KUMON n e w s
O Método de Ensino que desenvolve habilidades
Junho 2013 Edição 21
Método Kumon É um método de estudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só.
Filha de Orientadora... Orientadora é! História da orientadora da Unidade Criciúma Centro
Dica de leitura Livros para toda a família
Datas comemorativas Descubra as datas importantes do mês e o que se comemora neste dia
Nossa! Existe um jeito de aprender, sem ter de ser ensinado! Entenda como você pode aprender
Caso de aluno Conheça nosso aluno destaque deste mês
Galeria de alunos Conheça nossos alunos concluintes e adiantados
antes que
elas cresçam
Editorial O horário do Kumon O Kumon é um método de ensino individualizado. Cada aluno recebe o material adequado à sua capacidade e trabalha conforme seu ritmo e concentração, desenvolvendo‐os a cada dia através da rotina de aula e do tema diário. Em casa os alunos optam por um horário que é o mais adequado para que possam resolver suas atividades sem prejuízo para a concentração e a qualidade na execução do material. Quando isso não ocorre o aluno passa a cometer muitos erros ou acontece de 'esquecer' de fazer o material. Por isso eu digo aos pais que o Kumon é individualizado, mas que não é só o aluno que vai se envolver com as atividades. Envolvimento não é sinônimo de perda de tempo. É a adequação da rotina da família à nova rotina que está sendo inserida a ela. No início é preciso que os pais fiquem atentos ao filho para que possam auxiliá‐lo a se organizar e estipular um tempo para o Kumon. Aos poucos ele vai se habituando e não é mais necessário que lembrem‐no de fazer suas atividades. Mas para isso é preciso ter paciência e persistência. O tema é tão importante quanto ir à unidade e por isso não podemos ignorá‐lo. Basta organização e sei que isso muitos têm de sobra. Quem não tem, pode conquistar. Todas as atividades no Kumon estão interligadas e por isso cuidamos tanto da rotina de aula. No entanto, em casa é preciso que os pais e o aluno não a deixem de lado e cumpram cada etapa: nome no material, data e hora; fazer o material e colocar o horário no final. É só isso, mas faz uma grande diferença para nós. Tenho certeza que vocês irão contribuir para o sucesso do todos nós!! Um grande abraço... orientadora Ana Paula.
Nossa equipe
Ana Paula Kaminski Orientadora
Fabiano Nicoloso Administrador
Daniela Auxiliar
Guilherme Auxiliar
Mariana Auxiliar
Lidiane Auxiliar
Para ler e guardar "Quem ama educa seus filhos para serem vencedores em todos os sentidos: ético, moral, amoroso e profissional. Alta performance familiar é isso." Içami Tiba no livro Educar para formar vencedores.
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Elaine Auxiliar
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H i s t ó r i c o
O que é o Método Kumon? O Kumon é um método de estudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só. No Kumon, diariamente, se formam pessoas autoconfiantes, disciplinadas, capazes de enfrentar desafios, buscar os próprios sonhos. Não existe mágica e tampouco milagre. O que existe é respeito à individualidade e ao ritmo de desenvolvimento de cada aluno. O que existe é o compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. Enquanto estuda Matemática, Português, Inglês ou Japonês, o aluno do Kumon aprende a como buscar o conhecimento e se prepara para um futuro brilhante e feliz. Tudo isso é possível pelo fato de contar com um material didático próprio e auto‐instrutivo, que permite ao aluno desenvolver os exercícios com o mínimo de intervenção do orientador e avançar para conteúdos além de sua série escolar, fazendo com que seja capaz de buscar o próprio o conhecimento. Queremos, de fato, participar da formação dos alunos, descobrindo o potencial de cada um e possibilitando que ele se torne uma pessoa autodidata e assim possa contribuir, efetivamente, para a comunidade em que vive.
Quando e onde nasceu o Método? 1958, Japão. O Kumon nasceu do amor de um pai e da sua preocupação de que o filho tivesse uma vida plena e feliz. O professor de matemática Toru Kumon, desejava que seu filho Takeshi desenvolvesse ao máximo o seu potencial e conseguisse trilhar o próprio caminho.
Método Kumon É um método de estudo individualizado que busca formar alunos autodidatas, ou seja, capazes de aprender por si só.
