MARANHÃO NAS OLIMPÍADAS

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MARANHÃO NAS OLIMPÍADAS LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ Academia Poética Brasileira Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão Academia Ludovicense de Letras Encerrado mais um ciclo olímpico, atípico, aumentamos a participação de atletas maranhenses em Jogos Olímpicos – considerando aqui, os Paralímpicos juntos - NUM TOTAL DE 18, e mais sete, nascidos em outros estados, mas que competem por clube maranhense: ATLETISMO ARY FAÇANHA DE SÁ JOSÉ CARLOS GOMES MOREIRA, O CODÓ JOELMA DAS NEVES SOUSA JOAO HENRIQUE FALCÃO CABRAL RAYANE SOARES DA SILVA ATLETAS QUE COMPETEM POR EQUIPE MARANHENSE – CTA: EDUARDO RODRIGUES DOS SANTOS DE DEUS JÚNIOR THIAGO DO ROSÁRIO ANDRÉ

RODRIGO PEREIRA DO NASCIMENTO ALEXSANDRO DO NASCIMENTO DE MELO

GEISA APARECIDA MUNIZ COUTINHO BRUNA JÉSSICA OLIVEIRA FARIAS ANA CAROLINA AZEVEDO BASQUETEBOL ISIANE CASTRO MARQUES HANDEBOL ANA PAULA RODRIGUES WINGLITTON ROCHA BARROS – CHINA SILVIA HELENA ARAUJO PINHEIRO PITOMBEIRA - SILVIA PINHEIRO


HIPISMO MARLON MODOLO ZANOTELLI FUTEBOL TÂNIA MARIA PEREIRA RIBEIRO - TANIA MARANHÃO FUTEBOL DE 5 JARDIEL VIEIRA SOARES NATAÇÃO PHILLIP CAMERON MORRISON RUGBY THALIA DA SILVA COSTA THALITA DA SILVA COSTA SKATE STREET RAYSSA LEAL VOLEIBOL DE PRAIA ROBERTO LOPES DA COSTA VOLEIBOL SENTADO PÂMELA PEREIRA Quando se quer resgatar a memória do esporte maranhense, relacionando os atletas que participaram das Olimpíadas, o nome de Ary Façanha de Sá é aquele que deve ser mais reverenciado, não por ter ganho uma medalha, como outro (s) o fizeram, mas pela sua importância no desenvolvimento do esporte brasileiro, em especial o Atletismo, desde os anos 1940: escrevi em “ARY FAÇANHA DE SÁ – UMA BIOGRAFIA”

Comentado [LGDV1]:


Nascido em 1º de abril de 1928, no município de Guimarães; filho do Juiz de Direito José Façanha de Sá Filho; Foi atleta da Seleção Brasileira de Atletismo - e do Fluminense, do Rio de Janeiro; recordista sul-americano do salto em distância, participou de duas Olimpíadas, de 1952 e 1956. Professor de Educação Física, formado pela Escola Nacional, foi o introdutor do Interval-training no Brasil, assim como um dos idealizadores dos Jogos Escolares Brasileiros. No artigo acima citado, trago um pouco daq trajetória de sua família, até o estabelecimento em Guimarães, no interior do Maranhão, quando em 1928 seu pai é nomeado Promotor Público, após passar por outros municípios; após a passagem por Guimarães, exerce suas funções em outros municípios, e nomeado juiz. Nos anos 1940, vamos encontrar Ary matriculado no cursou ginasial do Colégio de São Luiz, do prof. Luiz Rego - criador dos Jogos Intercolegiais -, por onde disputava as provas de 100 e 200 metros, além do salto em distância; consegue a espantosa marca de 5,00 metros. Em 1948, prestes a completar 21 anos, mudou-se para o Rio de Janeiro para fazer faculdade. Além de estudar na capital carioca, Ary começou a trabalhar em um escritório de advocacia: “— Meu pai era juiz federal e tinha muitos contatos no Rio, aí ele me arranjou esse emprego,


que não tinha nada a ver com meu curso”. Naquela época, morava em uma pensão com alguns amigos que também haviam ido estudar na então capital federal. Já em 1949, levado por um amigo de seu irmão, ingressa no Fluminense Futebol Clube, como atleta: “- Um dia, um maranhense que morava comigo, amigo do meu irmão, lembrou-se de que eu gostava muito de saltar quando estava na escola e me convidou para conhecer o clube do Fluminense. Eu aceitei”. Nesta visita, enquanto passava perto das pistas de atletismo, perguntaram-lhe se não gostaria de dar um salto. Ary não saltava desde o ensino médio, mas decidiu arriscar. Logo de primeira, pulou mais de 6m de distância e impressionou todos os que estavam treinando ali. Então, passou a frequentar o clube como atleta.

No ano de 1949, no Jornal do Brasil, na página de esportes, já se falava que Ary Façanha não conseguira quebrar o recorde de salto em distancia; e no Correio de Manhã (RJ)


Naquele ano de 1949, em sua estreia em campeonatos oficiais, no Rio de Janeiro, é destaque em todas as matérias publicadas:

Além do salto em distancia, corria diversas provas — principalmente os revezamentos e as corridas com barreiras — e praticava decatlo. Um dos principais atletas da história do


Fluminense; AGOSTO, 21 – Ary Façanha consegue 12,49 no Salto Triplo, no Campeonato para Juniors. SETEMBRO, 2 – Estava inscrito no salto em distancia do Troféu Marcio Cunha; consegue o 1º lugar, com 6,94m. Em outra competição:

DEZEMBRO, 05 – Eliminatória do Sulamericano – Salto em Distancia – 1º lugar com 6,46m Em 1950 ingressou na Escola Nacional de Educação Física. A paixão por esportes o levou cursar Educação Física na Escola Nacional de Educação Física e Desporto (ENEFD) – hoje, parte da UFRJ. 1951~1961 - Ary Façanha de Sá representou o Fluminense por uma década, de 1951 a 1961.


Ary venceu o primeiro Campeonato Brasileiro que participou, com menos de um ano de treinamento, quebrou o recorde sul-americano logo em seguida, com um salto de 7,57m. 1951, JANEIRO, 21 – A Manhã

FEVEREIRO, 11 – A MANHÃ


ABRIL, 17 – Sport Ilustrado



- recordista sul-americano de salto em distância, com 7,57 m, o que lhe valeu a convocação para a Olimpíada de Helsinque, tendo conquistado o 4º lugar no salto em distância. Em A Pacotilha de 28 de junho de , noticia publicada: “Um Maranhense para as Olimpíadas de Helsinki”, informando que estava preparado para a competição, segundo declarações de seus técnicos Frederico Hokstater e Osvaldo Gonçalves. Convém salientar que Ary Façanha de Sá começou sua carreira esportiva no Colégio de São Luís, ingressando no Moto Clube de São Luís, até sua transferência para o Rio de Janeiro. - Quarto lugar nas Olimpíadas, primeiro brasileiro a ultrapassar a marca dos 7m no salto em distância, recordista sul-americano por 22 anos... Com menos de dois anos de treino, Ary já havia sido convocado para sua primeira Olimpíada, em Helsinque, capital da Finlândia. No dia das provas de salto em distância, choveu bastante e o brasileiro precisou competir com as chuteiras encharcadas: “— Naquela época, os sapatos de salto em distância eram muito pesados. Tinham seis pinos na frente e quatro atrás. Hoje em dia, os sapatos só têm quatro pinos no total”. Segundo ele, as chuteiras molhadas pesavam mais de 1 kg. Mesmo com o peso extra, ficou com a quarta colocação. A medalha de bronze lhe escapou por sete centímetros. SETEMBRO, 1º - A Pacotilha noticia a chegada à São Luís na segunda-feira seguinte do campeão sulamericano e quarto colocado na Olimpíada de Helsinki, Ary Façanha de Sá. SETEMBRO, 12 - O COMBATE


