Mack 54

Publicação do Instituto Presbiteriano Mackenzie Ano XIV - Nº 54

ENTREVISTA mário Gobbi filho, mackenzista da fiel

posse da nova direx desafios e metas a serem alcançadas

transmissão 4k tecnologia em ultra-alta definição

ensino a distância o futuro da educação Christiano de Matos, professor do Laboratório de Fotônica

grafeno 1

Mackenzie e Fapesp investem 30 milhões de reais no Mackgrafe, Centro de Pesquisas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia

Um mUndo de qUem

ACRedItA no ImPoSSível. de qUem SUPeRA lImIteS,

SegUe SonhoS.

Um mUndo Com mUItAS

PoSSIbIlIdAdeS, Com mIlhAReS de CAmInhoS.

A tRAdIção de qUem

enSInA e ConStRóI mIlhAReS de hIStóRIAS

de SUCeSSo. deSCUbRA o mUndo

m A C K e n Z I e.

Inscrições e informações: www.mackenzie.br Campi: São Paulo, Alphaville, Campinas e Rio de Janeiro.

UM MUNDO UM MUNDO DE CONHECIMENTO DE CONHECIMENTO

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facebook.com/mackenzie1870

editorial

GESTÃO DE METAS AMBICIOSAS

A

edição 54 da revista Mackenzie chega aos leitores com eventos que sinalizam para uma gestão de metas ambiciosas. O novo presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, doutor Maurício Melo de Meneses, assumiu seu mandato no dia 22 de fevereiro, em cerimônia que também empossou a diretoria executiva da Instituição. Na matéria da página 12 mostramos as posses e os planos de cada uma das diretorias, com focos na ampliação da nossa marca e nos novos negócios.

O fortalecimento da marca Mackenzie trilha pelo mesmo caminho que o mackenzista entrevistado, Mário Gobbi Filho, implantou na presidência do Sport Club Corinthians Paulista. Os dois pilares que fizeram do clube que disputava a segunda divisão do campeonato brasileiro de 2007 tornar-se, em cinco anos, o campeão mundial de clubes, foram o de profissionalizar o trabalho executado e aproveitar o maior patrimônio que uma instituição pode ter: a paixão pela marca, fato incontestável entre os mackenzistas. O amor pelo Mackenzie é levado por toda a vida e passa de pai para filho.

A excelência no ensino e a busca pela inovação e expansão dão ao Mackenzie o privilégio de estar à frente nas pesquisas do material que veio revolucionar a indústria tecnológica mundial: o grafeno, que garantirá a independência tecnológica do país. O Mackgrafe - Centro de Pesquisas em Grafeno, Nanomateriais e Nanotecnologia é uma realidade.

Está sendo erguido no campus Higienópolis, com uma área de quase cinco mil metros quadrados de construção. Na matéria da página 16, mostramos como o Mackenzie é pioneiro nessas pesquisas no Brasil e destaque no cenário científico mundial.

Outra frente de pioneirismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie é a transmissão em 4K, uma tecnologia em ultra-alta definição, que aumenta sensivelmente a percepção de detalhes e cores, permitindo a visualização 3D sem a utilização de óculos especiais. Na página 40 mostramos como o Mackenzie participa dessa pesquisa, por meio da equipe do Laboratório de Artes Cinemáticas e Visualização, responsável pela criação desses conteúdos visuais.

Duas outras matérias também são destaques nesta edição, mostrando os caminhos que o Mackenzie trilha em busca da expansão: o intercâmbio internacional de alunos e professores, absorvendo conhecimento, e o Ensino a Distância, levando educação de qualidade por todo o Brasil, marca efetiva da Instituição.

Boa leitura!

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sumÁrio

Entrevista com Mário Gobbi Filho

12 Direx

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Novas posses e as metas a serem alcançadas

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Grafeno Mackenzie investe na pesquisa desta nova tecnologia

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Mackenzie Solidário Projetos filantrópicos criados pelo Mackenzie

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24 Ensino

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Cresce o número de alunos de cursos de graduação e pós não presenciais

Tecnologia Trasmissão 4K-3D ultra-alta definição

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Robótica Colégios Mackenzie promovem interesse dos alunos em robótica

E+

6 palavra do presidente Olhos firmes para o futuro

28 esportes Cuidado pastoral da Capelania Esportiva aos atletas mackenzistas

30 internacional Professores do Mackenzie são convidados a visitar escolas na Finlândia e França

33 WTC Club Networking que favorece jovens na entrada do mercado de trabalho

39 carta de princípios Aborda a violência e o papel da universidade neste cenário

44 intercâmbio Alunos viajam para o Chile em busca de conhecimento e experiência

47 palavra do reitor Internacionalização a passos largos na UPM

50 ACONTECEU NO MACK Fique por dentro dos eventos e comemorações

74 palavra do chanceler Estado laico e liberdade religiosa

Ano XIII – Nº 52 – 2012 Matrícula 444.001/2002, Ano XIV – Nº 54 – nº 2013 no 4º Registro de Títulos e Documentos — São Paulo Matrícula nº 444.001/2002,no ISSN 15199657 4º Registro de Títulos e Documentos - São Paulo. ISSN 15199657 Instituto Presbiteriano Mackenzie Hesio Cesar de Souza Maciel - Diretor Instituto Presbiteriano Mackenzie Presidente Maurício Melo de Menezes José Paulo Fernandes Júnior - Diretor de Diretor Presidente Ensino e Desenvolvimento Solano Portela José Paulo Fernandes Júnior - Diretor de Planejamento e Finanças Diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios Wallace Tesch Sabaini - Diretor de Solano Portela Administração e Gestão de Pessoas Diretor Educacional www.mackenzie.br Entidade filantrópica recadastrada Wallace Tesch Sabaini no CNAS conforme Resolução Diretor de Administração e Gestão de Pessoas096/95 Conselho Editorial: Doutores Maurício Melo de Anaor Donizette C. da Silva Meneses – presidente do Conselho DeliberatiDiretor de Finanças e Planejamento vo; Hesio Cesar de Souza Maciel – diretor-presidente do IPM; Benedito Guimarães www.mackenzie.br Aguiar Neto – reitor da UPM; rev. Augustus Entidade filantrópica recadastrada Nicodemus Gomes Lopes – chanceler da UPM; José Paulo Fernandes Junior – diretor de Enno CNAS conforme 096/95 do IPM; Helena Bonito sinoResolução e Desenvolvimento Couto Pereira – coordenadora de Publicações Conselho Editorial Acadêmicas da UPM; jornalista Déspina José Inácio Ramos - presidente do da Conselho Nogueira – Editora RevistaDeliberativo Mackenzie do IPM; Maurício Melo de Meneses – presidente do IPM; Benedito Gerência de Marketing Guimarães Aguiar Neto - reitor da UPM; Davi Charles Gomes e Relacionamento/Revista Mackenzie – chanceler da UPM; José Paulo Fernandes Júnior – diretor Ana Claudia Braun Endo de Desenvolvimento e Novos Negócios IPM; Solano Rua Itacolomi, 412 — 4º do andar Portela – diretorCEP Educacional do—IPM; Mendes – vice01239–020 SãoMarcel Paulo-SP Tel. (11) 2114–8149 — Fax (11) reitor da UPM; Helena Bonito Couto Pereira3214-2582 – coordenadora imprensa@mackenzie.br de Publicações Acadêmicas da UPM; Ana Claudia Braun Endo – gerente de Marketing e Relacionamento do IPM; Déspina Publicidade: Tels.da(11) 2114-8666 / 8462 / 8744 Nogueira – editora Revista Mackenzie Gerência de Marketing e Relacionamento Jornalista Responsável e Editora: Revista Mackenzie AnaNogueira Claudia Braun Déspina — MTBEndo 26571 Apoio Editorial: Rua Itacolomi, 412 — 4º andar Marcel Mendes CEP 01239–020Redação: — São Paulo-SP Tel. (11) 2114–8149 — FaxAna (11) 3214-2582 Textos: Paula Guerra, Bruno Pessa, imprensa@mackenzie.br Fernanda Cremonezi, João Pedro Piragibe e Talita Silveira Publicidade Produção: Tels. (11) 2114-8666 / 8462FrameStudio / 8744 Coordenação: Jornalista Patrícia Lages Jornalista Responsável e Editora Editor de26571 Fotografia: Wel Calandria Déspina Nogueira - MTB Direção de Arte e Diagramação: Ana Lucas Apoio EditorialRevisão: Eloisa Nunes Marcel Mendes Impressão: Esdeva Ind. Gráfica (Elkadri) Redação Tiragem: 60 mil exemplares Textos: Ana Paula Guerra, Bruno Pessa, Distribuição: TecnoCourier Renata Zioli e Talita Silveira www.tecnocourier.com.br Artigos assinados são de responsabilidade dos Produção FrameStudio respectivos autores.

Autoriza-se a reprodução Coordenação: Jornalista Patrícia Lages de matéria, desde que citada a fonte Editor de Fotografia: Wel Calandria Direção de ArteFoto e Diagramação: Ana Lucas da capa: Wel Calandria Revisão: Eloisa Nunes Impressão: Plural Gráfica ERRATA: Tiragem: 60 milNa exemplares edição 51, página 17, o nome correto da Distribuição: TecnoCourier www.tecnocourier.com.br professora do CCSA, mãe de Felipe Affonso Ponce Virginia Llatas.

Artigos assinados são édeMaria responsabilidade dos respectivos Na página 19 , a classificação de Felipe no autores. Autoriza-se reprodução de matéria citando a fonte vestibular foi 46º.

Capa: Wel Calandria

palavra do presidente

Olhos firmes para N

este ano em que o Mackenzie completa 143 • Iniciaremos, até o final do ano, os cursos em EaD, anos de fundação, vivemos um tempo muicriando polos em todo o Brasil. to especial. Nossa Instituição conta com um forte Como exemplo desse olhar para o futuro, vale nome no mercado de São Paulo e do Brasil, fruto destacar a construção de dois edifícios: o primeido trabalho sério e com elevado grau de excelência, ro é o “Mackgrafe” – que será o Centro de Pesquique vem sendo realizado ao longo dos anos pelos sas Avançadas em Grafeno, Nanomateriais e Nanoseus colaboradores, sob a orientação do Conselho tecnologia, que vem ganhando bastante repercusDeliberativo, e com fidelidade aos princípios consão na mídia. Estes laboratórios farão o Mackenzie fessionais da Igreja Presbiteriana do Brasil, associaingressar no que há de mais moderno no mundo. da vitalícia desta secular Instituição de Ensino.

O segundo é o magnífico “Mackenzie Século Dentro do Plane21”, com mais de 35 jamento Estratégico, mil m2 e orçado em até o ano 2020, quan135 milhões de reais, do completaremos 150 que ficará ao lado da Até o ano 2020, quando completaremos anos, nossa meta é ser, Estação Higienópolis/ 150 anos, nossa meta é ser, não somente Mackenzie e, sem dúnão somente a melhor Universidade não púvida, será um dos cara melhor Universidade não pública blica de São Paulo (contões postais de São de São Paulo, mas do Brasil forme pesquisa da Folha Pau­lo e orgulho para de SP em 2012), mas toda a família mackendo Brasil. zista.

Para isto, compete à Nossa parceria com gestão do Mackenzie ter olhos firmes para o futuro, o reitor da Universidade, doutor Benedito Guimaantecipando cenários por meio das seguintes ações: rães de Aguiar Neto, atenderá as necessidades e os • Investiremos na atração de talentos e na sua reprojetos de modernização e crescimento da Acadetenção; mia, que com o seu capacitado corpo docente e au• Buscaremos gerir valores intangíveis que trarão, xiliares educacionais, têm feito o melhor, tanto no como consequência, maiores receitas, prestígio e reensino, quanto na pesquisa e extensão, contribuinpercussão social; do para a qualificação de seus alunos de graduação e pós-graduação, formando cidadãos dignos e • Implantaremos os cursos de graduação e pós-grahonrados. duação em Brasília, fortalecendo nossa presença De igual forma, em relação aos dirigentes, prona Capital Federal, em consonância com as outras fessores e auxiliares educacionais dos Colégios Prespraças nas quais estamos presentes, como São Paubiterianos Mackenzie (CPM), buscaremos atender lo, Rio de Janeiro, Campinas e Alphaville;

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o futuro

wilson camargo

Mauricio Melo de Meneses, presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie

as demandas e os novos desafios de crescimento, prospecções em regiões dentro de São Paulo, tencorrespondendo aos anseios de todos para que condo em vista o alto conceito que o Mackenzie goza; tinuem sendo reconhecidos pelo ótimo trabalho • Fortalecer o Mackenzie Soluções, tornando-o reque realizam. ferência na mídia espontânea, para um aumento da Como liderança, temos outros desafios pela frequência dos nossos cursos; frente: • Focar em ações específicas de marketing para cada • Reduzir custos e elevar o resultado operacional de unidade e cursos; 5% para 10%; • Implantar um sistema de gestão de relacionamen• Expandir fora da sede, reposicionando o Mackento com os atuais e antigos alunos; zie no Rio de Janeiro, mudando para uma região • Além do CRM (Gestão de Relacionamento com mais bem localizada, com o Cliente), implantar foco na classe média; o software de Bussi• Implantar cursos em ness Intelligence-BI Campinas, construindo la(Inteligência do NeO nosso desejo é contribuir para boratórios de engenharia e gócio); um Mackenzie melhor, tanto no aspecto habilitação do curso junto • Implantar o Projeto ao MEC; HCM Oracle na área científico e tecnológico quanto • Ampliar as instalações de Gestão de Pessoas. no humanitário e cristão da Educação Básica em O nosso desejo é com Alphaville; dedicação e fé, con­ • Plano Diretor de Detando com o apoio do senvolvimento do campus egrégio Conselho DeMackenzie Alphaville, compreendendo a amplialiberativo, e dos nossos colaboradores da Universição das atividades e programas educacionais; persdade, Colégios, do menor ao maior, contribuir para pectivas de implantação de novos empreendimenum Mackenzie melhor, tanto no aspecto científico tos para o imóvel; e tecnológico quanto no humanitário e cristão, de • Além das obras do Colégio de Brasília, faremos modo a prestar um serviço de qualidade e que conum projeto de construção do prédio no lote nove tribua com o desenvolvimento do interesse social e para atender as necessidades de consolidação dos educacional da nossa cidade, do nosso estado e do cursos de graduação e pós-graduação; nosso país.

• Prospectar em Belo Horizonte e Recife, entre ouTemos certeza de que, com a ajuda de Deus, tros nichos de mercado; com a oração daqueles que desejam o bem desta • Ampliar e criar novas parcerias para a Educação Instituição e muita disposição para o trabalho, junBásica, Graduação e Pós-Graduação, incluindo tos, faremos isso!

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entrevista

mário gobbi filho

do direito ao futebol N

atural de Jaú, cidade do interior de São Paulo, Mário Gobbi Filho formou-se em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e, a partir de 1979, construiu uma carreira sólida: foi delegado, com passagens pelo Departamento de Polícia Judiciária da capital (DECAP), Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (DENARC) e Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN); também foi assessor do Secretário de Segurança Pública e assessor do Secretário de Justiça.

Sua história no Corinthians começou no interior. “Apesar de ser de Jaú, uma região com muitos palmeirenses, muita gente na minha família é corintiana. Pai, primo, tio...”, conta.

Além de torcedor, começou em 2002 sua história no clube, quando se tornou conselheiro vitalício. Foi um dos articuladores da campanha que levou Andrés Sánchez à presidência do clube, em 2007, e depois reeleito em 8

2009. “A gestão Andrés será um marco por anos e anos. Dificilmente alguém vai conseguir fazer tanto por um clube, qualquer que seja ele, em tão pouco tempo”, ressalta.

Gobbi ocupou os cargos de vice-presidente e diretor de futebol até dezembro de 2010.

Quando o mandato de Andrés Sánchez chegava ao fim, o mackenzista foi o candidato da situação à presidência do clube, e eleito em fevereiro de 2012. Nestes cinco anos de trabalho na diretoria do Corinthians, de conselheiro a presidente, ajudou a conquistar o Campeonato Brasileiro, Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Libertadores da América e Campeonato Mundial. Nesta entrevista à revista Mackenzie, ele fala de sua trajetória no Corinthians e destaca a importância de sua formação em Direito pelo Mackenzie, no qual baseia sua vida.

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divulgação

entrevista mário Gobbi filho

Assumir a presidência do Corinthians atrapalhou sua carreira?

Não, apenas retardou em um ano.

Quando assumi a presidência do Sport Club Corinthians Paulista, tirei uma série de licenças prêmio que tinha direito e me afastei, sem remuneração, por um ano da minha carreira. Foi o tempo necessário para programar uma estrutura de trabalho que funcione como uma engrenagem, sem minha intervenção direta.

Continua exercendo o Direito?

Como cidadão, vou exercer todos os dias, para sempre. O conhecimento e a prática do direito norteiam minha vida.

E profissionalmente uso, sim, de forma indireta no meu trabalho como delegado de polícia.

Em 2002 tornou-se conselheiro vitalício do Corinthians. Já havia exercido algum cargo no clube?

Não, não havia exercido nenhum outro cargo no clube. Ganhei o título de uma pessoa muito especial, e entrei no clube com a ideia de ajudar de alguma forma a fazer uma grande reforma no quadro político que se apresentava até então. Era um sonho de criança poder ajudar o Corinthians e chegou a hora em que a minha carreira e minha família me deram a oportunidade de dedicar parte do meu tempo ao clube.

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Que empresa do mundo não quer ter 30 milhões de apaixonados, que te amam fielmente?

A ascensão do Corinthians pode ser considerada um case de sucesso: de rebaixado à 2ª divisão do Brasileirão, a campeão mundial em apenas cinco anos. O que considera essencial para esse sucesso?

Primeiro a renovação no poder que estava no clube até então. Foi muito difícil tirar um presidente que estava no cargo há mais de uma década. Foi um trabalho de formiguinha, que começou em um grupo pequeno até chegar onde estamos.

Depois que assumimos o poder, nossa primeira meta foi profissionalizar o clube. Contratar um gerente especializado para cada área, porque o Corinthians é como uma grande empresa e necessita de qualidade profissional para crescer.

Em seguida, objetivamos aproveitar o nosso maior patrimônio. Que empresa do mundo não quer ter 30 milhões de apaixonados, que te amam fielmente?

Montamos tudo pensando nesse potencial. Esse é o diferencial do Corinthians e, com essa profissionalização, chegamos a um patamar fantástico, com nossa marca exposta entre as cinco maiores do mundo.

A marca Corinthians inflaciona qualquer negociação. Como não perder boas oportunidades e, ao mesmo tempo, não inflacionar o mercado?

Inflaciona, mas também barateia. Fazemos alguns negócios sem custo porque empresas querem ser parceiras do Corinthians e divulgar as suas marcas.

Importante ter humildade para saber se está fazendo o melhor para o clube e também estar atento ao mercado para não pagar mais que a média. É fato que a exposição da marca traz benefícios, mas tem também o lado ruim, que envolve especulações e perseguições. Como lidar com isso?

Ah, com serenidade. Dizer que não incomoda é mentira. Mas todos precisam saber lidar com esse lado mais pesado. É parte do preço que se paga e garanto que, apesar de chato, é bem menor que os benefícios que a exposição traz.

O convite para ser diretor de futebol foi na gestão do ex-presidente Andrés Sánchez. Como foi assumir esse desafio em um clube de massa?

Olha isso foi uma loucura porque eu não me via como diretor de futebol. Eu não sou do futebol, não tinha conhecimento do meio. Quando o Andrés me convidou, a minha primeira reação foi levá-lo para conversar com a minha esposa porque era ela quem teria de abrir mão da minha companhia para eu exercer o cargo. Os dois conversaram, ela topou e está sendo uma experiência grandiosa e gratificante.

Gerir um bom negócio envolve conhecimento, habilidades e atitudes.

Você considera que hoje os dirigentes dos grandes clubes estão aptos a preencher esses requisitos? O Corinthians estimula o desenvolvimento de seus funcionários?

Não posso generalizar e não conheço todos os dirigentes de futebol para responder a isso. O que eu vejo é que quem não se renova e não se capacita tem ficado para trás. O Corinthians tem o competentíssimo diretor administrativo, José Max, que cuida pessoalmente desta área e que tem implementado métodos de treinamento, com ótimos resultados.

Os gestores dos clubes possuem um salário? Há muito turnover entre esses gestores?

Veja, acho que os gestores do Corinthians têm salários compatíveis com o currículo e o mercado. Se eu defendo que o clube precisa de grandes profissionais, óbvio que eles têm salários compatíveis com a realidade de mercado.

Por que a parte social dos clubes não traz mais lucros? Como rentabilizá-la?

Essa é uma das nossas prioridades.

Montamos uma equipe para tentar torná-la viável. Aumentamos nossa base de sócios, melhoramos nossa comunicação com eles, reformamos o clube, modernizamos e terceirizamos serviços, mas não se faz isso da noite para o dia. Acredito que estamos começando a montar o caminho que vai nos levar a isso.

