Página | 1
Página | 2
Sinopse Quando Nolan Redford encontra uma bela mascarada em seus braços na festa de Halloween do escritório, ele é atraído instantaneamente. As suas curvas sedutoras contradizem com o seu sorriso inocente - ela é sexy, desinibida e apenas a mulher que ele precisa para acalmar o seu animal interior. Emaranhados em uma teia de paixão desenfreada, a sua química é um combustível antes das máscaras serem tiradas e suas verdadeiras identidades finalmente serem reveladas. Reese Hamilton é a última mulher que o Nolan deve querer em sua cama, mas ela mal sabe que ele já está viciado em seu sabor doce. Ele está tomando medidas para fazê-la dele - para se certificar de que ela nunca se afaste.
Atenção: Sugar Lips é um tipo superior de macho alfa e doce o suficiente para provocar uma dor de dente, o fascinante Halloween, nunca mais será o mesmo. Faça um martini de chocolate e apimente a sua noite com o Nolan e sua guloseima, Reese - histórias de amor quentes como essa deveriam ser ilegais!
Página | 3
Disponibilidade: Federicci Tradução: Mikka Revisão Inicial: Lily Revisão Final: Tuka Leitura Final: Valentina Formatação: Federicci
Arlequina’s Legacy Traduções ALT Especial Halloween 2018
Página | 4
Sugar Lips Aria Cole
Página | 5
UM Nolan – Redford! – Clive, um dos sócios júnior, me deu um tapa nas costas enquanto caminhava para o meu lado no banheiro dos homens, jogando seu lixo e mijando no mictório ao meu lado. A neblina escura em seus olhos e a oscilação em seu modo de andar me disseram que ele tinha uma quantidade excessiva de Jack & Cokes. Gemi interiormente, enfiando o meu pau de volta na minha calça e a fechando. – O que me diz se batermos uma bola amanhã? Bom trocadilho, idiota. – Estou trabalhando amanhã. – Talvez... talvez, o Hamilton esteja pronto para um jogo. – ele se referiu ao meu parceiro na Hamilton & Redford. Talvez, eu devesse começar beber whisky nessas festas de escritório horríveis. Conversa fiada me fazia querer arrancar os meus olhos. Estive nesta festa de Halloween por quase duas horas. Certamente, fiz meu dever e poderia dar o fora deste lugar. Já passo mais de sessenta horas por semana trabalhando para a firma. Inferno se eu queria passar o meu depois do expediente aqui também. Eu olhei no espelho, avistando a máscara preta que camuflava a maior parte do meu rosto. Eu estava pronto para jogar essa coisa barata no lixo e chegar em casa. – Fazendo uma próxima confusão, Redford! – Clive balançou os seus quadris pateticamente. – É melhor ver você lá fora. – ele
Página | 6 disse, com a porta do banheiro batendo atrás de mim, a única resposta que eu tinha para ele. Eu não sei porque deixei o John Hamilton me convencer a promover esse cara. Ele fez o seu trabalho bem o suficiente, mas algo sobre ele apenas irritava o meu último nervo. Cruzei o elegante corredor de mármore. E em vez de ir direto para o resto da festa, batidas baixas de Bruno Mars passaram pela a minha cabeça, caminhei rápido para a esquerda pelo corredor dos fundos que levava ao meu escritório enorme. Passeei em um ritmo calmo, com os pensamentos nas mini garrafas de Grey Goose enfiadas na geladeira do meu escritório chamando o meu nome. Chequei as minhas mensagens, como um viciado em trabalho compulsivo que eu era, eu peguei um copo de gelo para relaxar antes de ligar para o carro da empresa para me levar para casa. Bruno Mars misturou-se com a Taylor Swift, e quando estava pensando em encontrar um novo DJ para a próxima festa no escritório, encontrei um corpo quente, curvas suaves e um perfume sedutor preenchendo meu espaço. – Ah, meu Deus. – uma voz tilintante proferiu. – Desculpe por isso. – estendi a mão, pegando o seu cotovelo para estabilizá-la sobre as pontas daquilo que ela chamava de sapatos. Meus olhos percorreram as pernas macias e com as coxas aparecendo por baixo da barra de um vestido de gala preto como a noite. Curto. Aquele vestido era realmente curto pra caralho. Graças a Deus por vestidos assim. Respirei fundo, cambaleando por um segundo quando a palma da sua mão se apoiou no meu peito, com um daqueles saltos altos pontiagudos no ar enquanto ela se contorcia na pequena tira que o mantinha no lugar. – Essas coisas estão me matando.
Página | 7 Bufei, apertando meus dedos em torno de seu pulso para segurá-la firme. – Tire-os. Sempre questiono a sanidade de qualquer mulher que vejo usando essas armadilhas mortais. – Então... – ela inclinou a cabeça, sorrindo de lado. – Você está me chamando de louca? É isso que você diz para todas as mulheres quando está sendo simpático? Não pude evitar o sorriso que cruzou os meus lábios. Faz um maldito longo tempo desde que alguém me fez sorrir. – Me perdoe. Sou conhecido como o idiota do escritório. – Sério? – ela tirou o sapato, fazendo-o balançar em um dedo. Inferno, eu não tinha certeza do que estava errado comigo, mas queria envolver meus lábios em torno daquele dedo e chupar. Em vez disso, ajoelhei, soltando a delicada tira do outro tornozelo e tirando o salto mortal do pé dela. Meus dedos passaram através da pele macia e suave como a mais fina seda. Tracei uma ponta do dedo até a delicada descida de sua panturrilha, olhando por cima do seu joelho quando um arrepio percorreu o seu corpo. Uma mão apertou o meu ombro, com seu corpo inteiro balançando por um momento antes de se segurar. – Obrigada. – ela disse quando eu estava de pé e com os meus olhos focando nos dela. Longos momentos se passaram, com meu coração acelerando em meus ouvidos enquanto nos observávamos. – Por que você não se vestiu? – ela finalmente respirou, com os nossos olhares ainda focados. Engoli o conjunto de navalhas na minha garganta e lambendo os meus lábios antes de responder: – Sou o chefe. Eu que mando.
