RPs de Mystico

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Crônicas de Mystico Ville





Os textos ora apresentado são uma compilação dos diálogos ocorridos em RP na ilha de Mystico Ville. Estes textos foram apenas diagramados para um formato de textos de diálogos e narrativa, não sofrendo nenhuma correção ortográfica. Ademais os Rps não se encontram em ordem cronológica.



Indice INDICE .................................................................................................................................................................... 7 MYSTICO VILLE ........................................................................................................................................................ 9 RE‐CONHECENDO ................................................................................................................................................... 10 O ENCONTRO COM O DAEMON .............................................................................................................................. 18 VENTOS DO DESERTO ............................................................................................................................................. 25 TEMPESTADES E COPOS D’ÁGUA ............................................................................................................................ 31 O DEMÔNIO APRISIONADO .................................................................................................................................... 37 BATISMO – MARI ................................................................................................................................................... 43 VIPER ABSENT ....................................................................................................................................................... 47 RETORNO DE ÁGATA .............................................................................................................................................. 51 PAGAMENTO DE MULTA DA TABERNA ................................................................................................................... 67 REGISTO – VIPER ABSENT ....................................................................................................................................... 71 RECONHECIMENTO – MEC, ASMODEUS E MARI ...................................................................................................... 77 LORENZO DI CARRARA ........................................................................................................................................... 86 LIDY E O BELO HERO ............................................................................................................................................... 90 O ROUBO E OS ESCORPIÕES ................................................................................................................................... 96 INSPEÇÃO DO TABELIONATO ................................................................................................................................ 101 O BEIJO ROUBADO ............................................................................................................................................... 104 TAVERNA VÁRIOS PLAYERS .................................................................................................................................. 107 SABBAT DE LITTAH ............................................................................................................................................... 121 MAGOS E ELFOS – UNIÃO ..................................................................................................................................... 129 INTRIGANTE TABERNEIRA ..................................................................................................................................... 142 QUEDA DA ALPHA ................................................................................................................................................ 170 MARI, ANITA E ADAM .......................................................................................................................................... 184 MORTE DA LUA .................................................................................................................................................... 188 A POÇÃO FATAL ................................................................................................................................................... 195 DENUNCIA ........................................................................................................................................................... 202 JOLIE E MARI – MISSÃO ........................................................................................................................................ 209 AGUA BENTA – JADE, ISADORA, RODRIGO E MARI ............................................................................................... 213 OS 4 ITENS ........................................................................................................................................................... 246


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Mystico Ville 18

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Estalagem Centro Comercial (no Subterrâneo: Caern Garou) Biblioteca Porto (Entrada para Caern Garou) Tabelionato Igreja Cemitério Cachoeira Vila Elfica Área de Passagem

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Castelo Mágico(Magos) Santa Casa Boticário Moinho Estábulos Banco Taberna Castelo Noturno (Vampiros) Castelo Negro (Infernais) Pântanos

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Re-Conhecendo e volta a solidão de meus dias de busca” pensara a jovem consorte enquanto caminhava em direção a estalagem. Voltara por não se sentir preparada ainda para viver no castelo (Capela dos Magos). Entretanto a vida sempre prepara surpresas agradáveis aos que dela esperam mais, e sem perceber se vê novamente diante de seu Mestre (MecLaine). MecLaine: pega uma garrafa de vinho, escondida no balcão para hospedes especiais e serve a adorável companheira Mari Lily Noire senta‐se a mesa, convidada por seu mestre, agradece a gentileza e aceita a taça de vinho levando a borda ao nariz para apreciar o aroma MecLaine: leva a taça ate o nariz, repetindo o gesto da amiga, e leva até a boca. Mari Lily Noire agita a taça lentamente para liberar os aromas contidos na bebida, e novamente leva a borda ao nariz e suspira: “humm, tons amadeirados... boa safra a de 1215“ MecLaine: sim, se te falar que é feita pelas mãos de moradores especiais aqui da vila, talvez fique ainda mais saboroso Mari Lily Noire: “ Consegue sentir o gosto amadeirado da bebida, provavelmente envelhecido em tonéis de carvalho? Creio q seja feito de cabernet Sauvinon, encorpado como tal“

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MecLaine observa um jovem senhor aproximar da porta e o convida‐o para sentar na mesa Mari Lily Noire, enquanto aprecia a bebida servida por seu companheiro, percebe a aproximação de um jovem distinto, recém‐chegado ao vilarejo... MecLaine: Por favor, senhor! Entre e fique a vontade, estamos conversando sobre sabores e aromas! Leodulove Resident: bem, oque vcs conversando? podem continuar por favor...

estavam

Marianna Noire: “Boa noite distinto Senhor, acompanha‐nos em um brinde? Que tal brindar‐mos a vida?“ Ergue o braço em direção aos presentes. Leodulove Resident: sim claro MecLaine segue o braço até o alto e brinda sua taça à dos amigos. “Brindar é sempre um ato de celebração. Encontros são bênçãos desta mesa”. Pensa ele. Mari Lily Noire: “Brindo a vida e acima de tudo ao meu renascimento“ Completa a maga ‐ olha para seu mestre sentado a sua frente e um sorriso se abre em seu rosto o iluminando. MecLaine ilumina‐se com o sorriso da consorte a sua frente e percebe sua vista ficar pequena com tanto brilho ao ver o despertar de tão grande alma. Mas decide não avançar em comentários tão reveladores ali naquele local. Afinal de contas, as máscaras urgem por serem postas em locais públicos da Vila Leodulove: bem eu tenho que ir senhores senhorita mais muito obrigado ate... ate senhor , senhorita 11


MecLaine: Saudações Senhor, lembre‐se, amanhã teremo um café especial aqui na estalagem! Mari Lily Noire interrompe o brinde com um gole da bebida em sua taça e repara a instrospecção do jovem rapaz que estava sentado ao seu lado. Despede‐se com surpresa e o deseja uma boa noite“ Leodulove: sim ok obrigado pelo o lembrete Leodulove: ate .. MecLaine retorna o olhar par a senorita ali na mesa, e continua suas divagações MecLaine: Bom senhorita, rompantes de despedida não são inéditos por aqui Sempre há surpresas que não possamos esperar Mari Lily Noire parada com a taça em suas mãos adimira o líquido vibrante de seu conteudo com um brilho jovial em seus olhos. MecLaine: segura a taça com as duas mãos, e coloca‐a entre o rosto. "´Muitos ainda estão descobrindo suas caras" Mari Lily Noire “quantos caminhos tortuosos vivemos...“

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MecLaine: sabe, senhorita, desde nobres hóspedes até o mais ancião desta vila ainda se perguntam o que é que está para acontecer no próximo soprar dos ventos. Mari Lily Noire “antes do próximo soprar devemos festejar o início de um novo ano, um novo ciclo de vida“ MecLaine: retira a taça do rosto e revela algumas palavras.... MecLaine: as vezes tenho a sensação de sermos tão diferentes que parecemos iguais! Todos da vila parecem vadados a este tipo de destino. mas emfim, são apenasimpresões Mari Lily Noire “também me senti assim, por vezes cheguei a imaginar que tais diferenças seriam abismos, não acha?“ MecLaine: Sim, senhorita, não é a toa que existem picos altos e baixos por aqui. Mari Lily Noire: leva a taça mais uma vez em direção ao nariz e respira fundo como quem guarda na memória mais uma lembranca agradável de sua nova vida.(Esse tom amadeirado de carvalho envelhecido, não me esquecerei jamais desse momento agradável. Pensa enquanto bebe mais um gole de sua bebida vibrante). MecLaine: Coloca a taça em cima da mesa e retorna seu olhar com um leve sorriso, desta vez mais certeiro com as metáforas. MecLaine: Nada como respirar o calor do peito, não é mesmo senhorita? MecLaine: Relembra os fortes momentos de ver a chama queimar o peito da consorte, durante a memorável consulta. 13


Mari Lily Noire: “Sim, o Senhor está certo“ Sorri novamente a seu interlocutor,lembranças fortes e emocionantes passam em sua mente como recordações guardadas a sete chaves. MecLaine: sim senhrita! Talvez conheça mais sobre os próximos ventos, que as vezes assolam de ansiedade a muitos, mas dignificam tantos outros. Mari Lily Noire: “bebida deliciosa e pertinente para aquecer o coração, me sinto mais leve“ Constata a jovem depois de terminar sua bebida. Ao ouvir as palavras do Sábio, volta sua lembrança ao momento em que sentiu o sangue quente correr por seu corpo e a chama da verdade lhe queimar a alma... um momento mágico. MecLaine sente seu terceiro olho aguçar sua forma física. Pensa que é chegado a hora de mais revelações. Mari Lily Noire: “tenho ainda muitas dúvidas Senhor, espero contar ainda com seus sábios conselhos“ MecLaine sente que os espaços estão vazios. Somente preenchidos por duas almas em comum. Decide avançar em alguns comentários. Aproxima o rosto apoiando na mesa até ficar visível o centro de sua testa. Senhorita, vejo que estás retornando ao estado vibrante de nosso primeiro encontro. (É possível ver um leve brilho azul‐índigo em seu terceiro olho) 14


Mari Lily Noire ouve atentamente as palavras do sábio a sua frente e perebe sua sensibilidade apurada ‐ Olhos vibrantes, de um tom difícil de definir... hora cinza, hora verde, azullado como o céu. Mari Lily Noire “o que devo fazer Senhor? É mais forte q eu...“ MecLaine toma um gole da bebida e vira‐se em direção à madeira demolida de construção ao seu lado. Passa as mãos ásperas no pilar enquanto diz algumas palavras: "A matéria antes nova e nascida, passa a se tornar forte e renascida." – Desce os olhos até encontrar a mão da senhorita em cima da taça. Pensa que falar em metáforas é o melhor jeito de fazer magias. Mari Lily Noire :“diga‐me, q ouvirei“. Fala a jovem tentando simplificar incompreesível mistério da vida. MecLaine adianta suas mãos até tocar com carinho as dela. Um simples gesto de acolhida. "Tens bons ouvidos porque tens bom coração, minha jovem." "Vejo que seu despertar, outrora tão obscuro pelas noites, está agora a encontrar os primeiros raios solares". Mari Lily Noire olha com ternura o gesto de seu mestre e percebe não mais estar sozinha em sua jornada, em sua procura pela verdade... Sente‐se acolhida e especialmente protegida

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MecLaine: Diga‐me, olhe para o fundo de seu peito, e pense naquele lugar que esteve quando me encontraste. O que estás sentindo, minha jovem? Mari Lily Noire: “naquele momento, me senti em casa ‐ verdadeiramente protegida naquele castelo, entretanto, achei melhor procurar outro lugar para ficar... não quiz parecer impertinente“ MecLaine: Sente a humildade nas palavras da consorte, e reconhece com um sorriso seu nobre ato. "A estalagem é um bom lugar de encontros e também podemos encontrar por aqui boa acolhida. Mas nada como um retorno para a casa, não é minha jovem?" Mari Lily Noire: *Casa...* Pensa a jovem tentando buscar em algum lugar perdido nas mais antigas lembranças e percebe q jamais teve um lar. “Seeria muito bom estar entre aqueles a quem considero guia de minha trajetória... e acima de tudo ter sua companhia meu Senhor, me sentiria muito protegida e mais segura de mim mesma“ MecLaine: Seu coração é seu guia, amada jovem. Não há ninguem mais neste mundo, nem coisa alguma que poderá fornecer‐lhe segurança como ele. MecLaine com poucos movimentos, fixa seus olhos nos dela afim de oferecer leituras além das palavras. E pergunta "Reconhece, no fundo de seu corpo inteiro, sua vontade de morar Naquele lugar? " Mari Lily Noire: “Tens razão meu senhor, mas no momento sinto‐me como uma criança que aprende os 16


primeiros passos de uma nova vida... Sim, gostaria muito de viver naquele lugar“ Acente com a cabeça e logo baixa o olhar em sinal de timidez, seu rosto levemente corado denuncia sua felicidade. MecLaine vê com olhos de menino aquela menina tímida a sua frente. Sua cumplicidade é grande. MecLaine olha para um lado e para o outro, afim de não perceber ninguém. "Pois que todos os ventos preencham seus vazios, pois a sua morada acaba de se firmar no alto daquele topo!" MecLaine aproxima da consorte e diz em tom baixo, sussurando: És uma maga agora, minha jovem, és a expressão da sua própria vontade! Mari Lily Noire ergue os olhos em direção ao seu mestre ‐ discretamente lágrimas escorrem de seus olhos vibrantes. “Muito obrigada meu Senhor, tens me ajudado muito...“ MecLaine: Levanta de rompante e com um sorriso largo no rosto! Pois então venha, vamos até a sua própria casa! Suba e pegue seus pertences, arrume sua mala e vamos até o topo! Mari Lily Noire levanta‐se e sem conter a própria alegria sobe as escadas da estalagem em passos apressados, em instantes volta com seus poucos pertences e caminha em direção a porta. Mais uma etapa de sua jornada se fecha, Marianna caminha então junto a seu Mestre, em direção a Capela dos Magos.

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O Encontro com o Daemon ecLaine: Em meditação na geometria sagrada da Madala da Vida, percebe chegar a senhorita que sobe as escadas. Sob o olhar, seu vestido lembra o início da noite.... Mari Lily Noire sobe as escadas da Capela anciosa por encontrar o mago por quem tem procurado há tempos, ao adentrar o recinto percebe q o encontrou e satisfeita, não consegue disfarçar sua alegria MecLaine: Saudações Senhorita, por favor, sinta‐se a vontade neste lugar! Como andam seus dias pela ilha? Mari Lily Noire:“Saudações meu Senhor, devo confessar q meus dias não tem sido fáceis“ Senta‐se a sua frente MecLaine percebe um sorriso claro e vibrante em seu rosto. Sua sensação de estar de frente para uma noite fresca e estrelada, com brilhos fortes dos astros se expande ao ver senhorita sentada no Círculo de Proteção do Consorte.... Sim senhorita, vejo que o que diz é verdadeiro. A ilha nos reserva momentos de surpresas eternas, porém mesmo assim, reconheço que conseguiste manter sua leveza e brilho nos olhos... Mari Lily Noire: “desde q cheguei a essa ilha tenho tido sonhos confusos, acordo assustada no meio da noite e por vezes creio estar ficando louca pois até vozes ando escutando.... A jovem pergunta aflita 18


O que há de errado comigo??“ seus olhos enchem‐se de lágrimas. MecLaine: Jovem, me diga, antes de tudo, já estás firmada e morando neste Castelo ? Mari Lily Noire: “sim, fui recebida pelo Senhor Wyllyp que me acolheu e me alimentou, ele me fez grandes revelações... entretanto ainda tenho muitas dúvidas“ MecLaine olha fixamente para os olhos da jovem, ao mesmo tempo traz o semblante de leve ternura frente à luz de sua aura. E diz: "As vozes da Ilha costumam gritar quando percebe alguém seguindo seu Daemon”. Mari Lily Noire: “Daemon?... Não sei como encontra‐lo... venho buscando explicações mas me sinto tão pequena diante do mundo.... “ MecLaine: O Daemon é uma expressão primitiva da natureza de nossa alma, nobre Ser. Diga‐me, já estivestes numa situação onde tudo que fazes, não sabe como e por quê? Mari Lily Noire: “minha vida não tem sido fácil... e agora que tocaste nesse assunto... devo dizer que algo parecido me ocorreu, ainda na noite em que embarquei cheia de esperanças para essa terra que diziam ser próspera“ Sobe o olhar em encontro ao do mestre a sua frente, e seu rosto aflito revela a angústia guardada desde que chegara.

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“Sim... na noite em que embarquei, enquanto apreciava as ondas do mar e sentia a brisa marítima em meus cabelos, fechei os olhos e algo de extraordinário me ocorreu... senti um calor e uma luz que preencheu tds os vazios de minha alma.... não sei bem explicar, parecia q eu estava em transe“ MecLaine sorri. Um sorriso branco, leve, mas ao mesmo tempo revelador de um verdadeiro encontro com um Mago e seu Daemon. Ele sente a força de um destino culminando‐se em desejo de expressão. E diz: Senhorita, por favor, para que eu te diga algumas palavras, olhe fixamente para o centro de meu chakra cardíaco. Concentre e pense na força de sua alma. Sinta e veja o que quiser ver. Perceba no centro do meu peito uma projeção de seu próprio destino. Olhe, minha jovem maga, olhe fixamente. Mari Lily Noire ouvindo as palavras do sábio resolve enfrentar seus medos, concentra‐se em seu mestre, fecha os olhos novamente e instantaneamente passa a sentir o sangue correr em suas veias. Como num rompante, uma chama se acende no peito do Mago Mentor. O calor se espalha em linha reta até atingir a consulente. Ao abrir os olhos Mari fixa o olhar em direção ao peito de seu mestre e uma onda de calor e luzes passam a ser percebidas por ela. MecLaine: Agora que estás sob a chama da paixão pela Criação, poderás entender a força de seu momento. Mari Lily Noire: “não recusarei a verdade, a porta se abriu e nao há mais como fechá‐la... agora percebo q não há mais o q temer, me sinto mais forte e confiante“ 20


MecLaine: O Daemon se aproxima de seu corpo, nobre Ser. Não mais apenas em seus pensamentos e sonhos noturnos. Em tantas vezes que fizestes coisas que não compreendias, agora tens a chance de trazer às claras. O seu destino se faz carne, anseia para seguir seus passos com seus pés. Escute e veja seu Daemon mais de perto agora. Jogue suas dores e emoções nestas chamas. A dor e a angústia é uma forma de trazer a tona a libertação. A sua verdade vem ser verdade, minha nobre maga. Mari Lily Noire relembra de tds a suas angústias, sua história de rejeição e sofrimento, lembra‐se de sua família... aquela que nunca soube amá‐la de verdade, as estradas tortuosas da vida e os descaminhos que a levaram a estar alí. Não há renascimento sem sofrimento, e libertar‐se das amarras que a ligam ao passado insano é o primeiro passo para o descobrimento ‐ o descobrimento de seu verdadeiro EU. Em seu intimo o conflito de sentimentos, dor, angústias e incertezas aos poucos se desfazem e um tom sereno passa a transparecer no semblante da jovem. MecLaine: Veja e sinta a profunda transformação ocorrendo em suas células até a programação de seu DNA. Toda a sua história passada, nobre Ser, será transformada em uma história real de uma Maga. Sua história será, a partir de agora, sua lenda pessoal, rumo ao infinito da Criação. És uma Maga em batismo pelo Daemon. Veja, esta chama é a essência do Daemon materializado. Concentre‐se em seu chakra cardíaco e faça‐o brilhar forte pela primeira vez, nobre Ser, essência divina! Sinta a força da sua alma, perceba que a essência de um Mago é a paixão. A paixão pelo destino, pelo anjo‐demônio Daemon, aquele que nos faz seguir para onde aponta nossa essência! 21


Mari Lily Noire sente o fogo de sua alma q percorre seu corpo e lhe aquece o coração Nas mãos de Mac Laine aparecem um livro e uma caneta de pena longa, onde irá anotar algumas coisas.... Por favor, minha nobre Maga, responda a esta pergunta: Dentro desta chama que consome e faz surgir sua essência verdadeira, o que poderia me dizer a respeito de você agora? Por favor, concentre e pense numa palavra que resuma seu Ser em expressão.

Mari Lily Noire abre os olhos lentamente como se saísse de um profundo transe e ao ouvir as palavras do Sábio e sem titubear responde com firmeza: “Sinto como se pudesse ver mais do que antes, vejo a alma das coisas, vejo o vento ao meu redor que voa levando o sopro da vida, vejo cores mais vibrantes ‐ os campos mais verdes, e o cheiro da chuva que se 22


aproxima, me sinto mais ligada a natureza q antes... Me diga meu Senhor, que caminho devo seguir?“ MecLaine: Este meu sorriso é uma acolhida a seu estado de alma tão elevado e vidente. Vejo que seu contato com o elemento fogo é forte, nobre Ser. Por isso, atividades relacionadas a ele encontram‐se na sintonia, podemos citar algumas ligadas à calderia: Confecção de Chás Medicinais, Alquimia dos Alimentos, Fervura, Óleos Medicinais Quentes, Fermentação de Essências Agradáveis ao cheiro, Confecção de Argila e Barro em fornos de pedra..... Apenas sugestões de prática nesta ilha minha senhorita, pois sabes, temos que ter máscaras no rosto ao sair deste castelo. Porém, aqui dentro, permita‐me reconhecer que trazes o dom da Transmutação, pois é isto que o fogo faz. Sua capacidade de transmutar energias é forte. Mari Lily Noire: “sei bem que vivemos em tempos conturbados e contudo serei grata se puder trabalhar com Óleos medicinais quentes e chás medicinais“ MecLaine: Parte de sua personalidade parece trazer em essência a capacidade de compreensão profunda do outro. Isto faz sentido para você, nobre Ser? Mari Lily Noire: “Sim, Sábio homem... gostaria de ajudar ao próximo como fui ajudada algumas vezes em minha jornada... “ MecLaine: Sim, senhorita, vejo que trazes em seu peito a natureza de modificar sentimentos a favor do bem, isso se traduziria numa personalidade altamente compreensiva das necessidades do outro. 23


MecLaine de repente, viu a chama no centro da senhorita mudar para uma cor azul‐índigo, percebendo que era um avanço da alma para o silêncio, momento em que algumas informações eram necessárias serem filtradas para a mente da consulente. Portanto, sugeriu: Senhorita, vejo que estás entrando num transe necessário para suas futuras descobertas. Tome seu tempo, vá descansar um pouco, por hoje tivemos muitas descobertas. Volte quando seus sonhos se tornarem mais claros e as descobertas sobre si estiverem a pino. MecLaine retira‐se para a montanha mais perto, enquanto vê a senhoria em silêncio encaminhar‐se para seu descanso.

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Ventos do Deserto o final da tarde, quando os campos de trigo se tornam mais dourados e a natureza reflete sua beleza... As ruas se enchem de vida, e a vila de Mystico ferve com a chegada de novos visitantes. Marianna Cortez cavalgava apressada em direção à capela dos magos quando encontra no caminho o jovem q conhecera há dias atrás (Asmodeus): “Saudações jovem cavaleiro, como tem passado seus dias?“ Asmodeus Askari responde para a bela senhorita: Oh senhorita, tenho passado muito bem meus dias. Ah sim, senhorita, senti falta da estalagem, o lugar onde fiquei por uns tempos. Marianna Cortez: “fizeste muitos amigos no tempo em que se quedou aqui, não foi? Espero que estes novos caminhos que se abrem a partir de agora também lhe traga felicidade”. Asmodeus Askari responde feliz à senhorita, meio encabulado: *risos* Obrigado senhorita, fico feliz com sua boa vontade. Asmodeus Askari ansioso por conhecer mais a fundo a senhorita resolve fazer um teste com ela. Marianna Cortez: “saibas q pode sempre contar comigo“. Aproxima sua montaria e sussurra: 25


“Melhor não falarmos muito por essas paragens, não é seguro... conversamos mais tarde na capela”. Marianna Cortez, surpresa enquanto sussurra ao jovem aprendiz, percebe a aproximação de um forasteiro que ao se chegar desloca com ele densa energia percebida apenas pelos mais sensíveis: Saudações forasteiro... O que o trazes aqui?Pergunta desconfiada Khaymman Cortes: Assalam‐u‐Alaikum, senhorita. Asmodeus Askari Com um assobio, que soava como uma ordem manda seu cavalo embora para o castelo. Khaymman aproxima‐se do corcel da donzela e lhe responde: Venho de distantes terras, cara donzela. Marianna Cortez ao ouvir o cumprimento e a sua forma de se portar percebe se tratar de alguém que vem de terras distantes. Asmodeus Askari assistindo a cena desconfiado permanece calado Marianna Cortez: “Como se chama distinto Senhor? E o que buscas em terras tão distantes?”. Khaymman observando que se trata de uma Magi concentra‐se em sua esfera para tentar descobrir a que casa ela pertence. 26


Marianna Cortez fixa o olhar no Senhor parado a sua frente, e logo percebe que o forasteiro guarda segredos, e assim como ela, caminha em busca de conhecimento e descobertas. Entretanto, como jovem discípula, não consegue decifrar a que casa pertence o forasteiro e, portanto apenas se cala abaixando o olhar e alisando a crina de seu belo animal. Nobre donzela, diz Khaymman. Meu nome é Ghiyath al‐ Din Abu'l‐Fath Umar ibn Ibrahim Al‐Nishapuri al‐ Khayyam al Amman. Mas pode me chamar de Khaymman. Seu humilde servo. Inclina‐se e percebe que ela pertence à casa Verbena Asmodeus Askari olhando para a senhorita, pensa que ela tentou fazer algo, mas, não sabe explicar. Marianna Cortez olha novamente para o forasteiro a sua frente e confusa lhe diz: “Nome interessante, nunca ouvi nada parecido... Encantada Senhor, me chamo Cortez, Srta Cortez”. Khaymman com suavidade repousa a mão sobro o peito e se inclina em sinal de respeito. Asmodeus Askari olhando para aquele desconhecido, presume que seja uma boa pessoa. Marianna Cortez encantada com os modos refinados do forasteiro sorri discretamente e seu rosto se ilumina. Khaymman olhando de lado o jovem rapaz que está junto à donzela, diz:

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Presumo que estão ocupados. Deixo‐vos em paz e sigo meu caminho a procura dos chefes desse lugar. Assalam‐u‐Alaikum! Asmodeus Askari incomodado por ouvir aquela palavra de novo, fica imaginando que seja algum tipo de agouro ou azaração, ou feitiço passivo, e pergunta discretamente: Senhor, o que seria Assalam‐u‐Alaikum? Marianna Cortez: “Não se preocupe distinto Senhor, creio que encontrarás o q busca. Despeço‐me aqui e espero encontra‐lo ainda nesta vila“ Fala enquanto toma o rumo da capela. Khaymman olha mais atentamente para o garoto ao lado e percebe sua tenra idade e a inexperiência do mesmo em terras estranhas e o receio de que algum augúrio esse termo lhe traga e gentilmente lhe responde: Significa, “Que a paz esteja com vocês”. Khaymman mais uma vez se inclina e segue seu caminho Assalam‐u‐Alaikum Asmodeus Askari desconfiado da mesma forma tenta pronunciar a frase, de forma zombatória: Allaum Alakum, pra você também. Asmodeus Askari virando as costas olha nos olhos da senhorita, chamando‐a para segui‐lo.

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Khaymman percebe a zombaria, mas ao olhar para o jovem e ver sua aura ainda em formação, sorri, balança a cabeça e segue seu caminho.

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Tempestades e Copos d’água s tempestades que antecedem a chegada do verão, da mesma forma que surgem se vão deixando lama e pequenos problemas aos aldeões de Mystico. Preocupada, Marianna resolve ir até a Estalagem, onde seu Mestre e amigo MecLaine dedica parte de seu tempo. No caminho camponeses ajeitavam o telhado de suas moradas danificadas pelas chuvas. Nervosos, preparavam‐se para a próxima tempestade, anunciada pelo céu escurecido para o final daquela tarde. Em outro canto da vila uma jovem (Cali), envolvida por suas vestes negras como a noite, caminha em passos apressados em direção ao mesmo estabelecimento. Leva consigo a tormenta com sua falta de pudor e modos grosseiros que contrastavam com uma aparente face angelical. Cali Cortes: Saudações Senhorita Cortez. Marianna Cortez:“saudações Jovem, de onde me conheces?“ Pergunta desconfiada Cali Cortes: "Desculpe achei que fosse uma conhecida minha...;" *ignora a moça instantaneamente* Cali Cortes joga algumas moedas sobre o balcão e dirige‐se a mesa. MecLaine sentado de modo descontraído na mesa, percebe a aproximação da senhorita e decide recebê‐la. MecLaine: Saudações, nobre senhorita. Lembro‐me de seus dias aqui na estalagem, como tens passado?

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Marianna Cortez surpresa com o comportamento estranho da jovem que acabara de chegar resolve observa‐la (confundiu‐me com uma conhecida? E essa conhecida coincidentemente possui o mesmo nome meu?) Pensa enquanto caminha em direção ao balcão disfarçando o incômodo com o ocorrido Cali Cortes: "Estou bem, obrigada." *responde ao rapaz friamente* MecLaine apesar de reconhecer a estranheza inata de alguns cidadãos da vila, nunca desiste de sua hospitalidade. Porém, do balcão mesmo, oferece seus serviços. MecLaine: Senhorita, estabelecimento?

gostaria

de

algo

deste

Cali Cortes : "Deixei algumas moedas sobre o balcão,o equivalente ao prato do dia. Apesar de que isto aqui esta péssimo! MecLaine: Algumas ervas não caem bem ao estomago de alguns cidadãos, senhorita. Vejo que isso compõe uma estatística tradicional por aqui, senhorita. Cali Cortes: Não duvido! MecLaine percebe a entonação grosseira, mas aposta na sua educação. Marianna Cortez sorri ao Senhor que atende (Mec) e enquanto retira delicadamente suas luvas, agradece pela bebida servida a pouco: “Como sempre a bebida desta casa é das melhores que provei em muitos anos“.

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Vira‐se novamente e discretamente mira a jovem recém‐chegada e sussurra em direção ao homem que toma conta da estalagem(Mec): “Infelizmente não se fazem bons cidadãos em tempos como esses...“ MecLaine: Imagino que se oferecer‐lhe um chá de 7 ervas colhidas agora pouco, irá negar, jovem dama. (Cali) MecLaine retribui o comentário da companheira (Mari) com uma piscadela no canto do olho direito. Sua expressão é de quem lida com mistérios cotidianos, ainda sem novidades para ele Cali Cortes devora o prato sem se preocupar com as boas maneiras, segurando pedaço de pão encharcado de caldo, apara os pingos que escorre com as mãos, trabalhando as mandíbulas cada vez mais rápidas na mastigação sem disfarçar sua impaciência. Irritada diz: "Gostaria de acabar minha refeição!" Khaymman que até o momento estivera parado observando o dialogo que se trava percebe algo estranho na senhorita sentada à mesa e se concentra para perceber sua aura, sussurra “Steterat spectans eatenus animadvertat mirum aura tuas videas in cibis et focus”. DRPGS‐HUD‐1.1.93: Khaymman Cortes rolando dado 1d10 obteve resultado: 4

Marianna Cortez observa a tensa conversa que se segue e pensa: trabalho difícil esse... Impossível agradar a todos e a educação vêm se tornando artigo raro Cali Cortes ruboriza e fita o estranho (Khaymman) a sua frente alguns segundos. 33


DRPGS‐HUD‐1.1.93: KelenFranizzi Kegel rolando dado 1d10 obteve resultado: 1

Cali Cortes lambe todos os dedos para não deixar uma só migalha e não desvia o olhar. MecLaine em pé, põe se a fitar a senhorita que comia bravamente seu prato de comida. MecLaine: "Não deixar apenas uma migalha no prato, senhorita, costuma ser uma mostra de quem aprecia a boa comida." Cali Cortes: Na minha casa dizemos que seria desperdício, mas, enfim... MecLaine mantendo seu tom libertino e com a cabeça a pino, comenta em cima da senhorita: "Não encontras comida a seu gosto em outros lugares, senhorita? " Cali Cortes: Possivelmente. Marianna Cortez repara que a jovem que a pouco tempo reclamara da comida, devora seu prato sem deixar sequer uma migalha aos pombos e pensa: Comportamento contraditório para quem acabara de reclamar do que lhe foi servido... a jovem me parece perturbada. Conclui em pensamentos MecLaine: Costumo dizer que até os mais ríspidos encontra um espaço de acolhida por este local, Srta. Cali. MecLaine observa o entorno e encontra com os olhos dos outros companheiros ali presentes. Cali Cortes: Acho que deveria abrir um espaço as criticas Senhor MecLaine, estas mau acostumado... 34


Khaymman percebe que se trata de um "djin", imediatamente ele toca seu amuleto mágico e sussurra um verso do Corão fechando sua aura da presença do "djin". em sua mente ele pensa: É essa vila trará irremediavelmente muitas surpresas. Então que Allah (swt) nos proteja!. Se dirige até a porta e sai em direção a suas acomodações Marianna Cortez (marianna.yoshikawa) ouve a conversa dos presentes (Mec e Cali). Agora sabe o nome da jovem que a pouco afirmara conhecer‐lhe: Então esse é seu nome, Cali....Lembrarei disso quando preciso pensa Cali Cortes levanta‐se e diz: "Ressalvo, estava péssimo. Até breve Senhor MecLaine" MecLaine com um sorriso brotando no canto do rosto, com as acusações da senhorita (Cali). Os olhos e a boca formam a expressão de quem sorri de uma piada, diz: "Senhorita, não conheço os espaços de criticas, poderias me emprestar algum?" Cali Cortes sai e deixa o homem falando sozinho. MecLaine: Bom, talvez um dia haja espaço real para uma boa educação, com esta senhorita. ‐ responde para si mesmo, ao ver as costas de Cali deixar o local. Que jovem tempestiva, pelo visto não goza de boa educação...não se fazem damas como antes. Comenta a Srta Cortez enquanto observa a saída de Cali da estalagem. O vento de uma tempestade ‐ sopra confuso para todas as direções ‐ e pode trazer boas ou péssimas novidades... cabe a você a escolha. 35


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O demônio aprisionado arianna Cortez atravessava a ponte em direção a vila quando se depara com uma figura já conhecida, a lembrança da jovem que conhecera há dias na Estalagem lhe veio a mente: “Boa noite Srta.“ Cali Cortes já sorri ao longe ao definir a silhueta da mulher que encontrara outro dia e inclina a cabeça em cumprimento "Boa noite Senhorita Cortez." Marianna Cortez para um instante (algo de perturbador com sua presença) encara a mulher a sua frente enquanto pensa: o que há de diferente, naquele dia essa jovem me pareceu muito perturbadora, hoje, no entanto me parece mais serena apesar de sentir a densa energia que lhe emana a aura* Fecha os olhos por um instante e se concentra em seu talismã. Cali Cortes sonora: "A Senhorita esta se sentindo bem?" Marianna Cortez: “sim, estou apenas me recordado de meus afazeres”. responde Cortez desconfiada com a aproximação Cali Cortes: "Estive ontem a estalagem, jantar... Perguntei ao vosso amigo como tens passado e inclusive Senhorita! Quero‐ lhes pedir desculpas se fui rude ou reservada demais outro dia...”. 37


*baixa a cabeça alguns instantes e a fita novamente direto nos olhos* Marianna Cortez: “lembro‐me de tê‐la visto na estalagem enquanto apreciava a refeição e não pude deixar de notar que lhe chamaram de Cali, é esse o seu nome Srta?“ Pergunta apesar de já saber a resposta ‐ apenas um modo de continuar a conversa. Ajeita seus cabelos levemente embaraçados pelo vento que sopra a beira do mar e continua.. “Ah sim, meu amigo Mec, ele passa muito bem e não se preocupe srta não costumo me impressionar com pessoas famintas, geralmente elas se tornam ariscas com a fome“ Cali Cortes sorri maliciosamente " Sim... Me chamo Cali, Cali Cortes Senhorita!" Marianna Cortez “Muito prazer, vejo que tens o mesmo nome de família que o meu“ Constata. Marianna Cortez: “seria rude de minha parte lhe perguntar de onde vens?“ Cali Cortes: "Não de forma alguma Senhorita, venho de Paris ‐ France! E vos ? Eres mesmo a famosa Mari Cortez ? *acabara sua frase com um tom suave* Marianna Cortez: 38


“Sou de Sevilha na Espanha“ baixa o olhar e franze as sombrancelhas: “famosa mari cortez? Acabei de chegar a esta vila, não conheço muitas pessoas... deve estar me confundindo com uma omônima“ Sorri com o rosto enrubescido Cali Cortes: "Não não a Senhorita mesmo! Ja ouvi falar da Senhora desde que desembarcou no Porto, talvez nem tenha notado a minha insignificante presença mas, ... Belos corpos são notoriamente percebidos mesmo meio a uma multidão. Sem contar que cidade pequena todos aqui nos conhecemos.... Como havia dito, meio a uma conversa mais calmamente com vosso amigo Mec, ele acabou apresentando‐a mesmo com vossa ausencia de forma digna." *bate as mãos para tirar o excesso de poeira e a estende* "Senhorita, muito prazer!" Marianna Cortez surpresa e ao mesmo tempo desconfiada com tamanha revelação estende sua delicada mão em direção a Srta Cali, afinal de contas é sempre bom ter conhecidos com quem possa contar em tepos difíceis. E apesar de notar a aura pesada e misteriosa de sua interlocutora, a credita que desse encontro ainda poderão surgir bons frutos. Cali Cortes: ao leve toque da mão da jovem aperta e segura firmemente a fixando um olhar na tentativa de invadir sua alma. DRPGS‐1.1.93: Automatic HUD defense:7 DRPGS‐1.1.93: KelenFranizzi Kegel usa Invadir a Alma em Marianna Yoshikawa mas falha em sua ação. Parada: KelenFranizzi Kegel:4 | Marianna Yoshikawa:7

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Cali Cortes apenas percebe faiscas em sua aura e solta a mão da jovem continuando a conversa "Pois bem Senhorita, estou a disposição ao que estiver ao meu alcance, podera contar contar comigo no que for necessario." Marianna Cortez percebe a tentativa da jovem, entretanto carrega consigo sempre um talismã que a protege contra td o mal, e não sai de casa sem antes convocar a proteção dos espíritos da floresta. Em seu intimo ela sabe que aquela figura misteriosa, guarda segredos inconfessáveis. Afasta‐se dois passos Cali Cortes cautelosamente aproxima‐se mais uma vez da jovem "A noite esta um pouco fria hoje, gostaria de dividir um vermute Senhorita? Seria uma honra servi‐la para me desculpar dos atropelos da noite passada." Marianna Cortez: “agradeço a boa vontade, e acredito que nos veremos em breve senhorita cali...“ responde Cortez. “Quanto ao vermute srta, poderemos deixar para uma próxima vez, oportunidades não faltarão pelo q vejo“ Cali Cortes sorri "Possivelmente Senhorita Cortez" *diz ajustando sua sacola em seus ombros e com três leves toques ao ombro da jovem se despede* "Então, tenhas uma boa noite Senhorita, vou me indo ainda tenho muito trabalho hoje! mais uma vez foi com imenso prazer conhecê‐la."