Criou um material didático auto‐instrutivo, para que o filho estudasse sem depender dos ensinamentos de alguém e orientou‐o conforme o ritmo de aprendizagem dele. Takeshi alcançou conteúdos de nível universitário ainda na 6ª série e desenvolveu autonomia, autoconfiança e a postura de buscar novos conhecimentos por si. Os resultados de Takeshi se espalharam e hoje o método Kumon está presente nos 5 continentes. É aplicado em 45 países no mundo, para mais de 4 milhões de alunos.
Quem pode estudar no Kumon? Qualquer pessoa pode matricular‐se em nossas unidades, desde crianças em idade pré‐escolar até quem está na terceira idade. Nosso material didático está estruturado de tal forma que se adapta às necessidades de cada aluno. Fonte: www.kumon.com.br
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KUMON n e w s Matemática
D i s c i p l i n a s
Português
Através de seu material didático auto‐ instrutivo, o curso de Matemática visa desenvolver no aluno uma sólida capacidade, agilidade de cálculo e raciocínio lógico, levando‐o a estudar conteúdos do Ensino Médio o quanto antes, por meio do autodidatismo.
O curso de Língua Pátria do Kumon é um curso com foco na leitura, que visa desenvolver a capacidade de leitura e interpretação de textos, principio básico para a aquisição de qualquer tipo de conhecimento, e despertar no aluno o gosto pela leitura.
O curso de Matemática é composto por 21 estágios, que vão do 7A ao O, sendo que cada estágio é composto por 200 folhas e abordam conteúdos que vão desde noção de quantidade e sequência numérica (fase pré‐escolar) até aplicações de derivadas e integrais (nível superior).
Para isso, o curso de Língua Pátria conta com um material didático próprio e com a Bibliografia Recomendada Kumon, que apresenta uma lista de livros adequados a cada estágio.
Inglês O Kumon de Inglês tem o mesmo objetivo que as demais disciplinas do método Kumon que é desenvolver ao máximo limite o potencial de nossos alunos por meio do autodidatismo. No entanto, para tornar‐se autodidata, é importante que algumas características sejam desenvolvidas nos alunos, por exemplo: independência, responsabilidade, hábito de estudo, etc. Além dessas habilidades para a vida, com o Kumon de Inglês, o aluno terá condições de ler, escrever, ouvir, compreender e ser compreendido em inglês. Isso acontece por meio de um material didático que aborda o vocabulário, as estruturas e os textos em inglês de maneira muito gradativa, simples e natural, e do contato diário com o Inglês falado por americanos nativos, que é o material de áudio que faz parte das atividades do aluno.
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Missão do Kumon Descobrir o potencial de cada indivíduo, desenvolvendo‐lhes as habilidades ao máximo limite, formando assim pessoas responsáveis e mentalmente sãs que contribuam para a comunidade global. Fonte: www.kumon.com.br
eficaz e independente para o seu filho. Um estudo
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H i s t ó r i a d a o r i e n t a d o r a
Um momento marcante pelo qual passei em minha Unidade foi quando a mãe de um aluno adiantado (alunos que estudam conteúdos acima de sua série escolar), na primeira reunião pré‐férias Parafraseando o ditado popular: “filho de (reunião realizada com os pais dos alunos antes de peixe, peixinho é!”, foi exatamente o que eles saírem para as férias escolares) que realizei aconteceu com a nossa Orientadora Ana Paula logo depois de transferir minha Unidade, veio me Kaminski, 34 anos, da Unidade Criciúma Centro – agradecer pelo profissionalismo e S C . Formada em Desenho Industrial com comprometimento com o Kumon. Adoro o que faço habilitação em Programação Visual, resolveu e ver os pais e alunos satisfeitos é o melhor deixar seu emprego em uma Agência de presente. Publicidade e seguir os passos A cada dia aprendo um de sua mãe. Hoje se declara pouco com meus alunos e “O 'assim está bom' não plenamente satisfeita e feliz suas conquistas me enchem existe e sempre há o 'algo ainda por trabalhar com algo nobre: de orgulho, por isso acredito o desenvolvimento de seus melhor'”. Esta frase do professor que estou no lugar certo. alunos. Toru Kumon guia os meus planos Através do Kumon consegui desenvolver minhas para minha Unidade e para “Conheci o Kumon através habilidades quando ainda era minha vida. Eu sonho alto e da minha mãe que abriu uma criança e sei como isso me quero progredir sempre!” Unidade no Rio Grande do Sul ajudou. Hoje quero fazer isso há quase 20 anos. Eu e meus por meus alunos e contribuir irmãos fomos seus primeiros para o futuro deles. alunos e logo começamos a nos destacar na escola, Tenho hoje cerca de 180 alunos e desejo em Matemática. encerrar o ano com 230, mas minha meta pessoal é Com o passar dos anos trabalhei como Auxiliar atingir 300 alunos em 2014. na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular, me formei e recebi um convite para abrir minha própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas através de um método tão especial como o Kumon. Ajudar as pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi um desejo meu e isso veio na hora certa. Desde então, obtive do Kumon todo o suporte q u e p re c i s e i , i n c l u s i v e n o m o m e n t o d a transferência de minha Unidade para outro Estado. As visitas constantes dos Coordenadores e os treinamentos possibilitaram meu crescimento, o aprimoramento de minha orientação e assim a Akio Tsunoda, presidente do Kumon Mundial, Nelci melhoria da qualidade do atendimento em nossa Kaminski (mãe da Ana Paula), Ana Paula Kaminski e Unidade. Naoya Kitagawa, presidente do Kumon América do Sul.
