Panamby Magazine Janeiro 2015

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Ano 1 – Edição 10 – Janeiro 2015

PANAMBY MAGAZINE a porta-voz do Panamby

FESTAS Práticas e caprichadas

PANAMBY: BAIRRO VERDE ATÉ QUANDO? 1



EDItORIAL

Caro morador do

A

PANAmBY

lgumas vitórias na Justiça têm aumentado o ânimo

Nesta edição, nossa matéria de capa aborda a necessária

dos moradores do morumbi e do Panamby que lu-

preservação das áreas vizinhas ao Burle marx e como mora-

tam pela preservação do verde. As obras do condo-

dores que acompanham o desenvolvimento do bairro veem a

mínio Bosque Cidade Jardim, próximo ao Clube Paineiras do

transformação dos cenários do Panamby ao longo dos anos. Nossa primeira edição de 2015 tem ainda mais prestação

morumby, foram paralisadas pela Justiça. Na área de 48 mil metros quadrados, a incorporadora JHSf está vendendo ter-

de serviços e destaques do bairro.

renos ao redor de um bosque para caminhadas. A decisão judiAproveite a leitura!

cial impõe multa de R$ 1 milhão por árvore do bosque retirada, caso seja provada a remoção de espécies da mata Atlântica.

luiza oliva

também no Panamby há um clima de alívio pela liminar referente ao terreno da Camargo Correa (vizinho ao Parque Burle

editora

marx), que impede desmatamento, bosqueamento ou qualquer

www.panambymagazine.com.br

outra prática que descaracterize a vegetação da área.

www.facebook.com/panambymagazine

SUmÁRIO Foto: Beatriz Takata / Bia Fotografia

04

Foto: Divulgação

Foto: Isabelle Vallantin

ANO 1 | Nº 10 | Janeiro 2015 mesa da SobEncomenda Comemorações.

12

04 Capa

18

10

paNaMBY MaGaZiNe:

20 serViÇo

12

Festas

mais espaço para o verde

a porta-voz do Panamby

Práticas e caprichadas

18

proJetos soCiais Einstein na comunidade de Paraisópolis

Decoração em liquidação

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parQUe BUrle MarX Corrida e slackline no Parque

diretores: Luiza Oliva (luiza@leituraprima.com.br) e marcelo Santos (marcelo@leituraprima.com.br) FotoGraFia: Juliana Amorim CriaÇÃo e arte: Adalton martins e Vanessa thomaz ateNdiMeNto ao leitor: Catia Gomes iMpressÃo: Laser Press periodiCidade: mensal CirCUlaÇÃo: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JorNalista respoNsÁVel: Luiza Oliva mtB 16.935 paNaMBY MaGaZiNe é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAmBY mAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. m tecnologia e Comunicação Ltda.

redaÇÃo, pUBliCidade e adMiNistraÇÃo: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – moema – São Paulo – SP tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – contato@leituraprima.com.br – www.leituraprima.com.br

3


CAPA

Foto: Panamby Magazine

MAIS ESPAÇO

PARA O VERDE

Liminares obtidas na Justiça dão esperança a moradores que lutam pela preservação do verde do Panamby. Crescimento da região já chegou ao limite, afirma especialista.

m 4

athilde Bohne morou durante 40 anos nas

to. Mas aos sábados e domingos, eles não levam mais do

proximidades da represa Guarapiranga. Lá,

que 10 minutos para desfrutar do ar fresco do Burle Marx

criou os filhos, que se divertiam nas águas da

e das verduras orgânicas que encontram na feirinha de

represa e nos jardins da residência da família. Mathilde

sábado. “Não sei como vamos viver sem o verde. É incrí-

viu o trânsito aumentar a cada dia, a região ser tomada

vel a diferença de temperatura do parque em relação às

por moradias irregulares e a poluição das águas se tornar

ruas. No bairro todo tiram árvores para construir prédios,

insuportável. Há cinco anos, ela e o marido optaram por

logo não vamos mais andar por aqui”, observa.

