ESTAÇÃO VERGUEIRO DO METRÔ
R E V ÃO
GU
O EIR
DO
R MET
Ô
P: RTO A ORMA
CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
P O S T C C CCSP: R E B ABERTO A PARA A R M A R REFORMA P EFO R AÇ T S E
ESTAÇÃO VERGUEIRO DO METRÔ
1
: P O S T C C ER B A RA M A R P EFO R PREFEITURA DE SÃO PAULO, SECRETARIA DE CULTURA E CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
ÇÃ A T ES
O
G VER
U
O EIR
DO
R T E M
Ô
E RA T F O R M
CCSP o maior centro cult 2
A EST
Ç ÃO
VE
CCSP: ABERTO PARA REFORMA
A M
maio e junho de 2012 CCSP: Aberto Para Reforma tem por objetivo o acolhimento ao público por meio de espetáculos que serão apresentados nos espaços alternativos do Centro Cultural. Serão apresentações de teatro, dança, música, performances, que os artistas irão oferecer em uma abordagem nas mais variadas linguagens sendo que alguns foram construídos especialmente para o projeto. A ocupação esquematizada, nos meses de maio e junho, dos espaços alternativos tem a lógica do pertencimento, visto tratar-se de um espaço público que tem por característica acolher arte e artistas. Portanto, essa criatividade coletiva que se formará nesse período visa não só à diversão como à transparência do acolhimento, da delicadeza, fortalecendo o vínculo de uma solidez edificada nos pilares da arte e da capacidade de projetar o ideal da comunicação entre público/artistas, nesses 30 anos de existência do Centro Cultural São Paulo.
Lizette T. Negreiros Curadora de Teatro Infanto-juvenil do CCSP
tural da América Latina 3
cinema provisรณrio 4
espetáculos CINEMA PROVISÓRIO criação: Grupo Caixa de Imagens colaboração: Coletivo Garoa - elenco: Mônica Simões, Carlos Gaúcho e Andrea Lucas Intervenção urbana que nos surpreende colocando a 7ª arte nas ruas, muitas vezes em plena luz do dia. Instalação teatral e cinematográfica que revive o início do cinema. (60min) CONSTRUÇÃO 5.1 com: Grupo Caixa de Imagens e Grupo Phoenix - elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho (Caixa de Imagens) e Paulo Fabiano (Phoenix) - colaboração: Jobi Espasiani Intervenção urbana realizada numa parceria entre Grupo Caixa de Imagens e Grupo Phoenix. Monta-se uma mesa e cadeiras para realizar uma leitura dramática ao ar livre, o público vai se aproximando à medida que os atores realizam serenamente esta montagem. A trilha sonora, executada ao vivo, foi composta especialmente para o acontecimento teatral. (40min) CONSTRUÇÃO 5.2 com: Grupo Caixa de Imagens e Grupo Faz e Conta - elenco: Mônica Simões, Carlos Gaúcho e Ana Luiza Lacombe Intervenção urbana realizada numa parceria entre Grupo Caixa de Imagens e Grupo Faz e Conta. Neste acontecimento teatral trabalha-se a rua como um espaço de encontro no qual torna-se imprescindível o compartilhar de uma ou duas narrações de contos literários. (45min)
CONSTRUÇÃO 6.1 com: Caixa de Imagens (Mônica Simões e Carlos Gaúcho) e Grupo Phoenix (Paulo Fabiano) - colaboração: Jobi Espasiani Intervenção urbana realizada numa parceria entre Grupo Caixa de Imagens e Grupo Phoenix. Monta-se uma mesa com cadeiras para realizar uma leitura dramática ao ar livre e o público se aproxima à medida que os atores realizam, de forma serena, esta montagem. A trilha sonora, executada ao vivo, foi composta especialmente para o espetáculo. (40 min) CONSTRUÇÃO 6.2 com: Mônica Simões, Carlos Gaucho e Ana Luiza Lacombe Intervenção urbana realizada numa parceria entre Grupo Caixa de Imagens e Grupo Faz e Conta. Neste acontecimento teatral trabalha-se a rua como um espaço de encontro no qual torna-se imprescindível o compartilhamento de uma ou duas narrações de contos literários. (45min) CONSTRUÇÃO 6.3 com: Grupo Caixa de Imagens - elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho Em um processo bastante lento, com movimentos meticulosos, uma mandala é cuidadosamente confeccionada com materiais que ao mostrarem-se tão díspares quanto a sua natureza, integram-se. Quando termina-se a construção da mandala, esta apresentase como uma construção única e extremamente colorida. (60 min) 5
