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RÁPIDO E EFICIENTE_Programas de treinamento

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CULTURA

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rápido e eficiente NOVOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO PROPORCIONAM SAÚDE, BEM-ESTAR E CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA QUEM TEM AGENDA APERTADA E POUCO TEMPO PARA SE DEDICAR AO FITNESS por fernando inocente

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Para atrair o homem que trabalha muito, é ocupado e não consegue se exercitar por causa dos compromissos profissionais, algumas academias de ginástica oferecem programas específicos, em que o fator tempo é o grande diferencial. Com apenas meia hora de treinamento, é possível ficar em forma e trabalhar o condicionamento físico. Graças à procura acentuada por esse tipo de exercício, muitas delas colocam à disposição de seus alunos treinos “personalizados”, ministrados de acordo com os interesses de cada um.

O estudante Alessandro Michel de Souza, 30 anos, aluno da Fórmula Academia, de São Paulo, há quatro meses, é adepto do programa Fast Training, pelo qual faz exercícios de musculação e de esteira alternadamente. “Como sou praticante de triatlo, é muito importante trabalhar o fortalecimento muscular. Além disso, aproveito para manter o meu preparo físico”, explica. Ele confessa que nunca gostou de ficar horas fazendo musculação, mas depois do programa, aprendeu a gostar da atividade. “Agora sinto muito mais prazer em me exercitar”, garante.

Segundo o professor Mauro Cardaci, coordenador geral de musculação e personal trainer da Fórmula, esse tipo de treinamento sempre existiu, mas ganhou força nos últimos dois

anos, pelo fato de os alunos mais atarefados permanecerem na academia por menos tempo. Ele afirma que para o programa ser bem-sucedido é ideal que o aluno o pratique pelo menos três vezes por semana.

A Bio Ritmo Academia oferece aos seus alunos o Bio Express, que realiza atividades aeróbias e anaeróbias, também de maneira intercalada. Criado pela equipe técnica da academia, em 30 minutos é possível trabalhar o preparo físico, entrar em forma e ainda tonificar a musculatura. Para melhor atender seus alunos, o programa foi dividido em duas etapas. No Bio Express I, indicado para iniciantes ou pessoas que estão há um bom tempo sem se exercitar, os praticantes dispõem de 30 segundos para executar um exercício e 40 segundos de descanso. Já o Bio Express II, desenvolvido para quem realiza alguma atividade física com certa freqüência, consiste em 30 segundos de execução e 40 segundos de pausa, porém, nesse intervalo, o aluno realiza atividades aeróbias na bicicleta ergométrica ou fazendo exercício abdominal.

A Bio Ritmo oferece também a Bio Personal, uma aula de musculação personalizada de 30 minutos, que além de aumentar a massa muscular, combate e alivia o estresse. Segundo o professor Isaias Xavier, as atividades são divididas para três níveis de aluno, dependendo do resultado da avaliação física e do nível do condicionamento atual, o aluno terá um treino apropriado dentro do seu estágio, de acordo com as suas aspirações. Como esse programa tem apenas meia hora, o alongamento, aquecimento e exercícios aeróbios devem ser feitos fora do horário do treino.

A Companhia Athletica dispõe, também, no segmento do “rápido, simples e eficaz, o Cia Fast Training. Em 30 minutos, alternando exercícios aeróbios e anaeróbios, é possível melhorar o condicionamento físico, aumentando o gasto calórico e diminuindo o percentual de gordura. Para isso, utilizamse esteiras, bicicletas, steps e minitrampolins. Nas atividades anaeróbias são trabalhadas a hipertrofia e a resistência.

Diferentemente do que ocorre no Bio Express I, no Cia Fast Training não existe descanso entre os exercícios, ou seja, num momento a pessoa faz uma atividade aeróbia, que trabalha a parte cardiovascular e, em seguida, faz um exercício anaeróbio, trabalhando a musculatura. Uma das características desse programa é o número de estações (entre seis e dez). Já a quantidade de passagens pelo circuito, a intensidade do exercício, o ritmo e a escolha dos aparelhos vão depender de diferentes fatores, como grau de condicionamento, objetivo e disponibilidade de tempo do aluno.

Foi essencialmente o fator tempo que levou o empresário e coronel da reserva do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Aralton Nascimento de Lima, 58 anos, a se matricular no Cia Fast Training há dois meses. “Adoro ficar na academia, mas tenho outras atividades durante o dia. Então, com esse programa, consigo ganhar tempo e o resultado final é o mesmo”. Lima destaca que sua qualidade de vida melhorou bastante e, que a cada

dia, sente mais prazer em se exercitar. “Meus filhos vivem dizendo que não têm tempo para praticar esportes, mas um dia ainda os convenço”, brinca.