morar no Morumbi e, hoje, lamentam a situação do bair-

Quem conhece o Panamby há ainda mais tempo do

ro. “O Morumbi como um todo está se tornando um pa-

que Mathilde também se surpreende com o crescimento

liteiro de prédios. Espero que não acabem com o Parque

do bairro. Isabelle Vallantin mudou para o Panamby em

Burle Marx”, diz. Durante a semana, Mathilde e o marido

1998. Ela se recorda de ver apenas dois ou três prédios

não conseguem aproveitar o parque por causa do trânsi-

nas proximidades. “Na frente do nosso apartamento, do


outro lado da rua, havia uma casinha com galinhas e ba-

sair do bairro, sim. Para os quem vão e voltam para ‘a ci-

naneiras. Na Rua Laércio Corte cheguei a ver vacas pas-

dade’, não sei.” Isabelle acredita que falta vida própria ao

tando. Me sentia longe de tudo, mas podia chegar aos

bairro – mais lojas, restaurantes e ruas onde se possa an-

Jardins, onde trabalho, em 15 minutos. O que nos seduziu,

dar a pé. Ela é fã do Burle Marx e julga cada vez mais im-

no Panamby, foi o verde e principalmente o Parque Burle

portante sua preservação. “Além de bonito, talvez o Par-

Marx”, recorda Isabelle.

que seja o único lugar de convivência do bairro. Claro que

Dezessete anos depois, a casinha foi derrubada e

São Paulo, cidade da qual eu gosto muito, não pode parar.

uma cortina de prédios novos tampa a vista que Isabel-

Mas é preciso pensar o seu desenvolvimento com serieda-

le tinha da Marginal até as torres da Paulista. “Do outro

de e planejamento para não chegarmos ao caos”, acredita.

lado, temos uma bela vista do lado sul mas a represa Guarapiranga fica cada vez mais reduzida. O nosso bairro

Vitórias pelo verde

tornou-se uma selva de pedra, no centro da qual fica o

Como Mathilde e Isabelle, muitos outros moradores do

Parque Burle Marx”, resume.

Panamby veem com preocupação o crescimento da re-

A impressão de Isabelle, hoje, é de estar presa no bair-

gião. São mais e mais prédios, que representam mais

ro: “Para sair e voltar é cada vez mais difícil. De manhã, te-

moradores, mais carros, mais poluição e mais problemas

mos que sair antes das 6h30 se não quisermos afrontar

de mobilidade para o bairro. O lado positivo é que há um

o pesadelo do engarrafamento. Entre 11h e 16h o trânsito

movimento forte pela preservação do verde, e que tem

fica mais livre. À noite, frequentemente, levo uma hora

conseguido vitórias na Justiça. No início de janeiro foi

para voltar para casa.” Ela questiona se vale a pena morar

expedida liminar contra qualquer ação de desmatamen-

no Panamby hoje. “Boa pergunta. Para quem não precisa

to, ou outra intervenção que descaracterize a vegetação

BAIRRO VERDE. ATÉ QUANDO?

Contraste entre a presença verde do Panamby e o outro lado da Marginal (Chácara Santo Antonio) é grande. 5


CAPA Fotos: Isabelle Vallantin

As fotos acima foram tiradas pela moradora Isabelle Vallantin em 2002. A de baixo mostra a mesma vista 12 anos depois.

6

existente, para os terrenos situados entre a Rua Dona

parcialmente canalizada no lote 08, o que acarreta na in-

Helena Pereira de moraes e a Itapaiúna, onde a Camargo

cidência de áreas de preservação permanente – APPs”.

Correa tem projeto para erguer 13 torres residenciais. A li-

Conclui a Informação técnica que: “tendo em vista que os

minar pede ainda que a Polícia Ambiental realize vistorias

lotes 06 a 12 da Gleba C estão cobertos por floresta om-

semanais na área, comunicando à Justiça e ao ministério

brófila densa secundária em estágio médio de regenera-

Público federal qualquer incidente.

