Panamby Magazine Março 2017

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Ano 4 – Edição 36 – Março 2017

Mechanitis polymnia, borboleta que frequenta as matas do Parque Burle Marx

PANAMBY: LUGAR DAS BORBOLETAS

Gustavo de Mattos Accacio, biólogo e morador do Panamby, estudioso das borboletas, criou página no Facebook sobre os lindos insetos 1


Spazio Oral cuida da sa Reabilitação Oral Seu dente em porcelana perfeita e definitiva em menos de uma hora Muitos pacientes possuem dentes fraturados e, com frequência, sofrem de dores de cabeça, possuem dentes diminuídos em tamanho e não sabem o que esta acontecendo. Isso na verdade é uma alteração de todo o sistema de mastigação, onde a força excessiva dos músculos desgasta e altera todos os dentes. A Reabilitação Oral, com planejamento diagnóstico personalizado através do software 3D CEREC, consiste em um planejamento diagnóstico personalizado, devolvendo ao paciente, além do tamanho original dos dentes, uma mastigação correta e confortável. Dessa maneira o sorriso fica lindo e harmônico. Dr. Fellipe Silvestre Odontologia Estética Implantodontia Reabilitação Oral

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editorial

Caro morador do Panamby

N

os três anos de circulação completados nesta edi-

lis, que atende 200 crianças da comunidade, dando a elas

ção, Panamby Magazine já conheceu e retratou

a oportunidade de qualificação através da dança. Com

diversas ações de moradores que buscam melhor qua-

o apoio de outra moradora, Renata Spallicci, empresária

lidade de vida para o bairro. É gente que trabalha volun-

e atleta fitness, 50 crianças do Ballet foram ao cinema,

tariamente em benefício de comunidades carentes, em

em março, assistir ao filme A Bailarina, no Cinesystem do

projetos de melhorias de áreas públicas e também que

shopping Morumbi Town. Algumas viveram pela primeira

luta pela preservação do meio ambiente.

vez a experiência de assistir a um filme em uma grande

São inúmeros exemplos: de Rosa Richter e Roberto Fon-

tela, com direito a pipoca e diversão. Renata festejou o su-

seca, da Associação Panamby, que batalham desde o

cesso da iniciativa, realizada através de seu projeto social

nascimento do bairro por segurança e obras, a morado-

Fit do Bem. “Para gerarmos transformação e mudanças, é

res que atuam pela manutenção e preservação de pra-

preciso começar em nós mesmos e influenciarmos os que

ças e áreas verdes. É o caso de Carla Mourão, do A Praça

estão em nosso entorno, como nosso bairro. Por isso o Fit

também é nossa; Sionara Belinsky, da Praça da Rua Nel-

do Bem tem como prioridade beneficiar projetos sociais

son Gama de Oliveira; Fábio Dias e Sidnei Michel Pereira,

das regiões do Morumbi e Panamby”, conta.

que colocam mãos na massa pelas praças da Vila Andra-

Nesta edição festiva, conheça em nossa matéria de capa

de; Sandra Carvalho, que vem lutando para transformar

Gustavo de Mattos Accacio, morador que faz das bor-

em parque o trecho entre as ruas Clodomiro de Oliveira

boletas seu tema de estudos há 30 anos. Há muito mais

e Carajuva, também na Vila Andrade; Isabel Fay Affonso,

nesta edição, aproveite-a ao máximo!

que luta pelo Parque Paraisópolis; Marcos Docema, que

Boa leitura!

batalhou para transformar em ZEPAM terreno da Rua Itapaiúna, e Roberto Delmanto Jr., do SOS Panamby, que luta pela defesa do entorno do Parque Burle Marx. Há muito mais gente envolvida, é claro, que trabalha

Luiza Oliva Editora www.panambymagazine.com.br panambymagazine

anonimamente em prol do bairro. Em uma região de imensos contrastes sociais, há inúmeros exemplos de quem atua para diminui-los. Um deles é o de Mônica Tarragó, idealizadora e diretora do Ballet Paraisópo-

Renata Spallicci e Mônica Tarragó, do Ballet Paraisópolis: ação leva crianças ao cinema.