Página | 8 – eu me aproximei, atraído por ela como se estivéssemos ligados por um campo de força invisível. – E eu não preciso me vestir. – meus dedos pousaram em sua têmpora, com os olhos descendo para observar os lábios exuberantes visíveis por trás da máscara de penas brancas que usava. – Não em festas de trabalho. Acredito que se deve manter uma distância saudável no escritório. Profissionalmente. Ela se virou e senti falta do olhar por trás da máscara. Fez um trabalho infernal disfarçando seu rosto, mas seus olhos, com o mais brilhante tom de azul celeste, me hipnotizaram. – O que te trouxe para a festa hoje à noite? Ela pressionou os lábios e o batimento cardíaco na garganta dela agitou como um beija-flor, firme e delicado. Tudo nela parecia tão gracioso e perfeito. Meus dedos ansiavam com a sensação de seus quadris. Eu me perguntei se seria muito ousado beijá-la agora. Eu me importaria se fosse muito ousado? Nenhuma mulher em meus trinta e nove anos completos me causou esse impacto. Ela finalmente pigarreou com os olhos se fechando. – Eu vim com um amigo. Balancei a cabeça, de repente com ciúmes do filho da puta que a trouxe aqui. O pensamento dela indo para casa com alguém além de mim fez a minha visão ficar em vermelho. – Quer compartilhar uma bebida no meu escritório comigo? – entrelacei os meus dedos com os dela, voltando pelo corredor e puxando-nos para o meu escritório. Estava iluminado apenas com uma lâmpada fraca e janelas da parede e a parede mostrava a cidade ao nosso redor. Ela parecia dolorosamente bonita em
Página | 9 qualquer luz, mas a forma como as sombras brincavam com os suaves contornos de seu rosto estava totalmente fora deste mundo. – Ninguém vai sentir sua falta, vai? Seus olhos encontraram os meus, uma pequena sacudida de sua cabeça indicando que não iria. Cristo, não pude evitar o sentimento que irradiava através das minhas bolas, que me fez ansioso para descobrir como ela se pareceria embaixo de mim. Minha boca salivou com o pensamento do gosto dela na minha língua. – Grey Goose está bem? Nossos dedos ainda estavam entrelaçados, quando atravessamos o piso de madeira polida, aproximando-nos das janelas que davam para o meu mundo. Aqui eu era o mestre. O que eu dizia era tudo o que importava, sempre. Então, convidá-la até aqui parecia... íntimo. Como convidá-la para a minha vida, para dar uma olhada ao redor como uma voyeur. – Eu realmente não bebo. – ela finalmente respondeu com uma palma pairando na janela como se quisesse tocar o vidro da janela e olhar para o fundo do prédio de trinta andares. – Na verdade, não tenho certeza do que estou fazendo aqui. Seu perfil estava iluminado por feixes do luar, me atraindo e implorando pelo meu toque. – Tem de haver uma razão? – arrastei uma ponta do dedo pela curva do seu braço, seguindo o contorno suave e observando como os arrepios se formaram no meu rastro. – Tão excitada. – sussurrei, avançando mais perto de seus lábios. – Acho que nós dois sabemos o que você está fazendo aqui. Ela mordeu o lábio inferior carnudo, e o desejo de mordê-lo quase me dominou.
