Panamby Magazine Novembro 2014

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Ano 1 – Edição 08 – Novembro 2014

SÍNDICO PROFISSIONAL: opção para gestão de condomínios

REDE COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA: PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA

1


2


editorial

Caro morador do

n

Panamby

esta oitava edição de Panamby Magazine, nosso

ças de Paraisópolis pelo Instituto Por Mais Alguém. Atra-

tema de capa é espinhoso: a segurança (ou insegu-

vés do futebol, a ONG ensina valores a meninos e meni-

rança) dos moradores do Panamby e do Morumbi

nas moradores da comunidade, e também presta atendi-

como um todo. Indo além das críticas ao poder público, um gru-

mento psicológico e odontológico a essas crianças. Leia a

po de moradores abraçou o projeto Rede Comunitária de Segu-

história a partir da página 20.

rança – Polícia Militar Morumbi. A proposta é monitorar as vias

Há muito mais informação para você em Panamby Ma-

com câmeras e agilizar a comunicação entre os condomínios e a

gazine: saiba as vantagens de seu condomínio contar com

Polícia Militar. A parceria tem dado muito certo, com ótimos re-

um síndico profissional, veja como é o trabalho de consul-

sultados. Treinados pela Polícia Militar, porteiros e funcionários

toria de imagem e as roupas que não podem faltar em seu

dos condomínios participantes se sentem valorizados e parte

closet no verão e conheça as novidades do Panamby.

fundamental na prevenção ao crime. A participação não exige

Uma ótima leitura a todos.

nenhum tipo de pagamento e o projeto já prevê expansão para comércio, escolas e outros estabelecimentos do bairro. Saiba

Um abraço,

mais sobre a RCS na matéria que começa na página 4. Mais gente tem arregaçado as mangas para que a vida

Luiza Oliva

de quem vive na região seja melhor. Neste mês, voltamos a

Editora

publicar a série Projetos Sociais, desta vez divulgando o Um

www.panambymagazine.com.br

passe para a Educação, programa desenvolvido com crian-

www.facebook.com/panambymagazine

sumário

Rede Comunitária de Segurança: prevenção à violência

08 MODA

Com que roupa eu vou?

10

CONDOMÍNIOS Gestão profissional

16 ESPORTES

Lutas: muito além da força

18 PAISAGISMO

Um espaço para o verde

Foto: Divulgação

04 CAPA

Fotos: Juliana Amorim

ANO 1 | Nº 08 | Novembro 2014

20 PROJETOS SOCIAIS 22 INAUGURAÇÃO 23 MELHORES COMPRAS NOVIDADES 26

Um passe para a educação

DIRETORES: Luiza Oliva (luiza@leituraprima.com.br) e Marcelo Santos (marcelo@leituraprima.com.br) FOTOGRAFIA: Claudio Inserra e Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz ATENDIMENTO AO LEITOR: Catia Gomes IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935 PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. M Tecnologia e Comunicação Ltda.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – Moema – São Paulo – SP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – contato@leituraprima.com.br – www.leituraprima.com.br

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CAPA

Rede Comunitária de Segurança:

PrEVENÇÃO À VIOLÊNCIA Projeto prevê participação da comunidade. Monitoramento das vias e treinamento de funcionários dos condomínios agilizam atendimento da Polícia Militar e combatem a violência. Por Luiza Oliva

Foto: Juliana Amorim

É

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preciso agir contra a violência que apavora e faz

prédios. Ainda em estudo, a iniciativa não colide com ou-

vítimas entre os cidadãos. Mais do que esperar

tras já implantadas, como a rede Comunitária de Segu-

soluções vindas de cima, a população está agin-

rança (rCS) – Polícia Militar Morumbi. “A rCS foi cons-

do e procurando saídas. No Morumbi e Panamby, há vá-

tituída como uma ação comunitária, com custo insigni-

rias iniciativas, em estudo ou já implantadas, que visam

ficante para os participantes. O objetivo é buscar meios

melhorar a crítica situação do bairro. Nas imediações do

para a melhoria da segurança dos transeuntes e morado-

Parque Burle Marx, por exemplo, síndicos estudam a pre-

res e buscar a valorização patrimonial de todos que in-

sença de vigilância não armada, motorizada, nas ruas,

vestem no Morumbi.” A explicação é de Humberto Tufolo

reforçando fisicamente a segurança do lado de fora dos

Netto, que faz parte da Comissão Gestora da rCS-PM


Morumbi. No início deste ano, depois de uma reunião de

sem necessidade de discar 190. Ele pode avisar sobre um

moradores com o Capitão Cleber Ullmann, Comandante

carro estranho rondando a rua, um indivíduo parado muito

da 5 Cia do 16º Batalhão da Polícia Militar, o projeto co-

tempo nas proximidades do edifício ou uma moto com dois

meçou a tomar forma. A Comissão Gestora, formada ex-

ocupantes circulando pela região. A Base então visualiza as

clusivamente por síndicos, conselheiros e moradores de

imagens e envia uma viatura ao local. Segundo Humberto

condomínios da área da 5a Cia, formatou o projeto, que

Tufolo, o tempo de atendimento às chamadas foi reduzido

ganhou também o apoio da Associação Cultural e de Ci-

de 35 a 40 minutos para 3 a 7 minutos em média. “A rCS re-

dadania do Panamby, presidida por rosa richter.