Não imagino a pessoa que eu seria se não tivesse aprendido as lições de Direito nos bancos do Mackenzie. Ajudou a formar meu caráter e foi decisivo na minha carreira profissional

Você considera o programa “SócioTorcedor” a saída para o equilíbrio das finanças?

Não, ele sozinho, não. Nada adianta arrecadar bem e de forma programada neste setor e gastar a rodo em outro, por exemplo. O Sócio Torcedor é um dos ótimos pilares que o Corinthians construiu nos últimos anos. Acabou com as filas em bilheteria, aumentou e facilitou a presença do torcedor no estádio e mais uma série de fatores que ajudam a fortalecer o vínculo entre o clube e esse torcedor.

Você acha que os clubes brasileiros conseguirão chegar ao patamar dos europeus?

Depende de quais clubes europeus.

Os menores clubes europeus são menores que os maiores clubes brasileiros. Só a internacionalização da marca e o consequente aumento do público consumidor podem nos levar a concorrer com eles.

Em quais outros esportes o Corinthians está investindo na busca de grandes atletas?

Futsal, Natação, MMA, Surf, Skate...

Qual a importância da educação dentro do esporte?

Educação é importante a todos os setores da sociedade. Aliás, a falta dela talvez seja, hoje, um dos maiores problemas que enfrentamos no Brasil e o futebol é só um braço da sociedade, reflete a realidade em que vivemos.

Em sua opinião, o que o curso de Direito do Mackenzie agregou ao seu desempenho profissional e pessoal?

O Direito foi importante para minha formação como cidadão, acima de qualquer outro conceito. Não imagino a pessoa que eu seria se não tivesse aprendido as lições de Direito nos bancos do Mackenzie. Ajudou a formar meu caráter e foi decisivo na minha carreira profissional.

O que você diria para os mackenzistas que estão estudando ou entrando no mercado de trabalho?

Que eles lutem pelos poderes e deveres do Direito. E que usem o que aprenderam na faculdade para serem pessoas justas, dignas e cidadãs.

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direTORIA EXECUTIVA

Posse da DIREX e as metas a serem alcançadas Com a presença de um grande público, a cerimônia de posse do novo presidente e dos diretores executivos do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) aconteceu no dia 22 de fevereiro, às 19h, no campus Higienópolis, São Paulo

D

urante o evento de posse dos membros da Diretoria Executiva - DIREX, o novo presidente do Conselho Deliberativo (CD), José Inácio Ramos, que assumiu o posto no lugar de Maurício Melo de Meneses, destacou que o principal objetivo de todos aqueles que estão vinculados ao Mackenzie, deve ser “proclamar para nossos públicos o ideal maior de todos nós: formar o estudante para a vida, oferecendo àqueles que nos procuram um ensino de qualidade, centrado na ética e valores cristãos”.

Em seguida, os convidados assistiram ao ato de recondução e de posse dos quatro diretores executivos. Assumiram os cargos Wallace Tesch Sabaini, diretor de Administração e Gestão de Pessoas; José Paulo Fernandes Júnior, diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios; F. Solano Portela Neto, diretor Educacional; e Anaor Donizette C. da Silva, diretor de Finanças e Planejamento (veja box na pág. 14).

Planejamento Estratégico Após as posses dos diretores executivos, foi feito o ato solene de transmissão de cargo, de Hesio Cesar de Souza Maciel para Maurício Melo de Meneses. Ao discursar, Hesio Maciel elencou os três compromissos assumidos durante sua gestão: 12

“manter acesa a chama do espírito mackenzista; ouvir os clientes alunos, pais, professores, colaboradores e comunidade; criar um grupo composto pelos diretores, gerentes e supervisores, que assumiram metas para 2013, dando início a um novo Sistema de Gestão Estratégica”, explicou.

Finalmente, em seu discurso de posse, Maurício Melo de Meneses reiterou que manterá os compromissos assumidos e projetou novas metas.

“Dentro do Planejamento Estratégico, buscaremos a excelência no ensino, expandindo a marca Mackenzie a outros centros do país. Prova disso são os investimentos em EaD, com a criação de polos espalhados por todo o Brasil”.

O novo presidente fez questão de mostrar que o Mackenzie continua olhando firme para o futuro. Prova disso é o recém-criado Projeto Mackenzie Século 21. “A construção de dois edifícios no campus Higienópolis, com mais de 35 mil m2 e orçado em 135 milhões de reais, exemplifica a importância que a Instituição dá a essa expansão. “Nossa meta é fazer do Mackenzie uma referência no ensino, na pesquisa e na extensão, ingressando no que há de mais moderno no mundo da educação”, finalizou o presidente.

Acima, placa em homenagem ao novo presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, Mauricio Melo de Meneses, entregue pelo presidente anterior, Hesio Cesar de Souza Maciel (à direita).

Abaixo, um grande público esteve presente à posse dos membros da DIREX

13 fotos: wilson camargo

direx

fotos: wilson camargo

Posse dos Diretores Executivos

Diretoria de Finanças e Planejamento Com aproximadamente 80 funcionários, a Diretoria de Finanças e Planejamento é responsável por toda estratégia financeira, planejamento e gestão de fluxo de caixa.

Contempla as áreas de contabilidade, controladoria, bolsas, financeiro, atendimento ao aluno e planejamento estratégico. “Estamos fazendo um excelente trabalho, mudando a métrica e a proposta de planejamento, revisado a cada dois anos e, fazendo os ajustes anuais necessários para que nossas metas sejam cumpridas”, explica Anaor Donizette.

Diretoria Educacional A Diretoria Educacional coordena as três direções dos colégios – Brasília, São Paulo e Tamboré/ Alphaville, além da diretoria dos 14

Sistemas Mackenzie de Ensino (SME), presente em cerca de 170 escolas de caráter confessional.

“Temos também o Sistema de Ensino Ediouro Mackenzie, que é uma parceria com a editora Ediouro, com distribuição de material didático para escolas laicas”, explica Solano Portela.

Ele também destaca o AEJA – Alfabetização e Educação para Jovens e Adultos, um programa social do Mackenzie que trabalha com alfabetização. “É um curso gratuito, com aproximadamente 2 mil alunos em duas localizações: na Rua Maria Antonia e em Pinheiros”.

Diretoria de Administração e Gestão de Pessoas A esta diretoria estão vinculadas seis grandes áreas: Projetos e Manutenção de Obras, Suporte Operacional, Compras e Contratação, Administrativo de Alphaville, Colônia de Campos de Jordão e Gestão de Pessoas, que possui uma equipe de 80 pessoas trabalhando na gestão de 3.530 funcionários.

“Somos responsáveis pela conservação, limpeza, segurança, almoxarifado, transportes, projetos, manutenção e

obras nos campi Higienópolis e Alphaville, além de supervisionar a padronização das unidades do Rio de Janeiro, Campinas e também de Brasília”, conta Wallace Sabaini.

Diretoria de Desenvolvimento e Novos Negócios São três grandes áreas vinculadas a esta Diretoria: Gerência de Marketing e Relacionamento, Mackenzie Soluções e a área de Desenvolvimento Socioinstitucional, com Captação de Recursos, que tem em um dos seus projetos o Mackenzie Solidário. “A área de negócios do Mackenzie é estratégica, com foco na expansão de nossa participação no mercado em consultorias e pesquisa e desenvolvimento”, conta José Paulo Fernandes Júnior.

A área trabalha com três parceiros terceirizados que atuam na mídia online, offline e assessoria de imprensa.

“Estamos ampliando os cursos In Company e otimizando os espaços no campus Higienópolis.

Além disso, vários projetos de captação de recursos estão em andamento, com crescimentos significativos”, comemora o diretor.

As MAnhãs de doMingo tAMbéM têM MAckenzie. e você neM precisA sAir de cAsA. Você, Mackenzista de coração, pode assistir todo domingo, na tela da Band, ao programa Mackenzie em Movimento. Você irá acompanhar o melhor de nosso conteúdo com matérias elaboradas, com a participação dos professores e alunos do Mackenzie.

confira todo domingo, às 10h30 na band, o programa Mackenzie em Movimento.

15 UMUM MUNDO MUNDO PARA PARA VOCÊ VOCÊ

grafeno

Laborat贸rio de Fot么nica da Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus Higien贸polis

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wel calandria

o futuro chegou!

Com um investimento que chega a R$ 30 milhões, o MackGrafe – centro de pesquisas avançadas em grafeno, nanomateriais e nanotecnologia – vai colocar o Mackenzie em posição de destaque no cenário científico mundial; os resultados de seus estudos podem garantir a independência tecnológica do País

O

material que simboliza a segunda revolução tecnológica é transparente, impermeável, flexível, tem a espessura de uma camada atômica e é o material mais forte que o homem já conseguiu medir, chegando a ser 100 vezes mais resistente do que o aço. Conhecido como grafeno, esse cristal bidimensional é formado por uma folha plana de átomos de carbono que, sobreposta, gera o grafite. Além de ser muito mais estável, o grafeno conduz eletricidade em uma velocidade cerca de cem vezes mais rápida do que o silício, elemento responsável pela revolução da indústria eletrônica e microeletrônica ocorrida mundialmente a partir da década de 1970 e muito mais fortemente a partir do início do novo século, e que, até hoje, vem transformando nossas vidas de maneira compulsória e incrivelmente rápida.

O Nobel de Física recebido em 2010 pelos russos Andre Geim e Konstantin Novoselov, descobridores do grafeno em 2004, já mostrava que o futuro da nanotecnologia propiciará avanços tecnológicos sem precedentes e ainda imensuráveis.

O futuro começa agora Os aparelhos eletrônicos utilizados no dia a dia, como computadores, tablets, smartphones etc., estão cada vez mais finos. Mas, muito provavelmente, a partir da substituição do silício pelo grafeno, esses equipamentos serão flexíveis e poderão ser facilmente dobrados ou enrolados. Mas essas transformações são apenas uma pequena parte de toda a mudança que o grafeno será capaz de conduzir. “O grafeno revolucionará de tablets a aviões, de satélites a nano robôs, de processos industriais a medicina. A cada momento surgem novas possibilidades de aplicação, além de outras que nós ainda nem conseguimos imaginar”, garante o professor do Mackenzie Eunézio Antônio de Souza, o professor Thoroh, doutor em Física e uma autoridade em fotônica, tecnologia que utiliza a luz (fótons) como elemento principal na construção de dispositivos e sistemas como, por exemplo, as comunicações via fibras ópticas.

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A produção em larga escala do material, que também pode ser desenvolvido artificialmente, é uma questão de tempo, dado o volume de recursos que hoje em dia estão sendo aplicados em seu estudo. Milhares de patentes para aplicações do grafeno já foram feitas pelas gigantes mundiais da tecnologia.

Onipresença Os estudos sobre o grafeno estão avançando rapidamente e, muito em breve, ele será onipresente na tecnologia. O maior centro de pesquisas mundial do material é o Graphene Center, da Universidade Nacional de Cingapura, coordenado pelo brasileiro Ph.D. em física, Antonio Helio de Castro Neto.

E foi justamente para a República de Cingapura, uma pequena cidade-estado localizada no sudeste asiático, que, em janeiro do ano passado, viajaram o professor Thoroh e o reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto. A convite do professor Castro Neto, ambos foram conhecer de perto a estrutura do centro e as potencialidades do grafeno. Graças a essa viagem de prospecção, o Mackenzie firmou um 18

O Mackgrafe é um centro único no Brasil, focado em engenharia, que reúne laboratórios de química, de engenharia de materiais, de fotônica e optoeletrônica que, integrados, visam o desenvolvimento de tecnologia baseada em grafeno e em suas aplicações ópticas e fotônicas, como fibra óptica e redes de alta velocidade.

O centro terá como foco a parceria com empresas para a transferência do resultado em aplicações e em desenvolvimento de produtos de interesse da indústria. A inauguração do novo prédio está prevista para maio de 2014, mas, atualmente, 30 pesquisadores, dentre alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado, já trabalham no Mackgrafe. Além disto, dois novos professores pesquisadores (de Química/Engenharia de Materiais e Engenharia Elétrica), especialistas na área de grafeno, nove pós-docs e seis alunos de doutorado-direto estão sendo recrutados em todo o mundo, por meio de editais internacionais publicados nas mais renomadas revistas científicas, como Nature e Science.

fotos: wilson camargo

wel calandria

grafeno

termo de colaboração com o Graphene Center, que prevê o desenvolvimento de pesquisas em conjunto e o intercâmbio entre seus pesquisadores. “O grande objetivo desta nossa parceria com a universidade de Cingapura é desenvolvermos, juntos, pesquisas avançadas e complementares, capazes de desenvolver novos produtos a partir do material”, explica o professor Thoroh.

Segundo Thoroh, por ser uma folha transparente, o grafeno tem propriedades ópticas excelentes e faz com que os estudos do Mackenzie visem a utilização do material em fotônica, como a construção de dispositivos óptico-eletrônicos muito mais rápidos. “Nosso diferencial é que estamos estudando o grafeno com um objetivo claro de explorar seu potencial em aplicações para a sociedade”, diz.

referência mundial e colocará o Mackenzie em posição de destaque no cenário científico mundial”, aposta Thoroh.

O grafeno é formado por hexágonos que contêm um átomo de carbono em cada vértice

MackGrafe Até esta visita a Cingapura, os planos do Mackenzie eram construir um espaço capaz de reunir os atuais pesquisadores, que hoje estão em diversos laboratórios espalhados pelo campus. Mas, assim que conheceu pessoalmente o Graphene Center, o reitor do Mackenzie decidiu que a Universidade investiria fortemente nas pesquisas do material, principalmente pela grande oportunidade de posicionar o Brasil na vanguarda dos estudos do grafeno na área de telecomunicações. “Esses estudos permitem que exploremos todo o potencial existente na Universidade. Tudo isso, aliado aos vultosos investimentos que o Ma-

ckenzie está fazendo, em parceria com a Fundação de Amparo a Pesquisa de São Paulo (Fapesp), trará imensos benefícios à ciência e representará a independência tecnológica do país”, avalia o doutor Benedito.

“Após ser aprovada pela Fapesp, que submeteu o projeto a quatro referees (jurados) internacionais, a proposta foi encaminhada ao Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPB) que, ao perceber de forma visionária todo o potencial do Mackgrafe, mais uma vez optou por apoiar a Universidade em seu histórico de pioneirismo e inovação e consentiu o maior investimento da história do Mackenzie em um único projeto de pesquisa”, completa o reitor.

“Quando levei o doutor Benedito a Cin­gapura, meu objetivo era conseguir pa­ra o Mackgrafe um espaço de 100 m2.

Mas a visão empreendedora do reitor e do Conselho Deliberativo possibilitou a ampliação de nosso projeto em transformá-lo em um centro de pesquisa multidisciplinar dezenas de vezes maior, focado na transferência de conhecimento científico para o desenvolvimento de produtos úteis à sociedade. O Mackgrafe será uma

Em plena atividade Os estudos do grafeno no Mackenzie já estão evoluindo. De acordo com o professor Thoroh, diversos pesquisadores estão envolvidos no projeto que pretende viabilizar a produção de grafeno no Brasil em até cinco anos. “Enquanto a Universidade de Cingapura atua em pesquisas para a aplicação do grafeno em eletrônica e nanoeletrônica, no Mackenzie estamos focados em química, na engenharia de materiais e na fotônica, que é nossa grande especialidade”, esclarece o professor. “Somos um grupo voltado para a aplicabilidade do material e no desenvolvimento de produtos que atendam às necessidades da sociedade e gerem riqueza para o Brasil. Um dos nossos objetivos é conseguir tornar a comunicação óptica mais eficiente e proporcionar uma internet muito mais rápida do que esta que temos hoje. Sabemos que, se nada for feito agora, daqui a uma década voltaremos ao ritmo da internet discada devido ao aumento exponencial da demanda”, ressalta Thoroh.

O resultado de toda esta perseverante movimentação já está em prática: em 2014, o Mackenzie inaugurará no campus Higienópolis um prédio de 4.230 m2 de área que abrigará todos os laboratórios que compõem o Mackgrafe. “Foram R$ 20 milhões investidos pela própria Instituição e mais R$ 10 milhões financiados pela Fapesp, sendo que, destes, pelo menos metade será para a aquisição de equipamentos permanentes para a Universidade. Um dos maiores investimentos que a Fapesp já fez para um único projeto de pesquisa”, observa o doutor Benedito.

“O novo prédio concentrará as ações e ampliará a atuação desse conjunto de cientistas que amam esse negócio e sonham transformar a história da tecnologia por meio desse material incrível e revolucionário que é o grafeno”, conclui o obstinado professor Thoroh.

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mackenzie solidário

Solidariedade

na essência solidariedade faz parte da história do Mackenzie desde o ano de sua fundação, 1870. Naquela época, o casal de missionários presbiterianos Mary e George Chamberlain começou a implantar um método pedagógico diferente, que combatia a discriminação racial, reunia salas de aula mistas e abolia castigos físicos e tarefas escolares decoradas. Essa nova didática fez com que a escola prosperasse rapidamente. Os Chamberlain, além de trabalharem voluntariamente na escola e de fazerem regularmente doações em dinheiro para manter a estrutura que crescia rapidamente, passaram também a contar com a ajuda de amigos e comerciantes, que coLABORAVAM para o crescimento daquela escola pioneira. Até o Imperador D. Pedro II chegou a contribuir, oferecendo ao casal 10 contos de réis

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ouco tempo depois, já em 1892, outra atitude generosa marcava a trajetória da instituição: o advogado americano John Theron Mackenzie deixou em seu testamento uma grande doação em dinheiro para que fosse instalada uma escola de Engenharia inspirada nos modelos das universidades americanas. Diversas outras grandes doações fizeram parte da história do Mackenzie, como um laboratório ofertado pela Westinghouse, que permitiu a criação do curso livre de eletrônica. Na década de 1950, o Mackenzie foi pioneiro no Brasil ao realizar um programa de captação de recursos para a construção do Auditório Ruy Barbosa. E, ainda nesta década, uma grande mobilização de recursos, chamada “Para um Mackenzie Maior e Melhor”, foi organizada pela Associação dos Antigos Alunos 20

e chegou a arrecadar em toda a cidade de São Paulo uma quantia considerável à época.

Assim, durante muitos anos, o Mackenzie contou com doações de seus antigos alunos e de empresários visionários para incrementar sua estrutura e poder oferecer aos seus alunos um ensino de altíssima qualidade.

Há cerca de um ano, a Instituição decidiu retomar essa estratégia e apostar novamente em ações de fundraising (captação de recursos) para envolver antigos alunos e empresários no aprimoramento técnico e na ampliação da estrutura da Universidade, criando, assim, o Mackenzie Solidário, um setor voltado para a obtenção de recursos a partir de doações e parcerias. “Com base em nosso próprio histórico, e com o apoio de modelos de gran-

fotos: daniel de thomaz

des universidades internacionais, como Harvard, MIT, Yale e Princeton, vamos implementar no Mackenzie um modelo de captação de recursos baseado no orgulho que nossos antigos alunos têm de ter estudado aqui e no incentivo que eles querem dar para que cada vez mais pessoas tenham a mesma oportunidade que eles tiveram”, avalia José Paulo Fernandes Júnior, diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios.

O Mackenzie é uma instituição essencialmente filantrópica. Prova disso é que 45% de seus alunos recebem algum tipo de bolsa e, anualmente, cerca de 500 mil pessoas são beneficiadas pelos mais de R$ 120 milhões em investimentos sociais e filantrópicos. “O nosso objetivo com o Mackenzie Solidário é criar também em nossos alunos e antigos

alunos essa cultura de filantropia que já faz parte da história da Instituição. Vamos mostrar a eles que o investimento em projetos sócio-educacionais tem o poder de transformar para melhor a nossa sociedade e esse é o legado mais importante que podemos deixar para as atuais e futuras gerações”, ressalta Márcio Duran, gerente de Desenvolvimento Socioinstitucional do Mackenzie.

O Mackenzie Solidário já começa a plantar seus frutos. O primeiro deles, o Fundo MackBolsas, foi criado no final de 2012 com o objetivo de oferecer bolsas de estudos integrais para que alunos de escolas públicas possam estudar no Colégio Mackenzie.

Duas escolas indicaram seus melhores alunos para participarem do processo seletivo; doze alunos foram aprovados e hoje eles já estudam no 9º ano do

Projeto Amazon Vida leva consultórios médico e odontológico em barcos para alcançar as comunidades ribeirinhas do rio Amazonas, desprovidas de acesso aos cuidados de saúde

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Ensino Fundamental e no 1º ano do Ensino Médio do Colégio Presbiteriano Mackenzie, unidade Higienópolis. Além da bolsa integral até o 3º ano do Ensino Médio, todos eles receberam, sem nenhum custo, uniformes, material escolar, assim como a participação gratuita em passeios e aulas de reforço organizados pelo Colégio.

