oracle possibilitam analisar as redes sociais e, por consequência, as empresas podem promover ofertas com estas informações. Mas para fazer ofertas personalizadas é preciso processar tudo aquilo que é capturado, buscar padrões de conduta e gerar conclusões a partir disso. Podem ser ofertas ou segmentos de mercado que você não estava atendendo. O Big Data complementa aquilo que seria a captura do que está nas redes sociais, por meio da análise e do pensamento de como subtrair valor dessa informação. Se você não tiver esses recursos, nunca conseguirá entendê-la e processá-la. É isso que nós chamamos de Big Data. Buscar informação, processá-la, classificá-la nos permitindo tirar conclusões. A segmentação que antigamente se fazia por temas geográficos, por exemplo, hoje, por meio do marketing social, tem muito mais a ver com as condutas, com os gostos. Ou seja, os padrões de conduta vão mudando muito rápido, você tem que ter a agilidade de ouvir, processar, entender, gerar uma oferta e sair em busca desses clientes. Aquela pessoa de que nós falamos, que estava em Fortaleza, vai buscar as informações sobre a viagem durante uma semana. Se você esperar até o mês que vem, já perdeu esse público.

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PARTNERS


SOCIAL

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Qual a diferença da oferta de social na Oracle em relação às existentes no mercado?

Uma das qualidades que temos como empresa é que sempre buscamos que nossas soluções se adaptem às particularidades das geografias. Temos produtos já adaptados ao mercado brasileiro e nele nós encontramos dois tipos de empresa que podem dar o mesmo tipo de solução: os competidores internacionais e, neste caso, nosso diferencial é que nossas soluções já estão adaptadas para o mercado brasileiro, a detecção de caracteres, etc. O outro grande competidor é aquele que nós chamamos de nicho, empresas mais orientadas ao serviço, mas que não têm produtos como os da Oracle, com os quais é possível ter uma solução ampla e completa que inclua desde as funções mais simples até integrações com sistemas de CRM, marketing, autoatendimento, tudo aquilo que tem a ver com o mundo do cliente e não com algo isolado. Quais as empresas que estão mais evoluídas com o uso de soluções de social? B2B ou B2C?

As empresas que estão mais evoluídas com o uso do marketing social e o uso de redes sociais são aquelas que têm ofertas para os públicos B2B ou B2C. Mas especialmente para o público B2C. No mercado brasileiro, nós tivemos uma forte penetração no varejo e no setor de bens de consumo. As empresas que têm contato com milhares ou milhões de clientes são as que adotaram primeiro este tipo de ferramenta. Na América Latina e no Brasil também são muito importantes os clientes de governo que precisam incorporar ferramentas relacionadas com as redes sociais para que possam entender as necessidades dos cidadãos, a fim de aprimorar seus serviços.

Até agora temos falado muito de grandes corporações, como essas soluções são úteis às médias empresas?

Esse é uma tema muito importante. Aqui no Brasil, o conceito de cloud fez com que as tecnologias que antes pareciam exclusivas das grandes empresas pudessem ser acessíveis a todas, independentemente do porte. Quando falo do varejo, por exemplo, não falo só das redes sociais. Falo de empresas que estejam preocupadas com um cliente. Atualmente, vendemos para pequenas, médias e grandes, porque o custo e a forma de utilizar essas soluções em cloud é extremamente acessível. O custo não é um impedimento como poderia ter sido antes para comprar o software, instalar nas máquinas e montar o projeto. A Oracle aposta em cloud. A empresa pode começar com um projeto menor e depois crescer. É o que eu chamo de socialização da tecnologia. Nossa estratégia é que esses aplicativos sirvam para qualquer porte de empresa, tornando-as cada dia mais competitivas. São soluções que podem ser implementadas em quatro, cinco semanas, e o cliente paga mensalmente por um período.


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Da Revolução Industrial à Digital UM FENÔMENO QUE ESTÁ TRANSFORMANDO AS PESSOAS E AS EMPRESAS AO REDOR DO MUNDO, POR CYRO DIEHL

A UTILIZAÇÃO de novas tecnologias e novos equipamentos tranformou o método de produção no mundo entre os séculos XVIII e XIX, culminando no que conhecemos como a Revolução Industrial. Mais uma vez, a adoção das novas tecnologias, no caso a internet e as mídias sociais, combinada com o uso de novos equipamentos, como telefones celulares e tablets, está transformando o mundo de uma maneira irreversível. Esta é a chamada Revolução Digital! Os consumidores nunca tiveram tantas alternativas em suas mãos. Hoje eles estão a apenas a um clique de nossos concorrentes. Tradicionalmente, no varejo, por exemplo: se uma loja quisesse enfrentar uma concorrente presente em um determinado município, a única alternativa seria abrir sua própria loja nessa localidade, começando a competir por melhores serviços e, muitas vezes, por preço. Hoje os concorrentes podem vir do mundo virtual. As lojas na internet, que nem sequer conhecemos ou interagimos com seus vendedores, chegam a atingir altos níves de satisfação em seus serviços. Além disso, alguns concorrentes começam a surgir de indústrias diferentes, como podemos destacar as empresas do mundo digital que já entraram no mercado de produção de carros não tripulados e carros elétricos, para dar apenas um exemplo. Mais do que nunca, os consumidores desejam ter seus anseios atendidos. É importante que as empresas ofereçam a eles a opção de escolha do canal com o qual desejam se relacionar, seja por meio de e-mail ou call center, passando por uma loja física. É muito estranho e nos chama muito a atenção o fato de que muitas empresas simplesmente retiram seus 0800 da primeira página da web, forçando os consumidores a acessarem os canais mais baratos ou práticos, como o e-mail. Vale notar que não somos os que definimos a forma de relacionamento, mas sim os nossos consumidores. É muito importante levar a excelência em toda a jornada de um consumidor, desde a procura até a escolha de bens, produtos

