Ano 4 – Edição 36 – Março 2017
Mechanitis polymnia, borboleta que frequenta as matas do Parque Burle Marx
PANAMBY: LUGAR DAS BORBOLETAS
Gustavo de Mattos Accacio, biólogo e morador do Panamby, estudioso das borboletas, criou página no Facebook sobre os lindos insetos 1
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editorial
Caro morador do Panamby
N
os três anos de circulação completados nesta edi-
lis, que atende 200 crianças da comunidade, dando a elas
ção, Panamby Magazine já conheceu e retratou
a oportunidade de qualificação através da dança. Com
diversas ações de moradores que buscam melhor qua-
o apoio de outra moradora, Renata Spallicci, empresária
lidade de vida para o bairro. É gente que trabalha volun-
e atleta fitness, 50 crianças do Ballet foram ao cinema,
tariamente em benefício de comunidades carentes, em
em março, assistir ao filme A Bailarina, no Cinesystem do
projetos de melhorias de áreas públicas e também que
shopping Morumbi Town. Algumas viveram pela primeira
luta pela preservação do meio ambiente.
vez a experiência de assistir a um filme em uma grande
São inúmeros exemplos: de Rosa Richter e Roberto Fon-
tela, com direito a pipoca e diversão. Renata festejou o su-
seca, da Associação Panamby, que batalham desde o
cesso da iniciativa, realizada através de seu projeto social
nascimento do bairro por segurança e obras, a morado-
Fit do Bem. “Para gerarmos transformação e mudanças, é
res que atuam pela manutenção e preservação de pra-
preciso começar em nós mesmos e influenciarmos os que
ças e áreas verdes. É o caso de Carla Mourão, do A Praça
estão em nosso entorno, como nosso bairro. Por isso o Fit
também é nossa; Sionara Belinsky, da Praça da Rua Nel-
do Bem tem como prioridade beneficiar projetos sociais
son Gama de Oliveira; Fábio Dias e Sidnei Michel Pereira,
das regiões do Morumbi e Panamby”, conta.
que colocam mãos na massa pelas praças da Vila Andra-
Nesta edição festiva, conheça em nossa matéria de capa
de; Sandra Carvalho, que vem lutando para transformar
Gustavo de Mattos Accacio, morador que faz das bor-
em parque o trecho entre as ruas Clodomiro de Oliveira
boletas seu tema de estudos há 30 anos. Há muito mais
e Carajuva, também na Vila Andrade; Isabel Fay Affonso,
nesta edição, aproveite-a ao máximo!
que luta pelo Parque Paraisópolis; Marcos Docema, que
Boa leitura!
batalhou para transformar em ZEPAM terreno da Rua Itapaiúna, e Roberto Delmanto Jr., do SOS Panamby, que luta pela defesa do entorno do Parque Burle Marx. Há muito mais gente envolvida, é claro, que trabalha
Luiza Oliva Editora www.panambymagazine.com.br panambymagazine
anonimamente em prol do bairro. Em uma região de imensos contrastes sociais, há inúmeros exemplos de quem atua para diminui-los. Um deles é o de Mônica Tarragó, idealizadora e diretora do Ballet Paraisópo-
Renata Spallicci e Mônica Tarragó, do Ballet Paraisópolis: ação leva crianças ao cinema.
DIRETORES: Luiza Oliva (luiza@leituraprima.com.br) e Marcelo Santos (marcelo@leituraprima.com.br) CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935 CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos conceitos e opiniões emitidos em reportagens e artigos assinados. Contato: Tel. (11) 2372-3992 e 98486-3000 – marcelo@leituraprima.com.br – www.panambymagazine.com.br
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SUMáRIO ANO 4 | Nº 36 | Março 2017
Divulgação
Gustavo de Mattos Accacio
Foto da capa: Gustavo de Mattos Accacio
20 Diaethria Clymena Meridionalis, conhecida como Borboleta 88.
06
CAPA
O doutor das borboletas
10 BAIRRO
Um projeto para a Vila Andrade
12 VOLUNTARIADO
Sonho virando realidade
13 INTERCÂMBIO PARA EXECUTIVOS 16 ALIMENTAÇÃO
Comer bem e saudável
Fátima Orsi
20 ARTES
Criações personalizadas
20 SAÚDE
Você sabe o que é RPG?