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*pensa consigo que talvez estas na boas guias para suas pesquisas em Magika e mantém um ar polido e sereno apesar do odio de ter falhado em suas vidências* Marianna Cortez “antes de ir Srta, gostaria de lhe dizer algo...“ Aproxima‐se da jovem e lhe tenta sussurrar um feitiço para prender sua alma e poder usa‐la depois DRPGS‐1.1.93: EASY MODE ‐ MAGIC DESCRIPTION: DILACERAR A PELÍCULA/PRENDER ESPÍRITOS:Com esta magia o magus cria passagens para seus amigos e também prende o espírito de outrem a um objeto ou pessoa. DRPGS‐1.1.93: Marianna Yoshikawa usa Dilacerar a Película/Prender Espíritos em KelenFranizzi Kegel obtendo 1 sucesso. Parada: Marianna Yoshikawa:8 | KelenFranizzi Kegel:2

Cali Cortes para e ruboriza sentindo estranho formigamento em seu corpo, gargalha. Cali Cortes enquanto a ruidosas gargalhadas forçadas tenta mais uma vez incvadir a alma da jovem invocando toda sua força negra para tentar se desvencilhar do feitiço. DRPGS‐1.1.93: Automatic HUD defense:9; DRPGS‐1.1.93: EASY MODE ‐ MAGIC DESCRIPTION: INVADIR A ALMA: O demônio é capaz de olhar uma vítima, que esteja no raio de 10 metros, e então descobrir os segredos mais profundos de sua alma; DRPGS‐1.1.93: KelenFranizzi Kegel usa Invadir a Alma em Marianna Yoshikawa mas falha em sua ação. Parada: KelenFranizzi Kegel:2 | Marianna Yoshikawa:9

Marianna Cortez após prender a alma da jovem em seu talismã, olha para os lados e constata estar sozinha... e então apressa os passos em direção ao castelo dos magos.

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Batismo – Mari ias de meditação e de estudos se seguiram após seu ultimo encontro da jovem aprendiz Marianna com o Mestre MecLaine, entretanto surpresas ainda estariam por vir e no momento certo o Mago encontra as que procura respostas. MecLaine: Para de frente para a chama próximo a ele e concentra suas forças. O dia foi repleto de energias fortes vindas de muitas histórias. MecLaine: Ouve os passos conhecidos de sua maga e abre um sorriso pela boa companhia a chegar. Marianna Cortez entra na sala de estudos e encontra seu mestre concentrado, percebe o sorriso em eu rosto: “ Saudações Meu Senhor, atrapalho sua meditação?“ MecLaine: Não senhorita, já estava mesmo por aqui a procura de uma agradável companhia como a sua. MecLaine : Encaminha‐se em direção ao local de consulta e convida a senhorita. "Venha, senhorita, vamos conversar em particular, protegidos pelos seres mais altos deste reino." Marianna Cortez: “Então creio ter sentido sua ânsia por companhia e a minha por respostas“ caminha em direção ao local de consultas e senta‐se em frente do sábio homem. MecLaine: Pois então chegamos nos momentos sublimes de sintonia, minha cara. Quando estamos em 43


sincronia com nossa alma, os caminhos são trilhados sem força alguma. Basta‐nos apenas contemplar!" MecLaine: As forças tomam destino para o centro do peito dos dois Magos, ali presentes. É possível ouvir o barulho do vento em suas direções. Marianna Cortez em sintonia com o momento, fecha os olhos e seus sentidos tornam‐se aguçados ‐ momentos mágicos. Marianna Cortez abre novamente os olhos e encara seu Mestre, com olhar sereno lhe fala: “tenho me dedicado aos estudos Senhor, encarnei completamente essa nova fase de minha vida, aceito com convicção a verdade e quero mais que td ouvi‐la, meu coraçao está aberto...“ Parte das falas da Maga Aprendiz ecoaram no centro de todos os chakras do Mago Mentor, o que fez recordar a bela visão que teve de sua maga companheira. MecLaine: Minha querida Maga, hoje, enquanto caminhava ao lado da cachoeira ao norte da ilha, me deparei com luzes cristalinas sobre a água, com forças que me deixaram repletos de contemplação. Eram teus guias, nobre Ser. Estava a falar comigo sobre seu destino e sua vontade, verdadeira, de seguir nos planos da Mágika. Era como se fossem anjos sob a forma de nuvens claras que pairavam sob a aura dos seres elementais que ali estavam. Sua força Mágika é forte, minha querida. Marianna Cortez surpresa com mais uma revelação diz: “Meu Senhor, realmente sinto a força da Magika agindo em meu interior, chego a ouvir nitidamente o sangue 44


correr em meu corpo.... como se algo poderoso tentasse se manifestar em mim. Entretanto preciso aprender muito ainda, não conheço os encantamentos certos... preciso de sua orientação Senhor“ MecLaine: Sim, meu nobre Ser. Vejo que estás pronta para se batisada nos rituais da Magia. MecLaine: Após estas palavras, as forças tomam rumo sob o teto em cima de suas cabeças. Algo grandioso parece seguir sob os olhos dos dois presentes. MecLaine: Reconheço que estás pronta e livre de suas bagagens na história para se firmar no rumo da Magia. É por isso que convoco todos os seres, teus guias e os meus, para que formem um circulo de bênçãos em torno de mim e de você, para que assim nossas orações pelo Daemon sejam feitas com louvor! Marianna Cortez de olhos bem abertos presencia a magia, entretanto não se assusta com o que ve, se fosse há alguns dias atrás certamente soltaria um grito diante de aparições como esta. fecha os olhos novamente e estende os braços em direção ao céu como se manifestasse sua aceitação. MecLaine: Olhe, nobre Ser, fixamente para o fogo em sua direção Olhe e peça para que o batismo venha até ti. Veja que é neste fogo que encontras as forças que te batizarão. Peça pelo seu batismo. Peça por suas Mágikas. Marianna Cortez se concentra na força interior e fixando o olhar no fogo que se materializou a sua frente humildemente pede: “Oh, forças elementais, venham até mim... me indique o caminho e me guie pelas estradas sinuosas que é o 45


caminho do conhecimento... batize‐me com a chama da sabedoria“ De repente, uma luz forte, uma faísca do fogo se torna uma bola de luz que transpassa o peito da Aprendiz e acende o fogo da Kabalah deste clã. Marianna Cortez sente a chama aproximar‐se de seu peito e como um fantasma lhe atravessa a carne. MecLaine: É neste momento, em que eu vejo as forças abençoarem tua vontade, que eu te pergunto, nobre Ser. Desejas trilhar pelos caminhos da Mágika, com a firmeza de uma Maga? Marianna Yoshikawa emocionada, olhos úmidos de lágrimas ‐ pequenos brilhos transparentes que escorrem por seu rosto corado que lhe iluminam a face. “Sim meu Senhor, sinto‐me abençoada para seguir os caminhos da Mágika, me tome como sua discípula“ Implora a jovem Maga MecLaine: Pois, então, é com as forças do Céu e os caminhos da Terra, por todos os seres nossos guias aqui presentes, por todos os caminhos já trilhados e os que ainda virão, eu te nomeio a Maga Disípula deste Castelo, para trazer força e magia aos governos da Natureza! E num estrondo, forças vindas do céu tomam forma e descem até a DISCIPULA. Novos caminhos se abrem para a jovem maga que a partir de então tornar‐se‐á Discípula.

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Viper Absent haymman percebe um forasteiro um tanto perdido na estalagem e o cumprimenta: Assalam‐u‐Alaikum Soraya G. Warden: Saudações senhores, desculpem a demora em que posso ajuda‐los? Viper Absent: Saudações jovem Khaymman Cortes de Castela: Creio que a senhotita aqui poderá ajuda‐lo Viper Absent: gostaria de me instalar aqui neste aposento Khaymman Cortes de Castela: com sua licença, mas devo seguir meu caminho Soraya G. Warden com um sorriso acena a cabeça para o homem que segue Viper Absent: ate logo jovem Soraya G. Warden cobrindo a folga da funcionaria do local sussurra para o homem: Estou desempregada e qualquer bico me serve Soraya G. Warden: pois não Sr, lhe cederei uma cama para que descanse. Viper Absent olha para uma moça a sua frente e diz: como faço parar poder passar um tempo por aqui 47


sταвℓєr мєℓσทi Olhando o local e esperando ser atendido, acomoda‐se em um canto do local. Soraya G. Warden olha de soslaio para o homem que entrou e pensa : belo dia para começar com todo esse movimento! Soraya G. Warden qual o seu nome Sr? * pergunta para o homem que ja estava atendendo Viper Absent: meu nome é Viper Absent Soraya G. Warden: o Sr ja tem seu registro ? Viper Absent: sim Viper Absent: agora preciso de um lugar para morar ate encontrar algo fixo Soraya G. Warden: entao nada o impede de instalar‐se e acomodar‐se, quanto ao preço, lhe peço que deixe apenas um a paga de qualquer valor, pois a funcionaria ira lhe cobrar no tempo devido Viper Absent olha atentamente ‐ e entrega a tal jovem uma quantia. Soraya G. Warden conta as moedas e sorri, pensa * ate que não e sovina o pobre* e lhe diz: as camas ficam la em cima, me acompanhe por favor Viper Absent: sim Viper Absent: Obrigado

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Soraya G. Warden: essas duas a minha frente estao vagas, fiqeu a vontade para escolher onde se acomodar Viper Absent: Obrigado Soraya G. Warden: caso tenha fome, tem uma refeição la embaixo, o preço que pagara no final cobre essa despesa Viper Absent: Obrigado senhora.... Soraya G. Warden: com sua permissão vou atender ao jovem que chegou apos o Sr. Posso ajuda‐lo em algo mais? Viper Absent: sim, pode disser teu nome? Soraya G. Warden: Sra Warden… Às suas ordens Viper Absent: Obrigado Sra.Warden pelos seus serviços Soraya G. Warden sorrindo pede licença e se retira do quarto para deixar o cavalheiro a vontade Viper Absent sorri e relaxa

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Retorno de Ágata gata Button chega ansiosa... havia descido no cais e não encontrado ninguém... parte diretamente para seu lar, na parte mais alta de Mystico... sobe correndo as escadas e se depara com Luthien... aquela que depositara todo seu carinho e confiança. Lúthien ao ver ágata subindo as escadas leva um susto! e fica sem reação! Seria uma miragem? ou uma visão? Agata Button percebe que Luthien notara sua presença... para por um momento, lhe lança um sorriso feliz, confortante... e caminha para próximo. Lúthien imediatamente se coloca de joelhos perante sua AMIGA‐RAINHA. Agata Button: estou de volta minha irmã irmã... e trago boas novas Lúthien reverencia sua majestade com alegria e o coração cheio de carinho! Agata Button: pare com isso ‐ diz inconformada com a reação de Luth ((Luthien e Agata são irmãs... se descobriram ao acaso, qndo foi destinado a Ágata proteger Lúthien)) Lúthien segura nas mãos de Agata e se levanta! Não resistindo lhe dá um forte e fraterno abraço de saudade. Lúthien: Você voltou querida! Que saudades! Agata Button: não há motivos para ajoelhar‐se perante minha pessoa... sabes muito bem disso Lúthien: é mais forte do que eu! Estás aqui!!! Que alegria! Venha, entre, sente‐se. Como foi sua viagem? Que noticias nos traz? 51


Agata Button sente o abraço apertado que recebera. Apóia firme os braços em volta de Luthien, a erguendo no ar e girando‐a com alegria Agata Button coloca‐a no chão ainda sem tirar o sorriso do rosto e diz: Trago muito mais que boas novas Agata Button olha pros lados, e averigua se não há mais pessoas por perto e notando que estão sozinhas... solta todas as palavras guardadas por todo este tempo. Lúthien percebendo que as noticias são importantes... Agata Button: nossa Terra já não é mais a mesma, evoluíram muito em nossa ausência e fui treinada para tomar conta deste lugar e seu nome foi mencionado. Temos novas missões... juntas. Não estamos sozinhas nessa nova batalha que até mesmo eu desconheço ainda Lúthien: Estou sempre pronta para servir a nosso povo... e sempre a seu lado irmã. Agata Button: foi enviada uma elfa, anteriormente a mim... que perdeu seu rumo e não foi mais encontrada Lúthien: Uma elfa? Aqui em Mystico? Lúthien: recebemos muitos de nós aqui em Mystico desde sua partida Agata. Saberia o nome dessa elfa que fora enviada? Sim... ela não teve seu nome divulgado... mas algumas caracteristicas me foram passadas. Não sei o nome minha querida... mas tenho pistas que pretendo seguir para descobrir 52


Agata Button: perdi minha flauta mágica no meio do caminho de volta... de uma forma muito estranha. Lúthien: Você acha que sua flauta possa estar com ela? Agata Button: eu não sei... estive desacordada durante o "roubo" e não vi quem era, mas como já disse, me foram passadas pistas para que seja vasculhado e preciso muito de sua ajuda Lúthien: bem, tivemos muitos visitantes elfos de certo. Homens e mulheres. Alguns so de passagem, que permaneceram poucos dias, outros que permanecem conosco até hoje. Agata Button: tenho muitas coisas novas a contar, mas estou um pouco sem fôlego, preciso descansar. Mas antes disso, me diga, como andam as coisas por aqui? Lúthien: Pode contar comigo e com nossos amigos! Agata Button observa tudo, desde a madeira em que pisa até os galhos mais altos das arvores Lúthien: Nosso clã está sendo cuidado com todo carinho.E estamos progredindo, nos tornamos mais respeitados pela ilha. Os humanos agora nos veem com mais respeito e estão mais cautelosos. Mostramos a eles nosso poder nos seus jogos de luta. Mas o equilibrio está cuidado e tudo corre em paz. Sua águia sempre esteve aqui a nos guardar. Agata Button nota que há novos habitantes... esquilos, uma coruja em pleno dia a nos observar... ao longe um sapo sob a mesa ‐ pensa: ao menos ele come as moscas que aparecem por aqui 53


Agata Button: fico feliz que os humanos não tenham causado‐lhes problemas, pois me deram muita dor de cabeça em minha estadia. Lúthien: E fizemos algumas importantes alianças com um importante e influente grupo de humanos da ilha. Eles dominam a arte das magias e poções, são videntes e estão entrelaçados com as energias da natureza assim como nós. Tenho me aconselhado muito com eles. Agata Button pensa: humanos com magia... hum, sei bem do que se trata... Lúthien: Quando você partiu, fiquei muito perdida e com medo de errar. Ter o apoio deles foi essencial para eu me manter calma e sabendo administrar com racionalidade e coração os problemas que apareciam. Não sei oque pensas sobre isso. Mas tenho certeza que eles poderão lhe ajudar em sua busca também irmã. Agata Button observa todos os movimentos de Luthien ao falar sobre as boas novas do local que há tanto tempo não via... brilha os olhos ao ver o quanto o clã evoluiu com essa mulher que antigamente lhe era uma desconhecida e hoje lhe tem um carinho sem tamanho... enxerga nela uma Rainha. Lúthien dá um sorriso irônico... e completa... Embora sejam humanos, parece que estes possuem um espirito mais elevado! Agata Button entende sua risada... e tambe sobre o espirito elevado. Por isso não se preocupa muito com o assunto... se mantém calma e feliz por todas as evoluções pra melhor que ali aconteceram 54


(( Os elfos se acham superiores ao humanos, por estes serem mortais e facilmente corrompiveis. Os elfos são imortais e possuem o espirito mais elevado, mas isso não indica que sejam totalmente bonzinhos. )) Agata Button: Luth... diga‐me uma coisa. Das pessoas que aqui residem... sei que conhece a todas... Lúthien: Sim, agata, tenho trabalhado no Tabelionato da vila desde sua partida. Assim consegui controlar o entra e sai de pessoas na ilha e poder facilmente reconhecer cada um. Agata Button: preciso que me indique alguém que conheça tanto essas pessoas quanto você... alguém que tenha tido muitos contatos... e ao mesmo tempo possa me mostrar cada nova modificação feita nas estruturas do lugar Lúthien: Bem, existem dois humanos que me acompanharam em todos esse passo a passo. O wyll e o Sr. Meclaine, que como responsavel pela estalagem, também acompanhou cada novo cidadão de Mystico ville nos ultimos meses. Agata Button: ótimo Agata Button: durante esses dias tentarei contatar Lúthien convida Agata para entrar, sentar, beber alguma coisa... OH! que a Rainha está de volta!!!! Lúthien: Sente‐se minha majestade! Deixe eu lhe servir uma água fresca e descanso para seu corpo Agata Button aceita o convite e senta‐se a mesa e observa feliz cada detalhe do local, enfim, em casa. 55


Agata Button: Senti tantas saudades disso aqui sabia... de sentar nesse tronco, compartilhar coisas boas com voce... do barulho que os animasi fazem aqui, naquela Terra, nada é tão bonito quanto aquilo que vivemos aqui. Lúthien: Posso imaginar. Eu também senti sua falta entre nós! Até os animais estavam mais quietinhos.... Agata Button: mas vejo que todos estão felizes por estarem bem cuidados... cuidaste bem deles hein, estão com uma carinha otima Lúthien: Agora com sua chegada, todos vem fazer festa! Veja so ao redor!!! Queria que as meninas chegassem logo. Eles estão pela ilha, trablhando, estudando, temos muita gente nova no clã. Agata Button: estou ansiosa para conhece‐los Lúthien: É, mas tivemos problemas com os animais! Muitos apareceram mortos com duas feridas no pescoço. Comoque sugados. Agata Button suspeita dos vampiros lembrando‐se de acontecimentos passados. Logo em seguida nota a presença de um rapaz que chega pela escada MecLaine sobe as escadas, sem arrancar‐lhe nenhum fôlego. Chegar até lá em cima é sempre recompensador. Agata Button tenta se recordar mas as fisionomias dele não sao conhecidas. Lúthien ouve alguém se aproximando e se surpreende! Lúthien: Mas não é que este rapaz tem lá seus encantos! Veja, so Agata, minha rainha, estavamos a

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falar do Sr. Meclaine e olha quem nos aparece para uma visita! Agata Button olha para Luth e para o desconhecido, tentando entender de onde se conhecem. Lúthien se levanta para receber o amigo enquanto Agata Button dá um ultimo gole de agua e se levanta para cumprimentar o Sr.Mec Lúthien: Seja bem vindo, Meclaine. Bons ventos o trazem a nossa humilde casa. Agata Button lhe estende a mão direita para cumprimenta‐lo e diz: prazer em conhece‐lo sr.MecLaine MecLaine: Senhoritas, vejo que os ares daqui de cima sempre estão a pino. Permita‐me cumprimentá‐las com um beijo nas mãos. Agata Button pensa consigo mesma: será que ele poderá realmente me ajudar? Lúthien aceita o cumprimeito do cavalheiro. Lúthien: Meclaine, esta é Agata, a rainha dos Elfos de Msytico, Ela acabou de chegar de uma longa viagem. MecLaine estende a mão para as duas senhoritas. Olha nos olhos fundos da senhrita desconhecida, mas não se vê certo de que este não seja o seu primeiro encontro com ela. Lúthien: O que lhe traz até aqui amigo? De certo que estavamos a falar em você, mas será que um passarinho verde foi te avisar disso? Agata Button: é... desculpe‐me a falta de educação, em meu retorno, não passar primeiramente pela estalagem meu rapaz 57


MecLaine: Pois sinto honrado ser apresentado e encontrar alguém tão especial seguindo esta função.... Lúthien: sente‐se! hospitaleiros

Aqui

somos

primeiramente

MecLaine: Obrigado, senhorita Luth, é um prazer estar nesta mesa. Agata Button volta a se sentar à mesa e presta atenção ao que venha ser dito pelo rapaz MecLaine: Senhorita Agata, então não passaste pela Estalagem.... ‐ concentra seus olhos no rosto inteiro da moça. Bom, minhas queridas companhias, o que me traz aqui, além de surpresas como sempre agradáveis, é que venho lhes contar a respeito de alguns acontecimentos em sintonia com vcs aqui deste lugar Agata Button: digamos que a forma como acolhi minha irmã uma vez... estou tendo o mesmo nesta... e de forma muito feliz Lúthien: Em sintonia conosco? Agata Button: acho que há mais que uma alma elevada neste momento MecLaine: Sim, costumo brincar que a estalagem, na verdade, senhoritas, é um estado de espírito. Onde tem acolhida por essas bandas da vila, a estalagem também ali se instala.´Vejo que é um modo de levar a diante a boa receptividade dos cidadãos. E sim, senhoritas. Logo ali, naquele nosso castelo, tenho sido abençoado por algumas manifestações que me entenderão, se eu explicar. 58


Agata Button sabendo do que se trata a compatibilidade de almas... pergunta: Sr.Mec... ha muitas almas elevadas na estalagem ou pela vila? MecLaine: Senhorita Agata, almas elevadas pela estalagem.... ‐ saboreia cada letra nesta frase. Lúthien : Meus queridos, o dever me chama... Mec, preciso ir até o tabelionato! Novos navios chegando no porto! Prometo ir a seu encontro mais tarde para saber essas noticias, combinado? Minha Rainha, com sua premissão, vou ao trabalho! Agata Button: Boa noite minha Rainha, fiquei feliz por reve‐la novamente... estou em casa. Obrigada por me acolher novamente. Lúthien cumprimeta os dois e sai em direção ao tabelionato da vila MecLaine: Tenha um bom trabalho cara senhorita, é sempre um prazer reecontra‐la. Espero vê‐la novamente mais tarde... MecLaine voltando‐se para Agata: Costumo ver luz em cada ponto de sombra, cara rainha. Mas confesso que as almas tem se apresentado como são por lá, elevadas no sentido da criaçao. Algumas outras aparecem com cargas mais negras de histórias e comportamentos.... Agata Button: sei do que se refere sobre as almas negras meu caro, mas creio que deva se preparar pois das boas novas que trouxe do lugar em que 59


estive...sobre este que estou agora, não são tão boas assim. Há uma batalha acontecendo... e ainda estamos ingenuos sobre nossos olhos. Não estamos vendo. Peço que tenhas cuidado onde pisa e com quem fala MecLaine: Olha repentinamente para a rainha, e seu coração parece pulsar mais sangue para o corpo. Agata Button: Sr.Mec... preciso de uma ajuda sua... MecLaine: Senhorita, este tempo todo nesta vila me trouxe a certeza que aqui nunca teremos paz, pois as almas estão sempre se reiventado. Agata Button: uma ajuda oculta, e peço que não saia de seus lábios nem de seu ser. MecLaine avança as mãos na direção ao centro da mesa e olha para elas. Agata Button sente profundamente, de forma descomunal, que pode confiar plenamente nessa pessoa ao teu lado. Ela observa as mãos do rapaz esperando algo acontecer MecLaine: Senhorita, quanto à confidencialidade, estou acostumado a seguir na transparência e guardar o que tem que ser guardado.... Quanto ao que irás me dizer, espero algo preocupante... Agata Button: sei que o senhor conhece muitos daqueles que residem aqui MecLaine: por favor, senhorita, não guarde nada. a partir de agora estou entregue para ajudá‐la no que for preciso. Tenho uma ligação forte com todos que seguem sua raça no coração, e vejo que és uma dessas boas almas.

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Agata Button: Sei, também, que de alguma forma, tens buscado por acontecimentos incomuns neste lugar e Agata Button: preciso que apenas me responda perguntas MecLaine: sim, busco estes acontecimentos na medida em que eles me encontram. Responder perguntas costuma ser uma angústia para quem vive nestas ilhas, senhorita, mas confio no que irás perguntar, e talvez conseguirei ajuda‐la. Agata Button: houve por aqui algum "humano" aventureiro, em busca de algum pertence muito valioso? Agata Button esperando que suas perguntas sejam todas respondidas, mesmo na angustia de serem dadas essas respostas MecLaine faz uma pausa. Associações fáceis costumam surgir na sua cabeça. mas dessa vez pretende pensar e observar suas ligações da memória. MecLaine rompe a pausa com um suspiro e responde: Senhorita, Rainha deste lugar...... Sabes quando guarda consigo um objeto precioso e faz com que ele não seja visto por mais ninguem além de tu? Agata Button aguarda ansiosa pela resposta MecLaine: então, assim tb é a minha forma de guardar segredos que me são contados aqui nesta vila, dentre tantos anos de prática na estalagem MecLaine olha com expressões reticentes, esperando alguma reação da rainha.

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Agata Button: Meu rapaz... pode confiar em mim. Lembre‐se que mencionei a guerra oculta, que está acontecendo por debaixo de nossos olhos... Essa informação é fundamental para que eu venha a descobrir um dos causadores disso tudo MecLaine: pois esta guerra sempre irá acontecer, senhorita. dentro ou fora de nossa vista. Na veia desta ilha existem preciosidades, mas também muitas sombras. Vivemos de batalhas..... Agata Button: A paz de Mystico está em nossas mãos e precisamos combater isso ferozmente, pegando por uma de suas ramificações, para que nos leve até sua raiz, mas vejo que não tens sensibilidade e amor por esta Terra meu rapaz... de onde vim, os ensinamentos eram contrários à seu pensamento primitivo Os espaços entre suas falas trazem uma força de verdade que fazem Meclaine prosseguir nas perguntas. Agata Button: pensas que somos livres? Somos escravos, fantoches... e estás a aceitar esta condição MecLaine: Senhorita, presumo que ser rainha deste lugar traz o apego ao bem maior dos seres destas terras também.... poderias me dizer mais sobre sua pergunta? O que seria este objeto precioso que o tal humano estava a procurar? Agata Button: Este objeto é de valor incalculável... aqueles que possuiram informações basicas sobre ele, tiveram suas vidas arruinadas pelos portadores do mesmo. Não posso arriscar a sua vida, assim como arrisco a minha. Compreensão sem muitas explicações é 62


o que espero de vossa senhoria nesse exato momento, pois o tempo está correndo, e estamos aqui parados aguardando vosso entendimento enquanto pensas se me diz ou não o que sabes... novas linhas de ataque são traçadas... e Mystico não estará preparada nem para um suspiro de proteção sequer. MecLaine: É difícil se entregar para algo de tamanha magnitude, sem estar consciente das forças, senhorita. Mas confesso que trabalho com forças não ditas, minha cara, e muito mais já está sendo dito a mim por elas. Agata Button suspira... inconformada... mas entende a "não resposta" do rapaz e resolve finalizar a conversa por hora. Pois sabia que não retiraria dele algo tão valioso, obrigando‐o Agata Button: olha Sr.Mec ‐ retira as mãos do tronco em que está sentada e segura as duas mãos do rapaz ‐ tente ler em meus olhos a magnitude de tal acontecimento... Algo vibra no centro do peito de MecLaine e traz para o terceiro olho frases e imagens daquele ser. Nesse momento se apruma com o olhar da rainha que se aproxima até promover a união das duas auras. Os ventos mudam de direção, agora para o centro da mesa. MecLaine: Senhorita, sinto que as manifestações dos seres deste lugar abençoam o que está por ser dito neste momento. Agata Button sente uma lágrima vinda dos olhos e percorrer pela face MecLaine: Vejo algumas nuvens negras concentrar sob a vista de alguns cidadãos desta ilha, mesmo os 63


dotados de fortes poderes sobrenaturais. Retirar‐nos os direitos de evoluir nossos poderes, me deixa em estado de alerta completo, e o que vejo sob imagens metafóricas neste momento de forte encontro, senhorita, não são nada promissores para nós todos. Vejo perdas, e vejo o eixo de nosso centro tombar para os lados... Sinto‐me com mais sangue nos musculos, acredito que esta é a disposição de um lutador, senhorita. Acabo de viver sob forma das forças ocultas, o que precisava para me impregnar de sua preocupação, nobre rainha. Está reconhecendo a magnitude de minha experiencia, senhorita agata? Agata Button: Você viu? É isso que vai acontecer novamente se vocênão me ajudar, mas eu entendo você... estamos sendo apresentados agora, não me conhece ainda e estou muito cansada por chegar agora de uma longa jornada. Preciso mesmo descansar e recuperar minhas forças, portanto peço que guarde consigo o que acabou de ver, quanto menos pessoas envolvidas nisso agora... menos inocentes mortos teremos MecLaine: levarei até o circulo de proteção em meus aposentos, para ter estas imagens atualizadas. as forças estão em movimento constante. Agata Button: peço sua compreensão e autorização para que me retire e possa descansar sr.MecLaine e tambem que pense seriamente sobre isso que acabou de ouvir e ver MecLaine: De lá, manterei tudo que conversamos guardado e protegido pelos guias do lugar. E é 64


senhorita que vejo que será necessario reencontra‐la, para manter meus musculos e minha disposição nesta ajuda. Agata Button levanta‐se vagarozamente, lhe toca as costas com uma das mãos e susurra ao pé do ouvido: Eu pensaria mto bem sobre isso, se fosse vocêPorque não é somente eu, você e minha irmã. Somos uma vila inteira. MecLaine retribui sussurando enquanto toca sua mãos: Lutar é questão de força, senhorita. Temos todos condição. Agata Button se retira e vai descansar e MecLaine se despede e continua parado olhando a senhorita se retirar.

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Pagamento de Multa da Taberna úthien: Salve Salve minha amiga Sra. Amaterasu. Humm vim no cheirinho da comida. O que te traz tão longe.... Lua Amaterasu: Vejo o comunicado do Sr. Giuliano, que é para mim um desconhecido, e pego o papel e levo até o tabelião, onde encontro a Tabeliã Luthien: ‐ Saudações, Sra. Tabeliã, veja isto (e entrego o papel) Lúthien recebe o papel das maos da Sra. Lua. Lúthien: Do que se trata, senhorita? Lua Amaterasu: Eu fui intimada por este "Ser" (debochando do Sr. Giuliano), por não ter aberto minha taberna num dia. Agora terei que pagar por isto? Lua Amaterasu: Ficando nervosa com a situação. Não é certo, tive assuntos a tratar de fornecedores da taverneira antiga Lúthien: Que absurdo isso, Senhora. Não seria um abuso de poder tal revogação dos seus direitos de comerciante? Tenho ciência de que a antiga proprietaria da taverna deixou sim, várias pendencias e dividas a serem quitadas! Lua Amaterasu: É. Eu também acho, os tempos hoje está dificil arcar com esta multa tão exorbiotante. Lua Amaterasu: NÃO É JUSTO, NÃO É JUSTO! Eu tenho cara de ser alguém da igreja para ter dinheiro? 67


Lúthien: Bem, justo ou não, esta é a lei. Vamos cumprí‐ la e depois nos revoltamos. Assim a senhora reabre o seu estabelecimento para poder faturar e reaver este valor Lua Amaterasu: ‐ Mas V. Sa. poderia quebrar ela para mim, em troca de prestimos*Falo sussurando ao seu ouvido Lúthien: Com comidas e atendimento tão exepcionais, tenho certeza de que não lhe faltarão clientela. Lúthien: sussura ao ouvido de Lua. Também estou com a corda no pescoço. E se o tal "SER" vier me cobrar o dinheiro da multa? Digo o que a ele? Lua Amaterasu aproxima‐se da Tabeliã. Fale para ele que foi assaltada por um forasteiro e de lá eu arrumo o dinheiro em dobro para você Lúthien sussura para Lua: Dinheiro não é problema para mim e não me seduz.... Acho melhor andarmos dentro da lei, de certo. Agata Button chega ao cais e nota a presença de alguns rostos conhecidos... menos a de uma senhorita de cabelos negros. Lúthien: Agora, justiça seja feita... eu como servidor publico de Mystico, não concordo com a aplicabilidade da lei. Desta lei. Quem sabe não podemos propor um julgamento. Uma audiência publica. Lua Amaterasu bufejando por não ter a resposta de seu agrado.

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Infelizmente, pagarei pelo tal e pedirei para virem buscar o documento para legalização pois farei comida hoje. Agata Button resolve sentar no cais e observar o mar, logo que pareciam ter assuntos importantes sendo tratados ali. Lúthien: Saudações senhor. Lua Amaterasu Vê o homem se aproximando. Saudações Lúthien vê que Agata se aproxima e a chama para apresentar à Lua. DRPGS‐1.1.93: You received 100P$ from Lua Amaterasu. DRPGS‐1.1.93: You received 50P$ from Lua Amaterasu.

Lúthien: Agata! Venha até aqui, gostaria de lhe aprensentar a uma pessoa. Agata Button no meio do caminho ouve seu nome sendo chamado... vai até a fonte (Luth). Agata Button chega dando um tapinha no bumbum do cavalo Lua Amaterasu pega o saco de moedas com o valor esipulado pelo "Sr Giuliano". Aqui está, confira. Agata Button: boa noite senhoritas Viper Absent para seu cavalo: calma garoto Lúthien recebe o dinheiro da senhorita e se prontifica a logo fazer o recibo. Agata Button: olá minha amiga Luth...

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Lua Amaterasu: Boa Noite* Vendo uma estranha que se aproxima Lúthien: Olá, agata, quero lhe aprensentar a Sra. Lua. ela é a nova proprietaria da taverna. Lua Amaterasu: (Amanha teremos carne de cervo na taverna) Agata Button: vejo que novamente o governador tem mandado seus representantes para atormentar a vida daqueles que dão duro no trabalho. Agata Button: olá Lua... prazer em conhecê‐la Agata Button: bem chegaste e já estão estreiando teu caixa? Lua Amaterasu sorri meio contrariada, por não aceitarem minha proposta. Prazer, sra. Agata Lúthien: Pois é, Agata. Acho que os cofres publicos estão em época de vacas magras e o governador mandou seus homens rondarem pela vila pra ver se fazem algum ganho.... Viper Absent: até logo Sras. Lua Amaterasu: Até sr. Agata Button nota que o recem chegado Viper levará o belo cavalo embora Agata Button: espere senhor, deixe‐me dar um agrado ao bichinho, ele está inquieto Viper Absent: Obrigado por alimenta‐lo 70


Registo – Viper Absent gata Button nota a entrada de um estranho no tabelionato. Ela continua a escrever... mas fitando‐o com os olhos Agata Button: meu rapaz, em que posso ajuda‐lo? Viper Absent: Gostaria de me registrar , para poder viver e explorar as belezas desta ilha. Agata Button pensa: huuum, mais um ... até quando será que teremos "inocentes" vindo parar aqui. Mal sabem eles o que os espera. Agata Button: bom, antes de tudo preciso que me diga seu nome. Viper Absent: Meu nome é Viper Absent Agata Button: huummm... ‐ vira os olhos para o papel e começa a escrever seu registro Viper Absent: E o seu linda jovem? Agata Button volta os olhos para o rapaz ao notar sua pergunta. Sr. Absent, creio que meu nome não venha a constar em seu registro. Então acho que não é importante de momento sabê‐lo. Viper Absent: hum Agata Button: poderia me dizer de onde vens senhor? Viper Absent: venho de um reino distante daqui

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Agata Button larga a pena em cima do registro em que escreve, borrando até a pontinha do papel... Meu caro... se vens de um reino distante ou não, creio que ele tenha um nome... estás de brincadeira comigo? Viper Absent: Desculpe, o reino de onde venho é conhecido como Reino Darkrose. Agata Button: Aquele localizado perto da Noruega? Ou aquele a que ninguem menciona o seu local? Agata Button se relembra de alguem que mencionara tal reino... amaldiçoado e que poucos conheciam. Será que este vem de lá também? Viper Absent: Se a fama do reino em que eu vivia era boa e todos o mencionavam não sei lhe disser. Agata Button resmunga baixinho, pega a pena novamente e volta a escrever Agata Button: e o que o senhor Absent pretende fazer por aqui? Algum tipo de profissão? Viper Absent: venho a esta ilha para explorar e conheçer novas terras e novos povos Agata Button: hummm, um explorador... conhecedor de culturas? Viper Absent: estou começando neste ramo minha cara espero descobrir boas coisas e conhecer boas pessoas Agata Button: bom meu rapaz... ‐ lança‐lhe um olhar e um sorriso malicioso ‐ creio que por aqui encontrará muito mais do que aquilo que procura. Só tome cuidado, pode ser que encontre situações inesperadas. 72


Esteja sempre alerta. Enfim... tens em mente algum lugar para ficar? Viper Absent: Claro,em todos os lugares que passo ou vou passar ainda tem seus perigos. Mas quanto ao local pra ficar, não, mas nada que um pequeno acampamento nao resolva tal situação Agata Button ri internamente do que acabara de ouvir e pensa: mal sabe ele o que o aguarda por esta vila adentro. Agata Button: sr.Absent, não temos acampamentos por aqui. A não ser que o senhor pretenda não acordar no dia seguinte. Creio que ficará muito bem acomodado na estalagem. Até que possa encontrar um local fixo para ficar. Viper Absent: tudo bem, aceito a sua proposta Agata Button volta sua atenção para o documento, concluindo‐o. Viper Absent: Mas , pelo oque esta me dissendo é um lugar muito perigoso. Agata Button: aqui está seu documento provisorio meu rapaz ‐ estica o braço para entrega‐lo seu registro. Viper Absent: Obrigado jovem ‐ estica o braço e o pega. Agata Button nem responde sua afirmação. Apenas lança‐lhe um sorriso de boas vindas e friamente volta a escrever no pergaminho. Viper Absent: Mas ainda não me disse teu nome? Agata Button: Agora vá meu rapaz... se precisar de algo mais poderá voltar. Mas agora tenho muito a fazer e pouco tempo a perder. E se não lestes teu Registro 73


senhor. Peço que leia! Não tenho tempo para preguiçosos por aqui Viper Absent: espero ve‐la novamente num futuro proximo. Agata Button dessa vez nem lhe volta o olhar... continua a escrever, ignorando tudo dito ali. Viper Absent pensa: preguiça ‐ mal sabe ela pelo o que ja passei. Agata Button levanta‐se da cadeira e acompanha o rapaz até a porta, achando que ele ainda nao a encontrará Viper Absent: jovem sem nome pode me mostrar aonde fica tal estalagem Agata Button: vejo que ainda não leu teu registro senhor... lamento. Viper Absent: pelo o que vejo terei de encontrar so‐ essa garota é osso duro de roer Agata Button olha para cima e pensa: oh céus o que fiz para merecer isso? ‐ mas diz: certo meu jovem... se eu leva‐lo até a estalagem, me deixarás em paz pelo resto do dia? Viper Absent: Sim jovem sem nome Agata Button: me acompanhe... e não demore, tenho pressa! Eles seguem para a estalagem que fica próxima ao tabelionato. Agata Button: chegamos, é aqui onde o senhor irá ficar Viper Absent: Obrigado por me proporcionar tal compania 74


[Agata Button: desejo que tenha uma boa estadia, e lembre‐se... sempre alerta. Viper Absent: Obrigado. Agata Button: agora preciso ir.... ha mto a ser feito Viper Absent: sim,claro. E tome cuidado nunca sabes oque pode aconteçer no caminho Agata Button: a proposito... acho que não saber ler nem o proprio registro. ‐ com muita má vontade diz: meu nome é Ágata Viper Absent: ate logo Ágata Agata Button ri numa gargalhada incontida... Acho que o senhor não sabe com o que está lidando. Passar bem. ‐ e retira‐se para o Tabelionato.