e serviços. Isso chamamos de Customer Experience. Cerca de 84% dos clientes pagariam até 25% a mais por um produto ou serviço se tivessem uma boa experiência. Neste cenário, devemos monitorar o que os nossos consumidores estão dizendo nas mídias sociais. A capacidade de repercussão positiva e negativa amplifica sua voz, e seus comportamentos precisam ser acompanhados e entendidos. Com isso, poderemos levar a eles, cada vez mais, uma oferta única e precisa, atingindo diretamente suas necessidades, e não mais distribuindo um e-mail marketing com ofertas desnecessárias para públicos errados. Cerca de 64% dos consumidores deixariam de fazer negócio com uma empresa se passassem por uma má experiência. E o Marketing Digital já é uma realidade. Cada vez que fazemos uma visita a algum site, identificados ou não, nossos comportamentos são registrados, acumulados e cruzados com outras informações vindas de bancos ou administradoras de cartões, ajudando as organizações a traçarem um perfil único de cada cliente e disponibilizando uma rica gama de dados às nossas áreas de Marketing. Este é o chamado Big Data. Os canais tradicionais desaparecerão? Acredito que não. Assim como o jornal impresso e o rádio resistiram ao tempo, é fundamental que as empresas identifiquem quais são os novos canais, adaptando-os aos tradicionais. Nesta revolução, surge um mundo de oportunidades para os novos empreendedores, mas principalmente para os que já estão neste caminho com eficiência. A adoção do uso de tecnologias irá diferenciar as empresas que sobreviverão a esta nova revolução. Assim como foi na Revolução Industrial, as que perceberem as mudanças e se adaptarem a elas se tornarão ainda mais fortes e presentes em seus mercados. Há uma frase atribuída a Margaret Getchell, gerente da primeira loja da Macy’s, em 1866, que ainda é muito atual: “be everywhere, do everything, and never fail to astonish the customer”.

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As 10 principais questões estratégicas para os CIOs BOB EVANS, CHIEF COMMUNICATIONS OFFICER, ORACLE

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Os CIOs nunca tiveram uma oportunidade tão desafiadora para causar um impacto significativo, duradouro e transformador nos negócios, bem como no valor do cliente, como nos dias de hoje. No entanto, este trabalho não é para os fracos. Qualquer CIO que anseie pelo regresso aos bons e velhos tempos dos bônus baseados no uptime (tempo de atividade) do servidor e no cumprimento de SLAs (contratos de níveis de serviços) deve considerar a troca do cargo de CIO por uma nova posição: diretor sênior de Infraestrutura.

Confira os novos modelos de negócios que vêm quebrando paradigmas e têm as impressões digitais dos CIOs: • O UPMC é um sistema de saúde de US$10 bilhões, cujos negócios tradicionais incluem hospitais e seguradoras. Segundo Dan Drawbaugh, vice-presidente sênior e CIO, o futuro crescimento da receita dependerá, em grande parte, da exploração estratégica da Tecnologia da Informação. • De acordo com a Tesco, um dos maiores grupos varejistas do mundo, a empresa evolui rápida e acentuadamente para ir além do varejo tradicional e as prioridades do CIO Mike McNamara mudaram, passando “das operações para o cliente, da eficiência para a fidelização e do controle de custos para o aumento das vendas.”

• O The Wall Street Journal informa que, enquanto os fabricantes de bens de consumo buscam inovações que acompanhem as mudanças nos gostos e desejos do consumidor, a Ford Motor implementa novos tipos de design assistido por computador que permitem melhorias em larga escala em questão de dias em vez de meses, pelo custo de milhares e não de milhões de dólares. • Sensores embutidos no solo ajudam empresas agrícolas a obter as misturas ideais de nutrientes e umidade. A tecnologia de cloud computing passou rapidamente do status de marginal para o mainstream (corrente dominante) e o novo campo da in-memory computing (computação residente na memória) em breve disponibilizará recursos de análises avançadas e de tomada de decisões em tempo real em toda a empresa — dos trabalhadores do chão de fábrica até o alto escalão (C-Level). • O trabalho do CIO, propriamente dito, continua a passar por uma profunda transformação que, inexoravelmente, aproxima os líderes de tecnologia às demandas, experiências e engajamentos dos clientes; à geração de receita, melhorias e otimização; e aos novos, por vezes revolucionários, modelos operacionais e de negócios, bem como a processos totalmente inéditos.