ção com incidência de APP’s, a implantação de qualquer

também há novidades em relação ao terreno perten-

empreendimento depende de autorização da Cetesb.” Em

cente à Cyrela, na área do estacionamento do Parque, in-

vistoria no local em 2007, os técnicos da Cetesb verifi-

cluindo a área vizinha à marginal Pinheiros, que é constitu-

caram que o terreno da Cyrela apresenta áreas alagadas

ída por brejo. Através de Informação técnica, e atendendo

devido ao afloramento natural das águas subterrâneas

a solicitação do Deputado Estadual Carlos Giannazi sobre

(olhos d’água). foi constatada também canalização par-

informações de curso d’água nos terrenos, a Cetesb con-

cial do curso d’água que atravessa o lote 8.

siderou (em documento de 14/10/2014): “Informamos

O geólogo Sérgio Klein Rodriguez vem acompanhan-

que de acordo com a vistoria realizada pelo antigo DEPRN

do há anos a defesa do verde do morumbi. Em relação ao

(Departamento Estadual de Proteção de Recursos Natu-

terreno da Cyrela, Sérgio, que é doutor em Geologia Sedi-

rais), os lotes 06 a 12 apresentam pontos de afloramento

mentar pela USP, explica que passa por lá a drenagem do

natural de água subterrânea e presença de curso d’água

Parque Burle marx. “Desde que o Rio Pinheiros foi retifi-


7


CAPA cado, aquele terreno virou uma lagoa. É o que chamamos

liMites do CresCiMeNto

de meandro abandonado. A drenagem que vem do Burle

Apesar das claras evidências de que os arredores do

marx, formando o lago do Parque, desce para o terreno

Burle marx devem ser preservados, há quem enxergue

da Cyrela, depois passa sob a marginal e desemboca no

como inevitável o crescimento do bairro – que já foi des-

rio. Essa drenagem foi cortada com um muro e desviada.

matado pelos primeiros empreendimentos lá construí-

Enfim, aterraram e sumiram com a drenagem, na tentati-

dos, por volta dos anos 1980. O geólogo discorda dessa

va de afirmar que lá não é uma APP”, aponta.

posição. “Não temos entre as construções já existentes

Segundo o geólogo, é importante entender o que são

no Panamby torres imensas ou grandes conglomerados

as áreas de preservação permanente, as APPs, confor-

comerciais. temos no bairro um ecossistema, uma rica

me definidas no Código florestal em seu Artigo 3º, item

fauna e flora. Se tirarmos a água desses bichos e plan-

II: “área protegida, coberta ou não por vegetação nativa,

tas eles certamente irão desaparecer. É preciso enten-

com a função ambiental de preservar os recursos hídri-

der que não cabe mais gente, mais prédios, mais carros.

cos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversi-

Só no Parque Global há uma previsão de circulação de

dade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o

30 mil pessoas por dia. A meu ver, não só o Panamby e o

solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”.

morumbi, mas toda São Paulo, já passou dos limites do

Sérgio explica que as APPs em áreas urbanas como

crescimento. Não deveríamos, por exemplo, estar viven-

São Paulo são, na maioria dos casos, relacionadas a

do essa crise hídrica que estamos enfrentando.”

