SERVIÇO:
ano 1 - edição 01 - abril 2014
o melhor dos supermercados do bairro MORAR NO PANAMBY:
tudo de bom
CONTEMPLAR, CAMINHAR E CORRER NO PARQUE BURLE MARX
Superofertas
PÁG. 30 1
editorial
Caro morador do
Panamby
v
ocê mora há dois, cinco, 10, 15, 20 anos ou até há mais tempo no Panamby? Certamente você viu o bairro se transformar durante esse período. Das ruas de terra e com clima de interior, quando se avistavam vaquinhas cruzando a Giovanni Gron-
chi, ao cenário atual, com uma boa variedade de comércio e serviços próximos de casa, o Panamby é um dos mais jovens recantos da cidade, com um quê de bairro exclusivo, repleto de verde e com uma imensa maioria de apartamentos e residências de alto padrão. Os críticos teimam em apontar o trânsito e a violência como empecilhos para morar no bairro. Mas, basta viver em São Paulo para saber que, infelizmente, esses não são problemas exclusivos do Panamby. Bairros do centro, das regiões norte, sul, leste ou oeste, a qualquer hora do dia, enfrentam vias lotadas de carros, resultado da nossa ainda incipiente malha de metrô e trens e da baixa qualidade especialmente dos ônibus urbanos – o que só faz crescer mais e mais a nossa frota de veículos. A segurança pública é uma questão ainda mais complexa, que leva muitos paulistanos a se blindar em carros e condomínios repletos de itens de segurança – e, de novo, sem distinção de bairros e regiões paulistanas. Panamby Magazine surge para ser a revista dos moradores desse bairro novo, agradável de se viver, com inúmeros pontos positivos. Deles, a presença do verde é o grande desta-
que. “O Panamby é classificado como um bairro verde de alto padrão e uma das regiões mais valiosas do Morumbi”, define Luiz Paulo Pompéia, diretor da Embraesp, e um especialista no mercado imobiliário paulista. Os números, aliás, mostram que quem escolheu o Panamby não tem porque se arrepender. Segundo a Embraesp, no período de janeiro de 2004 a fevereiro de 2009 foram lançadas no bairro 23 unidades de um dormitório; 84 de dois dormitórios; 612 de três dormitórios e 835 de quatro dormitórios, no total de 1415 unidades, por um preço médio de R$ 3 927,00 o metro quadrado útil. Cinco anos depois, de março de 2009 a fevereiro de 2014, verificamos o lançamento total de 1010 unidades, das quais 214 de um dormitório; 114 de dois dormitórios; 250 de três dormitórios e 392 de quatro dormitórios, a um preço médio de R$ 8 631,00 o metro quadrado útil. A presença de escolas de primeira qualidade, de bons supermercados e do Shopping Jardim Sul, a proximidade do Centro Empresarial de São Paulo, primeiro do gênero na cidade e até hoje um dos mais importantes de São Paulo, a facilidade de acesso pela Marginal Pinheiros são fatores que certamente contribuíram para o desenvolvimento do Panamby. Panamby Magazine irá destacar, em cada edição, os pontos positivos desse charmoso bairro. Neste nosso primeiro número, destacamos os benefícios de correr e se exercitar no coração do Panamby, o Parque Burle Marx. E na reportagem que começa na página 12, moradores antigos e recentes contam por que escolheram o Panamby para viver. Vale a pena conhecer as histórias de quem vive o bairro. E queremos também conhecer outras histórias, ouvir sugestões para a revista. Entre em contato conosco, estamos abertos para ouvi-lo. Um abraço, Luiza Oliva Editora
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sumário
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CAPA
ANO 1 | Nº 01 | Abr 2014
Foto: Juliana Amorim
Contemplar, caminhar e correr no Burle Marx
FOTO DA CAPA: Panamby Magazine
26 DESTAQUE
15 anos de sucesso
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NOVIDADES NO BAIRRO Shopping Jardim Sul: Liga Retrô
28 NOVIDADES NO BAIRRO
Academia Smart Fit
12 BAIRRO
20 CONSUMO
Morar no Panamby: tudo de bom
Dispensa cheia, sem estresse
29 DIREITO
Previna-se ao comprar um imóvel
30 SUPEROFERTAS
Confira as Superofertas, descontos de até 50%!
DIRETORES: Luiza Oliva (luiza@leituraprima.com.br) e Marcelo Santos (marcelo@leituraprima.com.br) PUBLICIDADE: Silvia Perutti CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935 PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo.
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CaPa
Denise, de shorts azul marinho, entre os professores Calil e Felipe e as amigas: exercícios no parque.
Cenário perfeito para caminhadas e corridas, o Parque Burle Marx reúne moradores do Panamby e até um ilustre frequentador, o bicampeão da São Silvestre José João da Silva. Por Luiza Oliva
Os professores Calil e Felipe orientam as alunas no programa de exercícios.