A CRUZ QUE ME CARREGA com: Núcleo Pé de Zamba - criação: Núcleo Pé de Zamba - direção: Andrea Soares - elenco: Andrea Soares, Bárbara Freitas, Cecília Oliveira, Erika Coracini, Leandro Medina e Rômulo Nardes Espetáculo de dança para rua e espaços não convencionais do Núcleo Pé de Zamba, A cruz que me carrega inspira-se na dinâmica de algumas manifestações espetaculares da cultura popular brasileira, refletindo alguns de seus aspectos estéticos: interação de linguagens artísticas, construção do espaço cênico na relação com o local ocupado, troca direta e interativa com o público. Tudo isso, porém, sem abrir mão da presença do corpo consciente como motor primordial da expressividade. Inspirado nos congos de Minas Gerais, mais especificamente nas construções sociais e estéticas criadas em função do catolicismo popular, cultivado em torno da fé em santos vinculados à cultura afrobrasileira, o espetáculo espelha a possível relação de libertação que estes vínculos construídos a partir da religiosidade podem sugerir, ou realizar. (50min) HOMEM-PALCO EM CONTOS DO BRASIL com: Cia. da Tribo - elenco: Wanderley Piras e Renato de Freitas Vidal O Homem-Palco é um teatro de bonecos ambulante que se desloca pelo espaço. É representado por um ator-bonequeiro, seu assistente e um músico que, juntos, apresentam três contos tradicionais brasileiros a partir da manipulação de dez bonecos com técnicas de vara e luva, a música é executada ao vivo e mecânica por meio de um “minitrio-elétrico”. Cada conto tem a duração aproximada de quinze minutos. Os contos compilados por Câmara Cascudo são: A Princesa Adivinhona, O Marido da Mãe D’água e O Sapo com Medo de Água, adaptados pela Cia. da Tribo para o teatro de bonecos. A Princesa Adivinhona conta a história 6
nem dia nem noite
de uma princesa muito esperta que é capaz de solucionar todos os enigmas de seu reino. “O Marido da Mãe D’água é um conto de encantamento que mostra o romance e o casamento de um pobre pescador com a Mãe D’água. O Sapo com Medo de Água narra a esperteza de um sapo – capturado por crianças malvadas que tentam matá-lo – que acaba se livrando da morte graças a sua astúcia. (45 min) INTERROGA-ME E EU TE DIREI QUE O NOSSO TEMPO É AGORA elenco: Miriam Maria e Luiz Gayotto Espetáculo musical itinerante, com canções e poemas que navegam no universo feminino. A “perigosa aventura de escrever”, sob a ótica do feminino. São canções, poemas, sons e imagens que traduzem o universo da mulher, na sua forma de olhar e receber o mundo. São textos e músicas de autores como Hilda Hilst, Elisa Lucinda, Adélia Prado, Itamar Assumpção, Adriana Calcanhoto, Chico Buarque, Siba, Cora Coralina, Clarice Lispector, entre outros. O público é convidado a participar declamando textos de um caderno que percorre a plateia e escolhendo, através de flores de um buquê, o roteiro musical do show. Uma provocação e um convite à presença criativa de cada um de nós. (45min) NEM DIA NEM NOITE com: Grupo Caixa de Imagens - elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho Três minutos podem durar uma eternidade. E uma caixa pode ter a dimensão de um oceano. Este espetáculo apresenta, em seu pequeno palco, o transbordar do mar que traz a possibilidade de sonhar e sentir a dor, a beleza e a contradição da experiência de navegar pelos oceanos da vida. (60min)
7
OLHAR URBANO - UMA INTERVENÇÃO URBANA com: Cia. Artesãos do Corpo - direção: Mirtes Calheiros - elenco: Cia. Artesãos do Corpo A partir do espetáculo Olhar Urbano, a Cia. Artesãos do Corpo propõe uma nova poética para o espaço/tempo cosmopolita e se configura como um ponto de interrogação vivo, diante da desvalorização dos pequenos detalhes e depoimentos, perante o atual processo de mercantilização do humano. A estrutura da instalação Olhar Urbano consiste no deslocamento o mais lento possível dos intérpretes em espaços diversos, sem impedir a passagem do público. Em um jogo lúdico, criam-se solos, duos, trios e o grupo todo: a dança surge a partir desses movimentos inusitados. (45min) PELADA NA RUA concepção e interpretação: Alexandre Roit A proposta deste espetáculo de rua é revelar ao mundo uma grande descoberta: o método que