duziu drasticamente o tempo de resposta aos chamados.

a

A proposta da rCS, completa Humberto, é integrar

Sabemos que os criminosos agem com o fator surpresa

a sociedade com a esfera pública na busca por mais

e nós estamos respondendo com rapidez.” Para o síndico

segurança para o bairro. O Tenente Coronel Érico Ham-

Jessé de Souza Oliveira Junior, o grande mérito do rCS-PM

merschmidt Junior, comandante do 16º Batalhão da PM,

é justamente agilizar o contato com a polícia. “Ao receber a

reforça o caráter comunitário da rede: “A rCS é gerida

chamada, a central já sabe com qual condomínio está fa-

por um grupo de pessoas da própria comunidade. A PM é

lando, e conhece sua exata localização.”

apenas um dos parceiros do programa.” Hoje há 39 con-

Tufolo, da Comissão Gestora, ainda complemen-

domínios integrados à rede e outros 84 em processo de

ta que a rede Skype é segura e permite rapidamente a

adesão. Para participar do projeto, basta que o condomínio tenha câmeras instaladas para a rua e computador na portaria. Quando o porteiro percebe qualquer situação suspeita ou anormalidade, se comunica via Skype diretamente com a Base Comunitária da PM do Portal do Morumbi,

identificação e a idoneidade da chamada,

“Comunidade e PM são eliminando os trotes. O Tenente Coronel parceiros no RCS-PM Érico salienta que há uma viatura especíMorumbi. O programa

fica para o policiamento comunitário na

agilizou o tempo de

Base do Portal, que atende aos chama-

resposta da polícia aos dos 24 horas. “destaco que a rCS não é chamados.”

um privilégio dos condomínios, o projeto

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CAPA “O treinamento é fundamental para inserir os funcionários dos condomínios no processo

Funciona assim:

Comunicação direta com o 5o Batalhão da PM

de segurança. Demonstra a valorização e o reconhecimento da importância dos porteiros na busca por mais segurança”

Monitoramento pelos porteiros dos Condomínios

está aberto a todos que quiserem aderir. E tampouco a RCS substitui o sistema 190”, explica. A segunda fase

RCS

da RCS-PM Morumbi está sendo iniciada e é destinada à adesão de escolas, comércios, bares, restaurantes e outros estabelecimentos do bairro. Treinamento e valorização

Abordagem dos suspeitos ou atendimento de ocorrências

Acionamento da viatura mais próxima

Para os condomínios residenciais, o equipamento mínimo necessário para aderir ao projeto se constitui de

participantes passam por treinamento com policiais mili-

câmeras de ótima resolução com infravermelho, mais

tares da 5a Cia, no Batalhão próximo a unidade Portinho

um equipamento DVR para no mínimo quatro câmeras

do Colégio Porto Seguro, no Panamby. “O treinamento é

e um computador com acesso à internet de alta veloci-

fundamental para inserir os funcionários dos condomínios

dade e ao Skype. A Comissão Gestora do RCS frisa que

no processo de segurança. Demonstra a valorização e o

é vetada a comercialização da RCS por empresas de

reconhecimento da importância dos porteiros na busca

segurança privada ou qualquer tipo de pessoa jurídica.

por mais segurança”, declara Humberto Tufolo. Ele reforça

Síndicos, porteiros e zeladores dos condomínios

ainda que a Rede foi formada visando a colaboração dos participantes, e não a obrigação. “Sabemos que a segurança é uma obrigação do Estado, mas também é um dever do cidadão zelar pela segurança do próximo. Ao alertar a polícia via Skype de uma situação que pode ser perigosa, o porteiro está exercendo a função primária de qualquer cidadão. Não se trata de um acúmulo de função desse profissional.” O síndico Jessé percebeu na prática a importância do treinamento: “Além de saberem como funciona

A SUA OFICINA DE CONFIANÇA NO MORUMBI Atendimento diferenciado, com qualidade nos serviços prestados, rapidez, pontualidade e preços justos.

o sistema, serviu como motivação e todos ‘compraram’ a ideia.” Outra vantagem da RCS é a utilização das imagens gravadas para o esclarecimento dos casos, sem que os porteiros tenham que ser chamados como testemunhas. A Comissão Gestora continua trabalhando para a continuidade e o sucesso do programa. Segundo Humberto Tufolo, a equipe se reúne semanalmente para analisar o

rviço

Novo se

RIA FUNIlA RA E PINtU

andamento das ações. “São todos moradores comprometidos com a qualidade de vida dos seus vizinhos e da comunidade.” Tufolo cita também o apoio que o programa tem recebido de empresas e instituições, como o Extra Morumbi, Net, Locaweb e Associação Panamby. SERvIÇO lEvA E tRAz