P á g i n a | 10 Um gemido baixo escapou do meu peito antes que as minhas mãos estivessem afastando os seus cabelos ondulados macios e minha língua estava traçando o contorno úmido dos seus lábios rosados. Um dos braços dela envolveu no meu pescoço enquanto minha palma da mão enfiava dentro da pele macia de sua coxa e envolvia a sua perna em volta da minha cintura. Movendo-a suavemente contra o vidro, coloquei uma mão atrás da sua cabeça, segurando-a gentilmente enquanto a minha boca se fundia com a dela. Gemidos silenciosos escaparam por seus lábios, as unhas de uma mão arranhando o músculo do meu ombro, enquanto as nossas línguas se entrelaçavam. – Seu gosto é mais doce que doce. Eu a virei em meus braços, caminhando a poucos passos até a minha mesa e colocando-a sobre ela. Minhas mãos passaram por seu corpo, mergulhando em suas curvas macias e desejando que eu nunca tivesse que subir para respirar. Ela se arqueou, com os seus quadris se movendo abaixo de mim. Meu pau pressionou na beirada da minha mesa, apertando com a pressão suficiente para liberar a dor e me impedir de afundar nela para Deus e todo mundo ouvir. Então, novamente, acho que isso anunciaria a todos aqueles bastardos na festa a quem ela pertencia. Minhas bolas enrijeceram com algo primitivo com o pensamento. Reivindicá-la. Plantar a minha semente naquela boceta gostosa e amarrá-la a mim por toda a vida. Com uma palma deslizando para cima de sua panturrilha, eu beijei ao longo do caminho para a terra prometida, levando meu tempo e saboreando cada centímetro como um homem
P á g i n a | 11 faminto. Eu me movi sobre seus joelhos, apreciando o jeito que ela se contorcia e se arqueava quando eu atingi em todos os seus pontos sensíveis. O cheiro da sua boceta suculenta me atraiu, a barra daquele vestido curto subindo cada vez mais alto no segundo até que calcinhas de cetim rosa chiclete apareceu. Uma tira de chiclete rosa do caralho estava entre mim e a única coisa que eu queria. – Jesus, olhe para você toda embrulhada como um pedaço de doce para mim. – eu passava a ponta do dedo sobre o cetim úmido e um suspiro ofegante escapou dos seus lábios quando eu passei. – Não posso esperar para provar o seu doce orgasmo na minha língua. Uma tigela de milho doce de Halloween chamou a minha atenção, minha secretária a deixou na minha mesa mais cedo para "adicionar um pouco de alegria". Um sorriso abriu em meus lábios enquanto eu pegava um pouco, tomando meu tempo traçando uma fileira de doces através do cós da calcinha, até o ápice de suas coxas e pousando na boceta coberta de seda que estava prestes a ser toda minha. Seu peito subiu e desceu enquanto ela me observava com olhos excitados e pequenos tremores sacudiram o seu corpo toda vez que o meu dedo passava em um ponto sensível. Eu sorri quando terminei o meu trabalho, fazendo um biquíni de milho doce por cima de todo aquele chiclete. – Eu realmente amo doces, querida. Ela parou de respirar quando os nossos olhos se encontraram e mantiveram.
P á g i n a | 12 Pisquei uma vez antes de por a minha língua para fora e lambi um pouco do doce da sua cintura. Eu segui a fileira, lambendo em torno de sua linda boceta até o ponto úmido no centro de sua virilha ter aumentado, até que o cheiro de sua linda boceta no ar era demais para eu suportar. Precisava estar dentro dela. Não conseguia pensar direito. Eu não sabia quais seriam as repercussões de amanhã, mas lidaria com elas, então. Ela era tão doce e suave, deitada debaixo de mim assim, olhando para mim com aqueles olhos hipnotizantes do oceano e uma montanha de penas brancas escondendo os contornos de seu rosto. Movi a ponta da minha língua ao longo do vinco da sua coxa, provocando enquanto me movia, devorando a sua boceta coberta de doces, desejando que aquelas calcinhas fossem comestíveis, então nunca tivesse que parar. Eu me movi para o pequeno X de doces que fiz no topo da pequena protuberância do seu clitóris. Eu lambi o doce, quase gemendo quando o cheiro da sua boceta encontrou as minhas papilas gustativas. Bateria o meu pau na mesa de madeira nos próximos dois minutos se não estivesse dentro dela antes disso. Mas, eu não podia estar. Ela era especial. Queria agradá-la primeiro. Eu a queria desesperada por mim. Eu mordisquei o último dos doces do seu clitóris, em seguida, coloquei meus lábios sobre o contorno da protuberância, aquecendo-o com a minha respiração, e em seguida, puxando a carne sensível com os dentes. Suas mãos afastaram o meu cabelo, puxando suavemente quando uma sensação lenta de prazer percorreu o seu corpo.
P á g i n a | 13 – Ah Deus, ah meu Deus. – ela gemeu, me fazendo querer deslizar um dedo dentro daquela calcinha de cor chiclete e arrancá-la de seu corpo. Gemidos suaves se transformaram em suspiros irregulares quando deslizei um polegar contra o monte de seu clitóris. Como se eu tivesse apertado um botão, ela disparou em mil arrepios ao meu redor. Ela parecia um maldito anjo quando gozou. Eu não sabia que isso era alguma coisa, mas inferno, se isso não era verdade. – Observar você gozar me faz querer te levar para casa e amarrar você na minha cama e fazer isso repetidas vezes todo o fim de semana. Um sorriso preguiçoso se espalhou por seus lábios. – Isso parece incrível. – Humm, bem, eu não gosto de ter o hábito de convidar estranhos para ficarem em minha casa, mas uma exceção pode ser feita... – deslizei minhas mãos por seu corpo, pegando seus seios volumosos que escapam do decote em v e o lambendo. Lambendo entre o seu decote suculento e depois sobre a clavícula, provando a cavidade de seu pescoço, fazendo questão de deixar um pequeno chupão. A minha marca nela, exatamente como deveria ser. Nossos lábios se encontraram, macios e lentos, o meu pau aninhado contra sua boceta quente e movendo, enquanto minha cabeça e meu coração lutavam. Eu queria mergulhar nela. Tive a sensação de que, se o fizesse, me perderia e esqueceria de tomar ar, mas não queria ultrapassar isso. – Se eu vou fazer você gozar todo o fim de semana, eu deveria pelo menos saber o seu nome. Como eu te chamo, linda? Seus olhos se arregalaram antes de se dirigirem ao teto. – Reese. – então, aqueles olhos azuis se encontraram com os meus e
P á g i n a | 14 se fixaram e uma mão minha tirou a máscara de plumas de seu rosto. – Reese Hamilton. E só assim, um maldito morteiro explodiu dentro do meu peito. Ela era linda. Não parecia nada do que eu lembrava. Inferno, a minha cabeça estava confusa com qualquer lembrança dela além de um aceno de cabeça quando ela cruzou o escritório. Mas caramba, ela era tão linda. Como diabos eu me ajudaria aqui? Gemi, de repente me sentindo como se o seu toque tivesse me queimado e me afastei do seu corpo como se minha vida dependesse disso. Inferno, isso aconteceu. Estava prestes a foder a filha do meu sócio. A que eu vi crescer - de rabo de cavalo a salto alto, da pré-escola à faculdade, eu estive lá por quase tudo isso. – Transe comigo.
