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REGINALDO TELLES DE SOUSA
15 de novembro de 1925 Galeria de Livros
Estudou o Primário em Fortaleza e o Secundário no Liceu Maranhense, em São Luís, diplomou-se em Direito na capital do Maranhão em 1952. Foi vereador da Câmara Municipal de São Luís e chefe de assessoria jurídica da prefeitura da referida cidade (FARIA, 2005)292 Em 2013, Reginaldo Telles lançou um livro de poesias – Encontro necessário (Legenda), organizado por mim, e depois entregue a Jomar Moraes para editar. De sua apresentação escrevi293 :
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UMA APRESENTAÇÃO NECESSÁRIA A Professora Denise Martins de Araújo chamou-me à sua sala, na Academia Viva Água: Leopoldo preciso que edite um livro de poesias. De meu sogro Reginaldo Telles. Você o conhece? - Sim, o pai do Osvaldo e da Regina; - Sim, o político, ligado ao Dr. Jackson e ao Neiva Moreira; já fomos apresentados, quando da ida do Dr. Jackson ao bairro onde moro, levados pelo Julião Amim, há muitos anos... - Sim, o jornalista brilhante, de uma geração em que se fazia um jornalismo sério, sem paixão –sem a paixão político-partidária, a soldo de quem paga mais para ‘criar’ verdades e macular biografias... - Não. Não conheço o poeta! Mas sei que todo maranhense nasce poeta. Que todo poeta busca no jornalismo um meio de sobrevivência, para poder poetar... Existem meios, hoje, fugindo às ‘panelinhas’ e ‘q-i´s” tão imperiosos de nossas letras e órgãos culturais, de que só os amigos (dos poderosos de plantão) têm acesso ao ‘jabá’ de publicar... Podemos buscar uma dessas editoras alternativas, e mediante alguns reais, publicar uma edição comemorativa, de apresentação, do novo poeta do Maranhão. Conhecendo a história de vida do novel menestrel, preferiria essa alternativa, a que se submeter aos perigos do ‘compadrio político’. Seus filhos bancariam, fraternalmente, a edição... Uma justa homenagem a quem lhes deu a vida, um nome honrado, um orgulho...
292 FARIA, Regina Helena Martins de; BUZAR, Benedito Bogéa. Apêndice C: Índice de verbetes de pessoas citadas nas entrevistas. In.: FARIA, Regina Helena M. de; MONTENEGRO, Antonio Torres (Orgs.). Memória de professores: histórias da UFMA e outras histórias. São Luís: UFMA; Dep. de História; Brasília: CNPq, 2005.p. 559-611. 293 VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. UMA APRESENTAÇÃO NECESSÁRIA. In TELLES, Reginaldo. ENCONTRO NECESSÁRIO. São Luis: Legenda, 2013, p. 11-14.
Fui apresentado, novamente, ao Reginaldo Telles. Conversamos um pouco. Ele me confiou uma pasta, amarela, com seus poemas... Alguns, em papel já amarelados pelo tempo de vida, manuscritos; outros, datilografados; e outros ainda, já digitados... Numerados, em dada ordem... Perguntando sobre quando os fez, disse-me que desde os tempos de adolescência que canta suas musas. Dos tempos do velho Liceu Maranhense, e o surgimento dos primeiros jornais estudantis, em que ousou dar a público suas primeiras poesias. Os poemas aqui listados foram cantos às musas, ao longo de toda uma vida. Os havia dos tempos de estudante, como dos tempos de jornalista militante, dos tempos de advogado atuante, dos tempos atuais... Alguns, do tempo de solteiro, em que a pena buscava descrever os amores juvenis. Muitos não correspondidos. Outros, corridos... Mas a maioria, feitos depois do namoro, noivado, casamento com a mãe de seus filhos – a derradeira e verdadeira musa, que ao poeta encanta e a quem o poeta canta... Leu-me alguns. Emocionado. Aos do tempo da juventude, com lágrimas a rolar as faces marcadas pelo tempo. Mas as lembranças permanecem vivas, como se tivessem acontecendo naquele momento, o encantamento... Pergunto: - “quem foi Elis?” sorri, disfarça, olha para a nora e o neto... os olhos marejam... E em resposta diz: “como sabes de Elis?” Respondo: “já li seus poemas...” e fiquei intrigado: “quem foi Elis?” retomo... sorri, pega o calhamaço de poesias, e seleciona uma: fala de Elis; outra, que também fala de Elis... Mas não responde: “quem foi Elis?” ou “o que foi Elis...” Não precisa responder. Basta sentir a emoção em declamar “Agora, é a frustração [...] agora, é o fracasso [...] agora, é a sensação de viuvez [...] agora, é o sino sem som [...] agora, é a solidão...” ou ‘está dando cupim dentro de mim [...] é assim na “ausência de Elis...” Mar, sol, sal, solidão... Uma constante. Enquanto lê mais alguns, seu neto Vitor pega do celular, coloca no modo ‘gravar’ e o dispõe sobre a mesa... Quer guardar esse momento, do encontro do Neto com o (passado do) Avô, sabendo, agora, que além de tudo que construiu na vida, ainda é Poeta... Gostou do que ouviu - e disse ao Avô. Ambos se olharam, emocionados, com os olhos cheios d´água... Quebro esse clima de confraternização, e de cumplicidade: Vitor também queria saber quem era Elis... Faço algumas perguntas. Se não poderia colocá-los em ordem cronológica... Fala dos tempos do Liceu... Pergunto sobre Sarney e sua militância estudantil, os jornais; disfarça, muda de assunto. Fala de poesia. Percebo que o político e o jornalista ficam para outro momento. Este é o do Poeta. “Alvorada”, de Reginaldo Teles de Sousa que, tomado pelo espírito da tentativa de revificação dos ditos verdadeiros valores da cultura e da sociedade maranhense, convoca a “mocidade”, declamando: “Acorda Mocidade! Acorda Ateniense! / Alça teu vôo pelo espaço e nas alturas, / Recorda o teu passado e, em teu presente, vence, / Batendo o ostracismo e as sombras mais escuras [...]