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Fotos: Panamby Magazine
Contemplar, caminhar e correr no BUrle MarX
M
oradora do Panamby, denise Grespan reuniu um grupo de amigas e, juntas, estão enfrentando a preguiça e encarando com afinco uma
programação de atividade física. orientadas pelo professor de educação Física Felipe talharo Sant’anna, da aCe esportes, executam exercícios de força, coordenação motora, alongamento, flexibilidade, agilidade e condicionamento físico. enquanto colocam a conversa em dia, elas ganham condições de correr. “Já emagrecemos e notamos maior disposição desde que estamos fazendo exercícios com regularidade. o interessante é a diversidade de atividades que praticamos”, afirmam. No Parque Burle Marx o grupo espairece e aproveita o contato com a natureza para cumprir o programa de exercícios e correr. a diversidade de trilhas e o ambiente tranquilo agrada o grupo. “a atividade física mudou nossas vidas. Fazemos terapia enquanto nos exercitamos!”, divertem-se as amigas. alexandre Calil, professor de educação Física e diretor da aCe esportes, comenta que não basta querer
José João da Silva, bicampeão da São Silvestre: presença ilustre.
para sair correndo pelo parque. “É preciso respeitar a
“Correr não é para qualquer um. Mas por que não vir ao parque e caminhar? Isso só ajuda em termos de saúde. E em um ambiente natural ganhamos vida, recebemos energia, diferentemente de só ficar na academia.” individualidade biológica de cada pessoa. o professor
tira a tensão, a ansiedade e acelera o metabolismo.”
faz uma anamnese com o aluno, para conhecer seu his-
o Parque Burle Marx reúne todos os dias moradores
tórico de saúde, e começa um trabalho geral de fortale-
do entorno que aproveitam os lindos cenários para cor-
cimento muscular através de um circuito funcional com
rer, fazer exercícios ou simplesmente caminhar. em meio
exercícios educativos de corrida”, esclarece, comple-
aos esportistas amadores, o Parque tem um usuário fiel,
tando que o convívio com a natureza e a prática esporti-
um de nossos mais ilustres atletas: José João da Silva,
va só trazem benefícios: “atividade física é tudo de bom.
bicampeão da São Silvestre e detentor, durante 16 anos,
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Fotos: Divulgação Parque Burle Marx
CaPa
Cenários do Burle Marx: perfeitos para a prática de atividades físicas.
dos recordes brasileiros dos cinco mil me-
Correr na natureza
um. Mas por que não vir ao parque e cami-
tros e dos dez mil metros. José João mora no
é sempre mais
nhar? isso só ajuda em termos de saúde. e
Morumbi há 30 anos, “quando nem existia o
estimulante. Mas os
em um ambiente natural ganhamos vida,
Parque Burle Marx”. Mas, desde que o Parque
principiantes devem
recebemos energia, diferentemente de só
foi inaugurado, em 1995, ele não deixa de se
optar por um tempo
ficar na academia.”
exercitar em meio ao verde. elogia a diversi-
de corrida menor,
dade de trilhas do local, com subidas e descidas. a trilha a possui 350m, e é aconselhada para iniciantes por ser mais plana. a trilha B tem 850m e um pouco de subida. Já a trilha C, com 1050m, é aconselhada para pessoas
com velocidades mais baixas e sem percursos muito difíceis.
academia Smart Fit, Bruno Pereira, correr na esteira ou ao ar livre tem muito a ver com o gosto pessoal de cada um: “Muitas pessoas não se adaptam a certa monotonia da corrida em esteira, assim optam pela cor-
com bom preparo físico por ser em grande parte subida.
rida de rua, que exige muito esforço físico, pois o corpo
os caminhos circundam o lago e levam o usuário a uma
fica sujeito às diferenças de piso (asfalto, calçadas, pis-
verdadeira experiência sensorial dentro da mata, com di-
tas).” resultado: aumenta o impacto nas articulações.
reito a observação de uma diversidade de animais e es-
além disso, as inclinações (subidas e decidas) podem
pécies arbóreas. entre a fauna do Burle Marx, o grande
aumentar o esforço muscular e o impacto articular. “a
atrativo são os saguis de tufo branco que vivem soltos na
corrida em esteira é mais controlada, o praticante deter-
mata e proporcionam momentos muito alegres para os vi-
mina tempo, distância, velocidade e inclinação. as duas
sitantes. também não é raro avistar teiús, gambás e preás.
são interessantes e o ideal seria não se isolar em uma
Para José João, todo morador do Panamby e arredo-
só opção, e sim utilizar as duas para melhor condiciona-
res deveria aproveitar o ambiente privilegiado para se exercitar. Mas ele adianta: “Correr não é para qualquer 6
Para o professor de educação Física da
mento físico geral”, conclui Bruno. Motivação é o que todos buscam para manter suas
atividades físicas. Marcelo Mancini, educador físico e diretor da Bem me Quer Sports, empresa que atua em condomínios, acredita que é sempre muito estimulante se exercitar em contato com a natureza. Porém, ele recomenda alguns cuidados para correr em pisos irregulares: • Sempre estar com tênis de corrida. • Conhecer bem o percurso da pista para evitar escorregões ou buracos. • Em dias de chuva ou pista molhada os cuidados devem ser redobrados. • Estar atento para não colidir com outros corredores. • Em dias muito quentes evitar correr em pistas de pedriscos, por causa da poeira. Para os principiantes, Bruno Pereira, da Smart Fit, orienta tempo de corrida menor, com velocidades mais baixas (trote) e sem percursos muito difíceis, com ladeiras. “Para quem está começando, 20 a 30 minutos é o ideal, afinal ninguém corre uma maratona do dia para a
Foto: Panamby Magazine
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CaPa
UM GRANDE CAMPEÃO Morador do Morumbi há 30 anos e entusiasta das corridas de rua, José João da Silva corre no Burle Marx. José João da Silva é humilde. diz que atualmente corre só “uma horinha” pelo Burle Marx. aos 58 anos de idade, e longe das pistas profissionalmente desde os 39 anos, José ainda tem o biotipo de um velocista. Corre como quem nasceu para isso. Natural de Bezerros, na zona da mata pernambucana, veio para São Paulo garoto, estudar e trabalhar. ele estudava no Colégio assunção e de noite entregava pizzas que saíam do forno da Cantina Nova romeu, na rua Pamplona, nos Jardins. era 31 de dezembro e lá estava José João entregando pizzas quando esbarrou na São Silvestre. Não conseguiu atravessar a avenida Paulista por causa dos corredores que passavam. aquela cena nunca mais lhe saiu da cabeça e José começou a correr. “eu era um esqueleto, pesava 55 quilos, e adorava esportes. Meu patrão, radamés Pelliciari, me incentivava. Saíamos à uma hora da manhã da pizzaria, eu correndo, fazendo o
José João, entusiasta das corridas de rua, treina no parque.