Adepto das atividades físicas há mais de 40 anos, ele faz, a cada seis meses, um acompanhamento médico para certificar-se do estado de sua saúde. “Com os avanços da medicina é possível fazer um excelente trabalho preventivo”, avisa.

Enxugue o abdômen Para ajudar a resolver o problema da gordurinha na barriga, a Rio Sport Center criou o Super Abdômen. O professor Kenji Takahashi, coordenador de ginástica, explica que durante 30 minutos, os alunos trabalham intensivamente esses grupos musculares. “Para um resultado ainda mais completo, podemos combinar mais meia hora de exercícios anaeróbios, como esteira e bicicleta”, comenta.

Oferecido pela Gustavo Borges Natação & Fitness, o GB30, disponível inicialmente apenas na unidade Curitiba, deve ser executado por um grupo de trabalho de até oito pessoas. Com duração de meia hora, visa um alto gasto calórico por meio de exercícios que trabalham a musculatura e a parte anaeróbia em alta intensidade, em pouco tempo de recuperação.

A Runner, por sua vez, disponibiliza aos seus alunos três programas com características para pessoas muito atarefadas. No Fast Circuit, os praticantes participam de um treino de condicionamento aeróbio em forma de circuito. Já no Rope Trainning, a antiga brincadeira de pular corda é levada a sério e com muita eficiência. Existe também uma aula que trabalha o condicionamento anaeróbio sobre um minitrampolim acrobático, o Runner Jump. Na musculação, os treinos são montados em cima do “Programa Runner de Musculação”, que já existe há mais de 20 anos.

Alguns cuidados, porém, devem ser tomados antes do início de qualquer uma das atividades físicas desses programas. De acordo com o coordenador técnico da unidade Indianópolis da Runner, professor Giovane Salvatore, como as aulas são de curta duração, acabam exigindo um esforço mais intenso e, por essa razão, destinam-se a alunos com condicionamento intermediário. “É importante que todos passem por uma fase de adaptação, que consiste em treinos mais longos e com baixa intensidade”, alerta o professor.

ONDE PRATICAR?

Bio Ritmo São Paulo www.bioritmo.com.br

Companhia Athletica São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Belém, Campinas e São José dos Campos www.ciaathletica.com.br

Rio Sport Center Rio de Janeiro - Tel.: (21) 3325.6644, Belo Horizonte -Tel.: (31) 3286.4106

Runner – São Paulo www.runner.com.br

Fórmula Academia São Paulo e Belo Horizonte www.formulaacademia.com.br

Gustavo Borges Natação & Fitness São Paulo – Tel.: (11) 3744.1476 Curitiba – Tel.: (41) 339.9600

VOCÊ EXAGEROU NA EXPOSIÇÃO AO SOL? USE FLORAIS DE BACH, COMO UM CREME UMECTANTE PARA ALIVIAR O ARDOR E NÃO DESCAMAR A PELE. O PRODUTO É COMPOSTO POR CINCO FLORAIS. ELE REGENERA SUA PELE E AJUDA NA CICATRIZAÇÃO E NA MELHORA DE HEMATOMAS, ESCORIAÇÕES, PICADAS DE INSETOS E ALERGIAS. MARIA APARECIDA DAS NEVES, TERAPEUTA FLORAL

COMIDAS ADEQUADAS Exercitar-se em altas temperaturas faz com que as pessoas percam muito mais vitaminas, minerais e água por meio do suor. Para suprir essa perda é extremamente importante a ingestão de certos alimentos. Frutas, verduras e legumes são sempre uma boa pedida, pois são ótimas fontes de nutrientes que o corpo precisa, além de serem refrescantes. Dê preferência ao azeite, limão e vinagre, ao invés de maionese e molhos prontos. Carnes brancas são as mais indicadas para a estação, por serem digeridas com maior facilidade. Opte por sobremesas à base de frutas e beba cerca de 1,5 litro de água por dia.

Fonte: www.rgnutri.com.br

PAUSA Quem pensa que descansar imediatamente após realizar um exercício físico exaustivo é a melhor maneira para se recuperar está muito enganado. Saiba que essa atitude pode acelerar a remoção de ácido láctico dos músculos. O ideal é fazer um exercício de relaxamento, para ajudar a reduzir as sensações de rigidez que você pode ter depois dos exercícios.

ANTES OU DEPOIS?

Você sabia que alongar músculos, tendões e ligamentos exageradamente antes de se exercitar pode ser bastante prejudicial, já que é possível lesionar esses tecidos? É preferível esperar que eles se aqueçam, por meio dos exercícios, para executar de forma correta os alongamentos que diminuirão a sensação de dores musculares. Eles podem ajudar a prevenir possíveis estiramentos e outras contusões.