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Gostaria de compartilhar minha lista das 10 principais questões estratégicas para os CIOs, inspirada em conversas com executivos em centenas de empresas ao redor do mundo. E, para garantir que elas estejam enquadradas no contexto certo, gostaria de recordar os tópicos que elaborei em 2013, dando continuidade ao conceito e uma visão mais ampla. 1) Simplificar a TI e transformar os gastos: livre-se do hábito do orçamento 80% de manutenção dos sistemas e 20% de inovação.

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2) Liderar a revolução social: impulsione a empresa habilitada para os canais sociais. 3) Liberar a inteligência de sua empresa: crie uma cadeia de oportunidades em toda a empresa. 4) Adotar a economia do engajamento: mescle o back-office e o front-office no escritório do cliente. 5) Proteger sua arquitetura de TI contra a obsolescência. 6) Atualizar a sua “estratégia de nuvem” para a “transformação de negócios habilitada pela nuvem”. 7) Transformar o Big Data em grandes insights, em uma grande visão e em grandes oportunidades. 8) Forçar que os sistemas de registros se entendam com os sistemas de engajamento. 9) Liderar com velocidade: o CIO como o Chief Acceleration Officer. 10) Inclinar a curva de valor: mais inovação, menos integração.

Agora as 10 principais questões estratégicas para os CIOs em 2014. Compare: 1. Sua nova missão: impulsionar em toda a empresa a inovação centrada no cliente. Na atual economia baseada no consumo global, os únicos sobreviventes serão as empresas capazes de colocar o cliente no centro de toda a sua mentalidade e processos: design de produtos, marketing, distribuição, experiência de vendas, experiência do usuário, suporte e serviço pós-venda, e participação na comunidade. O modelo de experiência do cliente (Customer Experience) como um todo não pode mais ser simplesmente conveniente ou eficiente para o vendedor. Atualmente, esse modelo deve ser estimulante, simples e gratificante para o comprador. Ao mesmo tempo que muitos elementos são necessários para criar essa experiência do “cliente em primeiro lugar”, a tecnologia é o conjunto de ferramentas indispensáveis que mantém tudo em conjunto e oferece as conexões perfeitas que os clientes exigem. Qual posição a CX ocupa em sua lista de prioridades de 2014? Se esse item não está no topo ou nem perto do topo da lista, então quais são as suas prioridades máximas? 2. Por que a Internet das Coisas vai virar sua empresa de ponta cabeça? Hoje, cerca de 8 a 9 bilhões de dispositivos estão conectados à internet, sendo a maior parte deles computadores, telefones e tablets. O que acontece, porém, quando tudo — de perfurações em poços de petróleo envolvendo milhões de dólares até eletrodomésticos, instrumentos veterinários e lâmpadas — conta com inteligência e sensores incorporados que transbordam grandes fluxos de dados? O que acontecerá em alguns anos quando, em vez de 9 bilhões de dispositivos conectados em


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todo o planeta, tivermos de 25 a 30 bilhões ou até 40 bilhões? Como isso afeta o que as pessoas compram e como compram, o que as empresas produzem e como produzem, onde as pessoas trabalham e o que fazem, e como as pessoas se comunicam e quais ideias trocam? Veja como o iTunes transformou a indústria da música, substituindo um intrincado modelo de negócios, com uso intensivo de mão de obra e transporte, por um modelo baseado em cliques, elétrons e numa expansão maciça da variedade de escolha para o cliente. Será que devemos acreditar que revoluções semelhantes não se repetirão em todos os setores quando disseminarmos a inteligência e a interconectividade por todos os lados? Será que você e sua equipe estão trabalhando para chegar ao futuro e tornar-se parte dele ou estão esperando que talvez, por alguma razão desconhecida, o futuro não os atinja? 3. Quebrar o modelo ultrapassado de expectativas e orçamento de TI. Você está feliz com o seu orçamento de TI para integração, sistemas ultrapassados e operação básica? Seus colegas do alto escalão e seu CEO estão felizes com essa fatia que você consegue destinar a seus projetos inovadores e voltados ao crescimento? Se a resposta a qualquer uma dessas questões, ou a ambas, for negativa, você tem pouquíssimo tempo para encontrar novas maneiras de desarmar a armadilha do orçamento de 80%/20%, pois seus concorrentes certamente começarão a ultrapassá-lo. A nuvem, os Engineered Systems e a integração vertical formam uma excelente promessa que pode ajudá-lo a obter controle sobre a expansão desordenada de sua infraestrutura, a começar a consolidar sistemas frágeis e ineficientes, a substituir aplicativos arcaicos e a reformular seu orçamento de TI para poder dedicar uma parcela maior à inovação.