NOVIDADES 14 Dança, circo e arte em novo espaço no Panamby
14
18
Fátima Orsi
15 Tecnologia para os pequenos 18 Novo point de delícias 23 O que há de novo no Open Mall
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CAPA
O DOUTOR DAS
Fotos: Gustavo de Mattos Accacio
BORBOlETAS Morador do Panamby, o biólogo Gustavo de Mattos Accacio pesquisa borboletas e criou página no Facebook dedicada a observação desses insetos.
O
biólogo Gustavo de Mattos Accacio foi daqueles garotos que adoram observar e colecionar insetos. “Tenho
um primo também biólogo que me incentivava e ajudava”, lembra. Estudante do Mackenzie, Gustavo jogava basquete e não se cansava de olhar as borboletas e mariposas que rondavam os postes de iluminação nas quadras esportivas. Biólogo formado pela USP, na época da faculdade Gustavo começou a estudar as borboletas no Museu de Zoologia. “Mas, queria estudá-las vivas e também sua relação com a preservação ambiental”, diz. Em seu Mestrado, em meados dos anos 1990, Gustavo estudou a presença das borboletas nos parques da cidade. Seus estudos incluíram os Parques Alfredo Volpi, o Ibirapuera, a Cidade Universitária. “Na época o Burle Marx não existia. Mas comparei diversos tipos de cobertura vegetal na cidade e como eles interferiam na comunidade de borboletas”, explica Gustavo. No Doutorado, ele continuou seu trabalho com borboletas, porém dessa vez nas florestas do sul da Bahia. Em 2004, de mudança para o Panamby com a esposa Adriana Meinking Guimarães, Gustavo decidiu comemorar os 10 anos de sua pesquisa nos parques paulistanos iniciando um censo de longo prazo: desde então, mensalmente registra em diversos parques de São Paulo o
Borboletas frugívoras sugando resina de pau-ferro
6
número de borboletas que observa. Um dado tem surpreendido o especialista: “De 1994 até
Morpho Helenor
O biólogo Gustavo Accacio: 30 anos de pesquisas.
agora, o número de espécies de borboletas registrado em
das aves, da sua preservação e da conservação do meio
São Paulo mais do que dobrou. O dado pode ser em parte
ambiente”, acredita. Gustavo comenta que muitos obser-
explicado pelo tempo de observação acumulado, já que
vadores de pássaros também observam borboletas. Os
numa amostragem sempre irão aparecer novas espécies,
bichos têm hábitos diferentes: o melhor horário para ob-
mas isso não explica tudo, e o aumento da temperatura
servar as aves é das 5 às 10 horas da manhã. “Depois disso,
e mudança no clima da cidade provavelmente influencia-
com o sol mais quente, vêm as borboletas”, conta. Gusta-
ram. Com o frio e a garoa, que eram típicos de São Paulo, o
vo pondera que observar borboletas é mais uma forma de
número de insetos que se fixava na cidade era pequeno. A
aumentar a consciência ambiental da população. “Quan-
mudança no clima fez com que a cidade se tornasse mais
to maior a diversidade de borboletas, mais equilibrado é o
tropical e espécies de borboletas que nunca eram vistas
ecossistema. A ideia da página no Facebook é popularizar
por aqui, hoje são residentes comuns.”
esses conceitos”, completa.
Assim, Gustavo já dedicou 30 anos às pesquisas com borboletas. Para popularizar informações sobre esses lin-
MAIS VERDE, MAIS BORBOLETAS
dos e coloridos insetos, ele acaba de criar uma página no
Há também relação entre o verde dos bairros e a presen-
Facebook: www.facebook.com/Borboletas do Brasil - But-
ça das borboletas: é grande a diferença entre a margem
terfly Watching. Gustavo comenta que o número de obser-
direita do Rio Pinheiros e a esquerda – onde há inúmeras
vadores de aves, ou birdwatchers, tem crescido muito no
áreas remanescentes de florestas, como o Burle Marx, o
Brasil nos últimos cinco anos, especialmente após a cria-
Colégio Nossa Senhora do Morumbi, a Fundação Maria
ção do Wikiaves, site direcionado à comunidade brasileira
luisa e Oscar Americano, o Parque Alfredo Volpi, o Parque
de observadores de aves. “Além de um hobby, é muito útil
da Previdência e a Cidade Universitária, entre outras. “Na
para que as pessoas tomem consciência da importância
margem esquerda, onde estão o Morumbi e o Panamby,
“No Parque Burle Marx há quase três vezes mais borboletas do que no Ibirapuera.”