TEMPO CERTO Você já pensou na quantidade de exercícios que o seu corpo pode suportar? A resposta, de acordo com Tim Mickleborough, professor titular em Psicologia Esportiva na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, está na fadiga muscular. É simples! O especialista explica que o corpo exige um período de regeneração muscular entre um esforço e outro. Se uma pessoa, por exemplo, completa uma maratona, precisa de até oito semanas de descanso para se recuperar. Segundo Mickleborough, os esportistas podem se sentir bem e dispostos, mas na esmagadora maioria das vezes não houve uma recuperação total dos músculos antes desse período. Confira algumas atividades esportivas e seus respectivos períodos de recuperação.

Competição Meia maratona

Período de Recuperação Tempo entre as provas quatro semanas três meses Corrida de aventura seis semanas Ciclista de longa distância uma semana três meses dois meses

ADRENALINA COM O MODELISMO É UMA PRÁTICA ESPORTIVA QUE PROPORCIONA PARA SEUS ADEPTOS ENORMES EMOÇÕES NA TERRA, NA ÁGUA E NO AR POR PAULO SERGIO PIRES

Omodelismo é um esporte que proporciona prazer para aqueles que gostam de pilotar aviões, lanchas ou carros velozes, com a vantagem de o praticante poder radicalizar as manobras sem o risco de sofrer acidentes graves. O máximo que pode acontecer é desfalcar um pouco o bolso ou a conta bancária. A modalidade é levada a sério por uma grande legião de praticantes.

Há um fator comum entre todos adeptos: a paixão que o esporte desperta. Dentre os aeromodelistas há uma brincadeira, a de que eles contraem o vírus “aerocopus”.

O empresário do setor de seguros Marcelo Buzaid Tohmé, 39 anos, por exemplo, é um apaixonado por aviação e começou no aeromodelismo quando tinha 14 anos. Nunca mais parou. É piloto privado e afirma que os aeromodelistas têm muito mais facilidade para aprender a voar em monomotores reais do que outras pessoas. “No aeromodelo as manobras são sempre potencializadas”, compara. Ele possui quatro aparelhos: dois aviões e dois helicópteros, cada dupla na versão elétrica e à explosão. Como praticante, participou de campeonatos, mas prefere o aeromodelismo apenas como hobby, porque “não tenho obrigação de treinar.”

Tohmé, também professor de Direito, conta que reserva todos os sábados para este deleite. Por isso, tem um acordo com sua esposa. Este dia da semana, ela também o deixa reservado para outras atividades com a família, reuniões com as amigas ou visitas aos salões de beleza. O empresário, além de pilotar sua máquina voadora, gosta de construí-la. Afora performance, o que mais gosta neste esporte é da evolução da tecnologia eletrônica e dos tipos de materiais. “Hoje ficou mais fácil porque o vôo é mais preciso e os motores são melhores”, lembra.

Já o estudante de Direito, Henrique Winick, 23 anos, tem uma visão um pouco diferente de sua modalidade, o automodelismo. É um competidor voraz, pois tornou-se campeão brasileiro e sul-americano off-road (em pista de terra) e paulista on-road (pista de asfalto). Apesar disso, garante que não treina, só brinca com os amigos. Começou aos 16 anos e não tem preferência em praticar tanto na terra quanto no asfalto. Ele explica, contudo, que as pilotagens desses dois tipos de carrinhos são diferentes. “No on-road o traçado tem de ser perfeito e a pista vai melhorando com o emborrachamento. No off-road é o contrário, ela vai ficando cada vez mais esburacada”, compara.

A impressão de pilotar qualquer uma dessas máquinas no ar, na água ou no solo não é muito diferente. “No caso de uma aeronave é a mesma que voar dentro, por incrível que pareça.

SEGURANÇA

FOTOS ELIANE COSTER

Associação Brasileira de Aeromodelismo – ABA (11) 6694-0971 (11) 6694-5953 www.aba-br.org.br aba@aba-br.org.br

Associação Paulista de Nautimodelismo (11) 5068-0159 www.apnaut.com.br modelismonaval@ig.com.br De Santi Aeromodelos (11) 5543-7949 www.desantiaero.com.br desanti@desantiaero.com.br Ultimate Hobbies (11) 3813-4739 www.ultimatehobbies.com.br ultimatehobbies@uol.com.br

Não há como descrever em palavras. O iniciante, na hora de pousar, ‘tem de tomar água com açúcar’ por causa da adrenalina. É impressionante. A gente quer se superar fazendo todos os dias novas manobras. Cada avião tem características próprias e é preciso se acostumar com os comandos, porque eles se invertem quando você vai e quando volta”, relata o presidente da Associação Brasileira de Aeromodelismo, Edson Maluf.