4. Encantar os clientes: faça com que eles se apaixonem por sua empresa! Ainda me surpreendo com o baixo, mas crescente, percentual de CIOs que dizem trabalhar com os clientes e entender suas necessidades e desejos, bem como suas frustrações e preocupações. Hoje, a tecnologia oferece meios pelos quais os clientes podem vivenciar a nossa empresa, valor de marca, cultura, produtos e serviços. Em 2014, acreditar que um CIO pode tentar manter-se afastado das estreitas e pessoais interações com os clientes é uma mentalidade que deve ser repensada. 5. Quem se conecta em primeiro lugar? Você e sua equipe permitem e toleram as redes sociais ou você as defende agressivamente como uma maneira de impulsionar o valor dos negócios? Isolar-se é um mal necessário ou as redes sociais são uma revolução que permite entender o que o mundo lá fora anda dizendo sobre a sua empresa? Elas representam um risco para a segurança e a governança tradicional ou detêm a chave para oportunidades de vendas, modelos de engajamento e níveis mais altos de relevância? A resposta a essas perguntas contribuirá para determinar se você continuará empregado nos próximos seis meses. 6. Misturando arte com ciência: por que deve haver colaboração entre TI e desenvolvimento de produtos? Pense no segundo item acima e a Internet das Coisas: você e sua organização de TI podem ajudar a incorporar aos produtos e serviços da sua empresa novos recursos centrados em software e agregar um novo valor significativo à sua empresa? Nos dias de hoje, a equipe de TI não pode se dar ao luxo de focar em suporte de back-office. Ela precisa se envolver com os clientes, entender o que eles querem e precisa se entrosar com o pessoal de desenvolvimento de produtos, compartilhando ideias, informações e processos que levem a produtos e experiências mais relevantes e bem-sucedidos.

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7. Não lute na guerra de amanhã com tecnologias de ontem. Todo mundo tem ouvido falar na consumerização de TI, mas pergunto: essa consciência resultou em mudanças nas experiências que seus colegas têm tido com a tecnologia no ambiente de trabalho? Você ainda espera que seus velhos servidores deem conta das análises de clientes em tempo real, das mídias sociais, do crescente volume de vídeos e do assustador avanço do Big Data? Será que chegou a hora de pensar e simplificar a TI para dedicar uma parcela maior de seu precioso orçamento de TI ao crescimento e à inovação?

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8. Abraçar seus indicadores decisivos: a fidelidade do cliente passa para a frente. Como você é remunerado? Não quero dizer quanto, quero dizer com base em quê? A menos que as organizações de TI se unam à revolução do “cliente em primeiro lugar”, e isso não significa apenas fixar cartazes em toda a empresa, mas sim atrelar uma parte significativa da remuneração anual aos resultados alcançados nesse sentido, as áreas de TI continuarão sendo consideradas como centros de custo preocupados principalmente com os processos internos, em vez de serem vistos como fontes de inovação de produtos e engajamento com o cliente. 9. Vincular a remuneração à produtividade e ao conhecimento. Outro fator-chave que pode ajudar a mudar a cultura e a mentalidade das tradicionais organizações de TI é vincular percentuais da remuneração à produtividade e ao conhecimento. Nos últimos 10 a 20 anos, as organizações de TI têm feito um trabalho fantástico para aumentar a produtividade corporativa ou departamental, mas Mark Sunday, CIO da Oracle, diz que chegou o momento em que os CIOs devem tomar a dianteira a fim de oferecer o mesmo tipo de melhorias de produtividade para os trabalhadores do conhecimento que crescem a passos largos em toda empresa.

10. Conceber e construir uma empresa transparente. Os CIOs têm a rara oportunidade e o privilégio de ver como funcionam todos os processos em toda a companhia: como os materiais são adquiridos, como são determinados os preços dos produtos, como a logística é administrada, como os funcionários são avaliados e remunerados e como a empresa efetivamente funciona. Eles também podem ver como, às vezes, a empresa não funciona: onde estão as ineficiências, onde a empresa perde oportunidades, onde há gastos excessivos, onde o desempenho fica abaixo do desejado e em quais aspectos a empresa está ficando claramente para trás da concorrência. E isso tudo leva a uma chance incrível para os CIOs trabalharem em estreita colaboração com o CEO e o CFO com o objetivo de criar uma empresa transparente, onde informações e insights são democratizados de modo que cada funcionário que precise saber de algo possa obter a informação necessária sem ter de atravessar uma fileira de obstáculos ao longo de uma semana; onde cada colaborador que tem uma ideia melhor possa levá-la ao conhecimento das pessoas certas; onde a prestação de contas e a responsabilidade sejam claramente exercidas; e onde todos possam ver se a aspiração de ser uma empresa centrada no cliente está realmente sendo alcançada ou se, na maioria das vezes, não passa de um slogan. Desejo que os CIOs de todo o mundo ocupem uma posição de ainda mais destaque em suas organizações. Vocês têm uma oportunidade incrível nas mãos!



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Hospital Oswaldo Cruz inova no atendimento

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A proposta era consolidar tudo num único ambiente, provendo gerenciamento, sinergia de equipamento e redução de custo.