O Esportista Ary Façanha de Sá agradece ao Governador do Maranhão, Eugenio Barros, a visita que fez quando de sua chegada. (A PACOTILHA). Nesse mesmo dia, é homenageado pelo TJM. É homenageado na sede do S.E.F.E. – Serviço de Educação Física do Estado, presentes vários esportistas: Carlos Vasconcelos, Rubem Goulart, Dejarde Martins, e outras personalidades. Foram servidos doces e refrescos... É homenageado na sede da F.M.D., com a presença de seu pai, José Façanha de Sá Filho. NOVEMBRO, 05, Em A Manhã


1953 – JANEIRO, 03 – A Manhã:

1953, o saltador machucou o joelho enquanto disputava um campeonato sul-americano no Chile. A lesão foi séria e o deixou mais de um ano sem competir: “— Ninguém acreditava que eu pudesse voltar, achavam que minha carreira de atleta havia acabado”. Depois de alguns meses totalmente parado, Ary decidiu voltar a se exercitar: “ — Eu estava morando na casa de uma tia no Leblon, na frente da praia, e comecei a caminhar na areia todos os


dias”. Assim, foi se recuperando, até que resolveu voltar a competir escondido, sem contar para o técnico: “— Se eu tivesse contado, ele não teria me deixado voltar, por medo de que eu me machucasse de novo” — avaliou. O Fluminense iria participar do Campeonato Carioca de Atletismo, mas não podia se inscrever no revezamento 4X100 m, porque faltava um atleta. O maranhense decidiu ajudar o clube e se inscreveu. O técnico só viu Ary quando o atleta já estava na pista. O desempenho foi bom e, depois deste campeonato, o saltador voltou a treinar.



1955 bateu o recorde pan-americano, com a marca de 7,84 metros, a quarta marca do mundo.


1956 - Classificou-se mais uma vez para os Jogos Olímpicos (Melbourne —1956), mas, desta vez, não foi bem e não conseguiu passar para as finais. Ele conta que, por causa de vizinhos de quarto muito barulhentos no alojamento, não conseguiu dormir na véspera de sua prova. — As pessoas que estavam no meu alojamento fizeram barulho a noite inteira, gritaram, fizeram festa. Eu pedi várias vezes para fazerem silêncio, mas não me deram atenção. Se eu não durmo bem, não sou ninguém no dia seguinte. Sou assim até hoje. Se eu não tiver uma boa noite de sono, não consigo fazer nada direito durante o dia. 1958 – MAIO, 17 – anunciada a vinda à São Luís do “fabuloso Ary Façanha”, para inspecionar as quadras, árbitros, e demais condições para a realização dos Jogos Universitários regionais, reunindo equipes do Maranhão, Pará, Ceará e Piauí. A vinda de Ary seria para inspecionar a Comissão de Atletismo. 1961 - Atleta do Fluminense durante toda a carreira, Ary parou de competir – foram dez anos representando o clube do coração. Mesmo aposentado das competições, Ary não parou de atuar no meio esportivo. Tornou-se técnico de atletismo do Vasco e preparador físico do time de futebol cruz-maltino assim que parou de saltar. - Neste mesmo ano, conheceu a maranhense Albanisa, que também vivia no Rio. — Ela é minha pérola, minha cara-metade — declarou-se. Em 1962, casaram-se.

Ary Façanha de Sá (centro), com esposa, Albanisa, e neto, Lucas, em cerimônia da Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, em que foi homenageado. — Foto: Arquivo Pessoal


1965 – muda-se para Brasília para trabalhar como funcionário público no IAPC (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários). Na sequência, foi para o IBGE, — Vim morar em Brasília porque, à época, ofereceram-me um salário bem maior para trabalhar na nova capital. Para mim não faria muita diferença me mudar para cá, pois eu viajava bastante a trabalho, então podia morar em qualquer lugar. Vim com minha esposa e meu filho mais velho e vi a cidade crescer. Dois dos meus três filhos nasceram aqui. Gostamos daqui e ficamos de vez. Porém, infelizmente, o DF anda muito violento. Acredito que a falta de segurança pública é um dos maiores problemas que enfrentamos, Brasília está cada vez mais perigosa. 1970, assumiu o departamento esportivo do MEC (Ministério da Educação), onde idealizou os Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s) e trabalhou até se aposentar.

Ary Façanha de Sá, campeão brasileiro de atletismo no início dos anos 1950 e recordista sul-americano do salto em distância, recebeu homenagem especial da Câmara dos Deputados. — Foto: Arquivo Pessoal Em outro artigo, identificados os ‘Atletas Olímpicos Maranhenses”, é a seguinte a biografia de Ary Façanha – e de outros atletas lá identificados; do livro de Kátia Rubio - ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015:


ATLAS – ATLETAS OLIMPICOS MARANHENSES

ATLETISMO

ARY FAÇANHA Ary Façanha de Sá nasceu no dia 1º de abril de 1928, em Guimarães (MA). Filho de um Juiz de Direito. Descobriu o que era o atletismo em 1949, no Colégio São Luis, onde estudou; depois muda para o Rio de Janeiro. Corria, saltava, mas gostava mesmo era de futebol, chegado a jogar pelo Moto Clube, porém a atividade era proibida pela sua mãe, receosa que ele se machucasse. Começou a treinar atletismo no Fluminense, com o técnico Frederico. Logo no primeiro treino saltou 6 metros e passou a se dedicar a essa prova. Em seu primeiro campeonato, obteve o 2º lugar. No ano seguinte, venceu o campeonato de juniores e também o campeonato brasileiro. Foi preterido na primeira edição dos Jogos PanAmericanos realizados em Buenos Aires, em 1951, mesmo tendo o melhor índice. Isso o fez se dedicar ainda mais aos treinos, para não mais ser esquecido ou superado. Foi, então, ao Jogo Olímpicos de Helsinque, em 1952. Estava em 3º lugar na prova de salto, quando uma chuva torrencial interrompeu a competição. Ao saltar, seu sapato de couro encharcou, impedido-o de fazer um salto melhor. Terminou a prova em 4º lugar. Foi recordista brasileiro de salto em distancia. Em 1955, foi campeão universitário na Espanha. Foi também aos Jogos Olímpicos de Melbourne, na Austrália, em 1956. Desiludido com a prova de salto, passou a correr os 110 e os 400 metros com barreiras. Formado em Educação Física, atuou como técnico no Vasco da Gama. Em 1965, mudou-se para Brasília, onde passou a trabalhar como Professor de Educação Física e, depois, Diretor de Escola. Em 1968, foi para a Secretaria de Esporte do Ministério de Educação e Cultura (MEC), e, nessa Secretaria, criou os Jogos Estudantis Brasileiros Ainda do Atletismo, temos:


CODÓ José Carlos Gomes Moreira nasceu em Codó (MA), em 28 de setembro de 1983, daí seu apelido. Jogava futebol no colégio e em uma competição escolar seu time foi desclassificado. Inscreveu-se na prova de atletismo e venceu a competição dos 100 metros e dos 200 metros. A partir desse campeonato, começou a treinar num projeto da Prefeitura de Codó. Em 2002, durante uma competição em Belém, foi convidado a treinar na equipe BM&F com o técnico Katsuhico Nakaya. Mudou-se para São Paulo em 2003, mas não apresentou resultados expressivos. No ano seguinte, passou a treinar em Londrina (PR), onde se destacou. Em 2006, foi campeão do Troféu Brasil nos 100 metros rasos. Passou a treinar em Presidente Prudente (SP), com o técnico Jaime Neto, momento em que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007, no revezamento 4x100 metros. Participou dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, competindo nos 100 metros rasos e no revezamento 4 x 100 metros, prova em que alcançou a 4ª colocação. Embora não estivesse envolvido, a ocorrência dos casos de doping na equipe o fez perder a motivação para treinar. Voltou a competir em 2012, quando novamente ganhou o Troféu Brasil e fez parte d equipe de revezamento que foi aos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, mas não competiu. Depois de sofrer duas lesões, passou a se dedicar aos treinamentos visando à preparação para os Jogos Olimpicos do Rio de Janeiro em 2016. (RUBIO, 2015, p. 67-68)1.

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RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo : SESC-SP, 2015.