P á g i n a | 15
DOIS Reese Eu observei, com a respiração dolorosamente suspensa no meu peito quando ele tirou a sua própria máscara de sua cabeça, deixando cair no chão. Seus olhos desviaram dos meus como se ele estivesse louco o suficiente para eu cuspir dardos. Nolan Redford. Ah Deus, como não reconheci aquela mandíbula esculpida no corredor? Estava escuro, meu coração estava batendo no meu peito com as suas mãos em mim... Um pequeno suspiro escapou dos meus lábios. Não era como se eu tivesse planejado que esta noite fosse assim. Claro, eu estava desejando o Nolan Redford desde que eu era adolescente, mas que mulher não desejava? O único problema era... Ah, aquele peso no meu peito voltou quando pensei em todas as vezes que o Nolan tinha ido em nossa casa enquanto eu crescia. Todos os churrascos de família, festas da empresa... Nolan era o melhor amigo do meu pai. – Por que você não me disse quem você era, Reese? Eu fiz uma careta com a minha mente girando em mil pensamentos - o primeiro sendo, Você me beijou, idiota! – Eu estava indo para... E então, as suas mãos... eu... – parei, implorando para ele por clemência. – Eu acho que fui pega.
P á g i n a | 16 Sua careta se transformou em uma carranca completa. Sentei-me com as nádegas pressionadas em sua mesa e o meu coração no chão sob os seus pés. – Eu não tinha o direito de tocar em você assim. – ele se aproximou, com os olhos finalmente suavizando quando me viu brigando com o meu vestido. Ele segurou a barra, puxando-a para baixo até as minhas coxas como deveriam estar. – Onde está o seu pai? – Como o DJ da festa. Ele gemeu. Eu explodi com uma risada baixa. – Muito ruim, certo? É por isso que eu fugi. – Saindo pela porta do meu escritório? – Claro que não. Para me afastar de todos os homens de meiaidade, olhando-os sem jeito quando falo. – Cristo, Reese, eu quero colocar você sobre meu joelho por usar esse vestido em torno de caras assim. Se você fosse minha... – Caras assim? Como você? – o interrompi. Seus olhos se estreitaram, uma mão arrumou seu pau atrás de suas calças. Deus, eu ainda queria ele; Eu não me importo com o quanto louca ele me faz. – Sim, caras como eu. – os seus olhos subiram pelas minhas pernas, demorando-se na minha garganta antes de se estreitarem quando chegaram ao meu olhar. – Pensei que você estava em Wellesley fazendo alguma coisa feminista ou algo assim. – ele se inclinou na mesa com o corpo posicionado apenas a uma fração do meu. Senti o calor masculino viril saindo dele. O cheiro de perfume caro e fumaça pairavam no ar de seu
P á g i n a | 17 escritório. Vi a caixa de charutos que ele mantinha em sua mesa por toda a minha vida. – Você pensou que fui a uma escola só de garotas? – levantei uma sobrancelha para ele. – Uma daquelas escolas superfaturadas da Ivy League. Escutei seu pai reclamar sobre a conta o suficiente. Não é como se o Nolan soubesse alguma coisa sobre a minha vida agora. Nós nunca tínhamos visto muito um ao outro além de uma festa de Natal cafona ou churrasco de quatro de julho. De vez em quando, quando visitava meu pai no trabalho, encontrava o Nolan. Mas, ele nunca disse mais do que algumas palavras para mim em qualquer momento. Embora, isso não significasse que não tivesse me apaixonado por ele. Eu me concentrei no perfil marcante do Nolan, a sombra da barba que perpetuamente revestia sua mandíbula, a bunda firme que era uma prova de quantos agachamentos o homem deveria fazer todos os dias. Eu estava pensando em ver esse homem nu durante toda a minha vida adulta. Então, eu tinha ido à festa para vê-lo? Mais ou menos. Mas, também vim porque já fazia muito tempo desde que passei tempo com meu pai. E como todo o seu tempo parecia ser gasto no escritório ultimamente, eu tinha dado a mamãe a noite de folga e desempenhado o papel de encontro do meu papai hoje à noite. – Então... – balancei minhas pernas para trás e para frente na mesa, de repente sentindo cada um dos meus vinte e dois anos. –
P á g i n a | 18 Eu estou pensando que a maratona de todo o fim de semana de orgasmo não está acontecendo, então. – não ousei ter uma chance de olhar em sua direção com as minhas bochechas já em chamas com a implicação ousada das minhas palavras. Se estivesse olhando para o Nolan Redford, talvez tivesse antecipado seu próximo passo. Assim que estava prestes a pular da mesa, a vergonha revirou o meu estômago, sua mão estava em volta da minha cintura e me puxando para o seu colo, minhas pernas cobrindo sua cintura, suas mãos prendendo os meus pulsos, puxando minhas mãos atrás da cabeça. Seus lábios pressionados nos meus e a língua forçando mais profundamente. Seu coração vibrou como um trem da cidade, balançando meu mundo e me sacudindo até o centro. – Nunca disse nada sobre isso. Meu coração bateu no meu peito com as suas palavras chacoalhando dentro da minha cabeça e me deixando pouca chance de dar sentido a elas. – Você não é como qualquer mulher que já conheci na minha vida. – ele sussurrou em meus lábios. – Não vou deixar isso escapar. Acha que pode sair daqui? – ele levantou uma sobrancelha brincalhona para mim. Dei uma respiração irregular com os seus quadris balançando suavemente contra a minha pélvis com seu pau duro pulsando pressionado contra a minha boceta e fazendo a minha mente confundir com luxúria. – Eu nasci rebelde. Seu sorriso se abriu então, e uma risada profunda escapando dos seus belos lábios. Os lábios que acabaram de ser pressionados nos meus.