percurso da São Silvestre, que era de 9 quilômetros na época, e ele de carro marcando meu tempo. radamés
da américa latina, quebrando um jejum de 34 anos
colocou na minha cabeça que eu precisava de um trei-
sem vitórias de brasileiros na corrida. depois de um
nador, alguém para me orientar”, recorda.
segundo lugar em 1984, o bi veio em 1985.
até que um dia, correndo no ibirapuera, José João
Mesmo longe das competições, José João não lar-
foi parado por um corredor que o elogiou e queria saber
gou o esporte. Há 15 anos dirige a JJS eventos e organi-
quem o treinava. José explicou que corria sozinho, que
za corridas de rua, como o troféu Cidade de São Paulo,
não tinha um clube ou técnico. o corredor o orientou a
comemorativo ao aniversário da cidade, que em 2015
procurar o esporte Clube Pinheiros. determinado, José
vai para sua 18a edição, e a corrida da independência
João chegou ao Pinheiros e perguntou na portaria se
do Brasil. “Sou um entusiasta das corridas de rua. o
podia treinar corrida no clube. o porteiro o indicou que
movimento de maratonas cresceu no mundo todo. No
procurasse o treinador Pedrão. “eu nem sabia, mas Pe-
meu tempo, a São Silvestre reunia seis mil pessoas,
drão era simplesmente o técnico do nosso campeão
hoje são cerca de 27 mil participantes. Há um grande
do salto triplo João Carlos de oliveira.”
movimento de atividades esportivas que reúnem mul-
especialista em velocistas e saltadores, Pedrão
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tidões nas grandes capitais do mundo”, comenta.
indicou que José João procurasse outro treinador,
Para José João, hoje estão muito mais difundidas
Carlos Ventura, o Carlão. José lembra que fez um óti-
as informações de que correr (ou somente caminhar)
mo tempo, mesmo correndo ao seu jeito, meio desa-
faz bem à saúde. “Por isso a corrida cresceu tanto.
jeitado, e calçando uma simples Conga. “tênis ajuda,
Criaram-se modalidades menores, de 5 e 10 quilôme-
mas não faz ninguém correr. eu corria muito, mas
tros. É um movimento mundial, certamente buscan-
feio. a partir daí, fui aprovado no Pinheiros e come-
do o que perdemos com a vida agitada dos grandes
cei a treinar.” Muitos treinos e dedicação fizeram José
centros.” o ex-atleta e eterno campeão estimula até
João passar a despontar entre os melhores atletas do
os mais sedentários: “Para caminhar, é só querer!” e
Brasil. Surgiram as primeiras provas e vitórias fora do
acredita que o Brasil ainda pode criar grandes cam-
país. a fama veio mesmo em 1980, com a primeira vi-
peões, recomeçando pela escola. “É na escola que o
tória na São Silvestre, a mais tradicional prova de rua
esporte começa para as crianças.”
Foto: Divulgação Parque Burle Marx
noite”, diz. ele aponta ainda que corrida e muscu-
a corrida proporciona. Não é obrigatório, mas é um
lação se complementam: “o trabalho de força na
complemento importante.” Marcelo Mancini frisa
musculação é muito importante para quem quer
que todos podem correr: “É importante lembrar
correr, aumenta a força muscular e articular e me-
que cada caso é um caso e que o ideal é ter o acom-
lhora a performance na corrida, além de evitar le-
panhamento de um profissional de educação Física
sões decorrentes da quantidade de impactos que
para que os objetivos sejam alinhados.”
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Prática muito comum no exterior, a gestão de parques públicos através da parceria entre o setor público, privado e a sociedade civil é um modelo de administração eficiente. No Burle Marx, esse tipo de gestão permite que todos possam ser atuantes na conservação do espaço, norteando as decisões estratégicas da Fundação Aron Birmann com críticas e sugestões de melhorias. O modelo de OSCIP da Fundação apresenta uma administração transparente e com prestação de contas constante aos interessados. • Objetivos do Projeto: captar recursos para a conservação, segurança e melhoria do Parque Burle Marx, através de parcerias celebradas com os condomínios do entorno. • Benefícios do Projeto: estabelecer um novo modelo sustentável de gestão econômica e socioambiental; aproximar os frequentadores do Parque fomentando eventos e projetos culturais, ecológicos, de educação e saúde; e alinhar os interesses do bairro com o Parque Burle Marx. • Descrição do Projeto: a proposta é captar uma
Fundado em 1995, o Burle Marx é
contribuição mensal dos condomínios vizi-
o único parque municipal
nhos ao Parque: 70% serão destinados para
administrado por uma instituição
segurança e conservação do espaço e 30% des-
privada sem fins lucrativos. A partir
tinados para projetos culturais e de melhoria.
de um convênio firmado com a Prefeitura Municipal de São Paulo, a Fundação Aron Birmann é
COMO ADERIR AO PROJETO: Entre em contato com a Administração do Parque: comunica@fab.org.br ou (11) 3746-7631 10
www.parqueburlemarx.com.br
encarregada de manter e gerenciar o Parque.