Phillipe Soares Santos Rangel, de 15 anos, é um desses alunos. Assim que o ano letivo de 2013 começou, ele mergulhou nos estudos e já nas primeiras provas do 1º ano do Ensino Médio mostrou a que veio: tirou 10 em biologia, física e química.

Ao perceber que seus colegas estavam encontrando dificuldades nos estudos, o rapaz decidiu criar um grupo de estudos para que todos pudessem se ajudar mutuamente. “Aqui podemos contar com os professores e também uns com os outros”, reflete.

Já Bruno Henrique da Silva, aluno do 9º ano do Ensino Fundamental, sabia que quando entrasse no Mackenzie a dedicação aos estudos teria de ser maior. “Eu sabia que teria que estudar mais, mas não que seria dez vezes mais”, diverte-se o estudante. Apesar de ter perdido média em algumas matérias, Bruno decidiu participar imediatamente das aulas de reforço oferecidas pelo Colégio. “Vou recuperar minhas notas o quanto antes. Eu sei que tenho que melhorar e vou conseguir”, diz resoluto.

Sala patrocinada Além de todos esses projetos, o Mackenzie Solidário vai implementar também o programa “Espaços Patrocinados”, pelo qual uma empresa opta por uma cota de patrocínio para que salas de aulas, laboratórios e auditórios sejam completamente reformados, ganhando mobiliário e equipamentos de última geração. Em contrapartida, a empresa poderá sinalizar a sala com sua marca e receberá uma placa com seu nome na entrada do espaço.

“Parte dos recursos arrecadados pelo projeto ‘Espaços Patrocinados’ será destinada aos projetos mantidos pelo Mackenzie Solidário e outra porcentagem será encaminhada ao MackPesquisa, a agência de fomento do Mackenzie que estimula a produção científica da Universidade”, explica Márcio Duran.

A primeira parceria já foi fechada e a sala patrocinada deve ser inaugurada ainda este ano.

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fotos: ana drummond guerra

mackenzie solidário

Mack+ O Mackenzie Solidário lançará o programa Mack+, um clube de benefícios exclusivos para antigos alunos que se tornarem contribuintes anuais do Fundo MackBolsas. O Mack+ oferecerá descontos especiais em produtos e serviços de empresas associadas, e uma série de facilidades concedidas pelo Mackenzie, como autorização para empréstimo de livros nas bibliotecas, além de convites especiais para palestras, seminários e shows.

Fique atento e confira as novidades pelo site www.mackenziesolidario.com.br

Projetos apoiados pelo Mackenzie Solidário

BIS - Basquete com Inclusão Social Barueri (SP) Desde 2008, o BIS - Basquete com Inclusão Social - projeto social desenvolvido pelo Colégio Presbiteriano Mackenzie Alphaville, reúne jovens de 9 a 15 anos, moradores de comunidades vizinhas a Barueri e em situação de vulnerabilidade social, em dois grupos de escolinhas e quatro categorias filiadas à Federação Paulista de Basketball (FPB): sub-12, sub-13, sub-14 e sub-15. Diariamente, esses jovens vão até o Mackenzie Alphaville para praticar o esporte, fazer condicionamento físico e ganhar reforço escolar. O transporte, assim como toda a estrutura técnicos, professores de reforço escolar, equipamentos, uniformes, quadras e um grande ginásio - são totalmente custeados pelo Mackenzie.

Mais do que formar atletas vitoriosos, o objetivo do BIS é formar grandes cidadãos, cientes de seus direitos e deveres, e calcados em valores como respeito, solidariedade, disciplina e superação.

Fundo MackBolsas São Paulo (SP) O projeto oferece bolsas de estudos integrais no Colégio Presbiteriano Mackenzie (CPM) a alunos de escolas públicas que participam de um processo seletivo anual, destinado àqueles que irão cursar no ano subsequente o 9º ano do

Ensino Fundamental e o 1º ano do Ensino Médio. Os alunos aprovados têm garantida a bolsa de estudo até o último ano do Ensino Médio e recebem gratuitamente todo o material escolar necessário, bem como uniforme e aulas de reforço.

Uma das formas de patrocínio do projeto é o “Apadrinhamento de alunos”, por meio do qual um doador se torna padrinho ou madrinha de um dos estudantes, criando com o jovem um vínculo especial que estimula a troca de cartas e fotos, sempre intermediada pelo Mackenzie.

Caminho de Esperança Pernambuco O projeto contribui para o desenvolvimento integral e para a formação de cidadãos críticos, conscientes e comprometidos com a coletividade, nas cidades pernambucanas de Recife e Canhotinho. Ao todo, são beneficiadas por meio de trabalhos voltados para o desenvolvimento espiritual, educacional e profissional, mais de 200 crianças e adolescentes, com idades entre 5 e 18 anos, que vivem em situação de risco.

Amazon Vida/Amazonas Mais de 14 mil pessoas das comunidades ribeirinhas dos rios Negro e Solimões (AM) já foram atendidas pelo Amazon Vida, projeto patrocinado pelo Mackenzie em parceria com a Igreja Presbiteriana de Manaus e a ONG Visão Mundial. O Projeto leva consultórios médico e odontológico em barcos para alcançar as comunidades mais desprovidas de acesso aos cuidados de saúde. Além desses serviços, o Amazon Vida cria espaços para ações socioeducativas e de saúde integral, como bibliotecas e palestras.

Criar&Tocar/São Paulo (SP) O projeto Criar & Tocar leva a ação comunitária do Mackenzie às comunidades do Capão Redondo e Jardim Ângela, por meio da educação musical básica e da formação de orquestras, corais e de cursos gratuitos de instrumentos musicais populares e eruditos. Assim, a Instituição contribui na superação das desigualdades sociais e regionais dessas regiões periféricas da zona sul de São Paulo. São mais de 600 adolescentes e jovens que encontram na música uma nova chance de sonhar e de caminhar para o desenvolvimento de sua cidadania.

Primeiros Passos no Judô O projeto é desenvolvido pelo Serviço Social Nova Jerusalém (SSNJ), de Campinas (SP), e patrocinado pelo Mackenzie. Atende hoje 40 alunos, entre meninas e meninos, de seis a 15 anos, todos moradores de bairros da periferia da cidade. Dos 40 alunos inscritos, 30 deles são atletas federados pela Federação Paulista de Judô, e participam regularmente de competições. Muitos deles já colecionam medalhas conquistadas em torneios oficiais. Todos os alunos treinam diariamente, com uma dedicação emocionante, e encontram ali o acolhimento e o incentivo necessários para romperem barreiras e driblar uma realidade muitas vezes injusta, tornando-se pessoas dignas e conscientes do próprio valor.

Conheça o Mackenzie Solidário: acesse www.mackenziesolidario.com.br

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Ead

Educação com excelência, presencial e a distância polos de ensino a distância oferecidos pelo mackenzie em Cursos de graduação e especialização

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s primeiros registros sobre a oferta de cursos na modalidade a distância no Brasil são do início do Século XX, mais precisamente em 19041.

Porém, a Educação a Distância (EaD) no País ganhou impulso em 1996, quando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional regulamentou a oferta também de cursos superiores nessa modalidade.

Se em 2001 havia pouco mais de cinco mil alunos regularmente matriculados em cursos superiores a distância, uma década depois esse número já havia subido 170 vezes, chegando a quase um milhão de estudantes, segundo dados do Censo da Educação Superior 2011.

Hoje, quase 15% das matrículas na graduação são na modalidade a distância. Um crescimento exponencial que decorre, principalmente, da maior demanda pelo Ensino Superior e da ampliação do acesso às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação, que permite às cidades de todo o Brasil uma inserção efetiva no cenário da formação e qualificação profissional, antes restrita aos grandes centros e cidades de médio porte.

Essas são algumas das razões que impulsionam a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) a se preparar para entrar no segmento da EaD.

“O Mackenzie tem um histórico importante na formação docente para o uso das novas tecnologias, pioneirismo na adoção do Moodle (ambiente virtual de aprendizagem), na oferta de disciplinas online como parte de seus cursos presenciais, além da produção de conhecimento em suas linhas de pesquisa do programa Stricto Sensu em Educação, Arte e História da Cultura. Uma das metas do Plano Nacional de Educação é ampliar a população universitária no Brasil. A UPM é reconhecida nacionalmente pela qualidade e compromisso com a educação. Nesse sentido, nossa previsão é que, a partir de 2014, tenhamos o credenciamento institucional para oferta de cursos de graduação e especialização na modalidade EaD e possamos ampliar a presença em outros lugares com a excelência que é parte de nossa tradição”, afirma Luciano Sathler, coordenador geral de EaD do Mackenzie.

Segundo Sathler, o Mackenzie tem discutido há vários anos uma proposta pedagógica para seus cursos EaD até chegar ao modelo que será implementado. “Temos hoje uma proposta consistente que vai conseguir oferecer, também a distância, a excelência que o Mackenzie já apresenta em seus cursos presenciais”, garante.

1 ALVES, Lucineia. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Associação Brasileira de Educação a Distância. Volume 10, 2011.

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fotos: wilson camargo

ead

Temos hoje uma proposta pedagógica consistente que vai conseguir oferecer, também a distância, a excelência que o Mackenzie já apresenta em seus cursos presenciais Luciano Sathler, coordenador geral de EaD do Mackenzie

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Os polos de apoio presencial contam com uma estrutura física padronizada, acervos bibliográficos impressos e virtuais, sendo que serão adotadas videoaulas gravadas com antecedência e aulas transmitidas ao vivo via satélite. Enquanto um professor ministrar as aulas ao vivo, diretamente dos estúdios da TV Mackenzie, os alunos poderão interagir com tutores presenciais, tutores a distância e o docente em tempo real.

Os polos estão localizados, em sua maioria, em escolas presbiterianas de educação básica. “Foram selecionados por sua estrutura técnica e mobiliária mediante o fato de serem instituições muito tradicionais e respeitadas nas cidades em que estão localizadas. Esses foram os principais requisitos para que firmássemos as parcerias”, explica Dídimo de Freitas, coordenador de Relacionamento com os Polos.

Os cursos oferecidos pelo Mackenzie terão como base teleaulas, que são ministradas a distância, ao vivo e via satélite; videoaulas, que são desdobramentos das teleaulas, com conteúdos mais específicos e detalhados; e material de estudo disponível impresso e para acesso online. “O material

No alto, Ubirajara Carnevalle, Luciano Sathler e Dídimo de Freitas. Acima, equipe que atua na implantação da EaD

Número de estudantes EAD

didático digital contempla o que há de mais avançado Evolução do número de matriculados 2004 a 2011 nessa linguagem, tanto texGraduação Presencial e EAD tual quanto visualmente”, comenta Sathler.

7.000.000 O Mackenzie espera a visita do MEC em todos os 6.000.000 polos e na sede ainda este 5.000.000 ano para que as primeiras turmas já possam ser ini4.000.000 ciadas em 2014. O vestibu3.000.000 lar será realizado nos polos, com a aplicação das mes2.000.000 mas provas e sob os mes1.000.000 mos critérios de avaliação que na unidade sede do 0 Mackenzie, onde se dará a correção. Após o creden-1.000.000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 ciamento do MEC, o Ma59.611 114.642 207.206 369.766 727.961 838.125 930.179 992.927 ■ EAD ckenzie poderá ofertar mais ■ Presencial 4.163.733 4.453.156 4.676.646 4.880.381 5.080.056 5.115.896 5.449.120 5.746.762 cursos, conforme previsto no Plano de DesenvolABED - Luciano Sathler vimento Institucional. “A princípio, iniciaremos com o ‘Curso superior de Tecnologia em Marketing’, mas pretendemos também ta de cursos a distância, essa realidade pode mudar ênfase à formação de professores”, descreve o dar definitivamente o perfil da população brasileicoordenador geral. ra. Por sua flexibilidade de tempo, espaço e ritmos, Os professores que vão atuar na EaD já lecio- os cursos EaD são acessíveis a uma maior parcela nam nos cursos presenciais do Mackenzie. Todos da população que precisa se aperfeiçoar. participam intensamente de um programa de forAssim, o crescimento da educação a distância mação docente específico para educação a distân- estimula a diminuição da desigualdade social procia. “É a experiência dos melhores professores do vocada por fatores econômicos e até mesmo geopaís adaptada à flexibilidade que a modalidade gráficos. Pessoas que moram em cidades mais afasEaD permite”, reforça Esmeralda Rizzo, Decano tadas dos grandes centros e de menor porte ou que, de Graduação da UPM. “Apresentaremos aos alu- por inúmeras razões, têm problemas de acessibilinos uma metodologia diferenciada, fruto de uma dade ou não têm condições de frequentar cursos experiência já colocada em prática em algumas dis- nos horários mais tradicionais, passam a ter acesso ciplinas oferecidas pelo Mackenzie. Nossos grandes a novas oportunidades em sua formação. Com isso, diferenciais estão na estrutura acadêmico-adminis- ampliam suas oportunidades de trabalho e aumentrativa, no corpo docente e na infraestrutura física, tam a renda familiar. que permitirá o desenvolvimento dessas atividades “Um dos principais objetivos do Mackenzie é de forma mais otimizada e eficiente em teleaulas promover a interiorização e a regionalização do enacessíveis até mesmo nas cidades sem banda larga”, sino superior. Queremos chegar com um ensino de pontua o reitor da UPM, doutor Benedito Guima- qualidade em regiões onde há carência de boas unirães Aguiar Neto. “Há um importante espaço na versidades”, argumenta Esmeralda. “Queremos fieducação a distância para uma instituição com o xar a pessoa à sua própria região e, assim, promover perfil do Mackenzie, que é de excelência”, conclui. o desenvolvimento local, mesmo em cidades que se encontram distantes dos grandes centros. Vamos Democratização do ensino levar às cinco regiões brasileiras um produto diferenEnquanto nos EUA 70% dos jovens, de 18 a ciado, capaz de validar os valores, os princípios insti24 anos, estão matriculados no ensino superior, no tucionais e o reconhecimento que nossa Instituição Brasil esse índice não passa de 10%. Com a ofer- mantém há 143 anos”, completa a Decano.

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esportes

Capelania Esportiva Cuidado pastoral aos atletas mackenzistas Por Rev. Gildásio Reis

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esde 1878 o esporte faz parte da história do Mackenzie. Naquele ano, foi criado o Departamento de Cultura Física, e por meio dele o Mackenzie, em um ato inédito, introduziu no Brasil a prática escolar da educação física. Mas o esporte propriamente dito só começaria em 1894, quando o reverendo Augustus F. Shaw, que veio ao Brasil para lecionar no Mackenzie College, trouxe com ele o Basketball.

Depois disso, em 18 de agosto de 1898, um grupo de alunos do Mackenzie se reuniu para fundar a Associação Atlética Mackenzie College, sendo esta a primeira equipe de futebol formada por brasileiros na cidade de São Paulo. É também digno de nota que o Mackenzie foi um dos fundadores da primeira liga de futebol do Brasil, a Liga Paulista de Futebol. E, em 3 de maio de 1902, aconteceria o primeiro jogo oficial da história do futebol paulista e brasileiro, realizado entre Mackenzie e o Sport Club Germânia. Quase 20 anos depois, em 1920, o Mackenzie uniu-se à Portuguesa, formando assim o Mack-Port, que chegou a competir no Campeonato Paulista por três anos. Onze anos depois, precisamente em 1934, o Mackenzie, juntamente com outras quatro faculdades públicas, fundou a Federação Universitária Paulista de Esportes, a FUPE, que até hoje é responsável pela organização dos jogos universitários no Estado de São Paulo.

Também merece destaque a Mac-Nav, uma das mais tradicionais competições esportivas do Mackenzie. Um evento com competições entre alunos da Engenharia Mackenzie e da Escola Naval da Marinha, que existe desde sua primeira edição em 1946.

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As competições contam com sete modalidades e acontecem de forma intercalada entre São Paulo e o Rio de Janeiro. Neste ano, em 2013, a 42ª edição aconteceu no Rio. Além da Mac-Nav e das competições internas, o Mackenzie organiza, por meio de suas atléticas, os intercursos, os quais movimentam aproximadamente dez mil estudantes, entre atletas e torcedores.

O Setor de Esportes no Mackenzie, que funciona sob a coordenação de Luiz Henrique Ribeiro, compreende uma parceria com a Liga Atlética Mackenzie e mais oito Associações Atléticas Acadêmicas. Hoje são cerca de 1.540 atletas competindo nas mais variadas modalidades e nos diversos torneios internos e externos. Além dos já consagrados atletas, como Robert Scheidt, Oscar Schmidt, César Castro, Daniel Dias, temos centenas de brilhantes atletas, muitos deles, de alto rendimento, que hoje vestem e defendem as cores vermelha e branca.

No entanto, a preocupação do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), por meio dos Esportes, é de proporcionar, além de atividades desportivas e apoio educacional, oferecer também orientação pastoral e confessional aos atletas, objetivando com isso contribuir com o desenvolvimento integral do aluno atleta. Pensando nisso, bem como considerando a importância e a tradição do esporte no Mackenzie é que o IPM, por meio da Chancelaria, dis-

Reverendo Gildásio Jesus Barbosa dos Reis O autor é Mestre em Teologia pelo CPAJ e Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).

Atua como Capelão Esportivo da UPM e como professor de Teologia de Missões no Seminário Presbiteriano “Rev. José Manoel da Conceição” - SP

À esq., primeira equipe de basquete do Mackenzie.

Abaixo, primeiro jogo oficial da história do futebol.

Diversos atletas da Instituição jogam pelas seleções do país em suas modalidades

A Missão da Capelania Esportiva no Mackenzie A Capelania Esportiva tem como objetivo consolidar os valores da cosmovisão cristã, acompanhar e orientar o atleta enquanto ser humano, de forma integral, buscando os fundamentos da fé cristã reformada por meio da propagação das verdades bíblicas.

Dentre as muitas atividades da Capelania Esportiva, podemos destacar: • Criar ambiência na área esportiva para reflexão da cosmovisão cristã e reformada; • Realizar devocional online para os atletas; • Visitar e orar antes dos treinos e competições; • Promover encontros, retiros e palestras; • Desenvolver ação social através do esporte; • Acompanhar o desenvolvimento acadêmico de cada um dos atletas e orientá-los quanto à dedicação aos estudos; • Distribuir literatura cristã; • Discipular e orientar espiritualmente os atletas e seus familiares.

Estamos conscientes de que somos herdeiros de um legado maravilhoso, mas também é preciso ressaltar que o Mackenzie é uma Instituição confessional. Portanto, a Capelania Esportiva busca levar os atletas a compreender que além de se preparar bem para as competições, devem também se preparar para todas as áreas da vida, pautando a conduta nos valores e princípios ético-cristãos.

FOTOS: divulgação

põe do trabalho da Capelania para dar assistência pastoral aos seus atletas.

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INTERNACIONAL

MACKENZIE NA VANGUARDA DA EDUCAÇÃO No mês de abril, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (Sinepe/DF) organizou uma visita técnica que levou à França e à Finlândia donos e diretores de escolas, para que todos conhecessem de perto as principais características de dois sistemas educacionais que estão dentre os mais elogiados do mundo

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a comitiva brasileira estava a professora Débora Muniz, diretora dos Sistemas de Ensino Mackenzie e AEJA e o professor Walter Ribeiro, diretor do Colégio Presbiteriano de Brasília, que visitaram cinco escolas parisienses (Escola Saint Clotilde, Lycée Lamartine, Lycée Montreuil, Lycée Guilleme Tirel, Lycée Montaigine) e três finlandesas (Vaskivuoren Lukio, Sarrnilaakson Koulu e Omnia), localizadas na região metropolitana de Helsinque. A comitiva foi recebida pela assessora do Ministério da Educação da Finlândia, Petra Packalen, que apresentou um panorama geral do Sistema Educacional Finlandês.

“Foi bom perceber que estamos à frente em alguns pontos, como o cuidado com o material didático, as instalações e o zelo para com o aluno”, ressalta a professora Débora. “Mas o mais impressionante foi perceber como os governos daqueles dois países valorizam e investem nos professores; como a sociedade respeita o docente”, pontuou.

De acordo com a professora, praticamente todas as escolas francesas e finlandesas são públicas e em ambos os sistemas há uma forte valorização do ensino de idiomas e das artes, bem como na formação profissional de seus alunos. “Na Finlândia,

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os jovens já saem do Ensino Médio como técnicos, prontos para iniciarem seu próprio negócio, independentemente de uma universidade. Há muitas parcerias com empresas e uma preocupação muito grande na inserção desses estudantes no mercado de trabalho”, diz.

Outro ponto que chamou a atenção de Débora foi que, em ambos os países, as escolas são avaliadas pelos governos de acordo com o rendimento de seus alunos e são cobradas por esse desempenho.