cursos d’água e nascentes. “Podem ainda ser definidas

Enquanto a comunidade defende a preservação de

APPs nos entornos de lagos, reservatórios, áreas com

um ecossistema com cursos d’água, fauna e flora abun-

alta declividade que também têm uma ocorrência na

dantes, as construtoras usam de artifícios, como a su-

região metropolitana de São Paulo.” Ele complementa

pressão de sub-bosque, causando a queda e morte de

que da ponte João Dias à ponte Cidade Jardim há uma

árvores de grande porte, e a alegação de que áreas ala-

faixa alongada, de cerca de 1,5 quilômetro de largura,

gadas são apenas poças d’água que teimam em não ser

característica da várzea do Rio Pinheiros, com peque-

drenadas. Para Sérgio Klein, o esclarecimento técnico

nas bacias hidrográficas com cabeceiras de drenagem

através de laudos periciais fornecidos pelas partes ou

em terrenos mais altos, que alcançam rapidamente as

por Perito Judicial nomeado pelo juiz para atuar nas ques-

áreas baixas e planas da várzea do rio. “A região da pon-

tões do Panamby (e nos demais empreendimentos com

te Cidade Jardim, ponto mais baixo desse trecho, já é

liminares ou com processos na Justiça) podem fornecer

palco de diversas ocorrências de inundações do canal

elementos e provas sobre a existência dessas APPs e se

do rio Pinheiros devido a sua insuficiência em drenar

elas devem continuar tendo sua função ambiental para

uma quantidade crescente de águas de chuva pela im-

a fauna e flora e, principalmente, assegurar o bem estar

permeabilização dos solos. Somente este cenário já é

das populações humanas. “Não se trata de uma decisão

suficiente para se entender a definição de APPs quando

judicial fácil. Os interesses e direitos dos proprietários

o texto expõe a sua função de assegurar o bem estar

dos terrenos, incluindo o amplo direito de defesa, devem

das populações humanas. Esses ecossistemas, uma vez

ser garantidos. Porém, ressalta-se que a obtenção de

preservados, diminuem a ação das enchentes além de

provas, nessa fase dos processos, após a denúncia, re-

fornecer habitat para o desenvolvimento de fauna e flo-

quer rigor técnico científico e ao mesmo tempo a ética

ra local”, acrescenta.

dos profissionais que realizarão os trabalhos”, finaliza.

CoMo partiCipar Para saber mais e ajudar a defender o entorno do Parque Burle marx assine a petição que pede a desapropriação dos terrenos vizinhos: http://bit.ly/1immoz0 Curta a página do facebook: www.facebook.com/SOSÁrvoresdoPanamby Para ler mais sobre sustentabilidade, acesse o blog do geólogo Sérgio Klein: www.skleinconsultoria.com.br/blog 8


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PANAmBY mAGAZINE:

a porta-voz do Panamby

P

anamby Magazine chega a sua edição nº 10 se firmando como a publicação do Panamby. O foco da

Sempre publicando reportagens em apoio aos mo-

revista são reportagens sobre temas de interesse

vimentos organizados por moradores, como o SOS Pa-

dos moradores, especialmente meio ambiente, preserva-

namby, a revista já se tornou a “porta-voz” do bairro. Vá-

ção ambiental, mobilidade urbana, segurança e serviços.

rios leitores têm entrado em contato para sugerir pautas

A revista é distribuída em condomínios de alto padrão e no comércio do bairro, em pontos selecionados.

e apontar problemas e necessidades do Panamby. Jessé de Souza Oliveira Jr, síndico profissional do con-

Os moradores dos condomínios do entorno do Parque

domínio Villa Amalfi, também aprova a revista: “panamby

Burle marx já se acostumaram a receber mensalmente as

Magazine pratica um jornalismo de altíssimo nível, suas

edições da panamby Magazine. Para Andrei Rakowitsch,

matérias de leitura agradável despertam grande interesse

a publicação traz matérias importantes e atuais. “A linha

dos moradores que sempre comentam sobre os assun-

editorial da panamby Magazine é muito boa. Além dis-

tos abordados. Em pouco tempo a publicação se firmou

so, a revista tem um visual que incentiva a leitura. Gosto

como um importante canal de informação e discussão

de revistas que agregam algo após sua leitura. A sensa-

para os moradores do bairro e condomínios da região.”

Foto: Juliana Amorim

10

ção é de querer ler a próxima.”


Área de CirCUlaÇÃo

A região de circulação da revista fica no quadrilátero formado pelo supermercado Extra da marginal Pinheiros, pelo Parque Burle marx e pelas ruas José Ramon Urtiza e Deputado João Sussumu Hirata até a Av. Giovanni Gronchi.

aNUNCiaNtes CoNstataM o retorNo positiVo A Pizza Crek, que produz deliciosas pizzas embaladas individualmente, com massa fina e crocante recheada com mais de 70 sabores, Jorge Zaim, proprietário da Kangaroos Joey, empresa com 20 anos de mercado, lançou em 2014 a Kangaroos Prime, dirigida ao transporte executivo, e utilizou a panamby Magazine para divulgar a nova marca. muito satisfeito com o resultado obtido, Jorge afirma que pode medir o retorno. “Estamos tendo um retorno muito bom, recebendo muitas ligações de clientes que residem na área de circulação da panamby Magazine”, diz

também apostou na divulgação do seu produto na panamby Magazine, encartando mensalmente cardápios na revista. A Pizza Crek morumbi atua no sistema delivery, atendendo o Panamby. Paulo Rogério, sócio da Pizza Crek, assegura que está obtendo um retorno excelente com a publicidade na panamby Magazine: “Contratamos encartes por duas edições e agora já estendemos o contrato por mais seis edições.”