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D i c a d e l e i t u r a
MEU MELHOR AMIGO SE MUDOU A mudança de um amigo sempre causa um doloroso sentimento de perda e solidão. Mas a superação desse sentimento provoca amadurecimento. Meu melhor se mudou faz um paralelo entre essas considerações. E enfatiza o poder transformador da perda, bem como a importância da ação do adulto nesse momento. Mostra como ele deve favorecer o diálogo com a criança; criar condições para que ela exteriorize o que sente; possibilitar os confrontos necessários à superação do problema; e, principalmente, dar‐lhe carinho, o que compensa ou alivia um pouco qualquer dor. ‐ Meu melhor amigo se mudou / Joy Zelonky. ‐ tradução Fernanda Lopes de Almeida ‐ 10ª ed. ‐ São Paulo: Ática, 2002
O VELHO E O MAR Best‐seller em todo o mundo e também no Brasil, O Velho e o Mar conta a história de um pescador que, depois de 84 dias sem apanhar um só peixe, acaba fisgando um de tamanho descomunal, que lhe oferece inusitada resistência e contra cuja força tem de opor a de seus braços, do seu corpo, e, mais do que tudo, de seu espírito. Um homem só, no mar alto, com seus sonhos e pensamentos, suas fundas tristezas e ingênuas alegrias, amando com certa ternura o peixe com que trava ingente luta até levá‐lo a uma derrota leal e honesta. Uma obra‐prima da literatura contemporânea, dotada de profunda mensagem de fé no homem e em sua capacidade de superar as limitações a que a vida o submete. ‐ O velho e o mar / Ernest Hemingway; tradução de Fernando de Castro Ferro. ‐ 57ª ed. ‐ Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
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Seja um aluno Kumon e surpreenda-se todos os dias.
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Com o passar dos anos trabalhei como Auxiliar na Unidade da minha mãe. Fiz vestibular, me formei e recebi um convite para abrir minha própria Unidade. Adorei a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas através de um método tão especial como o Kumon. Ajudar as pessoas a elevar seu nível de educação sempre foi um desejo meu e isso veio na hora certa.