O Tenente Coronel Érico acredita que a grande importância da RCS é a prevenção: “Os porteiros estão sendo treinados para disseminar práticas de prevenção e para colaborar com a segurança.” O PM acrescenta que outros

Av. Maria Coelho de Aguiar, 50 (próximo ao Centro Empresarial) – Tel: 5851-7369 6Rua José Ramon Urtiza, 770 – Panamby – Tel: 3744-7530 www.teccar.com.br

projetos da cidade investem na colaboração entre vizi-


Foto: Claudio Inserra/Next Photo

MAPA DA REGIÃO ATENDIDA PELA 5a CIA DO 16o BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR

Manifestação de moradores do Morumbi pedindo paz e segurança para o bairro.

nhos, caso do Vizinhança Solidária. Porém, para as características dos bairros atendidos pela 5a Cia, com uma grande quantidade de condomínios verticais, seria necessário um projeto diferenciado como a rCS. “Todas as iniciativas que contribuam para a segurança do Morumbi devem ser bem recebidas. A rCS certamente só vem somar”, finaliza Humberto Tufolo.

Os síndicos dos condomínios que quiserem aderir à RCS devem entrar em contato com a Comissão Gestora pelo e-mail rcspm.morumbi@gmail.com.

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MOdA

Com que roupa

EU VOU?

Certamente você já se fez essa pergunta. A consultoria de imagem ajuda a entender que roupa cai melhor para cada tipo físico e estilo de vida. Fotos: Juliana Amorim

V

ocê tem o armário abarrotado mas nunca sabe o que vestir? Ou tem de tudo menos aquela camisa que combina com aquela calça que você

imaginou usar naquele dia? E profissionalmente, acha que não consegue se trajar de maneira adequada nos diversos compromissos do dia a dia? Qualquer que seja o seu caso, o serviço de uma consultoria de imagem pode resolver essas situações. Lu Sampaio, consultora de imagem e moradora do Morumbi, leva em conta a personalidade e o estilo de vida de cada pessoa para concluir o que lhe cai melhor e que tipo de item falta em seu guarda-roupas. “É um processo indivi-

Consultoria faz estudo de cores e tipo físico do cliente.

dual, onde recomendo quais peças utilizar e quais evitar para valorizar seu tipo físico, tanto de rosto como de cor-

roupas, acessórios, maquiagem e cabelo. Ela também

po, e quais tons das cores harmonizam o visual. descobrir

verifica as peças existentes, checando o que falta. “É um

ou confirmar quais estilos têm a ver com as atribuições,

trabalho investigativo, a pessoa tem que vestir a roupa,

necessidades e gosto pessoal também fazem parte do

não a roupa vestir a pessoa. E pode ser realizado também

trabalho”, explica Lu, que é advogada mas encontrou na

com homens”, sustenta. A consultoria se completa com o

moda seu verdadeiro caminho profissional. “Atuei 12 anos

acompanhamento de compras e a montagem de um look-

como advogada. Tive loja de bijuterias e vi

book: são produzidas de 30 a 50 fotos com

que a moda é o meu lugar”, comenta Lu,

combinações de roupas para os mais diver-

que estudou consultoria de imagem, Jorna-

sos lugares e momentos.

lismo de Moda, História da Arte e da Moda

Zuleika Leme Walther usou os serviços

e cursa pós-graduação na Faculdade Santa

de consultoria de imagem e aprovou. Mãe

Marcelina em styling e imagem de moda.

de dois adolescentes, ela passou a entender quais cores a favorecem, o que pode

RAZÃO X EMOÇÃO

usar à vontade, o que deve evitar. “Princi-

Para Lu, a atuação de um consultor de estilo

palmente, Lu me ajudou a conhecer quem

é o contraponto racional à compra de roupas, ação puramente emocional. “Percebo

A consultora de imagem Lu Sampaio.

mos o tempo todo e a vida muda junto. Percebi que podemos estar lindas, qualquer

que quase todo guarda-roupas tem uma necessidade. As pessoas não compram o

“É um trabalho

que seja o nosso tipo físico. E qualquer que

que precisam, mas aquilo pelo que se apai-

investigativo, a

seja a ocasião.”

xonam”, diz. Em um encontro com o cliente, pessoa tem que vestir

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é a Zuleika neste momento. Porque muda-

Zuleika lembra que quando trabalhava

em ambiente com iluminação que imita a

a roupa, não a roupa

na área cultural achava roupa uma coisa

luz natural, Lu avalia os tons das cores para

vestir a pessoa.”

fútil. “Como era magra, qualquer jeans e ca-


miseta me caiam bem, ou eu achava assim”, recorda. Até

DE OLHO NO VERÃO

que vieram os filhos e alguns quilos a mais. A falta de interesse por roupas virou verdadeira aversão a elas. “Parei

