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considerações finais

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considerações finais

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Esse trabalho é uma reunião de informações e afetos que extrapolam os 05 anos de graduação, com acúmulo de vivências, viagens, amizades e reflexões impulsionados pelo privilégio de viver com arquitetos e professores.

Propor uma escola livre da cidade não foi a ideia inicial, mas se apresentou, nesse momento, a única possível. Parece um final, e se soubesse o significado da expressão, talvez pudesse registrar que o trabalho o representa.

O desenvolvimento do projeto arquitetônico, conforme os caminhos apresentados no curso, requer uma somatória de pensamentos e decisões para poder avançar, e esse, especificamente, possibilitou a sobreposição de camadas generosas de afetuosos encontros.

Reunir discussões sobre o ensino de arte e arquitetura, práticas pedagógicas, aproximar-se da propedêutica, com a arquitetura na pré-existência e no coração de Maringá, representou muito do que se acredita como democratização do ensino e da arquitetura.

Aqui, foi apresentada uma resposta projetual dentre inúmeras possíveis, entretanto, fez-se um registro comprometido com uma ideia de arquitetura que se pretende perseverar: a das intervenções na preexistência, com apagamentos e inserções, da sustentabilidade e racionalidade. Discutiu-se aquilo que, nos referenciais vividos, é o caminho da educação como ferramenta transformadora para a melhoria social.

E as cidades e a sociedade deverão e serão melhores.

Assim, encerra-se esse ciclo, almejando que venham (re)inícios no caminho das transformações sociais e a arquitetura contribuindo com sua parcela de modificadora para um mundo melhor.

Imagem (56) Roda de conversa sobre moradia emergencial, EREA Regência, 2019 Acervo do Encontro

e passo aos olhos nus ou vestidos de lunetas

passado, presente participo sendo o mistério do planeta

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