Heliconius Erato Phyllis
Celmia Celmus
7
CAPA verdes há muito mais casas e ruas arborizadas, favoreEueides isabellae dianassa
cendo a presença da fauna. Na cidade, parques como o Ibirapuera e o da luz, por exemplo, não têm a preocupação de recriar ambientes nativos, mas se assemelham a jardins com poucos recursos para a fauna silvestre. Acredito que a Prefeitura poderia considerar o plantio de áreas verdes como algo essencial para que a fauna possa transitar por esses corredores.”
Vanessa Myrinna
há mais que o dobro de espécies, cerca de 2/3 a mais, e muito mais indivíduos de cada uma”, explica Gustavo. O Parque Burle Marx faz juz ao significado de Panamby (“lugar das borboletas” ou identificação das borboletas azuis do gênero Morpho): nele, Gustavo já registrou 443 espécies de borboletas, contra 154 no Parque do Ibirapuera. “A urbanização do lado de cá do rio é um exemplo do que deveria ser feito na cidade. Além das manchas
8
Para Gustavo, o Parque Burle Marx e seu entorno significam um refúgio verde em São Paulo, fundamental para a manutenção de inúmeras espécies da fauna, entre elas as borboletas: “A qualidade do ambiente, com floresta nativa e nascentes de água protegidas, além da área de brejo com água limpa na várzea do Rio Pinheiros, única na cidade, favorece a concentração de muitas espécies animais, e isso precisa ser preservado.” A presença
Mechanitis Polymnia Myscelia Orsis
de mata nativa é fundamental para a manutenção da diversidade de borboletas, complementa o biólogo: “A lagarta de cada espécie costuma se alimentar de poucos, ou mesmo de um único tipo de planta, e nas matas há uma variedade de flora muito maior do que nos jardins.” Curta a página no Facebook: Borboletas do Brasil – Butterfly Watching
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BAIRRO Foto: Isabelle Allet-Coche
Um projeto para a
VIlA ANDRADE
Alunos de curso de pós-graduação preparam estudo sobre a Vila Andrade.
E
m 1995, a inauguração do Parque Burle Marx
mento e Gestão de Cidades, da Escola Politécnica da
marcou o início do bairro do Panamby. A antiga
USP. Os alunos receberam um desafio da professora da
Chácara Tangará, propriedade de Baby Pignata-
disciplina Planejamento Urbano: preparar um plano de
ri, foi comprada pela construtora lubeca em 1986 para
desenvolvimento para um bairro paulistano. “Sugeri para
implantação do Projeto Urbanístico Panamby, empreen-
meus colegas de grupo estudarmos a Vila Andrade. O
dimento imobiliário misto de 482 mil metros quadrados,
fato de ser um bairro novo ajuda a pensar em transfor-
com hotel e edifícios comerciais e residenciais. De lá para
mações possíveis”, conta.
cá, o que se viu foi o surgimento de um novo bairro, que
Dois de seus colegas, os arquitetos Mariana Hiroki e
vem ganhando a cada dia mais empreendimentos, mais
Pedro Favale, pouco conheciam a região. “O bairro tem
moradores e, com o crescimento, os problemas comuns
uma forte organização social que, aliada à reserva de es-
a tantas regiões de São Paulo: trânsito, falta de manu-
toques urbanos, ou vazios imobiliários, dão à região uma
tenção nas vias, insegurança, ameaças ao verde.
possibilidade de transformação pouco vista na cidade”,
Moradores têm trabalhado ativamente por melhorias
dizem os arquitetos. No estudo, foi pensada a reestrutu-
para o Panamby e a Vila Andrade – veja em nosso Edi-
ração do bairro por seus dois principais eixos, as Avenidas
torial, na página 4, alguns deles. Há ainda quem esteja
Giovanni Gronchi e Hebe Camargo, com corredores de
pensando alternativas para o bairro no meio acadêmico.