Jorge, que inicialmente contratou uma campanha por cinco edições e já renovou para mais um ano.

11


fEStAS

Práticas e

CAPRICHADAS

Serviços práticos e de qualidade facilitam a organização das festas em casa. Aniversários infantis ou de adultos e outras comemorações podem ser realizados sem dar trabalho aos anfitriões. Dos docinhos às lembrancinhas, escolha seus fornecedores e boa diversão. Foto: Adriana Casellato

O

cuidado e o carinho com cada cliente são o ponto alto da SobEncomenda Comemorações. A empresa nasceu para

realizar os sonhos das festas infantis, mas também organiza batizados, aniversários de adultos e outras comemorações. Habilidosa e fã de trabalhos manuais, a dentista thais de Quadros Batista começou há 10 anos criando lembrancinhas, até que surgiram os pedidos para que suas mãos prendadas cuidassem da decoração completa da festa. A SobEncomenda realiza toda a ambientação do evento e fornece os doces servidos. thais procura sempre imprimir um clima aconchegante aos espaços, ouvindo os desejos do aniversariante e da família. Para as crianças, ela monta mesas baixisobencomenda Comemorações tel: 99699-5937 / 3571-6312 thais_qb@hotmail.com www.ateliersobencomenda.blogspot.com.br www.sobencomenda.com

nhas, para que os pequenos tenham fácil acesso às gostosuras o tempo todo. Nas decorações, ela costuma usar e abusar de caixas e suportes forrados em tecido, nos tons da festa, e de flores naturais dispostas em latas e garrafas diversas.

P

ara quem procura lembrancinhas diferenciadas para aniversários e eventos, os biscoitos decorados de Bia Canato são uma boa ideia. Livres

de gorduras trans, os biscoitos amanteigados ganham cobertura de glacê real. São decorativos e apetitosos. Segundo Bia, o sabor da massa básica é baunilha, mas é possível preparar a receita em diversos sabores.

Bia Canato tel: 3675-0640 / 3675-2841 beatrizcanato@uol.com.br www.biacanato.com

12



fEStAS

P

edagoga e fisioterapeuta, fernanda Soldati co-

real, bolos Kit Kat, bolos coloniais para lanches e café,

meçou sua carreira de culinarista por acaso. Seu

cupcakes (tradicionais ou decorados com pasta ameri-

marido costumava levar seu caprichado bolo de

cana), minibolos, cake pops, pirulitos de chocolate, do-

maçã e canela aos cafés da manhã da empresa onde tra-

ces de festa e uma extensa linha de brigadeiros gourmet.

balha. “Ele sempre me dizia: ‘Seu bolo já acabou, come-

Os docinhos também podem ser encomendados em pa-

ram tudo e foi um sucesso!’” Surgiram assim as primeiras

nelinhas, bisnagas, copinhos e vidrinhos. Lembrancinhas

encomendas para essa carioca radicada em

para várias ocasiões e caixas

São Paulo há seis anos. fernanda passou a

recheadas

fazer cursos (o primeiro foi o de pão de mel

para presentear estão entre

e alfajor, depois de tortas, trufas, salgadi-

outros quitutes preparados

nhos, doces finos...) e abraçou de vez a nova

com capricho por fernanda.

de

guloseimas

profissão, abrindo a Sinhá Açúcar. “me encantei com o mundo do açúcar e da arte da culinária”, diz fernanda, que já participou de programas de tV, como o tV Culinária da tV Gazeta e o Vida melhor da Rede Vida. Hoje, seus clientes podem escolher delícias como bolos decorados com pasta americana, tortas geladas ou decoradas com glacê

sinhá açúcar - doces e Bolos decorados by Fernanda soldati tel: 2619-4494 / 98671-6390 / 95786-3745 contato@sinhaacucar.com.br www.sinhaacucar.com.br

D

aniele Santana dos Santos, formada em Gas-

reira solo. Daniele tem se dedicado aos cupcakes através

tronomia, partiu do trabalho em uma tradicional

da Dani Cakes. Sua receita mais pedida é o lemon pie, bo-

confeitaria da cidade por dois anos para a car-

linho de limão, com recheio de creme de limão coberto com merengue. O cupcake tradicional também é outra boa opção: leva massa de baunilha com o recheio de preferência do cliente e butter cream de baunilha.