“Os professores têm autonomia para implementar mudanças, de acordo com as necessidades detectadas por eles”, conta. Segundo ela, todo o esforço necessário é empreendido para que os alunos superem as dificuldades inerentes ao aprendizado. “Na Finlândia, os alunos especiais são atendidos em salas também especiais, por professores capacitados especificamente para atender a essas necessidades.

O resultado é um aluno com um compromisso impressionante com a própria educação”, ressalta.

Débora Muniz comenta que, tanto na França quanto na Finlândia o orçamento destinado à educação é prioridade e refratário a mudanças políticas, e elogia: “Nenhum partido político ou governante tem autonomia para alterar isso”.

À partir da esquerda, Débora Muniz, Petra Packalen, Norton Rapesta, embaixador do Brasil na Finlândia e Walter Ribeiro

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fotos: acervo pessoal dĂŠbora muniz

Sobre o PISA Pisa é o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Programme for International Student Assessment), um estudo realizado a cada três anos pela OCDE, órgão ligado às Nações Unidas (ONU), com o objetivo de produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação nos países participantes, de modo a subsidiar políticas de melhoria do ensino básico. Atualmente, o Brasil ocupa a 53ª colocação entre os 65 países participantes. A Finlândia está em 3º lugar, enquanto a França aparece em 22º. China e Coréia do Sul lideram o ranking.

FINLâNDIA Sistemas educacionais

França

Finlândia

A educação é pública e laica, e o sistema é subdividido em École Maternelle (pré-escola, de dois a cinco anos); École Primaire ou Élementaire (quatro primeiros anos do Ensino Fundamental, de seis a dez anos); Collège (quatro últimos anos do Ensino Fundamental, entre 11 e 15 anos); Lycée (Ensino Médio, entre 16 e 18 anos); Université (universidade).

A educação na Finlândia é compulsória dos sete aos 16 anos e 99% das escolas do país são públicas. O sistema educacional é descentralizado e igualitário, garantindo oportunidades iguais de aprendizado a todas as crianças e jovens, independentemente de seu meio social. As escolas, juntamente com as autoridades locais, têm autonomia para definir o próprio currículo, que deve atender às especificidades locais.

A escolaridade é obrigatória dos seis aos 16 anos e as escolas funcionam seis dias por semana, exceto às quartas-feiras e sábados à tarde.

O sistema educacional da França tem o maior orçamento dentre todos os ministérios e representa cerca de 7% do PIB. É um dos maiores orçamentos também entre os países da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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A educação básica vai do 1º ao 9º ano e as escolas funcionam cinco dias por semana. Os alunos aprendem as duas línguas oficiais do país, finlandês e sueco, e mais dois idiomas estrangeiros, e têm cerca de dez modalidades de aulas de artes, como música, costura, carpintaria, serralheria e culinária.

Para aperfeiçoar o aprendizado, cerca de 20% dos alunos recebem reforço escolar.

O Ministério da Educação determina o currículo, mas as escolas e os professores têm autonomia para desenvolver os programas de ensino e os métodos a serem empregados de acordo com as necessidades locais.

Após a educação primária, os estudos se dividem em sistema vocacional, que prepara o aluno para as escolas técnicas, e sistema acadêmico, que o prepara para o bacharelado.

Cinco princípios regem o sistema educacional francês: Liberdade de ensino, Gratuidade, Neutralidade, Laicidade, Obrigação escolar.

Anualmente, o governo finlandês faz um teste com todas as instituições de ensino do país e o resultado de cada escola é comparado à média

Fonte: Portal Inep

nacional. Cabe aos diretores apresentar propostas de melhoria e implementar mudanças.

A profissão de professor é muito valorizada na Finlândia, e aparece como uma das carreiras mais desejadas pelos alunos do Ensino Médio. Lá, o título de mestre é exigido até mesmo para os professores do Ensino Básico.

O sistema educacional da Finlândia está baseado em alguns fundamentos, dentre eles: Igualdade de oportunidades Abrangência da educação Boa formação e boa remuneração dos professores Apoio individual e educação especial quando necessários Sistemas flexíveis: direção centralizada (Estado), implementação local, com autonomia dos professores

wtc club

os JOVENS NO MERCADO DE

TRABALHO Entrar para o mercado de trabalho sempre foi um grande desafio entre os jovens. Segundo pesquisas, a falta de qualificação e alta rotatividade nos empregos são os principais fatores que inibem essa inserção

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Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), feita em 2011, mostra que o número de jovens de 18 a 24 anos desempregados no Brasil é de 13,8%, o dobro da taxa de desemprego geral no país, de 6,7%. Um dos fatores que explicam esse índice mais elevado entre eles é a alta rotatividade no mercado de trabalho, ou seja, a troca de empregos com frequência. Outro fator importante é a baixa qualificação desses jovens, não somente com nível superior, mas também com nível técnico.

Segundo o Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos, publicado pela Unesco em outubro de 2012, “a profunda falta de qualificação da juventude é mais nociva do que nunca”, sendo uma das causas do desemprego dessa faixa etária em nível mundial.

Comitês geram conteúdo Pensando no amadurecimento e qualificação profissional dos alunos do Mackenzie, o diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Sérgio Lex, junto a outros professores, convidou alunos da UPM a participarem como ouvintes de comitês oferecidos pela WTC Business Club SP, um clube de negócios com ênfase em networking, conteúdo e internacionalidade.

Alexandre Palmieri, diretor de novos negócios da WTC Business Club SP, explica que a empresa organiza comitês desde 2007. “São eles de Gestão Estratégica, Inovação, Tendências de Marketing, Tendências Di-

O que é a WTC Club A rede internacional World Trade Center Association é uma associação de executivos, com mais de um milhão de empresas associadas, que integra o WTC Business Club, um clube de negócios com ênfase em networking, conteúdo e internacionalidade. Dessa forma, acontecem dezenas de comitês onde são promovidos os contatos entre os pequenos e médios empresários, sócios e diretores, por meio de palestras, happy hours e outros eventos que permitem a integração e a troca de experiências.

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Alexandre Palmieri, diretor de novos negócios da WTC Business Club SP

gitais, Mulheres Executivas e Empresas Familiares.

Hoje a nossa ferramenta mais eficaz para geração de conteúdo relevante para o dia a dia dos executivos e para fomentação de novas oportunidades de negócios são justamente as reuniões destes nossos grupos temáticos. É com estes encontros que conseguimos cumprir a nossa missão de gerar prosperidade, por meio do aumento do comércio e do investimento no país”.

Alexandre ainda conta que a parceria com o Mackenzie vem de longa data. “O doutor Anaor Silva participa ativamente do nosso grupo de CFO´s & Diretores Financeiros e o doutor Maurício Melo de Meneses assumiu recentemente uma posição no Conselho Consultivo aqui do World Trade Center São Paulo (WTC)”. Para os jovens, a WTC oferece o Programa de Formação de Jovens Executivos, que tem como objetivo selecionar os principais talentos universitários e introduzi-los no mercado de trabalho. “Estes jovens em início de carreira têm a oportunidade de conhecer diferentes empresas e seus respectivos ramos de atuação, num ambiente de negócios de altíssimo nível. Esta missão, de formação profissional/executiva dos jovens universitários, também é compartilhada e muito incentivada pelo Mackenzie. Foi a partir deste princípio que iniciamos a parceria”, disse Alexandre.

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wilson camargo

Estes jovens em início de carreira têm a oportunidade de conhecer diferentes empresas e seus respectivos ramos de atuação, num ambiente de negócios de altíssimo nível

arquivo pessoal

wtc club

Eficiência nos diagnósticos e soluções em consultorias Exatamente por este caminho trilhou a participação da presidente da Empresa Júnior Mackenzie Consultoria, Nataly Briquet, que participou do comitê de Mulheres Executivas. “O convite feito pela UPM proporcionou diversas experiências e o entendimento de possíveis e reais desafios que podemos vivenciar em nossa vida profissional”, conta Nataly, responsável por oferecer soluções em consultoria empresarial a diferentes empresas.

Para Sergio Lex, a experiência vivida por Nataly é muito importante, pois trabalhar na Empre-

wilson camargo

arquivo pessoal

O convite feito pela UPM proporcionou diversas experiências e o entendimento de possíveis e reais desafios que podemos vivenciar em nossa vida profissional

Não é apenas um mero exercício acadêmico.

São atividades reais, EM QUE os alunos elaboram diagnósticos e propõem soluções alternativas para as empresas

Nataly Briquet, presidente da Empresa Júnior Mackenzie Consultoria

Sergio Lex, diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas do Mackenzie

sa Junior Mackenzie Consultoria, “não é apenas um mero exercício acadêmico. São atividades reais, onde os alunos elaboram diagnósticos e propõem soluções alternativas para as empresas, evidentemente acompanhados de perto por professores experientes que os aconselham e orientam em suas decisões”.

O Mackenzie é pioneiro na concepção de levar alunos para dentro da realidade dos comitês. O critério de participação é o desempenho deles, selecionando os melhores em cada área. Inicialmente, apenas os estudantes do CCSA das áreas de Administração, Economia e Contabilidade participam, porém, o doutor Anaor Carneiro Silva, diretor de Finanças e Planejamento do Instituto Presbiteriano Mackenzie, deseja expandir as áreas de participação. “É muito importante que nossos alunos possam ter contato com executivos e ouvir experiências, participar de eventos voltados para grandes demandas e motivá-los a se envolverem cada vez mais nas atividades

acadêmicas”, explica o diretor. Ele ainda ressalta que “pelo número de alunos e perfil das atividades desenvolvidas, pretendemos envolver, também, alunos da Engenharia de Produção, pois possuem uma área de gestão muito presente”.

Sergio Lex crê que a participação dos alunos nestes eventos representa uma oportunidade ímpar para que interajam com executivos e empresários de alto nível, permitindo-lhes uma melhor compreensão do ambiente empresarial e um amadurecimento na sua formação profissional. “A presença deles nas palestras e nos restritos grupos de debates promovidos pelo WTC lhes permite adquirir uma compreensão bastante profunda da realidade, sem filtros, sem interpretações distorcidas do mundo empresarial. Esta oportunidade de aprendizado é um diferencial em sua formação profissional, muito apreciada pelos nossos estudantes e valorizada pelo mercado de trabalho”, conta o diretor.

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robótica

alinhados com Colégios PRESBITERIANOS Mackenzie promovem interesse dos alunos da geração Z na robótica

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ascidos a partir do ano de 1995, a Geração Z é reconhecida pela facilidade com que lida com as novidades tecnológicas que se incorporam ao cotidiano. Transitam com facilidade pelo mundo da internet, dos telefones celulares, computadores, videogames e smartphones. No Brasil, segundo dados do IBGE, essa geração representa, aproximadamente, 22% da população brasileira.

A vida dessa turma é regada de informações, tudo acontece em tempo real e a todo momento e, exatamente por isso, encaram o mundo de uma maneira diferente. Pesquisas realizadas com os jovens brasileiros confirmam que nove em cada dez possuem um aparelho celular e 70% têm um computador em casa – números que indicam mais de três horas por dia conectados.

Os Colégios Presbiterianos Mackenzie (CPM) – São Paulo, Alphaville e Brasília – canalizam esse interesse tecnológico ao aprendizado, criando oficinas de robótica, que ocorrem fora do horário das aulas convencionais. A partir do terceiro ano do Ensino Fundamental – com idade aproximada de nove anos –, até o Ensino Médio, os estudantes desenvolvem ideias e as aplicam em oficinas, auxiliando na escolha da profissão. Segundo Débora Muniz, diretora dos Sistemas Mackenzie de Ensino e AEJA, “nestas aulas, eles aprendem a trabalhar em equipe, fazendo as montagens propostas e superando os desafios com iniciativa e criatividade, unindo conceitos de engenharia de robôs, lógica e programação”.

o futuro Vale lembrar que as oficinas de robótica acontecem nas três unidades dos colégios Mackenzie, porém o Colégio de Brasília destaca-se no cenário nacional e internacional, participando ativamente em diversas competições no Brasil e no exterior.

Atualmente o CPM de Brasília conta com 46 estudantes inscritos nas oficinas de robótica. Débora explica que “os alunos aprendem desde cedo a programar e montar robôs, entre outras atividades. O colégio os auxilia a desenvolverem habilidades diferentes das convencionais de uma escola”.

A coordenadora de informática e robótica do Colégio de Brasília, Lucilene Lopes Campanholo, conta que “entre as várias competições, a mais importante delas foi a Olimpíada Brasileira de Robótica, onde o colégio Mackenzie representou o Distrito Federal em todas as edições”.

Nas aulas de robótica, os alunos aprendem a trabalhar em equipe, fazendo as montagens propostas e superando os desafios com iniciativa e criatividade, unindo conceitos de engenharia de robôs, lógica e programação

Competição RoboCup 2012 No ano de 2012, a Equipe Andrômeda Fênix, composta pelos alunos Armindo Jreige Junior, Andre Gomes Leite Santos, Lucas Mateus Martins Araújo e Castro, Joaquim Silveira Francolino e Rafael Ferreira Martins, com idades entre 13 e 17 anos, participou da competição RoboCup 2012, na cidade do México. Os alunos mackenzistas derrotaram 32 equipes de diferentes países ali presentes e conquistaram o primeiro lugar. Lucilene explica que nesta competição o diferencial deles foi ir até o limite. “Dormiam só duas horas por noite, comiam quando tinham tempo, treinavam até a arena fechar e, quando chegavam ao hotel, viravam o tapete e faziam os desenhos do percurso para treinar mais”.

Débora Muniz, diretora dos Sistemas Mackenzie de Ensino e AEJA

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paula raguggi

divulgação

robótica

A partir da esq., Armindo Jreige, Lucilene, professor Mauro e André Gomes

Os mackenzistas competiram na categoria Rescue, ou resgate, que pretende promover pesquisa e desenvolvimento de agentes robóticos no salvamento, e todo o domínio que envolve o uso dessas máquinas. “Eu faço robótica desde o 9° ano e tinha comprado um kit próprio, então já tinha experiência no tema e em competições. Fizemos algo simples, mas que funcionou”, conta o capitão da equipe, Armindo Jreige, 16 anos, que completou o ensino médio no ano passado.

Exatamente por lidar com essa Geração Z, Lucilene destaca que os projetos desenvolvidos pelos alunos ajudarão a desenvolver inúmeras tecnologias que, em um futuro próximo, auxiliarão outras pessoas. “Nossa intenção não é ficar apenas no âmbito acadêmico com essas criações. Os robôs podem ser utilizados em situações reais daqui a alguns anos.” A equipe Andrômeda, campeã no ano passado, tenta se classificar novamente para o Campeonato Mundial neste ano de 2013, que acontece na Holanda.

Robótica em Brasília Por iniciativa do professor do Colégio de Brasília, Mauro Azevedo Viana Jr., especialista em robó38

tica educacional, os estudantes também participam da Liga Brasiliense de Robótica, outra competição feita em parceria com estudantes do curso de mecatrônica da Universidade de Brasília, com o objetivo de difundir o tema no Distrito Federal. “É necessário que outras escolas e universidades tenham como exemplo o Mackenzie para que, desde cedo, os alunos sejam incentivados por educadores para que agreguem carga cultural e peso aos seus currículos. Essas competições são boas para que eles adquiram interesse pelo tema e pela competição, transformando-se em um grande estímulo”, explica Mauro.

As áreas que contemplam a robótica, como ciência e tecnologia são bem concorridas, e as oficinas oferecidas pelos Colégios Mackenzie unem a dinâmica das aulas com temas e conteúdos nos quais os alunos lidam com a seriedade das competições e as novas aprendizagens. “Canalizamos o potencial dessa Geração Z para a robótica, que é multidisciplinar, isto é, tramita em áreas como informática, matemática, química, física, biologia, entre outras. Ou seja, todas as disciplinas ministradas normalmente no colégio são colocadas em prática nessas oficinas”, finaliza Débora Muniz.

A partir da esquerda, os alunos Pedro Augusto, Tales e Rodrigo aprendem robótica nas aulas do CPM Brasília

carta de princípios

Carta de princípios 2013 aborda a violência e o papel da universidade confessional diante de fatos que assustam a sociedade

Um mal a ser combatido “A

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wilson camargo

violência está em toda parte”. É com essa afirmativa que a Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) começa a Carta de Princípios 2013, que tem como tema “Violência e Educação”.

Na Carta, o chanceler Augustus Nicodemus Gomes Lopes, aborda as formas como a violência se manifesta, lembra que ela não está restrita a um grupo, pontua as causas da violência e a importância de combatê-la, demonstrando o papel do Estado nesse combate. Por fim, traça um paralelo entre a relação da educação confessional e seu papel diante de um mundo cada vez mais violento. De acordo com o chefe de gabinete da chancelaria, reverendo Fernando Almeida, a grande contribuição da Carta é questionar o paradigma filosófico de que o homem nasce bom. “Esse é o caminho da mudança. Se ele não admitir que é um ser naturalmente ligado ao mal, ele não tem uma condição de mudança. A resposta da Carta é a reconciliação do ser humano com Deus.

Ele admite a sua maldade, se vê nessa situação e decide que caminho seguir”, reflete.

A escolha do tema se deu em razão dos constantes atos de violência ocorridos em 2012, desde os assaltos com arrastões em restaurantes, até o aumento do número de sequestros e assassinatos, além das crises envolvendo a segurança pública. Reverendo Fernando explica que todos os anos, a partir do mês de agosto, o chanceler se reúne com os capelães para debater sobre os principais assuntos abordados pela mídia. “A escolha é baseada nas necessidades da universidade, tendo em vista os assuntos contemporâneos. O que nos motivou este ano foi a falta de segurança pública, ou esse espírito de insegurança que a gente tem como cidadão, principalmente em uma grande cidade como São Paulo”, contou o assessor.

Desde o ano 2000, o chanceler, representante da Igreja Presbiteriana do Brasil na Universidade, é responsável por elaborar a Carta de Princípios anual, escolhendo um tema de destaque na comunidade a ser tratado, de acordo com as diretrizes e a visão da igreja. Ela é distribuída para o corpo acadêmico e estudada nas disciplinas de Ética e Cidadania de todos os cursos.

Segundo o reitor da UPM, doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto, a Carta de Princípios é fundamental para nortear a universidade a respeito dos princípios e valores cristãos que devem ser cultivados, transmitidos e, sobretudo, vividos por todos. “A UPM é caracterizada por um conjunto de princípios e valores cristãos que são expressos claramente pela sua Carta de Princípios, promulgada a cada ano”, concluiu.

Reverendo Fernando Almeida, chefe de gabinete da Chancelaria

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tecnologia Com o avanço e a propagação da tecnologia em ultra-alta definição e das dimensões colossais das imagens 4K transformam-se, também, os limites daquilo que passa a ser visível aos olhos

revolução

dos pixels O que é 4K? A tecnologia 4K, ou ultra-alta definição, apresenta uma resolução quatro vezes maior do que o Full HD. Para ser classificada como Ultra HD, uma imagem deve apresentar uma relação mínima de 3.840 X 2.160 pixels, ou seja, uma resolução de 8,3 milhões de pixels por quadro ou 16 milhões, se for considerado o efeito 3D que duplica a transmissão.

A tecnologia aumenta sensivelmente a percepção de detalhes e cores e, ainda, permite a visualização 3D sem a utilização de óculos especiais.

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inte milhões de pixels por frame são capazes de provocar uma revolução. E já estão provocando. A começar pela dimensão de tudo o que já está sendo transformado por essa nova possibilidade de percepção. Arte, medicina, arquitetura, administração, informática, história, geografia, psicologia. De humanas a exatas, não há área do conhecimento que se torne refratária à estereoscopia, nas proporções extraordinárias permitidas por essa nova capacidade de enxergar, criada pela tecnologia de ultra-alta definição (4K).

Em 2011, a equipe do Laboratório de Artes Cinemáticas e Visualização da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) foi convidada pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) a integrar o Grupo de Trabalho de Aplicações Avançadas de Visualização Remota, criado em 2011, que reúne também pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade de São Paulo (USP). Esse grupo faz parte do programa de P&D em Aplicações Avançadas de Visualização Remota, que financia três frentes de trabalho, que visam explorar aspectos complementares do domínio da tecnologia 4K: Criação de Conteúdo Visual, Distribuição de Conteúdo e Formas de Exibição, estes, coordenados respectivamente, por pesquisadores da UPM, UFPB/LaViD e USP. Responsável pela criação de conteúdos visuais em ultra-alta defini-

fotos: wilson camargo

ção (4K) em estereoscopia (3D), o grupo, coordenado pela professora doutora Jane de Almeida, do Laboratório de Artes Cinemáticas e Visualização do Mackenzie, foi responsável pela realização do documentário EstereoEnsaios. O filme foi o primeiro produzido na América Latina a utilizar um aparelho de estereoscopia (3D) com duas câmeras Red Epic, um dos mais modernos equipamentos da tecnologia de altíssima definição disponível no mercado mundial.

O filme explora imagens em ultra-alta definição da cidade do Rio de Janeiro e, tem como inspiração, filmes sobre cidades realizados nas primeiras décadas do Século XX pelo documentarista russo Dziga Vertov, precursor do cinema directo.