Orientadora Ana Paula Kaminski
Unidade Criciúma Centro Rua Lauro Müller, 154 - sala 02 Centro - Criciúma/SC
pra cando o método
Para obter mais informações sobre o método ou agendar uma entrevista na Unidade Centro, ligue:
(48) 3045-5872
anos
anos
20 10
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com Unidade própria RS/SC
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Dia Mundial do Meio Ambiente ‐ 05 de junho Fonte: http://www.onu.org.br/dia‐mundial‐do‐meio‐ambiente‐deste‐ano‐reforca‐campanha‐contra‐o‐desperdicio‐de‐alimentos/
Dia Mundial do Meio Ambiente deste ano reforça campanha contra o desperdício de alimentos Celebrado em 5 de junho, data é comemorada em todo o mundo para incentivar ações positivas para o meio ambiente. Segundo a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. O Dia Mundial do Meio Ambiente começou a ser celebrado em 1972, no dia da abertura da Conferência de Estocolmo, e se tornou um dos principais veículos das Nações Unidas para estimular a consciência global sobre meio ambiente e encorajar iniciativas. Por meio da comemoração, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pode sensibilizar as pessoas sobre os problemas do meio ambiente e fazer com que todos percebam a sua responsabilidade e também seu potencial em se tornar agentes pelo desenvolvimento sustentável e igualitário. As iniciativas de qualquer perfil são importantes para favorecer a sustentabilidade, e o PNUMA convida todos a se juntar a esta celebração. Organize a limpeza comunitária de um espaço público, reduza o uso de sacolas plásticas, combata o desperdício de alimentos, procure formas alternativas de transporte… Tudo isso conta! E a sua ação pode fazer parte do esforço global do PNUMA para o Dia Mundial do Meio Ambiente. Saiba como registrá‐la aqui: www.unep.org/wed/activities/register Pensar.Comer.Conservar Este ano, o Dia Mundial do Meio Ambiente reforça o tema da campanha “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não ao Desperdício”, que visa diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é desperdiçada por consumidores e comerciantes. A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), parceira do PNUMA na campanha, informa que 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. Isso é equivalente ao produzido na África Subsaariana no mesmo período. Uma em cada sete pessoas no mundo passa fome e mais de 20 mil crianças com menos de 5 anos morrem todos os dias por conta de desnutrição. Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastantes no meio ambiente, Pensar.Comer.Conservar incentiva as pessoas a pensar no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação. Enquanto o planeta luta para garantir recursos para sustentar uma população de 7 bilhões de pessoas – que deve chegar a 9 bilhões até 2050 – a FAO estima que um terço da produção de comida é perdida. O desperdício de alimentos é um enorme consumidor de recursos naturais e um contribuinte para impactos negativos no meio ambiente. Se a comida não é consumida, isso significa que todos os recursos usados na sua produção também são perdidos. Por exemplo, são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite, e cada hambúrguer consome 16 mil litros de água por meio de ração para o gado. E gases estufas são emitidos ao longo em toda a cadeia de produção. A produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas. A campanha deste ano para o Dia Mundial do Meio Ambiente convida você a agir na sua comunidade e perceber o poder das decisões coletivas para reduzir o desperdício, economizar recursos, minimizar o impacto ambiental e forçar mudanças nos processos de produção de alimentos para torná‐los mais eficientes. Então Pense antes de Comer e ajude a Conservar o meio ambiente!
ONU Nações Unidas do Brasil
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Mongólia, país‐sede das celebrações em 2013 A Mongólia, que está priorizando a transição para uma Economia Verde nos principais setores da sua economia e promovendo a conscientização ambiental dos seus jovens, irá sediar as celebrações do Dia Mundial do Meio Ambiente em 2013. O anúncio foi feito na última sessão do Conselho de Administração do PNUMA, em fevereiro. Tsakhia Elbegdorj, atual presidente do país, foi um dos seis eleitos como Campeões da Terra do PNUMA em 2012. “A Mongólia está enfrentando um desafio imenso, incluindo uma pressão crescente sobre sua segurança alimentar, o estilo de vida nômade de alguns dos seus povos e as reservas hídricas por conta das mudanças climáticas”, afirmou o Subsecretário‐Geral da ONU e Direto Executivo do PNUMA, Achim Steiner, no anúncio. “A temperatura média no país subiu 2ºC nos últimos 70 anos e as chuvas diminuíram bruscamente em algumas regiões. Ainda assim o governo se mostra determinado em enfrentar essas adversidades e aproveitar as oportunidades para criar um futuro mais sustentável. Tenho certeza que, ao receber a celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente, a Mongólia vai mostrar ao mundo que a transição para uma Economia Verde é possível, mesmo para os setores mais desafiadores da sua indústria, quando liderança, visão, políticas eficientes e vontade política são traduzidas para a ação”, completa Steiner. As mudanças na Mongólia já estão se tornando realidade. O país aprovou uma lei contra a poluição atmosférica impulsionado pelo crescimento populacional e o uso de carvão na capital, Ulã Bator. Desde 2010, a Mongólia suspendeu todos os pedidos de criação de minas até que uma legislação atualizada seja estabelecida, com o argumento de proteger o ambiente mineral e o meio de subsistências de povos tradicionais. Iniciativas de conscientização sobre conservação ambiental se tornaram mais comuns. Dias nacionais para plantar mudas e combater a desertificação e a escassez de água fizeram com que mais de 2 milhões de árvores fosse plantadas nas regiões desérticas desde 2011. O país também tem um grande potencial em captação de energia solar, em especial na região de Gobi. “Nosso governo mostrou seu comprometimento com ações ambientais por meio de ações concretas. Espero que a nossa liderança e a organização deste importante evento possa mostrar ao mundo que a mudança é possível”, declarou o Vice‐Ministro do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Verde da Mongólia, Tulga Buya.