irá transformar um cidadão comum em um grande fenômeno do futebol. Da plateia são convocados os outros personagens fundamentais para que aconteça essa Pelada na Rua: o artilheiro, o goleiro, o bandeirinha e até as traves. Todos, cúmplices da brincadeira, chegam às raias do nonsense. Quem não vem para a cena cumpre sua participação como torcida dessa partida de futebol “sem precedentes na história”. O conflito entre estabelecer o jogo de futebol e demonstrar as técnicas de circo, como malabares, laço, chicote, rola-rola e acrobacia, é o tempero que cria um ritmo divertido e incomum em que o público tem participação no resultado final. (45min)
olhar urbano - uma intervenção urbana 8
OS PERDIDOS com: Grupo Solas de Vento - criação e elenco: Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues Dois personagens vão realizar uma viagem tendo como recursos apenas uma escada e um atlas. Entre brincadeiras e conflitos, esses dois perdidos usam a imaginação para transformar a escada a cada etapa da viagem: ora barco, ora caverna, ora montanha. (45min) POESIA ANDANTE com: Cia. Rodamoinho - elenco: Fabiano Assis e Renata Flaiban No corre-corre da cidade, propomos uma pausa. Um momento de som e poesia falada. Dois artistas na rua, no pátio ou na praça, oferecem aos passantes um presente de palavra poética. Ao dizer, olhos nos olhos, partilhamos emoções, questionamentos, ensinamentos, valores, risos, tristezas... de um modo muito diferente daquele que se estabelece quando estamos nós e o livro, o texto impresso. Instauramos um ritual, o da palavra pronunciada, que ressoa no ar, e também o da escuta atenta, interessada, curiosa. Assim, despertamos no público a vontade de querer mais poesia e leitura. As cantigas de domínio público do povo brasileiro, entoadas ao som de instrumento de corda, invadem o espaço enquanto os artistas se deslocam de um lugar a outro. A apresentação poderá acontecer para uma pessoa ou para pequenos grupos que estejam reunidos no momento. (45min) QUEM ACENDEU A LUZ? com: Grupo Caixa de Imagens - elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho Esta experiência teatral individual traz uma atmosfera de mistério para, em seguida, nos fazer sentir a curiosidade de desvendá-lo. Inquietações como “posso querer ir, mas posso não poder quem acendeu a luz?
9
tão pequeno
ir” ou “posso ter como ir, mas posso não querer ir...” ou “É dia, quero noite...”, entre outras, levam o público a viver a beleza e a contradição de lançar seu olhar e de se entregar ao desconhecido. (45min) QUIXOTE - O ESPETÁCULO roteiro e direção: Alexandre Roit elenco: Alexandre Roit e Rodrigo Matheus O roteiro do espetáculo está apoiado em dois pilares fundamentais: de um lado, a estrutura dos palhaços clássicos, com suas rotinas cômicas inseridas no contexto dos personagens e, do outro, a fidelidade a textos originais da obra de Cervantes, no que é possível ser fiel, a partir de tradução reconhecida – o espetáculo foi todo baseado na tradução de Eugênio Amado. Um Quixote insano que precisa de um Sancho para manterse conectado de alguma maneira ao mundo real, e um Sancho limitado ao 10
concreto, para quem é imprescindível a janela para o onírico, oferecido por seu Quixote. A “desculpa” para nossa trama é uma promessa: assim que o mundo for conquistado, as donzelas libertadas, o mal desfeito e as injustiças aplacadas, nosso Sancho ganhará uma ilha de presente para nela viver tranquilo o resto de seus dias. Se o público tiver sorte, esse dia nunca chegará. (50min) RESOLVI MANDÁ-LA: CONTRUÇÃO 6.3 com: Grupo Caixa de Imagens - elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho Em um processo bastante lento, com movimentos meticulosos, uma mandala é cuidadosamente confeccionada com materiais que, ao se mostrarem tão díspares quanto a sua natureza, integramse. Quando se termina a mandala ela se apresenta como uma construção única e extremamente colorida. (60min)