ônibus, terminais de vizinhança ou miniterminais, equipa-
É o caso de Gabriel Casaroli, morador do Panamby há 13
mentos públicos e incentivos para a instalação de comér-
anos. Engenheiro ambiental, Gabriel começou a enxergar
cio e serviços. “Esta ação visa gerar uma nova polaridade
com mais clareza os problemas do bairro quando optou
no bairro promovendo o uso e a convivência dos espaços
pela bicicleta para ir ao trabalho. “Não suportava mais o
públicos, conceito importantíssimo quando se pretende,
trânsito e há cerca de quatro anos passei a cruzar o Rio
por exemplo, aumentar a sensação de segurança, ou ain-
Pinheiros de bicicleta”, lembra. “Assim ando em lugares
da valorizar pontos comerciais e residenciais”, afirmam
onde não passava de carro. Ver o lixo acumulado na rua,
os estudantes do curso de pós-graduação. Mobilidade
por exemplo, e uma cidade que não é sustentável, me in-
urbana, áreas verdes, saneamento básico e criação de
comoda muito”, diz Gabriel, que trabalha justamente na
empregos são outros pontos analisados no estudo. “Nos-
área de construções sustentáveis.
sas propostas em conjunto têm a ambição de transfor-
Para descobrir como tornar a cidade mais eficiente, Gabriel buscou o curso de pós-graduação de Planeja-
mar a Vila Andrade em um distrito sustentável dentro da cidade de São Paulo”, arrematam.
Para saber mais e conhecer o projeto na íntegra, veja nosso site: www.panambymagazine.com.br 10
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VOlUNTARIADO
SONHO
virando realidade
Saiba como ajudar nos projetos sociais e de reforma da Paróquia Santa Edwiges, localizada no Jardim Santo Antônio. Padre Miguel de La Torre
H
á um ano escrevi na Panamby Magazine que
nando realidade para os nossos jovens.
um menino da comunidade Santo Antônio me
As obras da igreja continuam avançando. A quadra e
pediu: “Padre, faz uma quadra para nós”. Esse
a área de lazer estão na sua fase final. Serão um lugar de
desejo do menino era a expressão de uma sede de re-
convivência para os membros do bairro. Contamos com
creação do corpo mas também da alma. Graças a Deus,
a ajuda de todas as pessoas de boa vontade que que-
e com a ajuda de muitas pessoas da nossa comunidade
rem fazer o bem e não sabem como. Convidamos to-
do Panamby e da Vila Andrade, hoje o sonho está se tor-
dos a conhecerem o andamento das obras. A Paróquia fica na Rua Clermont, 65, Jardim Santo Antônio, muito próximo ao Panamby, com fácil acesso. Se você quer fazer parte deste projeto, colabore como voluntário, doando seu tempo de vez em quando, ou também fazendo um depósito na nossa conta bancária de qualquer valor.
PARÓQUIA SANTA EDWIGES Banco Itaú Agência 9335 C/C 13173-7 CNPJ 61.378.766/0060-59
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A globalização gera a necessidade de troca de informações entre os países e, cada vez mais, os profissionais precisam estar preparados para carreiras internacionais. Comece cedo essa trajetória e busque opções que possam agregar valor na vida acadêmica e, principalmente, em sua carreira e visão de mundo.
INTERCÂMBIO PARA EXECUTIVOS
A
tualmente, as empresas não estão apenas em busca de profissionais que tenham fluência em um ou mais idiomas, mas, principalmente, que já vivenciaram um intercâmbio, supera-
ram diversidades e adversidades e conseguem adaptar-se facilmente a diferentes culturas. A Intercâmbio CVC Morumbi oferece diversos cursos para esse público tão específico que, muitas vezes, já possui uma certa fluência em outro idioma, mas ainda não conseguiu desenvolver a confiança necessária para participar de reuniões de negociações, utilizar termos técnicos e expressões que possam demonstrar o seu talento e encantar a plateia.