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Dia dos namorados ‐ 12 de junho Origem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Namorados
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado. O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes. Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu‐lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”. Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte ‐ 14 de fevereiro ‐ também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade. Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando‐se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia‐se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a). Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima‐se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil. O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo‐ saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu‐se a muitos outros países. Data no Brasil No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro. A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
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Dia de São João ‐ 24 de junho Origem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_junina
Origem do Dia de São João O Dia de São João é comemorado em 24 de Junho pois é a data tradicionalmente atribuída ao seu nascimento. São João é considerado o santo mais próximo de Cristo, pois além de ser seu parente de sangue, Jesus foi batizado por João nas margens do Jordão. No Brasil As festas juninas, são na sua essência multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Festa de Santo Antônio, Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco‐reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e imigrantes do país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite. No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro‐ brasileiras. As grandes mudanças no conceito artístico contemporâneo, acarretam na "adequação e atualização" destas festas, onde ritmos e bandas não tradicionais aos tipicamente vivenciados são acrescentadas as grades e programações de festas regionais, incentivando o maior interesse de novos públicos. Essa tem sido a aposta de vários festejos para agradar a todos, não deixando de lado os costumes juninos, têm‐se como exemplo as festas do interior da Bahia, como a de Amargosa, e Santo Antônio de Jesus, que apesar da inclusão de novas programações não deixa de lado a cultura nordestina do forró, conhecido como "pé de serra" nos dias de comemoração junina. A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha. O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
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ANTES QUE ELAS CRESÇAM Autor: Affonso Romano de Sant'Anna
“Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. É que as crianças crescem. Independentes de nós, como árvores, tagarelas e pássaros estabanados, elas crescem sem pedir licença. Crescem como a inflação, independente do governo e da vontade popular. Entre os estupros dos preços, os disparos dos discursos e o assalto das estações, elas crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias, de igual maneira; crescem, de repente. Um dia se assentam perto de você no terraço e dizem uma frase de tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura. Onde e como andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu? Cadê aquele cheirinho de leite sobre a pele? Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços, amiguinhos e o primeiro uniforme do maternal? Ela está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça. Ali estão muitos pais, ao volante, esperando que saiam esfuziantes sobre patins, cabelos soltos sobre as ancas. Essas são as nossas filhas crescidas. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão elas, com o uniforme de sua geração: incômodas mochilas da moda nos ombros ou, então com a suéter amarrada na cintura. Está quente, a gente diz que vão estragar a suéter, mas não tem jeito, é o emblema da geração. Pois ali estamos, depois do primeiro e do segundo casamento, com essa barba de jovem executivo ou intelectual em ascensão, as mães, às vezes, já com a primeira plástica e o casamento recomposto. Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros. Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos próprios filhos. Longe já vai o momento em que o primeiro mênstruo foi recebido como um impacto de rosas vermelhas. Não mais as colheremos nas portas das discotecas e festas, quando surgiam entre gírias e canções. Passou o tempo do balé, da cultura francesa e inglesa. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Só nos resta dizer “bonne route, bonne route”, como naquela canção francesa narrando a emoção do pai quando a filha oferece o primeiro jantar no apartamento dela. Deveríamos ter ido mais vezes à cama delas ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de colagens, posteres e agendas coloridas de pilô. Não, não as levamos suficientemente ao maldito “drive‐in”, ao Tablado para ver “Pluft”, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes compramos todos os sorvetes e roupas merecidas. Elas cresceram sem que esgotássemos nelas todo o nosso afeto. No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, comidas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscinas e amiguinhas. Sim, havia as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de sorvetes e sanduíches infantis. Depois chegou a idade em que subir para a casa de campo com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar a turma aqui na praia e os primeiros namorados. Esse exílio dos pais, esse divórcio dos filhos, vai durar sete anos bíblicos. Agora é hora de os pais na montanha terem a solidão que queriam, mas, de repente, exalarem contagiosa saudade daquelas pestes. O jeito é esperar. Qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso, os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável afeição. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afeto. Por isso, é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que elas cresçam.”