Confira as dicas da consultora de imagem Lu Sampaio para preparar seu closet para o verão.

de comprar. Entrei na onda dos moletons e camisetas.” Zuleika voltou ao mercado de trabalho como corretora de imóveis, e percebeu que precisava cuidar melhor do

Mais um verão à vista! A temperatura sobe e

guarda-roupas, mas queria peças que caíssem bem e a

acabamos usando menos peças de roupa, mas

deixassem elegante. Ela percebeu que simplesmente não

temos que continuar cuidando da nossa imagem,

sabia comprar roupas. Com Lu, Zuleika fez uma cuidadosa

para transmitir nossa melhor versão sempre. Para

“pescaria” no gigantesco mundo da moda. Hoje, ela co-

começo de conversa não podemos esquecer que o

memora o armário com poucas peças, porém funcional.

“vestir” deve ter coerência com nossa personalida-

“O apelidei de kit corretora: se eu fechar os olhos e puxar

de e estilo de vida, senão formamos uma equação

alguma coisa lá de dentro, saio sempre elegante para o

errada: “A roupa nos veste, ao invés de nós vestir-

trabalho. Tudo combina com tudo e não preciso ficar pen-

mos a roupa”.

sando no que vestir.” O planejamento continua, e agora a

Independente da moda que está sendo ditada pelas marcas, estilistas e pelas ruas, existem peças que não podem faltar em um guarda-roupas de verão, uma vez que funcionam como verdadeiros curingas. São elas: n camisa branca ou off white; n camiseta ou top claro; n bermuda jeans ou de brim; n calça bege ou cáqui de tecido mais leve e solto; n saia longa ou no joelho; n vestido de verão (de preferência que seja dupla jornada, ou seja, de acordo com os acessórios usados ele funciona em momentos informais ou formais);

dupla está pesquisando peças para o verão e para ocasiões informais. “Há objetividade e respeito ao orçamento proposto”, festeja Zuleika. Pauliana Verona também vivia confusa quando o assunto era como se vestir. “Me sentia totalmente perdida entre as minhas roupas, sempre achava que faltava algo, estava sempre sem graça, desarrumada”, comenta. A consultoria, diz, a ajudou a descobrir sua melhor versão para mostrar ao mundo. “Me sinto linda e cheia de estilo, e o melhor, usando absolutamente tudo que tenho no closet”, conta. Luciana Calegari é outra mulher que mudou seu ponto de vista em relação às roupas depois da consultoria de imagem: “Não compro mais na correria nem

n casaquinho de linha fina, tipo cardigã;

por impulso. Sempre experimento para ver o caimento

n jaqueta ou camisa jeans.

em meu corpo respeitando meu tipo físico e minha car-

Essas peças vão possibilitar a montagem de

tela de cores.”

diversos looks, e além delas, devemos procurar

Para Lu Sampaio, relatos como os de suas clientes,

acessórios que as incrementam, de acordo com

que acabam se tornando amigas, mostram como a moda

nosso gosto pessoal. Munidas desse arsenal...

nada tem de fútil. “O trabalho permite a cada um o encon-

Ótimo verão a todas!

tro com sua essência. A ideia é se cuidar para dar o melhor que temos de nós ao mundo”, arremata. 9


CONdOMÍNIOS

Gestão

PrOFISSIONAL Quem quer ser síndico? O cargo ainda é visto com antipatia por muitos moradores de condomínios e poucos querem exercer a função, que exige inúmeras responsabilidades e tarefas. A saída costuma ser a contratação de um síndico profissional.

A

vida em condomínios não é feita só de flores. Se o vizinho faz barulho, a culpa é do síndico. Se o elevador quebra, o que o

síndico está esperando para resolver o problema? Se a piscina não está limpíssima, cadê o síndico? Ser síndico exige boa dose de paciência, tempo e disposição para a tarefa. Além de gerir a equipe de funcionários, de colaboradores e de empresas prestadoras de serviços que atuam no prédio, é preciso lidar com conflitos, inadimplência, manutenção predial, balanço financeiro e com uma extensa e particular legislação que rege os condomínios. diante de tantas exigências, nem sempre um morador quer assumir a função. Surgiu assim a figura do síndico profissional, contratado pelo condomínio para ser síndico. “A maior vantagem do síndico profissional é o pragmatismo. Ele pode resolver questões do condomínio com outros moradores sem envolvimento emocional”, acredita Andrei rakowitsch, morador e síndico do condomínio onde mora no Panamby há quatro anos. Andrei recorda que se tornou síndico por insistência dos vizinhos. dois anos depois, foi

Foto: Panamby Magazine

reeleito por absoluta falta de outro candidato ao

10

cargo. “Mas esta é minha última experiência como síndico. Em março acaba minha gestão e pretendo dar oportunidade a outros moradores. Ser síndico é uma tarefa complicada, que exige tempo e jogo de cintura. Procuro exercê-la sem atrapalhar minha rotina diária e outras atividades”, diz.