A professora Jane foi a curadora de filmes em formato 4K no Brasil (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica FILE - 2008) e também organizadora da primeira transmissão de filme 4K da América Latina para os EUA, na Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD) e para o Japão, na Keio University, em redes fotônicas (FILE Transcontinental, 2009). Ela explica, no site estereoensaios.com.br, que “a visão estereoscópica gerada pelas novas tecnologias de captura em ultra-alta definição (4K) permite pensar em novas possibi-

No alto, a professora doutora Jane de Almeida à frente de quatro grandes telas que, juntas, formam o monitor 4k do laboratório do Mackenzie. Acima, rede mundial de transmissão 4k

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lidades imagéticas, novas metáforas para o cinema e um novo patamar de sensações.” Segundo Jane, “se antes tínhamos o ‘cinema-olho’ (no singular) com Dziga Vertov, em que a centralidade da imagem monocular acompanha a história, a imagem estéreo permite que se pense o mundo visual atual através de uma ‘stereopsis’. Em suma, se antes a câmera de cinema era um ciclope, a nossa agora é um stereopsis. Em outras palavras, trata-se de um deslocamento da câmara de cinema, ciclope, com um só olho, para um olhar de câmeras duplas, estereóptico. Nesse sentido, como pensar em todo um novo mundo das imagens a partir de uma perspectiva binocular?”, indaga.

A exibição do EstereoEnsaios foi feita em setembro de 2011, durante o CineGrid@Rio 2011, no Museu de Arte Moderna (MAM), e em dezembro para o CineGrid International Workshop 2011, encontro internacional na área de tecnologia para o cinema digital, realizado pela UCSD. A transmissão no Rio, realizada por meio da primeira apresentação internacional do sistema Fogo Player - um sistema de computação desenvolvido pela UFPB que armazena, transmite e controla a exibição de filmes digitais no formato 4K-3D, foi feita via streaming pela rede de fibras ópticas de altíssima velocidade (redes fotônicas) da Rede Ipê (rede acadêmica operada pela RNP), que criou uma Rede Local Virtual (Vlan), específica para a transmissão do filme, usando, para isto, a infraestrutura da Global Lambda Integrated Facility (GLIF), uma organização internacional que facilita a integração de redes de fibras ópticas.

O principal diferencial do projeto brasileiro é um software que comprime e codifica imagens em 4K a partir de 42

fotos: divulgação

tecnologia

hardwares convencionais à disposição no mercado e com baixo custo e promove o armazenamento e a distribuição dos arquivos em rede por meio de nuvem (cloud computing).

Cirurgia cardíaca em 4K Neste ano de 2013, o Mackenzie participou de outra ação pioneira na área de transmissão de imagens digitais em ultra-alta definição. No dia 26 de fevereiro, o Grupo de Trabalho de Aplicações Avançadas de Visualização Remota foi responsável pela transmissão ao vivo de uma cirurgia cardíaca em 4K, diretamente do Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal (RN). O procedimento foi acompanhado em tempo real no Laboratório de Realidade Virtual da UFRN e, através da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE), para alunos de medicina.

A cirurgia foi exibida em uma tela de cerca de dois metros de altura por quatro metros de comprimento, instalada no Laboratório de Realidade Virtual do campus central da UFRN, a par-

Clássico Gre-Nal em 4K-3D Em 2010, o Brasil foi o primeiro país a filmar imagens de futebol no formato 4K-3D. Iniciativa do Laboratório de Artes Cinemáticas e Visualização do Mackenzie e do CPqD de Campinas, a gravação foi feita durante um clássico entre Grêmio e Internacional, no estádio Olímpico do Grêmio, em Porto Alegre (RS). A filmagem reuniu uma equipe de oito profissionais coordenada pela professora Jane de Almeida, dentre eles um dos mais renomados especialistas em 3D do mundo, Keith Collea, e o cineasta gaúcho radicado em Nova Iorque, Renato Falcão.

tir de uma parceria com o Laboratório de Aplicação de Vídeo Digital (LaViD) da UFPB, que cedeu os equipamentos de projeção 4K, utilizados na visualização das imagens em altíssima definição e possibilitou, por meio da tecnologia Fogo Player, a transmissão 450 vezes mais rápida do que uma conexão padrão de internet. Em videoconferência, estudiosos de vários outros estados brasileiros também puderam assistir e interagir com os presentes no auditório.

A transmissão representa um marco para a medicina, pois possibilita maior precisão em um diagnóstico, uma vez que gera imagens com maior qualidade do que a olho nu, além de incrementar o campo da telemedicina, possibilitando a capacitação de profissionais em tempo real.

“A imagem vista na tela é melhor do que a imagem vista pelo próprio cirurgião”, afirma Guido Lemos, professor da UFPB. Para se ter uma ideia da precisão das imagens, durante a cirurgia o fio da sutura, que tem menos de 0,3 milímetros de espessura, podia ser visualizado perfeitamente no telão. “Se você tem tecnolo-

gia 4K em 3 dimensões, pode se tornar até mesmo o protagonista da cena”, disse ao Novo Jornal o professor Sílvio José Bezerra, da UFRN. “Além de melhorar a visualização e a prática dessas cirurgias, o uso do 4K pode levar a medicina a locais distantes dos grandes centros de tecnologia”, completou Bezerra.

Cirurgia cardíaca exibida em videoconferência, em uma tela de dois metros de altura por quatro metros de comprimento, que possibilitou uma visão com maior qualidade do que a olho nu

Com informações do http://gtvis.wordpress.com/ Saiba mais: www.estereoensaios.com.br Rede Nacional de Ensino e Pesquisa: http://www.rnp.br/

Laboratório de Artes Cinemáticas e Visualização do Mackenzie O Laboratório de Artes Cinemáticas e Visualização é um projeto associado à pós-graduação Stricto Sensu em Educação, Arte e História da Cultura e à Faculdade de Computação e Informática (FCI) da UPM, com apoio da RNP, através do Grupo de Trabalho de Aplicações Avançadas de Visualização Remota (http://wiki.rnp.br/vraa). O Laboratório é cadastrado no diretório de grupos do CNPq e possui parcerias com diversas instituições de ensino e pesquisa no Brasil e no exterior.

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intercâmbio

Internacionalização Alunos viajam para o Chile em busca de experiências e conhecimento

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inte alunos da pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) viajaram ao Chile, como participantes da primeira edição do módulo internacional, uma iniciativa que teve como principal objetivo estimular os programas de internacionalização, criando projetos de intercâmbio nos diversos cursos.

“A pós-graduação é direcionada à área de exercício profissional específica e, por isso, trazer professores estrangeiros para ministrar módulos e possibilitar a experiência para os alunos mackenzistas em outros países é fundamental para o aprendizado” explica o professor Claudio Alberto de Moraes, coordenador da área.

Claudio e os 20 alunos de diferentes cursos de especialização da UPM estiveram no Chile entre os dias 12 e 19 de janeiro deste ano, onde assistiram a palestras e a aulas na Facultad de Economía y Negocios da Universidad de Chile e fizeram visitas técnicas na província de Valparaiso, Viña Del Mar, Concha Y Toro. Também foram ao Banco Central, a Mina El Teniente e a Villa de Swell. O coordenador explica que, além de conhecer outro país, a viagem serviu para “desenvolver o conhecimento técnico, a formação cultural e a visão sobre o mundo dos alunos”.

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A Universidad de Chile, fundada em 1842, é a instituição de ensino superior mais antiga do país e uma das mais prestigiadas e tradicionais da América Latina. Em nível nacional, recebe o maior número de alunos com as notas mais altas de admissão e tem um corpo docente de excelência, com alta produtividade na criação científica, artística e cultural. Conta com 78 programas de especialização e com aproximadamente 25 mil alunos inscritos.

O início da parceria Em 2005, Wilson Toshiro Nakamura, professor de finanças no programa de pós-graduação stricto sensu na UPM, participou do Conselho Latino Americano de Escolas de Administração (Cladea), um congresso acadêmico no Chile. Ali ele fez contato com diversas universidades e uma delas foi a Universidad de Chile. “Vimos uma grande oportunidade de criar parcerias e trocar experiências acadêmicas e de vida”, ressalta Wilson.

Exatamente essa troca de experiências incentivou alunos de diversos cursos a participarem dessa viagem. “Tivemos estudantes de Administração de Negócios, Negócios Internacionais, Banking, Direito, Psicologia Organizacional, entre outros”, destaca Claudio.

fotos: arquivo pessoal

Dois momentos vivenciados pelos alunos do Mackenzie: as salas de aula, na Universidad de Chile, e a visita ao Banco Central, na capital, Santiago

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arquivo pessoal

intercâmbio

A importância do intercâmbio O aluno de Administração de Negócios, Adriano Augusto Rolfini, conta que “a estrutura da universidade é incrível e, além das aulas, as visitas técnicas que fizemos com o professor Claudio Moraes, foram de grande importância. É observar na prática as aulas teóricas”.

A estrutura física e o corpo docente da universidade foram os pontos destacados pelos alunos de Negócios Internacionais, Felipe Nunes Romero e Murilo Benjamim Baggio. “Nos impressionou muito a visão avançada que eles têm na resolução de problemas estratégicos”.

Essa também é a percepção do aluno de Banking, Higo Tedeschi de Cerqueira. “Os professores nos estimularam a ter diferentes visões na resolução dos problemas apresentados e, dessa forma, todos puderam entender que as informações adquiridas ultrapassaram a área do conhecimento, serviram como filosofia de vida”.

A próxima viagem ainda não tem data marcada, mas Claudio contou que o programa de pós-graduação tem o objetivo de transformar esse intercâmbio em semestral, para que várias pessoas aproveitem a oportunidade. “O mercado de trabalho é altamente competitivo e os nossos alunos precisam dessas experiências internacionais”, acrescenta.

O professor Claudio Moraes finaliza explicando que “no mundo globalizado, temos uma grande mobilidade. Precisamos compreender que essa viagem é um processo importante para que o aluno adquira uma nova forma de conhecer o mundo.

O profissional tem como principais características o conhecimento técnico, a inteligência, experiência, flexibilidade e, finalmente, uma sólida formação cultural. Esse é o início de um processo para que o aluno se insira nessa nova realidade”.

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dago nogueira

Para a Universidade, essas viagens são de grande importância, pois dão visibilidade internacional aos cursos e aos alunos da Instituição. Claudio Moraes explica que “no ano de 2006, a UPM recebeu em seu campus, com certa frequência, estudantes de diferentes cursos da Universidad de Chile. Agora, pela primeira vez, nossos alunos foram para lá adquirir experiência e conhecimento”.

Acima, grupo de alunos de diversas universidades em uma das salas de aula; abaixo, a partir da esq., Felipe Romero, Adriano Rolfini, Claudio Moraes, Higo Cerqueira e Murilo Baggio

Custos O programa de pós-graduação para o Chile foi pago pelos próprios alunos.

O custo do programa incluiu duas opções: o quarto duplo com jantar de encerramento, atividades acadêmicas e turísticas e seguro saúde ficou em torno de US$ 820.

O quatro single, com jantar de encerramento, atividades turísticas e acadêmicas e seguro saúde, ficou em torno de US$ 1,200.

Já a parte aérea do programa, que envolveu passagem de ida e de volta, foi contratada pelo próprio aluno, na companhia aérea que melhor se encaixou em suas necessidades, porém com a chegada marcada para o dia 12 de janeiro, até as 12h, para participar do City Tour.

As refeições diárias, com exceção do almoço no passeio a Valparaiso, também foram pagas pelos alunos – o gasto médio foi de US$ 35 diários.

wilson camargo

palavra do reitor

Dr. Benedito Guimarães Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie

A INTERNACIONALIZAÇÃO A PASSOS LARGOS NA UPM A ções voltadas para uma maior inserção internacional de cursos de graduação e pós-graduação na universidade contemporânea têm sido uma questão das mais relevantes. A chamada internacionalização da universidade tem constado na pauta das universidades brasileiras e estrangeiras, tanto de grande quanto de menor porte. A possibilidade de uma experiência acadêmico-científica em uma universidade fora do país tem sido bastante valorizada, por alunos da graduação e das diferentes modalidades da pós-graduação, sejam a especialização, o mestrado e o doutorado ou estágios pós-doutorais. É, portanto, irrefutável o valor que tal experiência agrega ao currículo individual, seja do aluno da graduação, do pesquisador aluno da pós-graduação ou docente que participa de um programa de mobilidade acadêmica internacional. Além destes, a profissionais atuantes no mercado de trabalho, podem ser oferecidos programas específicos de aperfeiçoamento e atualização, em geral por meio de módulos internacionais em cursos de pós-graduação. As contribuições pessoais da participação em tais programas internacionais somam-se também às institucionais à medida que as experiências, quando do regresso do aluno, são compartilhadas com os demais alunos do curso.

Há ainda que considerar as ricas possibilidades que decorrem da mobilidade acadêmica internacional quanto à elaboração de projetos conjuntos de pesqui-

sa, extremamente valorizados pelos órgãos de fomento constituindo-se indicador bastante relevante na avaliação de programas de pós-graduação Stricto Sensu, especialmente doutorados.

Entre o semestre passado e o presente (2012.2 e 2013.1) 139 alunos dos mais diversos cursos da UPM participaram de programas de mobilidade acadêmica internacional na graduação, com destaque para o Programa Ciências sem Fronteiras, financiado pela CAPES e CNPq e os Programas Top Espanha, Top China e Top Ibero América, estes últimos financiados pelo Programa Santander Universidades. Isto representa um aumento de mais de 100% de participação se comparado a igual período anterior.

Por outro lado, a cooperação acadêmica internacional encontra o seu ápice quando da possibilidade de implantação da dupla titulação. Esta possibilidade decorre de um processo de parceria e reconhecimento mútuo das respectivas competências acadêmicas e existência de qualidade similar dos cursos e programas oferecidos.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie tem avançado fortemente na direção da sua internacionalização. Na realidade, falar-se de internacionalização na UPM é tratar de um resgate de uma das suas características mais peculiares e pioneiras no cenário educacional brasileiro por ter, na sua origem, ensino superior internacionalizado. Ainda no fim do século

19, quando da criação do Mackenzie College, em 1896, embrião da atual UPM, os diplomas na Escola de Engenharia eram outorgados pela State University of New York (SUNY), instituição das mais prestigiadas dos Estados Unidos da América. Àquela época, portanto, já praticávamos a dupla titulação à medida que os nossos diplomas eram válidos no Brasil e EUA. Neste ano, ao fim das férias de inverno e início do semestre letivo (2013.2), período de férias escolares nos EUA, estaremos oferecendo um inédito programa de férias aos alunos da SUNY, instituição também centenária, iniciando um processo de reaproximação com aquela instituição com o objetivo de desenvolver um projeto amplo de parceria acadêmica.

Sob a responsabilidade da Coordenadoria de Assuntos Internacionais (ACOI) e participação do Decanato de Extensão, o referido programa oferecerá cursos em inglês nas áreas de Administração de Negócios, Direito e Comunicação, além de curso de Português como segunda língua para estrangeiros por meio do Centro de Línguas Mackenzie (CLEM). Os alunos participarão ainda de várias atividades culturais monitoradas.

A internacionalização na Universidade Presbiteriana Mackenzie oferece preciosas possibilidades de experiência tanto para os alunos que recebemos quanto para os que enviamos e representa, certamente, importante fator competitivo institucional.

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A diretora do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo, Sueli de Almeida, recebe o prêmio da categoria Ensino Fundamental com o projeto “Formatura Solidária” das mãos do governador do Estado, Geraldo Alckmin e do secretário de Estado da Educação, Herman Voorwald

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Colégios Presbiterianos Mackenzie se destacam em prêmio da área social Três projetos das unidades de São Paulo e Tamboré receberam o “Prêmio Construindo a Nação”

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s unidades Higienópolis e Tamboré do Colégio Presbiteriano Mackenzie brilharam no Prêmio Construindo a Nação, do Instituto Cidadania Brasil.

Três projetos liderados por alunos da Instituição serão premiados nas categorias “Ensino Fundamental”, “Ensino Médio” e “Iniciativas Públicas e Privadas”.

O Prêmio Construindo a Nação foi instituído com o objetivo de destacar, valorizar e mostrar como exemplo, criando referências, as ações que as escolas públicas e privadas realizam com a presença ativa de seus alunos no diagnóstico e ações práticas de solução para problemas das comunidades onde as escolas estão situadas.

Com o projeto “Formatura Solidária”, a unidade Higienópolis foi a vencedora da categoria “Ensino Fundamental”. A iniciativa ajudou o Movimento de Assistência aos Encarcerados do Estado de São Paulo (Maesp) . A unidade ainda teve um projeto classificado na segunda colocação da categoria “Ensino Médio”: o “Cesta Básica”, que beneficiou funcionários de uma empresa que presta serviço na unidade.

Na categoria “Iniciativas Públicas e Privadas”, o primeiro lugar coube ao projeto “Cidadania e Inclusão Digital”, no qual alunos da unidade Tamboré ajudaram estudantes de duas escolas públicas de Barueri. fotos: wilson camargo

colégios

aconteceu no

São Paulo

Inauguração da Alameda “Fonte das Palavras” e Concurso de Poesia

A

gora o corredor em frente à Biblioteca não é mais um corredor comum. Foi inaugurado, no Dia Nacional da Poesia (14 de março), a Alameda “Fonte das Palavras”, fruto do projeto desenvolvido pela professora Ruth Blaud com os alunos do EFII. Nesse espaço bonito, agradável e decorado com objetos reciclados, acontecerão exposições, rodas de conversas, brincadeiras e encontros literários. Para prestigiar esse evento, estiveram presentes a nossa diretora, professora Sueli de Almeida; o capelão da escola, o pastor Josué; a Equipe Técnica do EFII e da Biblioteca; professores e alunos.

Foram momentos de alegria, com oração, música e declamação de poesia. Na ocasião, a Professora de Português Cláudia Maria Cireneu declamou um poema que escreveu para suas filhas e, em seguida, aconteceu a premiação do I Concurso de Poesia da Biblioteca da Educação Básica, cujas ganhadoras foram: • 6º Ano: Karine Gallinaro - 6B • 7º Ano: Isabela Marim - 7D • 8º Ano: Maria Eduarda Junqueira - 8A • 9º Ano: Lia Kassardjian - 9E

Painéis expostos na Alameda Fonte das Palavras mostram trabalhos desenvolvidos pela professora Ruth Blaud e alunos do Ensino Fundamental II

Jovens simulam reuniões da ONU para discutir problemas mundiais

As delegações tomam seus lugares.

Delegação da Suécia veio a caráter

Nos dias 09, 10 e 13 de maio, foi realizada a I Confemack, uma simulação de reuniões da ONU, que discutiu alguns problemas mundiais.

O objetivo dessa atividade foi levar o aluno a pesquisar sobre temas da atualidade, desenvolver neles a capacidade argumentativa e a responsabilidade sobre problemas que envolvem o planeta. O tema central da I Confemack foi um dos temas da UNESCO em 2013 – “Água para todos... Água para quem?”. Tivemos a participação de delegações de 20 países e todos se empenharam na pesquisa e na apresentação de argumentos sobre a situaçãoproblema apresentada.

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colÉgios São Paulo

fotos: wilson camargo

aconteceu no

Feira do livro Intervalo do Conto Toda última sexta-feira do mês, a Biblioteca se transforma em uma arena de histórias. Os alunos que costumam frequentar a Biblioteca durante o intervalo tiveram um momento lúdico e divertido.

Durante a II Semana da Leitura, houve diversas programações em prol do conhecimento e da leitura. Os dias da “Feira do Livro”, durante a semana, foram especialmente voltados para a visitação, nos quais, por meio de visitas monitoradas, todos os alunos da Educação Básica entraram em contato com as novidades editoriais, bateram papo com os colegas e ainda adquiriram os livros escolhidos com desconto.

aprendendo na biblioteca Oficinas infantis

Dia da poesia Ao longo do mês os alunos desenvolveram, em sala de aula, algumas poesias e, dentre elas, foram escolhidas as duas melhores de cada sala. Os alunos as declamaram na Biblioteca e, por meio de votação, se chegou à vencedora. Todos os participantes ganharam doces e poesias.

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Sem contar o final da história do “Botão Branco” - livro que ganhou o 1º Prêmio de Literatura Infantil e Infanto-juvenil, da Editora Cuore - para aguçar a curiosidade dos alunos, foi feita na Biblioteca do Ensino Fundamental I uma oficina em parceria com essa editora. Nossos estudantes ouviram a história e, depois, abusaram da criatividade para criar o Botão Branco em cartão-postal e em marcadores de página.