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“Nossa! Existe um jeito de aprender, sem ter de ser ensinado!” Ouvimos essa frase de alunos e pais que se encantaram ao ver crianças resolvendo exercícios de novos assuntos sozinhos, pesquisando em livros e se divertindo em aprender coisas novas. Todo material didático do Kumon, independentemente da disciplina, é autoinstrutivo. Observando os exemplos dados e usando o conhecimento adquirido até então, o aluno pode aprender de forma independente. Vez por outra, recebe dicas do orientador para facilitar o seu entendimento.
Imagine não depender de professores ou outra pessoa para desvendar uma matéria nova, um conhecimento diferente, ou mesmo matar a curiosidade sobre um tema! Imagine‐se com interesse sobre um determinado assunto. Você pesquisa o assunto em livros, Internet, com amigos, revistas, reflete, levanta hipóteses, faz associações, chega às próprias conclusões. Esse conhecimento que você acumulou, dificilmente será esquecido, pois não foram i nfo r m a çõ e s s i m p l e s m e nte recebidas e memorizadas. Esse conhecimento foi buscado e gerado por sua iniciativa!
Aprender assim é muito mais interessante e gostoso, não é? Assim, como dizia o professor Toru Kumon, criador do método, “o estudo não seria algo árduo empurrado pelos outros, mas algo divertido, como um hobby, desbravado por si mesmo. Será possível desbravar as infinitas potencialidades por si só”. Não devem existir limites para você desvendar o mundo que o cerca. Descubra o prazer de aprender sozinho, no Kumon!
A ânsia por captar, processar e transmitir informações com rapidez tem alimentado a ideia de autodidatismo no Brasil. Estudar sozinho, descobrir o próprio ritmo de aprendizado e ultrapassar limites são desafios que muitos pais e até mesmo os estudantes tentam vencer e obter de forma rápida e eficiente bom resultado na sala de aula. Conhecido por complementar os estudos dos alunos, o método Kumon faz sucesso ao buscar suprir o déficit que muita gente tem de estudar ou aprender algo sozinho.
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Parabéns!
Maria Vitória Gava Virtuoso ‐ 4/06
Guilherme Daufenbach ‐ 8/06
Cristina Keiko Yamaguchi – 12/06
Otávio Augusto Gava Dal Pont ‐ 15/06
Maria Fernanda Balsini ‐ 20/06
Diana Colombo Niehues – 23/06
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Willian Ronsani Junior ‐ 23/06
Carlos Eduardo Quevedo – 24/06
Gustavo Philippi Zanoni de Sá – 24/06
Carolina Milanese Lago – 27/06
Scarleth Andreghetto – 30/06
Para cada mulher existe uma Mini Preço! BIJOUTERIA E ACESSÓRIOS
www.lojasminipreco.com.br Av. Getúlio Vargas, 156 - Sala 03 - Centro Criciúma - SC (Próx. ao Banco do Brasil) Fone: (48) 3437-1406 KUMON n e w s
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P a r c e i r o s
Cricifios Comércio de Fios e Linhas Ltda.
Dr. EDUARDO BÚRIGO GINECOLOGIA | OBSTETRÍCIA | ULTRA-SONOGRAFIA
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KUMON n e w s Maria Vitória Rodrigues Teixeira ‐ aluna Unidade Centro “Faz três anos que eu faço Kumon. Eu não acompanhava a escola, aí a minha mãe resolveu me colocar no Kumon. Quando eu comecei, tive dificuldade para aprender o jeito do método. Primeiro eu só tinha entrado no Kumon de português. Minhas notas aumentaram muito depois disso. Antes eu gaguejava para ler. Depois minha nota no inglês começou a baixar, aí minha mãe me colocou no Kumon de inglês também. Quando eu comecei no de inglês, eu era bem pequena, aí eu não ouvia o CD e pronunciava errado. Dos meus três aninhos o Kumon me ajudou a acompanhar a escola. ”
C a s o d e a l u n o Ana Paula ‐ orientadora da Unidade Centro “A Maria Vitória já havia sido nossa aluna no Kumon quando era mais nova, e no ano passado retornou para recuperar dificuldades no Português. Sempre muito dedicada e responsável, conseguiu rapidamente melhorar suas notas na escola e perceber como é bom colher os frutos do bom aprendizado. Contando com o apoio e o incentivo de toda a família, a Maria Vitória conseguiu avançar rápido no português, pois com a prática da leitura em voz alta, exercícios de interpretação e atenção na ortografia a qualidade do material resolvido fortaleceu seu aprendizado. Logo depois de um mês de sua matrícula, resolveu iniciar a disciplina de Inglês, pois começava e ter dificuldades de entendimento da língua estrangeira. Com a ajuda da rotina bem definida e da insistência de ouvir o CD em casa para garantir uma boa pronúncia, conseguiu assimilar muito bem os conteúdos e consequentemente aumentou suas notas na escola, também no Inglês. Estamos muito orgulhosos dos resultados conquistados pela Vi, pois são frutos da dedicação dela, de sua família e de trabalho que fazemos pensado sempre em ajudá‐la a crescer e aprender mais para ter um futuro brilhante!”