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do Parque
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OPÇÕES DE LAZER CONTEMPLATIVO Gramados, bosques e florestas
Três trilhas principais para caminhadas e corridas (350m, 800m e 1000m) Uma nascente e dois lagos
Obra de arte O descanso da sala, de José Spaniol
Jardim projetado pelo paisagista
Roberto Burle Marx
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Bairro Foto: Juliana Amorim
Bairro cresceu em volta do Parque Burle Marx.
Morar no Panamby:
tUdo de BoM
O hoje valorizado Panamby já foi cheio de ruas de terra e com raras opções de comércio e serviços. Antigos moradores convivem com gente recém-chegada – e todos aprovam o verde e a tranquilidade do bairro. Por Luiza Oliva
N 12
o final de 1986 Bruno isaac tinha nove anos e sua
Bruno lembra que a rua deputado Sussumu Hira-
vida mudou radicalmente. Seu pai, que sempre
ta, onde a família morava, no edifício Parc des Princes,
gostou da natureza e de lugares tranquilos, re-
um dos únicos da região, era asfaltada apenas próximo
solveu transferir a residência da família da agitada rua
a Giovanni Gronchi. e nem de longe a avenida principal
oscar Freire, nos Jardins, para o bucólico Panamby. “Foi
do bairro parecia com o cenário atual: “Vacas atravessa-
um choque, especialmente para a minha mãe. a única
vam a Giovanni e trânsito só havia de manhã, próximo às
padaria da região era a Casablanca, supermercado só
escolas.” o Granja do Morumbi, condomínio de casas, já
havia o Paes Mendonça, mas sem acesso pela rua de
existia, “o restante era mato e terra”, diz. Bruno, o pai e
trás. Para chegar lá éramos obrigados a pegar a ponte do
o irmão mais novo praticavam mountain bike onde hoje
Morumbi”, recorda.
fica o condomínio Villaggio Panamby. Foi assim que nas-
ceu sua paixão pelo ciclismo. Na adolescência, Bruno
o que mais o incomoda, mas vê melhorias, como a nova
chegou a participar de competições de mountain bike.
avenida Hebe Camargo. “ela está bem urbanizada e ilumi-
ainda solteiro, mudou-se com os pais para outro con-
nada. Uso tranquilamente.” Mas, nem de longe o trânsito,
domínio, na rua Nelson Gama de oliveira. Hoje continua
nem mesmo a violência, faz a família pensar em mudar
um ciclista inveterado e apaixonado pelo bairro. “Quan-
do bairro. Bruno infelizmente já foi vítima da violência ur-
do nos casamos, eu e Juliana quisemos morar perto de
bana, mas nunca no Panamby: foi assaltado no ipiranga e
uma das famílias. Juliana é da Vila Mariana, mas opta-
outra vez roubaram sua bicicleta, que estava acorrenta-
mos pelo Panamby.”
da, no estacionamento do Mercado Municipal, no centro.
o casal não se arrepende da escolha: pais de Gabriel,
“adoro meu bairro. Se fosse para sair daqui, optaria por ir
com seis anos, e rafaela, de quatro, aproveitam o bairro
embora de São Paulo. Mas eu e Juliana ponderamos que
em família. Gostam de ir à Pizzaria 1900 e ao restaurante
ainda não é hora. decidimos mudar recentemente para
japonês aoyama. Curtem juntos também caminhadas ou
um apartamento maior, que compramos inclusive de
passeios de bicicleta pelas ruas arborizadas. o casal par-
uma antiga moradora do bairro, que foi para uma casa na
ticipa de um grupo de bikers que faz roteiros pela cidade.
Granja do Morumbi.”
aos domingos, costumam sair pedalando do Panamby e
esse, aliás, é um movimento comum a moradores que
chegam ao Mercado Municipal, no centro. lazer à parte,
passaram a infância e juventude no Panamby – dificil-
Juliana trabalha no próprio bairro e Bruno na Berrini. ele
mente saem do bairro. outro exemplo é o de aline inagaki
brinca que está “no olho do furacão”, mas busca soluções
de lorenzo. aline e a família chegaram ao Granja do Mo-
para driblar o trânsito, como sair mais cedo do escritório
rumbi, condomínio de casas próximo ao Colégio Porto
e trabalhar em home office o restante do expediente. Um
Seguro, em 1988. aline reconhece que o “Granjão”, como
projeto é mudar seu endereço comercial para bem perto
ela carinhosamente chama o condomínio, “era o meio do
de casa. “agora há uma boa oferta de edifícios comer-
mato, longe de tudo”. “Mas também não havia trânsito,
ciais no Panamby”, repara.
então nem era tão longe assim”, resume. aline estudava
Foto: Juliana Amorim
Bruno aponta a entrada e a saída do Panamby como
no Porto Seguro e tinha amigos de todos os cantos da
Bruno e Rafaela, sua companheira de passeios pelo bairro: infância no Panamby.