DIRETORES: Luiza Oliva (luiza@leituraprima.com.br) e Marcelo Santos (marcelo@leituraprima.com.br) CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935 CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos conceitos e opiniões emitidos em reportagens e artigos assinados. Contato: Tel. (11) 2372-3992 e 98486-3000 – marcelo@leituraprima.com.br – www.panambymagazine.com.br

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SUMáRIO ANO 4 | Nº 36 | Março 2017

Divulgação

Gustavo de Mattos Accacio

Foto da capa: Gustavo de Mattos Accacio

20 Diaethria Clymena Meridionalis, conhecida como Borboleta 88.

06

CAPA

O doutor das borboletas

10 BAIRRO

Um projeto para a Vila Andrade

12 VOLUNTARIADO

Sonho virando realidade

13 INTERCÂMBIO PARA EXECUTIVOS 16 ALIMENTAÇÃO

Comer bem e saudável

Fátima Orsi

20 ARTES

Criações personalizadas

20 SAÚDE

Você sabe o que é RPG?

NOVIDADES 14 Dança, circo e arte em novo espaço no Panamby

14

18

Fátima Orsi

15 Tecnologia para os pequenos 18 Novo point de delícias 23 O que há de novo no Open Mall

5


CAPA

O DOUTOR DAS

Fotos: Gustavo de Mattos Accacio

BORBOlETAS Morador do Panamby, o biólogo Gustavo de Mattos Accacio pesquisa borboletas e criou página no Facebook dedicada a observação desses insetos.

O

biólogo Gustavo de Mattos Accacio foi daqueles garotos que adoram observar e colecionar insetos. “Tenho

um primo também biólogo que me incentivava e ajudava”, lembra. Estudante do Mackenzie, Gustavo jogava basquete e não se cansava de olhar as borboletas e mariposas que rondavam os postes de iluminação nas quadras esportivas. Biólogo formado pela USP, na época da faculdade Gustavo começou a estudar as borboletas no Museu de Zoologia. “Mas, queria estudá-las vivas e também sua relação com a preservação ambiental”, diz. Em seu Mestrado, em meados dos anos 1990, Gustavo estudou a presença das borboletas nos parques da cidade. Seus estudos incluíram os Parques Alfredo Volpi, o Ibirapuera, a Cidade Universitária. “Na época o Burle Marx não existia. Mas comparei diversos tipos de cobertura vegetal na cidade e como eles interferiam na comunidade de borboletas”, explica Gustavo. No Doutorado, ele continuou seu trabalho com borboletas, porém dessa vez nas florestas do sul da Bahia. Em 2004, de mudança para o Panamby com a esposa Adriana Meinking Guimarães, Gustavo decidiu comemorar os 10 anos de sua pesquisa nos parques paulistanos iniciando um censo de longo prazo: desde então, mensalmente registra em diversos parques de São Paulo o

Borboletas frugívoras sugando resina de pau-ferro

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número de borboletas que observa. Um dado tem surpreendido o especialista: “De 1994 até


Morpho Helenor

O biólogo Gustavo Accacio: 30 anos de pesquisas.

agora, o número de espécies de borboletas registrado em

das aves, da sua preservação e da conservação do meio

São Paulo mais do que dobrou. O dado pode ser em parte

ambiente”, acredita. Gustavo comenta que muitos obser-

explicado pelo tempo de observação acumulado, já que

vadores de pássaros também observam borboletas. Os

numa amostragem sempre irão aparecer novas espécies,

bichos têm hábitos diferentes: o melhor horário para ob-

mas isso não explica tudo, e o aumento da temperatura

servar as aves é das 5 às 10 horas da manhã. “Depois disso,

e mudança no clima da cidade provavelmente influencia-

com o sol mais quente, vêm as borboletas”, conta. Gusta-

ram. Com o frio e a garoa, que eram típicos de São Paulo, o

vo pondera que observar borboletas é mais uma forma de

número de insetos que se fixava na cidade era pequeno. A

aumentar a consciência ambiental da população. “Quan-

mudança no clima fez com que a cidade se tornasse mais

to maior a diversidade de borboletas, mais equilibrado é o

tropical e espécies de borboletas que nunca eram vistas

ecossistema. A ideia da página no Facebook é popularizar

por aqui, hoje são residentes comuns.”

esses conceitos”, completa.