Por meio da história do “Peixinho Romeo”, contada pela oficineira Alzira, as crianças da Educação Infantil aprenderam a lição de dar valor aos seus pais e aos seus amigos. Depois, puderam criar o seu próprio peixinho Romeo, com muita imaginação e cores.

divulgação

tamboré

Prêmio Construindo a Nação

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o dia 11 de março, o Mackenzie Tamboré recebeu o Prêmio Construindo a Nação, que está em sua 12ª edição, cuja cerimônia de premiação aconteceu na Sala São Paulo. O Prêmio é uma iniciativa de reconhecimento público aos melhores projetos educacionais desenvolvidos no Brasil, pelo Instituto da Cidadania Brasil, Fundação Volkswagen e CNI-SESI. O Mackenzie Tamboré concorreu com centenas de outras escolas, inclusive de outros estados do Brasil, e foi classificado em 1º lugar na categoria “Iniciativas Públicas e Privadas”, com o Projeto

“Cidadania e Inclusão Digital”, que há treze anos atende alunos das Escolas Públicas do Jardim Mutinga e Parque Imperial.

Estavam presentes na cerimônia, o Governador do Estado, Geraldo Alckmin, e o Secretário de Estado da Educação, Herman Voorwald, além de outras autoridades.

Prestigiaram a cerimônia o Diretor Educacional, professor Solano Portela, a professora Débora Muniz e a professora Vera Mendes, diretora do colégio, além de toda a equipe técnico-pedagógica do Mackenzie Tamboré.

Equipe da Informática Educacional com o professor Solano Portela, doutorJosé Paulo Fernandes Jr., professoras Débora Muniz e Vera Mendes e o funcionário Luiz Santos exibem com orgulho o prêmio recebido

A importância da água Como escola afiliada à UNESCO, cujo tema este ano é “Ano Internacional da cooperação pela Água”, o Mackenzie delineou seu projeto interdisciplinar para todas as séries da Educação Infantil até o 9º ano do Ensino Fundamental. Todo o trabalho desenvolvido durante o Projeto UNESCO deste ano terá como objetivos principais conscientizar a criança e o adolescente sobre seu importante papel na preservação do meio ambiente e dos recursos hídricos, e no consumo consciente de água, visando a formação de cidadãos cientes de sua responsabilidade.

A evolução do projeto poderá ser acompanhada de perto por meio dos nossos veículos de comunicação: o JMT e também o nosso portal na Internet.

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fotos: divulgação

colÉgios

aconteceu no

Professor Solano Portela, professoras Débora Muniz e Vera Mendes e o funcionário Luiz Santos – responsável por Projetos Sociais, no Mackenzie Tamboré

tamboré

Prêmio Nacional de Gestão Educacional

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o dia 20 de março, a professora Vera teve a honra de receber mais um prêmio pelo Projeto Cidadania e Inclusão Digital, desta vez o Prêmio Nacional de Gestão Educacional (PNGE), cuja finalidade é divulgar e disseminar as boas práticas relacionadas à gestão educacional, recompensando escolas particulares que realizam ações inovadoras e tenham êxito

na melhoria de seus processos acadêmicos e organizacionais. Várias instituições de renome promovem a iniciativa, entre elas a Federação Nacional de Escolas Particulares (FENEP). É o segundo ano consecutivo que o Mackenzie recebe o prêmio (no ano passado, o Colégio foi premiado pelo BIS – Basquete com Inclusão Social).

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Despertando o interesse pela leitura

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Acima, instalação do Lermack.

Ao lado, Verônica Barbieri, mãe da estudante Catarina Barbieri, de 5 anos, estudante do Jardim II

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rianças da Educação Infantil participaram do Lermack, evento que aconteceu no mês de abril, quando também foi celebrado o Dia Nacional do Livro Infantil (18 de abril), em homenagem a Monteiro Lobato. Foram expostos trabalhos feitos pela Educação Infantil, ampliando seus conhecimentos literários.

As crianças realizaram o reconto dos livros dos autores do Leitor Mackenzista e tiveram a oportunidade de expô-los. Três autores do projeto, Ley-Ly-Nay Paes Leme, Lilian Corgozinho e Valéria Belém, conversaram com as crianças e contaram suas inspirações para escrever os livros que fazem parte do projeto.

Além delas, esteve presente a escritora Débora Bianca, que contou a história da Mala Mágica da Filó.

No encerramento, elas levaram para casa uma “Biblinha”, doação da Capelania, enfocando a importância deste livro.

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Simon estimula mobilização da juventude

Alguns eventos do primeiro semestre

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Feira Literária do Distrito Federal

fotos: divulgação

m maio, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) falou sobre a participação política da juventude e respondeu a perguntas de cerca de 500 alunos que lotaram o auditório do Colégio Presbiteriano Mackenzie, em Brasília.

Autor de projeto de lei aprovado na Comissão de Educação do Senado, incluindo no Ensino Fundamental e Médio matéria dedicada ao desenvolvimento dos valores éticos e de cidadania, Simon defendeu a participação ativa dos jovens na vida pública nacional: • As grandes mudanças que ocorreram no país tiveram a participação consciente e ativa do movimento estudantil, que ocupou as ruas nos momentos mais cruciais de nossa história – afirmou o senador, que chamou a atenção para as redes sociais e sua capacidade de mobilização.

• Hoje, cada jovem, com o seu computador, tem condições de se comunicar com milhares de pessoas em defesa de uma causa – afirmou, apontando que a impunidade é um dos mais graves problemas que afligem o país e exige uma reação dos jovens.

• O julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal foi um começo, um passo no sentido de um novo rumo para o Brasil -, acrescentou. Ao responder as perguntas dos estudantes, Simon finalizou destacando a participação ativa da juventude na campanha das Diretas Já, na eleição de Tancredo Neves – por meio do processo indireto no Colégio Eleitoral –, e no impeachment do presidente Fernando Collor.

SINUS Em março, estudantes do Ensino Médio realizaram uma simulação das Nações Unidas para Secundaristas, na qual tiveram a oportunidade de discutir e refletir sobre diversos temas da agenda internacional como direitos humanos, economia política, segurança, paz e meio ambiente, além de desenvolver a capacidade de oratória, negociação, linguagens verbal e não verbal; cumprimento de regras e posturas adequadas.

Participaram estudantes dos 1ºs, 2ºs e 3ºs anos e professores de Geografia, Biologia, História e Filosofia, além do apoio da direção, coordenação e demais profissionais do Mackenzie.

Professoras selecionaram as redações dos alunos do Ensino Fundamental I e II e, conforme as regras do concurso, foram realizadas as inscrições. Duas alunas foram premiadas com o 3º lugar, recebendo um tablet e um livro. A premiação aconteceu no Taguatinga Shopping.

Exposição dos Trabalhos de Artes Os alunos do Ensino Fundamental I e II realizaram trabalhos de Artes, produzindo guirlandas, pinturas com giz de cera e outras atividades.

Na sequência os trabalhos foram expostos nos corredores do Colégio.

Dia Mundial da Água O objetivo foi sensibilizar os alunos para a importância da preservação da água, da manutenção da vida no planeta e conheceram as etapas da estação de tratamento da água. Os estudantes visitaram a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (CAESB) do Rio Descoberto, em Ceilândia, e a Estação de Tratamento de Água de Brasília.

Palestra e Vacinação contra o vírus HPV Os pais dos alunos foram recebidos pelas coordenadoras do Colégio e assistiram a palestra da ginecologista doutora Ceres Oyama, sobre a importância da prevenção do HPV. Na semana de 1 a 6 de abril, alunas nascidas nos anos 2000, 2001 e 2002, foram vacinadas pelo grupo de profissionais da Secretaria da Saúde sob a coordenação das enfermeiras do Mackenzie.

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Embaixadora de Botsuana visita o Mackenzie Universidades confessionais trocam experiências Em maio, a reitora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, doutora Anna Maria Marques Cintra, acompanhada da secretária geral da reitoria, senhora Andréa de Melo Vergani, foram recebidas pelo reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto. A visita de cortesia serviu para que os representantes de duas das maiores instituições confessionais do país estreitassem laços e trocassem experiências sobre a importância de seus papéis no cenário educacional e as saídas para lidar com os cursos deficitários.

A reitora Anna Maria assumiu o cargo há quase seis meses. “Nós estamos chegando e, obviamente, ainda temos uma série de assuntos a serem tratados e pensar no melhor caminho. Vejo como um ato de coragem avaliar os cursos que realmente têm demanda e aqueles que são deficitários. Uma parceria entre as universidades confessionais pode ser muito produtiva nessa avaliação”, ressaltou.

O reitor da UPM concordou com essa colocação e destacou que as análises têm de ser feitas o mais breve possível.

“A universidade hoje tem pressa em se ajustar e buscar os melhores caminhos.

Temos de ter sustentabilidade, isto é um fato”, finalizou.

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reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto, recebeu no dia 19 de abril a visita da embaixadora de Botsuana no Brasil, a senhora Bernadette Rathedi, acompanhada da conselheira Tebatso Baleseng, além da presença do professor do Mackenzie Gunnar Bedicks.

O motivo da visita, além de vislumbrar possibilidade de parceria entre universidades dos dois países, foi conhecer o laboratório de TV Digital e agradecer a contribuição dada pelo Mackenzie para que Botsuana seja o primeiro país na África a utilizar o sistema de TV Digital aberta. Comandado pelo professor Gunnar, o laboratório participou do programa de desenvolvimento do sistema brasileiro de TV Digital.

Segundo o reitor, a universidade hoje é uma das principais instituições que dominam todos os aspectos técnicos desse sistema. “O professor Gunnar é um especialista nessa área e foi convidado a prestar assessoria à Botsuana, auxiliando na escolha do sistema de TV Digital a ser utilizado lá”, contou. A visita foi uma oportunidade para discutir novas formas de cooperação. “O nosso projeto de internacionalização é bilateral. A intenção seria a capacitação de professores em nível de pós-graduação, mestrado e doutorado, abrindo as portas para uma cooperação acadêmica científica com as duas universidades de Botsuana”, disse.

A senhora Bernadette Rathedi contou ter aprendido muito no Mackenzie. “Em nome do meu país, esperamos que os acordos deem certo. A minha missão no Brasil é entender um pouco mais sobre os processos da TV Digital e espero que os avanços e as cooperações entre as instituições continuem”, concluiu.

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Fortalecimento das instituições educacionais Evangélicas

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reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto, recebeu a diretoria executiva da Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas (ABIEE) para uma reunião com a nova diretoria da entidade, empossada no dia 3 de abril de 2013, na qual ele foi eleito presidente.

Na pauta, os participantes trataram do Plano de Ação Biênio 2013/2014, com análise das proposições, composição e funcionamento dos grupos de apoio. Segundo o 1º vice-presidente da ABIEE, Euler Pereira Bahia, reitor do Centro Universitário UNASP, São Paulo, SP, “a instituição conseguiu se legitimar pela força, tradição, grandiosidade das instituições educacionais evangélicas do Brasil, mas, especialmente porque ela teve um papel de interlocução extremamente relevante como uma instituição que organiza todas as demandas dos associados”, explicou.

rio Mackenzie Rio oferece Semana de Oportunidades para estudantes Com o objetivo de aproximar os jovens do mercado de trabalho, renomadas empresas como Abril, Bancorbrás, CIEE, CNEP, Folha Dirigida, Grant Thornton, IOB Folha Matic, Mudes e PwC, entre outras, ofereceram oportunidades de emprego, estágios e trainees para os estudantes. Promovida pelo Mackenzie Rio, a Semana de Oportunidades aconteceu de 18 a 22 de Março, com entrada gratuita e aberta aos interessados.

O evento teve como objetivo a capacitação profissional dos universitários, que se candidataram a propostas de trabalho nas empresas presentes em áreas como administração, contabilidade, direito e economia - cursos de graduação disponíveis na unidade.

Essa também é a opinião da reitora do Centro Universitário Izabela Hendrix, BH-MG, Márcia Nogueira Amorim, atual 2ª secretária da diretoria executiva da ABIEE. “É fundamental termos esse grupo, principalmente pelas questões confessionais, porque isso dá força ao movimento e abre mais oportunidades para o grupo evangélico. É importante estarmos unidos para avançar”.

O reitor Benedito Aguiar, anfitrião e presidente da ABIEE, compartilhou com os presentes sua percepção da força que as instituições evangélicas representam: atualmente ela reúne 36 instituições de ensino superior, 782 escolas de educação básica e um total de 403.737 alunos. “A associação é bem representativa, mas precisamos trazer outras mais.

O objetivo é ampliar a representatividade das escolas evangélicas levando-as a participar de uma pauta de discussão para o fortalecimento da educação básica e do ensino superior”, disse.

campinas

parceria

Na foto, a partir da esq., Waldir Werner Scheuermann, Klaudy Garros, Benedito Aguiar, Euler Pereira Bahia, Carlos Hassel Mendes da Silva e Márcia Nogueira Amorim

Mackenzie participou da Uniexpo Campinas Em abril, a equipe do Programa de Relacionamento com Escolas do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), participou do Uniexpo Campinas – VI Exposição de Universidades e Escolas. Visando a divulgação dos cursos oferecidos para o vestibular do segundo semestre, o Mackenzie participou durante todo o dia com plantão de dúvidas sobre os cursos de Direito, Administração, Jornalismo e Publicidade e Propaganda, além de oferecer informações básicas sobre os demais cursos disponíveis. Os professores do campus Campinas fizeram palestras: na área do Direito, a palestra foi da professora Valdirene Ribeiro, enquanto o professor Reinaldo Dias falou sobre o curso de Administração e o mercado de trabalho.

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Chef Rodrigo Oliveira falou sobre gastronomia

universidade

dago nogueira

aconteceu no

VIII Encontro de Engenharia de Materiais Em abril, no Auditório Escola Americana da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), teve início o VIII Encontro de Engenharia de Materiais, em comemoração aos 21 anos do curso.

O evento teve como principal objetivo trazer para os alunos o cotidiano da ciência e a prática industrial por meio da apresentação de trabalhos de pesquisa e palestras de convidados da academia e da indústria.

Os participantes assistiram a palestras de convidados, como o professor Massimiliano Bestetti, da Escola Politécnica de Milão, na Itália, que falou sobre “The electrochemical nanostructuration of surfaces: fundamentals and Applications” e ministrou um minicurso de oito horas sobre o tema; o professor Daniel Cunha Elias, da Universidade Federal de Minas Gerais, apresentou uma palestra sobre o grafeno; o pesquisador Celso Pinto de Melo, da Universidade Federal de Pernambuco que falou sobre os Nanomateriais e Sérgio J. Velez, da empresa Renault que abordou o tema “Ensaios não destrutivos”.

O evento foi patrocinado pelo MackPesquisa, Renault, Associação Brasileira do Alumínio e pelo Conselho Regional de Química.

aula magna de Gastronomia

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auditório Escola Americana, na noite do dia 6 de março, estava com um agradável aroma no ar. Os quitutes foram preparados especialmente pela equipe do restaurante Mocotó, eleito o melhor restaurante brasileiro do ano pela revista Prazeres da Mesa.

Não poderia ser diferente em uma Aula Magna do curso de Tecnologia em Gastronomia, no campus Higienópolis. Ainda mais quando o chef convidado era o renomado Rodrigo Oliveira, considerado o Chef do Ano pela última edição do Prêmio Melhores do Ano Prazeres da Mesa/Tramontina. Os lauréis de Rodrigo ainda se estendem por outras publicações, dentre elas Newsweek Magazine, Folha de S. Paulo e Revista Época.

Formado em gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi, Rodrigo é herdeiro do restaurante Mocotó, aberto por seu pai, José Oliveira de Almeida, há cerca de 40 anos. Mas foi quando o jovem chef assumiu a cozinha que o lugar ganhou a notoriedade que tem hoje. Encantado com o que aprendeu na faculdade, Rodrigo aplicou as novas técnicas à culinária nordestina servida no restaurante e, aos poucos, com suas inovações e sensibilidade, tem arrancado elogios da crítica e levado clientes de todo o mundo ao seu estabelecimento.

Tal reconhecimento o levou a ser o convidado para ministrar a Aula Magna da primeira turma do curso de gastronomia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “Estou duplamente feliz por estar aqui, primeiro por fazer parte desse momento histórico para a Universidade e, segundo, por dar mais um passo na aproximação com a academia, unindo forças em prol do conhecimento”, disse.

Vinculado ao curso de Filosofia do Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT) da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o Grupo de Pesquisa em Ética e Bioética promoveu o IV Encontro de Bioética do Mackenzie, no mês de abril.

Com apoio da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), a iniciativa objetivou divulgar a produção científica de pesquisadores (docentes e discentes) e estabelecer o diálogo entre pares, privilegiando uma reflexão bioética sobre temas persistentes e emergentes, tais quais: Fundamentação Teórico-Filosófica da Bioética; Bioética na Perspectiva de Países em Desenvolvimento; Educação e Formação em Bioética; Reprodução Humana Assistida, entre outros. Palestrantes de importantes universidades brasileiras estavam presentes, como o professor Dr. Cláudio Lorenzo, e houve sessões de comunicações orais com apresentações de trabalhos.

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Encontro de Bioética e temas interdisciplinares

Diretora da EE, Leila Figueiredo, na abertura do evento

competição de robôs inteligentes emestralmente, os cursos de Engenharia Elétrica e Eletrônica da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) promovem uma iniciativa que visa introduzir os estudantes à área de Robótica, além de desenvolver neles o raciocínio e a aptidão por programação. É a Competição de Programação de Robôs Inteligentes dos cursos de Engenharia Elétrica e Eletrônica, que teve sua 5ª edição no mês de abril, em São Paulo.

Equipes de alunos da Engenharia Elétrica e Eletrônica competiram após programarem seus robôs microprocessados para se movimentarem em uma pista com obstáculos diversos. Quem obtivesse a maior pontuação dentre as tarefas propostas para os robôs, seria o vencedor. Os três melhores grupos ganharam medalhas e um curso avançado de robótica gratuito da ABB, forte empresa do segmento, que apoia a iniciativa e, depois da premiação, ofereceu a palestra “Robótica e Aplicações Industriais” aos presentes.

“Além da importância acadêmica, pois os alunos irão estudar no curso disciplinas de Controle, Automação e Robótica, a grande atração é que eles aprendem brincando”, resume o coordenador dos cursos de Engenharia Elétrica e Eletrônica da UPM, Paulo Garcia. Os robôs a serem programados têm

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acionamentos e sensores de forma semelhante aos robôs industriais, possuindo grande flexibilidade na programação em diversos níveis de complexidade.

Os estudantes de Engenharia compõem as equipes (são no máximo 10, com 3 a 4 membros cada) e também formam a comissão organizadora da competição, que tem duas rodadas. As equipes recebem o mesmo kit de peças para a montagem dos robôs e devem seguir os itens dispostos no regulamento geral, sob pena de desclassificação.

Na competição, equipes de alunos da Escola de Engenharia programam robôs

II Congresso Brasileiro de Recursos Digitais na Educação debate sobre a tecnologia II Congresso Brasileiro de Recursos Digitais na Educação e o Moodle Moot Brasil 2013 aconteceu no dia 23 de maio, no campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), dedicado à reflexão e troca de conhecimento sobre o uso de tecnologias no Ensino Fundamental, Médio e Superior.

Educadores, professores e estudiosos apresentaram suas experiências e descobertas na área de tecnologia digital, nos seguintes eixos temáticos: Ambientes Virtuais de Aprendizagem; Avaliação em EaD; Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem; Design Instrucional e suas aplicações; Ética nos meios eletrônicos, entre outros.

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Troca de conhecimentos sobre uso de tecnologias nas escolas

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universidade

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aconteceu no

Projeto Babel: 20 instituições parceiras, 27 associadas da Europa e de seis países latinoamericanos

Mackenzie sedia primeira reunião do projeto babel

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ntre os dias 18 e 20 de abril o Mackenzie sediou a primeira reunião do Comitê de Garantia de Qualidade de Formação do projeto Babel, um consórcio formado por 20 instituições parceiras e 27 associadas da Europa e de seis países da América Latina, destinando bolsas a estudantes que desejem realizar um período de mobilidade, ou formação integral, em algumas das melhores universidades da Europa.

O projeto Babel faz parte do programa Erasmus Mundus, programa de cooperação e mobilidade na área de educação superior, financiado pela Comissão Europeia e implementado pela Agência Executiva para a Educação, o Audiovisual e a Cultura (EACEA). Nele são oferecidas bolsas de estudo que incluem um pagamento mensal, viagem de ida e volta, seguro e taxas de matrícula.

Para colocar em prática sua proposta, o Erasmus Mundus realiza consórcios com países terceiros e nomeia uma instituição europeia para coordená-lo. Um deles é o Babel, coordenado pela Universidade do Porto e co-coordenado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). De acordo com o professor Vitor Amaral, diretor da Divisão de Re-

lações Internacionais da UFRJ, os países latinoamericanos trabalham em pé de igualdade com os europeus e a criação do comitê é para que haja a garantia da qualidade da informação. “O papel desse comitê é de controlar a qualidade do trabalho dos parceiros dentro do consórcio Babel, além de discutir o foco principal dessa primeira reunião que é de haver a possibilidade de um evento maior, um seminário um pouco mais amplo sobre a questão do reconhecimento de crédito entre a America Latina e a Europa”, contou ele.