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BAIRRO cidade: uns vinham dos Jardins, outros de Alphaville e Granja Vianna. Ela acompanhou de perto o surgimento do bairro. “Vi o Jardim Sul abrir, o Paes Mendonça virar Extra, quase todos os prédios em volta da Rua José Ramon Urtiza subirem. As ruas também foram sendo abertas aos poucos. Era tudo de terra. Eu, pessoalmente, não estranhei muito, porque era criança. A grande mudança foi sair de uma casa que era na rua, para uma dentro de condomínio. Isso, sim, fez diferença e eu agradeço meus pais por isso. Tenho grandes amigos de infância que cresceram aqui e quase todos continuam no bairro”, aponta Aline. Já adulta, a menina criada no bairro saiu durante alguns anos da cidade, mas quando voltou não pensou duas vezes ao se decidir por onde iria morar. “A estrutura comercial foi crescendo e os preços dos imóveis eram bons comparados com outros bairros. Eu já estava acostumada por aqui e, pensando em ter uma família no médio prazo, ponderei que esta sempre foi uma região com boas opções de escolas.” Hoje, Aline, o marido e o filho continuam no bairro, em um condomínio com muitas opções de lazer. Para ela, é fantástico estar perto da família e de muitos amigos. Ela elogia as opções de lazer, como o Shopping Jardim Sul, “especialmente o cinema, que é ótimo”, pizzarias como Mercatto e Camelo e a churrascaria Poncho Verde, que frequenta desde criança. A moradora acredita que o bairro cresceu, um pouco de forma desordenada, como o resto da cidade. O trânsito a incomoda e a violência a assusta. “Abri mão de ter muitas coisas que eu gostaria por causa de assalto. Já fui assaltada vezes suficientes para estar bem resolvida com o desapego! (risos) Meu carro é pequeno e discreto, não uso bolsas caras, carteiras, canetas, relógios ou qualquer tipo de acessório que já me levaram algum dia”, justifica. Sem cruzar a ponte O trânsito e a violência não são exclusividade do Panamby, acreditam muitos moradores. “São, infelizmente, uma realidade da nossa cidade como um todo”, conclui Angelica Massoni Sabatini, há 16 anos no bairro. “Viemos para cá em busca de escolas para nossos dois filhos e de um apartamento com área maior daquele em que morávamos no Itaim Bibi. Achamos o bairro bonito, arborizado e estar perto da escola das crianças era prioridade”, argumenta. Angélica confessa que estranhou a oferta de serviços no bairro. Afinal, estava acostumada com o Itaim, onde é possíFoto: Panamby Magazine
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vel fazer muita coisa a pé, pertinho de casa. “Naquela época não tínhamos tantos profissionais aqui, como médicos, dentistas e serviços. Para quase tudo voltávamos a nosso bairro de origem. Mas, com o tempo, fomos conhecendo mais o Panamby e o próprio bairro foi crescendo e nos oferecendo quase tudo o que precisávamos”, nota.
Foto: Juliana Amorim
Daniel Schiliro trocou Moema pelo Panamby: surpresa com o clima.
angélica percebe que hoje os serviços são bem di-
de todo o skyline da cidade. além do bonito horizonte, as
recionados para o público do bairro, como casais com
unidades têm excelente ensolação”, diz. Mesmo os apar-
filhos, proprietários de pets, famílias que gostam de su-
tamentos com visões menos privilegiadas costumam ter
permercados diferenciados e gente que simplesmente
o verde como vizinho. “Por conta da topografia o bairro
aprecia caminhar pelo bairro, “para curtir a natureza que
tem vistas relaxantes. enfim, é muito bem servido do
ainda temos por perto”, completa. Hoje, angélica, o ma-
ponto de vista ambiental.”
rido e os filhos curtem os restaurantes de diversas espe-
também do ponto de vista viário, o Panamby é privi-
cialidades que encontram próximo de casa, como ótimas
legiado, com importantes vias próximas – Marginal Pi-
pizzarias, japoneses, botecos, italianos. “enfim, podemos
nheiros, avenidas João dias e Giovanni Gronchi. opções
comer bem sem cruzar a ponte!” eles também são as-
de transporte coletivo, como o metrô e o monotrilho, que
síduos ao Shopping Jardim Sul e angélica elogia a prati-
chegarão em breve à região, trarão benefícios mas não
cidade: “Não é um shopping muito grande e lá podemos
impacto direto ao Panamby, já que as estações previstas
resolver vários assuntos.”
não estão localizadas propriamente no bairro, mas próxi-
Famílias com filhos em idade escolar, casais recém-
mas, acredita Pompéia. os apartamentos de alto padrão
casados, jovens solteiros, todos em busca de qualidade
são a imensa maioria, inclusive entre os lançamentos.
de vida, verde e facilidade de serviços. esses são perfis
Segundo Pompéia, quando se fala no Morumbi de manei-
comuns a moradores do Panamby. luiz Paulo Pompéia,
ra geral, o Panamby tem ultrapassado o real Parque em
diretor da embraesp, empresa especializada em pesqui-
padrão e em valores de seus apartamentos.