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Reconhecimento – Mec, Asmodeus e Mari Recém chegado ao Vilarejo de Mystico, o Jovem Evil Clown, cheio de esperanças e objetivos ainda misteriosos encontra a jovem Marianna ‐ Jovem Maga Aprendiz ‐ que após uma breve conversa percebe no jovem (Evil Clown) algo de especial, intrigada convida‐o para conhecer o castelo onde vive... MecLaine: Saudações nobres magos.... venho repousar e ver como está a chegada das estrelas Marianna: “também estou a apreciar este momento, que por sinal é mágico, não me canso de olhar para esse céu estrelado“ Evil Clown: Oh senhor, seja bem vindo, nos conhecemos? MecLaine: Não, não nos conhecemos nobre ser, pois presumo ser um de nós, para fazer comapnhias à uma Maga neste castelo. Evil Clown: Oh sim, senhor Marianna: “Com certeza Meu Senhor, esse jovem caminhava pela vila e nos cruzamos por acaso em um de meus passeios pelos lindos campos, logo notei algo familiar, uma força interior que emanava um brilho, discreto porém suficientemente forte para que meus olhos sensíveis percebesse“ Evil Clown: Senhor, estou na estalagem da ilha, é um lugar bom pra passar um tempo mas, creio que eu deva procurar um outro lugar 77


MecLaine: Sim, nobre Aprendiz (Mari), vejo que seu primeiro dia no Castelo já tem rendido bons frutos! Trazer novas almas consortes só me deixa mais feliz. MecLaine deita pelo chão, enquanto conversa. As estrelas piscam faíscas, parecem chegar a fazer ventos. Marianna: “Esse encontro foi especial e como fui ajudada antes, me sentiria bem devolvendo o bem a alguém ... portanto resolvi trazê‐lo até o Senhor, para que pudesse conhece‐lo melhor“ MecLaine Resident: Sim, minha cara, fizestes muito bem. Acaba de me mostrar que és capaz de firmar sua intuição ao encontrar almas afins. Evil Clown "assistindo a conversa", pergunta: Senhor, como se chamas? MecLaine olha para o recém chegado na vila e pergunta Diga‐me, senhor, como está se sentindo ao conhecer este castelo? Evil Clown: Eu me sinto muito livre! A energia mágica que ronda este lugar, é muito grande e poderosa! Marianna caminha até o parapeito da torre, estende as mãos sobre a pedra que a protege da altura, e suspira enquanto contempla os astros Evil Clown obervando a senhorita diz: Senhorita, Eu poderia ter a honra de saber o seu nome? Marianna : “meu jovem quando nos encontramos no campo creio ter lhe dito, mas como estava a contemplar

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a natureza de forma penetrante pode ser q não tenhas ouvido bem, me chamo Marianna. Evil Clown: Perdoa‐me senhorita. Agora consigo recordar seu nome. É novamente um prazer conhecê‐la Senhorita Marianna Evil Clown fica brincando com a varinha e observando que a senhorita era uma pessoa muito bonita e bem vestida, presume que ela tenha um cargo importante, e ansioso por saber, pergunta: Senhorita Marianna, através de suas vestes, presumo que a senhorita, seja dona de algum cargo importante nesta bela Capela, estaria eu certo? MecLaine enquanto esta deitado, sente o vento que passa primeiro nos dois magos e chega até seu corpo. A vibração é harmônica. O vento une forças entre os três. Marianna: “o prazer é meu...não possuo cargo nenhum, apenas hóspede do Senhor deste castelo“ Vira‐se novamente ao seu mestre e comenta em tom preocupado: “mestre resolvi trazê‐lo pois senti que esse jovem corria grande perigo nas ruas, andava despreocupado com essa varinha nas mãos dizendo palavras desconhecidas como quem tenta fazer um encanto... não sabe ele dos perigos existentes nos dias em que vivemos, devemos nos preservar e manter a máscara ... “ Evil Clown espantado com o que a senhorita havia acabado de dizer, deixa a varinha cair no chão e abaixando‐se rapidamente

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para pegá‐la de volta, olha para os dois magos a sua frente e pergunta: Mas, mas, que perigo que corremos Senhorita? Senhor? O que está acontecendo por aqui? MecLaine ergue a cabeça em direçao a Aprendiz, respira e marca seu rosto com expressões de calma e tranquilidade. "Tens orgulho da sua humildade, nobre Ser. Suas ações estão corretas. Preocupar‐se com o outro é uma ferramenta sua. " Toca nas suas mãos e bate duas vezes, enquanto sorri levemente. Marianna: “jovem, sinto que você tem algo de especial, talvez esteja passando por momentos confusos em sua vida, mas posso lhe afirmar que o tempo é o melhor remédio para tds os conflitos existentes... “ Ela caminha ao redor do jovem consorte e lhe sussura : “ Vivemos tempos conturbados, a igreja não vê a nossa existência com bons olhos, devemos nos preservar pois a inquisição está aí praticamente batendo a nossa porta, tome muito cuidado“ Evil Clown: Sim MecLaine percebe o desconcerto do consorte (Evil Clown) e encaminha até ele. Abaixa o olhar fixamente para onde a varinha caiu de suas mãos, passa a mão neste pedaço de chão. "veja, meu caro, olhe para este chão. Quando caímos sob o peso de algumas forças, podemos deixar marcas. Esta ilha tem muitos buracos."

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Evil Clown "guardando rapidamente sua varinha, olha através da do Cata Ventos, pensando na missão a que veio" Evil Clown: Senhorita, precisamos lutar contra a Inquisição! ‐ Exclama nervoso. Evil Clown sussurrando pra sí mesmo em voz baixíssima diz: Não creio que isso está acontecendo, isso pode estragar tudo.. Evil Clown continua: eu preciso, eu preciso! Marianna: “não digo isso para lhe assustar...“ Dá um passo a frente e tenta confortar o jovem consorte (Evil Clown) com palavras: “Acalme seu coração você ainda terá oportunidade para descobrir a verdade por trás das aparências“ MecLaine percebe as açoes do futuro mago, e pensa quão forte é a intensidade de um mago guerreiro. "Senhor, muitas vezes a força da carne pode trabalhar a favor do espírito. Tens a coragem cravada no peito, vejo seu pulso firme irá abrir caminhos pros seus desejos. Evil Clown olhando mais calmo para o senhor, responde feliz: Verdade senhor, me alegro com suas palavras, são de grande sabedoria. MecLaine aproxima de seu peito, onde pulsa a sua verdade e toca‐o com os olhos de um Mago. "Mas terás que ter muito cuidado. Quando saímos da porta deste Castelo para fora, a proteção carece e ficamos na vulnerabilidade de ataques. É preciso entender a Ilha e seus mistérios...." 81


Marianna: “Admiro sua coragem jovem (Evil Clown), realmente essa qualidade é de grande valia, e precisarás muito dela em sua jornada“ Evil Clown complementa: Creio que eu necessite de um Mentor, para me ajudar a controlar minhas emoções e ficar mais forte, para enfrentar esses tempos difíceis com inteligência. Gostaria de conheçer o Mestre dos Magos para me inteirar sobre os assuntos da Capela e o proceder que acolheram neste lugar MecLaine Resident sorri instantaneamente ao pedido do consorte enquanto retira suas mãos e a coloca em seu prórpio peito. "Quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece." Marianna volta o olhar para seu mestre e esperançoza pensa em como seria bom para o jovem consorte tê‐lo como Mentor, recorda‐se de todos os momentos emocionantes que antecederam sua descoberta, sempre auxiliada por seu Mestre e agora amigo, MecLaine. Evil Clown com aquela ação instantânea daquele Mago, diz, direcionando‐se à ele: Presumo que o senhor seja um Mentor, senhor?... Ainda não me disse seu nome senhor.. MecLaine em resposta ao consorte, olha para a estrela que mais brilha. É possível sentir um raio cair nos seus ombros. "Ser Mentor é a ação em essência de todos os Seres, meu querido Ser. Somos Mestres uns dos outros e não há nada que seja mais lindo que esta Unidade. Porém, 82


posso oferecer‐lhe algumas de minhas habilidades de vidência para ajudá‐lo em seu caminho" Evil Clown: O senhor, seria de muito bom grado, usar suas habilidades, comigo um mero consorte. Mas, creio, que poderia ficar para outro dia, senhor, acabo de me lembrar de um compromisso com a senhorita responsável pela Estalagem. MecLaine percebe que o peito do senhor à sua frente se enche de chamas semi‐transparentes. Os ventos mudam de direção e concentram‐se no centro onde ficam os três. As estrelas brilham mais fortes. A Lua aponta no horizonte com sua imensidão vermelha. MecLaine sente que é chagado a hora de mais um batismo do Daemon. Marianna ao ouvir as palavras preocupadas do jovem (Evil Clown) em relação a estalagem, lhe sorri e neste momento era impossível decifrar se a luz q iluminava seu rosto vinha das estrelas… “não se preocupe com esses detalhes, sinta o momento especial de sua existiencia, perceba a imensidão do universo ... esté é o primeiro passo para teu renascer...“ MecLaine estende as mãos em direção aos céus e leva algumas energias sob forma de faíscas prateadas até o seu próprio peito. Fechas os olhos por um momento e imediatamente abre, olhando para a jovem aprendiz e oferecendo a ela um lindo sorriso, como forma de relembrá‐la seus lindos momentos. Retorna o olhar para o homem ali a sua frente e diz: MecLaine: Vejo que sua alma já se firmou aqui, meu nobre Ser de luz guerreira. Não há nada a fazer senão oferecer‐lhe nosso teto para seu corpo, sua alma e sua 83


mente. Diga a senhorita da estalagem que já encontraste uma moradia fixa. Evil Clown meio surpreso com a cena que acabára de ver, fica em silêncio, e com um certo nervorsismo, o incomodando, mas ouvindo aquelas palavras, o seu silêncio é quebrado com um grito que ecoou por sobre as folhas assustando pássaros residentes: AAAAAAAAAAAAAAAAAARGHHHH FELICIDADE!!!! Marianna em silêncio aprecia o momento emocionada. Evil Clown Meio sem controle pula nos braços do Senhor MecLeine, e o agradeçe com os olhos cheios de lágrima, pois sabia que aquele passo era um dos mais importantes para o cumprimento da sua missão. MecLaine pula e vibra junto com todos, numa energia pueril e simples. "Pois GRITE, cante, sorria, vibre com os pássaros e as estrelas. Esta noite, temos mais uma alma integrando nossa kabalah!!" Marianna se admira com tamanhna felicidade... Momento especial Evil Clown pula feliz junto com os outros dois magos, com a invitação do mais novo Mago de Verbena, porém, aquele momento de de alegria, torna‐se um momento de preucupação, onde enquanto pulavam, Evil Clown, ouve um forte zumbido, que o desorienta, e o faz desmaiar.. Evil Clown cai no chão, como se fosse uma olha Marianna olha assustada para seu mestre e diz: “vou arrumar uma cama para o jovem, creio que não volta mais para a estalagem hoje ...“ 84


MecLaine ao ver o consorte cair, pula até a ponta de sua cabeça e o segura com as duas mãos. É possível ver seus olhos ainda. MecLaine: Não se preocupe ainda, nobre Aprendiz. Forças no corpo de um Mago Desperto costumam ser avassaladoras. Porém é necessário que ele descanse e fique em observação. Ficaremos próximo a ele durante toda a noite. Já que ainda não sabemos o que o fará acordar. Marianna se apressa ao buscar uma manta para cobri‐lo (Evil Clown) Continua...

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Lorenzo di Carrara oraya G. Warden: desculpe a demora meu jovem, em que posso ajuda‐lo? Lorenzo di Carrara olhando cansado para a jovem diz... vim de longe preciso de aposentos. Soraya G. Warden olha o homem com rosto realmente cansado e lhe diz: Sr, ha uma cama disponivel, e confortavel e seca, se o Sr ja for registrado terei prazer em lhe hospedar aqui Lorenzo di Carrara: sim. ja me registrei neste lugar... olha ao redor com certo receio. Soraya G. Warden: entao lhe peço que me de umas moedas de garantia pela noite, e lhe mostrarei sua cama Lorenzo di Carrara: quantas moedas precisas? Lúthien: Saudações Senhora Warden. Senhor... acena com cabeça; Lorenzo di Carrara aproximasse da jovem demonstrando que possui alguma riqueza em sua bagagem. Soraya G. Warden: Sds Jovem * sorri para a mulher e diz ao homem: de a quantia que puder por hoje, a funcionaria do local lhe cobrara o valor correto, ja que apenas estou ajudando‐a num memento de ausencia DRPGS‐1.1.93: You received 10P$ from StablerMeloni Resident.

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Soraya G. Warden olha a moeda dada pelo homem e pensa: quiz mostrar‐me tanto as riquezas, e vem de medigaria, pobre homem! Soraya G. Warden: seu nome por favor Sr? Lorenzo di Carrara: Lorenzo di Carrara doce jovem Lúthien sai da estalagem, onde foi almoçar e para para converasar com a senhora WILLIRD que vende maças na vila. Soraya G. Warden: entao Sr di Carrara me acompanhe por favor que vou lhe mostrar sua cama Seguem em direção ao segundo andar da estalagem Soraya G. Warden: por favor entre. Apenas essa de cima, a minha frente esta vaga, incomoda‐se? Lorenzo di Carrara olha a simplicidade do local e diz... com ar arrogante: Senhora.... sou um fidalgo da provincia de Carrara na Italia... Soraya G. Warden: Sr... sinto que o local nao esteja a sua ' altura ' * sorri ao lembrar da moeda dada*, mas no memento e o que tenho a oferecer.. se preferir.. há a praça da villa.... Lorenzo di Carrara: Posso pagar‐lhes 10x mais moedas que a ofertada.... se me levares para um lugar digno e sejas minha companhia Soraya G. Warden: Sr... * irritada com tal arrogancia* é aqui ou o tronco da praça, e suas moedas nao me interessam alem das que o local cobra, quanto a 87


companhia... creio que eu nao esteja a sua ' altura' * sorri debochada* Lorenzo di Carrara se interessa pela força de resposta da bela moça... Soraya G. Warden: entao Sr o que decide? aqui ou a praça? Lorenzo di Carrara: Bem, fico por aqui, terei tempo o bastante para convidar‐lhes a um passeio no palácio de meu rei ao meu retorno.. Lorenzo di Carrara: esta noite permanecerei aqui.... sentindo o aroma de seu perfume... Irritasse com o temperamento forte da moça Soraya G. Warden sorri para o homem, e diz em alta gargalhada: O passeio no castelo eu ja declino do convite Sr, minha função aqui e recebe‐lo e cobrar‐lhe, precisas de algo mais? Lorenzo di Carrara olhando fixamente nos olhos da moça, agradece com um sorriso, entregando‐lhes um embrulho de pele de carneiro: Um presente do meu rei. Soraya G. Warden olha o embrulho dado pelo homem o aceita com educação, mas nao se da nem o trabalho de abrir deixando‐ o em cima da mesa: Algo mais? Lorenzo di Carrara recolhe o embrulho e diz sussurando:

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Renegastes um presente de um rei , isso pode ser perigoso donzela. E não preciso de nada mais, vá... antes que altere meu humor. Soraya G. Warden: Sr, caso ainda nao tenhas notado, ou sejas tolo de nao perceber, seus 'agrados' nao conquistam melhor lugar, vou me retirar para deixa‐lo a vontade.. se bem que esse parece nao ser uma preoculpação sua... (olha o peito desnudo do homem e vai em direção a porta) Soraya G. Warden: seja bem vindo a Mystico Ville !

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Lidy e o Belo Hero ompom10: sds lidy, sds a todos ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ: Sdss Bяαziliαи BσY olhando para miha amiga abro um sorriso e digo " Possso te fazer uma pergunta?" ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ olho Meia assustada e respondo: sim claro que Podes , prazer em reecontra‐lo ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ:sim Bяαziliαи BσY: " Você concorda comigo , que só os lugares onde possa entrar pessoas puras é o céu ?" olhando em seus olhos e abro um sorriso ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ: baixo a cabeça meia pensativa e pergunto‐lhe Por que o senhor esta me perguntando isso ? " Devo concordar que Sim!!! dependendo do ponto de vista" Bяαziliαи BσY abro um sorriso e digo " você acredita em anjos "celestiais" ?" levato a sombrancelha porque lembrava do dia anterior que a mulher havia dito " venho de uma terra onde somente puros de alma podem entrar uma terra onde jamais ouve se falar esqueçida na doce memoria do tempo e quardada pelos misteriosos ventos!" 90


ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ: abro um imenso sorriso olhando para o moço que tambem na qual recorda muito bem e respondo : " eu acredito sim em anjos , porem nunca ou jamais vi algum , e Pensa na frase dita por a moça !! Realmente Será que eles Existem ? Pergunta para o belo moço com um sorriso facinante Bяαziliαи BσY balanço a cabeça positivamente e digo " Eu acredito que sim , Afinal nós vimos uma .." olhando para a mulher a frente digo " Saudaçoes lady .." ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ: Espantada olhando para o moço exclamo " Onde vimos algum anjo eu nao me Recordo Senhor ? " viro‐me e volto a perguntar : o Senhor tem certeza do que esta falando ? Eu realmente acho que nao percebi! [20:59] Bяαziliαи BσY (genesisss) balanço a cabeça e digo " Tenho ..Afinal este mundo anda um caos ..Porque celestiais nao vir para terra , para poder .. nao sei ..." balanço a cabeça e digo " Ela disse isso e logo se retirou e sumiu aos ventos .." levanto as sombrancelhas e digo " Eu sei que aqui existem coisas sobrenaturais lady .. mais eu nao vou dizer issoa voce para nao te amendrontar .."

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ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011) ainda muito assustada fala para o moço ' Nossa realmente estou surpresa com tudo que tenha me dito , mais tentarei prestar mais atençao nas pessoas " sorri e fala ainda olhando para o moço : sei que deveria ate me assusatr , e agradeço ao senhor por me polpar tudo isso ainda olhando pergunto : e o que o senhor decidiu , vai realmente ficar em nossa villa " espera a responta com muita anciedade Bяαziliαи BσY (genesisss) abro um sorriso e toco em seu rosto e faço caricias e digo "sim eu vou , tenho um trabalho a faezr por auqi e procuro por uma pessoa.." abro um sorriso e olho no fundo de eus olhos ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): Olho fixamente para o belo moço e gentil, muito sem graça e ainda sentindo a sua mão sobre o rosto e falo " _ não entendi o que o senhor quiz dizer ! olho para o lado totalmente sem graça ! e respondo Que bom estou muito feliz por que o senhor vai fikar , espero que goste e hoje poderiamos ver a vila o que achas ? Bяαziliαи BσY (genesisss) olhando para a mulher e didgo 92


"sim , podemos .." abro um sorriso e afasto minha mao de seu rosto e a abaixo o olhar e digo " Eu sigo você.." ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): Com um belo Sorriso de felicidade , digo‐lhe: tudo bem podes me seguir ! e viro‐me em direção ao vale Bяαziliαи BσY (genesisss) vou seguindo a mulher com um sorriso ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): olho para o Senhor e exclamo : aqui é a santa casa , espero que o senhor jamais possa prescisar de vim aqui Bяαziliαи BσY (genesisss) olhando a placa e abro um sorriso " nao sei , nunca se sabe..." ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): sussura olhando com os olhos verdes e brilhantes fala : tenho certeza que nao virá ! Bяαziliαи BσY (genesisss) olhando para o grande castelo ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): o senhor gostou do castelo ? Realmente é muito belo é um castelo tipico da epoca !! Bяαziliαи BσY (genesisss) balanço a cabeça positivamente e digo " preciso descansar , posso passar a noite na Santa casa?" 93


ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): Baixa a cabeça meia entristecida e responde ao belo moço: não acho uma boa ideia podes se infeccionar com algo ! Poderiamos procurar outro lugar mais aconchegante _ timidamente Sorri olhando ainda para baixo! Bяαziliαи BσY (genesisss) olhando para a lady levanto a sombrancelha e digo " Você tem casa aqui? que eu possa passar a noite?" a abro um sorriso um pouco sem graça e coço a cabeça ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): abro um facinante sorriso , mais entusiasmada respondo ao belo moço : não ainda nao tenho a minha casa aqui na vila , moro em outra vila mais distante , porem passo a maior parte do meu tempo aqui sem graça ainda pegunto se desejares ir ate lá sinta‐se convidado ! " olho em direção do horizonte e aguardo a sua resposta com um brilho no olhar Bяαziliαи BσY (genesisss) olhando para a linda Noite e vou correndo em direção a uma arvore ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): pergunto rapidamente olhando para o senhor : onde vai ?? não me respondeste! Bяαziliαи BσY (genesisss) escondo entre as raizes que formam uma caverna e digo " Encotrei um lugar para eu dormir..." 94


ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): vou em direção ao moço e pergunto mais uma vez , tem certeza que ficara aqui , seria seguro ? com um olhar preocupado e aflito respondo so quero que fique bem moço bonito! Bяαziliαи BσY (genesisss) abro um sorriso e digo "Sim , quer passar a noite comigo aqui?" levanto a sombrancelha ŁƗĐƳ ÃƨƕƗŁŁēƳ (lidyane2011): Sorri olhando para o lado penso varias vezes e respondo acho melhor eu ir , não acho que ficaria bem eu ficar aqui com o senhor ! Sussuro em voz baixa : mais iria adorar se eu podesse ! então vou indo moço bonito espero que o senhor tenha uma otima noite e sonhe " com os ANJOS " Bяαziliαи BσY (genesisss) olhando em seus olhos e abro um sorriso e digo " você fique com eles .." cruzo os braços fecho os olhos e encosto no tronco das arvores e começou a domir vou embora Feliz em direção ao campo e ao vento e sussurrando em Pensamentos : "Fica Bem , Moço Bonito "

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O Roubo e os Escorpiões enesisss: "Saudaçoes" abro um sorriso Marianna Cortez: saudações distinto senhor Genesisss olhando para os lados e volto a olhar para a mulher e digo "o que faz sozinha?“ Marianna Cortez: “estou caminhando em busca de ervas, calmante para os momentos mais difíceis.... irei ao boticário prepara‐las depois“ responde a jovem desconfiada Genesisss Resident abaixo a cabeça e a balanço e a levanto com um sorriso de canto de boca e digo "Vai precisar de ajuda?" vou caminhando em direção a mulher Marianna Cortez: “não costumo aceitar a ajuda de estranhos, aliás não me disse ainda seu nome“ Um passo atrás como quem deseja se afastar de um estranho inconveniente. Marianna Cortez “não vais me dizer sua graça? “ insiste a jovem enquanto observa com precaução as estranhas vestes do rapaz a sua frente

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Genesisss Resident abro um sorriso e balanço a cabeça positivamente e fico parado na frente da mulher e estendo as maos e digo " Meu nome é Hero , lady ...como a lady se chama?" abro um sorriso olhando em seus olhos Marianna Cortez surpresa com os modos refinados do jovem, Marianna baixa o olhar ‐ rosto enrubeciddo: “Me chamo Cortez, srta cortez por favor“ Genesisss abro um sorriso e digo "Um prazer conhece‐la e tenho que admitir que é um lindo nome.." olhando para tras da mulher sussurro "O que é aquilo?" a expressao do meu rosto muda com expressao de expanto Marianna Cortez assustada com a constatação de seu interlocutor, vira‐se para ver o q há por trás: “não vejo nada Senhor, o que há de tão assustador?“ Genesisss abro um sorriso de canto de boca e meu cabelo caido sobre minha face no momento que a mulher se vira para ver com minha habilidade saque rapido puxo minha espada que esta em meu cinto e tento por no pesocço da mesma e rende‐la e digo " Calma minha doce...." DRPGS‐HUD‐1.1.93: Genesisss Resident rolando dado 1d10 obteve resultado: 1 [8:46] DRPGS‐ HUD‐1.1.93: Marianna Yoshikawa rolando dado 1d10 obteve resultado: 6

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Marianna Cortez percebe a aproximação demasiada do jovem q acabara de conhecer e antes que ele possa toca‐la consegue se desvencilhar e da tentativa: “O que pretendes Senhor?“ Indaga a jovem com a face cerrada e cheia de desconfianças. Genesisss vou andando de um lado para o outro com minha espada nas maos digo " Talvez moedas , Srta " abro um sorriso e digo " porque você nao me passe tudo que tem e me poupe de gastar energias?" Marianna Cortez: “senhor sou uma pobre moça em busca de algumas ervas, não carrego objetos de valor comigo... és tão covarde assim a ponto de investir contra uma dama? tenta persuadi‐lo enquanto se prepara para lançar um feitiço ao ladrão DRPGS‐1.1.93: Marianna Yoshikawa usa Advogado do Diabo em Genesisss Resident mas falha em sua ação. Parada: Marianna Yoshikawa:3 | Genesisss Resident:8

Marianna Cortez...o feitiço falha, sem entender bem por quê, Marianna pensa: “ Este jovem me parece mais resistente do que supus ser.... preciso me concentrar ...“ Afasta‐se demonstrando prudência. Genesisss vou andando de um lado a outro e abaixo a cabeça deixando meu cabelo esconder meu rosto e digo 98


" Infelizmente sim lady , Nao faço isso por quero é somente questao de sobrevivencia ..." levanto a cabeça e olho para o mar e digo " é igual um predador quando vai em busca de sua presa , ele nao vai porque quer mais sim para se alimentar ..." Genesisss abro um sorriso e digo " bem eu ja falei demais .." removo do meu cinto uma adaga e lanço contra a perna da mulher com intuito de feri‐la a perna para a mesma nao correr DRPGS‐HUD‐1.1.93: Genesisss Resident rolando dado 1d10 obteve resultado: 6 DRPGS‐HUD‐ 1.1.93: Marianna Yoshikawa rolando dado 1d10 obteve resultado: 7

Marianna desvia rapidamente da adaga que voa em direção a sua perna e ao recobrar o equilíbrio sussurra palavras inaudíveis e prepara mais uma vez um feitiço DRPGS‐1.1.93: EASY MODE ‐ MAGIC DESCRIPTION: ADVOGADO DO DIABO:Esta magia permite que um magus altere ideias e crie um pensamento em seu alvo. DRPGS‐1.1.93: Marianna Yoshikawa usa Advogado do Diabo em Genesisss Resident obtendo 1 sucesso. Parada: Marianna Yoshikawa:6 | Genesisss Resident:4

Marianna Cortez então sussura: “ Imagine seu corpo comerto de escorpiões.... pule no mar, é a única forma de tira‐los...“ Genesisss ao mesmo tempo que olho para a mulher e vendo que errei quando olho para o meu corpo coberto de escorpioes e começo a alto me bater com a intenção de mata‐los mais vendo que nao adiantava entao vinha como uma onda em minha mente e dizia para min mesmo " O mar..." começo a retirar a roupa o que eu posso para nao pesar tato na ora que pular na agua e vou correndo em direção ao mar e me aproximando salto na agua 99


Marianna Cortez gargalha da situação, sombrancelha arqueada, aproxima‐se do porto e diz ao jovem larápio: “Tenha vergonha rapaz, vá trabalhar para ganhar alguns trocados...“ Segue seu caminho e desaparece em meio a estreita estrada. “tesc tesc“ Estala a lingua em tom de desaprovação. Participantes: Marianna Cortez (marianna.yoshikawa) Genesisss Resident

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Inspeção do Tabelionato all Bellv1 ‐ Mystico Tabelionato: Touched. Giuliano Straaf: boa noite srª tabeliã Beija Felisimo: boa senhor Giuliano Straaf: peço que desculpes minhas vestes e por te‐la incomodado Beija Felisimo: em que posso ajuda‐lo? Giuliano Straaf: vim a serviço do Governador Jones Albormann para verificar graves acusações de o serviço não estar sendo prestado Beija Felisimo: prazer senhor Giuliano Straaf: pelo que vejo as acusações por enquanto não procedem Beija Felisimo: ah senhor desde que eu presto serviços aqui é a primeira vez que este sino toca e o senhor viu que foi prontamente atendido Giuliano Straaf: Bom senhora, as acusações partira de membros infuentes e o governador me ordenou que viesse pessoalmente conferir e advertir os proprietários que tal serviço essencial não pode ficar sem atendimento sobre punição de enforcamento Beija Felisimo: com certeza, senhor, eles não estão encaminhando muito bem seus novos habitantes esquecem que tem que tocar o sino 101


Giuliano Straaf: Irei relatar ao Governador que em minha primeira visita fui cordialmente recebido e que me atendeste de forma rápida e eficiente Beija Felisimo: obrigada, aqui no tabelionato há tres funcionários, senhor Beija Felisimo: por favor envie minhas coridas saudações ao governador Giuliano Straaf: a propósito desculpe a minha falta de educação... Beija Felisimo: pode falar, senhor Giuliano Straaf: me chamo Giuliano Straaf, qual o nome da srª? Beija Felisimo: prazer, sr Giuliano meu nome i Ithama, senhor Giuliano Straaf: Sim, sim Responde com um sorriso e se curva em sinal de respeito, pega uma folha de papel e começa a fazer anotações. Murmurando lentamente enqto escreve "As 20:30 do dia 18 de nosso senhor... Me dirigi ao tabelionato conforme vossa determinação, onde fui recebido pela Srº Ithama, ao qual me recebeu de maneira cordial e rápida... Conforme descrevo aqui humildemente, continuarei minhas investigações de forma que não saibam de minha visita, assim garantindo que os serviços sejam prestados a toda nobre população..."

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Giuliano Straaf diz essas palavras olhando nos olhos da Srª Ithama Giuliano Straaf: "Sem mais por hoje encerro minhas anotações estando certo de ter atendido vossa solicitação. Do seu fiel emissário: Giuliano Straaf" Giuliano Straaf: Bom Srª, fic muito feliz realmente que as acusações até o momento não sejam verídicas e quero lhe desejar uma excelente noite Beija Felisimo agradece ao sr Giuliano o que esvreveu sobre o serviço do Tabelionato em Mystico. Giuliano Straaf faz um sinal levantando a mão Beija Felisimo: uma boa noite para o senhor também Giuliano Straaf: *Um cavaleiro se aproxima, entrego as anotações com uma recomendação...* Giuliano Straaf: Leve essa mensagem a nosso governador o mais rapidamente possível Giuliano Straaf: Bom Srª Ithama me perdoe por tomar vosso valioso tempo fique em paz e que continue prestando esse serviço que nos é tão essencial Beija Felisimo: não há de que sr Giuliano, estamos sempre prontas a atender ao Governador e a população de Mystico e foi um enorme prazer em recebe‐lo Giuliano Straaf se curva novamente em sinal de respeito e se retira com um sorriso nos lábios e se detém no cais vigiando os trabalhadores que descarregam o barco

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O Beijo Roubado oraya G. Warden mantem os olhos firmes no homem abusado e reservas e apenas lhe acena com a cabeça Lorenzo di Carrara corresponde com um sorriso e olhar penetrante. Que bom reve‐la... ainda não me disse seu nome *referindo‐se a moça de pele morena* Soraya G. Warden: Warden, Srt Warden para vossa senhoria Lorenzo di Carrara: Encantado, aproxima‐se beijando‐ lhe a mão Soraya G. Warden recolhe rapido a mão limpando disfarçadamente na saia e responde ao homem o encanto não foi mutuo... Lua Amaterasu: Comprimento ele e passo pela minha socia e assentiu com a cabeça e vou para taverna preparar a comida Soraya G. Warden: Vai jantar Sr? Lorenzo di Carrara: seria um convite? Soraya G. Warden: nao meu caro, sou socia no estebelicimento e alguns pilas sao sempre bem vindos, sejam de quem for.. * sorri zombeteira * Lorenzo di Carrara: Olhando para a moça de pele morena recebe uma visão que por hora não sabe distinguir... olha apreensivo 104


para dentro dos seus olhos, tentando fitar nas entrelinhas este misterio... sorri de sua astucia e diz: fico cada vez mais escravo de tua ousadia, minha cara. Soraya G. Warden observa que o homem mantem o olhar fixo e lhe diz para distrai‐lo, além do jantar Sr.. terás o prazer de ver‐me dançar.. ou a dançarina não esta a sua altura? Lorenzo di Carrara: em um movimento com a mão mostrando a direção da taberna diz: será um delicioso prazer contemplar‐te Soraya G. Warden: entao que seja feita tua vontade ! Soraya G. Warden: Lua!, chama a socia, um fregues... para provar teus pratos famosos Soraya G. Warden para o homem: por favor.. sente‐se e será servido .... Lorenzo di Carrara Passa a mão pela mesa e percebe o pó... : aqui? Soraya G. Warden: sim aí... ja vais ter o prazer de me ver dançar para seu deleite.. e creia, é o melhor lugar da região Lorenzo di Carrara colocando moedas sobre a mesa diz... dance! Soraya G. Warden dizendo isso afasta‐se e põe‐se a dançar para o homem , fitando‐o profundamente. Lorenzo di Carrara encantado não resiste a distancia e tenta uma aproximação... Soraya G. 105


Warden rodeia o homem sem deixar que encoste em seu corpo ... rodeando, dançando.. e mantendo o olhar no dele Soraya G. Warden: gosta..? pergunta com voz melosa... Lorenzo di Carrara lentamente poem‐se a dançar com a moça, sutilmente penetrando no profundo de sua mente, deixando‐a perceber sua intensa respiração. responde, compeltamente hipnotizado: quero você esta noite! Soraya G. Warden sorri alto ... não sou um dos teus objetos.. admire.. é o maximo que irá conseguir ... Lorenzo di Carrara tentando toca‐la sussura: não é um dos meus objetos, e sim um dos meus desejos Soraya G. Warden percebe a mão que tenta toca‐la e logo se afasta.. esse teu desejo.. sinto.. nao ira ser realizado! Lorenzo di Carrara em um impulso repentino segura seus dois braços pelos ombros, fixando o olhar e roubando‐lhes um breve beijo desejaras meu cheiro. volta‐se para fora. Soraya G. Warden cospe com desprezo do beijo que lhe foi roubado, ainda pagaras por isso * promete

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Taverna Vários players Soraya G. Warden: Boa noite Sr Soraya G. Warden: deseja jantar? Pazuzú: Saudaçoes Soraya G. Warden: limpa a mesa com um pano e aponta o lugar para que o homem sente Pazuzú: agradeço sua gentileza diz em tom baixo e senta‐se Lua Amaterasu: Olho para o homem que chega e não me sinto bem com sua presença então prefiro ficar no meu canto limpando Soraya G. Warden temos no cardapio peixe ensopado e faisão assado.. o que vai preferir? Pazuzú: peixe e algo quente pra beber Lorenzo di Carrara: sds lord Soraya G. Warden: Lua! (fala a para sua sócia), prepare o peixe para o distinto cavalheiro aqui Lorenzo di Carrara: sds ladies Lua Amaterasu: Olho para a minha socia e assentiu coma cabeça Pazuzú: sds, volta a atençao para homem que acabara de entrar

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Soraya G. Warden olha com raiva para o homem... já já ele iria pagar pelo que havia feito Soraya G. Warden: o que vais beber Sr pergunta ao fregues ignorando o ladrão que acabara de entrar Lua Amaterasu: Pego um prato fundo coloco o peixe ensopado e pego alguns pãesinhos e coloco em volta doprato e elvo até a mesa, onde encontra‐se o homem. Aqui está seu prato. Lorenzo di Carrara Olhando a moça de pele morena, diz, o cheiro da comida me atraiu novamente... pode me servir moça de pele clara? Pazuzú olha para a mulher e agradece balançando a cabeça Lorenzo di Carrarapega uma refeição. Soraya G. Warden: o Sr deseja uma dança.. para distrair sua mente cansada Sr?(pergunta ao homem de cabelos compridos e elegante) Lua Amaterasu: Olho para o homem que conheci. *Sim, mas posso sim.* Volto‐me para o fogão e preparo um outroprato identico do homem. Lorenzo di Carrara ira‐se em pensamento Pazuzú: Desejo que se sente a mesa, quero falar‐lhe Soraya G. Warden: será um prazer lhe fazer companhia... Soraya G. Warden senta‐se bem proximo ao homem 108


Lorenzo di Carrara observa atentamente. Lua Amaterasu fica a olhar os homens que se serve. Soraya G. Warden sente um calor estranho percorrendo seu corpo ao estar proxima do homem elegante.. mas fica em silencio a espera que ele fale Lorenzo di Carrara manten‐se distante, apreensivo e discreto e diz: Traga‐me algo para beber Soraya G. Warden mesmo prestando atenção ao que o cavalheiro queria, nao desvia o olhar do homem abusado que se levantara Soraya G. Warden: Lua, sirva o homem que deseja uma bebida Pazuzú Sussurra no ouvido da mulher: "Sei quais sao seus segredos e quero‐te proxima a mim" Lua Amaterasu: Sinto uma energia do homem que está de pé e proximo de mim, e futuramente irei verificar se es um semelhante. Olho para a soraya e assentiu. Vou para atrás do balcão e pego uma caneca de cerveja e entrego em suas mãos Soraya G. Warden surrando lhe diz: não sei a que segredos se refere.. mas tudo na vida tem um preço .. Lua Amaterasu: Aqui está homem. Pazuzú: Creio que tudo tem um preço sim, quanto está disposta a pagar para que tenha minha proteção? Soraya G. Warden: sua proteção??? pergunta sorrindo, quase a gargalhar.. pensei em oferecer‐te a minha... pisca o olho para o elegante cavalheiro 109


Lorenzo di Carrara: Percebo o olhar da moça branca agradece pela bebida, sorri, devolve‐lhes o copo e diz: Traga‐me algo mais forte, isso de onde venho é como leite maternal. Soraya G. Warden mesmo em meio a sua conversa não deixa de observar a arrogância do homem Lua Amaterasu: Olho com cara de ironia. Então o que queres homem? Pediu que lhe service uma bebida e não me qualificou qual. Pazuzú estende a mão para a mulher e fica a olhar em seus olhos esperando que ela lhe de sua mão. Lorenzo di Carrara: wisky em conserva de choqualho de cascavel? seria uma boa pedida, tens? Soraya G. Warden ve a mão do homem estendida e se faz de desentida.. e o ignora nisso Pazuzú: acho que não deveria fazer esta desfeita para mim mulher, Fecha a mão e bate forte sobre a mesa, nesse momento seus olhos ficam ainda mais vermelhos e brilhantes Soraya G. Warden: então, faça sua proposta, e diga o que realmente deseja Lua Amaterasu: Sim, mas qual idade do Wisky desejas? Com ar de deboches Lorenzo di Carrara: o mais antigo que tiver... o mais rico e conservado alem de refinado. Pazuzú volta a baixar o tom de voz e continua 110


"Uma aliança com seu povo" Soraya G. Warden: Sr.. seus arroubos de colera não me assutam... noto que tens algo incomum... mas nao pense que sou uma tola ignobil... contenha‐se por favor Lua Amaterasu: Vou preparar a bebida do homem conforme ele me pediu... Entrego a ele. Lorenzo di Carrara recebe a bebida, entregando ‐lhe moedas Aqui estás e espero que esteja de seu agrado Viper Absent: Saudações a todos Soraya G. Warden: levanta‐se e convida o homem que acaba de chegar para sentar‐se. E fala para o homem elegante, com quem já estava conversando: Se o Sr falar claramente, talvez a conversa tenha futuro Soraya G. Warden cumprimenta o homem que acabara de chegar: Boa noite Sr Viper Absent: Boa noite a todos Lua Amaterasu: Olho para o homem que chega na taverna, a assentiu com a cabeça Soraya G. Warden: Por favor sente‐se e sinta o doce sabor da refeição feita por minha hábil sócia. Hoje temos peixe ensopado e e faisao assado , o que vai preferir? Viper Absent: peixe ensopado 111


Soraya G. Warden: pois nao, vou buscar seu prato Soraya G. Warden serve um generoso prato para o viajante: aqui esta Sr.. espero que o tempero lhe agrade Viper pega a refeição. Soraya G. Warden: o que desejas para beber? Viper Absent: agua Soraya G. Warden: pois não Sr Lua Amaterasu segura a bebida q foi solicitada. Pazuzú se dirige a mulher de pele escura: Muito em breve falaremos novamente, Soraya G. Warden: aqui esta senhor.. sua agua.. limpa e fresca Viper Absent: Obrigado Soraya G. Warden voltando‐se para o homem de cabelos compridos olha profundamente os olhos daquele homem misterioso: terei prazer em continuar nossa conversa... numa ocasiao mais .. digamos, particular Pazuzú: Se precisar de meus serviços é so chamar por meu nome sou ferreiro faz muito tempo e tenho experiencia com forja de armas e mineiraçao Soraya G. Warden: humm isso e interessante Sr.. quem sabe faremos negocios em breve ... Viper Absent: Obrigado pela refeição 112


Soraya G. Warden recebe as moedas do homem de capa vermelha e sorri em agradecimento DRPGS‐1.1.93: You received 10P$ from lllViperlll Resident.