JOELMA DAS NEVES SOUSA nasceu em Timon (MA), em 13 de julho de 1984. Não gostava d sulas de educação física, porque não tinha habilidade com bola e as aulas eram sempre jogos. Começou a praticar atletismo aos 12 anos, em um projeto social da Prefeitura de sua cidade natal, motivada pela irmã Joseline, que também corria e tinha como técnico Antonio Nilson. No princípio, corria descalça, porque não tinha tênis. Em 2007, bateu o recorde da região Norte-Nordeste, resultado que lhe rendeu o convite par correr pela equipe BM&F Bovespa. Porém, antes da mudança, descobriu um tumor maligno no ovário que exigiu cirurgia e quimioterapia, dificultando sua preparação para as competições daquele ano. Em 2008, mudou-se para São Caetano. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, fez parte da equipe de revezamento 4 x 400 metros que conquistou a medalha de ouro. No ano seguinte, foi aos Jogos Olímpicos de Londres. Atualmente, prepara-se para participar dos Jogos Olímpicos do Rio d Janeiro, em 2016. (RUBIO, 2015, p. 105) 2.

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RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.


No Atletismo, em Tóquio, tivemos atletas nascido no Maranhão, assim como atletas de outros estados que competem pelo Maranhão: TIMONENSE É CONVOCADO PARA DISPUTAR OS JOGOS OLÍMPICOS DE TÓKIO 20213

João Henrique fundeado pelo técnico Nilson Sousa, no Centro de Treinamento de Chula Vista, na Califórnia

O esporte maranhense, notadamente o atletismo timonense está em festa com a convocação de mais uma revelação de nosso atletismo convocado para as Olímpiadas de Tókio 2021, trata-se do atleta Joao Henrique Falcão Cabral (MA) que disputará a prova 4x400 misto. Técnico que revela atletas olímpicos Vale ressaltar que Timon é a única cidade do Maranhão que o mesmo treinador, o Professor Nilson, revelou 4 atletas olímpicos da mesma cidade e modalidade.

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MARANHAY - Revista Lazeirenta - 63: JULHO 2021 by Leopoldo Gil Dulcio Vaz - issuu


João Henrique comemorando o resultado na Polônia Veja quais: Joelma das Neves Sousa - 6 mundiais; 2 olimpíadas 2012 e 2016; 2 pan americanos vice campeã pan americana

JOELMA SOUSA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Estudantes do IFMA se destacam em jogos nacionais4 Estudantes do IFMA se destacam em jogos nacionais : IFMA

Atletas maranhenses conquistaram medalhas na modalidade masculina das provas de atletismo nos Jogos dos Institutos Federais (JIFs) FacebookTwitterWhatsAppEmail

A delegação de atletas do IFMA, formada por estudantes de cinco campi, foi destaque nas competições de atletismo da etapa nacional dos Jogos dos Institutos Federais (JIFs), competição realizada em Brasília (DF), entre os dias 4 e 9 de outubro (terça-feira a domingo). [2016] O evento foi organizado pelo Instituto Federal de Brasília (IFB).

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MARANHAY - Revista Lazeirenta - 63: JULHO 2021 by Leopoldo Gil Dulcio Vaz - issuu


No quadro de premiações do IFMA, o aluno Gabriel Pires Amorim Azevedo, do curso técnico de Eletrotécnica no Campus Codó, conquistou medalha de ouro na corrida de 200 metros. Do curso de Eletromecânica, João Henrique Falcão Cabral (Campus Timon), foi duplamente vitorioso, obtendo medalhas de prata e bronze, nas competições de 100 e 400 metros, respectivamente. Os dois atletas integraram ainda a equipe do Instituto vencedora da medalha de prata no revezamento 4 x 100m, ao lado dos alunos do Campus Monte Castelo João Renato Costa de Jesus (Eletrotécnica) e Joeberth Ribeiro Santos (Design de Móveis). Segundo a organização do evento, delegações de 35 institutos federais, das cinco regiões do país, competiram nas 11 modalidades esportivas dos JIFs 2016, em disputas individuais (atletismo, natação, judô e tênis de mesa) e coletivas (basquete, handebol, futsal, voleibol, futebol, vôlei de areia e xadrez). Os professores de Educação Física Reinaldo Conceição da Cruz (Campus Monte Castelo) e Alessandra Teresinha da Rosa Borba (Zé Doca), formaram a comissão técnica do atletismo do IFMA.

“Representou uma conquista para o IFMA, no momento político e econômico que passamos”, disse a professora Mayara Karla da Anunciação Silva, da Diretoria de Difusão Artístico-Cultural, Desporto e Lazer (DDACDL), sobre a vitória dos estudantes do Instituto nos JIFs 2016. Ela destacou que o evento contribui com o fortalecimento da área do desporto no país, por servir como estímulo aos participantes para atuar como multiplicadores das práticas esportivas nas instituições de ensino técnico e nas comunidades. TOK


ATLETAS QUE COMPETEM POR CLUBE MARANHENSE, EM TOKIO 20205

OUTROS ATLETAS “MARANHENSES” EM TÓQUIO Temos outros atletas convocados, pertencentes ao Clube Maranhense CT Maranhão (São Luis), por onde têm registro junto à CBAt – e competiram este ano no Troféu Brasil: PROJETO ATLETISMO MARANHÃO É LANÇADO EM CODÓ CBAt - Confederação Brasileira de Atletismo

CBAt participa de lançamento do Atletismo Maranhão (Foto: Divulgação/CBAt)

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MARANHAY - Revista Lazeirenta - 64 - AGOSTO 2021 by Leopoldo Gil Dulcio Vaz - issuu


Criada oficialmente no ano passado, a iniciativa ganhou força em 2021, contratando novas atletas como Ana Carolina Azevedo e Letícia Lima. O alvo é a descoberta e a formação de novos valores em São Luís, Codó e Timon O Projeto Atletismo Maranhão, que tem uma das principais equipes do Nordeste e do País, foi lançado oficialmente nesta sexta-feira (26/2) na cidade de Codó, que fica a cerca de 300 quilômetros de São Luís. As atividades começaram em 2020, mas só agora, por causa da pandemia, a iniciativa foi apresentada de fato. E com novidades. O projeto tem como patrono o maranhense José Carlos Moreira, o Codó, ganhador da medalha olímpica de bronze no revezamento 4x100 m nos Jogos de Pequim-2008. Na cerimônia de lançamento, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) foi representada pelo presidente do Conselho de Administração Warlindo Carneiro da Silva Filho. “Foi uma grande alegria participar de um evento tão importante para o atletismo e o esporte brasileiro”, comentou. A apresentação do Projeto Atletismo Maranhão contou com a participação do secretário estadual de Esportes do Maranhão, Rogério Cafeteira, responsável pela criação da iniciativa por meio de incentivo fiscal, do prefeito de Codó, José Francisco Lima Neres, do medalhista olímpico Claudio Roberto Sousa, entre muitos outros, como Alexsandro Melo, que está qualificado para a Olimpíada de Tóquio-2021 no salto triplo. Além de Alexsandro, conhecido como Bolt no atletismo, a equipe CT Maranhão tem vários destaques do esporte, como Rodrigo Nascimento, Eduardo de Deus, Vitor Hugo dos Santos, Bruno Lins, Flávio Gustavo da Silva Barbosa, Joelma Sousa e Adely Oliveira Santos. E ganhou reforços expressivos para a temporada 2021. Um deles é a paulista Ana Carolina Azevedo, uma das melhores velocistas do País, que foi eleita o destaque feminino do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-23, disputado em dezembro, em Bragança Paulista. Ela ganhou medalha de ouro nos 200 m e de prata nos 100 m no Troféu Brasil, também em dezembro, em São Paulo. Outra velocista de destaque que reforça o time é Letícia Lima, bronze nos 200 m nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires-2018. Ela foi eleita o grande destaque do Troféu Norte-Nordeste Caixa, realizado em 2020 no Recife, ganhando os 100, 200 e 400 m. “Foi a realização de um sonho, depois de quase um ano de atividades”, disse Márcia Cristiane Araújo, coordenadora do Projeto. Além de São Luís e de Codó, foi anunciado também o início do núcleo de Timon, quer também fará a detecção e treinamento de atletas em iniciação no atletismo. OS CONVOCADOS:


EDUARDO RODRIGUES DOS SANTOS DE DEUS JÚNIOR

Nascimento: Campinas/SP / Idade: 25 anos (08/08/1995) / Altura: 1,75m / Peso: 66kg / Clube: CT Maranhão (São Luis) / Olimpíada: 0 / Pan: 1 (Lima-2019)

Nascido em Campinas no dia 8 de outubro de 1995, Eduardo iniciou ao esporte aos 14 anos na Escola Municipal Humberto de Sousa Mello, em Campinas, graças a sua professora. O atleta não sabia o que era atletismo, mas foi levado pela maestrina para fazer os testes. Eduardo obteve destaque, vencendo as corridas de 50 m e de 600 m e o salto parado. Na sequência, foi chamado para treinar pelo IVCL Orcampi, Eduardo Rodrigues dos Santos de Deus Júnior, mais conhecido como Eduardo de Deus, é um especialista do atletismo brasileiro nos 110 metros com barreiras masculino. Ao lado de Gabriel Constantino, representará o Brasil na prova dos 110m com barreiras nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

THIAGO DO ROSÁRIO ANDRÉ

Nascimento:. Berlford Roxo/RJ / Idade: 25 anos (04/08/1995) / Altura: 1,79m / Clube: CT Maranhão (São Luis) Olimpíada: 1 (Rio-2016) / Pan: 1 (Toronto-2015) Thiago do Rosário André – atletismo – 800m masculino – Jogos Olímpicos de Tóquio 2020


Thiago André é uma das grandes promessas do atletismo do Brasil. Aos 25 anos, o carioca tem se destacados nos últimos anos e será o único representante do país na prova de 800m masculino nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

RODRIGO PEREIRA DO NASCIMENTO

é um velocista brasileiro. Ele ganhou uma medalha de ouro no revezamento 4 × 100 metros no IAAF World Relays de 2019. Além disso, ele ganhou várias medalhas no nível continental. Wikipedia (inglês) Ver descrição original Nascimento: 26 de setembro de 1994 (idade 26 anos), Itajaí, Santa Catarina Colegas de time: Paulo André de Oliveira, Derick Silva, Jorge Vides Eventos: 100 metros rasos, 200 metros rasos ALEXSANDRO DO NASCIMENTO DE MELO

Nascimento:.Londrina/PR / Idade: 25 anos (25/09/1995) / Altura: 1,79m / Peso: 58kg / Clube: CT Maranhão (São Luis) / Olimpíada: 0 / Pan: 2 (Toronto-2015, Lima-2019)


Alexsandro Melo, mais conhecido no atletismo como Bolt, será um dos representantes brasileiros na prova do salto triplo dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. GEISA APARECIDA MUNIZ COUTINHO

(Araruama, 1 de junho de 1980) é uma atleta brasileira. Campeã brasileira e recordista sulamericana do 4x400 m com 3:26.68, foi finalista no 4x400 m no Mundial de Helsinque 2005. Foi ainda medalhista de ouro nos Jogos Mundiais Militares nos 400 m e no 4x400 m no Rio 2011. A atleta obteve a melhor marca em 22 de julho de 2011, no Rio de Janeiro, quando foi campeã mundial na prova dos 400m rasos e recordista com o tempo de 51,08 (marca até hoje não superada na competição) nos Jogos Mundiais Militares. Integrou a delegação que disputou os Jogos Pan-Americanos de 2011, em Guadalajara, no México,[1] onde conquistou a medalha de bronze nos 400 metros e a prata no revezamento 4x400 m. Nos Santo Domingo 2003 já havia obtido o bronze no 4x400 metros.[2] Em 2019, obteve a classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 no Japão, ao conquistar o oitavo lugar na final do revezamento 4x400m misto no Mundial de Atletismo em Doha no Catar, além de quebrar o recorde sul-americano na competição. A equipe brasileira do revezamento foi composta pelos seguintes atletas: Geisa Coutinho, Beatriz Tiffany, Lucas Carvalho e Anderson Henriques. A atleta brasileira tenta disputar em Tóquio 2020 sua quarta olimpíada, sendo uma das principais velocistas dos 400m rasos feminino e do revezamento 4x400m misto. A veterana é uma grande referência na modalidade para os demais atletas e para o país.


BRUNA JÉSSICA OLIVEIRA FARIAS

(Maceió, 19 de maio de 1993) é uma velocista olímpica brasileira. Representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 como parte do revezamento 4x100 m feminino do atletismo.[1] Em 2015 participou dos Jogos Pan-Americanos[2] e do seu primeiro mundial adulto de atletismo, sempre como parte do revezamento 4x100.[3] Em 2016 foi convocada pela Confederação Brasileira de Atletismo para compor o revezamento 4x100 metros feminino nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[4] A equipe brasileira viria a ser desclassificada nas eliminatórias da prova, devido à interferência brasileira sobre o revezamento americano.

ANA CAROLINA AZEVEDO

Nascimento:. Maceió/AL / Idade: 29 anos (19/05/1992) / Clube: CT Maranhão (São Luis) / Pan: 1 (Toronto 2015) / Olimpíada: 1 (Rio de Janeiro 2016)


Ana Carolina Azevedo posa com a medalha de ouro dos 200 m rasos do Troféu Brasil de Atletismo (Wagner Carmo/CBAt). Ana Carolina Azevedo é uma jovem velocista do atletismo brasileiro que representará o Brasil na prova dos 200m rasos e do revezamento 4x100m rasos feminino nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. No revezamento 4x100m da Olimpíada, terá a companhia de Rosângela Santos, Vitória Rosa e Ana Claudia Lemos. Bruna Farias será a reserva.

ACONTECEU EM TÓQUIO 2020(21)... ATLETISMO

Olímpiadas de Tókio 2021: atleta timonense Joao Henrique Falcão Cabral que disputará a prova 4x400 misto. João Henrique Falcão Cabral – (Tókio 2021); 3 competições nos USA; 1 Vice campeão mundial como reserva; 1 sul americano(Campeão sulamericano) João Henrique foi revelado nos Jogos dos IF, realizdo em Brasília, em 2016, posto que era aluno do IF-MA Campus Timon, aluno do curso de Eletromecânica; naquela competição, foi duplamente vitorioso, obtendo medalhas de prata e bronze, nas competições de 100 e 400 metros, respectivamente. Integrou ainda a equipe do Instituto vencedora da medalha de prata no revezamento 4 x 100m. Reserva na equipe do revezamento misto, não chegou a entrar na pista; o revcezamento não se classificou.


Os atletas pertencentes ao CT Maranhão: Rodrigo Nascimento ( 100 m – 4×100 m), Thiago do Rosário André (800 m – 1.500 m), Eduardo de Deus (110 m com barreiras), Alexsandro Melo (distância e triplo), Ana Carolina Azevedo (200 m – 4×100 m) e Geisa Muniz Coutinho e Bruna Jéssica Farias (4 x 100m) 4×400 Misto), tiveram os seguintes resultados: RODRIGO NASCIMENTO ( 100 M – 4×100 M Schedule & Results Sports results Men's 4x100m Relay Men's 100m Wed, Aug 4·Heat 1 COMPLETED 5

Brazil D. Silva, P.A. Camilo, R. Do Nascimento, F. Bardi

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"Nós não tivemos um bom desempenho", admite Rodrigo Nascimento Atletas do revezamento 4x100 comentaram sobre o resultado na Olimpíada de Tóquio. "Nós não tivemos um bom desempenho", admite Rodrigo Nascimento | BandSports (uol.com.br) THIAGO ANDRE BRAZIL · OLYMPIC GAMES TOKYO 2020 Schedule & Results Men's 1500m Men's 800m Mon, Aug 2·Heat 2 3:47.71 13 T. Andre