sas para o mercado imobiliário, lembra que o processo de verticalização do Panamby iniciou em meados da
NÉVOA PELA MANHÃ
década de 1980. o especialista cita alguns pontos im-
rafael Pereira, diretor da imobiliária imóveis no Morumbi,
portantes para o surgimento do bairro: a inauguração
vê com bons olhos a chegada de sofisticados empreen-
do Shopping Jardim Sul, em 1990, a criação do parque
dimentos como o Parque Global e melhorias prometidas,
Burle Marx e a abertura da avenida dona Helena Perei-
como a construção de duas pontes. “além de melhorar a
ra de Moraes, ligação entre a Marginal Pinheiros e a Vila
infraestrutura da região, são fundamentais para uma valo-
andrade. Mas, Pompéia é taxativo: “a grande âncora do
rização que certamente ainda não atingiu o seu potencial
Panamby é o verde, o próprio parque e a possibilidade de
máximo.” Para rafael, morar no Panamby é um excelente
amplas vistas de seus apartamentos. Uma parte de seus
investimento para a vida e para o bolso. “o Panamby con-
moradores tem uma maravilhosa vista do rio Pinheiros e
tinua sendo uma das melhores regiões de São Paulo para 17
Bairro se morar. o verde abundante, a proximidade da Marginal Pinheiros e o alto padrão dos seus imóveis fazem do Panamby um bairro nobre e cada vez mais atraente”, afirma. Para ficar perto do trabalho, daniel Schiliro escolheu recentemente o Panamby para viver. trocou Moema pelo bairro e está satisfeito. Sua primeira impressão foi relativa ao clima: “o Panamby é bem mais fresco. Venta muito mais e de manhã vemos aquela névoa sobre as árvores, coisa que não se observa mais na grande maioria dos bairros de São Paulo.” ele sente falta de serviços 24 horas, como farmácias. Mas, para daniel, as vantagens, como a presença do verde, superam as possíveis deficiências de um bairro em desenvolvimento. jovens moradores. o casal adriana Macadden e daniel lopes escolheu um apartamento na região
Adriana, Daniel e a pequena Bia: atraídos pelo novo bairro.
em 2009. adriana comenta que tinham outras opções, mas decidiram-se pelo Panamby pela proximidade do local onde ambos trabalhavam, pelo valor dos imóveis, “mais em conta desse lado da Marginal Pinheiros”, e pela tranquilidade do local. adriana conhecia o bairro: uma tia mora no Morumbi há muitos anos e sua avó já morou próximo. a reurbanização do entorno da favela Paraisópolis tem agradado: adriana e daniel elogiam as novas rotas de trânsito. “está sendo bom para o Panamby.” Pais da pequena Beatriz, de um ano, eles aprovam o Parque Burle Marx e o Shopping Jardim Sul. “o Parque tem opções para todos os gostos, como locais para piquenique e muitas árvores, o que é ótimo para os dias de sol.” os macaquinhos e as tartarugas e cisnes do lago encantam Beatriz. eles costumam também visitar a feira de orgânicos aos sábados. Já no shopping, elogiam a praça de alimentação, a variedade de lojas e as exposições e instalações com atividades para as crianças em algumas datas. adriana gosta do espaço família com ótima sala de alimentação, espaço para amamentação e trocador, além de banheiros exclusivos para uso de crianças. o casal utiliza ainda a área de serviços do extra Morumbi e, pertinho de casa, aproveitam a nova padaria Colina Verde. “tem ótimo atendimento, variedade e produtos deliciosos.” 18
Acervo pessoal/Agência Vogue
o jovem Panamby tem atraído
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CONSUMO
Dispensa cheia,
sem estresse
Adegas variadas, linhas próprias de alimentos prontos, facilidades na hora das compras, conforto e bom atendimento. Aproveite os completos supermercados do bairro, tudo bem perto de casa! Fotos: Juliana Amorim
PÃO DE AÇÚCAR O Pão de Açúcar conta com duas lojas no bairro: uma na José Ramon Urtiza e outra no Shopping Jardim Sul. Nas lojas, destaque para a consultoria especializada de atendentes de vinhos e de queijos, que auxiliam os clientes na hora da compra e esclarecem dúvidas sobre variedades e harmonizações. O supermercado oferece ainda a opção de encomenda de carnes – feito tanto nas
“A rede Pão de Açúcar é conhecida pelo seu sortimento variado e itens gourmets. Em nosso Espaço Café destaco a linha de bebidas especiais, preparada com ingredientes selecionados e sob a orientação da barista e consultora da rede, Eliana Relvas. Destaque para o Frapê de Café e o Affogato Casino. Na rotisserie, nossa linha com filé mignon é muito pro-
lojas quanto pelo telefone. As adegas têm rótulos esco-
curada pelos clientes. Pratos como o Escalope e a
lhidos pessoalmente por Carlos Cabral, uma das maio-
Meia Lua de Brie com Filé Mignon são destaques
res autoridades em vinhos do país e consultor da rede,
e dicas saborosas para uma refeição ainda
além de uma seleção caprichada de queijos, azeites, cafés e itens importados. O setor de naturais ganha reforço com um sortimento único de alimentos orgânicos. A loja do Panamby conta com um diferencial exclusivo do 20
DICA DA GERENTE
mais especial.” Madiam Menezes, gerente da loja Pão de Açúcar Panamby
Pão de Açúcar, o Personal Shop, um coletor de dados em que o cliente insere sua identificação de participante do programa de relacionamento Pão de Açúcar Mais em um terminal. Com um coletor o cliente tem a opção de escaneá-lo pelos produtos que deseja comprar e ir diretamente a qualquer caixa. O operador fará a leitura do coletor e informará o total de sua compra – o cliente tem a opção de levar as compras na hora ou pedir que as entreguem em sua residência. O Personal Shop é capaz ainda de armazenar em sua memória as listas habituais dos clientes Mais e conta com funções personalizadas disponíveis de acordo com o perfil de cada um. Com ele, é possível economizar tempo no supermercado.