Acorda Mocidade! Acorda Maranhão! / E mostra que depois de sonhos, despertado / Sorrís, como um Gigante, um Gigante ateniense / Que vem haurir num templo imenso edificado”.
(SOUSA, 1945)294
294 BARROS, Antonio Evaldo Almeida. “A TERRA DOS GRANDES BUMBAS”: a maranhensidade ressignificada na cultura popular (1940-1960). Caderno Pós Ciências Sociais. v.2 n.3 jan/jul, São Luis/MA, 2005, disponível em http://www.ppgcsoc.ufma.br/index.php?option=com_content&view=article&id=172&catid=54&Itemid=114, acessado em 08/05/2014.
VOCAÇÃO295 O poder de amar na mulher É muito maior do que em geral Se imagina Através dos seios ela se dá À espécie e ao mundo, E acolhe a mensagem da vida Na vagina.
A RETA A reta é linha monótona Fria, deserta, isenta de dons Nada impede que se acabe, E desabe no infinito sem fim
Não te oásis, nem miragem, nem tempestade de areia a reta é negra seta, direta coisa incompleta, desumana Areta sem coração, não pulsa, não sente É invenção do homem triste, Inexistente, é coisa estática Abstração matemática.
CARTA AO TEMPO Saudade Dos tempos de Tupinambá: Minhas raízes São Luis 1612
Que nostalgia incontida Que vontade de viver 200 anos até E de te ter também aos noventa Amamentando um filho meu: Rebento de amor Nas horas de relógio Sem ponteiros Que não marcam o tempo Nem limitam o desejo de te amar.
Comer juntos muitos quilos de peixe moqueado Raízes cruas Montes de ostras, sarnambis e sururus Mel de abelhas Frutas e frutos silvestres Almoço nos ninhos das emas E sobremesa de ovos
E te ver Minha cunha Tomando 12 banhos por dia Nos riachos de água fria Ou comigo fazendo amor Nas espumas das praias Doces ou salgadas Do Muni Do Olho d´Água ou Araçagi
Ai1 que saudades Dos tempos de Tupinambá São Luís, paraíso 1612
SOLIDÃO Agora, é a frustração do rio insatisfeito Que se infiltra e se acaba Nas areias do seu próprio leito E se esgota em si mesmo, vazio.
Agora, é o fracasso da torrente, É o ímpeto que se ressente, Sem caudal, sem afluente Não tem força De chegar ao mar.
Agora, é a sensação de viuvez, No estar sozinho É a dor da morte De quem enterra a própria sorte Afinal, sem vez.
Agora, é o sino sem som, Torre sem campanário, Contida a vocação, Praia deserta, Rio sem estuário, Águas insossas E o verão sem fim.
Agora, é a solidão Deixa-me ultrapassar Estes limites Dá-me tua mão, Elis, Vamos para o mar.
AUSÊNCIA DE ELIS
Está dando cupim Dentro de mim.
Que dor aguda Esses minúsculos monstrinhos Causam aqui No coração, Roendo roendo Com suas trombas de aço Agudas, afiadas Incandescentes.
É assim, Na ausência de Elis.
Em vão busquei matar Esses bichinhos Em impulsos dispersivos Nos braços de mulheres indistintas Nas camas sem lençóis De sucessivos motéis Nos ais de gozo industrial Da insaciável carne Em momentos estéreis e incapazes de ajudar
É assim Na ausência de Elis
Estou cheio de cupim
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