Viper Absent: Saudações homem dos ventos ,agora percebi que era voce esta sombra negra Soraya G. Warden fala para o homem de capa e o elegante, ignorando o ladrao de beijos: desejam algo mais ? Lúthien chega na taverna e ve que o lugar está cheio. fica feliz! Entra e olha todos os presentes em busca de rostos conhecidos! Lorenzo di Carrara oLhando para a pele morena diz... tenham uma boa noite Soraya G. Warden: boa noite Sra, seja bem vinda Pazuzú ve o homem que outrora tentava lhe interrogar no cais do porto e reponde "sds homem" Soraya G. Warden: que o diabo te carregue (fala baixinho entre os dentes para o homem que acaba de sair) Lúthien vendo que conhece, pelo menos de vista, quase todos os presentes: Boa noite a todos.... Soraya G. Warden: deseja jantar sra? Viper Absent: Boa noite Sra.Braveheart

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Pazuzú sorri ao ouvir a mulher negra amaldiçoando o homem que saia da taverna Lúthien: Hum, não obrigada, mas vim em busca de uma bela taça de vinho. Soraya G. Warden: pois não minha cara irei lhe servir um bom vinho Lúthien: Muito grata! vejo que a senhora está em todas, hoje á tarde estava na estalagem, agora ajudando aqui na taverna. Assim vai ficar rica! Soraya G. Warden: sempre e bom ganhar um extra sra... hoje fui ajudar uma amiga que precisou se ausentar do seu local Soraya G. Warden serve a taça e entrega para a mulher dizendo: não deseja sentar e acomodar‐se? Lua Amaterasu vendo a tabeliã. Saudações Sra. Luthien, que bom que lhe vejo aqui. Fiz ensopado de peixe. Lúthien: Com toda certeza! Lúthien: Hummm, a comida da taverna é irresistivel! Mas soube que tem outra opção hoje no cardápio... um faisão. Soraya G. Warden: sim sra vou providenciar um prato para a senhora Lúthien: não, não. Fico agradecida. vou beber um pouco primeiro. Deixa estar com mais fome, para degustar

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melhor este iguaria. Vocês não bebeem? Não me acompanham? Soraya G. Warden sorri para a mulher: peço desculpas, mas ainda ha muito o que fazer por aqui, e melhor manter ‐me sobria Viper Absent: Que taverna agradavel apenas mulheres lindas. Se meu cavalo soubesse o caminho de casa eu beberia com voce‐ sorria para a mulher que estar a beber! Lua Amaterasu se retira do recinto: Peço licença a todos não estou bem, desculpem‐me Lúthien: ahh mas beber sozinha não tem a menor graça! Lúthien: deixe seu cavalo aí e mais tarde lhe acompanho até a estalagem meu jovem Soraya G. Warden: o Sr poderia acompanhar a senhora em uma taça.. apenas uma mais não há de lhe fazer peder o caminho de casa. Viper Absent: vamos beber porque a dia seguinte so Deus sabe o que havera Lúthien: OPA! assim que se fala! Lúthien: Sra. Warden uma taça de vinho para o cavalheiro! Soraya G. Warden: sorrindo serve uma taça ao jovem Viper Absent sorrindo ele pega a taça e faz um brinde a vida. Lúthien brinda junto. 115


Soraya G. Warden: vejo que voltas sempre... olha para o homem abusado, deseja algo mais? Lorenzo di Carrara: Te contemplar, não seria pecado mortal. Viper Absent: jovem que dizem que és abusado não se acanhe e beba conosco Lúthien: Uiiii cuidado com oque desejas, meu rapaz! Lorenzo di Carrara: ainda sinto a temperatura de teus labios sobre os meus. Soraya G. Warden responde brusca: de forma alguma.. fique a vontade.. desde que nao tomes a liberdade de me forçar a sentir o gosto de seus labios novamente. Lorenzo di Carrara sorri para a moça que pediu para ter cuidado. cumprimenta o rapaz sds. Viper Absent: Sds Lúthien retribui o sorriso e oferece uma taça de vinho ao jovem ousado. Soraya G. Warden: vai querer o vinho homem? Lorenzo di Carrara: não será necessário roubar‐lhes outro beijo... há muitas donzelas por ai. Lúthien: Sr. Carrara, lembro‐me de vossa alteza (diz ironicamente) hj mais cedo no cais. Nos acompanha em uma taça de vinho? Soraya G. Warden: então que roube delas, e não mais os meus, pois não são para ti esses lábios. 116


Lorenzo di Carrara aceita a taça da moça.... nos encontramos no cais... recordo‐me. Viper Absent: jovem cuidado com o que diz a elas Soraya G. Warden vira‐se para buscar a taça para o homem Viper Absent: não seduza todas ao mesmo tempo, principalmente quando estão juntas Lorenzo di Carrara: meu caro amigo, as mulheres desta província precisam ser domadas , sussurra. Viper Absent: é um erro que se arrependerá. Soraya G. Warden fala para o homem que o avisa não ha perigo, ele tenta seduzir apenas, quanto a conseguir, ha uma enorme diferença Lorenzo di Carrara: porem, minha carta fora lançada... Soraya G. Warden estica a mão com a taça para o homem tome sua taça Viper Absent: que os Deuses te ajudem a conquistar tal amor Lorenzo di Carrara: e o beijo jamais será esquecido, pois no profundo do seu olhar sabe que a doce donzela gostou. *estaria eu enganado? Um brinde ao prazer dos mortais! Viper Absent: brinde. Soraya G. Warden: creio que te enganastes meu caro... não foi nada agradável *(e mesmo que tenha sido jamais o deixaria saber pensa consigo mesma)* 117


Para o outro homem na estalagem: Sds homem dos ventos, aceite esta taça de vinho beba conosco Pazuzú fica observando a conversa dos que estão no recinto e olha para a mulher de pele escura perguntando "devo‐lhe algo mulher?" Soraya G. Warden: não meu caro, gostei de tua companhia, e estou a pensar se já tens um emprego Lúthien diverte com as investidas do Dom Juan de Carrara. Lorenzo di Carrara: Obrigado pelo vinho, agradece a moça de cabelos cor de ouro... lembrarei de ti ao retornar para meu rei. Pazuzú passa um rapido olhar ao redor e avista aquela figura de cabelos brancos que tinha visto no porto quase ao por do sol Lúthien sorri e se delicia... Oh prazeres mortais. De todos o vinho com certeza é um dos mais saborosos. Viper Absent: esta taverna esta cheia de amantes do amor. Lúthien: Não se deixe enganar pelas aparencias, Viper. Lúthien olha o senhor de preto, observa suas roupas, seus gestos. Não se lembra de tê‐lo visto antes na ilha. Pazuzú agradece a mulher da taverna e segue para a porta se despedindo de todos e fixa o olhar na mulher que o observa. Lúthien pensa: 118


Que misterioso.... deve ser recém chegado a Mystico. Será que passou por mim no tabelionato e eu não percebi?? Lúthien vê que o homem encontra seu olhar e desvia. disfarçando seus pensamentos e toma mais um gole de vinho. Pazuzú: boa noite a todos Viper Absent percebendo um intensa troca de olhares entre os homem e mulheres que encontram no recinto se senta e bebe seu vinho.,apenas observando e diz: Boa noite Pazuzu Lorenzo di Carrara levando sua mão até as mãos da taberneira, entrega‐lhe um bilhete.... te ver instiga meus pensamentos mais secretos, te espero amanhã no por do sol, saberás onde me achar, tenho certeza que irás.. Ass: Don Juan di Carrara. * Retira‐se.... do local despedindo‐se jovem ate breve, cabelos de ouro, prazer reve‐la. Lúthien responde ao homem misterioso: Boa noite... Lúthien: O prazer foi todo meu, Alteza. Viper Absent: Dom Juan parece esperar por alguém lá fora quem será? pensa consigo mesmo Pazuzú vai saindo da taverna e olha mais uma vez para a mulher que toma seu vinho como que chamando‐a para fora

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Viper Absent: Ate logo Sra.Braveheart ja esta amanheçendo e preciso achar o rumo de casa e meu cavalo que esta perdido.E obrigado pelo vinho Lúthien: bem, já que todos vão embora... Pagarei minhas taças de vinho e vou caminhar ao luar Lúthien deposita 20 pilas sobre o balcão! Lúthien: uma noite quente e de pouco vento! boa para caminhar ao ar livre e aproveitar as pequenas brisas! Ou seria efeito do vinho??? vai saber

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Sabbat de Littah az se a ABERTURA E CONVOCAÇÃO DOS MAGOS. Wyll se posta suas duas mãos sobre o peito, enquanto traça seu olhar por todo o local preparado para a chegada de seu povo. Enquanto observa as pessoas chegando àquele lugar, lembra‐se de cada história, de cada personagem que compõe o grupo que ali se formava e suas chegadas à ilha. Belas histórias... Alguns chegando em trapos, fugindo de suas terras. Outros com ouro e pompas, inundando a taverna com suas histórias do além mar e suas conquistas. Alguns pedindo poder. Outros, migalhas para saciarem a fome e um trapo para vestirem e esconderem‐se do frio... Tantas histórias! Tantos opostos ligados por um só fio do destino: a Magia! Tanta vida compondo a teia que agora ali se formava... "Saudações, meus caros... aqui estamos entre iguais. Este é um lugar sagrado. Deixem seus pertences para trás e juntem‐se a mim perto do fogo.Sintam o vento soprando. Com a lua cheia sobre nós, a passagem será mais fácil, as trilhas através das Névoas serão mais claras." Wyll caminha em direção ao altar, no centro do Círculo, com a certeza de estar em um Régio, uma área brilhando com poder místico pela reunião de seus iguais... "Senhores, recebam Meclaine e Jolie Breda". Magi Mestres e Mentores, nobreza de luz da Criação, potência clara sob as bênçãos dos astros. Suas forças estão concentradas na base do Uno e sua essência é o 121


Amor por toda a forma de criatividade. Os guardiões da Terra saúdam as vossas presenças e todos os guias aqui presentes reconhecem vossas experiências. Por favor, em sinal de respeito por aqueles que seguem há tanto tempo os passos deste Conselho, peço que todos deste local inclinem suas cabeças até o próximo ao chão, solo sagrado da Mãe Gaia." Mec Laine junto com sua companheira de magias, Jolie Breda, posiciona‐se ao lado do Arqui‐Mago Wyll e o saúda: "Arquimagos, fogo consumido da Criação, seus atos são reflexos da sintonia criativa. Suas palavras são inspirações vindas do Cosmos, onde a morte e a vida são metáforas de seus domínios. Suas magias compõem o próprio Universo." Mec Laine estende os braços em direção ao céu, passa os olhos em cada membro enquanto inicia sua convocatória. "Pela grandeza deste local entre as montanhas de Mystico, topo das alturas onde os Deuses chegam até nós com facilidade, permitam‐me, senhores e senhoritas, apresentar‐vos todos os magos na hierarquia de nosso Conselho." Mec Laine respira e eleva seu tom de voz, empunha seu cajado na direção de todos ali presentes. "Magi Discípulos, chama batizada pela Criação, teus poderes mágikos são reconhecidos em louvor pelos Deuses que abençoam este lugar. O caminho para a Ascensão é revelar a si mesmo suas habilidades e experimentar suas manifestações."

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Wyll pede que os Magos Discípulos postem‐se na primeira fileira e mantenham‐se em posição de adoração. Os magos de pé, sobre o altar, reverenciam os Discípulos com as mãos em frente ao peito, sinal de respeito por aqueles que já são responsáveis pelos seus próprios atos mágicos. Mac Laine se dirige a eles e diz: "Magi Aprendizes, luz manifesta da Criação, força em expressão única, o contato com a verdade de seus poderes é grande. Momento de co‐criação com a Natureza, hora mágica de descobrimento de suas mais potentes características." O Arquimago Wyll dá um passo a frente dizendo: "Por favor, Aprendizes, encaminhem‐se para a segunda fileira e permaneçam em posição de adoração." Do altar, os Magos levam suas mãos até o peito, em reverência pelos magos que caminham até seus lugares. Mac Laine vira‐se para os Magos Consorte e diz: "E finalmente, Magi Consortes, faísca de brilho da Criação, olho desperto de um Mago no caminho de sua potência. O destino de suas almas já segue suas verdadeiras essências e suas visões já são aguçadas pelas manifestações da Alma da Terra. A Mágika é o coração dos seus destinos, nobres Seres." Arquimago Wyll:"Por favor, Consortes, encaminhem‐se para a terceira fileira, estejam em posição de adoração."

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Enquanto observam os jovens magos encaminhando‐se para a posição específica, os Magos sobre o altar reverenciam com as mãos para o alto as puras almas que compõe o seu lugar. As forças começam a harmonizar o local, onde a maioria já se concentra em posição de meditação. Todos a postos em seus lugares. Ventos sopram forte em grade circular e as chamas acesas em fogo ao redor do altar formam uma espiral energética sob o domínio dos deuses ali presentes. CONSAGRAÇÃO DO CÍRCULO MÁGICO Wyll: "Iniciemos nosso ritual de Litha, onde celebramos a abundância, a luz, a alegria, o calor e o brilho da vida proporcionados pelo Sol. A Terra está cheia de verde e assegura a promessa de uma colheita abundante. A Deusa Mãe é vista em estado de gravidez e o Deus está no cume de seu poder. Ele é honrado como o Sol supremo. O Solstício de Verão é o dia mais longo do ano. É uma celebração de paixão e sucesso. Venham traçar o Círculo, Aprendizes (Welled, Gilzinha, Lua e Asmodeus). WELLED se prepara para sacralizar o espaço no qual será realizado o ritual. acende o incenso e as velas que estão sobre o altar. Pega o seu athame e dirige‐se ao quadrante norte. Segura o athame em sua mão direita, sua mão de poder e aponta para o perímetro do Círculo mentalizando uma forte luz saindo da ponta de seu punhal e começa a circular a área no sentido horário. “Pelo poder dos Deuses, eu traço este Círculo Sagrado. Deste espaço nenhum mal sairá, e nele nenhum mal poderá entrar!” 124


E as invocações continuam para os quatro Guardiões... GILZINHA começa a caminhar de norte à leste, sul à oeste, visualizando um Círculo de luz sendo traçado ao seu redor. "Eu lanço este Círculo de poder para ser o nosso escudo e nossa ponte entre os mundos dos homens e Deuses. Eu o consagro e abençôo no nome da Deusa e do Deus. Eu lanço este Círculo de poder para ser o nosso escudo e nossa ponte entre os mundos dos homens e Deuses. Eu o consagro e abençôo no nome da Deusa e do Deus. Eu lanço este Círculo de poder para ser o nosso escudo e nossa ponte entre os mundos dos homens e Deuses. Eu o consagro e abençôo no nome da Deusa e do Deus. O Círculo está traçado. Que assim seja!" CONVOCAÇÃO DOS GUARDIÕES DAS TORRES ASMODEUS chega ao ponto norte do círculo e acende uma vela. LUA Concentrando‐se começa a invocar os Deuses: ASMODEUS: "Salve os Guardiões das Torres do Leste. Venham juntar‐se a mim neste Círculo, Poderes do Ar, vinde! Vigiem este espaço sagrado. Eu o saúdo! Fique em forma de um Pentagrama." LUA: “Salve os Guardiões das Torres do Sul. Venham juntar‐se a mim neste Círculo, Poderes do Fogo, vinde! Vigiem este espaço sagrado. Eu o saúdo! Fique em forma de um Pentagrama.” ASMODEUS: “Salve os Guardiões das Torres do Norte. Venham juntar‐se a mim neste Círculo, Poderes da Terra, vinde! Vigiem este espaço sagrado. Eu o saúdo! Fique em forma de um Pentagrama.”

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LUA: “Salve os Guardiões das Torres do Oeste. Venham juntar‐se a mim neste Círculo, Poderes da Água, vinde! Vigiem este espaço sagrado. Eu o saúdo! Fique em forma de um Pentagrama. “ CERIMÔNIA DE LITHA WYLL: Traçado e consagrado o Círculo Mágico, convoco os Magos Discipulos (Mari, Dricca e Cheilla) para darem início à cerimônia de Litha MARI vai ao altar e segura um cálice... Ela abençoa o vinho, cobrindo o cálice com as palmas das mãos, enquanto diz: " Deusa e Deus, invoco sua presença neste ritual. Estejam aqui e unam‐se à mim através de meus atos e pensamentos. Derramem suas bênçãos sobre este Círculo Sagrado. Senhora e Senhor, Sejam bem vindos! Sob tua proteção inicia‐se este ritual do Sabbat" CHEILLA salpica um pouco de sal e algumas gotas de água dentro do caldeirão, para abençoá‐lo, e diz: “Chamo por aqueles que são os Senhores da Luz e da Vida. DRICCA acende o olíbano e a mirra. Levanta os braços para o céu, fecha os olhos enquanto diz: "Aqueles que abençoam o solo com fertilidade e com a sua imensa luz, apresentem‐se! ASMODEUS então gira em torno do caldeirão, mentalizando um poderoso redemoinho de luz dourada envolvendo todo o local e proferindo:

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“Que seja celebrada a luz, alegria e força do Sol. Que sua luz nos abençoe através do poder de todos os Deuses Antigos.” MARI então, com ambas as mãos, leva o cálice de vinho aos lábios, bebe um pouco e derrama no caldeirão alguns goles, dizendo: “Que os Deuses sejam testemunhas do meu ato, pois faço esta libação em nome daquele que é mais antigo que a vida, Aquele que é chamado por diversos nomes, a grande luz vivificadora que abençoa o solo com sua imensa luminosidade." DRICCA toma o cálice em suas mãos e o coloca de volta ao altar e diz: “Que a luz, força e brilho do Sol estejam presentes sobre todo universo. Que os nossos desejos fertilizem, que as nossas aspirações se concretizem. Pelo poder da Grande Deusa, pelo poder do Grande Deus e pelo poder do 3 vezes o 3, que assim seja e que assim se faça." FECHAMENTO DO CÍRCULO MÁGICO CHEILLA começa o ritual para desfazer o Círculo Mágico... Ela agradece aos Deuses por terem estado presentes e aos Elementos: “Salve os Guardiões das Torres do Leste, Sul, Norte e Oeste. Poderes do Ar, do Fogo, da Terra e da Água. Agradeço suas presenças aqui, como guardiões no nosso Círculo. Vão em paz, Grandes Guardiões do Leste, do Sul, do Norte e do Oeste com minhas bênçãos e agradecimento. Obrigado e Adeus! Fiquem em forma de Pentagrama.” 127


CHEILLA caminha lentamente na direção anti‐horário com seu athame seguro na mão direita, mentalizando a dissolução do Círculo Mágico. Chegando no ponto inicial ela profere: “O CÍRCULO SE DESFAZ, MAS ELE NUNCA SE ROMPE.” E então ela visualiza o Círculo em tons de azul subindo em direção aos Deuses e sussurra para que todos ouçam: “QUE ASSIM SEJA PARA O BEM DE TODOS!” TODOS respondem “QUE ASSIM SEJA PARA O BEM DE TODOS!” CERIMÔNIA DO FOGO (FOGUEIRA) WYLL posta‐se no centro do Círculo e convida todos os Magos a se disporem a seu lado... "Venham, meus caros Consortes, juntem‐se a nós!! Este Círculo criado hoje atou nossas almas de maneira irreversível! Venham!! Vamos festejar em volta do fogo!!

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Magos e Elfos – União m uma tarde na Villa de Mystico, quando aparentemente forças malignas rondavam a ilha alguns habitantes se reúnem para discutir o que está acontecendo Lúthien: Salve Salve!!! Wyll Nillan se aproxima da jovem Rainha élfica... e pede sua licença para estar ali Lúthien: Quem eu vejo chegar em minha humilde casa! Amigos são sempre bem vindos! Solomon Grant: boas Wyll Nillan: senhorita luthien... senhor solomon Lúthien: fiquem á vontade Wyll e Mec. Aceitam um chá? Wyll Nillan: quero apresentar em primeira mão a chegada de meu irmão à ilha: Sr Meclaine Lúthien: Sim eu o conheço! Fiz o registro dele assim que chegou de viagem Wyll Nillan: sim sim, minha rainha... enfim nos reunimos novamente... Solomon Grant: boa noite mec Lúthien: Espero que o senhor ja tenha descansado, Sr, MEC MecLaine: Saudações com ares de regresso meus companheiros! 129


Lúthien: Que felicidade!: Deve ser muito bom rever seu irmão, wyll. Fico feliz por você, amigo. Wyll Nillan: sim sim, minha rainha... enfim nos reunimos novamente... MecLaine: Estar nas montanhas verdes deste lugar foi uma grande jornada, mas nada como rever as almas deste local! Lúthien: sentem‐se e se sirvam Que noticias nos traz desse mundão à fora, MEC?? Conde Louiz von Blutsaeger I: Meu senhor Arqui‐mago, sente‐se por favor! MecLaine: por estas 3 primaveras que estive nas bandas do mato de Mystico, senti saudades e as vibrações dos companheiros magos e dos elfos! Conde Louiz von Blutsaeger I: Obrigado meu bom amigo Wyll Nillan: nossa rainha élfica possui duas vidas, meu bom mec... a de tabeliã...e, quem diria, rainha elfica.... Lúthien: Psiuuuu isso é segredo! Solomon Grant: obrigado MecLaine: Muitas forças telúricas estão em sintonia neste local... imagino que a terra tem falado muito por aqui. Por lá ela silencia.... só ventos...e silencios Solomon Grant: senhorita beija sente se por favor Wyll Nillan: bom, meus caros elfos... viemos aqui hoje por dois motivos: o primeiro, apresentar‐lhes meu irmao, por quem tenho muito apreço....e o segundo.. 130


para marcarmos uma visita oficial dos meus, à sua moradia... em agradecimento ao presente que nos foi dado pelos elfos... e para selarmos oficialmente nossa aliança.... com todos os membros de nossas raças. Conde Louiz von Blutsaeger I: Saudações a todos em nome da Capela dos Magos! Lúthien frente à formalidade da visita, se levanta. Conde Louiz von Blutsaeger I: Eu, Blutsaeger da Ordem Eutanatos vos saudo! Lúthien: Oh, meu caro amigo. Nós agradecemos e estamos duplamente honrados. MecLaine retribui os gestos de saudação e formalidade. Conde Louiz von Blutsaeger I: Concordo com essa aliança e acredito que ela dará bons frutos no futuro próximo MecLaine: Por todos estes tempos no coração da natureza bruta, era impossível não e lembrar das almas de vocês elfos por lá! Por isso faço questão que meu retorno seja nos ares daqui e dos magos, senhores! Lúthien: Seja sempre muito bem vindo MEC! Conde Louiz von Blutsaeger I: Eu acredito que existem forças ocultas rondando nossa vila... Minhas previsões estão confirmando isso... Vi isso em meu Tarot... Lúthien: muito bom vocês estarem aqui, Wyll. Lúthien: Será que podemos ter uma conversa.... mais séria? 131


Wyll Nillan olha para a rainha elfica e assente com a cabeça, com reverencia... sim, minha rainha... Conde Louiz von Blutsaeger I: Mec é um dos nossos melhores magos ora em atuação em nossa Capela.... Lúthien: Então, sentem‐se, se tiver lugar.. Lúthien: preciso dividir com vocês algumas coisas que nosso segurança SOLOM e eu andamos descobrindo na ilha. Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim? Excelente, a informação é tudo.... Lúthien:Ontem o solom estava fazendo sua ronda habitual e descobriu dois animais mortos atrás da taverna Wyll Nillan (detem‐se de súbito): noticias novas de maus agouros... isso confirma nossos pressentimentos nas cartas, meu caro bluts.. Lúthien: ele nos trouxe as carcaças Solomon Grant: sim animais mortos Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim, confirma meu caro Wylll... Lúthien: verificamos que não era uma morte por combate animal x animal Solomon Grant: sim tinha marcas de presas Lúthien: os animais estava completamente secos, como se todo seu fuido, sangue tivesse sido drenado 132


Solomon Grant: 2 perfuraçoes Wyll Nillan: acreditam ter sido forças sobrenaturais que os abateram, meus caros? Solomon Grant: talvez senhores Lúthien: sobrenaturais ou não nunca tínhamos visto essas coisas por aqui e não foi obra de animal Wyll Nillan: há muito tempo suspeito das redondezas da taverna... aquele lugar nos da calafrios Lúthien: Sim, também acho Wyll Conde Louiz von Blutsaeger I: Hmmmm, isso confirma minhas pesquisas! Lúthien: o que suas pesquisas mostram, meu caro amigo Conde? Solomon Grant: conte‐nos conde Conde Louiz von Blutsaeger I: Ando pesquisando sobre mortes semelhantes de animais.... Com duas perfurações e com seu sangue todo drenado! Lúthien: e?? Solomon Grant: interessante Conde Louiz von Blutsaeger I: Há muito tempo atrás.... Em minhas pesquisas sobre Alquimia conheci um colega cientista....... MecLaine percebe o conteúdo sério da conversa e silencia. Porém, confirma a visão que teve no último quadrante do sol,

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quando as forças da luz e das trevas se enfrentaram numa pulsão nunca vista Conde Louiz von Blutsaeger I: Prof Abraham Van Belsing, ele estudava sobre estranhas mortes sem sentido ocorridos assim em minha terra natal, a Transilvania.... MecLaine: Bom, amigos, talvez o que eu presenciei num canto de abismo próximo ao mar, possa ajudar a integrar informações Wyll Nillan: Sr Mec.... terias visto algo incomum, em seus dias nas matas de Mystico? Solomon Grant: relate amigo MecLaine: Amigos, nas últimas 7 noites, eu estava nas florestas desabitadas desta ilha, um lugar onde os deuses reunem‐se escondidos dos olhos. Porém estava de passagem e não havia percebido que era um ponto de forças brancas e negras em movimento e por um súbito, eu percebi que a luz já não era tão maior que as trevas, como era quando deixei a ilha. Percebo que vocês companheiros trazem o destino do que tem ocorrido por lá Lúthien: pois é Solomon Grant: senhores quando estava na Rússia ouvi casos de desaparecimentos de animais pessoas e surgimento de cadáveres com os mesmo tipo de perfuração Lúthien: acho que em vista disso, temos que ficar de olho 134


Wyll Nillan: bom, ao que vejo, nossa intuição ao vir aqui esta noite não nos traiu...vejo que Mystico corre perigo.... Lúthien: algo está acontecendo na calada da noite Wyll Nillan: sugiro que tracemos um plano Lúthien: Sem duvida Wyll, nada é por acaso! Solomon Grant: mas agradeço por suas informações, e sim, devemos traçar um plano Wyll Nillan: mago bluts aqui tem longos estudos sobre seres da noite que vagam por estas bandas Solomon Grant: conde relate mais sobre as experiências de do cientista MecLaine: eu vi as forças negras traçarem linhas retas pelo mato fechado, em direção à Vila..... este foi um dos motivos de meu regresso, senhores... Wyll Nillan: e venho suspeitando de uma jovem senhorita que trabalha à noite na santa casa Conde Louiz von Blutsaeger I: Concordo.... E essas marcas infelizmente só me levam a um único raciocínio lógico... Solomon Grant: mago wyll, seria a que me atendeu hj? Wyll Nillan: ha algo nela que reconhece, senhor, bluts? Conde Louiz von Blutsaeger I: Vampirismo! Estou estudando muito sobre o assunto e agora vejo que...