Loja Panamby Rua Dr. José Ramon Urtiza, 1000 Tel. 3776-7720 Horário de funcionamento: 7h às 23h (2a feira a sábado) e das 8h às 22h (domingos e feriados)
Loja Shopping Jardim Sul Av. Giovanni Gronchi, 5819 Lj 135 Tel. 3744-5400 Horário de funcionamento: 9h às 22h (todos os dias, inclusive feriados)
Delivery: www.paodeacucar.com.br / SAC Pão de Açúcar: 0800-7732-732
Qual a idade certa para
COLOCAR APARELHO?
A
os seis anos de idade, começam as primeiras trocas de dentes de leite por dentes permanentes. Nessa fase deve acontecer a primeira avaliação da criança pelo ortodontista. O especialista poderá avaliar se o crescimento da
face está harmônico, se as trocas dos dentes estão ocorrendo na ordem correta e se há alguma má oclusão presente. Uma avaliação ortodôntica realizada na idade correta diminui a duração do tratamento ortodôntico no futuro, acarretando menores custos para a família, além de melhorar a autoestima das crianças, seu relacionamento na escola e entre amigos. Na infância há também o risco de desenvolver cáries – a criança deve ser estimulada a realizar a escovação dental correta e a utilizar o fio dental. A prevenção é o melhor caminho para chegar à idade adulta sem ter passado pela experiência da cárie dentária.
Dra. Trygvy Subtil Kutkiewicz Clínica Oca
Rua Mal. Hastimphilo de Moura, 277 casa 1 Tel: 3742-1615 www.clinicaoca.com.br
CoNSUMo ST MARCHE atendimento ágil e com personalidade e ambiente agradável são diferenciais do St Marche, localizado no open Mall da José ramon Urtiza. a novidade do supermercado são os produtos da linha própria receita St Marche. São diferentes tipos de petit fours, patês, torradas, massas, molhos, e sobremesas. tudo é feito artesanalmente, com ingredientes frescos e selecionados. o
Foto: Divulgação
pizzas, saladas, quiches, sopas
chef José Barattino, ex-emiliano, é o novo responsável pelo conceito gastronômico de cada uma das áreas de produção do supermercado, incluindo o desenvolvimento de cardápio e receitas das marcas próprias. as embalagens coloridas e vibrantes trazem informações úteis sobre os produtos, com histórias, dicas e curiosidades. os itens de importação exclusiva são outro atrativo do
Fotos: Juliana Am orim
St Marche. Uma equipe especializada em identificar novidades no mercado consegue traze-los com exclusividade para o Brasil com preços atraentes. Padaria, hortifrúti, grande variedade de queijos e frios, açougue com carnes de primeira e cortes especiais, adega com seleção de mais de 500 rótulos e linha de cervejas diferenciadas completam a loja do Panamby.
Sábado Horário de atendimento ao telefone: 8h às 16h Horário de entrega de mercadoria: 9h às 16h Serão entregues, até às 19h, somente os pedidos realizados até 12h do mesmo dia. Após este horário, as entregas acontecerão até as 13h do dia seguinte. As entregas são realizadas de segunda a sábado, exceto feriados. Pedido mínimo para entrega: R$60,00. Taxa de entrega: R$10,00.
Foto: Divulgação
St Marche Panamby Rua José Ramon Urtiza, 975 Tel 3773-0000 Horário de funcionamento: De segunda a quinta, das 7h às 22h Sextas e sábados, das 7h às 23h Domingos e feriados, das 8h às 22h Delivery disponível: Tel. 3773-0000 E-mail delivery.panamby@marche.com.br Segunda a sexta Horário de atendimento ao telefone: 8h às 19h Horário de entrega de mercadoria: 9h às 19h
Fotos: Juliana Amorim
CoNSUMo
RECICLE! aproveite a estação de reciclagem extra P&G, reconhecido programa de reciclagem com foco no descarte e destino adequado de resíduos como papel, plástico, metal, vidro e óleo de cozinha usado. tudo que é arrecadado é doado para cooperativas de reciclagem, gerando inclusão social e renda a diversas pessoas. Na drogaria extra você pode descartar medicamentos vencidos e fora de uso, e itens cortantes como agulhas, ampolas, vidros de xarope, entre outros.
EXTRA HIPER MORUMBI o Extra Hiper Morumbi concentra várias soluções de compra em um único espaço – são 40 mil itens, divididos em espaços como o Mundo Casa, com uma completa linha de produtos para decoração e utilidades domésticas, e o Mundo Bebê, com produtos como papinhas, fraldas, roupas e acessórios. Setor têxtil, amplo sortimento de camping e produtos automotivos são outros destaques da loja. a revelação extra tem diversas opções de impressão de fotos, além de produtos para personalizar. dentro da loja, o restaurante extra funciona no conceito self service por quilo, com diversas opções de saladas e pratos quentes. todo o cardápio foi montado com o acompanhamento de
uma nutricionista e é preparado na loja, com a equipe da área de rotisserie. Para uma pausa entre as compras, o Café oferece salgados e bebidas. aproveite a 4a extra, sempre com promoções, em especial na área de hortifrúti.