Maria Vitória Rodrigues Teixeira - aluna Unidade Centro Matriculada em português em abril de 2012, iniciou no estágio 3A1 e hoje está no final do estágio CII. A Maria Vitória é aluna adiantada em português. Matriculou-se no inglês em maio de 2012, começando no estágio 7A, hoje está no estágio A.
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Júlia Loch de Marck ‐ 6ª série/7º ano ‐ concluinte de inglês em janeiro de 2013.
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C a s o d e a l u n o
Isadora Bündchen Felisbino ‐ aluna Unidade Centro, matriculada em março de 2013. Não existe nada melhor do que ter seu trabalho reconhecido, e ainda mais pelas crianças. Dia destes recebemos uma cartinha da Isabela, que continha o seguinte texto: “Para: Kumon (Ana e Fabiano) Eu gosto do Kumon, porque ele torna crianças e adultos mais capacitados e inteligentes. Amo o curso de inglês, pois ele nos faz ficar mais livres para falar inglês. O curso de matemática também é muito legal, melhora nosso raciocínio lógico e ajuda a fazermos contas muito mais rápido do que antes. Não faço português, mas pretendo fazer, pelo que sei melhora a escrita e ajuda na acentuação. Bom, o Kumon é como um reforço, não é porque é um reforço que as pessoas que estão fazendo são burras, o Kumon apenas "reforça” o que já sabemos e se não sabemos, aprendemos.” Ana Paula, orientadora da Unidade Centro ‐ “A Isadora veio até o Kumon, acompanhada pela mãe e pela avó em busca de acentuar seu preparo para o futuro. Sua dedicação, responsabilidade e seu empenho estão possibilitando um ótimo avanço com muita segurança. Com a ajuda e acompanhamento da família, principalmente da mãe Jaqueline e da avó Irene, estamos conseguindo desenvolver habilidades como a concentração, agilidade de raciocínio, disciplina, persistência e autoconfiança que serão importantes e que a Isadora levará com ela para a vida toda.”
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O O Método Método de de Ensino Ensino que que desenvolve desenvolve habilidades habilidades
Junho Junho 2013 2013 Edição Edição 21 21
é muito
legal Capa sugerida pela Isadora para a revista
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Galeria de alunos concluintes
O que é ser aluno concluinte? O aluno concluinte é aquele que entendeu como o método Kumon funciona e busca seus sonhos com garra, dedicação, força de vontade e persistência, independente de sua idade. Concluinte é o aluno que supera todas as dificuldades, todas as barreiras e alcança a maior de todas as conquistas, passar por todos os estágios do método, assimilando os conteúdos com facilidade.
Ellen Serra Braga Bugyi ‐ Adulta ‐ concluinte de inglês em maio de 2011.
Eryca de Morais Jacinto ‐ 1º EM ‐ concluinte de português em agosto de 2012.
Michele Pinheiro dos Santos ‐ Adulta ‐ concluinte de português em outubro de 2012.
Paula Perraro Benetton ‐ 8ª série/9º ano ‐ concluinte de português em outubro de 2012.
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Vitor Loch de Marck ‐ 1º EM ‐ concluinte de português em outubro de 2012.
Vittor Naspolini Zanatta ‐ 8ª série/9º ano ‐ concluinte de português em outubro de 2012.
Júlia Loch de Marck ‐ 6ª série/7º ano ‐ concluinte de inglês em fevereiro de 2013.
Eduardo Ferreira Campos ‐ 8ª série/9º ano ‐ concluinte de português em maio de 2013.