Assim, Gustavo já dedicou 30 anos às pesquisas com borboletas. Para popularizar informações sobre esses lin-

MAIS VERDE, MAIS BORBOLETAS

dos e coloridos insetos, ele acaba de criar uma página no

Há também relação entre o verde dos bairros e a presen-

Facebook: www.facebook.com/Borboletas do Brasil - But-

ça das borboletas: é grande a diferença entre a margem

terfly Watching. Gustavo comenta que o número de obser-

direita do Rio Pinheiros e a esquerda – onde há inúmeras

vadores de aves, ou birdwatchers, tem crescido muito no

áreas remanescentes de florestas, como o Burle Marx, o

Brasil nos últimos cinco anos, especialmente após a cria-

Colégio Nossa Senhora do Morumbi, a Fundação Maria

ção do Wikiaves, site direcionado à comunidade brasileira

luisa e Oscar Americano, o Parque Alfredo Volpi, o Parque

de observadores de aves. “Além de um hobby, é muito útil

da Previdência e a Cidade Universitária, entre outras. “Na

para que as pessoas tomem consciência da importância

margem esquerda, onde estão o Morumbi e o Panamby,

“No Parque Burle Marx há quase três vezes mais borboletas do que no Ibirapuera.”

Heliconius Erato Phyllis

Celmia Celmus

7


CAPA verdes há muito mais casas e ruas arborizadas, favoreEueides isabellae dianassa

cendo a presença da fauna. Na cidade, parques como o Ibirapuera e o da luz, por exemplo, não têm a preocupação de recriar ambientes nativos, mas se assemelham a jardins com poucos recursos para a fauna silvestre. Acredito que a Prefeitura poderia considerar o plantio de áreas verdes como algo essencial para que a fauna possa transitar por esses corredores.”

Vanessa Myrinna

há mais que o dobro de espécies, cerca de 2/3 a mais, e muito mais indivíduos de cada uma”, explica Gustavo. O Parque Burle Marx faz juz ao significado de Panamby (“lugar das borboletas” ou identificação das borboletas azuis do gênero Morpho): nele, Gustavo já registrou 443 espécies de borboletas, contra 154 no Parque do Ibirapuera. “A urbanização do lado de cá do rio é um exemplo do que deveria ser feito na cidade. Além das manchas

8


Para Gustavo, o Parque Burle Marx e seu entorno significam um refúgio verde em São Paulo, fundamental para a manutenção de inúmeras espécies da fauna, entre elas as borboletas: “A qualidade do ambiente, com floresta nativa e nascentes de água protegidas, além da área de brejo com água limpa na várzea do Rio Pinheiros, única na cidade, favorece a concentração de muitas espécies animais, e isso precisa ser preservado.” A presença

Mechanitis Polymnia Myscelia Orsis

de mata nativa é fundamental para a manutenção da diversidade de borboletas, complementa o biólogo: “A lagarta de cada espécie costuma se alimentar de poucos, ou mesmo de um único tipo de planta, e nas matas há uma variedade de flora muito maior do que nos jardins.” Curta a página no Facebook: Borboletas do Brasil – Butterfly Watching

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BAIRRO Foto: Isabelle Allet-Coche

Um projeto para a

VIlA ANDRADE

Alunos de curso de pós-graduação preparam estudo sobre a Vila Andrade.