P á g i n a | 19 Sr. Redford. – Nolan. – tentei o som de seu nome na minha língua. Eu nunca o chamei antes. – Sim? – ele abaixou a cabeça, passando os dentes ao longo do contorno fraco do meu mamilo através do vestido que eu usava. – Só... – eu passei a mão pelo cabelo dele. Seus quadris começaram um ritmo pulsante contra o meu. – Eu só queria testar... – ele me interrompeu com a boca, engolindo minhas palavras e dando vida ao meu corpo ao mesmo tempo. – Não sei como diabos vamos lidar com isso. – ele murmurou com as suas palavras saindo entre beijos rápidos. – Mas, não posso dar a mínima. Perdi o fôlego, a cabeça e meu coração para o Nolan Redford naquele momento. Esta foi a primeira vez que passei algum tempo em casa desde que tinha ido embora aos dezoito anos. Não fiquei surpresa por Nolan não ter me reconhecido, mas fiquei surpresa por ele não ter corrido no instante em que descobriu quem eu era. Nolan era um homem que possuía a sala, trabalhava uma multidão como ninguém que eu já vi. Mas eu tinha visto a tensão em sua mandíbula hoje à noite. Eu poderia dizer que ele não estava se divertindo. Não que eu realmente tivesse o visto curtindo muito de qualquer coisa. Ele estava sempre no modo de trabalho, mesmo em festas. – Você tem certeza que quer fazer isso? – ele respirou em meus lábios com as mãos de cada lado do meu rosto e me segurando contra ele.
P á g i n a | 20 Até as pontas dos meus dedos, eu queria estar aqui. Passei quatro anos fora, conhecendo novas pessoas, fazendo amigos, ampliando meus horizontes, e nunca senti o jeito que o Nolan me fazia sentir. – Sim. Seus olhos se iluminaram, refletindo o seu sorriso suave antes de envolver os braços em volta da minha cintura e se levantar, carregando-me para fora de seu escritório, enquanto eu agarrava minha bolsa no meu peito. – Espere! Não quero que ninguém me veja assim! Ele riu novamente. – Por que diabos não? Eles devem saber o que é meu. – suas mãos apertaram as minhas nádegas, me esfregando contra ele. Quase gozei em um jorro de gosma derretida logo em seguida. – Mas mande uma mensagem de texto para o seu pai primeiro. Não quero irritar muito o velho. Eu sorri com sua consideração. Tirando o meu celular, eu mandei uma mensagem para o meu pai, dizendo que eu iria conversar com alguns amigos e o veria mais tarde. – Ele vai se preocupar? – Ele é pai. Pai sempre se preocupa. – Verdade. Eu chamei um carro, deverá estar aqui quando chegarmos lá embaixo. – ele deslizou a mão na minha enquanto me colocava de pé. –Linda. – ele estendeu a outra mão, apontando para o elevador privado que nos levaria direto para o andar de baixo, sem parar no meio. Eu nunca estive nesse, mas o meu pai tinha um idêntico em seu escritório. Redford e Hamilton não pouparam gastos com a última reforma.
P á g i n a | 21 – Reese? – Nolan murmurou quando entramos no elevador, com a sua mão pesada pairando na curva da minha cintura. – Sim? Seus olhos se estreitaram com pequenas manchas de dourado iluminando as bordas. – Eu não posso esperar para te foder nesse vestido. Aquele era o momento em que eu sabia que não haveria como voltar de Nolan Redford.
P á g i n a | 22
TRÊS Nolan Meu coração pulsou em minhas cordas vocais toda a volta para casa para a minha cobertura. Nunca trouxe uma mulher de volta para minha casa. Sempre. Provavelmente porque eu não namorei. Eu não gostava de me aproximar das pessoas. Isso parecia perigoso; Era difícil saber em quem confiar nessa cidade quando você tinha o poder que eu tinha. Agora, pensar que a única mulher que eu realmente estava interessado em trazer para casa era a filha muito bonita e muito jovem do meu sócio. O que diabos eu estava pensando? Eu quase disse ao motorista para voltar e levá-la para casa agora mesmo. Mas foda-se se quis fazer isso. O fato permaneceu, eu a queria. Eu queria Reese Hamilton mais do que sempre quis alguma coisa, e mandá-la embora esta noite parecia que chegaria um pouco perto de cortar alguma coisa aberta dentro de mim. O carro parou em frente ao meu prédio, parado no meio-fio, enquanto o motorista saía para o lado do carro para abrir a porta. Eu balancei a cabeça uma vez, e sem pensar um segundo mais sobre isso, apertei a mão de Reese na minha e a puxei para fora do carro comigo.