Os olhos da tecnologia estão sempre voltados para o fu-

turo. E, quando se trata de infraestrutura de TI, precisam enxergar ainda mais longe. O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, fundado em 1897, em São Paulo, se destaca desde sua origem pela busca de inovação no atendimento e qualificação dos serviços. Ao constatar a necessidade de modernizar a infraestrutura de TI, o Oswaldo Cruz encontrou na Oracle o parceiro ideal. O investimento garantiu a continuidade da operação e o crescimento do hospital pelos próximos dez anos. Em dezembro de 2012, iniciou um projeto de reestruturação que incluiu a construção de um novo datacenter e a consolidação da arquitetura em um único servidor. “Nós tínhamos três bases Oracle, uma controlava o sistema de RH, outra o prontuário eletrônico e uma terceira gerenciava sistemas legados. A proposta era consolidar tudo num único ambiente, provendo gerenciamento, sinergia de equipamento e redução de custo”, afirma Denis da Costa Rodrigues, gerente de Tecnologia da Informação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Denis da Costa Rodrigues, gerente de Tecnologia da Informação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Segundo Denis, o sistema de ERP do Hospital Alemão Oswaldo Cruz havia sido desenvolvido na década de 90; toda compra de títulos a pagar, a receber e a contabilidade estavam num sistema caseiro, com a base hospedada fora, o que não trazia muita sinergia, nem benefícios para a TI e para o hospital. “Dentro do sistema legado estava o de agendamento de exames; um deles ainda funciona e é bem crítico para a instituição. Agora está sendo migrado para


A melhoria de performance propiciada pelo Oracle Exadata é impressionante, o processamento é muito rápido e contamos ainda com disponibilidade para rodar outros aplicativos DIVULGAÇÃO

a aplicação nova. Foi a primeira experiência com esse tipo de plataforma Engineered System, de novo modelo de TI, trazendo-o para um conceito mais moderno”, explica. O processo para definição da tecnologia foi iniciado, então, com a equipe de TI do hospital com o apoio da consultoria da Teiko, parceira Gold da Oracle. E para definir o escopo do projeto e critérios para a escolha da solução foi contratado o serviço Oracle Consulting Upgrade “Advisory” Service. Neste se discutiu como construir a arquitetura do banco de dados, como iria ser dividido, quais aplicações precisariam de mais performance ou menos, como iria funcionar a contingência, a configuração e testes antes da migração. As soluções escolhidas foram o 1/8 de rack do Oracle Exadata Database Machine X3, para o datacenter, por oferecer ganhos significativos de escalabilidade e segurança, entre outros, além de fácil integração aos demais sistemas, tornando a infraestrutura de TI do Hospital Alemão Oswaldo Cruz mais simples e robusta. E o Oracle Sun ZFS Storage 7320 como solução de backup, em função da facilidade de gerenciamento e de integração, ficando instalado em outro datacenter de disaster recovery. “A melhoria de performance propiciada pelo Oracle Exadata é impressionante, o processamento é muito rápido e contamos ainda com disponibilidade para rodar outros aplicativos. Para dar uma ideia da eficiência, temos em média 800 acessos simultâneos sem que o sistema apresente qualquer queda de desempenho”, destaca Denis. Segundo o gerente de TI, foi implementado também o Oracle Active Data Guard, que, rodando tanto no Exadata como no Oracle Sun ZFS Storage 7320, garante um ambiente muito mais seguro. Em paralelo à implementação dos dois equipamentos da Oracle, concluída em dezembro de 2013, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz migrou seu antigo sistema de agendamento de exames e consultas para uma nova solução, a TASY, que já roda no Oracle Exadata, com backup no Oracle Sun ZFS Storage. O TASY é um sistema de gestão empresarial específico para o setor de saúde, que inclui prontuário eletrônico, sendo crítico para o perfeito funcionamento das operações do hospital, que atende mensalmente 16.000 pacientes externos para consultas e exames, além de 1.500 internações, em média.

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Jean Jader Martins, gerente comercial da Teiko, parceira Gold da Oracle

RESULTADOS Com a adoção do Oracle Exadata Database Machine X3 e do Oracle Sun ZFS Storage, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz já identificou excelentes resultados no acesso propiciado aos seis mil usuários (colaboradores e mais de três mil médicos associados) – e no atendimento aos pacientes. O tempo de prescrição médica, por exemplo, foi reduzido em 70%: antes levava seis minutos, agora apenas dois.

para os convênios médicos, feitos diversas vezes por dia, para registrar os atendimentos aos clientes e controlar os pagamentos, antes levavam três minutos, em média, e hoje são realizados em 28 segundos com o Oracle Exadata Database Machine.

Os retornos

Na área de Recursos Humanos, os benefícios são evidentes. O processamento das folhas de pagamento dos 2.100 funcionários, que demorava mais de uma hora e era feito à noite, agora é realizado no período diurno em apenas 12 minutos, uma redução de tempo em 562%.