Brazil

EDUARDO RODRIGUE Brazil · Olympic Games Tokyo 2020 Schedule & Results Sports results Men's 110m hurdles Tue, Aug 3·Heat 5 COMPLETED #StandingAthletes Time 13.78 8 E. Rodrigues

Brazil

ALEXSANDRO MELO Brazil · Olympic Games Tokyo 2020 Schedule & Results Men's Triple Jump Men's Long Jump Mon, Aug 2·Group A COMPLETED 15.65 m 12 A. Melo

Brazil

BRASILEIROS FICAM DE FORA DA FINAL DO SALTO EM DISTÂNCIA Brasileiros não chegaram à final no salto em distância nas Olimpíadas de Tóquio Na manhã deste sábado (31), dois brasileiros disputaram as eliminatórias do salto em distância nas Olimpíadas de Tóquio. Alexsandro Melo e Samory Fraga, entretanto, não conseguiram avançar à final da competição. A marca classificatória era de 8,15m, e quem chegou mais perto foi Samory, que anotou 7,88m logo em seu primeiro salto. - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/olimpiadas/ultimas-noticias/2021/07/31/brasileiros-nao-seclassificam-para-final-do-salto-em-distancia.htm?cmpid=copiaecola VITÓRIA ROSA E ANA CAROLINA AZEVEDO NÃO AVANÇAM NOS 200M NA OLIMPÍADA


Únicas representantes do Brasil na pista neste domingo (1), Vitória Rosa e Ana Carolina Azevedo não conseguiram avançar nos 200m rasos em Tóquio Primeira brasileira a competir na noite deste domingo (1), Ana Carolina Azevedo fez a melhor marca de 2021. Com uma largada muito boa, a brasileira se manteve entre as líderes da bateria até a reta de chegada. Nela, as oponentes aceleraram e Ana Carolina não conseguiu manter o ritmo. Desta forma, a brasileira acabou em quinto, com o tempo de 23s20.

BRUNA FARIAS Brazil · Olympic Games Tokyo 2020 Women's 4x100m relay 5

Brazil A. Lemos, R. Santos, B. Farias, V. Rosa

43.15


ATLETAS PARALIMPICOS MARANHENSES

RAYANE SOARES DA SILVA – ATLETISMO T13 NÃO SE CLASSIFICOU RAYANE SOARES DA SILVA – ATLETISMO T13

20 de janeiro de 1997 - Caxias, Maranhão - Rayane Soares da Silva Atletismo T13 200 m, 100 m, 400 m Rayane Soares da Silva (Caxias, 20 de janeiro de 1997) é uma atleta paralímpica brasileira da classe T13, para atletas com deficiência visual. É a atual campeã mundial dos 400m T13. Representou o Brasil nos Jogos Parapan-Americanos de 2019 em Lima, conquistando uma medalha de prata. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rayane_Soares_da_Silva Classificatória Nos 100m (classe T13), Rayane Soares avançou à final com o sexto tempo melhor da classificatória (12s39). A disputa por medalha está prevista para as 8h10 desta terça, 31.

100 m feminino – final T13 x Resultados – Final – 8º lugar

Rayane Soares da Silva

Não passou das eliminatórias dos 400 m rasos, chegando em 3º lugar em sua bateria, nem se classificou entre os melhores tempos – 59,54s


BASQUETEBOL

ISIANE CASTRO MARQUES nasceu em São Luis (MA), em 13 de março de 1982. Começou a jogar em 1994, no Colégio Batista, quando um Professor de Educação Física a identificou como talentosa. Conheceu o técnico de basquete Betinho, que iniciou efetivamente seu treinamento. Jogava pela seleção maranhense, quando foi convidada a se transferir para o BCN/Osasco, com a técnica Maria Helena. Lá ficou até os 19 anos. Foi, então, convocada para as seleções brasileiras de base. Participou do Campeonato Mundial da China, em 2002 e recebeu convite para atuar n Europa, pelas equipes: Yaya Maria Broegán, Perfumarias Avenidas, Hondarribia-Irun, Extragasa Vilagarcia, da Espanha; Pays d’ Aix Basket 13, da França; B. C. Euras Ekaterinburg spartk Moscow, da Rússia; USK, da Sérvia; Wisla Can-Pack, da Polonia; TTT Riga, da Letonia; Besiktas JK, da Turquia, e na sequencia, foi para os EUA onde jogou pelas equipes do Miami Sol, Phoeix Mercury, Seatle Storm, Atlanta Dream, Connecticut Sun, e Washington Mystics, todos da WNBA. Foi aos Jogos Olimpicos de Atenas, em 2004. Participou dos Mundiais: do Brasil, em 2006, terminando na 4ª colocação; e da Republica Tcheca, em 2010. No ano seguinte foi aos Jogos PanAmericanos de Guadalajara e conquistou a medalha de bronze. Atualmente joga no Maranhão Basquete. (RUBI, 2015, p. 151) 6 6

RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.


HANDEBOL

ANA PAULA RODRIGUES nasceu em São Luis (MA) em 18 de outubro de 1987. Começou a jogar Handebol na escola, em 2001, até se transferir para Guarulhos, em 2006. Novamente, Antonio gastão se refere à sua carreira: “[...] por algum motivo não há referência sobre sua escola inicial, esta atleta teve seu início na escola Alberto Pinheiro, escola da rede municipal e seu professor/técnico o professor Rubem Nunes - o Rubilota.” No ano seguinte foi para a Espanha, onde atuou pelo IBM Puertodulce e pelo Elda Prestigio. Em 2011, mudou-se para a Áustria, para defender o Hypo Niederöstreich. Foi aos Jogos Olímpicos Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012. Participou dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, quando a Seleção conquistou a medalha de ouro. Foi campeã mundial em 2013, na Sérvia. Em Ana Paula Rodrigues Belo ou simplesmente Ana Paula (São Luís, 18 de outubro de 1987) é uma jogadora brasileira de handebol que joga como central. Atualmente defende o Hypo Niederösterreich. Integrou a seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de 2008 e 2012.[1] Foi campeã mundial com a seleção em 2013 na Sérvia.

(RUBIO, 2015, p. 362-363) 7.

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RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.


O Maranhão também vai marcar presença na modalidade handebol feminino, e a nossa representante é ANA PAULA RODRIGUES, um dos principais destaques da equipe. Hoje, ela atua pelo Chambray Touraine, da França. Aos 33 anos, três títulos em Jogos PanAmericanos e um Mundial, ela é uma das jogadoras mais experientes da seleção brasileira. Sua trajetória é longa. Moradora do bairro Liberdade, em São Luís, Ana Paula começou a jogar handebol quando tinha 13 anos. Esteve no período de 2002 a 2007, em Guarulhos-SP, onde evoluiu bastante e acabou se transferindo para a Europa, sendo destaque no BM Elche Mustang, da Espanha. Sua excelente temporada lhe garantiu a convocação para a disputa dos Jogos Olímpicos de Pequim-2008 com a seleção feminina. Em 2009, Ana Paula se transferiu para o Elda Prestígio, principal rival do BM Elche Mustang. Dois anos depois foi para o Hypo Niederösterreich, da Áustria, sagrando-se tricampeã do campeonato austríaco e da Copa OHB da Áustria. No mesmo ano, conquistou sua primeira medalha de ouro em Jogos PanAmericanos, em Guadalajara, no México. Viveu o maior momento de sua carreira em 2013, no Mundial da Sérvia, ao lado das colegas de Hypo, sagrando-se campeã do mundo. Em 2014, Ana Paula se transferiu então para o CSM Bucaresti, da Romênia, onde foi bicampeã do Campeonato Romeno, levou a Copa da Romênia e venceu a Champions League. Em 2016 foi jogar no Rostov, da Rússia, onde conquistou a Copa da Europa e o Campeonato Russo. Em seguida, Ana Paula Rodrigues Belo foi um dos destaques do Chambray no Campeonato francês de handebol feminino, com 62 gols na temporada em 97 arremessos tentados, sendo a décima maior goleadora do torneio. Ana Paula joga muito e é uma das grandes artilheiras do handebol mundial.