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G a l e r i a d e a l u n o s a d i a n t a d o s
O que é ser aluno adiantado? Tornar‐se aluno adiantado é avançar além dos conteúdos da série escolar. É quando o aluno começa a trilhar o caminho rumo ao autodidatismo e descobre o prazer de aprender por si só e enfrentar desafios de forma mais madura. É a primeira etapa que os alunos brilhantes enfrentam e onde as conquistas fora do Kumon começam a se tornar maiores.
Matemática Álvaro Henrique Cesa ‐ 7ª série ‐ A.A. Ana Clara Bet Bussolo ‐ 3ª série ‐ 2 A.A. Arthur Bitencourt de Souza ‐ 3ª série A.A. Beatriz da Silva Tramontin ‐ 4ª série ‐ A.A. Guilherme Cardoso Hahn Machado ‐ 4ª série ‐ A.A. Guilherme Luiz Marcondes ‐ 4ª série ‐ 2 A.A. Isabela Milanese Frigo ‐ 3 E.M. ‐ A.A. João Luis Barichelo Quevedo ‐ 4ª série ‐ A.A. Karine Alves Quarti ‐ 1E.M. ‐ A.A. Laura Bernardo Zanette ‐ 7ª série ‐ A.A. Lucas Spadari kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ A.A. Luisa Picollo Serafim ‐ 1 E.M. ‐ A.A. Luísa Volpato Blasczkiewicz ‐ 7ª série ‐ A.A. Maria Fernanda Fretta Balsini ‐ 7ª série ‐ A.A. Scarleth Andreguetto ‐ 5ª série ‐ A.A. Sofia Meneghel Silva ‐ 5ª série ‐ A.A.
Português Ana Clara Bet Bussolo ‐ 3ª série ‐ 3 A.A. Beatriz da Silva tramontin ‐ 4ª série ‐ A.A. Eryc de Morais Jacinto ‐ 2ª série ‐ A.A. Júlia Deolinda Spegel ‐ 5ª série ‐ A.A. Lucas Spadari Kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ 2 A.A. Manuela Willemann Zanatta ‐ 8ª série ‐ A.A. Maria Vitória Rodrigues Teixeira ‐ 3ª série ‐ A.A. Matheus Augusto Daminelli ‐ 2ª série ‐ A.A. Rafaela Marcos Mezzari ‐ 4ª série ‐ 3 A.A. Vinícius Goulart Sá ‐ Pré‐Escolar ‐ A.A.
Inglês Lucas Spadari kosuji Furtado ‐ 4ª série ‐ A.A. Maria Eduarda Galli Manique Barreto ‐ 7ª série ‐ A.A. Vittor Naspolini Zanatta ‐ 1 E.M. ‐ A.A.
*Dados de abril de 2013
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R e s p o s t a s d a s a t i v i d a d e s
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A t i v i d a d e s
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S u g e s t õ e s
Sugestões Próximas edições No mês que vem teremos mais uma edição do KUMON news, e para isso contamos com seu apoio. Que tal você nos indicar assuntos que poderão ser abordados? O conteúdo deste jornal/revista é todo voltado à sua família e queremos que seja cada vez melhor, com matérias mais qualificadas que possam ajudar seus filhos a se tornarem cada vez melhores. Todo mês o KUMON news trará um novo editorial feito pela orientadora Ana Paula Kaminski, o histórico do método e a história da orientadora. Manteremos esses conteúdos mensalmente, pois frequentemente temos alunos novos e é importante que eles e seus pais conheçam nossa história. Teremos também, dicas de leitura para crianças, jovens e adultos, aniversariantes e matérias sobre educação. Para que possamos fazer um material de qualidade e que realmente traga informações úteis e importantes, contamos com seu apoio, pois quem melhor que você para nos dizer o que gostaria de ler? Para isso basta nos enviar um e‐mail sobre o assunto que gostaria de ler no KUMON news. Sempre que finalizarmos um assunto sugerido, o publicaremos e será informado seu nome para que todos saibam quem nos ajudou. Agradecemos sua colaboração desde já.
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contato Unidade Kumon Criciúma Centro Rua Lauro Müller, 154 ‐ sala 02 (48)3045.5872 ‐ (48) 9166.6251 Orientadora Ana Paula Kaminski e‐mail: kumoncriciuma_centro@yahoo.com.br http://www.issuu.com/kumoncriciumacentro http://www.wix.com/kumoncriciuma_centro/unidadescriciuma