E

m 1995, a inauguração do Parque Burle Marx

mento e Gestão de Cidades, da Escola Politécnica da

marcou o início do bairro do Panamby. A antiga

USP. Os alunos receberam um desafio da professora da

Chácara Tangará, propriedade de Baby Pignata-

disciplina Planejamento Urbano: preparar um plano de

ri, foi comprada pela construtora lubeca em 1986 para

desenvolvimento para um bairro paulistano. “Sugeri para

implantação do Projeto Urbanístico Panamby, empreen-

meus colegas de grupo estudarmos a Vila Andrade. O

dimento imobiliário misto de 482 mil metros quadrados,

fato de ser um bairro novo ajuda a pensar em transfor-

com hotel e edifícios comerciais e residenciais. De lá para

mações possíveis”, conta.

cá, o que se viu foi o surgimento de um novo bairro, que

Dois de seus colegas, os arquitetos Mariana Hiroki e

vem ganhando a cada dia mais empreendimentos, mais

Pedro Favale, pouco conheciam a região. “O bairro tem

moradores e, com o crescimento, os problemas comuns

uma forte organização social que, aliada à reserva de es-

a tantas regiões de São Paulo: trânsito, falta de manu-

toques urbanos, ou vazios imobiliários, dão à região uma

tenção nas vias, insegurança, ameaças ao verde.

possibilidade de transformação pouco vista na cidade”,

Moradores têm trabalhado ativamente por melhorias

dizem os arquitetos. No estudo, foi pensada a reestrutu-

para o Panamby e a Vila Andrade – veja em nosso Edi-

ração do bairro por seus dois principais eixos, as Avenidas

torial, na página 4, alguns deles. Há ainda quem esteja

Giovanni Gronchi e Hebe Camargo, com corredores de

pensando alternativas para o bairro no meio acadêmico.

ônibus, terminais de vizinhança ou miniterminais, equipa-

É o caso de Gabriel Casaroli, morador do Panamby há 13

mentos públicos e incentivos para a instalação de comér-

anos. Engenheiro ambiental, Gabriel começou a enxergar

cio e serviços. “Esta ação visa gerar uma nova polaridade

com mais clareza os problemas do bairro quando optou

no bairro promovendo o uso e a convivência dos espaços

pela bicicleta para ir ao trabalho. “Não suportava mais o

públicos, conceito importantíssimo quando se pretende,

trânsito e há cerca de quatro anos passei a cruzar o Rio

por exemplo, aumentar a sensação de segurança, ou ain-

Pinheiros de bicicleta”, lembra. “Assim ando em lugares

da valorizar pontos comerciais e residenciais”, afirmam

onde não passava de carro. Ver o lixo acumulado na rua,

os estudantes do curso de pós-graduação. Mobilidade

por exemplo, e uma cidade que não é sustentável, me in-

urbana, áreas verdes, saneamento básico e criação de

comoda muito”, diz Gabriel, que trabalha justamente na

empregos são outros pontos analisados no estudo. “Nos-

área de construções sustentáveis.

sas propostas em conjunto têm a ambição de transfor-

Para descobrir como tornar a cidade mais eficiente, Gabriel buscou o curso de pós-graduação de Planeja-

mar a Vila Andrade em um distrito sustentável dentro da cidade de São Paulo”, arrematam.

Para saber mais e conhecer o projeto na íntegra, veja nosso site: www.panambymagazine.com.br 10


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VOlUNTARIADO

SONHO

virando realidade

Saiba como ajudar nos projetos sociais e de reforma da Paróquia Santa Edwiges, localizada no Jardim Santo Antônio. Padre Miguel de La Torre

H

á um ano escrevi na Panamby Magazine que

nando realidade para os nossos jovens.

um menino da comunidade Santo Antônio me

As obras da igreja continuam avançando. A quadra e

pediu: “Padre, faz uma quadra para nós”. Esse

a área de lazer estão na sua fase final. Serão um lugar de

desejo do menino era a expressão de uma sede de re-

convivência para os membros do bairro. Contamos com

creação do corpo mas também da alma. Graças a Deus,

a ajuda de todas as pessoas de boa vontade que que-

e com a ajuda de muitas pessoas da nossa comunidade

rem fazer o bem e não sabem como. Convidamos to-

do Panamby e da Vila Andrade, hoje o sonho está se tor-

dos a conhecerem o andamento das obras. A Paróquia fica na Rua Clermont, 65, Jardim Santo Antônio, muito próximo ao Panamby, com fácil acesso. Se você quer fazer parte deste projeto, colabore como voluntário, doando seu tempo de vez em quando, ou também fazendo um depósito na nossa conta bancária de qualquer valor.