Semanalmente, Andrei se reúne com o gerente pre-

namento do condomínio depende do trabalho de cada

dial para verificar problemas e pendências. “Sempre há

um. O objetivo é implantar uma gestão empresarial, não

algo para tratar. Faço uma ata dessa reunião e envio aos

visando lucro mas que o condomínio tenha um valor justo

conselheiros. Não tenho dúvidas de que, se o condomínio

com melhores serviços para os moradores”, resume.

não tiver um morador com tempo e disposto a ser síndi-

Jessé acredita ser mais tranquilo o relacionamento de

co, a opção de síndico profissional deve ser avaliada.”

um síndico profissional tanto com colaboradores como

Outro morador do Panamby que também é síndico é

com moradores. “Tenho tempo para conversar e treinar

Hiram Maisonnave Junior. No cargo desde 2009, ele tam-

os funcionários. No caso de situações de conflito, possuo

bém quer passar o bastão para outro condômino. “Os

treinamento para resolvê-las se for necessário. E, além

mas vezes a comunidade de moradores é quase que uma pequena municipalidade, é preciso atender a legislação vigente, respeitar o meio ambiente. Enfim, zelar pelo pleno e bom funcionamento do condomínio requer muito trabalho e responsabilidade do síndico. Tenho notado que é cada vez mais comum os condomínios fazerem uso dos síndicos profissionais”, afirma Hiram.

Foto: Claudio Inserra/Next Photo

condomínios têm uma série de responsabilidades: algu-

Essa forma de gestão condominial foi a saída encontrada pelo Villa Amalfi, condomínio com 522 apartamentos no Panamby. rubens damiani, morador e conselheiro, acredita que é praticamente impossível administrar um condomínio do porte do Amalfi sendo condômino. “O tamanho do empreendimento recomenda a adoção do

O síndico Jessé e Adenilton Araújo, gerente predial do Villa Amalfi.

síndico profissional. Na verdade, acredito que até para

“O objetivo é implantar uma gestão empresarial, não visando lucro mas que o condomínio tenha um valor justo com melhores serviços para os moradores.” Jessé de Souza Oliveira Jr., síndico profissional prédios menores o recomendável seja um gestor profis-

disso, o síndico profissional elimina a pessoalidade na

sional”, aponta damiani.

relação entre síndico e vizinhos. Se um síndico morador

desde abril, Jessé de Souza Oliveira Junior é o síndico

aplicar uma multa, seu vizinho ficará no mínimo chate-

do Villa Amalfi, com uma população estimada em dois mil

ado com ele”, compara Jessé, que é síndico de mais dois

moradores. O corpo diretivo é composto por um subsín-

condomínios – um residencial no Jardim Marajoara e um

dico e nove conselheiros (um de cada edifício que com-

comercial no Brooklin.

põe o condomínio), todos moradores. “Nos comunica-

Ele iniciou sua experiência inicialmente atuando

mos via e-mail e mensalmente temos uma reunião. Para

em condomínios onde morou, também como subsín-

decisões mais relevantes consulto o conselho. Seguimos

dico e conselheiro. Se tornou síndico quando o antigo

sempre a legislação e, se for necessário, chamamos uma

gestor precisou ser destituído, “por deixar as contas no

assembleia”, explica Jessé, que é economista com pós-

vermelho”, relata. Foi ao prestar consultoria para a Em-

-graduação em Análise de Sistemas e em Administração

braps, empresa que atua com prestação de serviços de

de Empresas. Ele relata algumas ações bem sucedidas

mão-de-obra, que Jessé desenvolveu uma metodologia

que promoveu no Amalfi: redução da inadimplência, ali-

para síndicos profissionais. Os síndicos que atuam pela

nhando com a administradora uma política de cobrança

Embraps recebem treinamento, abrangendo desde o

e mostrando aos condôminos as melhorias realizadas no

diagnóstico inicial para levantamento da situação do

condomínio, e maior motivação da equipe de colabora-

condomínio, passando pela gestão financeira, de re-

dores. “São mais de 100 funcionários terceirizados, entre

cursos humanos, manutenção e segurança. “Também é

portaria, limpeza, segurança e jardinagem. Procuro mos-

desenvolvido o Plano diretor do condomínio, focando o

trar a todos que somos uma equipe e que o bom funcio-

planejamento e priorização das necessidades de médio 11


e longo prazos, além de cuidarmos da comunicação com

“Faço questão de valorizar

o Conselho Fiscal e condôminos”, explica. Para Jessé é

e conversar

fundamental participar constantemente de eventos e

sempre com os

palestras voltadas ao ramo. “O último curso que frequen-

colaboradores,

tei abordou como podemos melhorar as apresentações e

um por um.

condução de assembleias.”