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Conde Louiz von Blutsaeger I: Muitas provas se reúnem... As carcaças.... Essa estranha moça na Santa Casa. Wyll Nillan: sim, meu caro solomon... jovem, pele muito alva... nunca a vejo durante o dia.... Solomon Grant): sim nao se ve ela ao dia Beija Felisimo: é um perfeito disfarce, senhores Conde Louiz von Blutsaeger I: A Igreja deveria estar mais preocupada em enviar algum inquisidor para cá, para investigar, mas até agora nada.... Lúthien: Calma senhores, nada de falso testemunho, afinal vampirismo é uma lenda! ou não?? Conde Louiz von Blutsaeger I: Parece que nós mesmos teremos que continuar a investigar... Sim, é, mas diante de fatos não há argumentos minha soberana.... Como explicar as carcaças atrás da taberna? E o estranho comportamento desta jovem da Santa Casa? Proponho que continuemos a investigar mais... Lúthien: sei que vampiros existem. Já os vi e senti na pele. E os odeio, com toda minha força. Solomon Grant: sim devemos investigar mais Lúthien: mas aqui em mystico???? Conde Louiz von Blutsaeger I: Parece que esse terrível mal sempre ataca nas horas mais estranhas... Solomon Grant: em minhas excursões pela Europa ouvi muito também sobre outro mal: os lycans 136


Wyll Nillan sente fortes pressentimentos.... Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim, também já ouvi rumores sobre estranhos animais rondando pela taverna... Lúthien: Calma, alto lá Solom. um mal de cada vez... Solomon Grant: perdão rainha Lúthien: creio que aos indícios combinem com esses vampiros... Wyll Nillan: não é possível que em nossa vila, entre nós, haja tamanha força do mal... tão poderosa, escondida sob nossos olhos Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim, tudo indica que talvez existam criaturas da noite entre nós... Lúthien: também acho Wyll, mas como não percebemos nada?? será que nossos sentidos tem nos enganado? Conde Louiz von Blutsaeger I: Crianças da noite são discretas minha Rainha! Eles vivem dessa descrição. Dessa "máscara"! Solomon Grant: o senhor acredita que exista agentes em nosso meio conde? Conde Louiz von Blutsaeger I: Estou profundamente inclinado a acreditar Senhor Solomon mas Creio que devamos investigar mais a fundo. Lúthien: sem duvida CONDE MecLaine: pois pelo que vi antes de chegar aqui, senhores, esta hipótese continua no sentido, parece que 137


são forças que geram as próprias sombras da ilha realizadas pelos próprios integrantes locais. Solomon Grant: devemos investigar para poder nos proteger Wyll Nillan: bem, minha rainha, meus caros aqui presente... é impossível, diante de tais fatos, desacreditar do que nossos olhos não veem... haja visto nossos poderes mágicos e élficos... que ha tanto escondemos dos mortais.... Conde Louiz von Blutsaeger I: Ainda é muito cedo e precisamos coletar mais provas Lúthien: CONDE, você poderia ‐ em um outro momento ‐ pnos passar informações sobre estes vampiros? seus hábitos, características como estudioso no assunto... precisamos saber com quem estamos lidando se é que eles existem em mystico Conde Louiz von Blutsaeger I: irei estudar meus alfarrábios antigos sobre esse terrível mal e depois retornarei com mais informações. Lúthien: Certo. Wyll, você acha prudente ficarmos de olho nesta menina da Santa Casa? Beija Felisimo: senhora, também podemos investigar pelos registros da ilha Solomon Grant: rainha acha q devemos redobrar a segurança do qg? Conde Louiz von Blutsaeger I: Concordo com a senhorita Beija.... Os registros são sumamente importantes... 138


Wyll Nillan: os registros!!! CLARO!!! uma excelente base para pesquisa.... E também tenho uma proposta então... nos aproximemos do povo de mystico... em aliança selada e secreta, .... talvez amanhã a noite, na taverna... estaremos la com a desculpa de ouvir as histórias de nossas viagens pelo mundo... mas estaremos atentos aos minimos detalhes a nossa volta.... hoje mesmo invoco meus ancestrais para que nos de o dom da visão por trás da carne que os cobre. Lúthien: Farei algumas meditações neste sentido também, Wyll. e é muito bom poder falar abertamente como vcs Solomon Grant: sim senhor wyll amanha na taverna Beija Felisimo: posso distraí‐los, na taverna, com minha música e quem sabe com ela indúzi‐los a nos revelarem alguma informação Conde Louiz von Blutsaeger I: Como mago Eutanatos eu tenho uma entropia maior com a Morte.... Wyll Nillan: achas que pode nos dar acesso a eles, Rainha/tabeliã? Lúthien: os registros da ilha são confidenciais, mas... sim, wyll, mas podemos fazer isso dentro da legalidade... o tabelionato é a mascara de segurança dos elfos por ali conseguimos controlar tudo o que entra na ilha e TODOS! Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim, entendemos... se houver ali qualquer informação relevante vcs ficarão sabendo 139


Conde Louiz von Blutsaeger I (blutsaeger): Não precisamos ter acesso a eles, confiamos em vocês para isso... Conde Louiz von Blutsaeger I: E acho que poderei pressentir se houver mortos que andam pela ilha.... Wyll Nillan: nossa magia está há muito coberta sob o véu do silencio, minha rainha.. é hora de abrirmos as comportas... Conde Louiz von Blutsaeger I: Perfeito para mim Arqui‐ mago Wyll... O que achas? Wyll Nillan: entao, combinado... conversamos na taverna... e em determinada hora a senhorita linda distrai a todos com sua musica .... é onde entraremos em ação... pensaremos em um feitiço que lançaremos sobre o local... às escondidas, que nos aumentará o poder sensorial...e nos permitirá perceber através do óbvio.... Lúthien: eu hoje conheço cada habitante de mystico Lúthien: PERFEITO! assim faremos. Wyll Nillan: Minha Rainha... por favor... veja nos registros, ao fechar do tabelionato, se há algum suspeito ou histórias mal contadas... poderemos nos ater mais atentamente a esses confio em seus sentidos apurados...sua intuição nos é muito importante Lúthien: Sim, me lembro de alguns e beija tbm se recorda Beija Felisimo: sim recordo, perfeitamente e de respostas mal dadas 140


Wyll Nillan: assim será entao, meus caros.... Wyll Nillan: aliança selada que o mal pressentido por nosso amigo mec nao seja poupado!!! Solomon Grant: nossa estamos declarando guerra ? Lúthien: Não SOLOMOM!!! Lúthien: Estamos declarando investigação! Wyll Nillan: nao, meu bom solomon... apenas investigando o que nossos sentidos nao podem ver ainda ou provar Lúthien: Olhos bem abertos meu batedor!!!!! Cuide de nossa segurança! Wyll Nillan: e voces, meus magos de mystico... redobrem sua percepçao... MecLaine: bom senhores, retornei para estar mais seguro com meu clã, pois as florestas não respondem mais aos céus por neste tempo... Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim, nós o faremos meu senhor Arqui‐mago Wyll Nillan: mec e bluts... proponho que estudem a fundo nossas antigas magias antes de nos encontrarmos na taverna amanha.... e você, bluts... por favor.. reúna todo o material que tens de pesquisa sobre os tais seres de sangue Conde Louiz von Blutsaeger I: Sim, eu o farei meu senhor. MecLaine: Sim, caro irmão.... 141


Intrigante Taberneira [09:45] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes) se dirige ate a taberna, para à porta observa bem o ambiente e encontra ao fundo a teberneira. Limpa os pés antes de entrar. caminha até ela e a cumprimenta: [09:45] Soraya G. Warden (soraya.galliard): sds Sr, em que posso servi‐lo * cumprimenta o homem que entrara de forma tao educada a taverna * [09:46] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Boa tarde, cara donzela. [09:46] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Assalam‐u‐Alaikum [09:46] Soraya G. Warden (soraya.galliard): uma otima tarde ao Sr tb [09:46] Soraya G. Warden (soraya.galliard): sente‐se e me deixe servir‐lhe [09:47] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): OOlhando o estabelecimento ainda vazio, khay fica em duvida e pergunta a taberneira: [09:47] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Cara Sra, ous seria Srta? O estabelecimento se encontra aberto? [09:48] Soraya G. Warden (soraya.galliard) sorrindo responde: Srta.. e sim acabei de abrir , estava apenas arrumando e tirando o pó para que nao incomode meus fieis fregueses [09:48] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): proximo a janela 142


[09:48] DRPGS Estalagem Bank 1.0: Use Page‐up/down to adjust your position. Use shift‐left/right to change animation [09:49] Soraya G. Warden (soraya.galliard): hoje reparei um guisado de cervo, com legumes num delicioso molho, gostaria de provar? [09:49] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): muito obrigado me sentarei proximo a janela [09:49] Soraya G. Warden (soraya.galliard): preparei* [09:50] DRPGS‐1.1.93: You received 20 XP. Total XP: 1880. [09:50] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Claro, parece‐me delicioso. gostaria que diminuisse um pouco a carne e aumentasse os legumes se for possivel. estou me preparando para um periodo de jejum, portanto vou iniciar com comidas mais leves [09:51] Soraya G. Warden (soraya.galliard) ouve atenta o pedido do homem e vai em direção da cozinha preparar o prato de forma que agrade seu fregues * ja volto Sr [09:52] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): *observando atentamente a taberneira, khay sente uma estranha vibração vinda dela. isso o deixa bastante intrigado [09:52] Soraya G. Warden (soraya.galliard): aqui esta meu Sr.. fui generosa nos legumes e parciosa na carne como me pediu, espero que saboreie com satisfação [09:53] Soraya G. Warden (soraya.galliard): vai beber algo? [09:54] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Ah agradeço, estende a mão para pegar o prato, mas qdo sua mão se aproxima dela sente uma fagulha energética atravessar o espaço 143


entre os dois e isso o assusta, olhando para a mesma espantado, mas logo se recompoe e responde [09:55] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Ap..app..penas agua por favor [09:56] Soraya G. Warden (soraya.galliard) sentindo a energia que se manifestava abaixa os olhos para que o homem nao perceba a sua cor.. devia tomoar cuidado com esse homem, ele nao era tolo.. e algo nele tb nao era tao natural... e responde : providenciarei Sr, uma agua fresca e limpa para seu deleite [09:57] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): agradeço [09:58] Soraya G. Warden (soraya.galliard) trazendo a agua para o homem tenta lembrar‐se de onde o ja havia visto e de lanpejo relembra o epsodio com o larapio da taverna, ele era um dos que vieram em seu auxilio [09:58] Soraya G. Warden (soraya.galliard): aqui esta Sr... [09:59] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Muitossimo obrigado, ainda firmemente observando a taberneira, discretamente khay toca seu talismã consentra sua quintessencia e tenta perceber a origem da aura da taberneira [09:59] DRPGS‐HUD‐1.1.93: Khaymman Cortes rolando dado 1d10 obteve resultado: 8 [09:59] Soraya: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 2)) [10:00] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Espantado e um pouco temeroso Khay consegue perceber que se trata de algun tipo de metamorfo, mas nao consegue identificar exatamente quel espécie

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[10:01] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): mas sua curiosidade é maior que seu temor, então inicia uma conversa com a dama [10:01] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): A sra. é nascida aqui mesmo? [10:01] Soraya G. Warden (soraya.galliard) notando e insistencia do homem em manter os olhos nela, se afasta um pouco, para que ele nao perceba sua real natureza.. devia manter‐se imperceptivel ate que tudo estivesse de acordo com os planos que lhe mandaram executar... [10:02] Soraya G. Warden (soraya.galliard): não Sr.. responde* vim de uma terra distante, mas criei laços com essse lugar e tornou‐se meu lar [10:02] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Ah sim... interesante... temos isso em comum [10:03] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): tambem vim de terras longinquas [10:03] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): mas estou aqui a pouco tempo [10:03] Soraya G. Warden (soraya.galliard): vejo que es novo por aqui, e o que esta achando da Villa? * pergunta para distrair o homem enquanto com um pano limpa uma mesa proxima sem olha‐lo nos olhos [10:03] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): cheguei a pouco e estou tentando me estabelecer [10:04] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): muito agradável. de que pais ou didade é originalmente?

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[10:04] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): pergunta Khay tentando manter a conversa [10:04] Soraya G. Warden (soraya.galliard): isso e relevante Sr? não gosto de pensar no passado... se nao se importa... [10:05] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): enquanto a taberneira limpa a mesa khay se concentra novamente para tentar identificar a espécie de metamorfo [10:05] DRPGS‐HUD‐1.1.93: Khaymman Cortes rolando dado 1d10 obteve resultado: 5 [10:05] Soraya: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 2)) [10:06] Soraya G. Warden (soraya.galliard): (( ahhh que raiva desse dado )) [10:07] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Clar, me desculpe, não queria lhe aborrecer, é que sou de terras onde o passado nos é muito importante, até mesmo em nossos nomes registramos nossas origens [10:07] Soraya G. Warden (soraya.galliard): meu passado tb me e importante Sr, o que sofreram meus antepassados, suas glorias e batalhas.. mas prefiro manter tudo isso em meu coração apenas [10:08] Soraya G. Warden (soraya.galliard) percebendo que nao ia se livrar do homem nem tao cedo, usa de persuasão para ter dominio sobre esse homem misterioso [10:08] Soraya: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 7)) [10:08] OOC Textiness sussurra: Type /22 to speak in OOC terms. [10:08] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Khay percebe que se trata de um metamorfo do tipo Lupus Selvagis. e tenta não deixar a dama perceber que ele ja sabe bastante sobre ela 146


[10:08] DRPGS‐1.1.93 grita: jonathas Scorpio wear DRPGS System. [10:09] DRPGS‐HUD‐1.1.93: Khaymman Cortes rolando dado 1d10 obteve resultado: 4 [10:09] DRPGS‐1.1.93: jonathas Scorpio turn off DRPGS. [10:10] DRPGS‐1.1.93: You received 20 XP. Total XP: 1900. [10:10] Soraya G. Warden (soraya.galliard) vendo que obtem dominio sobre o mesmo, fala sussurrando proximo de seu ouvido.. seja um bom homem.. e perca seu interesse em minha origem, quem sou, ou o que faço, esqueça que despertei sua curiosidade.. e assopra de forma gentil na tempora do homem [10:12] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): khaymman olha para a dama e fica um pouco en duvidas sobre suas impressoes sobre ela apenas anota isso tudo em um papel como lhe é costume dá de ombros e termina sua refeição [10:12] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): dirigindo‐se para taberneira ele diz [10:13] Soraya G. Warden (soraya.galliard): ]espero que a refeição lhe tenha agradado Sr* sorri de forma meiga de olhos baixos para o homem [10:13] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): a refeição estava exelente [10:13] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): quanto lhe devo? [10:13] Soraya G. Warden (soraya.galliard): sua satisfação e nosso objetivo, fico feliz que o tempero lhe agrade [10:13] Soraya G. Warden (soraya.galliard): nao me deve nada sr , é cortesia pelo auxilio que me prestastes outro dia, e ao qual lhe sou muito grata 147


[10:15] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Khaymman se dirige para a taberneira e lhe responde,: de forma nenhuma sra.. Como está escrito nos Livros sagrados. Digno é o trabalhador de seu salario. faço questão de pagar. E aquele auxilio não foi nada mais do que meu dever como mensageiro de allah (swt) [10:16] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): entao diga‐me quanto devo por essa belíssima refeição [10:16] Soraya G. Warden (soraya.galliard): ja que insiste entao me pague apenas a refeição, deixe‐me presentea‐lo com o vinho [10:17] Soraya G. Warden (soraya.galliard): 10 pilas [10:17] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): *$* hauuuuhaaaaahaaahaaahaahahaahahahaaa*$* [10:17] Soraya G. Warden (soraya.galliard): (( khay acho engraçado quando vejo vocêgargalhar )) [10:18] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ӨK! , mas deixemos o vinho, pois não uso de alcool de forma nenhuma, mas aceitaria em alguma outra oportunidade um chá [10:18] Soraya G. Warden (soraya.galliard): OPs agua )) [10:18] Soraya G. Warden (soraya.galliard): (( agora entendi a gargalhada )) lol [10:19] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): khaymman estende a mão para a taberneira e lhe entrega as 10 pilas [10:20] Soraya G. Warden (soraya.galliard): agradeço sua presença Sr siga em paz * fala sorrindo e pensa no homem curioso e que lhe havia feito quase crinar * 148


[10:20] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ao tocar sua mão khaymman novamente sente aquela estranha energia e concentra sua percepção para entender o que está acontecendo [10:20] DRPGS‐HUD‐1.1.93: Khaymman Cortes rolando dado 1d10 obteve resultado: 5 [10:20] Soraya: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 10)) [10:21] Soraya G. Warden (soraya.galliard): (( uy que deliciaaaa )) [10:21] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((kkkkk))) [10:22] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Khaymman achando estranho, mas extremamente desconfiado agora, agradece e segue em direção a porta de saida [10:22] Soraya G. Warden (soraya.galliard) sente o toque do homem em sua mão e segura sua natureza para que nao emane novamente sua furia [10:22] Soraya G. Warden (soraya.galliard): (( haha, pensou que eu ia crinar neh?)) [10:24] LaRPS Meter v0.25: ((jonathas Scorpio's meter has been detached.)) [10:24] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): á porta khaymman se dirige à taberneira e lhe diz: estarei iniciando um estabelecimento aqui em Mystico em breve. Espero poder receber vossa visita lá. Khay sorri matreiramente e segue em direção a estalagem [10:25] Soraya G. Warden (soraya.galliard): será um prazer.. fala alto para o homem que se afasta 149


[15:24] Khayyam al Amman: ((Khaymman Cortes is In Character)) [15:24] Lua Amaterasu está Online [15:25] Filha da Lua Cheia: "saudações Sr..." [15:25] Filha da Lua Cheia: "quieto Lobo!" [15:27] Khayyam al Amman sai da biblioteca depois de um dia de trabalho exaustivo e se dirige até a taberna para tentar encontrar algum chá ou algo do tipo, no caminho verifica que não passou pelo banco, para na porta da taberna cumprimenta a taberneira e pede licença por um minuto para ir até o banco [15:27] Q‐Translator (pt‐>en): m out of the library after a busy day and goes to the tavern to try to find some tea or something, the way it finds out that the bank went to the door of the tavern to tavern greets and excuses himself for a minute to go to the bank [15:27] Khayyam al Amman gets a Coin. [15:27] Khayyam al Amman gets a Coin. [15:27] Khayyam al Amman gets a Coin. [15:27] Khayyam al Amman gets a Coin. [15:27] Khayyam al Amman gets a Coin.

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[15:29] Filha da Lua Cheia observa o homem voltar a taverna e fala ao lobo : Vá caçar e me deixe atender meu cliente [15:30] Lua Amaterasu está Offline [15:30] Khayyam al Amman retornando do banco cumprimenta a teberneira que aparentemente possui um animal tipo "lupus selvagis" muito sue generis. Khaymman observa o animal com uma certa estranheza, mas não se preocupa com a impressão que o animal lhe causou e entra no estabelecimento [15:30] Q‐Translator (pt‐>en): m returning the bank to greet teberneira apparently has an animal like "lupus wild" very sue generis. Khaymman observes the animal with a certain strangeness, but not concerned with the impression that the animal caused him and enters the establishment [15:30] Lua Amaterasu está Online [15:30] マティアス (mattu.siamendes) está Online [15:31] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Assalam‐u‐Alaikum [15:31] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): cara donzela [15:31] Khaymman Cortes (Q‐Translator pt‐>en): maid guy [15:31] Khayyam al Amman: "assalam u alaikum cara donzela" [15:31] Q‐Translator (pt‐>en): Assalamu alaikum maid guy [15:31] Filha da Lua Cheia: "seja bem vindo Sr sente‐se e lhe servirei no que desejares * acha estranho o cumprimento do homem mas nada diz *" [15:31] Filha da Lua Cheia: "o" [15:32] Filha da Lua Cheia: "o que deseja?" 151


[15:33] Khayyam al Amman puxa uma das cadeira, que se arrasta com um som um tanto surdo característico de madeira aparelhada mas com acabamento um tanto rústico. se senta põe as mãos sobre a mesa passa a mão pela barba pensativo e responde>: [15:35] Khayyam al Amman: "cara srta, gostaria de um chá se fosse possivel, pois esteve por muito tempo concentrado em algumas traduções de manuscritos antogos e minha cabeça doi um pouco. Por isso preciso de algo um tanto leve, mas que possa acalmar um um pouco minha mente" [15:36] A group member named Kadu Cavalieri owned by an unknown group gave you Te amo tantao assom oh By Kadu cavalieri. [15:37] Filha da Lua Cheia: "Sr.. na verdade chás não sao nossa especialidade, mas tenho umas ervas que mandei trazer para meu uso pessoal, e terei prazer em lhe preparar um chá saboroso e que com certeza há de acalmar não so sua mente , como seu corpo tb ..." [15:38] Filha da Lua Cheia vai para a cozinha preparar o chá para o homem [15:39] Khayyam al Amman surpreso com a amabilidade da dona do estabelecimento agradece dizendo: [15:39] Khayyam al Amman: "ora muito obrigado, se não for nenhum incômodo gostaria muito" [15:40] Filha da Lua Cheia: "incomodo algum Sr ja lhe trago" [15:42] Filha da Lua Cheia coloca agua para ferver e prepara as ervas para por em infusão, o aroma das ervas preenche o lugar, enquanto isso puxa conversa com o homem, entao p Sr e um homem versado nas letras ? 152


[15:42] Khayyam al Amman agradece com um aceno de cabeça enquanto observa a taberneira se dirigir até a cozinha, porém algo, uma impressão de quando veio aqui na última vez, da qual ele nao se recorda muito bem está lhe alfinetando a cabeça. E a visão do aminal que pertence á taberneira aumentou essa impressão. [15:43] Khayyam al Amman levanta os olhos e fita diretamente os da taberneira quando ela o interpela sobre seus estudos, e voltando á realidade lhe responde: [15:46] Sαƒเгα (safira.cluny) está Offline [15:46] Khayyam al Amman: "sim, estudei por muito tempo em minha terra natal e depois em florença onde tenho negócios ainda. Aqui me estabeleci trazendo um acervo de manuscritos para estudo de diversas artes" [15:47] Wyll Nillan (wyllyp) está Offline [15:47] Filha da Lua Cheia olha o homem e nao desvia o olhar, lembrava‐se dele .. de vir em sua ajuda outro dia quando precisou... deveria ser mavell com ele, pois um homem versado poderia lhe ser util, junto ao governador, lhe respoonde em tom brando: Não sou tão versada quanto o Sr, mas estudei um pouco, de onde vim ... [15:48] Wyll Nillan (wyllyp) está Online [15:49] NOMAS A‐C‐FREIDMAN (nomashexagon.dragoone) está Offline [15:49] Khayyam al Amman: "conhecimento é sempre muito importante. um sábio de minha terra chamado Al‐Farabi ensina que a melhor forma de se atingir a plenitude do belo: através do estudo, da reflexão. Existem, diz ele, três caminhos para a felicidade: a ação (o ato de ouvir, o de olhar, etc.), as afeições da 153


alma (o apetite, o prazer, o gozo, a ira, o medo, o desejo, etc.) e o discernimento por meio da mente." [15:50] Khayyam al Amman: "meu acervo e conhecimento estão a disposição desta vila e também da srta." [15:51] Filha da Lua Cheia: "dessas tres Sr.. so entendo na verdade as afeições da alma.... entendo de sentimentos pois minha natureza e muito instintiva * nesse momento coloca as ervas em infusão tampando‐lhe para que mantenha o aroma e sabor" [15:52] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): /Acredito que seja muito importante ajudar nossos semelhantes, pois isso gera o que voces aqui nessa parte do mundo chamam de virtudes, e que eu acredito criar um tipo de "proteção" a todos os envolvidos nessas ações [15:52] Khayyam al Amman: "Acredito que seja muito importante ajudar nossos semelhantes, pois isso gera o que voces aqui nessa parte do mundo chamam de virtudes, e que eu acredito criar um tipo de "proteção" a todos os envolvidos nessas ações" [15:54] Khayyam al Amman observando o jeito como a taberneira preparava o chá lhe responde: os conhecimentos das afeições da alma são muito mais importantes do que a maioria das pessoas imaginam [15:54] Francoise Martine de Gramont (solangeriverstone) está Offline [15:54] Filha da Lua Cheia: "entao o Sr ajuda os outros menos favorecidos...isso e interessante, nesse mudno onde encontramos tantas maldades concorda?"

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[15:56] Filha da Lua Cheia: "de certo que sim Sr, afinal os homens, de um modo geral se guiam por suas emoções, sejam elas caranais, ambicioças, ou mesmo policiticas não acha?" [15:56] Francoise Martine de Gramont (solangeriverstone) está Online [15:56] Biscσiтiинα ρσяvilнα (priskui.low) está Online [15:57] Khayyam al Amman: "e sorri para a taberneira, si inclina para frente sobre a mesa e diz: Guarde contigo um coisa, uma frase: "Conhecimento é poder, e como está escrito no oráculo em Delfos: Conhece‐te a ti mesmo, esse conhecinento interno há de liberar todo o poder que se encontra presso dentro de voce. Diz analizando a taberneira de baixo até encima. passa a mão pela ponta da barba e apena sorri" [15:58] štĕfăňňў ƅĕňŏĭř (stefanny.benoir) está Online [15:58] Biscσiтiинα ρσяvilнα (priskui.low) está Offline [15:58] WYLL NILLAN: ((wyllyp Resident has entered the area.)) [15:59] Filha da Lua Cheia ouvindo as palavras do homem sua vontade era dizer que seu poder.. esse vem da furia, do frenesi ... isso sim libera todo o meu poder, mas contenta‐se em sorrir para o homem e lhe diz: Seu chá esta pronto Sr* vem com uma caneca chamegante e deposita a sua frente [15:59] MEGA (megagay.beck) está Offline [15:59] WYLL NILLAN: ((wyllyp Resident is Out Of Character)) [15:59] Soraya Galliard: (( sds bruxinho )) [15:59] Biscσiтiинα ρσяvilнα (priskui.low) está Online [16:00] Soraya Galliard: ( fumegante desculpa rsrs ) [16:00] Wyll Nillan (wyllyp): ((oi oi oi ... boa noite a todos....)) 155


[16:00] Chris (cris.ondatra) está Offline [16:01] Filha da Lua Cheia: "espero que o gosto lhe agrade" [16:01] Khayyam al Amman toma a xicara nas mãos da taberneira e qando seu dedo encosta novamente no seu ele sente novamente aquela sensação de que nao se recorda muito bem do que se trata. ouve um barulho vindo da porta e reconhece o sr wyll que conhecera uns dias antes e o cumprimenta [16:02] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): Assalam‐u‐Alaikum [16:02] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): sr wyll [16:02] Khayyam al Amman: "Assalam‐u‐Alaikum sr wyll" [16:03] gдbЯiΞĿ mØØnwдĿĿ (gabrielct) está Offline [16:03] Wyll Nillan (wyllyp): (( estou em off... rsss...finjam que nao viram um careca de 1,90 entrando...continuem, continuem... rsss) )) [16:03] Soraya Galliard: ( lol )) [16:03] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((kkk) [16:03] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((ok)) [16:03] Soraya Galliard: ( ta na moda mago careca neh?)) [16:04] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((deixa a mente mais arejada)) [16:04] Soraya Galliard: ( percebo rsrs ) [16:05] Khayyam al Amman vendo como a taberneira foi gentil em lhe oferecer o cha lhe pergunta:

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[16:06] Khayyam al Amman: "Cara srta, percebo que esse seu chá é constituido de uma combinação sui generis de ervas, posso saber se esate composto foi preparado pela senhorita mesmo?" [16:06] Chris (cris.ondatra) está Online [16:07] Filha da Lua Cheia: "sim meu senhor, eu mesma o preparei, mandei as ervas virem de fora gostou?" [16:09] Cheila Laurie (cheillla) está Offline [16:09] Khayyam al Amman: "Sim gostei muito, uma combinação muito interessante, posso saber o que contem o composto, pois costumo estudar muito as propriedades de diversas ervas" [16:09] ღ Suki Puchkina ღ (suki10) está Offline [16:10] Khayyam al Amman: "inclusive o trabalho que estou sesenvolvendo agora é a tradução de antigos manuscritos com os efeitos de algumas ervas sobre o ser humano" [16:10] Filha da Lua Cheia sorri de forma maliciosa e diz: Creio que esse seu desejo não irei satisfazer Sr, pois é uma receita que vem de meus ancestrais [16:11] Moon (moonshine.allerhand) está Offline [16:11] Gorka (gorka.boucher) está Online [16:13] Khayyam al Amman achando interessante o tom com que ela falou resolve tentar descobrir os compostos existentes no cha [16:13] Cheila Laurie (cheillla) está Online [16:13] Khayyam al Amman focuses on their skill of Alchemy, successfully performs a supernatural discovery on themselves. [16:13] Soraya Galliard: (( humm vou ter que te dar a receita é?) 157


[16:14] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((nao precisa, so dizer os ingredientes, e nao o modo de preparo, pois o teste foi para saber os compostos)) [16:15] Soraya Galliard: (( oks [16:15] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((ou se quiser eu posso sugerir as hervas se vocênão tiver pensado nesse detalhe)) [16:16] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((um conjunto de ervas de efeito calmante são: Chamomile, Dainaberry, Gallowbrush, Tephrosia))_ [16:16] Filha da Lua Cheia: "mas como hoje estou muito boazinha lhe digo o que contem: Chamomile, Dainaberry, Gallowbrush, Tephrosia, isso satisfaz sua curiosidade Sr?" [16:16] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((se quiser definir algumas delas ou todas para seu composto pode ficar a fontade)) [16:17] Soraya Galliard: (( rsrs vales )) [16:18] Q‐Translator (en‐>pt): Este briar é de cor vermelha com espinhos brilhantes carmesim. Qualquer mamífero espetado com estes espinhos deve fazer um teste de veneno vs com um bônus de +1 ou cair no sono por 1d4 2 x 10 minutos. Mesmo que salvar a vítima ainda se sente sonolento. Os espinhos também pode ser fabricado em uma bebida, quando misturado com água. Ninguém bebendo esta deve salvar vs veneno com uma penalidade de ‐4 ou adormecer por horas 1d6. [16:19] Khayyam al Amman: "interessante combinação, principalmente porque o Gallowbrush é muito dificil de encontrar" 158


[16:20] Filha da Lua Cheia: "lhe disse que mandei vir de fora Sr.. tenho meus contatos rsrsrs" [16:21] Filha da Lua Cheia tentando mudar de assunto pergunta ao homem: Lhe fez bem o chá Sr? aclamou sua mente? [16:21] Khayyam al Amman: "ele é muito encontrado em uma região nordica habitada por grandes animais da especie lupina" [16:21] Khayyam al Amman: "e olha bem dentro dos olhos da taberneira" [16:21] Filha da Lua Cheia na verdade meu fornecedor não me diz de onde traz.. espero que tenha lhe feito bem Sr [16:23] Khayyam al Amman: "sim... você noa tem ideia de como este chá está me clareando a mente a respeito de muito coisa. *sori novamente abaixando a cabeça e olhando a xicara de chá as folha que ficaram no fundo e suas formação" [16:24] Filha da Lua Cheia: "essa era a ideia Sr.. clarear‐lhe a mente * fala de forma desconfiada" [16:25] Khayyam al Amman observando que o chá formou no fundo a figura de um lobo, ele olha novamente para a taberneira sorri e diz: interessante.... interressante mesmo [16:26] Filha da Lua Cheia: "o que é interessante Sr? sentindo que o homem e muito mais experto que demonstra muda o tom da conversa: gostaria de uma dança, algo para lhe distrair a mente um poouco mais?" [16:26] Khayyam al Amman: "percebo que a srta gosta muito de lidar com ervas e com a natureza" [16:26] Filha da Lua Cheia: "sim sim reposde rapido e torna aperguntar‐lhe gostaria?" 159


[16:27] Khayyam al Amman: "se durante a dança pudermos manter nosso dialogo... sou da asia menor, portanto as danças da região me agradam muito, conhece alguma?" [16:28] Soraya Galliard: o Sr me dira se conheço! * responde maliciosa enquanto seu corpo serpenteia em movimentos sensuais [16:28] Lorenna Lefevre está Offline [16:29] Soraya Galliard: e então? pergunta sorrindo de forma gentil num sussurro rouco... [16:29] Soraya Galliard: (( jhone esta off khay )) [16:30] Lua Amaterasu: ((eu tb) [16:31] Lyly Whiteberry está Offline [16:31] Filha da Lua Cheia: "e então? pergunta sorrindo de forma gentil num sussurro rouco..." [16:31] Shiryu Yoshikawa está Online [16:31] Khayyam al Amman: "observando o movimento dos quadris da taberneira evoluindo na forma de um oito deitado, simbolo do infinito, khaymman percebe que ela conhece sim de danças da asia menor, sorri e responde: sim pelo que vejo conhece sim e diria até mais. que estes movimentos estão im pregnados de uma energia que parece brotar da propria natureza" [16:32] マティアス (mattu.siamendes) está Offline [16:32] Keurya Caramel está Online [16:33] Khayyam al Amman: "porem não uma energia advida dos desertos, mas das florestas" 160


[16:33] Filha da Lua Cheia: "ja lhe disse Sr... sou instintiva.. e creio que as danças demonstrem meu estado de espirito..." [16:34] Khayyam al Amman focuses on their skill of Alchemy, gets a stellar success in performing a mental discovery on Filha da Lua Cheia. [16:34] Soraya Galliard: (( la venm tu , o que v quer agora hein?)) [16:35] Chris (cris.ondatra) está Offline [16:36] Khayyam al Amman lendo a mente da taberneira lhe diz: sim.... consigo perceber bastante seu estado de espíriro, e posso dizer‐te uma coisa seu "estado de espirito" será um segredo guardado, pois também tenho meus proprios segredos, e amigos e aliados sempre são muito importantes [16:37] Chris (cris.ondatra) está Online [16:38] Filha da Lua Cheia vendo que o homem descobrira sua natureza, para de dançar de estalo lhe dizendo: Não é justo aliar‐ me se não sei sua natureza.. concorda? [16:38] Sαƒเгα (safira.cluny) está Online [16:38] Sαƒเгα (safira.cluny) está Online [16:40] Soraya Galliard: (( maat essa e pompom, ela e mentora dos vampiors e vai te atender ta?)) [16:40] Bow Zifer está Offline [16:40] Analu Robbiani está Online [16:40] Maat Nyoki: tudo bem, brigado pela paciencia Soraya (: [16:40] pompom10: m acompanhe por favor maat)) [16:40] Khayyam al Amman se levanta vai até a taberneira coloca sua mão sobre seu ombro olha nos olhos dela e diz: Concordo 161


plenamente, mas certamente Allah (swt) tem o seu proprio tempo e como um dos profetas diss: Não ha nada encoberto que um dia não seja revelado. Fique tranquila tudo será revelado no tempo certo [16:41] Lyly Whiteberry está Online [16:41] Encore Darkfold está Online [16:42] Filha da Lua Cheia sentindo a furia invadir‐lhe pela recusa do homem tenta controla‐la para não crinar e esmagar o homem que desvendou seu segredo diz: isso Sr.. não e o tempo que descide ! [16:42] Soraya Galliard: (( rl 1 min pls )) [16:45] Chris (cris.ondatra) está Offline [16:46] Chris (cris.ondatra) está Online [16:46] Chris (cris.ondatra) está Offline [16:46] Sher Clift está Online [16:47] TrIpLeX (drquem) está Offline [16:48] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((ok)) [16:48] Chris (cris.ondatra) está Online [16:49] Keurya Caramel está Offline [16:50] Chris (cris.ondatra) está Offline [16:51] Chris (cris.ondatra) está Online [16:51] Keurya Caramel está Online [16:53] Sher Clift está Offline [16:54] Soraya Galliard: (( oi desculpa voltei )) 162


[16:55] Marc (marc.willful) está Online [16:55] Biscσiтiинα ρσяvilнα (priskui.low) está Offline [16:56] Biscσiтiинα ρσяvilнα (priskui.low) está Online [16:56] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((rs)) [16:57] Soraya Galliard: (( rl e fogo rsrs )) [16:57] Khaymman Cortes de Castela (khaymman.cortes): ((sim)) [16:57] Wishmaster 2 HUD: 57 spells loaded [16:57] Wishmaster 2 HUD: use /9 for commands [16:57] Wishmaster 2 HUD: Running version 2.12 [16:57] Wishmaster 2 HUD [GUI] Free Memory: 18kb [16:57] Khayyam al Amman: "mas por ora agradeço pelo chá, espero‐lhe em minha biblioteca para continuarmos conversando, certamente o tempo será o melhor aliado nesses descobrimentos mutuos. *percebendo a energia emanando da taberneira com voz suave e tranquila lhe diz*: tudo a seu tempo, não acha melhor, pois um passo em falso podemos nos expor sem necessidade, e creio que você concordará comigo de que precisamos muito mais de aliados do que de inimigos, até mesmo para o sucesso de nossos objetivos. *ele fala isso e toca novamente nas mão da taberneira enviando uma benção a ela para que ao sentir o tipo de enregia dele pelo menos ela entenda que ele é um amigo e não um inimigo" [16:58] Layene Yatsenko está Online [16:58] NandaBH Zepp Porta (nandabh.zepp) está Offline [16:59] Khayyam al Amman: "E lhe pergunta: quanto devo pelo chá e pela dança, que alias foi muito bem executada e muito agradável." 163


[16:59] Filha da Lua Cheia a certeza de que estava diante, não de um inimigo, mas de um aliado, lhe traz de volta a razão e lhe responde: irei ter contigo em breve... pode ter certeza Sr... e não me deves nd, e cortesia da casa.. por hora [17:01] Khayyam al Amman se inclina para a taberneira em uma reverencia lhe responde: estarei aguardando ansioso. se despede e segue seu caminho na certeza de que encontrou uma amiga e uma aliada [17:01] Filha da Lua Cheia observa o homem afastar‐se e fica constrangida diante da Mãe em deixar‐se descobrir

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Posse Magos COMEÇA A REUNIÃO TODOS SE ALINHAM NUMA MANDALA GM FICA NO CENTRO DA MANDALA, FALA AOS MAGOS QUE RECEBERÃO O TITULO DE INICIADOS . JOLlI Aos inciados Somos aqueles Cujos Olhos se Abriram. Nosso Adormecer se foi, e com ele nossas limitações mortais. A Grande Arte é nosso direito de nascença, cedido por Deus aperfeiçoado através de um trabalho infindável. É a linha da Trama da Criação, e nossas mãos seguram a agulha e guiam o tear. Pode‐se levar centenas de anos para aprender a costurar e tecer, mas no momento em que você Desperta, a agulha pica seus dedos. A partir de então, você nunca mais Adormecerá. TODOS OS MAGOS REPETEM: um de cada vez. Marianna , Dricca, Ludmilla, Lua e kaymman Somos virtuosos, homens e mulheres com tamanho gênio, privilégio e percepção que nos sobressaímos em meio ao povo comum. Nada está fora do nosso alcance, nada fora de nossa visão desde que desejemos e o façamos. Simplesmente,somos os 165


Despertos. Com nossos olhos abertos, vemos mais longe e com mais clareza que os mortais, e empunhamos as linhas da Criação em nossas mãos vacilantes. Jolli fala: Como o aprendiz kaymman da tradição Batines vem prestando valiosos serviços á casa e a comunidade de Mystico Ville, não é mais que justo que lhe conceda o titulo de" Mestre e Conselheiro dos Magos". Com sua jornada no Oriente nos trouxe muitos conhecimentos e fundou para todos a biblioteca de Mystico, então lhe concedo esse titulo. Cada mago diz seu rp : em relação a sua entrada no mundo da magika, o Iniciado. Pela ordem: Marianna,Dricca, ludmilla, Lua e kaymman Jolli fala: Toda prática mágika recomenda a purificação da mente, do corpo e da alma Vocês irmãos passaram aqui pela mandala ,passaram por uma grande jornada de estudos e aprendizagem . Agora estão aptos a seguir seus caminhos no mundo da magika,agora ja compreenderam que a Quintessência cobre toda a Terra, o Ar, o Fogo e a Água: o Espírito,a Quinte Essence da qual todas as outras provêm. Essa é 166


a fibra das linhas da Criação, a uva de nosso vinho místiko.Nosso mundo é mágika em si;, é o sangue vital de toda mágika e Criação. Peço a todos que se levantem , elevam as mãos aos céus e façam o juramento de fidelidlidade aos deuses e suas habilidades. MARIANNA Que eu possa fazer o meu trabalho sem interrupção. Que eu seja uma exilada, se este é o sacrifício. Que eu conheça a procissão sazonada do meu espírito e do meu corpo, e possa celebrar os quartos em cruz, solstícios e equinócios. DRICCA Que cada Lua Cheia me encontre a olhar para cima, nas árvores desenhadas no céu luminoso. Que eu possa acariciar flores selvagens, cobri‐las com as mãos. LUDMILLA Que o lugar onde habito seja como uma floresta. Que haja caminhos e veredas para as cavernas e poços e árvores e florestas, e animais e pássaros, todos conhecidos e por mim reverenciados com amor. LUA Que minha existência mude o mundo não mais nem menos do que o soprar do vento, ou o orgulhoso crescer das árvores.