P á g i n a | 23 – Obrigado, Len. – coloquei vinte dólares em sua mão, desejando-lhe uma boa noite. Nós estávamos caminhando no meu apartamento de cobertura um minuto depois com a Reese estranhamente quieta. – O gato comeu a sua língua? – eu sussurrei, dando um beijo no lado do seu pescoço. Ela virou os seus olhos cintilantes para mim com um sorriso suave aparecendo nos cantos. Inferno, ela parecia tão jovem olhando para mim assim. Tão frágil. Precisando da proteção de um homem. – Eu não posso acreditar que estamos aqui. – ela finalmente sussurrou. Passei a ponta dos dedos atrás de uma coxa nua, apreciando o arrepio que percorria sua pele. – Você é a maior surpresa da minha vida, com certeza. – o elevador parou gradualmente com as portas se abrindo para a sala do apartamento. – Se você quer ir embora agora, fique a vontade para ir. A todo momento, qualquer coisa sobre isso está em suas mãos. Você está no controle, Reese. Você acabou de dizer as palavras. Ela fez uma pausa, os dedos passando ao longo do lado de baixo do meu pulso e fazendo uma batida lenta ecoar nas câmaras do meu coração. – Parece que eu quero ir? Ela virou-se para mim completamente, apertou os lábios com os olhos dançando com o que eu só poderia chamar de travessura. – Não. – eu ri. – Não posso dizer que sim. – cruzei o espaço entre nós, esticando uma mão em seu cabelo e pressionando seus lábios nos meus. Eu possuía a boca dela, queria possuir o corpo
P á g i n a | 24 dela e já tinha um orgasmo na minha conta. – Parece que você precisa gozar de novo. Sua boca se abriu levemente com a audácia de minhas palavras. Levantei-a em meus braços com as mãos subindo sob o vestido curto e colocando em suas nádegas, enquanto eu a carregava para além da sala de jantar para a cozinha. Eu coloquei sua bunda pela primeira vez na bancada de aço inoxidável frio, apreciando o grito quando ela moveu sua bunda de cada lado. – Isso é frio, seu idiota! Um sorriso arrogante percorreu meus lábios, eu fiz a única coisa que estava querendo fazer e segurei minhas mãos em seus quadris, virando-a sobre o balcão para que ela ficasse de quatro com a bunda no ar. Minhas mãos viajaram até suas coxas grossas e macias. – Suave como seda. Seus quadris se moviam para frente e para trás, procurando pela minha mão. – Sua boceta está implorando por mim. – inalei o cheiro da excitação correndo entre nós. – Você está molhada, não é, Reese? Eu não esperei uma resposta, os meus dedos empurraram a barra de seu vestido sobre as suas doces nádegas. Eu bati em sua nádega cor de chiclete uma vez e depois rasguei o cetim pelas suas coxas e sua linda boceta brilhou na luz para mim. Um gemido passou pela minha garganta. – Tão deslumbrante. Sua vagina ficou um pouco mais encharcada com minhas palavras. – Você está desesperada por mim, não é, Lábios Doces?
P á g i n a | 25 Um gemido suave foi a minha única resposta. – Mostre-me como você se toca. O que faz você gozar? – Você faz. – ela respondeu rapidamente. Meu pau latejou; ela estava me excitando tanto que pensei que poderia perder minha mente. – Boa resposta. – segurei sua bunda, apalpando as nádegas carnudas e me perguntando como ela pareceria se eu entrasse em sua bunda. Se ela gritaria, gemeria ou imploraria por mais. – Agora toque-se, Reese. Ela protestou com um bufo silencioso antes que os dedos brilhantes e pintados de preto pressionassem a pele rosada de sua vagina sensível. – Jesus, baby, você parece boa o suficiente para comer. – lambi meus lábios, tentando desesperadamente me controlar e levar isso devagar. Eu vi um pirulito gigante entre uma pilha de doces de Halloween em uma mesa lateral, e antes que a Reese sequer soubesse o que estava acontecendo, eu desembrulhei o pirulito, lambi o doce, então coloquei em sua boceta. Ela gritou, pulando no balcão um centímetro antes da sua vagina gotejar mais excitação pelas coxas. – Humm, sua boceta gosta das minhas palmadas, não é? – ela gemeu baixinho concordando com a cabeça. – Toque esse pequeno clitóris mais rápido. Ela fez o que eu instruí, as pontas dos dedos acelerando no clitóris quando seus quadris começaram um rápido movimento. Lambi o pirulito novamente, desta vez chocado para encontrar o gosto de sua boceta entre os sabores do arco-íris. Ela
P á g i n a | 26 era como um confeito delicado. – Este pirulito tem um gosto melhor com sua boceta nele. Ela respirou fundo quando me inclinei no traseiro dela, pairando apenas fora da zona tocante de sua vagina, tomando uma baforada profunda. – Olha como essa boceta doce escorre por mim. – eu sussurrei, soprando na carne delicada enquanto arrumava o meu pau com a outra mão, apertando-o para aliviar a pressão. Reese foi colocada nesta terra para me deixar louco - tão sensível ao meu toque, que a minha própria voz parecia ser um gatilho instantâneo para ela. Lambi o pirulito de novo, usando o doce como uma distração de comer sua boceta, fazendo-a gozar em todo o meu rosto e arrastando-a de volta para o meu quarto para ser minha escrava sexual. Inferno, o que eu não daria para ter a Reese como a minha escrava sexual. – Você me deixa louco, Lábios Doces. – bati em sua boceta brilhante novamente, observando-a gemer e depois ficar mais encharcada. – Tão pronta para mim. – Por favor, Nolan, agora. – sua bunda balançou para frente e para trás, tentando-me à beira da sanidade. Bati em sua boceta com o pirulito de novo, lambendo o gosto de sua boceta do doce antes de bater nela com ele em rápida sucessão. A música de seus gemidos suaves na cozinha era uma canção de ninar para meus ouvidos, o gosto de sua boceta doce na minha língua era semelhante ao celestial. O pirulito pingou com sua excitação, e seus olhos se arregalaram quando deslizei o doce pelos lábios. Sua língua saiu instantaneamente, lambendo o pirulito e me fazendo duro o suficiente para cravar as unhas.