Já o presidente da Associação Paulista de Nautimodelismo, Gilberto Pessina quase replica o pensamento de seu colega do aeromodelismo: “A sensação é a mesma que a de pilotar uma lancha com motor à explosão de verdade. Você se transporta para o modelo. A adrenalina é a mesma. As velocidades estão mais ou menos na mesma proporção”.

Grandes emoções Apesar do tamanho reduzido das máquinas, tudo é produzido para garantir emoção ampliada para os competidores. Os veículos de automodelismo, por exemplo, são idênticos aos modelos da indústria automobilística. Eles têm molas, amortecedores, pneus e tanques semelhantes aos de série. Apenas o sistema de freio e câmbio (automático, com duas velocidades) são diferentes. O radiocontrole é operado em faixas específicas e é praticamente igual para carros, barcos e aviões. Na categoria competitiva de automodelismo com mais adeptos no Brasil, a Pro.12, os modelos são em escala 1/10, ou seja, a carroceria é 10 vezes menor que a original, mas existem outras de diversos tamanhos. Ter um bólido deste tipo custa entre R$ 1,3 mil e R$ 6 mil, dependendo das opções de equipamento, acessórios e tecnologia escolhidos. Hoje, há pelo menos 50 tipos de carrocerias de carros, buggies e picapes disponíveis. As versões básicas desses carros chegam a 50km/h e as de competição

alcançam até 118 km/h. Os carrinhos podem ser comprados prontos ou em kits, com propulsão elétrica ou à explosão.

No aeromodelismo por radiocontrole a paixão dos praticantes também voa alto. Até pilotos de linhas aéreas, um brigadeiro da FAB e um oficial da Esquadrilha da Fumaça são vistos freqüentemente pilotando suas aeronaves nos finais de semana no interior de São Paulo. Para completar essa poderosa força aérea mundial, há aeromodelistas de peso como Émerson Fittipaldi, Christian Fittipaldi, Fernando Collor, George W. Bush e o ex-piloto Airton Senna. Um dos maiores empresários do país, que se nega a dizer que pratica esse hobby, tem em sua fazenda um imenso aeromodelódromo até com mini-hangares para abrigar sua poderosa esquadrilha. A pista de 500 m de comprimento por 30 m de largura teve de ser sinalizada com um imenso X, para que aviões comerciais não pousem ali.

Em verdade, os aeromodelos também são cópias fiéis dos originais e tanto aviões quanto helicópteros e planadores são comandados por controle remoto. Podem ser elétricos ou com motor à explosão. Essas aeronaves custam de R$ 1,3 até R$ 200 mil. Em aviões, o sistema eletrônico permite realizar até uma dezena de comandos diferentes, proporcionando procedimentos comuns ou mais avançados, como o de recolher o trem de pouso ou soltar um pequeno pára-quedas. Nessa modalidade há versões à hélice para treinamento e acrobacias, e a jato com turbina para performances mais velozes. No Brasil existe até uma réplica do moderno caça supersônico F16 voando regularmente. “No aeromodelismo acontecem competições de acrobacias, corridas aéreas e de pylon race (tempo médio) em diversas categorias”, explica Edson Maluf. “No helicóptero há provas que exigem traçar um triângulo, um quadrado e um oito imaginário, ou ainda voar de cabeça para baixo, manobra impossível com uma aeronave de verdade”.

Como nas outras modalidades, no nautimodelismo as categorias são inúmeras também. Acontecem provas de lanchas radiocontroladas, veleiros e de navios mercantes ou de guerra (com design fiel ao modelo original). A propulsão do barco pode ser elétrica ou à explosão. As lanchas têm de 40 cm a 1,60 m, e os navios vão de 1,90 m até 3 m de comprimento. Uma embarcação de competição, por exemplo, custa de R$ 1 mil a R$ 5 mil. Alguns barcos têm radiocontrole computadorizado de até oito comandos. Gilberto Pessina explica que as lanchas potentes de competição tipo off-shore têm a capacidade de chegar até 180 km/hora e por isso precisam competir em represas ou lagos. Veleiros ou lanchas menores, porém, singram as águas de modelódromos ou tanques próprios para o esporte sem complicações. Os navios e rebocadores, por seu lado, navegam lentamente em provas de percurso, atracação e cabo de guerra que exigem potência do motor e precisão. No ar, na terra e na água, não interessa a escolha, todo modelista tem sentimento comum: a paixão é tão forte que segue de pai para filho.

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