O PAÍS MARANHÃO TÁ BEM NAS OLIMPÍADAS DE TÓQUIO.

GOLS NA PARTIDA: Bruna (2), Alexandra (4), Tamires (3), Ana Paula (7), Duda (6), Lari (2), Doce (1), Samara (7), Livia (1).


LEOAS CAEM DIANTE AS FRANCESAS Após um empate na estreia, uma vitória e duas derrotas, a seleção brasileira feminina somou 3 pontos e foi para o último jogo da fase de classificação precisando pontuar. Pelo caminho as atuais vice campeãs olímpicas, as francesas. Conhecido jogo francês foi característico os 60 minutos. No ataque, linha de 9m extremamente física e agressiva, buscando bolas pra chute. Defensivamente, o centro de quadra dominado pela Edwige estava fechado para balanço! Caímos na arapuca francesa e fomos para o embate. Ofensivamente, buscamos o 1x1 ao invés de atacar os espaços. Atacávamos insistentemente para o centro de quadra. Jogo era para fora, abrindo a defesa francesa fazendo com que uma hora o jogo de ajuda cansasse. Primeiro tempo francês impecável com extrema intensidade nos dois lados da quadra. Paty Matieli entrou e deu mais mobilidade ao ataque brazuca e quando explorou a curva da quadra, tinha sucesso com ótimas bolas para fora e continuidade com as pontas. Bom jogo de Ale, Doce e principalmente, Lari. Início do segundo tempo Brasil baixou para apenas 3 gols a vantagem adversária, mas as francesas seguiam encaixando ótimas ações de 9m e conexões com Foppa no pivô. Com muita autoridade, França fechou em 29 a 22 e conquistou a vaga às quartas de final. Seleção brasileira se despede precocemente dos jogos. Sabíamos das dificuldades. Grupo da seleção brasileira com mais 5 européias e com as duas seleções medalhistas olímpicas, de ouro e prata. Elenco verde amarelo 10 jogadoras estreantes em Jogos Olímpicos e o conhecido equilíbrio brutal no naipe feminino. Ainda não foi dessa vez, mas o recado está dado: ESSA MEDALHA OLÍMPICA VIRÁ EM BREVE! PARABÉNS, LEOAS!! GOLS NA PARTIDA : Bruna (4), Alexandra (6), Babi (1), Lari (3), Doce (4), Samara (2), Paty Matieli (2).


Fim de mais um ciclo olímpico vestindo a camisa da seleção brasileira, a que sempre honrei e honro. Deixei até aqui a minha inteira dedicação, muito suor e amor em estar aqui representando o meu país. Nunca faltou garra, força de vontade e resiliência neste grupo. Aqui somos pessoas, temos nossas famílias, amigos, que funcionam como um time todo por trás de cada uma. As vezes nós mesmas pecamos muito em ficar nos culpando por não conseguir chegar mais longe, mas no fundo nos damos conta de que do outro lado está sendo feito um trabalho (na maioria das vezes muito mais bem feito que o que tivemos do lado de cá), e que existem lá, atletas tão competentes quanto, disputando três euros no intervalo desses jogos olímpicos, por exemplo. Isso é uma super preparação, quem nos dera. Enfim... Chegar aqui é uma super vitória. Eu tenho muito orgulho do que fiz aqui com as minhas companheiras. Saio tranquila e serena. Obrigada #leoas Obrigada torcida do Brasil, a maior! E muitíssimo obrigada a melhor torcida deste mundo, a do bairro da Liberdade! Obrigado especial à minha família e amigos que nunca deixaram de acreditar nesse time. Agradeço também à família de cada uma de nós, que estão sempre junto nos mantendo fortes e positivas. GRATIDÃO por mais uma olimpíada com as cores do meu país.


OUTROS ATLETAS, OUTRAS OLIMPÍADAS

CHINA Winglitton Rocha Barros nasceu em 22 de junho de 1974, em São Luis (MA). Começou a jogar handebol aos 10 anos, sob a orientação do técnico Zé Pinheiro Silva. Antonio Gastão8 informa que “China - inícioa como atleta de Handebol na Escola Santa Tereza nas escolinhas dos professores Eduardo Teles e principalmente as orientações do professor Luís de França, o China não começou com o saudoso professor José Pinheiro como dito no texto; após se destacar nos jems foi levado para o colégio Dom Bosco mas não achegou a jogar por esta escola, logo se transferiu de São Luís. Seu desempenho lhe valeu uma bolsa de estudos na Escola Santa Tereza. Quando este saiu de São Luís ele já jogava nas seleções brasileira de base.”.

Em 1991, mudou-se pra Chapecó (SC), a convite do técnico Luis Celso Giacomini. Passou ainda pelas equipes: Caçador, Concórdia, Metodista/São Bernardo, são Caetano, e Vasco da Gama. Chegou à seleção brasileira adulta em 1995, ano em que conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Mar-del-Plata. No ano seguinte, participou dos Jogo Olimpicos e Atlanta. Atuou na Itália por duas temporadas e, no retorno, ao Brasil, jogou pelo Pinheiros. Encerrou a carreira de atleta em 2008. Em 2009, formou-se me Jornalismo e fez pós-graduação em Gestão Pública. Foi secretário-adjunto de projetos especiais da Secretaria de Estado do esporte e Lazer do Maranhão.

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ANTONIO GASTÃO, técnico de Handebol, atual presidente da Federação Maranhense de Handebol, em mensagem eletrônica, em 23 de julho de 2019.


SILVIA PINHEIRO Silvia Helena Araujo Pinheiro Pitombeira nasceu em São Luis (MA), no dia 1º de novembro de 1981. Começou a jogar Handebol aos 12 anos, na escola, em Blumenau. Antonio Gastão, de novo, dá outras informações: “[...] equívoco - a Silvia Helena iniciou sua trajetória em São Luís na Escola São Lázaro nas escolinhas desta escola comandada pelo professor Maxuel Serejo, foi destaque em jems antes de sair de São Luís e continuar sua grande trajetória mundo a fora”.

Depois, passou pelas equipes Osasco e Metodista. Desde 2003, atua no exterior. Em 2004, jogou pelo Gil Eanes, de Portugal, posteriormente no Itxako, da Espanha, e também, na Hungria. Foi bicampeã pan-americano em Santo Domingo, em 2003, e em Guadalajara, em 2011. Participou dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Atualmente, está no Hypo Niederöstreich, da Áustria. (RUBIO, 2015, p. 377)9

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RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.


HIPISMO

Nosso representante é MARLON MODOLO ZANOTELLI, Um dos principais nomes do hipismo brasileiro é maranhense da cidade de Imperatriz. É o único do país entre os 10 melhores do mundo. Saíram as primeiras medalhas no hipismo saltos dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Infelizmente, o Brasil não subiu no pódio e ficou de fora da festa. Yuri Mansur era o único representante na final, já que Marlon Zanotelli parou na classificatória. Montando Alfons, Mansur terminou sua participação olímpica na 20 posição. O conjunto brasileiro cometeu duas penalidades na final e não competiu no desempate, onde somente os conjuntos que zeraram o percurso disputaram o pódio. Para o hipismo saltos do Brasil ainda resta a competição por equipes. Ainda não se sabe quem serão os três representantes. Rodrigo Pessoa, Pedro Veniss, Marlon Zanotelli e o próprio Yuri Mansur podem competir. O medalhista de ouro na final do individual no hipismo saltos foi o britânico Ben Maher, que montou Explosion W. Peder Fredricson, da Suécia, montando All In, ficou com a prata, e Maikel Van der Vleuten e Beauville Z, conjunto holandês, ficou com o bronze. TIME BRASIL DE SALTO FECHA COMPETIÇÃO POR EQUIPES NOS JOGOS OLÍMPICOS DE TÓQUIO EM 6º LUGAR Após um eletrizante desempate, a Suécia ficou com ouro e os EUA, prata. A Bélgica garantiu bronze. Destacadas equipes como França, Alemanha e Grã Bretanha não conseguiram fechar a competição com seus três integrantes e aparecem da 8ª à 10ª colocação.