P á g i n a | 27 – Você é tão sexy pra caralho. Como a sua boceta tem gosto de doce, Doçura? Lambi o pirulito com ela antes de bater na bunda dela com ele, deixando um lindo redemoinho de arco-íris de bondade cristalizada em sua nádega. – Eu não posso mais lidar com a provocação. – eu gemi, deixando cair o pirulito no balcão e descendo, lambendo o doce de sua nádega antes de deslizar minha língua entre as dobras molhadas e saboreando a excitação de espessura na minha língua. – Como mel. Ela ofegou com uma das mãos atrás das costas, dedos tecendo no meu cabelo enquanto ela montava o meu rosto e sussurrava que estava prestes a gozar. – Tão perto, tão perto. – ela implorou enquanto o meu pau vazava. – Nolan, ah meu Deus, eu vou gozar. – Cubra meu rosto com sua doce umidade, anjo. Eu quero cada maldita gota. – deslizei o meu polegar em sua bunda, massageando suavemente antes que ela gozasse com um grito, gozando cobrindo minha língua e escorrendo no meu rosto. Lambi até a última gota como se ela tivesse liberado o mel dos deuses. Eu com certeza pensei que ela fez. Então, fiz a única coisa que eu poderia pensar em fazer. Eu a coloquei em meus braços e a levei pelo corredor até o meu quarto principal. Eu não sabia o que a manhã de amanhã poderia trazer, mas agora, eu precisava dela enfiada no meu lado, sã e salva. – Você parece sonolenta, menina bonita. – murmurei quando a coloquei na montanha da minha cama.
P á g i n a | 28 – Orgasmos com doces tendem a fazer isso comigo, eu acho. – ela disse insolente, chamando a minha atenção. – Parece que você precisa de outra surra. – sussurrei em seu pescoço, colocando-a no meu ombro. – Podemos deixar isso pela amanhã? – ela bocejou, alongando-se como um gato e se curvando um pouco mais para o lado. Uma fissura cortou metade do meu coração, a necessidade crua de reivindicar e proteger essa mulher completamente me dominando. – Eu vou ter certeza de acordá-la com uma surra, Doçura. Suas pálpebras se fecharam quando um sorriso suave espalhou em seus lábios. – Humm, você é incrível, você sabe disso? Eu não respondi. Eu não pude. Observando-a dormir era linda demais. Se abrisse minha boca, poderia perder completamente, e considerando que eu tinha acordado esta manhã um homem solteiro e agora estava indo para a cama com alguém... alguém que eu me importava muito profundamente... Eu precisava de um minuto para processar as emoções que passavam pelo meu corpo. Reese Hamilton me fez sentir coisas. Coisas não masculinas.
P á g i n a | 29 Tinha que lidar com isso antes de me transformar em um idiota. Mas apenas o pensamento de ser chicoteado por ela mexeu alguma coisa no fundo do meu estômago. Inferno, essa garota já estava dentro da minha cabeça - e meu coração.
P á g i n a | 30
QUATRO Reese – Você sabe, eu não te achava um cara tão festivo. – entrei na cozinha onde o Nolan estava sentado, desfrutando de café no local onde ele tinha me comido na noite passada. – Não te achava uma garota tão excêntrica. – seu sorriso arrogante derreteu o meu coração. Algo no tom de sua voz estava ligado através de uma corda imaginária ao centro da minha barriga, me puxando para ele a cada palavra. Ele abriu um braço e eu entrei nele, aconchegando-me no calor de sua camiseta cinza usada. Ele cheirava tão bem. Não podia acreditar que o homem que me fez gozar tão frequentemente ontem a noite estava sentado bem aqui, casualmente tomando café na manhã seguinte. – A verdade é... – ele sussurrou no meu cabelo. Uma mão deslizou pela parte de trás da minha perna e as pontas dos dedos na dobra da minha coxa, tão perto de tocar minha boceta já encharcada, mas não perto o suficiente. – Eu me certifico de que o apartamento esteja decorado todo feriado para a Melody. Balancei a cabeça, a lembrança da doce Melody fazendo subir os cantos da minha boca. – Onde ela está? – olhei ao redor, encontrando evidências de sua filha em todo o lugar à luz do dia. Uma mochila pendurada em
P á g i n a | 31 uma cadeira, sapatos de menina na porta. Uma foto da escola na geladeira. Tudo sobre sua vida era tão normal. – Festa do Pijama na casa da vó e vô. – ele piscou, puxandome em seu colo e conectando nossos lábios. – Você é ainda mais bonita de manhã. Calor irradiava no meu peito. A malha macia de sua camiseta esfregou meus mamilos nus e fez com que seu contorno enrijecido o alertasse sobre seu efeito em mim. – Como acabei assim mesmo? Jurei que fui para a cama com um vestido muito apertado de Michael Kors. Um sorriso torto apareceu em seu rosto quando ele abriu minhas coxas com as palmas das mãos, apalpando a minha pele e encharcando minha boceta - e seu colo. – Pensei que você estaria mais confortável dormindo nisso. Sinto como se eu não fui um anfitrião muito bom ontem a noite, mas eu não tive uma festa do pijama... bem... – ele passou a mão pelo cabelo perfeitamente desgrenhado. – Sempre. Levantei uma sobrancelha. – Sério? Sempre? Seus olhos se estreitaram enquanto ele pensava no tempo. – Honestamente, a última mulher que esteve aqui, além da minha governanta, provavelmente foi você. – Eu? – ri. Eu não tinha ido à casa dele desde... – Quando eu era babá? Os seus olhos sustentaram os meus, suaves e intensos, e sedutores. Ele me consumiu, me fazendo ceder com apenas um olhar. – Acredite nisso. – Isso é louco. Com certeza você já namorou ou teve uma noite ou...