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Fátima Orsi
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curso, de acordo com o meu
de seu projeto. “Não ven-
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Novidades
DANÇA, CIRCO E ARTE EM NOVO ESPAÇO NO PANAMBY O Panamby acaba de ganhar um espaço para a dança e a arte, a Allégresse. A palavra em francês significa a mais profunda alegria manifestada externamente, e é o que as sócias e moradoras do bairro, Janaína Melazo e Juliana Alfano, querem imprimir à escola. Há turmas de ballet clássico, teatro musical e circo, para crianças, adolescentes e adultos. No teatro musical, com aulas para crianças a partir de seis anos, é possível optar por aulas em módulos separados: jazz, interpretação ou canto. O local conta com instalações como trapézio, tecido e lira para as aulas de circo. Já para o Ballet Clássico, a escola é filiada a Royal Academy of Dance de londres, com aulas livres, específicas para exames e repertório. Aulas de ballet a partir dos dois anos e de repertório a partir dos 10 anos.
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ALLÉGRESSE DANÇA & ARTE Rua Dep. João Sussumu Hirata, 150 Tel: 3739-4182 atendimento@allegresse.com.br Allégresse
Fotos: Divulgação
TECNOLOGIA PARA OS PEQUENOS
Chegou ao Morumbi a Happy Code, escola de programação e robótica para crianças e adolescentes de 5 a 17 anos. Como a matemática e o inglês, a programação está se tornando uma das habilidades fundamentais deste século. Estudar programação ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a resolução de problemas, além
HAPPY CODE Av. Guilherme D. Villares, 2286 Tel: 3742-7183 morumbi@happycode.com.br www.happycode.com.br happycodebr happycodebr
de estimular a criatividade e o pensamento crítico e contribuir no desempenho escolar em disciplinas como ciências, matemática e inglês. Na Happy Code, a partir de 5 anos é possível aprender programação: os alunos utilizam a linguagem visual Blockly para programar os robôs Dash & Dot, tudo de forma divertida e intuitiva. Já o Code School é voltado para alunos de 6 a 14 anos: as aulas são baseadas em projetos e os alunos aprendem em equipe. No curso Robotics, para 8 a 17 anos, aplicando a engenharia reversa em um drone desenvolvido especialmente para crianças e adolescentes, os alunos aprendem os conceitos de montagem mecânica, eletrônica e programação. No youTuber, jovens de 8 a 17 anos aprendem como começar um canal no youTube de sucesso, desde a ideia, pré-produção, produção e pós-produção de vídeos aos cuidados com a exposição na internet. Outra opção é o Minecraft Modding, curso que utiliza o jogo de sucesso Minecraft para os primeiros contatos dos alunos com a ciência da computação.
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Divulgação
ALIMENTAÇÃO
Comer bem e
Mel de Uruçu prova que é possível se alimentar bem e com produtos saborosos. Loja e café oferecem variedade e preços justos.
a
s crianças das famílias El Chihimi e Uchoa cos-
marmita para todo lugar.” Mas ela tinha dificuldades
tumavam se encontrar em aniversários e reu-
para encontrar o que queria em um único local e acha-
niões. Os pais trabalhavam juntos e, bons ami-
va que os preços dos alimentos podiam ser mais acessí-
gos, gostavam de reunir a criançada em encontros festi-
veis. Foi quando sua irmã Danielle, formada em hotelaria
vos. Anos depois, adultos, se tornaram os idealizadores e
com pós-graduação na Suíça em hospitality, sonhava
empreendedores da Mel de Uruçu, loja especializada em
em empreender com um negócio próprio. Moradoras do
produtos naturais e saudáveis.
Panamby há 16 anos, as irmãs se juntaram aos irmãos
Tudo começou com a paixão de Jéssica El Chihimi pela alimentação saudável. Publicitária, nem a vida corrida a impedia de cuidar do que comia: “Levava minha 16
Divulgação
saudável
Uchoa – aqueles com quem passaram momentos felizes na infância – para dar forma ao novo negócio. Diego Uchoa é formado em Marketing, Karine Uchoa é
garantir a qualidade, os sócios procuram seus fornecedores a dedo. Entre os destaques estão: coxinha funcional com massa de inhame, o carro-chefe da casa; torta de cacau com nuts; cheesecake; Banoffee Mel de Uruçu (torta de banana com cacau); bolos caseiros que lembram o gostinho de casa de avó; tortas (entre elas a orgânica de frango); quiches e saladas; diversos pratos executivos para o almoço além de pratos infantis orgânicos. Não deixe de provar o café espresso orgânico, um dos diferenciais da casa: na primeira visita à Mel de Uruçu, o cafezinho é Divulgação
cortesia da casa! “Quebramos o preconceito de que comer saudável não tem sabor. Despsicóloga e Aline Uchoa, advogada. Jéssica voltou para a
cobrimos que comer bem é
faculdade e hoje cursa Nutrição na Faculdade São Camilo.
saudável e gostoso”, finali-
A formação diversificada dos sócios ajuda na condução
zam os sócios. O sabo
da loja, recheada de novidades e com muita variedade.
roso M e que dá l de Uruçu, nome à loja.