A final olímpica do Salto encerrou as disputas do hipismo nos Jogos Olímpicos no parque equestre Baji Koen, em Tóquio, nesse sábado, 7/8. As 10 melhores equipes da qualificativa disputada na sexta-feira, 6/8, habilitaram-se na corrida pelo ouro e a eletrizante disputa que começou com contagem de pontos zerada teve muitas surpresas. O Brasil que largou pela ordem com Marlon Zanotelli montando Edgar M, 12 pontos, Yuri Mansur montando QH Alfons dos Santo Antonio, com apenas 1 falta no meio do triplo, 4 pontos, e Pedro Veniss com Quabri de L´Isle, 13 pontos, fechou a difícil competição por equipes em 6º lugar totalizando 29 pontos perdidos.

Marlon, 33, maranhense radicado na Europa e atual nº 7 do ranking mundial, elogiou seu cavalo Edgar, uma sela holandês de 12 anos, de propriedade do empresário norueguês Bjorn Rune Gjelsten e do cavaleiro. "O Edgar saltou muito bem. No final as faltas foram mais culpa minha tanto no triplo como no duplo. Fizemos ainda a falta no rio (água), em que normalmente ele não tem dificuldades", disse o brasileiro que também comentou sobre a conexão com os cavalos no hipismo. "A beleza do nosso esporte é a conexão entre o cavalo e o cavaleiro. Não é só durante a pista, é fora também, de toda equipe que cuida dos nossos cavalos. Dentro da pista tem as perguntas que você tem que resolver junto com o cavalo. Essa conexão, sentir como o cavalo está a cada dia, a cada prova, a cada salto faz com que a gente cada vez mais se motive em nosso esporte: uma paixão que perdura por tanto tempo!"


FUTEBOL

TANIA MARANHÃO Tânia Maria Pereira Ribeiro nasceu em São Luis (MA), em 3 de outubro de 1974. Iniciou sua carreira jogando futsal em sua cidade natal. Em 1993, transferiue para a Bahia para jogar futebol no Eurosport. Atuou, também, pelas equipes: Saad, São Paulo, e Rayo Vallecano, da Espanha. Foi aos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em 2003, e do Rio de Janeiro, em 2007, tornando-se bi-campeã pan-americana. Disputou os Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1966. De Sidney, e 2000, de Atenas, em 2004, quando conquistou a medalha de prata; e de Pequim, em 2008, conquistando novamente a medalha de prata. Participou, ainda, das Copas do Mundo de 1999 e 2003 e sagrou-se vice-campeã na Copa da China, em 2007. Jogou pelo Vasco e, atualmente, joga pelo Botafogo e na equipe da Marinha.


PARALIMPIADAS 2021 – MARANHENSES PRESENTES FUTEBOL DE 5

JARDIEL VIEIRA SOARES10 - Posição: ala ofensivo Nascimento: 26/07/1996, em Pinheiro (MA) Equipe: APACE-PB / Principais conquistas: 2019: Parapan de Lima; Copa América de São Paulo. História: Devido a toxoplasmose Jardiel nasceu cego. Por meio de um evento em São Luís (MA) para deficientes visuais, conheceu o futebol de 5. CBDV - Seleção Brasileira de Futebol de 5

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Jardiel_Vieira_Soares


Imbatíveis e classificados! Pela segunda rodada da fase de grupos do futebol de cinco nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, o Brasil superou o Japão por 4 a 0 e se garantiu nas semifinais. Com o resultado conquistado na noite deste domingo (29), a seleção brasileira, que é a única a conquistar a medalha de ouro na história da modalidade, manteve a invencibilidade na história paralímpica.

O Brasil encerrou a sua participação na primeira fase da modalidade com outra goleada: 4 a 0 sobre a França - dois gols de Nonato, que chegou aos cinco gols na competição, e dois de Jardiel. Nos três jogos realizados até aqui, a Seleção já marcou 11 gols e não ainda sofreu nenhum.

Agora, a equipe espera o adversário da semifinal, que está marcada para a próxima quinta, 2. Já a final será no sábado, 4, às 5h30 (de Brasília). Todos os resultados do Brasil no Futebol de 5 na 1ª fase Brasil 3 x 0 China Brasil 4 x 0 Japão Brasil 4 x 0 França


QUE VENHAM OS ARGENTINOS O Brasil segue firme em busca do pentacampeonato paralímpico no futebol de 5. Após um jogo muito truncado, nossos representantes venceram o Marrocos por 1×0 e garantiram a vaga na final. Em sua quinta participação, o país verde e amarelo ainda não perdeu nenhum jogo e não foi vazado em Tóquio.

PROCURA-SE RIVAL NO FUTEBOL DE 5 O Brasil é o dono do futebol de 5. Desde 2004 no programa paralímpico, o futebol de 5 nunca viu o Brasil não ganhar uma partida. E na final de hoje não foi diferente. Repetindo a final de Atenas-2004 contra a Argentina, o Brasil venceu o maior rival por 1 a 0 em um golaço de Nonato chutando de esquerda no canto alto do goleiro. O Brasil conquista o pentacampeonato olímpico e de quebra bate o recorde de medalhas de ouro da delegação brasileira de Londres-2012 chegando a 22 medalhas douradas.


NATAÇÃO

PHILLIP CAMERON MORRISON nasceu em São Luís (MA), em 29 de dezembro de 1984. Filho de pai norte-americano e mãe brasileira, Phillip tem dupla cidadania. Começou a nadar no Maranhão, onde conquistou dois títulos estaduais. Em 2001, foi estudar na Luisiânia, nos EUA, onde também nadava e venceu as principais competições de high school. Esses resultados lhe renderam uma bolsa para estudar n Universidade Stanford. Foi aos Jogos Olimpicos de Pequim, em 2008, como reserva, no revezamento 4 x 200 metros nado livre. È formado em Earth Systems e, atualmente, trabalha em uma empresa de tecnologia em San Francisco, Califórnia. (RUBIO, 205, p. 231) 11.

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RUBIO, Kátia. ATLETAS OLIMPICOS BRASILEIROS. São Paulo: SESC-SP, 2015.


RUGBY Um esporte com pouca divulgação vai mostrar ao mundo duas gêmeas maranhenses: Thalia e Thalita, de 24 anos, oriundas do bairro Coroadinho, em São Luís. Para atingir o grande objetivo elas tiveram que deixar a família e passar a integrar a equipe do Delta-PI desde 2017. Foi com destacadas atuações na equipe mafrense que a dupla ganhou a confiança e admiração do técnico da Seleção Brasileira Will Broderick. Na semana passada as duas foram convocadas pela confederação para integrar o grupo que se prepara em São Bernardo do Campo-SP e vai a Tóquio disputar os Jogos Olímpicos.

A convocação foi comemorada intensamente, mas o foco agora é competir e trazer uma medalha. A seleção brasileira já conhece seus adversários na competição e no meio do caminho estão Canadá, Fiji e França, integrantes do Grupo B. Thalia participou do Pan-Americano, dos classificatórios para o Circuito Mundial e para Tóquio, daí o otimismo pelo fato de estar atravessando boa forma: “Ganhamos Hong-kong e o Sul-Americano e meu desempenho, acredito que só tem crescido. É notável tanto quanto na preparação física como na parte técnica em campo, mas acredito que ainda tenha muito que evoluir e melhorar daqui a alguns anos”, completa.


NÃO FOI DESSA VEZ! O Brasil está eliminado no rugbi feminino. As Yaras perderam as três partidas que disputaram em de #Tóquio2020, contra Canadá, França e, agora, Fiji.


VALEU, MENINAS! As Yaras, como são chamadas as atletas da seleção feminina de rugby, bateram o Japão por 21 a 12 e encerraram sua participação em #Tokyo2020 no 11º lugar.