Dependo do trabalho deles

Controle diário Outra síndica profissional com atuação no Panamby é Marta Maria Girardin: ela atua em quatro condomínios, sendo três deles no bairro. Há nove anos, Marta, que é

para que o meu aconteça.” Marta Girardin, síndica profissional.

Foto: Juliana Amorim

CONDOMÍNIOS

formada em Contabilidade, foi eleita síndica do prédio em que mora. A partir daí, fez cursos de especialização na

Marta ressalta a importância do relacionamento entre

área condominial (como o conduzido pela administradora

o síndico profissional e o conselho composto por morado-

Rosely Benevides de Oliveira Schwarcz), abriu sua empre-

res. “Um síndico profissional deve ser muito transparente.

sa e começou a receber convites para administrar outros

Informo o conselho de tudo que acontece, tudo deve ficar

condomínios. Ela tem por hábito visitar todos os dias os

muito claro.” Para a gestora, ao assumir um condomínio al-

condomínios que administra. “Para cada um deles tenho

gumas tarefas são essenciais. Uma delas é verificar como

uma planilha e nada sai do meu controle”, diz. “Diariamen-

é composto o quadro de funcionários. Cada caso é um

te verifico a movimentação bancária dos prédios. Atendo

caso, acredita. Em um de seus prédios, Marta contratou

os moradores por e-mail ou até por celular. Oriento todos

faxineiros próprios, no lugar dos terceirizados. “Faço ques-

sempre a respeitar as normas internas”, completa.

tão de valorizar e conversar sempre com os colaborado-


res, um por um. dependo do trabalho deles para que o meu aconteça.” Para garantir bons resultados na administração do condomínio, Marta procura sempre iniciar sua atuação revendo os contratos de fornecedores, analisando as despesas do condomínio e verificando os extratos bancários e as três últimas pastas de prestação de contas. “O síndico profissional deve ter sempre imparcialidade para resolver qualquer questão”, arremata. SERVIÇO Cristiano De Souza Oliveira cdesouza@aasp.org.br Jessé de Souza Oliveira Jr joliveira.jr@sindico.pro Marta Maria Girardin profi-sindico@profi-sindico.com.br

COMO CONTRATAR Se nenhum morador quer assumir a função de síndico, o condomínio deve levar a uma assembleia a decisão de contratar um profissional. “O síndico profissional deve ser autorizado pela assembleia. As funções do síndico não se alteram, a única diferença é que o profissional não reside no prédio. Ele continua representando o condomínio e deve ser escolhido por uma assembleia, que apenas irá delegar a uma pessoa ou a um grupo, no caso o conselho, a sua contratação, ou seja, a assinatura de um contrato com o síndico”, explica o advogado e consultor condominial Cristiano de Souza Oliveira, completando que há uma relação jurídica de representação entre o síndico profissional e o condomínio, e não apenas de prestação de serviços. Caso o profissional não tenha sucesso, também deve ser destituído do cargo em assembleia, aconselha Cristiano. Para evitar contratempos, o advogado indica que os condôminos busquem um profissional com formação na área condominial. “O candidato pode ter um bom currículo de formação acadêmica, mas nem sempre tem capacitação no segmento, o que é essencial.” Os moradores devem verificar se o candidato ao cargo participa de cursos, palestras e eventos dirigidos ao setor condominial. Cristiano também aponta a necessidade de ter um conselho ativo, composto por moradores, para atuar ao lado do síndico profissional. “A conta bancária do condomínio, por exemplo, deve ser assinada em conjunto com um morador”, acrescenta.




ESPOrTES

LUTAS:

muito além da força

Modalidades de luta melhoram condicionamento físico, consciência corporal e ainda queimam calorias. Fotos: Juliana Amorim

E

squeça a imagem de que treinar lutas vale apenas

no ganha consciência corporal, justamente para ter mais

para ficar mais forte. “As lutas trabalham o condi-

potência nos socos. As lutas atuam tanto no condiciona-

cionamento físico. O aluno ganha mais definição e

mento quanto na questão técnica”, aponta. Exercícios de

enrijecimento do tônus muscular”, explica o professor de

alongamento, de aquecimento (como corrida), abdomi-

Educação Física (CrEF 120360 – G/SP) Igor Alexander, da academia Ultra Fight. Em aulas de modalidades como Muay Thai, Kickboxing, Boxe, Taekwondo, Taeboxe (mistura do Taekwondo com Boxe), Jiu-Jitsu e Krav Magá (desenvolvida pelo Exército de Israel e voltada para defesa pessoal) é possível trabalhar o sistema cardiorrespiratório, o cardiovascular, tonificar pernas e braços e fortalecer o abdômen e a região lombar e combater o estresse. Cada luta tem a sua particularidade, comenta Igor: o boxe, por exemplo, não trabalha tanto as pernas mas atua fortemente na movimentação do indivíduo, contribuindo na agilidade e postura. “É um trabalho onde o alu-