Extra Hiper Morumbi av. das Nações Unidas, 16741 – tel. 0800-115060 Horário de funcionamento: das 6h às 0h www.extra.com.br
deStaQUe
15 anos de
SUCeSSo
Lo Studio faz aniversário e se destaca na qualidade do atendimento e variedade de serviços. Fotos: Juliana Amorim
i
naugurado em 1999, o lo Studio innovation completa 15 anos como um dos precursores
do bairro do Panamby. No início, eram poucos condomínios e muitos terrenos. Percebendo o rápido crescimento da região, o salão aprimorou seus métodos de trabalho e a especialização dos profissionais. as instalações foram ampliadas e hoje o salão ocupa dois andares e mil metros de área. São 80 funcionários e mais de 200 serviços de beleza e estética, entre eles cabelo, mãos e pés, maquiagem, massagens, sobrancelhas, podologia, depilação, reflexologia e dia da Noiva. a ambientação do espaço faz uso de madeira de demolição, plantas naturais e móveis e lavatórios de última geração, unindo design, conforto e sustentabilidade.
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Lo Studio Innovation Rua José Ramon Urtiza, 1220 Tel. 3776-7282 / 3776-7280 www.lostudio.com.br
NoVidadeS No Bairro
LIGA
retrÔ a
novidade do Shopping Jardim Sul é a Liga Retrô, localizada no 1º Piso. o quiosque comercializa camisas de time históricas, comemorativas a títulos ou em homenagem a ídolos. Cada camisa vem acompanhada de um card com a história do evento em que foi usada. todas são réplicas autorizadas, produzidas em algodão, e há modelos de times de todo o Brasil e também de equipes estrangeiras. alguns exemplos que emocionam os torcedores são os modelos do Corinthians campeão paulista de 1977, o da democracia Corinthiana e a do São Paulo em homenagem ao técnico telê Santana. entre as estrangeiras, a camisa da Fiorentina lembra o brasileiro Julinho Botelho, atacante veloz e driblador, que fez história no time italiano. Julinho era jogador do Palmeiras e ganhou fama em um amistoso da seleção brasileira contra a inglaterra, no Maracanã lotado em 1959. Julinho substituiu Garrincha e foi vaiado pelos 100 mil torcedores. Com um gol e uma atuação magistral, o pon-
ta direita transformou as vaias em aplausos e foi decisivo na vitória brasileira por dois a zero. depois do sucesso na seleção, Julinho foi vendido para a Fiorentina, onde eternizou seu nome como um dos maiores jogadores que já vestiram a camisa do time de Florença. Conheça essa e outras curiosidades do futebol visitando o quiosque da liga retrô. Chaveiros, livros e mascotes, além de inúmeras versões de camisas da seleção brasileira para se preparar para a Copa estão entre outras opções.
NoVidadeS No Bairro
aCadeMia a
Smart Fit
academia Smart Fit chegou ao Panamby. a nova unidade está localiza-
da dentro do open Mall e vem se somar às mais de 90 unidades da rede pelo Brasil. em 2009, o Grupo Bio ritmo trouxe o modelo Smart Fit ao Brasil, que se propõe a oferecer a prática de exercícios aeróbicos e musculação com praticidade e sem burocracia. Serviços de altíssima qualidade a preços altamente competitivos são os diferenciais. em dezembro de 2011, se uniu à Sportcity, o maior grupo mexicano de academias, para levar a marca Smart Fit ao México, se tornando a primeira rede de academias brasileira a conquistar o mercado internacional. www.smartfit.com.br
direito
Previna-se ao comprar um
iMÓVel
Por Azis José Elias Filho
a
dquirir um imóvel é o sonho de todos nós. É nele que queremos realizar nossos sonhos e desejos,
mas para que este sonho não vire um pesadelo demorado e desgastante, é preciso ter cautela no momento da compra do tão desejado bem. Não é nada incomum receber em nosso escritório pessoas desesperadas que, após anos da compra, são surpreendidas com um aviso de penhora judicial do imóvel, inclusive com data de leilão. Não é preciso descrever o estrago emocional que uma notícia assim causa. Para evitar tamanho transtorno, algumas medidas simples são necessárias, mas que alguns, por desconhecimento ou mesmo preguiça, deixam de tomar. São elas: i) requeira do(s) vendedor(es) suas certidões cíveis e fiscais, com elas você saberá se existem processos que poderiam levar o(s) vendedor(es) à insolvência e, eventualmente, resultar na penhora de bens. lembre-se que as certidões devem ser obrigatoriamente as estaduais e federais; ii) tire uma certidão atUaliZada do imóvel no cartório de registro de imóveis, assim você saberá se recai sobre o bem algum tipo de restrição; iii) Penso ser este o ato mais importante no que diz respeito a evitar surpresas desagradáveis. Solicite as certidões de ações trabalhistas, mesmo que esteja comprando o imóvel de pessoa física. talvez o vendedor tenha sido sócio minoritário de uma pequena empresa dez anos atrás, e nem se lembre mais disso, mas minoritário ou não, foi sócio, e o risco existe. Por isso, exija as certidões trabalhistas. agora, caso você já esteja vivendo uma situação desgastante assim, existem possibilidades de defesa reais, mesmo que você tenha adquirido o bem por meio de um contrato particular ainda não levado para registro. Neste caso, um fato que será levado em conta pelo Juiz será a caracterização da boa-fé por parte do comprador. Previna-se!
Azis José Elias Filho é advogado www.aziseliasadvogados.com.br azis@aziseliasadvogados.com.br
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