São mais de 100 produtos a granel e itens como geleias, iogurtes, cafés, chás, suplementos, vitaminas, chocolates. E, é claro, méis diversos, entre eles o diferenciado mel de uruçu, que dá nome à loja, feito por abelhas nativas, e citado na música Morena Tropicana de Alceu Valença. “Queríamos um nome brasileiro e que remetesse à felicidade e harmonia. Nada melhor do que o mel, que traz energia. Buscamos também um ambiente colorido e onde os clientes se sintam únicos e especiais”, contam os sócios. Além da variedade de itens, os empreendedores também pensaram na sustentabilidade. Para adquirir os produtos a granel (grãos, farinhas, temperos, chás), o cliente pode trazer sua própria embalagem. “Assim, evitamos o consumo de plásticos em excesso.” No charmoso café no andar superior, as receitas têm
Fátima Orsi
opções sem glúten, sem lactose e para diabéticos. Para
Fátima Orsi
Diego, Karine, Jéssica e Danielle: empreendendo com alimentação saudável.
MEL DE URUÇU Rua Deputado João Sussumu Hirata, 662 Tel: 2385-1343 vivasaudavel@meldeurucu.com www.meldeurucu.com @meldeurucu 17
Novidades
NOVO POINT DE DELÍCIAS Um lugar aconchegante e charmoso, sob medida para degustar um delicioso brigadeiro, colocar a conversa em dia com os amigos e até mesmo comemorar aniversários. Assim é a Cheiro de Brigadeiro, nova doceria localizada na Sussumu Hirata, de Nayara Ponte. Moradora do Panamby, Nayara é natural de Belém do Pará. Há 13 anos,
seu marido foi transferido para São Paulo e a família se mudou para cá. Ela continuou exercendo sua profissão, a Fotos: Fátima Orsi
advocacia. Mas buscava um outro rumo profissional, que
18
lhe desse mais alegria. E foi em um curso de Gastronomia que se encantou definitivamente pelos doces. “Percebi que era o que mais gostava de fazer.” De lá para cá, Nayara não parou mais. Teve uma banca
de doces no Extra Morumbi – “Foi minha apresentação para o bairro, minha vitrine”, lembra. Depois, uma loja em frente à saída do Extra. Agora, o novo ponto na Sussumu. “Neste local realmente posso aparecer para o bairro”, acredita. Sua produção de brigadeiros tem alguns segredos, como o uso de panelas de fundo grosso. Outro detalhe importante, frisa Nayara, é trabalhar feliz com o que faz. Sua satisfação transparece nas delícias que produz: são mais de 50 tipos de brigadeiro, dos clássicos aos originais sabores de caipirinha, vinho do Porto, cupuaçu, maracujá, pão de mel e açaí com granola, entre outros. Há também a linha belga de brigadeiros e os doces finos, para casamentos e festas. Destaque também para os bolos, entre eles o de bem-casado, os naked cake e, é claro, os de brigadeiro. Na loja, é possível se deliciar também com as tapiocas, nos sabores queijo, queijo e presunto, pizza, queijo brie com damasco e manteiga. “Em Belém chamamos de tapioquinhas”, conta. No andar de cima, o espaço acomoda até 25 crianças para comemorar aniversários de maneira criativa com oficina de cupcakes. O local também é ideal para reunir um grupo de amigas para festejar datas especiais, saboreando chocolate quente, Ovomaltine quente e cappuccino.
CHEIRO DE BRIGADEIRO Rua Dep. João Sussumu Hirata, 804 Tel: 3755-0866 e 98371-1134 contato@cheirodebrigadeiro.com.br www.cheirodebrigadeiro.com.br @cheirodebrigadeiro 19
ARTE
Artista cria painéis, paredes decoradas, quadros e objetos pintados com criatividade.