TÃO PEQUENO com: Grupo Caixa de Imagens - elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho Trata-se da performance itinerante mais recente do Grupo Caixa de Imagens. Dois gentis andarilhos, ao som de delicadas melodias, trazem seu palco móvel cheio de caixinhas de novidades. Sua ajudante mirim (uma boneca de pequena dimensão), que se utiliza ora de suas aptidões circenses, ora de seus poderes de levitação, escolhe, abre e entrega essas caixinhas nas mãos dos espectadores. Em cada caixinha uma lembrança que traça caminhos entre a delicadeza e a gentileza da cena para o espectador, e do espectador para outro espectador. A performance Tão pequeno possui músicas compostas especialmente para ela e executadas ao vivo. (45min)
TRAVESSIA criação: Grupo Caixa de Imagens elenco: Mônica Simões e Carlos Gaúcho Uma boneca de aproximadamente 10cm chama um espectador de cada vez, ora o convidando para dançar, ora acariciando sua mão, oferece-lhe, antes da despedida, uma flor. Na delicadeza de melodias executadas ao vivo, a boneca, que tem como cenário o vestido de quem a manipula, pretende dar a cada espectador uma flor. Uma mesma ação que se desdobra, ganha vida nas mãos que se mesclam (mãos do ator manipulador, mãos do ator que toca a trilha, mãos do espectador). Travessia trabalha na atmosfera da intimidade, criando elos, quebrando distâncias, colocando lado a lado, como parceiros, atores e público. (45min)
11
12 os perdidos
progra mação dia 10/5 Quinta, a partir das 18h
TRAVESSIA
Jardim Eurico Prado Lopes (rampa de acesso ao Metrô)
OLHAR URBANO - UMA INTERVENÇÃO URBANA Jardim Interno (entrada principal)
QUIXOTE - O ESPETÁCULO Área de Convivência
dia 13/5 Domingo, a partir das 16h
TÃO PEQUENO
Área de Convivência
PELADA NA RUA
Área de Convivência
dia 17/5 Quinta, a partir das 19h
CONSTRUÇÃO 5.1
Anexo do Jardim Interno (entrada principal)
dia 19/5 Sábado, a partir das 18h
NEM DIA NEM NOITE
Jardim Interno (entrada principal)
CINEMA PROVISÓRIO: CONSTRUÇÃO 5.4 Área de Convivência
dia 25/5 Sexta, a partir das 19h
CONSTRUÇÃO 5.2
Espaço em frente à bilheteria
dia 30/5 Quarta, a partir das 18h
TRAVESSIA
Jardim Eurico Prado Lopes (rampa de acesso ao Metrô)
OLHAR URBANO - UMA INTERVENÇÃO URBANA Jardim Interno (entrada principal)
OS PERDIDOS
Área de Convivência 13
dia 3/6 Domingo, a partir das 16h
TÃO PEQUENO
Área de Convivência
POESIA ANDANTE Jardim Suspenso
dia 7/6 Quinta, a partir das 19h
RESOLVI MANDÁ-LA: CONSTRUÇÃO 6.3 Vitrine CCSP
INTERROGA-ME E EU TE DIREI QUE O NOSSO TEMPO É AGORA Vitrine CCSP e outros espaços
dia 9/6 Sábado, a partir das 19h30
QUEM ACENDEU A LUZ? Área de Convivência
A CRUZ QUE ME CARREGA Área de Convivência
dia 13/6 Quarta, a partir das 19h
TRAVESSIA
Jardim Eurico Prado Lopes (rampa de acesso ao Metrô)
CINEMA PROVISÓRIO: CONSTRUÇÃO 6.4 Área de Convivência
dia 17/6 Domingo, a partir das 16h
RESOLVI MANDÁ-LA: CONSTRUÇÃO 6.3 Com instalação Desculpe o transtorno; estamos em obras. Área de Convivência
HOMEM-PALCO EM CONTOS DO BRASIL Jardim Eurico Prado Lopes (rampa de acesso ao metrô)
dia 21/6 Quinta, a partir das 19h
CONSTRUÇÃO 6.2
Espaço em frente à bilheteria
dia 29/6 Sexta, a partir das 19h30
CONSTRUÇÃO 6.1 Área de Convivência
resolvi mandá-la: construlção 6.3
14
Prefeitura de São Paulo Gilberto Kassab Secretaria de Cultura Carlos Augusto Calil Centro Cultural São Paulo | Direção Geral e Divisão de Curadoria e Programação Ricardo Resende Divisão Administrativa Gilberto Labor e equipe Divisão de Acervo, Documentação e Conservação Márcia Augusto Ribeiro e equipe Divisão de Bibliotecas Waltemir Jango Belli Nalles e equipe Divisão de Produção e Apoio a Eventos Luciana Mantovani e equipe Divisão de Informação e Comunicação Janete El Haouli e equipe Divisão de Ação Cultural e Educativa Alexandra Itacarambi e equipe Coordenação Técnica de Projetos Priscilla Maranhão e equipe CCSP: Aberto para reforma | Idealização do Projeto Grupo Caixa de Imagens Curadoria de Teatro Infantojuvenil Lizette T. Negreiros Projeto Gráfico Solange Azevedo Impressão Gráfica do CCSP
15
O DO METRÔ
ÇÃ A T ES
P ERTO RA FORMA
16
U
DO
R. Vergueiro, 1000 / CEP 01504-000 Paraíso / São Paulo SP 11 3397 4002 ccsp@prefeitura.sp.gov.br
O
G VER
O EIR
R MET
WWW.CENTROCULTURAL.SP.GOV.BR
ESTAÇÃO VERGU
: P S RTO E B A A R M A FOR E R Ô