10 Na formação de caráter... COMPORTAMENTO
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Qual a participação dos pais? ‘A BÍBLIA NÃO É UM LIVRO RELIGIOSO, MAS UM LIVRO DE VERDADES E VERDADES DE DEUS. DE FATO, É SUA PRÓPRIA PALAVRA, AUTÊNTICA, EFICAZ E SUFICIENTE PARA EDUCAR’.
‘Não Basta ser Pai, tem que participar’! Essa é uma frase bem comum e que soa como responsável, decisivo, realizador. Mas até que ponto os pais de hoje estão realmente exercendo seu papel como os responsáveis na educação dos filhos? Até que ponto o participar tem sido praticado? A grande verdade é que em nome dos desejos pessoais, de conquistas profissionais, e de outras satisfações que deveriam ser menores, o ser humano deixa morrer o verdadeiro ideal de família sonhado e desejado por Deus. E então, em nome de outras preocupações cotidianas e da falta de tempo, terceirizam a educação dos filhos deixando assim de assumir o papel idealizado pelo criador. O pastor Paulo Henrique Tavares, que integra o colegiado de pastores no Templo
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Batista Bíblico em São José dos Campos, acredita que o grande erro cometido pelos pais na educação dos filhos se resume em desprezo pelo discipulado. “O discipulado envolve algumas frações. A primeira é justamente a exigência de uma responsabilidade por parte de quem discipula, ou seja, pais deveriam ser exemplos de cristãos, desenvolvendo em seus filhos o mesmo caráter. A segunda refere-se a ter um alvo definido para os filhos, ou seja, o processo de continuidade que deve ser transmitido aos filhos sobre o conhecimento de Deus e seus propósitos para a vida. Se os pais ignoram as implicações bíblicas, não podem exigir diferença por parte daqueles que discipulam”, afirma o pastor, que enfatiza que o terceiro ponto é a dedicação de tempo. “Discipular envolve gastar tempo com filhos.