Fotos: Divulga
Q
ção
CRIAÇÕES
personalizadas
uem já não teve vontade de jogar tudo para o alto e trabalhar com o que mais gosta? Maísa Hernandez Ortolã colocou em prática seu desejo de trabalhar com arte.
Formada em Negócios Internacionais, atuava na área de Recursos Humanos de uma multinacional. Porém, a arte é uma herança de família. “Minha avó era professora de Artes e eu sempre desenhei, mas como hobby. Até que uma amiga me pediu uma lousa desenhada, para decorar seu novo restaurante. Trabalhei durante uma semana em um grande painel e, a partir daí, outros serviços surgiram. Percebi que precisava de tempo para pintar e resolvi investir na arte”, lembra. Nasceu assim a Arte de Hortelã, com foco na criação de paredes decoradas, quadros, painéis e até caixinhas e objetos menores, utilizando diferentes técnicas de desenho e materiais, como giz, canetas permanentes, tinta acrílica, etc. “Cada arte é uma, feita de forma personalizada para o cliente.” No caso de painéis informativos, como as paredes de cardápio criadas para restaurantes, Maísa pinta com giz, permitindo correções e atualizações. Quando o cliente busca mobilidade, a artista costuma pintar painéis menores que podem ser instalados em cavaletes. Também estão em alta as molduras ou painéis para aniversários e casamentos, para que os convidados posem para fotos, registrando o momento festivo de forma única e criativa.
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ARTE DE HORTELÃ (19) 98181-2218 artedehortela artedehortela maisa.ortola@hotmail.com
21
SAÚDE
Você sabe o que é
RPG?
Dra. Fernanda Garrett, moradora do Panamby e fisioterapeuta RPGista com especialização em cervicais, escolioses, lesões articulares e pré e pós-parto.
A
Reeducação Postural Global, conhecida por suas iniciais RPG, é um método inovador da fisioterapia, criado e desenvolvido pelo francês
Philippe Emmanuel Souchard. Partindo do sintoma para chegar até a causa de uma dor ou um problema no sistema musculoesquelético, a RPG trata o indivíduo como um todo, porque cada um tem a sua própria resistência às dores, e sua própria maneira de reagira a elas, muitas vezes adotando padrões individuais para evitar essas dores ou um bloqueio. A RPG trata todos os desvios posturais, as dores causadas por eles e as eventuais deformidades. Durante cada sessão de RPG Souchard, o/a fisioterapeuta utiliza microajustes em alongamento com o paciente em posturas em pé, sentado ou deitado em uma mesa de RPG, a
(escoliose, hiperlordose e hipercifose); dores nos pés,
qual foi especificamente projetada, desenvolvida e con-
punhos e mãos; dores no quadril (pubalgias); hérnias de
feccionada para se trabalhar com o método.
disco; torcicolos; além de proteger contra processos de-
A duração e a frequência das sessões de RPG Souchard são individuais e dependem da patologia do paciente. Diversos problemas morfológicos, articulares, trau-
generativos articulares. A RPG é também bastante aplicada, atualmente, na prevenção, preparação e recuperação de atletas e na reeducação pós-traumática.
máticos, respiratórios (asma, bronquite), somáticos
Dessa forma, percebe-se que o tratamento com RPG
(estresse, distúrbios circulares e digestivos), reumatoló-
pode ser utilizado em grande parte das patologias ou
gicos (artrite, artrose, bursite, tendinite), cervico-óculo-
perturbações do sistema neuro-músculo-esquelético,
-motores (estrabismo, cefaleias), problemas de períneo
doenças agudas ou crônicas, com ou sem sintomas. Não
(como a incontinência urinária), sequelas de patologias
há contraindicação específica para sua aplicação.
neurológicas e problemas de origem esportiva que requerem fisioterapia podem ser tratados pela RPG. O método é indicado ao público mais diverso, de ambos os sexos e de todas as idades, tanto para prevenir as eventuais consequências da má postura, quanto para combater as diversas dores relacionadas a diferentes patologias: dores lombares, ciáticas, dorsais e cervicais; lesões por esforço repetitivo (lER), decorrentes da profissão ou de atividades desportivas; desvios de coluna 22
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