PARÓQUIA SANTA EDWIGES Banco Itaú Agência 9335 C/C 13173-7 CNPJ 61.378.766/0060-59

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A globalização gera a necessidade de troca de informações entre os países e, cada vez mais, os profissionais precisam estar preparados para carreiras internacionais. Comece cedo essa trajetória e busque opções que possam agregar valor na vida acadêmica e, principalmente, em sua carreira e visão de mundo.

INTERCÂMBIO PARA EXECUTIVOS

A

tualmente, as empresas não estão apenas em busca de profissionais que tenham fluência em um ou mais idiomas, mas, principalmente, que já vivenciaram um intercâmbio, supera-

ram diversidades e adversidades e conseguem adaptar-se facilmente a diferentes culturas. A Intercâmbio CVC Morumbi oferece diversos cursos para esse público tão específico que, muitas vezes, já possui uma certa fluência em outro idioma, mas ainda não conseguiu desenvolver a confiança necessária para participar de reuniões de negociações, utilizar termos técnicos e expressões que possam demonstrar o seu talento e encantar a plateia.

“Fiz um curso de quatro semanas

A Intercâmbio CVC Morumbi possui uma equipe especializada para

em Nova York e foi excelente. O apoio da Mirian T. Rodrigues foi muito importante e decisivo para

do destino, curso, carga horária, enfim, em todos os detalhes que pos-

ajudar-me a escolher o melhor

Fátima Orsi

atender os profissionais que estão em busca de um diferencial de mercado. Mirian Tiseo Rodrigues e sua equipe poderão ajudá-los na escolha sam assegurar o sucesso

curso, de acordo com o meu

de seu projeto. “Não ven-

tempo disponível e necessidade.

demos apenas pacotes

Recebi toda assessoria necessária

de intercâmbio. Asses-

e acompanhamento durante

soramos o estudante na

todo o processo, além de suporte

busca da melhor opção

para contato, documentação e

de curso e escola, de

providências junto à escola.

acordo com os seus ob-

Recomendo os serviços da Mirian

jetivos, perfil, disponibili-

pela atenção e conhecimento dos

dade financeira e tempo”,

cursos que melhor atendem as

afirma Mirian.

necessidades dos executivos.”

Venha nos conhecer! Mirian e Sidnei Rodrigues, moradores do Morumbi e diretores da CVC Intercâmbio Morumbi.

A hora é essa!

Adriana Massari Diretora de Recursos Humanos

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CVC Intercâmbio Rua Jandiatuba, 630 – cj. 424 Bloco A Tel. 3078-4377 / 99489-4193


Novidades

DANÇA, CIRCO E ARTE EM NOVO ESPAÇO NO PANAMBY O Panamby acaba de ganhar um espaço para a dança e a arte, a Allégresse. A palavra em francês significa a mais profunda alegria manifestada externamente, e é o que as sócias e moradoras do bairro, Janaína Melazo e Juliana Alfano, querem imprimir à escola. Há turmas de ballet clássico, teatro musical e circo, para crianças, adolescentes e adultos. No teatro musical, com aulas para crianças a partir de seis anos, é possível optar por aulas em módulos separados: jazz, interpretação ou canto. O local conta com instalações como trapézio, tecido e lira para as aulas de circo. Já para o Ballet Clássico, a escola é filiada a Royal Academy of Dance de londres, com aulas livres, específicas para exames e repertório. Aulas de ballet a partir dos dois anos e de repertório a partir dos 10 anos.