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Que eu saiba que não tenho opção, e assim mesmo escolha como a cantiga é feita, com alegria e com amor. Que eu faça a mesma escolha todos os dias e de novo. kaymman Que meu olhar seja direto e minha mão firme. Que minha porta se abra àqueles que habitam fora da riqueza, da fama e do privilégio. Que os que jamais andarem descalços não encontrem o caminho que chega a minha porta. Que se percam na jornada labiríntica. Que eles voltem. TODOS Um de cada vez Marianna, Dricca , ludmilla , Lua e kaiman Quando falhar, que eu me conceda o perdão. Logo após JOLLI

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Nesse momento Convido como padrinho o Arquimago querido de todos Wyllip , para entregar as magas o diploma e que ele tenha sua palavra.( RP,Wyll)´para : Marianna , Dricca , Ludmilla, Lua Após o rp do wyll´. Convido o arquimago MECLAINE : Sr Meclaine, lhe convido para padrinho do Sr Kaimman Cortes que recebe de suas mãos o certificado, mestre conselheiro. MECLAINE faz seu rp de entrega . JOLLI SEJAM BEM ‐ VINDOS , A NOVA ETAPA DE SUAS VIDAS. Entrega a joia pentagrama a todas magas. Se quiserem dançar na fogueira, ela está disponivel a todos. FIM DE RP

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Queda da Alpha [2012/01/13 09:55] Jhone Ragazzi Depois de grande tempo pescando no porto de Mystico Ville, quase adormecendo vejo a chegada de uma senhora com vestido branco, a reconheço de imediato pelos cabelos Brancos a bater ao vento, Largo a minha vara de pescar e vou até proximo a minha senhora para lhe desejar uma bela tarde [2012/01/13 09:55] Jhone Ragazzi: "Saudações Senhora Soraya, que a grande Gaia esteja convosco" [2012/01/13 09:56] Filha da Lua Cheia: "Saudaçãoes Sr Ragazzi, que os olhos da Mãe lhe guiem... estava querendo mesmo falar‐ te.. a respeito de nosso fregues.. o Sr Adam" [2012/01/13 09:56] Jhone Ragazzi: "Sim senhora deixa so pegar meu balde de peixes antes que eles resolvam voltar para o Mar" [2012/01/13 09:57] Filha da Lua Cheia: "Sim, hei de aguarda‐lo" [2012/01/13 09:57] Jhone Ragazzi Volto até o porto na beira e pego a minha vara de pescar e o Balde com peixes 170


[2012/01/13 09:57] Jhone Ragazzi: "Pronto senhorita como posso lhe ser Util" [2012/01/13 09:58] Filha da Lua Cheia Sem rodeois pergunta com voz autoritaria: Oque tanto cochicham os dois? agora andas de segredos para comigo? [2012/01/13 10:03] Jhone Ragazzi Não entendendo nada que ela estava falando abre apenas um sorriso e faz cara de desconfiado [2012/01/13 10:03] Jhone Ragazzi: "como assim senhorita" [2012/01/13 10:04] Filha da Lua Cheia: "nao se faça de tolo Lobo!" [2012/01/13 10:04] Filha da Lua Cheia: "sabes bem de quem falo, o SAr Adam, estavas a cochichar com ele outro dia na taverna" [2012/01/13 10:05] Jhone Ragazzi: "Não digas isso em voz alterada e em tom alto senhorita Fenri isso pode ser uma falha ao Véu e controle‐se" [2012/01/13 10:05] Jhone Ragazzi: "Apenas atendi ao senhor Adans"

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[2012/01/13 10:06] Filha da Lua Cheia: "Gargalhando* creio que o cliath se sente forte o suficiente para desafiar sua lider" [2012/01/13 10:07] Jhone Ragazzi: "Senhora não faças isso ainda sabes que temos que ser cativos a respeitar os mais velhos e me desculpe mas estas a ficar caduca" [2012/01/13 10:08] Filha da Lua Cheia olhando com desaprovação o Cliath, se despede ordenando, va cuidar das coisas e no momento certo lhe mostro minha caduquice! [2012/01/13 10:09] Jhone Ragazzi Sentindo um odio pelas ironias da Cria de Fenris começo a sentir o frio em meu corpo e a vontade conturbada de voltar as origens de nossas vidas [2012/01/13 10:09] Jhone Ragazzi: "Que seja agora senhorita" [2012/01/13 10:10] Jhone Ragazzi No momento que a Cria de Fenri se vira jogo o balde e a vara do lado e sinto um calor frio intenso nos ossos e sem importar com mais nada começo a sentir a furia no corpo e a vontade de expor a minha verdadeira natureza [2012/01/13 10:10] Filha da Lua Cheia sssurrado: Quando me desafiares dessa forma, esteja pronto para batalha meu caro.. nem sempre estrei tao disposta....

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[2012/01/13 10:21] Jhone Ragazzi Conduzo aos meus instintos primitivos mais foraz começo a sentir o sangue aquecer o meu corpo, Uma dor descomunal como se tivesse sendo rasgado de dentro para fora vejo o corpo queimando e uma alteração descomunal de uma virtude fora de mim e o cerebro domado por tudo que se pode se chamar de furia caio no chão e começo a sentir o corpo mais forte e me levanto dentro de um ser fora de meu normal cociente e solto um grande e belo uivo [2012/01/13 10:22] Jhone Ragazzi: "E conduzo com um ataque rapido a Cria de Fenris tentando acertar uma mordida no pescoço da Senhora Soraya" [2012/01/13 10:22] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 4)) [2012/01/13 10:23] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 6)) [2012/01/13 10:24] Filha da Lua Cheia vendo a investida do Lobo se defende da mordida dando‐lhe, mesmo em sua forma humanidea, nao fora a toa que conquistara a liderança da matilha, rosna em direção ao Lobo [2012/01/13 10:25] Filha da Lua Cheia: "Avisei‐lhe Sr... não me desafie em vão!"

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[2012/01/13 10:27] Jhone Ragazzi sendo acertado e caido dou mais uma investida mas agora com a garra dou lhe um golpe frontal nas pernas para derrubar ela [2012/01/13 10:27] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 9)) [2012/01/13 10:28] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 3)) [2012/01/13 10:30] Filha da Lua Cheia antes que chegasse a forma de crinos sente o golpe certeiro desferido e cai, mas lenvanta‐se ja em crinos no frenesi da batalha, nada.. nada escuta, apenas seu adversario, e cambaleante ainda com o golpe sofrido avança sobre o lobo cravando‐lhe as garras no torso [2012/01/13 10:30] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 2)) [2012/01/13 10:31] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 2)) [2012/01/13 10:31] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 9)) [2012/01/13 10:31] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 7)) [2012/01/13 10:32] Jhone Ragazzi: "Sentindo as garras frias da Garou rasgando as carnes de meu peito dou um uivo de dor 174


enfurecido e dou um ataque em sua NUca com uma mordida voraz" [2012/01/13 10:32] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 2)) [2012/01/13 10:33] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 6)) [2012/01/13 10:34] Filha da Lua Cheia apos a tentiva de ataque do lobo, ainda com as garras resgando‐lhe a carne, força ainda mais contra seu peito, e rosna em seu ouvido: Ainda queres medir força comigo filhote? ou ja aprendeste quem manda na matilha? [2012/01/13 10:37] Jhone Ragazzi: "Dou um golpe em sua cabeça com as mãos fechadas tentando deferir a sua nuca" [2012/01/13 10:37] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 6)) [2012/01/13 10:38] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 10)) [2012/01/13 10:39] Filha da Lua Cheia evitando o golpe mais uma vez com destreza, segura a pata do lobo imobilizando‐o, e rosna novamente em sinal de força e furia, Uivador.. não seja tolo... ainda lhe quero vivo, es util.. .

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[2012/01/13 10:39] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 7)) [2012/01/13 10:40] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 9)) [2012/01/13 10:41] Jhone Ragazzi solto a minhas Garras da mão da Loba e Defiro mais um golpe proximo da garganta para pega‐la e enforca‐la [2012/01/13 10:41] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 6)) [2012/01/13 10:41] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 7)) [2012/01/13 10:42] Soraya Galliard: apos sentir a tentativa do lobo em golpear sua garganta, segura suas patas e com toda sua furia tenta novamente imobiliza‐lo [2012/01/13 10:42] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 5)) [2012/01/13 10:43] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 6)) [2012/01/13 10:44] Jhone Ragazzi soltando mais uma vez as garras da cria de Fenris da um salto para trás e começa a rosnar sentindo ali uma grande adversaria " Vem Loba me mostra teu potencial " 176


[2012/01/13 10:46] Filha da Lua Cheia vendo que nao encontrara um adversario fraco, usa a Mordida de Fenris para ataca‐lo digirindo o golpe a seu braço direito [2012/01/13 10:46] Soraya Galliard: Mordida de Fenris . A mordida já terrível do Garou ganha uma força impressionante, a ponto de o lobisomem mutilar e decepar membros com uma única mordida. Um avatar de Fenris ensina este Dom. [2012/01/13 10:46] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 7)) [2012/01/13 10:46] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 4)) [2012/01/13 10:49] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 10)) [2012/01/13 10:49] Filha da Lua Cheia successfully performs a physical grapple on Jhone Ragazzi. [2012/01/13 10:53] Jhone Ragazzi sentindo a dor imensa e vendo meu braço sendo deferido do meu corpo dou um ataque diretamente em pescoço deferindo uma força em frenessi so defere um dom com o seu braço esquerdo

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[2012/01/13 10:54] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 8)) [2012/01/13 10:54] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 4)) [2012/01/13 10:54] Jhone Ragazzi (weyder): • Geada Voraz (Nível Dois)” Um Garou com esse Dom pode tocar algo vivo e fazer com que o alvo fique coberto de gelo. Lentamente irradiando a partir do ponto de contato, uma cintilante cobertura de gelo percorre o corpo do alvo, congelando cada músculo que toca, deixando‐o sem movimento. [2012/01/13 10:57] Filha da Lua Cheia sentindo em seu corpo tomado pelo frio intenso, imobilizando‐a tenta de todas as formas lutando dentro do cobertura que se apresenta sobre seu corpo clama pelo dom de invocar seu lobo [2012/01/13 10:57] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 3)) [2012/01/13 11:00] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 8)) [2012/01/20 14:38] Jhone Ragazzi Em muita relutancia em dor e sentimento de raiva tento manter a calma e vejo que a Garou esta presa em meu dom 178


[2012/01/20 14:38] Jhone Ragazzi: "Esta Presa Garou eis que me deixaste sem um membro mas agora estas em minha garra" [2012/01/20 14:40] Filha da Lua Cheia com a força que ainda lhe resta apesar de estar quase totalmente imobilizanda usa o dom Resistência a Dor para que possa tentar sair da armadilha do lobo [2012/01/20 14:40] Filha da Lua Cheia: ((Soraya Galliard rolls a d10. Result is 10)) [2012/01/20 14:41] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 8)) [2012/01/20 14:41] Soraya Galliard: Através da força de vontade, o Garou consegue ignorar a dor de seus sofrimentos e continuar agindo normalmente [2012/01/20 14:43] Filha da Lua Cheia tendo sucesso a dor lhe é aliviada, e debate‐se em furia tentado livra‐se daquela prisço [2012/01/20 14:43] Jhone Ragazzi Vendo que a Garou nem muda seus sentidos me aproximo proximo de meu membro no chão e o pego aproximo me com uma furia enorme em direção a Garou, me aproximo ao ponto de sentir seu bafo horrendo , Não lute garou sera melhorpara vc 179


[2012/01/20 14:47] Filha da Lua Cheia em seu frenesi sua mente volta‐se a litania, e saberia sim perder com honra, pois o uivador mostrou sua força e como a fenris que é, fala em sabedoria : " Uivador, mostrate não so tua força, mas como tua honra, termine com a agonia resigno‐me diante de ti.. Alpha.... " abaixa o olhar em sinal de resito ao Grande Lobo que havia feito o que nenhum ate agora conseguira [2012/01/20 14:50] Jhone Ragazzi: "Por Gaia e por nossa renderosa guerra pelos os mais sagrados que ja adentrarm essa terra, eu tomo meu posto me dado com honra e Gloria diante de vossa Grandiosa Lider de nossa tribo que honrosamente colocou se contra a wyrn e honrosamente soube mostrar força em ser grande e honrosa na derrota" [2012/01/20 14:51] Jhone Ragazzi: "Estas livre poderosa Guerreira" [2012/01/20 14:52] Jhone Ragazzi e como um lobo começo a cavucar a proteção de gelo para ajudar a guerreira a se libertar,mas infelismente caio em torpr pelo grande sangramento que exalava de meu membro [2012/01/20 14:52] Jhone Ragazzi so consigo ver mais uma mordida que dou com força ao gelo e tudo escurece com minha grande fraqueza [2012/01/20 14:54] Filha da Lua Cheia sente couraça de gelo enfraquecida pelo Grande Lobo e clama a toda sua furia que resta 180


arrebentando o que restava, ao se ver livre, ainda em crinos, segura o desfalecido nos braços e o leva ao caern para que seja tratado [2012/01/20 15:01] Arquiduque Lucca Traverso olha na direção da ex‐alpha e Jhone, ele aparentemente está curioso mas não diz nada. Afinal de contas, o bastardo do Maat fica fugindo dos conflitos e ele não pode ter sua vingança. [2012/01/20 15:02] Filha da Lua Cheia deixando o lobo no chão agora mais calma volta a sua atenção a Lucca e lhe diz: " cuide dele... " falando isso volta a sua forma humanidea para poder ajudar a cuidar do lobo [2012/01/20 15:03] Arquiduque Lucca Traverso olha o homem como ele até então conhecia apenas como taverneiro. Ele entende o 'comando' da alpha como se fosse para dar cabo do homem, como se fosse dar um golpe de misericórdia, ele calmamente desembainha sua espada e caminha na direção de Jhone. [2012/01/20 15:05] Filha da Lua Cheia olha para Lucca e grita atonita: " Ele é o Alpha! [2012/01/20 15:08] Arquiduque Lucca Traverso olha na direção dela, ele simplesmente embainha sua espada e cruza os braços como se tivesse esperando por algo a mais do que isso. A femea antes tentou dizer varias vezes que ela era a alpha e uma semana 181


depois que ele chega a femea passa o alpha sem motivo aparente, e para um homem com um cotoco no lugar do braço. [2012/01/20 15:09] Filha da Lua Cheia: "Lucca.. Jhone é agora o Alpha.. respeite‐o como seu superiro e trate de seus ferimentos ate eu esteja apta a faze‐lo" Não era mais a Alpha, mas cuidario dos lobos com a mesma dedicação de antes" [2012/01/20 15:12] Arquiduque Lucca Traverso cospe no chão claramente não aprovando o 'comando' que ela deu, ele caminha na direção da fogueira pegando uma madeira pegando fogo. Ele aproxima o toco em chamas do cotoco dele para estancar a ferida. [2012/01/20 15:13] Filha da Lua Cheia ainda cansada pela luta feroz que havia acabado, senta‐se mas não para de observar Lucca cuidando do Alpha . [2012/01/20 15:14] Arquiduque Lucca Traverso estuda o macho em silêncio, ele se agaixa próximo ao alpha estudando suas feridas. [2012/01/20 15:25] Arquiduque Lucca Traverso grunhe, ainda não satisfeito com o acontecido. Ele move o homem para perto da fogueira e deixa ele no chão. Ele procura por bandagens e retira um pote com uma especie de pasta verde, ela serviria para manter o ferimento do macho esterilizado. Com uma espáula ele 182


passa sobre a ferida (isso arderia ao extremo, mas ele perdeu os sentidos mesmo...) e depois enfaixa o local.

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Mari, Anita e Adam [11:29] Marianna Cortez: "saudações senhora" [11:31] Ariel observa uma jovem se aproximar. *FInalmente encontrei alguma coisa naquela cidade que não fosse nem planta nem animais.* Examinando‐a de cima a baixo, responde seu cumprimento "Saudações, senhora. Acabo de chegar nesta cidade e encontro‐me perdida. Será que poderia contar com vossa cordialidade?" [11:34] Marianna Cortez a observa e assim como dissera a pouco, percebe que realmente nunca a vira antes na vila... Curiosa pergunta: “ Estás de passagem ou vens para firmar moradia? “ [11:38] Ariel ao ouvir a pergunta da senhora lembra das ordens que recebera de seus superiores quando fora obrigada a sair de seu confortável castelo na Inglaterra e se enterrar naquele fim de mundo. Uma expressão de desagrado perpassa seu semblante quando ela fala "Infelizmente acredito que precisarei passar mais tempo na cidade do que gostaria. Haveria algum lugar decente onde eu possa me estabelecer por estas bandas?" [11:41] Marianna Cortez “ pergunto pois ultimamente vejo muitos forasteiros a caminhar pelas vielas, e a vila que antes era pacata tem se tornado perigosa... Não devemos confiar em qualquer pessoa não é mesmo?“ Caminha alguns passos na 184


direção da mulher e ao ouvir suas palavras lembra‐se da estalagem… : “Aqui na vila o único lugar para um viajante é a Estalagem..., tens profissão Senhora? “ [11:46] Ariel sente um arrepio desagradável ao ouvir a palavra 'estalagem'. Nunca tivera boas esperiências no que se refere ao luxo e requinte quando se tratava desses lugares e pensa *Devo ter feito algum mal muito grande para o inferno para ser submetidas a coisas assim nessa altura de minha existência* Ainda examinando a senhora, repara na boa qualidade de suas roupas e diz maliciosamente "Admira‐me que uma senhora tão bem vestida dessa forma tenha qualquer tipo de preocupação com o perigo da cidade, andando sozinha por aí... Moras aqui há muito tempo?" [11:51] Marianna Cortez “ Minhas preocupações vão muito além de sua imaginação Senhora, como moradora tenho interesses maiores....“ Responde enquanto observa as atitudes e as palavras de mulher a sua frente. Algo de misterioso havia por trás daquela face aparentemente inofenciva. “Qual é mesmo a sua graça?“ [11:57] Ariel sorri ante a resposta da moça 'Condessa Ariel de Évora, encantada." e faz uma pequena mesura, segurando as barras da longa saia do vestido, curvando‐se ligeiramente na diração da mulher. Levanta o corpo e olha pra ela novamente "Perdoe‐me se parecí por demasiado invasiva com meu comentário, não tinha intenção de ofendê‐la. Foi uma longa viajem até aqui e acredito que meu humor ainda esteja um tanto quanto alterado pelo saculejar do náutico." 185


[12:01] Marianna Cortez “ Imagino q deva estar cansada, acredito que encontrará abrigo na estalagem, pelo menos até fixar‐se na vila“ Constata enquanto leva sua mão ao peito e inclina seu corpo levemente a frente em sinal de mesura. “ Sou a senhorita Cortez, sócia do boticário.... seja bem‐vinda a vila Condessa.“ [12:06] Ariel: ""Ora ora, um boticário... Muito me interessa seus serviços e de seu sócio. Talvez nosso encontro não tenha sido mero acaso, no final das contas, senhorita Cortez. Se não for abusar em demasia de sua boa vontade, poderias me mostrar onde fica essa estalagem a que se referes?"" [12:10] Marianna Cortez “ a Estalagem fica próximo ao porto Senhora, não é difícil encontra‐la...se eu pudesse e levaria até lá, entretanto os meus afazeres me chamam..“ Decidida a retomar seu caminho, em seu íntimo desconfiava da jovem senhora q acabara de conhecer, leva sua mão ao talismã que carrega consigo e fecha os olhos por isntantes concentrando‐se para descobrir a aura da jovem mulher. [12:10] Marianna Cortez: ((Marianna Yoshikawa rolls a d10. Result is 7)) [12:11] Marianna Yoshikawa: 15. Sentir o Mundo Invisível DESCRIÇÃO PEQUENA: Com esta magia o magus pode ler auras, perceber espíritos e pessoas possuídas 186


[12:13] Ariel: ((Anita Silent rolls a d10. Result is 6)) [12:17] Adam Locks Third: "saudações" [12:17] Marianna Cortez percebe uma aura negra em torno da jovem q acabara de conhecer... algo de muito misterioso: “Esse jovem carrega consigo pesados segredos“ Pensa enquanto prepara‐se para seguir seu caminho, arrepia‐se por instantes ao cruzar com a jovem e tentando disfarçar o desconforto apenas despede‐se: “Bem senhora, como disse antes... bem‐vinda a vila, espero que encontres aqui o q procuras... assim como tds os forasteiros que chegam a cada dia... se me desculpe, tenho q ir“ [12:18] Adam Locks Third nota uma estranha conexao entres os olhares trocados pelas senhoras sem se manifestar. [12:21] Ariel ouve com certo pesar a senhora informar‐lhe que não poderia acompanha‐la até a estalagem "Poxa, uma pena que não possas acompanhar‐me. Tentarei encontrar o local a que se referes. Obrigada pelas informações e tenha um bom dia." Sorri, ao vê‐la se afastar rapidamente, parecendo desconfortável, como se tivesse se lembrado de algum compromisso importante. [12:22] Marianna Cortez enquanto caminhava despedindo‐se percebe a presença de um homem (Adam), entretanto já estava atrasada para ser cordial, apenas o ignora e segue seu rumo

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Morte da Lua [10:54] Lua Lefeu Após o ritual, e passando a noite em claro,com um pano umido passando pelo o corpo do senhor Ragazzi. Velando pelo seu retorno e ao mesmo tempo fazendo as orações para meus ancestrais e os antepassados do sr. Jhone para que ele possa vir de volta para nosso mundo.* Sr. Jhone, volte... não acompanhe a Dama de Branco [11:01] Jhone Ragazzi Depois de coversar com todos os Grandes Sabios Garous que faziam seus cultos na fogueira espiritual, um branco imenso apareceu do nada , um brilho que demonstrava que algo estava realmente fugindo ao coerente e transformando em irrealidade na Umbra , Essa luz Branca emanada dentro do fogo me deixa com uma cegueira imcompreensivel a unica coisa que vejo é um vazio e claro, começo a sentir uma reação inesperada algo fora do comum mesmo para quem estava em outro universo o branco cintilante foi ficando cada vez mais proximo e começando a sentir uma força sobre natural em mim , vejo em minha frente a conjuração dessa luz em sentido de um portal onde me envolve completamente, [11:04] Lua Lefeu Distraida em passar o pano no sr. Ragazzi, se levanta e vai a cachoeira para pegar água e fazer senhor Ragazzi beber. 11:09] Jhone Ragazzi envolvido pela luz começo a sentir um grande rasgo em mim como se tivesse sendo rasgado em dois e uma dor descomunal tão descomunal que começo a tentar a abrir meus olhos que para mim ja estavam abertos mas cegos pela luz, um medo e uma incapacidade de sentir cada vez mais consiente, vou abrindo os olhos e sentindo um balbuciar no corpo fora do comum. 188


[11:15] Lua Lefeu Levanta a cabeça do senhor Ragazzi para fazê‐ lo beber água .* Volte sr. Jhone, sei que escuta minha voz... Seu momento não é agora... Volte [11:21] Jhone Ragazzi Sinto meu corpo em formigamentos profundos uma vontade louca que toma conta de meu corpo uma inconsequente vontade de acordar que começo a sentir o calor no corpo e uma falta de respiração incomum, quando vejo o teto do caern e uma pessoa a me segurar so sinto a furia em mim e a vontade imensa de me libertar e como uma fera Ferida e me transformando em Crinos, a unica coisa que faço é atacar o ser que me segura, dou uma mordida no braço que me segura e pego com a garra da mão esquerda a cabeça desse ser que me segura em uma ação impensavel e uma reação de me proteger a atacando [11:21] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 9)) [11:22] Lua Lefeu: ((Lua Amaterasu rolls a d10. Result is 8)) [11:27] Lua Lefeu Olho o homem se tranformando em algo bizarro estou horrorizada, fico catatonica, sem nenhuma ação e reação. Na velocidade nem percebo a mordida em meu braço, mas sinto sua mão em minha cabeça.*Para!!! Par!!! POr favo, Sr. Jhone* Sinto doer a minha cabeça, sendo esmagada. [11:31] Jhone Ragazzi Sentindo uma ira incorformada pela luz branca a unica coisa que escuto são alguns gritos femininos e uma força descomunal da luz em mim, a unica coisa que faço é pegar esse ser com toda a minha força e jogar na parede ( Obs em cegas não sei aonde vai o corpo da Lefeu mas a intenção é jogar na lareira) [11:31] Jhone Ragazzi: ((weyder Resident rolls a d10. Result is 4)) [11:31] Lua Lefeu: ((Lua Amaterasu rolls a d10. Result is 3)) 189


[11:39] Lua Lefeu Sou lançanda em direção da fogueira, caio quebrando algumas partes de meu corpo e quebro o meu pescoço, onde fico agonizando e sentindo o fogo queimar minha roupa e algumas partes do meu corpo queimarem sobre a brasa da fogueira e sinto o fogo começar a queimar minha roupa. Só agonizando e relembrando de meus antepassado... da minha familia ser queimada pela inquisição [11:44] Jhone Ragazzi Sinto a ação de meu ser ficando completamente Louco e em sã conciencia voltando para dentro de mim ainda em Crinos vejo uns apretechos no chão e um cheiro enorme de carne queimando quando viro ao fogo vejo uma criatura a queimar sem saber o que é mas com formas femininas vendo e sentindo o gosto de sangue na boca fico a imaginar se foi eu o causador de tal ação e quem foi e quem é esta criatura a queimar no fogo, sem saber volto a minha forma humana e saio correndo do caern adentrando na agua para me lavar [11:48] Jhone Ragazzi voltando adentro do caern depois de me lavar nas aguas do mar e colocando o meu Kilt , vejo que estou muito fraco e com uma cicatriz imensa em meu ombro direito e me lembro que ganhei uma luta de minha senhora que agora é minha sabia Xamã e eu sendo o Alfa da Tribo tinha que me portar como o tal e não deixar que ninguem desconfie dos atos praticados dentro do caern, começo a caminhar para fora do caern a procura da Lua Cheia. [11:50] Jhone Ragazzi com muita dor na cicatriz vou até o tabelionato a procura da Lua Cheia, adentro a porta com um olhar de espanto e um cansaço fora do comum; vejo Lua Cheia com uma Senhorita [11:51] Filha da Lua Cheia: "E como a nobre tem alguma profissao?" 190


[11:52] Filha da Lua Cheia ao ver ragazzi entrando , assusta‐se e lhe diz: ' aguarde que eu atenda a mulher ! ' olha para a cicatriz e ve o belo trabalho que Lua havia feito [11:53] Jhone Ragazzi: ((other language)): see sens ad muse reti ot sens airle sens see ad omta ad reti sens wre [11:53] Jhone Ragazzi : Não posso esperar aconteceu algo de muito errado, nosso caern foi violado enquanto viajava pelo mundo espiritual ( EM linguas Garou‐ Indigenas) [11:53] Ariel percebe alguém entrando no local atrás dela mas nem se digna a virar‐se para olhar de quem se tratava "Acredito que a senhora deva saber que nobres não precisam se submeter a atos como trabalhar, não é mesmo? Vivo da riqueza de minha família." [11:54] Filha da Lua Cheia olha para a mulher com certo desprezo, essa nobres e seus afetados modos não tinham lugar na sua vivencia, pede licença e responde a Ragazzi: [11:54] Filha da Lua Cheia: ((other language)): see sens muse see airle ter airle ot ter sens ot ter see airle [11:54] Filha da Lua Cheia: Não houve violação! Lua estava a tratar de ti, eu a levei la o que houve? [11:57] Ariel percebe a mulher pedindo licença e falando alguma coisa em algum dialeto que ela não compreendia. Impaciente, solta um suspiro e aguarda, cruzando os braços e batendo o pé no chão repetidas vezes. [11:58] Jhone Ragazzi: ((other language)): see ot see ot airle ot sens reti ter airle reti ot [11:58] weyder Resident :::: tem um ser em chamas dentro do caern, isto é normal para vc 191


[11:58] Jhone Ragazzi: ((other language)): see ot see ot airle ot sens reti ter airle reti ot [11:59] Filha da Lua Cheia pouco se importa com a mulher, levanta‐se de um salto e se poe atras de ragazzi, para saber o que houve [11:59] Jhone Ragazzi saio do tabelionato cambaleando e segurando em algumas coisas [12:00] Ariel acha estrema falta de educação os dois ficarem conversando em algum tipo de dialeto incompreensível. Olha assustada para a mulher quando ela se levanta "Onde a senhora pensa que vai? Preciso de meus registros." [12:03] Filha da Lua Cheia sente o cheire de carne queimando ao chegar no caern , olha em direção as chamas da lareira, um rastro e poça de sangue se apresentam no local onde havia deixado Lua cuidando do Alpha... a imagem do corpo queimando não lhe abala.. ela havia servido a seus propositos, olha para o Alpha e sente bem em saber que ele havia acordado, e pelo visto com sua força a pleno pulmões [12:05] Jhone Ragazzi Vendo a Chegada da Lua Cheia e ainda em espanto e a esconder o q houve de verdade diz a ela " Grande Loba quero os nomes de todos que adentraram o caern quem são pois a partir de agora com a nossa violação do caern esta claro que temos presença da Wyrm em Mystico Ville e agora sim a nossa luta começara [12:07] Filha da Lua Cheia: "Alpha * fala em tom respeitoso* enquanto estavas inconsiente, deixei a minha socia Lua cuidando de ti, o que houve? alguem mais adentrou no caern em minha ausencia?"

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[12:10] Jhone Ragazzi Com um pensamento de cociencia mas mesmo assim sentindo mal pelos seus atos a respeito a senhorita Lua , mas a natureza de um garou é assim , " Não sei grande Loba mas sei que esses vestigios deixa bem claro que fomos violados a partir de agora não vou sair do caern enquanto não aparecer esse filho do mal que deixou seus rastros aqui "E sinto pela senhora Lefeu" [12:12] Filha da Lua Cheia apenas acente em respeito ao Grande Lobo dizendo: " Pelo menos ela nos foi util, vejo que estas bem. Quanto ao servo da wyrm que profanou nosso caern... estou as suas ordnes para começar a caçada [12:13] Jhone Ragazzi: "Agradeço Grande Loba e por favor me diga a verdadeira matilha que somos e vamos começar a caçada pois so assim venceremos o mal" [12:15] Filha da Lua Cheia: "Temos eu, Cria de Fenrir.. pronta e a espera de uma boa luta, um Fianna, um bardo um tanto perdido ainda, mas deve ter algum valor... e um Presa de Prata .. um Lobo arrogante, um italiano presunçoso, mas otimo guerreiro" [12:18] Jhone Ragazzi: "POr favor grande loba convoque uma reunião com todos e não mexa nas evidencias ainda, isto sera uma marca de que o mal pode estar em todo o Lugar e me de licença mas vou entrar em sabedoria sobre algumas coisas que vi em nosso mundo espiritual pois a partir de hoje começarei a fazer um ritual de abertura do portal em nosso caerm" [12:22] Filha da Lua Cheia: "Sim meu senhor, farei como ordenado.. * Olha o Alpha com désdem, apesar de vence‐la com honra... ele nao passava do taverneiro abusado, abaixa a cabeça e lhe diz.. " estou a caminho "" [12:23] Jhone Ragazzi Sento na fogueira e começo a pensar em minha passagem na Umbra 193


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A poção Fatal [11:47] Jade passava apressava... Cumprimentava o jovem apenas por educação. Tivera uma idéia assim que colocou os pés no chão pela manhã e queria sabr se era possível. Ela caminha após averiguar se estava tudo certo no estaleiro até a Santa Casa. Ao lado, como esperava, estava o boticário "Tomara que dê certo...", ela sussura enquanto se aproxima da entrada e percebe dentro a presença de uma mulher. [11:48] Marianna Cortez misturava cuidadosamente o caldeirão que fervia mais uma de suas poções quando percebe a aproximação de uma jovem (Jade). Entretida com seus afazeres, apenas observa a jovem com o canto dos olhos e aguarda sua chegada. [11:49] Jade arqueava as sombrancelhas um tanto curiosa com o que a mulher pudesse estar fazendo. Ela, porém, não queria assustá‐la. Pigarreava a garganta como se quizesse demostrar que chegou antes de cumprimentá‐la "Saudações, senhorita;" [11:50] Marianna Cortez “Saudações Jade, como vai a criança?“ Pergunta recordando‐se de q a jovem a pouco tempo atrás estava grávida. “Entre entre, o q a trás ao boticário? A menina anda com febre? “ Pergunta curiosa 195


[11:52] Jade "Ela está bem... Bem, ao menos estou tentando fazer o melhor que posso.", ela dava um sorriso amarelo. Sentia‐ se perdida por cuidar de uma criança sozinha e abandonada pelo companheiro como parecia de fato. "Então, aqui é o boticário... Eu vim conhecer. Gostaria de saber o que posso encontrar aqui, afinal, nunca se sabe quando iremos precisar." Ela escondia parcialmente a verdade. A mulher poderia taxá‐la de louca se soubesse o real motivo. [11:55] Marianna Cortez “Ora minha jovem, aqui vocêpode pedir o q quiser, se não tiver na hora eu posso providenciar... existem ervas muito usadas na fabricação de remédios, entretanto....“ Caminha alguns passos na direção de Jade e lhe sussurra: “... se combinadas com outras ervas podem ser até fatais“ Sorri enquanto afasta‐se novamente e volta sua atenção ao caldeirão [11:57] Jade ela sorria de canto quando ouvia o que a mulher dizia sobre "ervas fatais". Era necessariamente o que ela estava precisando. Agora ela tinha tomado a postura de defender‐se e faria o que podia ou não para conseguir manter‐se ali "Fatais?", ela adentra o boticário e se aproxima da senhora, "O que quer dizer com fatais... Poderia me dar alguns exemplos? [12:00] Marianna Cortez “apenas diga‐me o q realmente procuras... vejo q não buscas apenas remédios“ Constata Marianna enquanto separa alguns frascos na prateleira. Percebendo o interesse de jade pelas poções fatais, arqueia a sombrancelha fitando a jovem por instantes: “eu como boticária apenas trabalho o conhecimento das ervas, como disse antes posso fazer poções muito específicas mas se vocênão me disser o 196


q quer fica complicado, faço venenos, soníferos, remédios, poções do amor, do esquecimento, td q vocêprecisar... entretanto terás q ser direta pois não posso apenas deduzir q queiras algo.“ [12:03] Marianna Cortez “entretanto, só meus clientes cativos é que sabem realmente a força desses preparados.“ Sussurra com um sorriso malicioso [12:05] Jade olhava em direção às prateleiras pensativa. A mulher tinha razão, mas jade procurava uma maneira de falar a ela o que precisava sem dizer de fato o que aconteceu. Ela volta o olhar para ela com um sorriso um tanto amarelo "Sabe o que é, senhora. É que eu sou sozinha nesta cidade e, como não tenho ninguém para me defender, precisarei tomar as rédias da situação. Ando tendo problemas com algunas moradores da cidade e ... Preciso de alguma coisa que me sirva mais como uma defesa, que me dê chances acaso eu seja atacava ou algo assim." Ela sussurra para ela como se lhe contasse um segredo "Tem ouvido os murmúrios sobre as bestas que têm rondado as noites?" [12:09] Marianna Cortez arrepia‐se com a revelação da jovem: “Bestas rondando a vila? É realmente preocupante, ainda mais para uma senhora com uma criança para criar. Imagino que queria algo sorrateiro como um veneno ou mesmo um sonífero“ Caminha em direção a prateleira e por trás de alguns livros alcança os frascos que guarda secretamente. “Posso lhe vender tais poções, entretanto se fores pega não digas onde comprou a 197


poção. Geralmente aqueles q buscam esses recursos correm um sério risco, esteja ciente disso“ [12:11] Jade pensava se soníferos poderiam amansar vampiros. Ela realmente precisava estudar seus inimigos um pouco mais. Entretanto, ela achava que de repende poderia ser seres amaldiçoados. Água benta poderia resolver a situação. "Bem, soníferos e venenos podem ser úteis. Mas... E se for com algum tipo de criatura mais, amaldiçoada?" [12:14] Marianna Cortez “ tenhas cuidado, essas poções são muito fortes... espero q saibas o momento certo de usar“ Pensativa, lembra‐se de algumas informações que lhe podem ser uteis: “ Senhora, se pretendes defender‐se de sanguessugas sugiro q tenha consigo uma estaca e agua benta, agora se o ser q lhe ronda for algo pior como um demônio, só mesmo a fé verdadeira poderá salva‐la“ [12:15] Marianna Cortez “Entretanto, o veneno ou o sonífero poderá lhe ser útil ainda sim...Ainda tem interesse nas poções?“ [12:17] Jade arregala os olhos ao ver que a mulher parecia compreender perfeitamente do que ela queria se referir. Sua expressão era de alguém pasma com o que ouvia "A senhora já viu um sanguessuga?", de certa forma estava alegre pois, se estivesse louca, não seria a única. "Não se preoculpe, eu saberei a hora certa de usar e não direi o local que comprei. O que mais sabe sobre eles?" 198


[12:21] Marianna Cortez “existem muito mais coisas entre o céu e a terra do q supões nosso conhecimento minha jovem, ando bastante por essas florestas em busca de ervas e sei que estão repletas de seres malígnos ou não. Eu mesma tento me defender como posso, entretanto já notei tabém o sumisso de muitos aldeões, o q é feito deles? não sei, prefiro pensar q partiram para terras tranquilas“ [12:22] Jade ouvia atentamente o que a mulher lhe dizia. Qualquer informação poderia ajudá‐la a se defender. Os olhos dela expressavam o quanto aquelas informações lhe poderiam ser importantes "Acha então que muitos foram mortos por eles?" [12:24] Marianna Cortez “não podemos afirmar Jade, entretanto muitos são aqueles q simplesmente sumiram“ Constata preocupada..: “A vila já não é a mesma que antes, não a julgo por querer ter em mãos uma poção como essa“ [12:27] Jade percebia obsreva um jovem se aproximando e sentia‐se desconfortável em continuar aquele assunto em frente de um estranho. Entretanto, ela lembra‐se bem do que ela dizia sobre "estaca e água benta". Jade emaneia a cabeça uma vez como quem tivesse compreendido bem o que ela lhe dizia. "Certo... De qualquer modo, gostaria de ficar com as duas poções que me ofereceste. Quala seria seu valor?"