drigues

Foto: Camy Ro

14

dani Cakes tel: 99956-8983 contatodanicakes@gmail.com Instagram: @danicakesok


15


festas

t

udo prático, saboroso e saudável, e feito sob

cream cheese e queijo prato, ricota com hortelã e nozes

medida para cada festa. Assim são os cardápios

picadas ou presunto, requeijão e queijo prato. Os sanduí-

da Ùnica Gastronomia, das sócias Ivanna Andra-

ches e kits da Ùnica são entregues identificados, pronti-

de e Patrícia Machado. A dupla cuida de todos os itens

nhos para servir e os kits podem incluir os descartáveis.

salgados da festa. Há minissanduíches e acompanhamentos como cuzcuz marroquino, bruschetta no copinho e saladas, tudo embalado individualmente. Entre os sabores dos sanduíches estão o Boteco (mini pão francês com carne louca), Italianinho (mini pão integral com pasta de três queijos, tomate seco, rúcula e mussarela de búfala), Francês (mini croissant com frango desfiado, uva passa e molho rosé) e Caseirinho (mini pão francês com rosbife caseiro, azeitonas e patê de azeitonas). Os mini wrap fazem bonito na mesa. A Ùnica prepara os sanduíches enrolados nos sabores peito de peru defumado,

Ùnica Gastronomia Tel: 98212-9163 unicagastronomia@gmail.com www.unicagastronomia.com

a

s pinhatas costumam ser uma atração original para os aniversários infantis. Furando a pinhata, as crianças se deliciam com uma chuva de guloseimas e outras lembrancinhas que estavam escondidos em

seu interior. De origem chinesa, as pinhatas são uma forte tradição na América Latina e em países europeus, como Itália e Portugal. A Pinhatas Erika prepara pinhatas de diversos formatos, sempre utilizando apenas papel e cola. “Não utilizamos nenhum material cortante, que possa machucar as crianças. Construímos as pinhatas com vários tipos de papel e cola, no formato e personagem desejado. Se não tivermos o modelo solicitado, criamos sob medida para o cliente”, diz Erika Gobbo, sócia da empresa. Os temas que mais têm tido procura entre as crianças são Frozen e Meu Malvado Favorito. Erika recomenda que a pinhata seja pendurada em vigas ou árvores, mas nunca em forros de gesso, que podem não suportar o peso da peça. Erika também produz minipinhatas, no mesmo tema da grande, para lembrancinhas dos convidados.

Pinhatas Erika Tel: 2574-6468 / 99272-4288 erika@pinhataserika.com.br www.pinhataserika.com.br

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PROJEtOS SOCIAIS

Einstein na comunidade de PARAISÓPOLIS Programa do Einstein em Paraisópolis atende comunidade desde 1998 e é reconhecida por entidade americana. Fotos: Divulgação

A

história do Hospital Albert Einstein está inti-

cimento de medicamentos sem ônus aos beneficiários.

mamente ligada ao desenvolvimento do bairro

O Centro de Promoção e Atenção à Saúde (CPAS) reúne

do morumbi e também à comunidade de Parai-

um conjunto de programas com atuação complementar,

sópolis. A ligação com a comunidade vizinha é antiga e

abrangendo um amplo leque de atividades socioeduca-

precede a própria inauguração do hospital em 1971. Em

tivas. O CPAS está estruturado em cinco núcleos: Saúde

1969, a mobilização das voluntárias tornou realidade as

(com serviços nas frentes materno Infantil, fisioterapia,

atividades do Ambulatório de Pediatria Assistencial, vol-

fonoaudiologia, Psicologia e Psicopedagogia), Serviço

tadas ao atendimento das crianças da comunidade do

Social, Educação, Arte e Comunicação e Esporte. O Nú-

entorno. Anos depois, essas ações fizeram florescer um

cleo Educação, por exemplo, promove o desenvolvimen-

projeto ainda maior: o Programa Einstein na Comunidade

to e a aprendizagem por meio das três oficinas: Estação

de Paraisópolis (PECP), que iniciou suas atividades em

do Conhecimento Einstein/Biblioteca, Brinquedoteca e

1998. O PECP se propõe a promover a saúde, melhorar a

Educação Cidadã.

qualidade de vida e contribuir para resgatar a cidadania

O PECP conquistou em 2013 a acreditação da Joint

dos moradores da comunidade assistidos pelo programa.