14

ALLÉGRESSE DANÇA & ARTE Rua Dep. João Sussumu Hirata, 150 Tel: 3739-4182 atendimento@allegresse.com.br Allégresse


Fotos: Divulgação

TECNOLOGIA PARA OS PEQUENOS

Chegou ao Morumbi a Happy Code, escola de programação e robótica para crianças e adolescentes de 5 a 17 anos. Como a matemática e o inglês, a programação está se tornando uma das habilidades fundamentais deste século. Estudar programação ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a resolução de problemas, além

HAPPY CODE Av. Guilherme D. Villares, 2286 Tel: 3742-7183 morumbi@happycode.com.br www.happycode.com.br happycodebr happycodebr

de estimular a criatividade e o pensamento crítico e contribuir no desempenho escolar em disciplinas como ciências, matemática e inglês. Na Happy Code, a partir de 5 anos é possível aprender programação: os alunos utilizam a linguagem visual Blockly para programar os robôs Dash & Dot, tudo de forma divertida e intuitiva. Já o Code School é voltado para alunos de 6 a 14 anos: as aulas são baseadas em projetos e os alunos aprendem em equipe. No curso Robotics, para 8 a 17 anos, aplicando a engenharia reversa em um drone desenvolvido especialmente para crianças e adolescentes, os alunos aprendem os conceitos de montagem mecânica, eletrônica e programação. No youTuber, jovens de 8 a 17 anos aprendem como começar um canal no youTube de sucesso, desde a ideia, pré-produção, produção e pós-produção de vídeos aos cuidados com a exposição na internet. Outra opção é o Minecraft Modding, curso que utiliza o jogo de sucesso Minecraft para os primeiros contatos dos alunos com a ciência da computação.

15


Divulgação

ALIMENTAÇÃO

Comer bem e

Mel de Uruçu prova que é possível se alimentar bem e com produtos saborosos. Loja e café oferecem variedade e preços justos.

a

s crianças das famílias El Chihimi e Uchoa cos-

marmita para todo lugar.” Mas ela tinha dificuldades

tumavam se encontrar em aniversários e reu-

para encontrar o que queria em um único local e acha-

niões. Os pais trabalhavam juntos e, bons ami-

va que os preços dos alimentos podiam ser mais acessí-

gos, gostavam de reunir a criançada em encontros festi-

veis. Foi quando sua irmã Danielle, formada em hotelaria

vos. Anos depois, adultos, se tornaram os idealizadores e

com pós-graduação na Suíça em hospitality, sonhava

empreendedores da Mel de Uruçu, loja especializada em

em empreender com um negócio próprio. Moradoras do

produtos naturais e saudáveis.

Panamby há 16 anos, as irmãs se juntaram aos irmãos

Tudo começou com a paixão de Jéssica El Chihimi pela alimentação saudável. Publicitária, nem a vida corrida a impedia de cuidar do que comia: “Levava minha 16

Divulgação

saudável

Uchoa – aqueles com quem passaram momentos felizes na infância – para dar forma ao novo negócio. Diego Uchoa é formado em Marketing, Karine Uchoa é


garantir a qualidade, os sócios procuram seus fornecedores a dedo. Entre os destaques estão: coxinha funcional com massa de inhame, o carro-chefe da casa; torta de cacau com nuts; cheesecake; Banoffee Mel de Uruçu (torta de banana com cacau); bolos caseiros que lembram o gostinho de casa de avó; tortas (entre elas a orgânica de frango); quiches e saladas; diversos pratos executivos para o almoço além de pratos infantis orgânicos. Não deixe de provar o café espresso orgânico, um dos diferenciais da casa: na primeira visita à Mel de Uruçu, o cafezinho é Divulgação

cortesia da casa! “Quebramos o preconceito de que comer saudável não tem sabor. Despsicóloga e Aline Uchoa, advogada. Jéssica voltou para a

cobrimos que comer bem é

faculdade e hoje cursa Nutrição na Faculdade São Camilo.

saudável e gostoso”, finali-

A formação diversificada dos sócios ajuda na condução

zam os sócios. O sabo

da loja, recheada de novidades e com muita variedade.

roso M e que dá l de Uruçu, nome à loja.