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[12:28] Marianna Cortez: "pelas duas poções vou lhe cobrar 4 Albers" [12:30] Jade "Tudo bem...", ela arruma a manta cobrindo as partes posteriores de suas roupas e ajeita o cabelo sobre os seios "Vou pegar algumas moedas que estão falando no banqueiro e já retorno. Por favor, deixe minha encomenda sepada, certo?" [12:30] Marianna Cortez “por aqui Senhora, só depositar no caixa por favor“ dizia enquanto percebia a presença de um jovem recém‐chegado. “Melhor encerrarmos o assunto por aqui, tenho muito o q fazer ainda“ Diz a Sindy enquanto separa as 2 poções. “Volte assim q puder então, estarei aguardando“ [12:31] Jade "Já retorno...", ela caminhava na direção Sul em direção ao banqueiro. [12:35] Jade voltava com passos apressados. Ela retira de uma pequena bolsa em sua cintura as moedas necessárias para a compra, fazendo um barulhinho ma mesma enquanto mexia nelas. Com um sorriso de gratidão, entrega‐as à senhora "Aqui está, lady. Qual é mesmo seu nome?" [12:35] Marianna Cortez percebe q a jovem voltara, agora no boticário só haviam as duas “vejo q tens pressa senhora, aqui está os dois frascos como lhe prometi... use com cuidado e lembre‐se deve usar o conteúdo inteiro do frasco para cada pessoa“ 200


[12:37] Marianna Cortez observa preocupada o semblante da jovem: “espero q tenhas sorte e não se esqueça das dicas q lhe dei“ [12:37] Marianna Cortez recebe o dinheiro e confere: “tudo certo“ [12:38] Jade "Não esquecerei..", recebia as poções e guardava‐as na bolsinha em sua cintura, "Obrigada, senhorita" [12:40] Marianna Cortez “disponha Senhora“ despede‐se da jovem com um leve aceno enquanto a observa afastar‐se do boticário [12:40] Jade caminhava em direção a sua casa. Precisaria da ajuda de Isadora para se defenderem. Quanto mais aliados conseguisse, melhor seria.

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Denuncia [21:04] Lucca Traverso continuou a trabalhar na espada que estava quase pronta, seus olhos fixados no metal incandescente. Ele suava por trabalhar próximo a forja, o som de suas marteladas podia ser ouvido de longe pela força que ele aplicara em cada golpe. [21:04] Isolde afobada, chego à vila. vejo que a puco movimento, mas ao se aproximar do ferraria, vejo um homem à trabalhar e uma moça olhando‐o. [21:05] Filha da Lua Cheia continuava comtemplando o trabalho de Lucca, adorava admirar sua destreza com seu trabalho [21:07] Isolde ainda afobada, finalmente diz ''Com licença, senhor ? Estou...aflita! Alguém, alguém...pode me ajudar?'' [21:07] Lucca Traverso caminhou devolta para dentro da ferraria e esfriou o metal fazendo um 'tssssssss' ele inspeciona a espada e sorri satisfeito , agora só faltava afiar e polir a mesma. [21:08] Filha da Lua Cheia olha a mulher que acaba de chegar pedidndo ajuda e lhe diz com seu habitual mau humor: '' o que queres?'' 202


[21:08] Lucca Traverso guarda a espada em cima da mesa na lateral da ferraria e coloca o martelo em cima da bigorna olhando na direção de Isolde. "Como membro da milícia io posso ajudá‐la, signorina. O que aconteceu?" ele esfrega as mãos contra o avental para tirar qualquer fuligem que lá tinha. [21:09] Isolde: "''Senhora, corri tanto... Preciso desabafar com alguém. Para o bem de todos, preciso confessar algo horripilante! Pelo bem de nossas crianças e nós mulheres!''" [21:11] Filha da Lua Cheia não era conhecida por ser uma boa ouvinte, mas ao ouvir a palavra perigo.. se poe alerta e da atenção a mulher: ' O que ocorre Sra?"" [21:11] Lucca Traverso cruza os braços enquanto observa a femea, ele se põe ao lado de Soraya abraçando ela de lado enquanto ele observa Isolde. [21:12] Isolde: "Senhor..senhor...esqueci seu nome! Ai preciso me acalmar! Preste atenção, pois o que eu disser agora trará paz para as mulheres .. pelo menos por enquanto. mas gostaria que meu nome não fosse mencionado par anão por minha vida em risco." [21:14] Filha da Lua Cheia olha a mulher e observa o macho, ele haveria de resolover o problema da mulher era seu instinto 203


[21:14] Lucca Traverso ergue a sombrancelha. "Primeiro, inspire, expire, meu nome é Lucca Traverso. Por que non se senta para se acalmar?" [21:15] Jade como sempre caminhava pelos arredores da vila quando ouvia uma mulher que parecia gritar desesperadamente. Ela volta o olhar para o local tentando identificar o que ocorria e alimentar sua curiosidade. Observava a senhora do tabelionato e Sir Traverso, membro da mílicia. Ela cutuca Isadora "É aquele senhor ali... Quem sabe consigamos a informação de que precisamos?" [21:17] Isolde: "Não há tempo para sentar‐me senhor! mas obrigada! Ouça, eu descobri os homens que andam atacando as mulheres de nossa cidade! Ouça ouça, eles não tem piedade! E creio que NÃO, repito, NÃO SÃO HUMANOS!'' aterrorizada com o que acaba de dizer, ela senta‐se no chao, balançando seu corpo sem parar." [21:18] Filha da Lua Cheia franze o cenho e pergunta amulher:" e vocêsabe quem são os homens? pois é uma acusação grave minha cara " [21:19] Lucca Traverso ergue a sombrancelha. "Estas são acusações muito sérias signorina, poderia me informar o nome dos mesmos para averiguação? Eu posso ir com a ajuda do clero e do resto da milicia pegar esses homens o quanto antes." 204


[21:19] Isadora via Jade apontar para o senhor parado alguns metros a frente. Examina suas feições de longe, certificando‐se de que seria capaz de reconhece‐lo uma outra hora "Ele me parece ocupado, senhora Jade. Talvez devêssemos esperar quando esteja sozinho para conseguir aquelas informações." [21:21] Isolde: "Sim sim! sei sim! sim sim sim sim sim... VocÊs já devem ter vistos estes dois! Dreaker e Derek. Eles já me encurralaram na igreja quando eu inocentemente resava por nossa vila. Eu, graças a deus consegui escapar dos dois! Tudo que diziam era 'temos que caçar'. Por favor, me ajudem! Não quero ser caçada por eles novamente!''" [ [21:21] Jade emaneava a cabeça uma única vez "Concordo...", ela franzia as sombrancelhas e tentava ficar o mais silencionsa possível a fim de conseguir ouvir o que diziam logo à frente. A acusação que a mulher fazia parecia grave, e Jade imaginava que talvez fosse mais um caso dos ataques à vila "Ouviu aquilo?", sussurra para Isadora. [21:21] Filha da Lua Cheia olha o macho e espera sua resposta, mas ja sentia os pelos ouriçados.. caçar... era o que mais desejava fazer ... [21:23] Lucca Traverso quase rosna ao ouvir o nome dos dois, lembrando‐se que os mesmos tentaram atacar a mulher na estalagem. Ele olha na direção de Isolde. "Eu avisei a ambos que se tivessemos mais uma reclamação eles seriam convidados a passar o dia preso embaixo do sol para criar um pouco de juízo... 205


talvez possamos trazer um membro do clero ou médico para ver se os mesmos são humanos..." ele pensa por alguns instantes "acha que são como aqueles dois homens‐lobo que foram mortos a alguns dias atrás?" [21:23] Isolde levava suas mão ao rosto e cobria seu rosto tenso. Já não sabia mais o que fazer. pensava 'preciso proteger minha família..' [21:24] Isolde: "Senhor lucca, temo que podem chegar a ser pior que queles homens‐lobo! O que fizeram com aquelas mulheres...não gosto de nem pensar! Sou abençoada pois não fizeram o mesmo comigo!!" [21:24] Isadora também tentava ouvir a conversa alheia. A moça que falava com o tal senhor parecia bem preocupada, de modo que ela não conseguia deixar de prestar atenção "Senhora Jade, o nome que ela acabou de dizer não é o daquele rapaz que veio bater à nossa porta outra noite?" [21:25] Filha da Lua Cheia via o brilho no olhar de Lucca e sabia que haveria uma bela caçada [21:28] Lucca Traverso pensa por alguns instantes lembrando de ter matado aquele vampiro Maat, ele afirma com a cabeça. "Acho que sei do que la signorina está falando, non se preocupe, a milícia irá prender os homens ... ou criaturas.. e se comprovados 206


bom... eu mesmo darei cabo deles." Ele já se preparava para tirar o avental e se dirigir para comunicar ao resto da milicia. [21:29] Isolde: "Obrigada bom senhor! tenho fé em voce! farão a coisa certa! tenho certezaa!" [21:29] Jade franzia a testa ao ouvir os nomes citados. "Sim... Derek era o rapaz que andava me perseguindo. Será que ele também é um enviado da Schmooz?", esquecia‐se que nunca tinha contado sobre a vampira para Isadora. Mas Dreaker ela não se lembrava bem, mas guardaria bem o nome. "Pode ser a oportunidade de testarmos se o que a senhora do boticário disse é verdade. O que acha?", prguntava a Isadora novamente cochichando. [21:30] Isolde levanta‐se e tenta se recompor. Limpando suas vestes, ela diz ''Não sei como agradece‐los'' [21:31] Isadora desviava a atenção da conversa alheia para Jade por alguns instantes "Quem é Schmooz, senhora?" . [21:31] Lucca Traverso afirma com a cabeça. "Eu vou pedir para la signorina non desaparecer, pois precisaremos da signorina quando pegarmos os dois, talvez o capitão queira ouvir de você as acusações, mas eu já vou mandar prender os dois."

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[21:33] Lucca Traverso caminha para a parte onde alguns milicianos se reuniam provisoriamente, apenas 5 estavam lá por enquanto e expede a ordem de prisão dos dois. [21:37] Jade voltava o olhar à Isadora após ouvir a confirmação sobre a caçada. Lembrava‐se que nunca tinha contado aquilo a Isadora "É uma longa história... Melhor eu te contar em um outro momento", ela observava a mulher sentada que havia feito a acusação pensando que teve muita sorte por sempre estar acompanhada quando Derek apareceu "Acha que com todo nosso treinamento, estaríamos prontas para nos alistarmos para a mílicia?"

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Jolie e Mari – Missão [17:21] Jolli Pecebe que a maga Marianna atendeu seu chamado telapático e a convida para sentar, porque tem algumas instruções a lhe dar [17:24] Jolli Breda olha mariana , sorri e diz: Como está maguinha ? preparada para o futuro ritual? [17:25] Marianna Cortez acabara de chegar após sentir o chamado de Joli, caminhara um longo período preocupada com as notícias q corriam na vila. Entra no boticário e saúda sua Mestre com um leve gesto de cabeça: “Boa noite minha senhora“ ouve suas palavras e completa: “Preparada sim de certo“ [17:28] Marianna Cortez “ confesso q estou muito anciosa, há dias não durmo direito desde q soubera do ritual q se aproxima, sinto q posso realmente contribuir muito para a CASA“ Pondera enquanto arrasta um banquinho para sentar‐se [17:29] Jolli Sente que a discipula que está proxima da iniciação está bem animada e anciosa , para o grande dia [17:30] Jolli olha com olhar afetivo a maguinha e lhe diz , tenho novidades para senhorita 209


[17:32] Marianna Cortez “Minha Senhora recebi seu chamado telepático, aconteceu algo grave?“ Pergunta preocupada. “escutei boatos na vila sobre a perseguição as Bruxas, ando muito tensa por conta disso“ Levanta‐se e sem esconder a aflição caminha de um lado para o outro, ao ouvir as palavras de sua Senhora, vira‐se curiosa e pergunta: “Novidades?“ [17:35] Jolli Breda como está proxima de sua iniciação tenho um cargo para você na mandala ,espero que possa cumprir com exito,´pois sei que é uma discipula aplicada darei ‐lhr esse cargo como uma missao creio que poderá cumpri‐la ,sorri com o medo da maguinha, de caça as bruxas e diz: nada disso senhorita são apenas boatos [17:38] Marianna Cortez ouve atentamente as palavras de Joli e aliviada, percebe então q as notícias eram falsas...… Leva a mão ao peito e suspira aliviada, caminha alguns passos em direção a Joli e após ouvir a respeito de uma Missão se compromete: “ Minha senhora, tenha certeza de farei td q estiver ao meu alcance para cumprir tal missão, diga‐me do q se trata? “ [17:41] Jolli: "continua.... como nosso arquimago Meclaine anda muito ocupado, lhe dou a missão de substitui‐lo quando estiver ausente e sempre ir a estalagem buscar novos despertos que aqui chegarem, mais tarde será a substituta oficial dele e trabalhará com o nosso estimado mago" 210


[17:43] Marianna Cortez emocionada com tamanha honra, a jovem maga leva a mão a testa em sinal de respeito e curva seu corpo levemente a frente: “Senhora, o Mestre MecLaine é um grande amigo e Mentor, é uma honra poder auxilia‐lo nessa missão“ [17:47] Jolli: "calma sente no ambiente as boa energias que a aplicada discipulas deixa no ar e lhe diz: tudo isso que estou lhe dando é porque merece, ninguem aqui ganha algo de bom sem merecer e trabalhar, mas acho que o nosso mentor hoje é arquimago mentor do magos, está na maior patente em que um mago poderá chegar" [17:48] Jolli: "continua : por isso espero que cumpra bem essa missão," [17:49] Marianna Cortez “tenho profunda admiração e respeito por ele, desde o dia em q cheguei procuro me espelhar em seu exemplo a procura da sabedorai e conhecimento.... Sei q ainda tenho muitos caminhos a trilhar para q algum dia possa assemelhar‐me a ele, entretanto... sinto‐me honrada com a confiança depositada em minha pessoa, tenha certeza q darei o melhor de mim“ [17:56] Jolli: "Vê nos olhos da maga a admiração que ela sente pelo Arquimago Mentor e fica descansada por sabe rque escolheu a discipula certa para esse cargo" 211


[17:59] Jolli: "olha atentamente a maga Marianna e diz: a sua missão começará a partir de hoje, pode ir e começar o seu trabalho , sei que conduzirá os despertos e os ajudará muito" [18:01] Marianna Cortez “De certo Senhora, irei agora mesmo até a estalagem... talvez encontre algum desperto“ [18:03] Jolli: "despede da maga abraça a mesma no sentido de uma benção," [18:03] Marianna Cortez acena com um leve gesto e caminha em direção a porta, ajeita a saia do longo vestido e cobre‐se com uma capa para proteger‐se da noite fria. [18:06] Jolli: "eleva as mãos aos céus e pede aos deuses a proteção para a missão da maguinha" [18:08] Jolli fecha a porta do boticario, senta em sua cadeira, e continua nos afazeres das novas poções.

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Agua Benta – Jade, Isadora, Rodrigo e Mari [14:44] Isadora via Jade se aproximar de um dos cavalos e esperava que ela montasse para subir logo depois. Parecia estar tendo alguns problemas com o animal, então ela espera ao lado. [15:08] Jade mantava o cavalo negro e esperava Isadora subrir para que fossem até a igreja atrás do que precisavam para a possível "caçada". "Acho que não vai precisar de ajuda para subir, não é?", sorria para Isadora sabendo que ela montava cavalo tão bem quanto ela. Então, ela notava alguem se aproximando. [15:08] Rodrigo sai quase correndo da estalagem depois da estranha conversa que acabava de ter com a hospede. Nota que seu cavalo nao estava mais na porta e fica imaginando que desculpa daria para a dona do estabulo. Resolve ir andando ate la para a procurar. [15:16] Isadora observava Jade finalmente conseguir subir no cavalo e monta atrás dela, com habilidade. Tirava os cabelos dos olhos quando percebe um rapaz se aproximando. Cutuca Jade pela cintura para que ela também soubesse da aproximação dele. [15:20] Rodrigo após atravessar a cidade, logo avista o estábulo. Para sua sorte, a guia estava lá, acompanhada de uma jovem que ele ainda não conhecia. Parecia de saída, de modo que ele 213


apressa o passo e se aproxima "Saudações miladys. Espero não chegar em má hora." [15:23] Jade sentia o cutucão de Isadora e olhava para ela, percebendo que a mesma havia notado a chegada de alguem como ela havia percebido. Jade aperta os olhos fixando o olhar na escuridão a fim de que conseguisse saber de quem se tratava. Tamanha era a surpresa quando via de quem se tratava "Sr Rodrigo...", ela respondeu. Então, notou que estava montada e que provavelmente ele notaria seu teatro na hora de subir no cavalo. Tentanto disfarçar o melhor que seu sorriso lhe permitisse ela disse "O que o traz aqui?", observava que o mesmo estava sem o Pancho. [15:26] Rodrigo sorri sem graça ao ouvir a pergunta da guia "Bem, trago‐lhe uma notícia não muito agradável sobre Pancho, milady... Parece que não o amarrei forte o suficiente na noite passada, ou alguém o pegou emprestado, não seu. Fato é que nao estava mais onde o deiei esta manhã. Imaginei se não haveria voltado para cá." [15:27] Isadora de cima do cavalo, examinava as vestes do rapaz. Parecia bem apessoado, num primeiro olhar. Quando ouve o nome que Jade o chamava, lembra‐se da noite anterior, quando notara o sorriso nos lábios da senhora quando falara dele. *Humm, esse é o Sr. Rodrigo então? Interessante.* Sorria para ele, vendo‐o se aproximar de ambas.

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[15:32] Rodrigo percebe o sorriso que a jovem desconhecida lhe oferecia. Resolve retribuir, querendo ser educado "Saudações, milady. Acho que ainda não nos conhecemos. Quando estive aqui outro dia não estavas presente." Curvava o corpo para frente, a mão cruzada no peito "Permita me apresentar, sou Rodrigo. A senhorita, como se chamas, se me permite a pergunta?" [15:35] Isadora ainda examinava o rapaz quando ele se apresenta. Demonstrava ter bons modos, de modo que ganha sua simpatia. Lembrava‐se do conselho que Jade lhe dera na noite anterior, dizendo‐lhe que fosse mais amável com os forasteiros. Acabara de resolver que iria segui‐lo com aquele ali. Continuava sorrindo para ele ao responder "Chamo‐me Isadora, senhor. É um prazer conhecê‐lo." [15:36] Jade percebia no olhar do jovem um pouco de preocupação pelo fato de ter perdido o cavalo, e admirava‐o por vir pessoalmente dar alguma satisfação "Hmmm... Ele apareceu por aqui hoje de manhã. Parecia um pouco assustado, mas está lá atrás e bem. Pacho é esperto. Seja lá o que encontrou no caminho, deu um jeito de fugir. Ainda bem que ele voltou, ou teria de prestar serviços ao governador ou pagar pelo prejuízo, Sir.." [15:37] Barbie Bennett "Essas folhas sujas vão imundar meu vestido." Resmunga levantando a saia do longo vestido quando vê as três pessoas conhecidas. Resolve se aproximar. "Saudações." Diz com um sorriso delicado. 215


[15:38] Rodrigo "O prazer é todo meu, milady." Volta a atenção para Jade, ao ouvir que ela falava do cavalo "É um alívio saber que ele retornou são e salvo, milady. Estava bastante preocupado. Espero que possa me perdoar pelo descuido. E tenha certeza de que eu pagaria pelo prejuízo ao governador, caso fosse preciso." [15:41] Isadora ouvia o rapaz se desculpar por ter perdido o cavalo. À ela, parecia que o rapaz era realmente honrado. Tinha tratado a ambas com educação, e sabia que Jade gostava dele. Não o trataria mal, então. Percebe uma moça se aproximar e vira‐se para olhar para ela "Saudações, senhora." [15:42] Jade "É uma honra saber disso Sir. Podes ter certeza que conseguiu de mim um voto de confiança.... Saiba que poucos conseguem", sorria e notava a jovem loira que costumava andar seminua novamente andando sozinha na noite " Saudações, senhorita. Perdida?" [15:47] Rodrigo se sente aliviado ao ver que a guia não o repreendia por ter perdido seu cavalo "É muita gentileza de sua parte, milady. Não a decepcionarei novamente, estejas certa disso." Olha para a mulher que acabava de chegar, seus trajes ainda eram um pouco exóticos e ele desconfia que ela não tinha seguido seu conselho de fazer amizade com as hóspedes da estalagem. Dizia, desolado "Saudações, milady." [15:50] Isadora ainda olhava com interesse para o rapaz recém chegado, tentando ser o mais simpática possível "Estamos indo 216


dar um passeio até a capela local. Se o senhor quiser poderia pegar o Pancho novamente e nos acompanhar..." [15:52] Jade sorria com a idéia de Isadora. Ela parecia ter finalmente aprendido a ser um pouco mais carismática "É uma excelente idéia! Por que não vem conosco? Se arriscaria sair na noite com duas damas indefesas?", então ela olhava a loira, "Ou quem sabe três damas indefesas?" [15:53] Rodrigo olhava novamente para a jovem senhora "Capela? Não sabia que tinha uma nesta vila. Gostaria de acompanha‐las sim, se todas as donzelas concordarem." [15:55] Isadora sorri satisfeita ao notar que o rapaz concordara e que Jade gostara da idéia do convite "Ah, mas é claro que sim, senhor. Que tipo de donzela nós seríamos se não aceitassemos a companhia de tão nobre cavalheiro?" [15:56] Jade erguia as duas sombrancelhas olhando para o cavalheiro. "Viu? Exceto pela loira, não tivermos oposição... " [15:57] Rodrigo sorria do comentário da jovem "Fico feliz, milady. Permita‐me só buscar o Pancho então para partirmos." Caminha até o estábulo, abre a porta e entra no local para celar o cavalo.

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[15:58] Jade aproveita que o cavalheiro estava afastando e cochicha para Isadora "Bem, tomara que tenha um padre lá. Ou teremos de despistá‐lo para pegarmos o que precisamos..." [15:58] Isadora aproveitava que o senhor se afastara alguns metros e cochicha no ouvido de Jade, de modo que ele não poderia ouvir "Agora entendi porque a senhora gosta dele." [15:59] Jade dá uma cotovelada na cintura de Isadora "Enlouqueceu? De onde tirou isso?", olhava para trás certificando‐se de que ele nada tinha ouvido. [16:02] Isadora sorria travessa da reação de Jade a seu comentário e continuava falando baixinho no ouvido dela "Não adianta negar, eu percebi. Colocarei as cartas para você mais tarde." Acaba falando sem pensar. [16:03] Jade olhava irritada para Isadora com as bochechas ligeiramente vermelhas "Se ele tiver ouvido isso é melhor que tire as cartas para você mesma!" [16:03] Rodrigo põe a cela no cavalo e o puxa pelas rédeas até a parte de fora do estábulo. Nota uma certa agitação das senhoras, mas resolve manter a discrição e não comentar nada. Finalmente na parte de fora, sorri para elas, encorajando "Então, miladys, prontas para irmos?" 218


[16:05] Isadora ignorava a resposta enfurecida de Jade e olhava para o rapaz com um sorriso convencido no rosto "Acho que sim, senhor. Podemos ir, senhora Jade?" [16:06] Jade "Prontíssimas!", ela segurava as rédeas e, irritada com Isadora, não confirmava se a mesma estava bem segura, mas percebia que estava segurando firme em sua cintura. Sacudia as rédeas do cavalo batendo com os pés no mesmo fazendo com que ele tomasse forte impulso e começasse a andar rapidamente. [16:07] Rodrigo vê a guia começar a colocar o cavalo em movimento e monta no seu rapidamente, fazendo‐o andar e logo as alcançando de perto. [16:17] Jade galopava a cavalo rumo à igreja. depois do que Isadora disse, ela ficou um pouco muda sem saber o que dizer. Temis que ele tivesse ouvido. Mantinha‐se concentrada no caminho um tanto quanto constrangida, demostrando estar concentrada apenas no caminho da igreja. A subida do morro foi um pouco complicada e os cavalos subiram vagarosamente, mas já dava para ver a igreja com dois guardas na frente de vigília "Bem, é aqui..." [16:20] Rodrigo segue a guia Jade até a Igreja da vila, sempre atento ao redor. Não queria ser pego de surpresa com algum tipo de ataque, mas ao mesmo tempo sabia que os cavalos seriam os 219


primeiros a reagir caso alguma coisa acontecesse. Por isso, mantinha a a atenção redobrada nas duas mulheres a sua frente. Quando a guia para e indica a Igreja, ele vai ate uma pequena parte que parecia um cemiterio e procura um lugar para amarrar o animal. [16:21] Isadora ao sentir Jade parando o cavalo, salta rapidamente e entra na capela. Nunca tinha visitado um local como aquele, e morria de curiosidade. Deixa os dois para trás e some dentro da pequena construção. [16:26] Jade via Rodrigo tomar a dianteira em amarrar o cavalo. Realmente ele agora tomaria mais cuidado. Isadora, por sua vez, pulava da cela rapidamente e corria igreja adentro. Típico dela... Ela caminha com o cavalo até onde Rodrigo estava e descia do mesmo. A saia de jade ficou em partes presa na cela e ela manteve‐se próxima ao cavalo com os olhos arregalados, tentando retirar a ponta da saia da cela sem que o cavalheiro visse. Seria embaraçoso demais! "Eh... Se quiser ir entrando, Sir. Fique a vontade. VOu procurar um local para amarrar este". [16:31] Rodrigo repara que o pequeno espaço era rodeado por grades pretas. Parecia o local ideal para amarrar o animal. Ele desce da montaria e continua segurando o bicho pelas rédeas, até amarra‐lo firmemente das grades de ferro. Dava várias voltas, certificando‐se de que não escaparia dessa vez. Vê que a guia vinha logo atrás e desmontava também. A outra jovem não mais a acompanhava. Se aproxima do cavalo da guia e pega as rédeas dele também, pronto para amarra‐lo como fez com o seu "Pode 220


deixar, milady, esse é o tipo de serviço de um cavalheiro. Pode ficar tranquila que amarrarei bem dessa vez." [16:34] Jade "Espere!", ela tentava manter o cavalo perto dela tentando pegar as rédeas das mãos dele e deixa à mostra a barra da saia presa na cela. Suas bochechas ruborizam‐se, pois agora não tinha mais como esconder sua falta de jeito. "É... Estou com um probleminha aqui..", sorria sem jeito. [16:34] Isadora andava curiosa pelo interior da Igreja. Passava os dedos pelos bancos de madeira, e reparava nas paredes de pedra. Havia um altar à sua frente, e ela se aproxima para ver o que tinha lá em cima. [16:39] Rodrigo acha estranho quando a guia toma as rédeas de sua mão. Percebe que ela estava sem graça por algum motivo que ele não saberia decifrar. Então percebe que uma parte de sua roupa tinha ficado presa ao animal. Rapidamente desvia o olhar, não querendo que ela perceba que ele tinha visto "Tudo bem então, milady." Agora ele também estava tão sem graça quanto ela "Vou entrando então atrás de Isadora. Chame‐me se precisar de ajuda." e se afasta alguns passos. [16:43] Jade "Obrigada, Sir!", ela suspirava fundo e parecia resmungar algumas palavras feias baixinho. Era a terceira vez que ficava sem graça na frente dele e isso já a incomodava. Anotava em pensamento como se não quizesse se esquecer depois "lembrar de descontar na Isadora!" Ela tanta puxar a saia com força, mas foi em vão. Então, já sem muia paciência, ela retira a 221


adaga da cintura e corta a parte da saia que havia ficado presa. Observa a roupa que agora parecia ter uma enorme fenda até a parte frontal da coxa. [16:44] Isadora próximo ao altar, examinava os cálices de ouro que haviam esquecido dispostos ali. Também havia uma bíblia e um pequeno crucifixo. Ela olha para trás para ver se ninguém estava olhando e passa a mão no objeto em forma de cruz. Ia precisar de um daquele. Coloca dentro do bolso da saia e se afasta como se nada tivesse acontecido. [16:45] Jade pegava as rédeas do cavalo e ia até uma grade ao fundo para amarrá‐lo. Embora um pouco enferrujadas por causa das chuvas, parecia um bom lugar para amarrar o cavalo. Dava várias voltas com a rédea a certificava‐se de que estava bem preso. "Finamente...", ela voltava caminhando em direção à entrada da igreja. [16:47] Rodrigo se afasta da guia o suficiente para lhe dar alguma privacidade, mas não entra na capela. Aprecia a linda vista do alto da colina, mantendo‐se alerta caso a senhora precisasse ainda de sua ajuda. Imaginava que a jovem Isadora deveria estar lá dentro, pois a tinha perdido de vista. [16:48] Jade caminhava até onde estava o cavalheiro "Desculpe por isso...", sorria. "É uma linda vista aqui de cima, não é mesmo? Desde que cheguei aqui eu adoro vir nesse lugar às vezes para refletir um pouco." Então, voltava seu olhar para ele "Vamos entrar?" 222


[16:49] Isadora ainda aproveitava para examinar o interior da Igreja. Os outros dois estavam demorando, de modo que ela podia fazer o que quisesse ali. Lembrava‐se do motivo que as trouxera ao local, roubar um pouco de água benta. Resolve procurar antes que os dois entrassem no local. [16:52] Rodrigo percebe a guia voltar e se aproximar novamente. Parecia ter resolvido o contratempo com a saia da roupa, ao que ele fazia força para não olhar. Se a tivesse rasgado, ela poderia ficar sem graça novamente por pega‐lo examinando. Mantinha o olhar no horizonte, por via das dúvidas, e sorria ao ouvir seu comentario "Linda vista realmente, Terei que vir mais vezes aqui. Vamos, vamos entrar sim." [16:54] Jade tomava a frente... Ela cumprimentava os vigias emaneando uma vez a cabeça para ambos. Segurava a parte rasgada na saia na parte da frente, escondendo a fenda e adentrava o local. Corria os salão com os olhos "Bem, essa era a parte que eu não conhecia bem..." [16:55] Isadora ouvia as vozes ficando mais próximas, talvez não desse tempo de roubar a água benta também. Com Jade ela não se importava, mas não queria que o Sr. Rodrigo a pegasse roubando coisas da Igreja. Resolve então se sentar num dos bancos, como uma boa menina.

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[16:57] Rodrigo passa pelos vigias e os cumprimenta em silêncio. Ao entrar, vê Isadora sentada em um dos bancos. Deveria estar rezando, então decide não atrapalhar e senta do outro lado. [17:00] Jade corre os olhos pelo enorme salão. Ela mantinha uma das mãos nas saias e percebia Isadora sentada. Ela arqueia uma das sombrancelhas estranhando a quietude da jovem e dava um leve sorriso de canto. "Bem, agora eu preciso achar água benta. Podem me ajudar a procurar?", sorria para ambos e começava a andar pelo corredor da igreja até o altar. [17:02] Isadora de rabo de olho, observava os dois entrarem na Igreja. Via o Sr. Rodrigo se sentar e Jade andar pelo longo corredor até o altar. Não me mostrava tão preocupada em furtar a água benta como ela, então resolve se meter "Olhei pelo altar mas não encontrei nada aí. Talvez eles guardem essas coisas em algum outro lugar." [17:05] Rodrigo se levanta quando ouve a guia pedir ajuda para procurar a água benta e começa a andar pela capela olhando para todos os lados "Seria muita intromissão de minha parte perguntar por que as senhoritas precisam de água benta?" [17:07] Jade andava pelo altar olhando atrás do mesmo e confirmava o que Isadora dizia. No local não existia nada com água benta. Suspirava..." Acho que teremos de vir na missa de domingo..", ela ouvia a pergunta do cavalheiro "Hmmm... Lembra‐se daquela conversa que tivemos outro dia, Sir Rodrigo?" 224


[17:09] Isadora permanecia sentada enquanto via Jade procurando a água. Não tinha a menor intenção de vir na missa de domingo, então resolve se levantar a ajudar a encontrar aquela coisa logo "Eles não costumavam deixar essa tal água na porta das Igrejas para as pessoas se benzerem ao entrar?" [17:13] Rodrigo ouve Jade lembra‐lo da conversa que tiveram outro dia, a respeito de vampiros a atacando. Lembrava‐se de tentar dissuadi‐la de se arriscar, mas pelo visto não tinha conseguido. Estava tentando decidir qua era o melhor caminho a tomar naquele momento: ajuda‐la a encontrar o que procurava e dar‐lhe um meio de se defender ou abandona‐la a propria sorte. Mas desde o inicio já sabia o que faria... Apenas lhe responde, pensando em aguma forma de ajudar "Lembro‐se sim, milady." [17:16] Jade "Será que está lá fora e não vimos? Mas eu não vi nada lá. Pode ser que coloquem somente aos domingos...", respondia a Isadora. ENtão, ela dizia a Sir Rodrigo ainda vasculhando o altar da igreja "Então... Eu andei pesquisando e vi que pode ser um bom meio de me defender. Estou meio cansada de fugir... Não adianta. Eles nunca vão parar de me perseguir!" [17:20] Isadora procurava em todos os cantos a tal da água. Olhava em baixo dos bancos de madeira e andava até o altar, olhando novamente sobre ele "É, acho que vou lá fora dar uma olhada, ou então perguntar aos guardas." 225


[17:24] Rodrigo nem acreditava que realmente ia fazer aquilo, mas achava melhor ajudar aquela mulher do que acabar testemunhando algo mais sério acontecer com ela. Concentra toda sua energia e antes que a jovem vá para a parte de fora da capela tenta criar uma pequena ilusão de um grande cálice de água benta do lado de fora. [17:25] Rodrigo Ellsmere: ((Ilusões Superiores: Esta é uma versão mais complexa do poder Gerar Quimeras (Ilusão nível um). Os objetos criados por Grave Ilusão são muito mais reais e podem reproduzir qualquer tipo de imagem, não importando seu tamanho. Sistema: Testa‐se INTELIGÊNCIA + ILUSÃO (dificuldade 6) e gasta‐ se 1 Ponto de Investimento. Quantos mais sucessos, melhor será a ilusão criada. Objetos criados por este poder são mais bem feitos e reais que aqueles criados pelo Nível 1. Eles também podem ser maiores. Mesmo carros, motos, paredes e outras formas maiores podem ser reproduzidas. Também será possível reproduzir com grande fidelidade (ou mesmo perfeição, se forem atingidos cinco sucessos no teste) objetos reais, como pinturas e esculturas. As ilusões duram por quanto tempo o personagem desejar, desde que possam ser sentidas por ele. Se o Celestial as perder de vista, ou não puder de alguma forma senti‐las, elas durarão apenas uma hora.)) [17:25] Rodrigo: ((Rodrigo Ellsmere rolls a d10. Result is 2)) 226


[17:31] Jade saía de trás do altar ao notar que nada daquilo iria adiantar. Pelo menos, não naquele dia "Eu acho melhor voltarmos na missa de domingo, Isadora. COnversemos com o Padre. Ele deve nos ceder algo de bom grado. Quem sabe depois que eu pagar o dízimo?" [17:32] Rodrigo apesar de ter concentrado todas suas energias, não conseguia sentir o objeto do lado de fora. Talvez não tivesse conseguido cria‐lo, o que era um péssimo sinal. Ouve a guia falar em voltar na missa de domingo e pensa que até ele daria um jeito de resolver o problema delas "Isso, voltem na missa. Tenho certeza que eles terão um pouco do líquido para lhes oferecer." [17:34] Isadora suspirava ao ouvir Jade falar que elas teriam que voltar para a missa, não queria faze‐lo de forma alguma.Ainda tinha esperança de encontrar alguma coisa do lado de fora, de forma que saía da Igreja para olhar "Vou procurar aqui fora, senhora Jade. Aviso de encontrar alguma coisa." [17:36] Jade mantinha a mão direita mantendo a perna escondida. "De qualquer forma, obrigada pelo passeio Sir.", sorria, "Ja conhecia estas bandas da cidade?" [17:39] Rodrigo vê a jovem sair da capela, infelizmente ela não encontraria o que procurava, graças ao seu fracasso. Tentava manter mesma pode despreocupada de antes ao falar com a

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guia "Eu é que agradeço pelo convite, milady. Não, nunca tinha vindo aqui. Gostei do lugar, especialmente da vista lá de fora." [17:41] Isadora olhava ao redor, procurando alguma coisa que pudesse conter a tal água benta, mas não achava. Os guardas já a estavam olhando de forma estranha. Sem graça, sorri para eles e volta para dentro da Igreja "É, realmente não tem nada lá." [17:43] Jade "Eu também apreciei bastante a vista...", ela dava alguns passos em direção à saída. Parava na porta, virava‐se para o altar fazendo o sinal de cruz e beijava o crucifixo negro pendurado em seu pescoço . "Não achou nada lá fora então, como eu esperava..." [17:46] Rodrigo vê a jovem voltar dizendo que não tinha achado nada. Pelo visto aquele pequeno passeio estava chegando ao fim, pois a guia já estava indo em direção a porta. Vai até ela e diz "Entao, já estão voltando a vila? Se quiserem posso lhes acompanhar." [17:47] Jade sorria para ele e forma iluminada "Será um prazer... Onde está hospedado, Sir Rodrigo?" [17:48] Isadora não disfarçava seu desânimo em ter que voltar na missa de domingo. De cabeça baixa, ia até a porta junto com eles, preparando‐se para ir embora. [17:49] Rodrigo: "Estou na estalagem, milady. Muito bem acomodado, por sinal. É um bom lugar, aquele. Servem refeições bem saborosas. Podemos ir pegar os cavalos? Está ficando bem tarde." 228


[17:51] Jade "Certamente...", ela abria as portas da igreja para que saíssem e dizia em tom de brincadeira "... antes que cheguemos lá e estejam sem sangue...", caminhava para fora; [17:53] Isadora passa pelas pesadas portas de madeira e caminha até o local onde os cavalos estavam amarrados, mas ao passar pelo Sr. Rodrigo diz "Não consegui vaga na estalagem quando cheguei na cidade. A dona nunca estava presente para me receber." [17:55] Marie Mirabel chegando a capela avista duas senhoritas conhecidas e outro rapaz. Cumprimenta a todos dizendo:"Saudações" e fixando o olhar em cada um de cada vez e entra na capela. [17:55] Jade caminhava em direção ao local onde havia deixado o cavalo. Estava um tanto penstiva. Havia tomado a iniciativa de não fugir mais, mas tinha consciência do risco que corria. Teria inclusive que dar um jeito de esconder sua pequena e mantê‐la longe daquela bagunça. Ela encontra seu cavalo enquanto pensa nessas coisas e desamarra a trela da grade. [17:55] Rodrigo sorri do comentário da guia e vira‐se para a outra jovem quando ela passa por eles "Penso que tive sorte, então. Logo que cheguei a encontrei. É uma senhora simpática até, e cozinha muito bem. A milady deveria ir até lá qualquer dia desses para provar seu tempero." 229


[17:57] Marie Mirabel senta‐se em um dos bancos da pequena capela e começa a rezar baixinho. [17:58] Isadora seguia Jade até o cavalo e acaba nem vendo uma senhora chegar. Estava chateada que não acharam o que vieram procurar. Apenas sorri para o Sr. Rodrigo quando ele fala do tempero da dona da estalagem, para não parecer indelicada. [18:00] Rodrigo percebe uma senhora passar por ele, mas ela entra tão rápido na capela que acaba nem dando tempo de responder sua saudação. Vai atrás da guia para buscar seu cavalo. [18:02] Jade já voltava com o cavalo segurando as rédeas, mas ainda sem montá‐lo "Bem, está são e salvo! Com todas as gotinhas de sangue no lugar aparentemente", sorria para ambos, "Viram aquela senhorita passar? Ela deve saber o horário das missas daqui. Que acham de perguntarmos a ela sobre?" [18:04] Isadora aproximava‐se do cavalo que Jade trazia e segurava‐lhe as rédeas. Não sentia voltade de perguntar sobre a missa de domingo, de modo que falava para ela "Sim, é uma boa idéia. Vá até lá, senhora Jade, enquanto olho o animal." [18:06] Rodrigo sorri do comentário espirituoso da guia sobre o sangue dos cavalos estar em seu devido lugar e caminhava até o seu que ainda estava amarrado. Diz para ela, por cima do ombro 230


"Isso, vá até lá que a esperamos aqui fora." começa a desamarrar os nós que tinha dado na grade de ferro. [18:06] Jade "Sim... Eu não demoro...", caminhava apressadamente para dentro da igreja. [18:08] Jade olhava um tanto sem jeito para os guardas com tanto entra e sai, mas era por uma boa causa. Pelo menos, ela julgava ser. Jade adentra a igreja e procura com o olhar a senhorita que tinha entrado. ELa lembra‐se de já ter a visto em algum outro canto. Caminha até ela devagar ao perceber que ela rezava. [18:08] Isadora acariciava as costas do animal enquanto observava o Sr. Rodrigo desatar os nós das rédeas. Timidamente, resolve se aproximar dele e puxar papo enquanto esperavam "Então, Sr. Rodrigo, acho que não me lembro do senhor ter dito de onde veio..." [18:11] Marie Mirabel rezando baixinho entretida em sua petição é surpreendida ao ouvir passos mesmo que quase sorrateiros. Para a reza e vira‐se reconhecendo a senhorita saudalhe;" Boa noite srta Jade, vejo que resolveste trazer a srta Isadora para conhecer a capela." [18:11] Rodrigo perde algum tempo desatando os nós. Tinha feito vários, para o animal realmente não escapar daquela vez. Estava quase conseguindo quando percebe a aproximação da 231


jovem. Sorri para ela amistosamente e lhe responde "Perdoe meu descuido senhora. Achei que não estarias interessada em saber das entediantes histórias de um cavalheiro como eu. Mas já que se interessas, venho de Sevilla. E a senhorita, és daqui?" [18:13] Jade percebia sua tentava frustrada de não atraplhar as orações da jovem. Não tinha tais costumes, mas respeitava quem os tinha. Ela senta‐se ao lado dela com os olhos fitos na cruz no altar. "Na verdade, eu mesma vim conhecer senhorita. Preciso fazer as pazes com Deus. Não temos nos entendido muito bem ultimamente...", suspira. [18:15] Marie Mirabel: "Oh, bela atitude senhorita Jade, fico feliz, pois sinceramente acho que para termos a paz com Deus não se precisa ser estudiosa da religião como eu. Sabe que a luz de Deus nos guia e protege de todos os males." [18:17] Isadora surpreendia‐se com a resposta do rapaz. Não sabia o motivo dele achar que sua história a pudesse entediar, mas intimamente admirava sua atitude. Tão diferente do forasteiro presunçoso que conhecera no cais na noite anterior, que fora logo dando montes de informações que ninguém perguntara. Sorria para o Sr. Rodrigo, ainda mais simpática com ele "Desculpe se pareci desinteressada, senhor. Como a senhora Jade diz, sou um pouco tímida... Por vezes, prefiro ficar quieta a falar asneiras. Também não sou daqui senhor, venho da Inglaterra."