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WTorre adota Oracle CRM Sales Cloud merados empresariais do País, com atuação em diferentes segmentos, entre eles entretenimento, contemplando os espaços Allianz Parque e o Teatro JK. Com o desafio de modernizar a gestão do relacionamento com os clientes, a WTorre optou pela solução Oracle CRM Sales Cloud, na modalidade Software as a Service (SaaS), que integra a plataforma de Oracle Customer Experience e inclui gestão de vendas. O diferencial da ferramenta foi adequar-se às demandas da área de entretenimento e o fato de ser compatível com os demais sistemas da empresa, entre os quais o Oracle Business Intelligence e o Oracle E-Business Suite. De forma prática, o Oracle CRM Sales Cloud auxilia os profissionais da WTorre na comercialização de camarotes, espaços publicitários, cadeiras, eventos, anfiteatro e estacionamento, entre outros serviços, que são tratados dentro da solução como unidades de negócio distintas. “Precisávamos de uma solução capaz de alinhar a comunicação com clientes e aperfeiçoar o controle das vendas de produtos e serviços, podendo ser vista e alimentada pelos canais internos e externos. O Oracle CRM Sales Cloud nos permitiu atender às demandas, além de ser oferecido em cloud, o que representou agilidade de implementação e uso, e redução significativa de custos com hardware, banco de dados, licenças de software, manutenção e suporte”, destaca Igor Ivanov, gerente de Tecnologia da Informação da WTorre.

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Precisávamos de uma solução capaz de alinhar a comunicação com clientes e aperfeiçoar o controle das vendas de produtos e serviços.

Fundada em 1981, a WTorre é um dos maiores conglo-

Igor Ivanov, gerente de Tecnologia da Informação da WTorre

Trata-se de gestão de espaços para eventos também, e a questão não é custo unitário, mas sim estimativa de investimento para a contratação dos serviços. “O Oracle CRM Sales Cloud é uma ferramenta poderosa para gestão de vendas, que possibilita o alinhamento da comunicação com os diferentes canais, aperfeiçoa controles e melhora de maneira significativa as relações com os clientes, pois mantém um histórico preciso de todas as interações durante uma negociação”, explica Jorge Toledo, diretor sênior de Produtos de CRM da Oracle para a América Latina. Todos os parâmetros de automatização e controle das vendas foram discutidos pela WTorre com a BExpert, parceira indicada pela Oracle. “A excelente experiência técnica do time da BExpert foi crucial para termos uma implementação segura, sem quaisquer obstáculos. Seus especialistas seguiram a metodologia recomendada pela Oracle, operando com diversas provas de conceito e hoje estamos satisfeitos com o uso das funcionalidades da solução em sua amplitude,” confirma Ivanov.


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Cyro Diehl PRESIDENTE DA ORACLE DO BRASIL

Já sabemos que atitude positiva, persistência, dom para delegar e motivar pessoas são algumas das principais características de um líder no mundo corporativo da atualidade. No mercado brasileiro, a função ganha mais importância devido ao cenário econômico e à concorrência. E você pode imaginar como é o perfil de um dos principais executivos à frente da operação brasileira de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo? Chegou a hora de conhecê-lo. Em conversa com a Partners, Cyro Diehl, presidente da Oracle do Brasil, cargo que assumiu em 2009, conta como foi o início de sua jornada profissional, o fascínio por informática e como TI tem transformado o dia a dia das empresas. Na adolescência, Cyro se interessou por futebol e, em Campinas (SP), vestiu a camisa de meia-esquerda no time juvenil do Guarani. A carreira como jogador foi curta. Aos 16 anos, se inscreveu em um curso de informática e ficou apaixonado por programação, uma atividade que ele diz manter até hoje, sempre que o tempo permite. “Nessa época, os cursos nem estavam muito bem delineados. Não havia muita diferença entre eles, mas eu sabia que ali estava o que eu queria: trabalhar com informática”, recorda.

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É emocionante perceber a beleza deste ofício. Hoje eu sou um vendedor de ideias, de projetos, de soluções que vão melhorar a vida das empresas.

Disciplinado e muito interessado em aprender, Cyro tirou o máximo proveito das aulas na universidade e dos conhecimentos da linguagem de programação e, como consequência natural, ingressou em uma grande empresa de TI. Em meados de 1997, foi convidado a trabalhar em Vendas na Oracle, empresa até então desconhecida em pleno início de operações no mercado brasileiro. Após atuar em Vendas Indiretas para o Brasil e América Latina, hoje é o principal executivo da Oracle no País. Com 17 anos na empresa, aprimorou suas habilidades e sua vocação para vendas. “É emocionante perceber a beleza deste ofício. Hoje eu sou um vendedor de ideias, de projetos, de soluções que vão melhorar a vida das empresas”, afirma. A seguir os principais trechos da entrevista.​


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Uma fábrica, hoje, tem que pensar como vende para a nova geração e até a concorrência mudou.

PARTNERS > É verdade que o senhor até hoje programa? CYRO > Um hobby é programar. É um meio de trans-

formar um problema a partir de uma forma lógica. Isso nos ensina cada vez mais a pensar e a criar. Fico encantado com a possibilidade de, com o apoio da informática, desenvolver alternativas para descomplicar projetos e melhorar os processos. ​

Como era a Oracle quando o senhor chegou à empresa?

Na época era uma empresa com 80 funcionários. Desconhecida, mas na ocasião notei que havia um enorme potencial pelo posicionamento inovador e vanguardista. Comecei estruturando a área de Vendas. Aproveitei meus conhecimentos técnicos para fortalecer o foco comercial. Isso me ajudou muito na posição que ocupo hoje. Como presidente da Oracle, hoje uma potência do mercado de TI, vendo ideias e projetos com o objetivo principal de transformar processos, descomplicar a TI e impulsionar os negócios dos nossos clientes​. Hoje, qual o senhor diria que é o maior objetivo da Oracle?