De acordo com o professor, quando o aluno latino-americano realiza um curso no exterior precisa haver o reconhecimento de seus créditos, pois não há uma unificação internacional. Na Europa já há um sistema unificado de crédito entre os países, mas não na América Latina “Isso dificulta muitas coisas, não estamos tão avançados na internacionalização, ainda há certos obstáculos legais, como de regulação interna das universidades e a questão de aceitar os créditos”, afirmou. Vitor ainda lembrou que algumas universidades brasileiras são pioneiras em resoluções nesse sentido e estão bastante avançadas. “A expectativa é boa”, concluiu.

Ex-reitora do Mackenzie debate docência no Ensino Superior Centro Histórico Mackenzie organizou bate-papo com a professora Maria Lucia Vasconcelos em abril.

Organizadora da obra “Ensinar e Aprender no Ensino Superior”, a professora Maria Lucia Vasconcelos abordou o tema do livro no evento “Conversa com Escritor”, que o Centro Histórico Mackenzie promoveu no mês de abril, no auditório do Prédio 1 do campus Higienópolis da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.

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Os visitantes puderam interagir com a ex-reitora do Mackenzie, que também passou pelo cargo máximo da Secretaria do Estado da Educação de São Paulo.

Em “Ensinar e Aprender no Ensino Superior”, lançado pela Editora Mackenzie e a Cortez Editora em novembro de 2012, Vasconcelos e António Teodoro apresentam uma frutífera cooperação de pesquisadores brasileiros e portugueses, envolvidos com a docência no Ensino Superior

e a consequente formação continuada dos professores universitários.

A explosão da frequência noEnsino Superior – uma conquista social dos ideais democráticos modernos – trouxe novos públicos aos bancos escolares, tornando esse ensino uma realidade qualitativamente distinta com a qual todos (decisores políticos, gestores, professores e estudantes) devem aprender a lidar. Essas preocupações motivaram e nortearam os temas abordados na obra.

Seminário internacional de Smart Grid

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A partir do alto, Flavio Gonçalves do MMA, Luciano Zanatta da Telecom e Paulo Pimentel da Eletropaulo

m maio, a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) sediou o V Seminário Internacional de Smart Grid, organizado pela Associação de Empresas Proprietárias de Infra-estrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicações (APTEL), e pelo Instituto APTEL, em parceria com a Escola de Engenharia da UPM. Paulo Garcia, coordenador dos cursos de Engenharia Eletrônica e Elétrica do Mackenzie explica que “esse seminário é o maior evento realizado no Brasil focado em Telecomunicações, Automação e TI para empresas de energia elétrica, gás, petróleo e outras infraestruturas correlacionadas, dedicado às utilities, sobretudo de energia elétrica, água, gás e saneamento”.

Este ano, cerca de 260 participantes estiveram presentes no evento, dentre empresas do setor elétrico, órgãos governamentais, pesquisadores, consultores, empresas, organizações europeias, alunos e professores da Escola de Engenharia do Mackenzie.

Destacou-se a apresentação das palestras e dos painéis das empresas: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial; AES- Eletropaulo; Agência Nacional de Energia Elétrica; Associação de Empresas Proprietárias de Infraestrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicação; Banco Nacional do Desenvolvimento; CELG Distribuição; Companhia Energética de Minas Gerais; Companhia Paranaense de Energia; Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico; Diálogos Setoriais Brasil-Europa; EDP Bandeirante; Instituto de Sistemas Privados de Telecomunicações; Institute for Energy and Transport - Joint Research Centre - European Commission; Mackenzie, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Ministério da Ciência - Tecnologia e Inovação; Ministério do Meio Ambiente (MMA), entre outras.

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conteceu, em maio, no auditório do prédio João Calvino, campus Higienópolis, a abertura do Seminário-Oficina “Projetos Urbanos, Patrimônio Histórico e Plano Diretor: Princípios, ações e instrumentos”, organizado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (FAU/Mack).

O objetivo do seminário foi contribuir para a reelaboração do Plano Diretor, instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de planejamento municipal urbano. Segundo o reitor da UPM, doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto, “é de nossa responsabilidade contribuir para o estabelecimento ou melhoria das políticas públicas. Não devemos ficar apenas no âmbito acadêmico, mas sim, nos aproximarmos da realidade da cidade”.

Após a abertura, aconteceram duas mesas de debate: “Princípios e Ações de Preservação do Patrimônio” e “Articulação entre esferas do governo”, acompanhadas por professores e convidados.

Também aconteceram oficinas onde os alunos participaram de grupos de trabalho para a revisão do Plano Diretor dentro dos seguintes temas: • Inventário, tombamento e preservação do patrimônio cultural: limites e competências técnicas e legais.

• A dimensão do patrimônio histórico e a definição das áreas envoltórias: desenho urbano, espaço público e qualidade ambiental.

• As zonas especiais de preservação cultural: balanço e aplicações, relação com outorga onerosa, seleção popular.

• Democracia e participação, canais institucionais para definição e sustentação do patrimônio histórico: gestão democrática e participação.

• Arco do futuro, desenvolvimento imobiliário e valorização do patrimônio.

“Nossos alunos são os futuros profissionais que atuarão nestas áreas, então é extramente importante promover essas ações as quais, juntos com outros profissionais, serão encaminhadas para a Câmara Municipal”, completou o reitor.

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Projetos Urbanos, Patrimônio Histórico e Plano Diretor

Reitor Benedito Aguiar ressaltou a responsabilidade das instituições de ensino em contribuir na melhoria das políticas públicas

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Renault e Mackenzie focam em capacitação

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Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) coordenou, com a ajuda do Centro de Comunicações e Letras da UPM e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UPM, uma parceria com a Renault do Brasil, promovendo 18 workshops que aconteceram ao longo de três dias, no mês de abril, no campus Higienópolis.

A Renault Experience 2013 é um projeto do eixo Educar do Instituto Renault, que trouxe a realidade de uma fábrica automotiva para o Mackenzie. Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer o Case Duster, em uma palestra com os diretores da Renault do Brasil, e também de participar dos workshops de engenharia, design e propaganda. Por meio de uma página no Facebook, os estudantes puderam enviar perguntas durante as palestras e concorreram a um Curso de Pilotagem OFF Road Duster.

Luciana Giles, gerente de relações internacionais e governamentais da Renault explicou que a ideia da empresa é contribuir para a capacitação e o conhecimento dos universitários, podendo até fazer a captação de profissionais. “Estamos lançando no Mackenzie o desafio Renault Experience, no qual os alunos ligados às faculdades participantes apresentem trabalhos para a indústria automobilística com caráter de inovação. O concurso abrangerá todo o Brasil, com cerca de 10 universidades parceiras”.

Outro diferencial no Renault Experience é o envolvimento do Instituto Renault, com ações de responsabilidade social executada há anos no país, inclusive na área ambiental. “Consideramos este evento muito importante para dar um sentido mais estratégico e de maior efetividade nas áreas de atuação de onde a Renault deseja estar presente”, ressalta Eliane Tarrit, coordenadora do Instituto Renault. Como exemplo, ela cita a responsabilidade ambiental, tanto na coleta de lixo, quanto na preocupação da empresa em não poluir o meio ambiente, investindo no desenvolvimento de carros elétricos.

O reitor da UPM, Benedito Guimarães Aguiar Neto, ressaltou a importância da aproximação da universidade com o setor empresarial, nas áreas de design e correlatas. “Esses eventos alimentam o processo de ensino e aprendizagem, principalmente quando falamos em indústria e motores Renault, são diferenciais para os alunos da UPM”.

Mackenzie recebe missão colombiana MAPES Em março, a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), por meio da Coordenadoria Interinstitucional e Internacional (COI) deu início ao evento que contou com a participação do grupo colombiano Missões Acadêmicas para a Promoção da Educação Superior (MAPES) na América Latina, e de universidades brasileiras.

O objetivo foi apresentar as universidades colombianas aos colegas brasileiros para futuros intercâmbios e troca de conhecimentos. O encontro reuniu representantes de 54 Instituições de Ensino Superior (IES) da Colômbia e das seguintes universidades brasileiras: Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Senai, que em parceria com os Grupos Faubai e Coimbra - além do Governo da Colômbia –, discutiram o tema “A intensificação da cooperação e a ampliação do intercâmbio Brasil-Colômbia”.

Ao término do evento, as instituições brasileiras presentes foram ao auditório Escola Americana, no campus Higienópolis da Instituição, local onde tiveram um contato mais próximo com as instituições chilenas e puderam trocar experiências.

fotos: dago nogueira

universidade

aconteceu no

Antonio Calcagnotto, diretor de Relações Institucionais da Renault, em palestra no Mackenzie

fotos: dago nogueira

destaques do cenário empresarial no CCSA

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m maio, a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) realizou um dos maiores eventos universitários do país. A 12ª Semana de Administração, Economia e Contabilidade do Centro de Ciências Sociais e Aplicadas, também conhecida como Semana do CCSA, aconteceu nos três campi do Mackenzie no Estado: Higienópolis, em São Paulo, Alphaville, em Barueri, e Campinas.

Na abertura do evento, o CEO da BBM, doutor José Augusto Figueiredo, fez uma palestra sobre planejamento da carreira. “É importante mostrar o que existe aí fora no mundo empresarial, quais as dificuldades e complexidades desse mundo e como o jovem pode, de forma estruturada, dar os primeiros passos, com coerência naquilo que ele é”, pontuou.

Durante a 12ª Semana do CCSA autoridades da UPM e convidados puderam apreciar palestras de renomados nomes do ambiente de negócios nacional e internacional, dentre eles o doutor Henrique Meirelles – ex-Presidente do Banco Central, Carlos Wizard Martins – CEO do Grupo Multi, Marcos Samaha – presidente do WalMart Brasil, Marcio Kumruian – CEO da Netshoes, Caito

Maia – Presidente da Chilli Beans, Sergio Arno – Chef de Cozinha Internacional, Wady Cury – diretor BB/Mapfre, Rodermil Pizzo – presidente do Grupo CVC, André Eduardo De Marco – diretor de operações da BVM&F, e Nelson Mussollini presidente do Sindusfarma.

Para o diretor do CCSA, Sergio Lex, todas as palestras contribuíram bastante para que os alunos tivessem melhores condições de fazer frente às exigências do mercado de trabalho, aprender a gerenciar carreiras e saber tratar do seu futuro profissional. “Quero parabenizar a Empresa Júnior e todos os professores que participaram da organização deste evento. O sucesso só ocorre devido ao esforço e dedicação de todas essas pessoas”.

Nataly Briquet, diretora presidente da Empresa Júnior Mackenzie Consultoria ressaltou “a oportunidade de ouvir experientes profissionais do mundo do trabalho, mostrando suas experiências e compartilhando conhecimento para o processo de formação de cada um de vocês. Essa experiência é muito valorosa e bem-vinda. Aproveitem ao máximo esses momentos porque os resultados serão muito valiosos para a carreira de vocês”, finalizou.

A partir da esq., reitor da UPM, Benedito Aguiar, CEO da BBM, José Augusto Figueiredo e diretor do CCSA, Sergio Lex; presidente da Empresa Júnior Mackenzie Consultoria, Nataly Briquet; Sergio Lex

Coordenador da Capes ministra aula de mestrado

Palestra no Mackenzie aborda Defesa do Consumidor

Alunos e professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie (FAU-Mack) participaram, no mês de março, de uma aula inaugural do curso de Mestrado Interinstitucional (Minter) em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), que teve como instituição de ensino promotora o Programa de Pós-Graduação da FAU-Mack Na ocasião, o conferencista foi o professor doutor Ricardo Triska, coordenador da área de Arquitetura, Urbanismo e Design da Capes, que proferiu a palestra “Projeto Profissional e o Cenário da Pós-Graduação da Arquitetura, Urbanismo e Design no Brasil”.

“O Código de Defesa do Consumidor e a Importância do Acompanhamento Jurídico nas Relações de Consumo” foi o tema de palestra que a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) promoveu no mês de abril pela Coordenadoria de Inovação e Empreendedorismo (CINE) da instituição. A palestra foi ministrada por Heidi Aparecida Muller Ferreira, do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), no Auditório João Calvino, localizado no campus Higienópolis do Mackenzie, em São Paulo. Vinculada ao Decanato de Pesquisa e PósGraduação da UPM, a CINE tem palestras programadas para o decorrer do semestre com apoio do Sebrae.

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wilson camargo

universidade

aconteceu no

Marcel Mendes no púlpito; sentado, o reverendo Jonatas Macedo

Seminário de Educação É organizado pela Revista Brasileiros e Mackenzie

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m maio, aconteceu na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Higienópolis o Seminário Brasileiros, que debateu modelos de planejamento e gestão de recursos e pessoas capazes de reduzir a defasagem entre a escola que temos e a escola de que necessitamos.

Autoridades do governo, representantes de instituições educacionais públicas e privadas, formadores e responsáveis por programas de capacitação profissional de professores e gestores, empresários e criadores de ONGs educacionais, profissionais de tecnologia da educação e gestores de espaços de cultura e educação estiveram presentes no evento e puderam apresentar ideias e alternativas para uma grande discussão.

Ao saudar os congressistas, o vice-reitor, doutor Marcel Mendes, falou da história do Mackenzie e de sua contribuição na educação. “Uma Instituição que começou com apenas três alunos e que sempre se associou a palavras como inovação, pioneirismo, cidadania e educação, tem muito a contribuir a re-

peito dessa temática. Essa casa os recebe com satisfação e certamente teremos uma bela reflexão sobre os caminhos para obter os pilares para eficácia na educação”, afirmou ele, que representou o reitor, doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto.

Os painéis apresentados durante o evento abordavam os temas: o atual modelo educacional brasileiro, avanços e impasses; a escola que temos e a escola de que necessitamos e a tecnologia como suporte para a gestão educacional.

Autoridades presentes: vice-reitor da UPM, doutor Marcel Mendes; reverendo Augustus Nicodemus Gomes Lopes; o presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie, doutor Maurício Melo de Meneses; diretora de Planejamento da Editora Brasileiros, Patricia Rousseaux; decano acadêmico doutora Esmeralda Rizzo; o decano de pesquisa e pós-graduação, doutor Moisés Ari Zilber e o decano de extensão, doutor Cleverson Pereira de Almeida.

Encontro Internacional de Tipografia Em março, profissionais do exterior e do país participaram de mais de 70 horas de workshops, palestras e debates. A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sediou no campus Higienópolis, o maior evento de tipografia já realizado no Brasil. O Encontro Internacional de Tipografia reuniu designers, publicitários, calígrafos, diretores de arte e demais apaixonados pelas letras – do Brasil e do exteriorcom mais de 70 horas de intensa 64

programação tipográfica.

O acontecimento marcou a celebração dos 10 anos de Tipocracia, projeto educativo voltado para a promoção da cultura tipográfica pelo Brasil. Ele teve início em março de 2003 como um curso complementar à formação acadêmica de design.

Com o tempo, cresceu e se desdobrou em novas ações de divulgação, gestão e organização de eventos tipográficos.

No evento ocorreram workshops,

palestras e debates sobre letterpress, história, ensino, tendências, caligrafia, mercado, type design e novas tecnologias, com a participação de alguns dos maiores nomes da tipografia internacional – como Christian Schwartz (Nova York), Gabriel Martinez Meave (México), Nick Sherman (Nova York), Peter Biľak (Holanda), Paul Shaw (Nova York), Fred Smeijers (Bélgica) e Ruben Fontana (Argentina) – e os mais destacados profissionais brasileiros.

lançamentos

Criatividade é tema de livro gerado por grupo de estudos do Mackenzie Aconteceu em março o lançamento da obra “Crisálida, o libertar da imaginação criadora”, na Livraria da Vila, no Shopping Higienópolis.

Organizado pela professora Regina Giora, docente do programa de pós-graduação Stricto Sensu em Educação, Arte e História da Cultura, o livro é fruto de um Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Criatividade na Arte, na Ciência e no Cotidiano.

Reunindo 23 artigos, a obra aponta exemplos de criatividade e inovação nas mais diversas áreas da atividade humana, mostrando a relevância do estudo realizado pelo grupo de estudo e pesquisa. Para a organizadora, o mundo atual pede mais criatividade: “no momento de acrisolamento no qual vivemos caracterizados por mudanças rápidas e abruptas em todos os setores da vida, o segredo é educar para a criatividade, se quisermos responder às novas exigências da sociedade”, descreve.

Lançamento de livro escrito por professor, com a ajuda de aluna O livro sobre propaganda política conta também com a colaboração de grandes nomes do ambiente acadêmico da Universidade. Lançado em abril, na Universidade Presbiteriana Mackenzie, o livro “Propaganda política, personagens e histórias da mídia”, organizado pelo professor Adolpho Queiroz e pela aluna do curso de Jornalismo, Mariana de Andrade Bedin é uma importante contribuição para a releitura dos cenários em que a propaganda política é praticada na atualidade.

Despertada do ponto de vista estratégico na primeira metade do século XX, a partir das ações do governo fascista de Benito Mussolini, ela inspirou Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda no governo de Adolf Hitler na Alemanha, e de lá para cá tem sido exaustivamente estudada por universidades, centros de pesquisa e associações profissionais, destacando-se então duas contribuições paradigmáticas: A obra pioneira de Jean Marie Domenach, na França, nos anos 50 e a de Serge Tchackotine – traduzida no Brasil por Miguel Arraes, nos anos 60.

O livro foi produzido com apoio das editoras EME e Manhanelli.

Novos livros da Editora Mackenzie

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raço editorial da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), a Editora Mackenzie apresentou em abril duas novidades: o terceiro e quarto volumes da Coleção Conexão Inicial, composta de obras voltadas para a graduação, produzidas por professores e com aplicação em sala de aula. Foi lançado o livro “Dispositivos lógicos programáveis: implementação de sistemas digitais em FPGAs”, do professor Edson Lemos Horta e o “Demonstrativos financeiros: análise para gestores de empresas”, do professor Herbert Kimura.

Dispositivos lógicos programáveis expõe, de maneira didática, a arquitetura interna dos FPGAs e os principais comandos da linguagem VHDL, utilizados para descrever e simular um sistema digital dividido em fluxo de dados e unidade de controle.

O livro é destinado a alunos de Engenharia Eletrônica. Horta, docente da UPM, é graduado e pós-graduado em Engenharia Elétrica pela POLI-USP. Demonstrativos Financeiros traz os fundamentos da análise financeira de balanços e descreve seus principais tipos: vertical, horizontal e de índices. Por meio da discussão de um caso adaptado de uma empresa real, são exemplificadas as avaliações quantitativas bem como as possíveis explicações qualitativas para o desempenho da empresa.

Volta-se para estudantes de graduação e pós em Administração de Empresas, Contabilidade e Economia. Ex-docente do Mackenzie e atualmente na UnB, Kimura é doutor em Administração pela FEA-USP e em Administração de Empresas pela EAESP-FGV. 65

fotos: wilson camargo

comunidade

aconteceu no

IPM marcou presença na 20ª edição da Feira Educar

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e 22 a 25 de maio, aconteceu, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, o maior evento (feira e congresso) para a área educacional da América Latina, a 20ª edição da Educar/Educador.

O tema deste ano foi: “Educação 3.0 – A escola do futuro chegou?”.

Milhares de profissionais ligados ao segmento educacional têm acesso a 100 atividades, além da oferta de produtos e serviços voltados para o setor.

Simultaneamente, outros cinco eventos de grande importância transformaram o universo escolar: 10º AVALIAR - Congresso Internacional sobre Avaliação na Educação - 9º EDUCADOR MANAGEMENT – Seminário Internacional de Gestão em Educação - 8º INFÂNCIA & CIA - Congresso Internacional de Educação Infantil e Séries Iniciais / 2º PROFITEC – Congresso Internacional sobre Educação Profissional e Tecnológica / 3º EDU-

CATEC – Fórum Virtual Educa de Tecnologia e Inovação em Educação. O Instituto Presbiteriano Mackenzie esteve presente na feira, apresentando o Sistema Mackenzie de Ensino (SME) (http://sme. mackenzie.br). Trata-se de um projeto pedagógico diferenciado, embasado em princípios e valores cristãos, e que utiliza o método fônico para a alfabetização nos seus materiais didáticos.

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os países que aparecem nas primeiras colocações do ranking mundial na área da educação, como Finlândia e Inglaterra, utilizam o método fônico.

O visitante pode, ainda, conversar com os profissionais do Mackenzie - assessores comerciais e pedagogos – para conhecer as coleções do Sistema Mackenzie de Ensino, o Colégio Mackenzie e a Universidade.