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[18:20] Jade só então fitava a mulher com certa admiração. Era preciso ter uma grande froça de vontade para seguir aquele rumo. Coisa que Jade pelo jeito, jamais teria. Sempre fora a ovelha negra, e parecia que continuaria a ser até o fim de seus dias. "Deve ser honroso, lady. Admiro ralmente seu caminho... E realmente estou precisando de proteção", sorria pensando que ela não entenderia que aquilo seria verdadeiramente no sentido literal da palavra. "Sabes me dizer que horário eu poderia encontrar o padre? Eu precisava realmente me confessar... e quem sabe, um pouco de água benta.", sorria esperançosamente para a lady esperando que ela pudesse lhe dar boas notiícias. [18:21] Rodrigo finalmente consegue desatar os muitos nós que tinha feito nas rédeas do cavalo. Retribui o sorriso simpático da jovem ao comentar "Parece que muitas pessoas que vem para essa vila são da Inglaterra, senhorita. Há algum incentivo em massa à imigração neste país?" preocupava‐se que algo de errado pudesse estar acontecendo por la e precisava avisar seus superiores. [18:24] Isadora sentia que uma ruga de preocupação criava‐se em sua testa. Não sabia de ninguém da vila que viera da Inglaterra além dela. Temia que seu pai pudesse ter descoberto sua fuga e tivesse vindo atrás dela. Mas ao mesmo tempo, como ele poderia saber seu paradeiro? "Não sei lher informar isso, senhor. Quando eu saí de lá, estava tudo na mais perfeita ordem." [18:28] Marie Mirabel escuta atentamente a senhorita Jade, e responde: " Senhorita Jade o Padre se encontra viajando foi 233


chamado a Roma onde precisavam de seu auxilio, mas quanto a água benta creio que eu mesma possa ajudá‐la, sei onde está e até tenho autorização para dar‐lhe a quem precisar. Mas diz que precisas de proteção está acontecendo algo muito serio que eu possa estar lhe ajudando em mais alguma coisa? [18:30] Rodrigo se acalma ao ouvir a resposta da jovem, talvez fosse apenas coincidência "Fico feliz em saber disso, milady. Parece então que alguns ingleses resolveram mudar de ares ultimamente..." fala com um sorriso no rosto. Não ia questionar os motivos pelos quais a jovem tinha saído de sua terra natal. Ela diria se achasse que deveria fazer isso. [18:31] Jade abria aquele sorriso iluminado. Seu olhar até parecia mais verde quando ela estava alegre. "Eu agradeceria muito, lady. Que Deus lhe pague... ", ela pensava em algo para dizer a ela sobre a necessidade da água benta. Não iria contar tudo o que acontecera outro dia com o vampiro. Não precisava que sua história se alastrasse aos quatro ventos da cidade. "Eh... Não é nada grave, lady. Só quero benzer minha residência." [18:32] Marie Mirabel levanta‐se e vai atrás do altar abaixa‐se um pouco procurando os frascos de água benta, encontra e pega um. "Aqui está senhorita Jade, é o suficiente?" [18:33] Jade focuses on their skill of Deception, critically misses in performing a physical influence on Marie Mirabel. 234


[18:35] Jade fitava a água benta que parecia a todo tempo estar em baixo dos narizes de todos, mas ninguém havia encontrado "Acho que inicialmente sim, senhorita". Ia até ela com a mão direita estendida a fim de pegar o frasco. [18:36] Marie Mirabel entrega o frasco a senhorita Jade, mas sente que a senhorita não lhe falou o real motivo. então pergunta novamente: "Tens certeza? vejo uma inquietação em seus olhos senhorita" [18:38] Isadora sentia‐se grata pelo fato do Sr. Rodrigo não questionar seus motivos de mudança. Não tinha mais dúvidas nenhuma de que ele era um perfeito cavalheiro. De repente, sentira vontade de se abrir com ele. Olhava na direção das portas da Igreja, certificando‐se que Jade ainda não iria voltar. Voltava então a acariar o cavalo e quando menos percebia estava falando sobre sua vida "Sabe Sr. Rodrigo, na verdade estou aqui para fugir da minha vida antiga. Cheguei numa certa idade que meu pai já estava querendo me obrigar a casar contra minha vontade. É um senhor muito tradicional, o meu velho. Vem de uma longa tradição de ciganos. Então, acabei fugindo para cá para tentar ser livre." Terminava de contar e em seu rosto permanecia uma expressão melancólica. [18:39] Marie Mirabel focuses on their skill of Truth Reading, critically misses in performing a mental discovery on Jade. [18:40] Jade percebia que devia ter perdido realmente o jeito para mentir e enganar quando necessário. Ou talvez, fosse o 235


local. A igreja a deixava desconfortável em mentir ou fazer outras coisas. Mas Deus a perdoaria após contar ela levar a lista de pecados ao padre, no confessionário. Pelo menos era assim que a igreja ensinava. "Não é nada, senhorita. Acho que estou com um pouco de fome... Nervosa... Enfim, desculpe o mau jeito. E um pouco de água benta não fará mal a ninguém, não é mesmo? Nem ao menos para uma pecadora como eu..." [18:41] Jade focuses on their skill of Persuasion, gets a stellar success in performing a physical influence on Marie Mirabel. [18:42] Rodrigo ouve a história que a jovem lhe contava. Estava supreso pela sinceridade dela, mas tinha gostado de saber que ela confiava nele o suficiente para se abrir daquela forma, mesmo tendo‐o conhecido hoje "Posso compreende‐la perfeitamente, minha jovem. Só fico imaginando a procupação que seu pai deve sentir nesse momento e lamento por ele. Talvez tivesse sido melhor para ambos apenas contar‐lhe a verdade, assim como o fez comigo." [18:46] Isadora sorria para ele, amarga "Acho que meu pai não teria sido tão compreensivo quanto o senhor, Sr. Rodrigo. De qualquer modo, foi melhor assim. Aqui posso ser quem eu quero ser, sem ficar debaixo das asas dele. Em algum momento os filhos precisam se desgarrar dos pais e aprender a viver sua própria vida, não é mesmo?" [18:47] Marie Mirabel perecebe uma modificação nos olhos da srta Jade, assim ficando mais tranquila responde: "Bom então 236


espero que vá em paz e se alimente logo para que não passes mal, a gula é um pecado mas não se alimentar prejudica a sua saúde o que também não é nada bom., e realmente água benta não faz mal algum" E sorri amigavelmente. [18:50] Rodrigo percebe que a jovem já tinha suas próprias opiniões formadas. Quem era ele para lhe questionar? Sorri para ela outra vez, tentando conforta‐la com aquele assunto difícil "Espero que esteja certa, milady, e que encontre o que procuras nessas terras." Olha na direção da capela, notando a demora da guia lá dentro "Será que está tudo bem com a senhora Jade? Ela está demorando mais do que deveria para pedir apenas uma informação, não achas?" [18:50] Jade sorria ao ver que havia conseguido conquistar seu primeiro objetivo. Sempre que colocava algo em mente, Jade era dotada de força de vontade. Ela faria o que fosse necessário para conseguir proteger a si mesma e aos seus. "Obrigada, senhorita. Nos vemos em alguma missa aos domingos... ", ela então caminhava em direção à saída da igreja. [18:50] Marie Mirabel vendo a senhorita partir lembra‐se de algo e grita: [18:51] Marie Mirabel: "Ah senhorita Jade... Aquele convite para virdes com a senhorita Isadora e rezarmos juntas continua de pé está bem?"

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[18:52] Isadora piscava algumas vezes, tentando sair do estado melancólico em que se encontrava "Realmente, Sr. Rodrigo, ela está demorando. Vamos até lá." Então, lembra‐se "Espere! Peço que por gentileza não comentes com ninguém sobre o que lhe confidenciei aqui, está bem? Nem com a senhora Jade." [18:52] Marie Mirabel: "vá em paz querida se precisar de mais alguma coisa é só me procurar" [18:53] Rodrigo vira para a jovem Isadora "Não se preocupe. O que conversamos ficará só entre nós." Sorri para ela ao dizer aquilo e puxa seu cavalo na direção da capela, indo atrás da guia. [18:53] Jade olhava para trás antes de sair ou ouvir o que a jovem lhe dizia "Claro, senhorita Marie! Iremos rezar juntas sim... Tão logo o pare volte eu preciso acertar minhas contas com Deus...", abria a porta e saía a passos onde estavam Isadora e Rodrigo. [18:55] Isadora via o rapaz se afastando e puxa as rédeas de seu cavalo na mesma direção que ele seguia. Não demora muito para darem de cara com Jade novamente "Estávamos indo à sua procura, senhora. Por que demoraste tanto?" [18:56] Jade "Obrigada senhorita, Marie!", dizia novamente e então corria para a lateral da igreja. Ao ouvir a pergunta de Isadora ela sorria orgulhosa a mostrava o frasco "Eu disse que conseguríamos!", dizia animada. 238


[18:57] Marie Mirabel fica ali na capela agora com novas preocupações, será que realmente pode ser uti a senhorita Jade, será que talvez não pudesse estar se certificando de que ela realmente só iria benzar sua residencia? ou algum mal maior estivesse a rondando? quando foi surprendida com a voz de Jade ainda ali do lado de fora se despedindo. [18:57] Rodrigo mal tinha saído em busca da guia e ela aparece bem em sua frente, como se tivesse lido seus pensamentos. Sorri ao vê‐la, certificando‐se de que estava sã e salva, como sempre. Percebe que ela trazia um frasco nas mãos e o mostrava orgulhosa a outra jovem "Pelo visto conseguiu o que querias, milady. Fico contente em saber." aquilo significava que ele não precisava mais se preocupar em arrumar o objeto para elas. [18:59] Marie Mirabel se dirigiu para fora da capela e disse‐lhe: "Magina senhorita Jade, estou estudando para isso no que eu puder ser util e ajudar eu ficarei sempre muito feliz!" [18:59] Isadora olhava surpresa para o frasco que Jade trazia nas mãos e para a expressão de triunfo que ela tinha no rosto "Não acredito! Como conseguistes isso? Procuramos por toda parte..." [19:03] Jade sorria para a jovem Marie que sempre a oferecia ajuda de maneira prestativa. Jade precisava de aliados, mas nunca colocaria em risco a vida de uma senhora de fé como ela. Ela pensava que Deus não a perdoaria por tal ultraje e ela 239


queimaria no inferno para sempre se fosse a culpada por sua morte "Se precisar de algo que eu possa fazer também, senhorita, é só me procurar. ", ela olhava para os lados, "A senhorita conhece Isadora e Rodrigo? São meus amigos...", não acreditava que tinha dito aquilo. Percebera então que não tinha amigos na cidade, mas estava aparentemente formando alguns. [19:05] Rodrigo olha para a mulher com quem a guia falava, era a mesma que tinha passado por eles e entrado na capela como um furacão. Sorri educamente para ela "Saudações, milady. Desculpa por não tê‐la cumprimentado quando passou por nós mais cedo, paceria tão apressada que acabou não dando tempo." [19:08] Isadora só agora percebia a presença da devota que havia conhecido outro dia. Com uma mão segurava as rédeas do cavalo e com outra acenava para ela de longe "Olá senhora Marie. Sempre bom encontra‐la novamente. Jade nos trouxe à capela, finalmente, como pode ver." [19:10] Marie Mirabel com um sorrizo amigavel responde a senhorita Jade:"A srta Isadora eu já conheço desde aquela noite em que fomos a taverna lembra‐se? Mas ao senhor que as acompanha não conheço..". e virando‐se para o Senhor que as acompanhava e acabara de lhe cumprimentar disse‐ lhe:"Saudações senhor, não precisa se desculpar, realmente passei apressada demais não queria atrapalhar‐vos [19:13] Marie Mirabel voltando se para Isadora: "Olá Isadora, sim foi bom encontrá‐las também, ainda mais vendo que se 240


dispuseram a vir aqui, lugar tão abençoado e cheio de paz, é sempre bom" [19:13] Jade "Lembro‐me sim, senhorita. Como eu pude me esquecer? O episódio da aranha gigante", ela sorria lembrando‐ se de pular sobre a mesa da taverna com medo "A senhora é bastante corajosa! Acho que tive umas três noites de pesadelo após aquele incidente..." [19:16] Rodrigo fica satisfeito com o fato da mulher não ter lhe achado grosseiro, seria péssimo causar‐lhe uma má impressão. Vira para a guia quando a ouve falar sobre um certo episódio com aranhas e acha graça "Quer dizer que as miladys foram cruelmente confrontadas com grandes bestas de oito patas? Parece‐me que esta é uma missão de grande risco para um bom cavalheiro resolver!" ria da ironia com que dizia aquelas palavras. [19:16] Marie Mirabel: "Oh senhorita Jade, não disponho de tanta coragem não, mas agradeço o elogio" e sorri mais largamente lembrando‐se do episódio" [19:18] Isadora levava as mãos os olhos tentando não se lembrar o incidente com a aranha na taverna "Aquilo realmente foi assustador, Sr. Rodrigo. Prefiro nem pensar naquele bicho nojento e enorme. A prosa aqui está boa, mas acho que devemos começar o caminho de casa, não acham? É uma longa estrada a percorrer e está bem tarde."

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[19:18] Jade percebia a ironia na voz do cavalheiro e sorria. Parecia realmente muito engraçado, e ela mesma achava uma grande ironia do destino que estivessem buscando meios para se defenderem dos sobrenaturais, mas tivessem medo de uma aranha. Ela fita‐o por cima do ombro esquerdo e lhe diz "Isso porque o Sr não viu o tamanho da aranha...." [19:21] Rodrigo continua achando graça dos comentários das senhoras, mas tinha que concordar com a jovem Isadora "Sim, acho melhor irmos andando mesmo. Eu as deixarei em casa e seguirei para a estalagem." Então se lembra da nova integrante do grupo "A senhora precisa de companhia até sua casa? Posso levá‐la até lá também, se quiseres." [19:24] Marie Mirabel: "Realmente Isadora está certa, sei que estão acompanhadas de um senhor, mas nessas andanças noturnas pude constatar que são muitos os perigos que nos espreitam. *Diante da pergunta do senhor ali presente vira‐se para ele e responde*: "Agradecida senhor mas estou acomodada aqui nos fundos da santa igreja."" [19:26] Isadora "Ai que bom, vamos então." Oferecia as rédeas do cavalo para Jade para que ela pudesse montar no animal primeiro e espera. [19:26] Jade "Sendo assim, acho melhor irmos... Tenha uma boa noite senhorita Marie..", então ela olha para Isadora, "Qure ir nas rédeas agora?" 242


[19:28] Jade "Certo...", ela pega as rédeas do cavalo e sorri quando pensou que novamente tiverem iniciativas parecidas. "Eu monto...", e puxava o cavalo para um pouco mais perto da senhorita Marie. [19:28] Marie Mirabel dirigindo‐se para as senhoritas diz: "Agradecida senhorita Jade, tenham uma boa noite vós também, vaão em paz." [19:30] Rodrigo ouve a mulher declinar seu convite e apenas sorri para ela, sabendo que ficaria em segurança naquele local abençoado. Monta em seu cavalo rapidamente e o faz dar alguns passos para frente, tomando a dianteira das senhoras daquela vez. Faz seu cavalo virar, olhando novamente para elas "Vamos, miladys. Temos um longo caminho pela frente." [19:31] Marie Mirabel se afasta um pouco dndo passagem ao cavalo das senhoritas, e com um sorriso acena‐lhes vendo‐as partir a galopes. [19:33] Isadora ainda esperava Jade montar no cavalo. Via o Sr. Rodrigo lá na frente, a esperar por elas "Ande, senhora Jade. O cavalheiro só espera por nós." [19:34] Jade sorria ao notar o cavalheiro já a postos e tomando a frente desta vez. Veria realmente se ele tinha uma memória tão boa quanto a dela. Ela sobe no cavalo o mais rápido que pôde 243


torcendo para que ele não tivesse se lembrado de quando "precisou de ajuda" para tal coisa. A lasca em sua saia formada pelo rasgão mostrou a perna, mas graças à escuridão, somente viam o que a luz da lua e algumsa tochas lhes permitiam ver. "Vamos Sir... É realmente um longo caminho", olhava para Isadora, "Pode subir..." [19:35] Isadora vendo que finalmente a senhora Jade montava no cavalo, segurava na cela e subia atrás dela "Pronto, vamos." [19:37] Rodrigo percebe que as senhoras estavam prontas para partir e puxa as rédeas do cavalo, fazendo andar para frente mais um pouco. Olhava para trás por cima do ombro, certificando‐se de que elas viriam atrás. [19:39] Jade sacudia as rédeas e batia com os pés no cavalo. Dessa vez ela o faria ir devagar e colocava‐o de modo que fosse lado a lado com o cavalheiro. "Realmente, é uma bela vista. O pôr‐do sol também deve ser belo..." [19:41] Marie Mirabel adentra na capela e vai direto para seus aposentos. [ [19:41] Rodrigo vê que a guia alinhava o cavalo com o seu e sorri para as duas mulheres "É sim, milady. Talvez possamos voltar qualquer dia desses para aprecia‐la." 244


[19:43] Isadora apenas sorria ao ouvir os dois conversando. Achava que aquilo teria algum futuro. Não esqueceria de colocar as cartas para Jade quando chegassem em casa. [19:45] Jade continuava galopando até que finalmente o morro terminava e a terra voltava a ser plana"Se for verdade o que dizem sobre os vampiros, pelo menos estaremos seguros durante o dia... Não custa um pouco de tranquilidade de vez em quando". Então ela batia os pés firmemente no cavalo e o desafiava "Quem chegar por último casa com o padre....", o cavalo começava a correr. [19:46] Rodrigo ouve a provocação da guia e põe seu cavalo a correr, sorrindo.

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Os 4 Itens [12:44] Isadora abria a porta da casa de Jade, espiando o lado de fora por uma pequena fresta. Não queria encontrar aqueles homens todos que estavam por ali na noite passada. Vendo que o caminho estava livre, resolve sair para dar uma volta. [12:46] Jade retornava segurando firme a bolsinha que carregava consigo. Ela caminhava de cabeça baixa, concentrada em seus objetivos a partir dali. Precisava encontrar Isadora e contar‐lhe tudo de uma vez. Não aguentava mais guardar aquilo que havia lhe acontecido e precisava de aliados. Isadora era um tanto rebelde, mas nada que Jade não pudesse usar a favor de si mesma. Ao chegar na vila, ela ergue o rosto olhando para os lados. Não queria achar mais alguem e não se preocupada em ser cordial com as outras pessoas, apenas via Isadora e caminhava em sua direção "Preciso falar com você...." [12:49] Isadora inspirava profundamente, sentido a brisa de fim de tarde e início de noite tocar seu rosto. Jade acabava de se aproximar da vila, uma moça estava parada um pouco mais além e um rapaz parecia trabalhar junto com ferreiro. Pensava em ir ao estábulo cuidar dos cavalos, mas desiste ao ver Jade se aproximar e dizer que precisava lhe falar. Seu semblante parecia sério, e Isadora logo espera uma nova bronca sobre o episódio do cais na noite passada. Olhava pra ela, tensa, enquanto perguntava "O que houve, senhora Jade? Estava indo para o estábulo agora mesmo." 246


[12:53] Jade corria com os olhos ao seu redor procurando olhos curiosos "Bem, vamos então ao estábulo. COnversemos no caminho." Ela dava um leve sorriso ao senhor ferreiro que conhecera outro dia cordialmente e já ia andando em direção à saída da vila. [12:55] Isadora ouvia Jade convidar‐lhe para ir até o estábulo e resolve segui‐la "Sim, vamos. Mas o que aconteceu? Está tão séria. É algo que deva me preocupar? O rapaz de ontem voltou a lhe procurar, senhora?" [12:57] Jade "Não! Aquele senhor não apareceu. Provavelmente queria realmente se desculpar... O que me preoculpa são outras coisas. Vamos, conto a voc~e no caminho", e seguia em direção ao estábulo. [12:58] Isadora caminhava ao lado de Jade, esperando que ela lhe contasse o que esta acontecendo. [13:00] Jade caminhava um tanto apressada sabendo que a noite estava caindo. Jade agora precisava tomar uma posição quanto aquilo e talvez tivesse m Isadora uma aliada. Ao chegar no estábulo, ela olha para os lados certidcando‐se de que nao tinha mais ninguém além das duas. ELa pega a bolsinha de sua cintura e abre‐a com cuidado retirando dois pequenos frascos "Bem... Vejamos por onde começo a lhe explicar. Acredita do sobrenatural, isadora"?

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[13:05] Isadora apressava o passo para acompanhar Jade. Não sabia por que a moça andava sempre tão apressada daquele jeito. Aproximavam‐se do estábulo e ela sorria ao ver os animais, pareciam tão bonitos! Estende a mão para tocar em um deles, que solta um pequeno relicho, talvez de contentamento. Quase não ouve quando Jade lhe faz uma pergunta estranha "Se eu acredito no sobrenatural?" Pensava se seus conhecimentos em tarot cigano poderia ser considerado sobrenatural "Acho que sim... Por que perguntas?" [13:08] Jade suspirava antes de começar a dizer. Ela segurava um dos frascos entre os dedos indicador e polegar e erguia‐o em direção á lua obsrvando sua cor e transparência. Perguntava‐se realmente aquilo funcionava para alguma coisa. Era neessário fazer um teste antes "Bem... Deve ter ouvido murmúrios na cidade sobre bestas que foram pegas vagando por aqui. Um homem lobo, segundo eles. Não sei se é verdade, mas quero e preciso que tome cuidado." [13:11] Isadora olhava Jade pegar uns frasquinhos em sua bolsa e levantar para a luz, examinando‐o. Não podia imaginar o que seria aquilo "Sim, ouvi sim, senhora Jade. Mas está falando com a pessoa errada quando me diz para tomar cuidado. A senhora deveria ouvir seus próprios conselhos, afinal, quem anda se arriscando pelas ruas à noite é você mesma, recepcionando forasteiros estranhos." [13:14] Jade voltava o pequeno frasco até a caixa e fazia o mesmo com o outro. Precisava ter certeza de que quando fosse usá‐lo, faria corretamente. Então ela encontra o frasco de 248


sonífero e olha em direção a um dos cavalos. Aperta os olhos como quem estivesse "maquinando" algo. Em seguida ela ouvia a resposta quase que acusadora de Isadora. Jade coloca o frasco em cima do box e cruza os braços olhando em sua direção "Existem dois tipos de pessoa, senhorita Isadora. As que fogem dos problemas e ese escondem dentro de suas casas, e as que se antecipam a eles. Pois bem... Preciso que faça a escolha de qual desse tipo de pessoas a senhorita está incuída, pois se quiser fugir do problema, não precisarei mais falar sobre o assunto. Talvez seja melhor para a senhorita manter sua integridade física através da ignorãncia." [13:19] Isadora olhava assustada ao ouvir Jade falar aquelas coisas. O sangue cigano que corria em suas veias jamais a permitiria esconder‐se em casa e se refugiar na ignorância. Olhava de forma desafiadora para Jade ao falar "A senhora ainda não me conhece o suficiente, senhora Jade, mas posso lhe afirmar lhe que não é do meu feitio fugir dos problemas. Apesar de achar que um pouco de bom senso não faz mal à ninguém, certamente não pretendo me manter na ignorância. Só não entendo o motivo de suas palavras. Onde quer chegar com elas?" [13:23] Jade sorria com o canto direito dos lábios, Com sua língua ferina sabia que poderia ter afetado o interior da jovem. "Realmente não a conheço bem. Como não me conheces também... " Jade retira uma adaga de sua cintura e roda‐a entre os dedos mostrando certa agilidade com seu manuseio. Certamente, uma simples dona de casa jamais faria algo daquele tipo. "A questão não é somente ter bom senso. Logicamente temos de ter. Mas quem escolher lutar não vai necessariamente 249


pelo bom senso, e sim, pelo momento certo de desistir. E essa é uma fundamental diferença, senhorita Isadora." [13:27] Isadora via Jade pegar uma adaga presa nas vestes e a girar de forma habil entre os dedos. Deveria ter adivinhado que a moça tinha algum trunfo nas mãos quando se arriscava andando sozinha na noite. Julgara‐a mal e precipitadamente quando pensara que era uma simples dona de casa indefesa. Lembraria de tirar as cartas do tarot mais tarde e tentar descobrir o que realmente a aguardava "Está me dizendo que a senhora irá lutar contra as bestas que rondam a cidade, senhora Jade?" [13:29] Jade "Não necessariamente...", da mesma forma ela edslizava a adaga entre os dedos colocando‐os na cintura, "O que estou dizendo é que não servirei de alimento a elas. Se elas vierem, estarei preparada. Mas precisarei me antecipar ao passos delas. Preciso descobrir mais sobre eles e é aí que você entra...." [13:31] Isadora continuava sem entender onde Jade queria chegar com aquela conversa "E onde eu entro exatamente, senhora Jade? Confesso que não compreendi..." [13:35] Jade sorria para Isadora e levava uma das mãos ao seu rosto tentando tocá‐lo "Tens um rostinho lindo, Isadora. Só precisa aprender a usá‐lo..." Ela olha em direção à lua e começa a dizer "Bem, está é sua escolha então? Fugir da ignorância?", a essa altura do campeonato não estava mais com medo de Isadora achar que ela fosse louca. Estava jogando todas as suas cartas naquilo. 250


[13:37] Isadora sentia Jade tocar‐lhe o rosto de forma afetuosa, e ficava ainda mais confusa sobre o destino que aquela prosa estava tomando "Sim, senhora Jade, minha escolha é fugir da ignorância. Mas o que tem minha aparência a ver com isso?" [13:42] Jade olhava em doreção à lua, cada vez mais alta no céu. Sentia que valeria a pena correr aquele risco e finalmente parar de fugir pulando de terra em terra por conta dos malditos vampiros. ELa dá uma pequena pausa e começa a contar "Há algumas noites eu encontrei um cavalhaeiro que me parecia agradável conversar. Ele era loiro, alto, bonito... Tinha uma prosa interessante. Eu, porém, nao estava interessada nele. Tinha meu marido viajando e acreditava que ele voltasse. Tinha de ser fiel... A esposa digna e respeitável. Aqui eu poderia ser assim, afinal, ninguém sabe de onde vim. Porém, meu passado me persegue... " [13:44] Isadora ouvia a história que Jade lhe contava com bastante atenção. Sabia que ela fora casada, mas não havia lhe dado maiores detalhes na ocasião, apenas lhe dissera que era viúva. Aquela era a primeira vez que se abria com ela daquela forma "O que exatamente em seu passado a persegue, senhora Jade?" [13:48] Jade continuava contando o fato..."O que estou tentando lhe dizer, senhorita Isadora. É que eu não sou exatamente a melhor companhia se o que a senhorita busca realmente é segurança. Sou caçada por um ser mostruosos que há anos me 251


persegue. Eu achava que aqui, perdida no meio desta ilha, eu estaria finalmente segura. Que eu poderia começar uma nova vida e viver normalmente, mas não! A criatura parece que me encontrou aqui. E eu simplesmente cansei de fugir e de me esconder. Eu preciso saber de tudo... Preciso descobrir de uma vez por todas tudo o que puder para tentar matar a desgraçada e os que ela envia.", Respirava fundo tomando fôlego. Aquele assunto sempre a deixava estressada. "Pois bem... O jovem loiro que lhe falei me atacou. Pulou em meu pescoço e eu achei que ele fosse simplesmente me agarrar à força. Mas não, ele era um vampiro. Um enviado da desgraçada para me matar" [13:54] Isadora escutava o discurso de Jade de olhos arregalados. Palavras como 'caçada', 'seres monstruosos' e 'vampiro' fizeram um arrepio lhe percorrer a espinha. Já ouvira falar de seres como aqueles, mas acreditava que tudo não passasse de lendas ciganas. Seu povo tinha muitas delas, e ela nunca sabia em que deveria acreditar. Mas ao ouvir Jade falar sobre aquilo, sabia que era verdade "Nunca imaginei que criaturas como essas pudessem rondar esta pacata vila. Como a senhora fez para escapar das garras de um vampiro? Não acredito que está viva aqui na minha frente para contar a história!" [13:59] Jade "Eu gritei!", dava uma gargalhada sonora. Talvez Isadora esperasse que ela contaria alguma história no "estilo pescador", mas de fato não tinha acontecido aquilo "Bem.. Eu tive sorte. Não esperava ter a sorte de aparecer alguem, mas aquele integrante da milícia com o sotaque italiano lutou contra ele. Saiu ferido, mas o sanguessuga acabou fugindo... E esses dias eu o encontrei. Ele parecia muito satisfeito quando toquei no assunto novamente e me disse que o sanguessuga jamais voltaria 252


a me importunar novamente. Eu acredito que ele tenha o matado." [14:01] Isadora ria da forma simples que Jade encontrara para se defender "Sorte a sua que o senhor da milícia veio socorre‐la. Mas o pretende fazer se alguma dessas bestas vierem ataca‐la novamente? Gritar por socorro nem sempre pode funcionar..." [14:05] Isadora sorria ao finalmente entender as intenções de Jade "Hummm, posso ver aonde quer chegar, senhora Jade. Mas não achas que pareceria estranho se eu chegasse para o tal senhor que me és desconhecido e lhe pedisse dicas para matar um vampiro? Talvez a senhora, que já tem certa intimidade com ele no assunto, tivesse mais sucesso que eu nessa missão." [14:09] Jade "Era o que eu pensava...", ela mechia as duas mãos gesticulando e demostrando certo descontentamento, "Mas pelo jeito não tive muito sucesso. Ele realmente parece não achar meu rosto suficiente para dar tais informações e eu receio que terei de ver uma outra forma de obtê‐las." Ela ria de si mesma. Às vezes suas tramas assustavam mesmo a ela "Eu preciso tentar novamente, mas acaso não consiga, gostaria que me ajudasse nisso.", Então, ela mostrava os frascos à jovem postos um ao lado do outro em cima da caixa. [14:13] Isadora inteirava‐se do fato de que Jade tentava obter tais informações mais não tivera sucesso. Não sabia o que a fazia ter fé no fato de que ela conseguiria, mas não se importaria em tentar. O máximo que conseguiria seria um não... Sorria para Jade 253


de forma cúmplice "Está bem, irei te ajudar nessa missão, senhora Jade. Apenas preciso que me aponte o rapaz quando o vires, para que eu saiba quem é." Via que ela pegava os pequenos frascos novamente e colocava em cima da caixa à frente "Para que são essas coisas que carrega consigo?" [14:21] Jade "O verde é um sonífero. Poderemos usá‐lo acaso as coisas apertem para nosso lado... Já o vermelho é veneno... Cuidado com ele". Ela guardava‐os na bolsa com cuidado "Precisaremos nos armar. A moça do boticário me disse que vampiros podemos lutar contra eles com estacas e água benta. Nossa missão é conseguir estes ítens e treinarmos alguns exercícios de defesa pessoal. Sei nao ajudará em nada contra os vampiros, mas não custa treinarmos." [14:25] Isadora prestava redobrada atenção enquanto Jade lhe explicava os efeitos daqueles líquidos contidos nos frascos. Talvez fosse uma boa idéia ir até o boticário da cidade comprar alguns também, mas só depois que ela recebesse seu salário, é claro. Estava tão pobre quanto no dia em que chegara à cidade. "Talvez a água benta a gente consiga na tal capela que aquela devota falou. Fiquei de ir até lá conhecer, posso procurar. A estaca de madeira eu não sei, não serve nenhuma taquelas táboas velhas do cais? Talvez possamos roubar algumas..." sorria maliciosamente. [14:28] Jade sorria quando Isadora falava em roubar o cais. Ela parecia estar pegando o jeito. Jade não sabia que já era um costume da mesma "Excelente! Preciso mesmo ir até a igreja 254


para me confessar...Seria um pecado roubarmos a água benta acaso o padre não esteja?" [14:33] Isadora sentia o sorriso maroto escapar‐lhe por entre os labios "Acho que não, se for por uma boa causa. Os céus irão entender nossos bons motivos! Quando iremos até lá, senhora Jade?" [14:36] Jade "Que tal agora?", sorria para Isadora esperando finalmente para saber se ela aceitaria os desafios com ela ou não. Na última vez a mesma deu xilique por estar tarde na rua com estranhos. [14:40] Isadora "Sim vamos, quanto antes melhor, não?" Estava doida para ter em suas mãos alguma coisa concreta com que pudesse se defender. [14:42] Jade "Vamos a cavalo. É mais seguro..."

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