SKATE STREET

RAYSSA LEAL , maranhense da cidade de Imperatriz, é a caçula da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Tóquio, na modalidade skate street. A vaga foi garantida durante a disputa do Mundial em Roma (Itália). Na oportunidade, a Fadinha, como também é chamada, subiu no pódio e conquistou a medalha de bronze. Rayssa terá ainda como companheiras de equipe Pâmela Rosa, Leticia Bufoni, Kelvin Hoefler, Felipe Gustavo e Giovanni Vianna. O skate estreia em Tóquio no dia 25 de julho, com a disputa do street masculino. Em Tóquio, Rayssa terá 13 anos e seis meses no dia da final do skate street. O skate de rua é praticado durante manobras em corrimões, rampas, muretas, degraus, guias de calçadas e outros obstáculos. As notas são dadas pelos juízes, que analisam o desempenho individual, observando principalmente a dificuldade das manobra.


SOLUÇO NA MADRUGADA ANTONIO CARLOS LIMA Conheço muita gente que não conseguiu conter as lágrimas no instante que Rayssa, essa menina de quem o mundo inteiro agora fala, subiu ao pódio para receber, nesta madrugada, a sua medalha de prata por sua performance histórica nas Olimpíadas do Japão. Eu mesmo escondi o rosto sutilmente no cobertor, para que minha mulher, que não conseguia dizer uma frase sem se engasgar de emoção, não percebesse que eu também enxugava o rosto molhado na hora em que Rayssa beijou e ergueu o troféu e recebeu a corbeille reservada aos campeões. Situação semelhante ocorreu com muitos outros, inclusive com você, que também ficou acordado para ver. Não somente porque ali estivesse uma linda menininha de treze anos de cabelos cacheados, aparelho nos dentes e um sorriso mágico no rosto. Ou porque se tratasse de uma brasileira do pobre e espoliado Norte do Brasil. Nem somente, em nosso caso, porque naquele pódio estava uma conterrânea, maranhense de Imperatriz, como segunda melhor atleta do mundo nessa nova modalidade de esporte. Era por causa de tudo isso, mas também em razão do carisma de Rayssa, de sua alegria e descontração permanentes, de seus passinhos de fada, agora fadinha do mundo, com seu pó de pirlimpimpim espargindo alegria e felicidade desde a casa humilde em que vive em Imperatriz até os confins mais remotos da Terra. Eu, que nem sou fã de skate e nem aprecio os esportes radicais, assisti há cinco anos ao vídeo que tornou Rayssa conhecida e deu novo rumo à sua vida.


Ela, vestida de fadinha, já impressionando a todos por sua habilidade com um esporte pouco praticado no seu meio. Apaixonou meio mundo. Desde então, falávamos em casa: essa menina tem um grande futuro. Mas, sinceramente, não tinha esperanças, melhor, certezas, de que chegaria a tanto. Haveria, no Japão, Estados Unidos, Filipinas, atletas mais preparados tecnicamente do que ela. Ela, no entanto, já havia tatuado no braço, a palavra Olimpíada porque sabia que ali estava o seu destino. Ela tinha um sonho. E tornou esse sonho real. A vida de Rayssa só não é exatamente um conto de fadas, desses q povoam a literatura infantil, porque, para o seu triunfo, não houve mágica nem varinha de condão. Ela venceu pelo talento, aliado à determinação de estudar, treinar, se superar. Quem ficou acordado nesta madrugado sabe o tamanho da emoção e do orgulho q todos sentimos com a vitória de Rayssa. O que explica as duas lágrimas furtivas escondidas no cobertor


VOLEI DE PRAIA

ROBERTO LOPES Roberto Lopes da Costa nasceu em Bacabal (MA), em 6 de outubro de 1966. Depois de se mudar para Fortaleza (CE), começou a freqüentar a AABB, em 1979, onde fez a escolinha de voleibol, modalidade que praticou até 1986. Migrou para o vôlei de praia, em 1988, formando dupla com Franco Neto. Foi bicampeão do Circuito Mundial em 1995 e, no ano seguinte, participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta, onde obteve o 9º lugar. Em seu regresso, foi morar e jogar nos Estados Unidos. Nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg , em 1999, conquistou a medalha de bronze. Encerrou carreira de atleta em 2008. Fez Faculdade de Educação Física, especializou-se em treinamento esportivo e fez mestrado. É professor universitário e trabalhou na Secretaria de Estado. Montou, em Fortaleza, um centro de treinamento de vôlei de praia. Foi manager da FIFA, em Fortaleza, para a Copa do Mundo


VOLEIBOL SENTADO

PÂMELA PEREIRA – VOLEIBOL SENTADO Data de nascimento: 25 de abril de 1988 - Balsas (MA)12 12

Seleção Brasileira de Voleibol sentado feminino confirma convocação com uma balsense na equipe - Diário de Balsas (diariodebalsas.com.br)


Pâmela sofreu um acidente de moto em 2014 e precisou amputar parte da perna esquerda. Três meses depois, conheceu o vôlei sentado e, no mesmo ano, já ajudou seu time a faturar uma medalha de bronze no Campeonato Brasileiro. Em 2016, foi convocada pela primeira vez para a seleção brasileira e já conquistou o bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. Brasil vence Japão e encaminha vaga para a semi no vôlei sentado - Seleção feminina passa por anfitriãs com tranquilidade e chega ao segundo triunfo em Tóquio A equipe de vôlei do Brasil é uma das favoritas ao pódio em Tóquio. Na Rio 2016, o time foi bronze e, no Mundial de 2018, a seleção parou nas quartas de final diante da Rússia, que se sagraria campeã do torneio. No momento, o time está com duas vitórias, enquanto Itália (que venceu o Japão e perdeu para o Canadá) e Canadá(que perdeu para o Brasil e venceu o Japão) estão com uma vitória e uma derrota.

A maior pontuadora da partida foi Pamela e Filomena, com 10 pontos cada, um a mais que Adria. O ataque brasileiro fez a diferença, marcando 35 pontos, contra apenas 15 das japonesas neste quesito. Nos bloqueios, 9 a 3 para as brasileiras, enquanto no saque 13 a 9. Nos erros dos adversários, 18 pontos para cada.


Seleção feminina chega à semifinal do vôlei sentado em Tóquio

Brasil supera Canadá e repete o bronze da Rio-2016 no vôlei sentado feminino Com quatro vitórias e apenas uma derrota, Brasil, que venceu o Canadá na disputa do terceiro lugar, conquistou o bronze do vôlei sentado feminino


BALSENSE É MEDALHA DE BRONZE NO VÔLEI NAS PARAOLIMPÍADAS DE TÓQUIO 2021 Publicada em 06/09/2021 às 10h33Versão para impressão

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado venceu neste sábado (4) o Canadá por 3 sets a 1 e conquistou medalha de bronze na Paralimpíada de Tóquio. O confronto ocorreu no Centro de Convenções Makuhari Messe, na cidade de Chiba. As brasileiras saíram na frente, vencendo o primeiro set por 25 a 15. As canadenses reagiram, e fecharam o segundo set por 26 a 24. Na sequência, só deu Brasil, que obteve êxito no terceiro set, por 16 a 24, e no quarto, por 25 a 14. O bronze em Tóquio foi o segundo pódio na história da seleção brasileira. No Rio 2016, ela conquistou a primeira medalha na modalidade ao faturar o bronze. A atleta maranhense Pâmela Pereira, de 35 anos, que integra a seleção brasileira feminina de vôlei sentado, comemorou e agradeceu a torcida pelo título. "Que orgulho eu tenho de representar duas cidades 1 que me acolheu de braços abertos e 'aonde conheci o esporte, e onde moro hoje com minha família obrigada Goiânia. Outra e minha cidade onde nasci e fui criada Balsas Maranhão quem diria, olha onde estou, obrigada a todos por tanto carinho e amor sou muito grata. Sou medalhista de bronze Tokyo 2021. Obrigada Trezidela de açúcar, meu bairro que morava em Balsas. Sei que todos meus amigos e amigas estão orgulhosos de mim. Sou medalhista! Beijos meu pai que onde você estiver sei que está orgulhoso de sua filha. (Valderedo) esporte para todos te amo”, publicou Pâmela no Instagram.


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