Programa Qualimack promove a 4ª edição do QualiDay Em abril, aconteceu a 4a edição do evento QualiDay - Virada para Saúde. O tema foi “Prevenção e Controle da Hipertensão Arterial”. O evento, organizado pelo programa Qualimack, teve como objetivo mapear o mais precocemente possível o risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica para que medidas de prevenção para doenças crônicas possam ser adotadas.

Aberto ao público, ofereceu diversas atividades sobre o tema.

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Debates sobre uso de tecnologias da informação

Mackenzie sedia I Encontro Nacional de Fé e Ciência

Curso de Fisioterapia da UPM Alphaville promove atividades no mês de março Em março, os alunos do curso de Fisioterapia da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Alphaville, acompanhados pelas professoras Gisela Rosa Franco Salerno, Janina Manzieri Prado, Susi Mary Fernandes e a coordenadora do curso, professora Denise Loureiro Vianna, realizaram atividades de extensão atendendo ao público feminino presente na “Semana de Valorização da Mulher”, promovida pela Secretaria da Mulher da Prefeitura Municipal de Barueri.

Dentre as atividades realizadas estavam a de promoção de saúde e qualidade de vida, aferição da pressão arterial, medidas da circunferência abdominal, cintura/quadril e de qualidade de vida, orientações e intervenções em estética como exercícios e massagem facial. Todas as atividades fizeram parte dos programas desenvolvidos dentro do Projeto de Extensão - Fisioterapia na Saúde da Mulher, oferecido há dois anos no curso de Fisioterapia da UPM campus Alphaville, coordenado pela professora Gisela Rosa Franco Salerno.

wilson camargo

Em maio a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) sediou o II Encontro Internacional sobre o uso de tecnologias da informação por crianças e adolescentes/ jovens e adultos. O evento teve como principal objetivo apresentar temas relevantes e promover debates – com a participação de especialistas brasileiros e internacionais – sobre como transformar o uso da internet em uma fonte segura, ética, educativa e saudável de conhecimentos, além de uma ponte de diálogo entre gerações. Neste encontro, diversas palestras e mesas-redondas abordaram assuntos como: protegendo a rede e seus usuários, ética e estética na era das redes sociais, os valores humanos e a ética na era digital sob o viés da proteção integral das crianças e dos adolescentes, entre outros.

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m maio, a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) sediou o I Encontro Nacional de Fé e Ciência, que tem por objetivo, por meio de palestrantes, cientistas e pesquisadores, mostrar que há alguns anos a ideia de que ciência e fé conflitam entre si, foram modificadas. Essa mudança fortalece a convicção de que a história da relação entre a fé e a ciência, longe de ter sido uma história de conflitos constantes, foi de cooperação.

Conferencistas convidados: José Maria Bechara, professor adjunto do Centro Universitário da FEI; Karl Heinz Kienitz, professor associado do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA); Marcel Mendes, vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM); Marcos Nogueira Eberlin, professor da Universidade Estadual de Campinas; Johannes Gérson Janzen, professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Jan Carlo Morais Delorenzi, professor da UPM.

Na mesa, a partir da esq., Augustus Nicodemus, Mauricio Meneses, Esmeralda Rizzo, Leila Figueiredo e, no púlpito, reverendo Jorge Correa, capelão do AEJA

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fotos: wilson camargo

esportes

aconteceu no

mac-nav tradicional evento entre alunos e aspirantes chega à 42ª edição, nos dias 9 a 11 de maio, no Rio de Janeiro

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lunos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), foram ao Rio de Janeiro entre os dias 9 e 11 de maio para participar da XLII Mac-Nav. O evento que acontece desde 1946, reuniu centenas de atletas de duas das mais tradicionais instituições do país: o Mackenzie e a Escola Naval da Marinha do Brasil.

A primeira Mac-Nav foi realizada em 12 e 13 de outubro de 1946, também no Rio de Janeiro, com três modalidades esportivas: natação, atletismo e basquete. Em 2013 esse número foi maior; além das três modalidades iniciais, as equipes também disputaram: futebol, judô, natação, polo aquático e vôlei. A novidade do ano foi a inclusão do biatlon. Ainda houve disputa de cabo de guerra, e uma demonstração/instrução de tiro esportivo, propostas da Escola Naval, incrementando o 68

aprendizado nesse intercâmbio esportivo.

A cerimônia de abertura contou com presença de autoridades do Mackenzie e da Escola Naval, além de alunos e convidados. O diretor de Desenvolvimento e Novos Negócios, doutor José Paulo Fernandes Júnior, cumprimentou a todos em nome do presidente do Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM), doutor Maurício Melo de Meneses. “Muitos mackenzistas e aspirantes guardam em suas memórias essa confraternização tão singular.

Acredito que nossos alunos têm aprendido bastante com a Escola Naval, da mesma forma que desejo que o Mackenzie tenha contribuído de alguma maneira na formação dos que serão os líderes da marinha brasileira. É um prazer estar aqui mais uma vez, é um prazer celebrar a MAC-NAV”, disse.

O contra-almirante Antônio Carlos Guerrei-

Atletas na abertura do evento; natação, basquete e atletismo foram algumas das modalidades disputadas

ro fez sua saudação lembrando da importância da competição e da preocupação em retribuir o acolhimento dado no ano anterior pelo Mackenzie, quando a competição aconteceu em São Paulo.

Após a leitura do juramento e o acendimento da tocha olímpica, o almirante declarou aberta a competição, que começou com um empolgante jogo de basquete, no qual o Mackenzie foi campeão.

Tocha olímpica é levada pelo atleta do Mackenzie até a pira olímpica, apagada somente no término da competição

Jantar de confraternização Na noite da sexta-feira, 11 de maio, as autoridades das duas instituições se encontraram no salão nobre da escola para um jantar de congraçamento, troca de presentes e assinatura do contrato do veleiro Quiricomba, patrocinado pelo Mackenzie.

Durante a solenidade, o almirante fez uma breve ilustração a respeito da Ilha de Villegagnon, local 69

Taça de vencedor da Mac-Nav, conquistada pelo Mackenzie e recebida pelo reitor Benedito Aguiar e pelo conselheiro José Inácio

wilson camargo

esportes

aconteceu no

onde hoje se localiza a Escola Naval, e no qual foi celebrado em 10 de março de 1557 o primeiro culto protestante das Américas. Ele também lembrou da relação forte que as duas instituições mantêm.

Em retribuição, o presidente do Conselho Deliberativo do IPM, doutor José Inácio Ramos, reiterou esse relacionamento e falou da admiração que tem pelas forças armadas. “É um prazer estar aqui hoje, conhecer melhor essa casa que tanto admiro, nesta ilha que tanto significa para nós protestantes. Esperamos que em 2014 possamos recebê-los tão bem como fomos recebidos por vocês”, afirmou ele.

Sobre a Mac-Nav A ideia de uma competição esportiva entre Escola Naval e Mackenzie surgiu há 67 anos após conversa entre o engenheiro mackenzista Caio Pereira de Souza e o almirante Braz Velloso, então diretor da Escola Naval. A proposta foi levada ao conhecimento do presidente do Mackenzie em exercício na época, Dr. Benjamin Harris Hunnicutt, com o intuito de convidar as turmas de atletismo e natação para uma visita à Escola Naval. Sabendo da proposta, o professor Naim Cury de Mello, diretor do departamento de Educação Física do Mackenzie, entrou em contato com a Escola Naval e esboçou o primeiro regulamento oficial da competição, batizada por ele de Mac-Nav. Deste então, ficou acordada entre as diretorias a continuidade do intercâmbio esportivo, com previsão de periodicidade anual, alternando-se o local das competições entre Rio de Janeiro e São Paulo.

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Entrega do troféu No sábado as atividades foram encerradas com polo aquático, cabo de guerra e futebol. O Mackenzie foi o campeão geral, perdendo apenas no futebol, no cabo de guerra e no tiro, sendo que as duas últimas não pontuavam.

O reitor, doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto, agradeceu a competição e ressaltou as possibilidades de interação também na área educacional.

“Fiquei impressionado com a estrutura acadêmica da Escola Naval. Quem sabe no futuro não possamos realizar esse intercâmbio também na área acadêmica”, ressaltou, referindo-se principalmente ao planetário.

Após entregar o troféu aos mackenzistas, o almirante Guerreiro reiterou a importância daquela competição para os atletas da marinha. “Crescemos tecnicamente por competir com atletas de altíssimo nível. Agradeço a disponibilidade de trazer seus atletas para nos ajudar a galgar mais um degrau na preparação e na formação dos nossos aspirantes. É sempre uma honra e a Escola Naval continuará de braços abertos para recebê-los”, disse.

Ao final, atletas e autoridades desfrutaram de um churrasco de confraternização em um dos pontos mais privilegiados do Rio de janeiro, com vista para o mar e para o Pão de Açúcar. “Espero que tenham aproveitado esses bons dias de outono para conhecer a nossa cidade e um pouco mais da nossa escola. Que levem as melhores recordações desse período que estivemos juntos”, concluiu.

QualiMack participa de corrida Série Delta no Museu do Ipiranga divulgação

A equipe de corrida QualiMack participou, no dia 21 de abril, de mais um evento esportivo, a corrida de rua Série Delta – Etapa Índia. Realizada no Museu do Ipiranga, contou com a participação de 50 colaboradores do QualiMack, apoiado por professores e alunos dos cursos de Ciências Biológicas, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Os atletas percorreram as distâncias de 5km e/ou 10km nas categorias masculino e feminino.

Os resultados alcançados foram surpreendentes.

Acesse: http://seriedelta.com.br

Daniel Dias recebe o “Oscar do Esporte” pela segunda vez

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fotos: wilson camargo

estar em casa, em cerimônia que aconteceu no Rio de Janeiro, Daniel não se esqueceu de seus companheiros de Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e aproveitou a conquista para, mais uma vez, levantar a bandeira da profissionalização do esporte para deficientes. “Acho que essa conquista veio para coroar um ano que foi incrível, não só para mim, mas para o esporte paralímpico brasileiro.

Não gostamos de comparação, queremos conquistar nosso espaço e com essa conquista mostramos que somos atletas e ponto. Fico feliz com o prêmio, mas fico mais feliz de mostrar o valor do esporte paralímpico no Brasil”, afirmou Daniel Dias.

divulgação

nadador Daniel Dias recebeu na noite de 11 de março, o Laureus World Sports Awards 2013 na categoria “Melhor Atleta do Ano com Deficiência Física”.

Considerado o Oscar do esporte, o Laureus premia os atletas que foram destaques mundiais na temporada do ano anterior. Daniel fez sua parte, voltou dos jogos de Londres com 6 medalhas de ouro na mala, e, com apenas duas paralimpíadas no currículo, se tornou o atleta brasileiro a conquistar o maior número de medalhas, 15 no total: 10 ouros, 4 pratas e 1 bronze.

Daniel já havia recebido o prêmio em 2009 graças a seus feitos nas paralimpíadas de Pequim. Hoje, além de integrar a seleta lista de atletas laureados, deixa seu nome na história ao se tornar o único brasileiro bicampeão no Laureus. No Brasil somente Pelé (2000), Bob Burnquist (2002), Ronaldo Fenômeno (2003) e o ex-jogador Raí (2012) foram consagrados, além da Seleção Pentacampeã de Futebol, que em 2003 levou o troféu como melhor equipe.

Desta vez, para receber o prêmio o atleta competiu com o compatriota Alan Fonteles (atletismo), além de Patrick Anderson (basquete em cadeira de rodas, Canadá), Johanna Benson (atletismo, Namíbia), David Weir (corrida em cadeira de rodas, Grã-Bretanha) e Alex Zanardi (ciclismo, Itália).

Radiante com a conquista, feliz por

Daniel Dias é duas vezes ganhador do “Oscar do esporte”, o prêmio Laureus

Equipe do Mackenzie na concentração da corrida Série Delta

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fotos: divulgação

César Castro foi medalha de ouro no trampolim de 3m sincronizado

esportes

aconteceu no

César Castro ganha a primeira medalha de ouro em GP da FINA

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seleção brasileira de Saltos Ornamentais disputou entre os dias 9 e 19 de maio dois Grand Prixs da Federação Internacional de Natação (FINA): o primeiro foi nos Estados Unidos, em Fort Lauderdale (9 a 12/5), e o segundo em Porto Rico, na capital San Juan (16 a 19/5).

Os dois atletas patrocinados pelo Mackenzie, César Castro e Hugo Parisi, participaram das duas competições em busca do índice para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona, Espanha, que acontece em julho.

O saltador César Castro, que compete no trampolim de 3 metros, não só garantiu sua vaga como realizou um feito inédito para o Brasil, ganhou a

primeira medalha de ouro na história dos Grand Prixs FINA. No dia 19 de maio, em Porto Rico, o saltador brasileiro fez 467.45 pontos e deixou para trás o chinês Sun Zhiyi (462.65), o austríaco Constantin Blaha (439.30) e o canadense Cody Yano (427.10). “A primeira de ouro em GPs a gente nunca esquece! Agradeço ao treinador Roberto e a todas as pessoas que têm participação nessa conquista. Valeu Mackenzie e Correios pelos investimentos! Seguimos em frente, sempre”, agradeceu o atleta que ainda conquistou o bronze ao lado de Cassius Duran, no trampolim de 3 metros sincronizado. Hugo Parisi, também garantiu sua vaga no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos.

Leandro Guedes estreia com vitória na Fórmula 1.6

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om apenas 16 anos, o piloto patrocinado pelo Mackenzie, Leandro Guedes, estreou com vitória na Fórmula 1.6. No dia 24 de março ele competiu no campeonato gaúcho 2013, que aconteceu no autódromo Internacional de Tarumã, no Rio Grande do Sul. O jovem piloto, que acaba de sair do kart, garantiu o primeiro lugar na categoria Light, após largar em segundo e fez sua estreia com duas vitórias. Pela manhã, na primeira corrida da F 1.6 Light, ficou com o lugar mais alto do pódio. A tarde, mesmo largando em último, mais uma vez venceu a corrida.

O atleta se surpreendeu com as vitórias. “Foi uma grande surpresa ter vencido duas vezes na estreia. Ainda estou em fase de aprendizado, conhecendo o carro. Acho que foram vitórias que vieram Leandro estreou com vitória na Fórmula 1.6, no campeonato gaúcho

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naturalmente, ter trabalhado com calma foi um grande incentivo para que os resultados acontecessem. Só tenho a agradecer, principalmente a Deus, a minha equipe e ao Mackenzie”, disse o piloto.

A corrida seguinte aconteceu no dia 21 de abril, no Autódromo Internacional de Guaporé, na serra gaúcha. Lá, Leandro garantiu mais uma vez o primeiro lugar no pódio. No dia 19 de maio,

venceu mais uma corrida, dessa vez no Autódromo Internacional Velopark, em Santa Rita, no Rio Grande do Sul. Atualmente Leandro soma 90 pontos na classificação geral, 46 à frente do segundo colocado. E, apesar de ser estreante e o mais jovem piloto da categoria, ele é o único dos 21 pilotos que conseguiu vencer em todas as etapas.

A Fórmula 1.6 vem da antiga Fórmula-Ford, criada em 1970, com os chassis Lótus, Kaymann, Merlin e Bino.

Hoje com novo nome, é dividida em 2 classes, A e Light. Os motores utilizados chegam à potência aproximada de 150hp, atingindo uma velocidade máxima de aproximadamente 220 km/h.

MackVida promove Sarau todo mês no Mackenzie

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odo mês acontece na Universidade Presbiteriana Mackenzie, o Sarau Mackenzista coordenado pelo programa MackVIDA voltado ao desenvolvimento integral, prevenção e qualidade de vida de alunos, professores e funcionários, e desenvolvido em conjunto pelo Decanato de Extensão e a Capelania Universitária.

As apresentações do Sarau serão feitas em dois horários, das 12h às 13h e das 17h30 às 18h30, na praça de alimentação do campus Higienópolis. É necessário que o aluno interessado se inscreva pelo site www3.mackenzie.com. br/eventos/index.php. “O objetivo do encontro é oferecer um espaço para que os estudantes possam apresentar e divulgar suas aptidões musicais”, explica Roseli Caldas, coordenadora do programa MackVIDA. A ficha deve ser preenchida de forma que o aluno indique o tipo de participação pretendida: musical (voz, violão, teclado ou percussão) ou declamando uma poesia, própria ou de outro autor (que deverão ser enviadas para o MackVIDA logo após a inscrição).

fotos: wilson camargo

e mais

Presidente Mauricio Meneses (à esq.) e reitor Benedito Aguiar oficializaram a implantação do Comitê

Mackenzie implanta Comitê de Informática No dia 15 de abril, o Instituto Presbiteriano Mackenzie (IPM) e a Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) reuniram-se para oficializar a implantação do Comitê de Informática do Mackenzie.

A intenção é potencializar as melhorias no sistema de TI da Instituição.

Para tanto, o comitê conta com a participação de funcionários e docentes da Faculdade de Computação e Informática (FCI). Na ocasião o presidente do IPM, doutor Maurício Melo de Meneses, desejou um bom trabalho e recomendou que buscassem as melhores alternativas.

O reitor da UPM, doutor Benedito Guimarães Aguiar Neto, integrante da comissão, pontuou questões fundamentais que já melhoraram, além de outras que precisam se aprimorar.

Destacou, também, importância das melhorias para a implantação da Educação a Distância (EaD).

A comissão ainda tratou sobre a política de informática, segurança da informação e troca de equipamentos. A proposta é realizar reuniões mensais buscando na união entre Universidade e Instituto novidades e melhorias na área.

Integrantes da comissão: José Augusto Brito, José Rubens Pacheco Martins, Eduardo Abrunhosa, Ubirajara Carnevale de Moraes, Adilson Pereira, Luciano Sathler e Marcos Freitas.

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palavra do Chanceler

carlos patrício

Reverendo Doutor Augustus Nicodemus Gomes Lopes Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie

Estado laico e liberdade religiosa E

m certa ocasião Jesus Cristo deu esta reposta, que se tornou famosa, aos líderes religiosos de sua época que o confrontaram com a questão do pagamento do tributo ao Imperador: “Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.

Estas palavras de Jesus não significam que há coisas que são de César e outras de Deus. Elas significam que Deus instituiu autoridades a quem devemos respeito, impostos e obediência, e que, ao mesmo tempo, devemos a Deus obediência absoluta. Deus é Senhor de tudo o que existe e não há nada que seja de César que não seja, primeiro, Dele.

Estamos presenciando em nossos dias uma onda crescente de perseguição aos cristãos em muitas partes do mundo. Estatísticas recentes de ONGs voltadas para a liberdade religiosa apontam o cristianismo como a religião mais perseguida do planeta. Esta perseguição tem tomado a forma de violência física em alguns lugares, e de forma sutil em outros, como, por exemplo, a tentativa de se usar o estado para excluir os cristãos da arena pública.

Um dos argumentos usados para isto é a separação vigente entre igreja e estado na maior parte dos países oci-

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dentais. O refrão “o estado é laico” tem sido usado para se justificar a exclusão do espaço público de qualquer ideia, noção ou conceito associado ao cristianismo na discussão, elaboração e implementação de políticas que tratam de questões até mesmo como criação de filhos, escolhas sexuais, atendimento psicológico, eutanásia, aborto e educação, para citar alguns.

Alguns interpretam a laicidade no Brasil como fundamento para a hostilidade, não contra as religiões em geral, mas contra o cristianismo em particular. Contudo, mesmo que não represente nada para muitos, o nome de Deus está no prólogo de nossa Constituição, a qual garante a liberdade de culto e de religião, sem favorecer nenhuma. Ela protege os locais de culto e permite inclusive a educação confessional.

A laicidade do estado significa tão somente que o mesmo não favorece nenhuma religião em particular e que protege o direito de todas, direito de consciência, culto e expressão. Portanto, não se pode inferir da laicidade do estado que os cidadãos tenham, ou mesmo possam, neutralizar as suas convicções, pressupostos, crenças e valores ao debaterem e discutirem assun-

tos que dizem respeito diretamente ao que são e fazem em particular e em público. Como, por exemplo, como criar seus filhos ou decidir sobre quanto a abortar ou não um filho ainda no ventre. Os brasileiros que professam uma religião, ou nenhuma, não podem evitar que suas convicções religiosas, ou a ausência delas, influenciem de alguma forma seus posicionamentos, escolhas e decisões. Afinal, mais de 90% da população brasileira declara crer em Deus. É perfeitamente compreensível a existência de motivos pelos quais alguém não goste de religião em geral e do cristianismo em particular: há pessoas que tiveram uma experiência negativa com outras que se consideram cristãs; outros têm uma discordância conceitual com os postulados cristãos.

Todavia, nenhuma das posturas acima deveria se constituir, em si mesmas, em hostilidade aos cristãos. Discordar do cristianismo não deveria levar ninguém à tentativa consciente de calar, suprimir e tolher a liberdade de expressão de quem é cristão, e isto em todas as esferas da vida.

Em uma Universidade confessional como a nossa, devemos, sim, dar a César o que é de César, sem esquecer todavia que ao final tudo é de Deus.

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