São mais de 100 produtos a granel e itens como geleias, iogurtes, cafés, chás, suplementos, vitaminas, chocolates. E, é claro, méis diversos, entre eles o diferenciado mel de uruçu, que dá nome à loja, feito por abelhas nativas, e citado na música Morena Tropicana de Alceu Valença. “Queríamos um nome brasileiro e que remetesse à felicidade e harmonia. Nada melhor do que o mel, que traz energia. Buscamos também um ambiente colorido e onde os clientes se sintam únicos e especiais”, contam os sócios. Além da variedade de itens, os empreendedores também pensaram na sustentabilidade. Para adquirir os produtos a granel (grãos, farinhas, temperos, chás), o cliente pode trazer sua própria embalagem. “Assim, evitamos o consumo de plásticos em excesso.” No charmoso café no andar superior, as receitas têm

Fátima Orsi

opções sem glúten, sem lactose e para diabéticos. Para

Fátima Orsi

Diego, Karine, Jéssica e Danielle: empreendendo com alimentação saudável.

MEL DE URUÇU Rua Deputado João Sussumu Hirata, 662 Tel: 2385-1343 vivasaudavel@meldeurucu.com www.meldeurucu.com @meldeurucu 17


Novidades

NOVO POINT DE DELÍCIAS Um lugar aconchegante e charmoso, sob medida para degustar um delicioso brigadeiro, colocar a conversa em dia com os amigos e até mesmo comemorar aniversários. Assim é a Cheiro de Brigadeiro, nova doceria localizada na Sussumu Hirata, de Nayara Ponte. Moradora do Panamby, Nayara é natural de Belém do Pará. Há 13 anos,

seu marido foi transferido para São Paulo e a família se mudou para cá. Ela continuou exercendo sua profissão, a Fotos: Fátima Orsi

advocacia. Mas buscava um outro rumo profissional, que

18

lhe desse mais alegria. E foi em um curso de Gastronomia que se encantou definitivamente pelos doces. “Percebi que era o que mais gostava de fazer.” De lá para cá, Nayara não parou mais. Teve uma banca


de doces no Extra Morumbi – “Foi minha apresentação para o bairro, minha vitrine”, lembra. Depois, uma loja em frente à saída do Extra. Agora, o novo ponto na Sussumu. “Neste local realmente posso aparecer para o bairro”, acredita. Sua produção de brigadeiros tem alguns segredos, como o uso de panelas de fundo grosso. Outro detalhe importante, frisa Nayara, é trabalhar feliz com o que faz. Sua satisfação transparece nas delícias que produz: são mais de 50 tipos de brigadeiro, dos clássicos aos originais sabores de caipirinha, vinho do Porto, cupuaçu, maracujá, pão de mel e açaí com granola, entre outros. Há também a linha belga de brigadeiros e os doces finos, para casamentos e festas. Destaque também para os bolos, entre eles o de bem-casado, os naked cake e, é claro, os de brigadeiro. Na loja, é possível se deliciar também com as tapiocas, nos sabores queijo, queijo e presunto, pizza, queijo brie com damasco e manteiga. “Em Belém chamamos de tapioquinhas”, conta. No andar de cima, o espaço acomoda até 25 crianças para comemorar aniversários de maneira criativa com oficina de cupcakes. O local também é ideal para reunir um grupo de amigas para festejar datas especiais, saboreando chocolate quente, Ovomaltine quente e cappuccino.

CHEIRO DE BRIGADEIRO Rua Dep. João Sussumu Hirata, 804 Tel: 3755-0866 e 98371-1134 contato@cheirodebrigadeiro.com.br www.cheirodebrigadeiro.com.br @cheirodebrigadeiro 19


ARTE

Artista cria painéis, paredes decoradas, quadros e objetos pintados com criatividade.

Fotos: Divulga

Q

ção

CRIAÇÕES

personalizadas

uem já não teve vontade de jogar tudo para o alto e trabalhar com o que mais gosta? Maísa Hernandez Ortolã colocou em prática seu desejo de trabalhar com arte.