ULTRA FIGHT ACADEMIA rua Algemesi, 57 2594-0216 www.ultrafight.com.br

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Mulheres têm forte presença nas aulas de lutas.


nais e polichinelo são intercalados com as aulas de luta, visando o preparo da musculatura do aluno. E nem só os homens estão se interessando pelas lutas. A procura de mulheres, inclusive adolescentes, é grande, comenta Igor, que credita o sucesso ao fato de atrizes praticarem algumas modalidades, caso de Sabrina Sato e Fernanda Souza. Já os adolescentes se espelham em séries da TV, como Malhação da Globo, que tem

Igor: aulas trabalham o condicionamento físico.

entre seus personagens lutadores de Muay Thai. A academia Ultra Fight oferece inclusive a aula Muay Thai Kids,

pela federação esportiva de sua modalidade.

para alunos entre 8 e 16 anos, entre meninos e meninas.

Para quem busca preparo em defesa pessoal, Igor ex-

O professor Igor comenta que as aulas de lutas também

plica que todas as modalidades de luta trabalham esse

fazem sucesso por serem dinâmicas: “Fogem da mono-

aspecto. "O aluno fica mais apto à defesa pessoal porque

tonia, como acontece em atividades de musculação com

a luta proporciona esse instinto de reação, além de um

repetição de movimentos iguais.” Em média, uma hora de

controle emocional, capacitando-o a somente agir em

aula de luta queima de 800 a mil calorias. Por isso, Igor

casos extremos. Mas sempre indicamos que só se deve

faz uma recomendação importante para quem pretende

usar o conhecimento em luta no caso de sua vida estar

lutar: vir alimentado para as aulas. “O ideal é fazer uma

em risco, nunca visando a agressão", comenta o professor.

refeição leve, de uma a duas horas antes do treino”, indi-

Uma novidade da Ultra Fight é a aula Ultra Mix, ideal

ca. Pausas para a hidratação do aluno também são reali-

para preparar o corpo para o verão. “É um mix de lutas e

zadas nas aulas da Ultra Fight, que trabalha com profes-

treinamento funcional para quem busca resultados rápi-

sores formados em Educação Física, além de graduados

dos. É o nosso Projeto Verão”, finaliza.

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PAISAGISMO

Um espaço

PArA O VErdE

Nova loja no Panamby oferece projetos de paisagismo, plantas e acessórios para decoração de varandas e jardins. Fotos: Juliana Amorim

V

ocê sonha com uma varanda bem decorada e repleta de verde? Pensando em tornar esse sonho realidade, a arquiteta e paisagista Patricia

Bottan inaugurou a Villa Natura Paisagismo, no Panamby. Ela tem notado a dificuldade com que as pessoas têm lidado com as varandas envidraçadas. “O espaço fechado com vidro fica mais aquecido e as plantas costumam sofrer. Muitas vezes a varanda se transforma em um depósito, mas os moradores idealizam um cantinho zen ou até o cultivo de temperos para utilizar na cozinha. Faço desde o projeto completo do espaço, com móveis, até apenas a distribuição de vasos pelo local. Também realizamos a manutenção periódica das plantas do apartamento”, explica Patricia. É fundamental trabalhar com espécies resistentes ao

Na Villa Natura é possível encontrar arranjos, vasos

calor das varandas, orienta a paisagista. Ela cita a cróton,

vietnamitas, de cimento artesanal, de aço galvanizado,

folhagem ornamental que, quanto mais sol recebe, mais

entre outros, itens decorativos e aromatizadores de am-

colorida fica. “Ela é resistente, precisa de pouca água e in-

bientes das marcas Volupa, Michel e Identitá, velas para

dico quando o morador quer cor na sacada.” Também as

ambientes e presentes.

minifrutíferas costumam se desenvolver bem nas varandas, caso dos minipés de romã, laranja e jabuticaba. “Elas frutificam e gostam de bastante água. Mas é preciso tomar cuidado com o superaquecimento, não encostando os vasos nas paredes externas da varanda”, orienta. 18

Villa Natura Paisagismo rua dep. João Sussumu Hirata, 160 Tel: 2533-5888 www.villanaturapaisagismo.com.br


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Fotos: Divulgação

PrOJETOS SOCIAIS

Um passe para

A EdUCAÇÃO

Projeto leva futebol e cidadania para crianças de Paraisópolis.