Commission Internacional (JCI). Organização fundada

Segunda maior favela de São Paulo, atrás apenas de

em 1994 nos Estados Unidos e hoje presente em mais

Heliópolis, Paraisópolis tem carências e necessidades

de 90 países, a JCI atua junto a instituições, governos

proporcionais ao seu porte. Instalado numa área de mais

e prestadores de serviços para promover rigorosos pa-

de 5 mil m , com um conjunto de iniciativas bem-estrutu-

drões de qualidade, segurança e eficiência nos cuidados

radas, equipes dedicadas e um sólido modelo de gestão,

de saúde. No mundo todo, há apenas 17 centros de aten-

o PECP é uma organização muito presente na comunida-

ção primária à saúde acreditados pela JCI. O Programa

de, ajudando, ano após ano, a mudar para melhor a vida

Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP) é um de-

dos moradores. Há duas frentes de ação: o Ambulatório

les. Na América Latina, é o primeiro serviço beneficente a

médico (AmPA) e o Centro de Promoção e Atenção à

receber tal reconhecimento.

2

Saúde (CPAS). O Ambulatório médico Paraisópolis (AmPA) atende crianças de zero a 13 anos, com serviço médico especializado, exames complementares de laboratório e imagem, atendimento a consultas não agendadas, atividades educativas, vacinas não disponíveis na rede pública e forne18

saiba como colaborar com a rede de solidariedade do einstein: tel: 2151-3580 deptovoluntarios@einstein.br www.einstein.br/voluntariado



SERVIçO

DECORAçÃO em liquidação

Fotos: Divulgação

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Espelho Gota com acabamento dourado, da maria Pia Casa, de R$ 1.058,00 por R$ 529,00.

A

tradicional campanha Bota-fora D&D, organi-

Os consumidores poderão aproveitar a oportunida-

zada pelo D&D Shopping, chega a sua 20 edi-

de para adquirir móveis com design assinado, objetos de

ção. Até o dia 22 de fevereiro, o diversificado

decoração e todos os acessórios para mobiliar a casa.

mix de lojas de decoração do shopping oferece descon-

O D&D Shopping reúne as mais importantes marcas do

tos que variam de 20% a 60% e condições de pagamen-

segmento de decoração, com mais de 95 lojas.

a

to diferenciadas.

Bota-Fora d&d shopping Quando: até 22 de fevereiro Endereço: Av. das Nações Unidas, 12.555, Brooklin (marginal Pinheiros, próximo a Ponte Estaiada) tel: 3043-9000 / 3043-9650 funcionamento: segunda a sexta-feira, das 10h às 22h; sábado, das 10h às 21h e domingo das 14h às 20h (horário especial) www.dedshopping.com.br Catálogo de papel de parede Natural Instinct, da Bucalo. Rolo de 10m por 50cm, de R$ 400,00 por R$ 200,00.

20



Fotos: Divulgação

Serviço

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Mesa Lateral Bó, da Dpot, do designer Francisco Pinto, com estrutura em madeira maciça natural, de R$ 7.886,00 por R$ 3.943,00.

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22

Poltrona Athos, design de Flavia Pagotti, com estrutura em madeira compensada e concha estofada. De R$ 9.202,00 por R$ 4.601,00.


23


PARQUE BURLE mARX

Corrida e slackline no PARQUE Fotos: Márcia Morihara

Até 14 de junho, todo 2º e 4º domingo do mês, a fit five está organizando no Parque Burle marx clínicas de corrida e de slackline, das 8h às 10h. Os eventos são uma parceria entre a fundação Aron Birmann, o Parque Burle marx e a Assessoria Esportiva fit five. anote as datas: 8 e 22 de fevereiro / 8 e 22 de março 12 e 26 de Abril / 10 e 24 de maio 14 de junho





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