Formada em Negócios Internacionais, atuava na área de Recursos Humanos de uma multinacional. Porém, a arte é uma herança de família. “Minha avó era professora de Artes e eu sempre desenhei, mas como hobby. Até que uma amiga me pediu uma lousa desenhada, para decorar seu novo restaurante. Trabalhei durante uma semana em um grande painel e, a partir daí, outros serviços surgiram. Percebi que precisava de tempo para pintar e resolvi investir na arte”, lembra. Nasceu assim a Arte de Hortelã, com foco na criação de paredes decoradas, quadros, painéis e até caixinhas e objetos menores, utilizando diferentes técnicas de desenho e materiais, como giz, canetas permanentes, tinta acrílica, etc. “Cada arte é uma, feita de forma personalizada para o cliente.” No caso de painéis informativos, como as paredes de cardápio criadas para restaurantes, Maísa pinta com giz, permitindo correções e atualizações. Quando o cliente busca mobilidade, a artista costuma pintar painéis menores que podem ser instalados em cavaletes. Também estão em alta as molduras ou painéis para aniversários e casamentos, para que os convidados posem para fotos, registrando o momento festivo de forma única e criativa.

20

ARTE DE HORTELÃ (19) 98181-2218 artedehortela artedehortela maisa.ortola@hotmail.com


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SAÚDE

Você sabe o que é

RPG?

Dra. Fernanda Garrett, moradora do Panamby e fisioterapeuta RPGista com especialização em cervicais, escolioses, lesões articulares e pré e pós-parto.

A

Reeducação Postural Global, conhecida por suas iniciais RPG, é um método inovador da fisioterapia, criado e desenvolvido pelo francês

Philippe Emmanuel Souchard. Partindo do sintoma para chegar até a causa de uma dor ou um problema no sistema musculoesquelético, a RPG trata o indivíduo como um todo, porque cada um tem a sua própria resistência às dores, e sua própria maneira de reagira a elas, muitas vezes adotando padrões individuais para evitar essas dores ou um bloqueio. A RPG trata todos os desvios posturais, as dores causadas por eles e as eventuais deformidades. Durante cada sessão de RPG Souchard, o/a fisioterapeuta utiliza microajustes em alongamento com o paciente em posturas em pé, sentado ou deitado em uma mesa de RPG, a

(escoliose, hiperlordose e hipercifose); dores nos pés,

qual foi especificamente projetada, desenvolvida e con-

punhos e mãos; dores no quadril (pubalgias); hérnias de

feccionada para se trabalhar com o método.

disco; torcicolos; além de proteger contra processos de-

A duração e a frequência das sessões de RPG Souchard são individuais e dependem da patologia do paciente. Diversos problemas morfológicos, articulares, trau-

generativos articulares. A RPG é também bastante aplicada, atualmente, na prevenção, preparação e recuperação de atletas e na reeducação pós-traumática.

máticos, respiratórios (asma, bronquite), somáticos

Dessa forma, percebe-se que o tratamento com RPG

(estresse, distúrbios circulares e digestivos), reumatoló-

pode ser utilizado em grande parte das patologias ou

gicos (artrite, artrose, bursite, tendinite), cervico-óculo-

perturbações do sistema neuro-músculo-esquelético,

-motores (estrabismo, cefaleias), problemas de períneo

doenças agudas ou crônicas, com ou sem sintomas. Não

(como a incontinência urinária), sequelas de patologias

há contraindicação específica para sua aplicação.

neurológicas e problemas de origem esportiva que requerem fisioterapia podem ser tratados pela RPG. O método é indicado ao público mais diverso, de ambos os sexos e de todas as idades, tanto para prevenir as eventuais consequências da má postura, quanto para combater as diversas dores relacionadas a diferentes patologias: dores lombares, ciáticas, dorsais e cervicais; lesões por esforço repetitivo (lER), decorrentes da profissão ou de atividades desportivas; desvios de coluna 22

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