É fato que todos os setores do mercado são extremamente competitivos, desde varejo até telecomunicações. A Oracle atua para apoiar o crescimento das empresas, reduzindo a complexidade das suas infraestruturas de TI, ajudando-as a manter o foco em seus negócios. Essa é nossa principal missão. O maior exemplo do mundo atual compreende as inúmeras alternativas de compra dos consumidores. Na Revolução Industrial, quem ditava a regra era a indústria. Ford dizia: todo mundo pode escolher a cor do carro, desde que seja preto. No século passado, esse poder passou para o varejo. Agora os consumidores controlam a informação, compartilham nas redes sociais suas opiniões sobre determinado produto. Essa transferência de poder tem transformado toda a indústria. E, neste cenário, a Oracle conta com expertise e soluções específicas para ajudar as empresas a identificarem com mais precisão as expectativas, anseios e necessidades dos consumidores em relação às suas marcas e produtos.

E quais são os desafios desse mundo corporativo atual?

O mundo se transforma mais rápido do que as empresas são capazes de acompanhar. Uma fábrica, hoje, tem que pensar como vende para a nova geração e até a concorrência mudou. As empresas precisam estar preparadas para o mundo digital e a Oracle pode ajudá-las nesta jornada. Pense em um varejista que leva horas pensando em como vender eletrodomésticos. Quem vai dar a essa empresa as ferramentas e soluções que ela precisa? Temos todo o conhecimento e inovação para inserir este varejista no e-commerce, ajudá-lo a vender, customizar e direcionar suas ofertas para os consumidores. Além disso, ajudá-lo a ingressar nas redes sociais para interagir com sua clientela, identificando seu perfil e levando os produtos mais adequados. Estamos preparados para alavancar seus negócios pelos meios digitais, com o benefício de tirar o maior proveito do grande e rico volume de informações gerados na web. Como é que se deu essa transformação tão rápida?

Há três pilares marcantes que revolucionaram o mundo. O primeiro é o fato de que, em 15 anos, houve mais mudanças do que todas as que aconteceram durante a Revolução Industrial e nos últimos 150 anos. Veja o novo paradigma criado com a chegada da internet a partir do ano 2000. O segundo foi a criação dos aparelhos móveis, tablets, smartphones, que transformaram a vida das pessoas. E as mídias sociais ocupam o terceiro lugar, dando mais poder à população em geral, que gera e compartilha conteúdo. E já estamos além disso...

Sim. Falamos em Big Data com o desafio de extrair informações de dados não estruturados e muito importantes para a geração de negócios. As empresas terão mais sucesso se tiverem a capacidade de filtrar esses dados em prol de seus objetivos estratégicos. Uma empresa que gerencia com eficiência e rapidez um grande volume de informações já está na frente das outras.

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Conectados vivemos melhor

CRISTINA DUCLOS, DIRETORA DE MARKETING DA VIVO

Transformação é a palavra mais adequada para exemplificar o dia a dia da Vivo, uma das maiores operadoras de telefonia móvel, telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura do Brasil, no relacionamento com seus clientes. E a mola propulsora que motivou a empresa a se aproximar dos clientes e tornar essa interação cada vez mais frequente e interativa ficou por conta das redes sociais. Vídeos, posts de campanhas e ofertas passaram a fazer parte da estratégia da empresa a fim de aproximar a marca do consumidor. “A estratégia nas redes sociais está alicerçada por três pilares: Entretenimento, Serviço e Tutorial. A partir deles, a nossa comunicação ficou mais ágil, favorecendo muito o consumidor que busca nossos serviços. Passamos a otimizar as demandas do call center, por exemplo, direcionando-as para a internet, criando um contato mais personalizado”, confirma Cristina Duclos, diretora de Marketing da Vivo. Atualmente, a Vivo possui 80 milhões de clientes e 30 milhões já acessam o site da empresa, que funciona como um elo para as redes sociais. Devido ao poder e resultados obtidos com as iniciativas digitais, a Vivo começou a equacionar seus esforços entre as redes sociais, mídia imprensa e televisão. “Como profissional de Marketing de uma empresa que atua em um setor

Passamos a otimizar as demandas do call center, por exemplo, direcionando-as para a internet, criando um contato mais personalizado.