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á oito anos, a professora de Educação Física e moradora do Morumbi, regina Queiroz, enxergou a possibilidade de mudar a vida de meninos

e meninas moradores de Paraisópolis através do futebol. O projeto Um Passe para a Educação começou pequeno, com 20 crianças que treinavam com regina. Pais de alunos do Colégio Santo Américo ajudavam com doações, como chuteiras. Até que a ONG Por Mais Alguém (P+A) abraçou a ideia de regina. O projeto foi ampliado e aprovado na Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, do Governo do Estado de São Paulo. “Hoje as crianças, além das aulas de futebol, têm acompanhamento psicológico, tratamento dentário, além de uniformes, chuteiras e alimentação. Fornecemos 1280 lanches por mês, com um suco, uma fruta e um sanduíche com frios para cada criança”, conta Ana rosa Enriquez, fundadora do P+A e uma das coordenadoras do Um Passe para a Educação, ao lado de regina, que continua ministrando as aulas, com mais um professor e dois auxiliares. Para 2015, o projeto contará com o patrocínio de Laboratório Takeda, raizen Combustíveis, Pepsico e Bauducco. O Um Passe atende 160 crianças de 8 a 17 anos. Os treinos acontecem duas vezes por semana, durante uma hora e meia, nas categorias Sub 9 (para crianças de 8 e 9 anos) e Sub 11 (10 e 11 anos). Os maiores, entre 12 e 17 anos, treinam durante duas horas, de duas a três vezes por semana. Os treinos acontecem no contraturno escolar no campo de grama sintética da Associação Palmeirinha de Paraisópolis, reconhecido como um dos melhores campos de várzea de São Paulo.


Mais do que formar atletas, a finalidade do projeto

craques e jogar em grandes times. “Mostramos que a carreira

visa a formação cívica das crianças, ensinando valores

é difícil, mas já tivemos alguns selecionados em uma peneira

como disciplina e meritocracia. “Não podemos pensar

do Palmeiras”, conta Ana.

só no esporte. O maior problema dessas crianças é a falta de estrutura familiar. Por isso, temos que ter uma visão mais integral do atendimento que fazemos”, explica Ana rosa. Ela comenta que os alunos participam de campeonatos e torneios. “Todos querem ir, mas explicamos que só os que não faltam às aulas participam.” É claro que os garotos sonham em se tornar

POR MAIS ALGUÉM PROJETO UM PASSE PARA A EDUCAÇÃO Quem quiser ajudar o projeto, com doações ou trabalho voluntário, escreva para: contato@pormaisalguem.org.br www.umpasseparaaeducacao.org.br


INAUGUrAÇÃO

Panamby ganha restaurante da rede Temakeria e Cia.

Novo endereço para a

CULINárIA OrIENTAL

A Temakeria e Cia inaugurou a 18a loja da rede no Panamby. O já tradicional endereço, conhecido pela qualidade de seus temakis, oferece amplo cardápio. Entre os destaques estão o cardápio executivo para o almoço (incluindo grelhados com legumes, como o linguado com molho de maracujá) e combinados como o desafio do sushiman (com 50 peças para duas pessoas – foto ao lado). TEMAKERIA E CIA rua Itatupã, 66 – Tel: 3741-0779 www.temakeriaecia.com.br

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Fotos: Divulgação


MELHORES COMPRAS

Boa dica para o

Natal

Cestas recheadas de delícias do St Marche são as sugestões para o Natal. Para presentear, escolhas as cestas de Natal do St Marche. São quatro opções, com preços variando de R$ 109 (com 15 itens) a R$ 769 (com 26 itens incluindo cesta de vime com forro). St Marche Panamby Rua José Ramon Urtiza, 975 Tel. 3773-0000 Horário de Funcionamento: 7h às 22h (2a a 5a feira), 7h às 23h (6a e sábados) e das 8h às 22h (domingos e feriados).

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NOVIdAdES Fotos: Divulgação

Veja o que há de novo no bairro, em jóias e presentes.

PANDORA Chegou ao Shopping Jardim Sul a Pandora, a segunda maior joalheria do mundo, fundada em 1982 em Copenhague, na dinamarca. A marca possui mais de 10.300 pontos de venda, em 80 países. Para o Natal, a Pandora lança a coleção Noite Iluminada, com elementos da noite natalina como inspiração para suas peças. A marca aposta em charms no formato de estrelas e constelações em murano facetado e brilho, prata de lei com zircônias de cristal azul, além de peças mescladas em prata e ouro com trabalho vazado, que formam combinações modernas e atemporais. O novo bracelete rígido vem com fecho de estrela, o ícone da coleção. Brincos e anéis tem minuciosos desenhos e pedrarias. Shopping Jardim Sul www.pandorajoias.com.br

Shopping Open Center Av. Guilherme dumont Villares, 1210 – loja 1 Tel: 3744-0582

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OPEN PRESENTES

grande variedade de utensílios e acessórios para cozi-

Utilidades domésticas e presentes são o foco da Open

nha, como panelas de cerâmica e inox, louças, talheres,

Presentes. Há quase 20 anos localizada no Shopping

cafeteiras e chaleiras, tudo para atender ao crescente

Open Center, no Morumbi, a Open sempre atuou no mer-

segmento de clientes gourmet. Porta-retratos conven-

cado de fotografia. A loja continua oferecendo o servi-

cionais e digitais, vasos e presentes diversos estão entre

ço de revelação fotográfica e agora dispõe também de

as opções da loja.



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