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extremamente dinâmico e com concorrência agressiva, identifiquei uma grande oportunidade nas redes sociais. Este ambiente tem nos trazido ferramentas para mensurar as interações, hábitos e demandas específicas de consumo e um conteúdo rico para agirmos rapidamente, bem como mudarmos o rumo da estratégia com informações mais apuradas”, afirma a diretora da Vivo. Não é à toa que as áreas de Marketing e Business Intelligence da empresa trabalham alinhadas para otimizar os processos e gerir as informações. Os desafios acabam trazendo bons resultados. A operadora lança mensalmente campanhas simultâneas em níveis nacional e regional. Para isso, precisa ter recursos adequados para coordená-las, monitorá-las e, principalmente,


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Cristina Duclos, diretora de Marketing da Vivo

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É uma quebra de paradigmas. Assim que uma campanha da Vivo vai ao ar, conseguimos medir e usar as informações de forma organizada.

mensurar se estão atendendo às necessidades de negócios da empresa. Tanto para promover os serviços quanto para sustentar institucionalmente a marca Vivo, a área de Marketing focou seus esforços no mundo digital. No tocante à imagem, e por ser patrocinadora oficial da Seleção Brasileira de Futebol, a operadora criou recentemente a campanha TamoConectado (#tamoconectado), com a participação de três craques. Vídeos, site, videoblogs e outros conteúdos específicos com o mote foram lançados e os números provam que o investimento valeu a pena: mais de 12 milhões de views. “A campanha da Copa nos ajudou a reforçar a imagem institucional da Vivo, aproximando-a ainda mais da realidade dos nossos clientes”, explica a diretora. Para Cristina, este é o melhor momento na vida dos profissionais de marketing, por terem a oportunidade, com as redes sociais, de monitorar em tempo real reações, hábitos, demandas e expectativas dos consumidores. “É uma quebra de paradigmas. Assim que uma campanha da Vivo vai ao ar, conseguimos medir e usar as informações de forma organizada. A engrenagem está ao nosso favor. Precisamos usar os orçamentos da maneira mais adequeda e mais certeira”, afirma empolgada. E, como não poderíamos deixar de destacar, a tecnologia orquestra este palco de interatividade e conexão na Vivo, incluindo o monitoramento ininterrupto dos dados gerados por Facebook, Twitter, YouTube, etc, a integração das ações digitais com atividades nas lojas físicas, a gestão do site, entre outros. A empresa tem reduzido custos a partir da inovação, além de criar laços mais fortes com seus clientes, que estão cada vez mais poderosos, com voz mais ativa e consumindo e gerando muitas informações. “A mobilidade está presente em tudo: compras, informações, localização e muito mais”, esclarece. Por isso, a Vivo pegou carona nesta transformação do mercado, ambiente socioeconômico e de consumo, para direcionar sua estratégia com investimentos em inovação e, principalmente, com mudanças significativas no atendimento aos consumidores. Tudo isso, sempre conectando-os ao mundo e com tudo que a Vivo faz. E, sem dúvida, “conectados vivemos melhor!”.

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Por que os CEOs devem se tornar evangelistas da experiência do cliente

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LUIZ MEISLER, VICE-PRESIDENTE EXECUTIVO DA ORACLE PARA A AMÉRICA LATINA

Com cada vez mais novas tecnologias e ferramentas, alguns modelos de negócios mais tradicio-

nais têm se mostrado pouco eficazes para a “Geração Millenial”,uma geração que já nasceu conectada e acha completamente irrelevante a maior parte da estratégia de negócios convencional. O “pensamento clássico” nos ensinou em faculdades de administração de todo o mundo que, ao alcançar o índice de 95% a 98% de satisfação do cliente, não eram necessários mais esforços para aumentá-lo, com a justificativa de que sempre existem aqueles que são malhumorados por natureza. Bola pra frente. Será? Antigamente, os negócios eram baseados em um modelo de marca ocupando a posição central, no qual vendedores tinham um papel de controle do processo de compra. Hoje em dia, o cliente está no centro e detém o poder de fogo, cabendo aos CEOs atuais criarem novas estratégias baseadas neste novo formato.

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O avanço das redes sociais e da navegação móvel fornece ao consumidor plataformas poderosas capazes de influenciar decisões de compra.

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Graças às atuais tecnologias e às redes sociais, o consumidor insatisfeito ganhou voz ativa para exigir o que quiser quando percebe que as empresas erraram na seleção ou na disponibilidade do produto, nos canais de atendimento ou no suporte e no serviço pós-venda. O avanço das redes sociais e da navegação móvel fornece ao consumidor plataformas poderosas, capazes de influenciar decisões de compra. Com isso, focar na experiência do consumidor é o desafio a ser superado e um fator essencial para o sucesso. Os CEOs precisam tornar a “Experiência do Cliente” uma prioridade em toda a empresa, sendo o objetivo central dos esforços de transformação para o novo modelo de negócios que vivemos hoje, e para isso novas tecnologias são fundamentais. E o que seria mais importante do que se adequar ao novo mundo dos negócios? Antevir-se às mudanças de um mundo em constante transformação! Não ser pego de surpresa. Sem dúvida, estamos diante de um conjunto de problemas complexos, mas acredito que a melhor abordagem para os CEOs seja começar com o foco nos clientes, no que eles querem, em como desejam comprar e em como esses aspectos tendem a evoluir nos próximos anos. Os CEOs precisam construir organizações, culturas e processos que permitam às suas empresas avançar tão rápido quanto os clientes e, consequentemente, envolverse com eles por meio de qualquer canal ou combinação de canais da preferência dos clientes. E é por isso que o CEO precisa assumir seu papel fundamental de evangelista da experiência do cliente. A jornada não será fácil, mas certamente valerá a pena.




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