P á g i n a | 32 – Não. Nada disso. Melody e eu tivemos um ótimo tempo juntos nos últimos doze anos. – ele terminou suavemente, com a respiração fazendo cócegas no meu ouvido, algo assombroso e triste em sua voz. Eu me lembrei de quando o meu pai nos comunicou que o Nolan estava adotando uma criança. Eu nunca realmente entendi o porquê. Um cara bonito como ele deve ter tido filas de mulheres na porta, mas papai apenas disse que o Nolan nunca havia encontrado a mulher certa para começar uma família, então ele resolveu o assunto com suas próprias mãos. – Deus, faz tanto tempo desde que eu vi Melody. Acho que foi naquele piquenique da Páscoa antes de eu ir para a faculdade. – lembrei-me das pequenas tranças escuras brilhantes, do sorriso radiante. Melody Redford era uma garotinha linda e, no pouco tempo que passei cuidando dela, sempre foi doce. Eu tinha apenas treze ou catorze anos no verão em fiquei com a Melody, e ela tinha apenas quatro anos, mas ela era tão cheia de personalidade e vida. Nolan me disse uma noite depois que ele chegou em casa que sua mãe biológica a abandonou do lado de fora de um hospital no meio do inverno. Melody era viciada em bebida e cocaína quando ela nasceu, com baixo peso, precisando de UTI Neo-natal - e reabilitação. Nolan disse naquela noite que a Melody precisava dele. Ela provavelmente não teria conseguido sem os cuidados e terapias que sofreu no primeiro ano de vida para levá-la a lutar contra o peso e a saúde. Mas ainda assim, ele precisava dela mais. Melody mostrou-lhe o verdadeiro significado da vida. Suas orgulhosas palavras paternais tinham me atingido, e eu ainda as carregava comigo agora. Nolan era um homem tão forte com tanto amor para dar, que transbordava de seu coração.
P á g i n a | 33 Verdade seja dita, acho que me apaixonei por Nolan naquela noite, vendo o amor que ele tinha por sua garotinha, seu desejo de resgatá-la e amá-la, sua determinação em dar-lhe a vida que ela merecia. – Vamos pedir doces no próximo fim de semana. Você deveria vir conosco. – ele sussurrou, traçando a curva da minha orelha com a ponta do dedo. Estremeci com a sensação e um sorriso apareceu entre as minhas bochechas. – Isso parece divertido. – Você sabe o que mais parece divertido? – ele respirou com uma mão em concha no meu peito, e com o polegar tocando meu pequeno e enrijecido mamilo. – O que é isso, você tem fetiches por doces? Ele riu baixinho antes de suas mãos empurrarem a bainha de sua camisa pelas minhas coxas. – Com um gosto de você. Eu me virei em seu peito, envolvendo meus braços em volta do seu pescoço e cheirando o cheiro dele pela primeira vez de manhã. Creme dental, café e colônia inebriante. – Eu quero provar você... Suas sobrancelhas se levantaram em surpresa antes de seu sorriso aparecer diabolicamente. – Isso é tudo sobre você, Reese. Seu prazer. Gozo apenas vendo você gozar sob as minhas mãos. – ele colocou um beijo em meus lábios. – Mas eu não consigo parar de pensar no seu... – ele levantou uma sobrancelha brincalhona. – ...pau na minha boca. Assim que eu disse a palavra, suas mãos estavam no meu rosto. Ele estava me fodendo com a sua língua, e em seguida,
P á g i n a | 34 passando no meu pescoço para pousar no meu ouvido. – É assim, Sra. Hamilton? – balancei a cabeça em resposta com os olhos arregalados e olhando para ele do meu lugar em seu colo. – Bem, Lábios Doces, escolha seu veneno. Inclinei a cabeça, sem saber ao que ele estava se referindo. Ele levantou uma sobrancelha, deslizando uma tigela de balas pelo balcão em minha direção. Meus olhos se abriram, o batimento cardíaco acelerou para um tom de febre pensando em todas as coisas que eu poderia fazer com ele. – Feche os seus olhos. Quero que seja uma surpresa. – respirei. Seus cílios se fecharam antes que eu saísse de seu colo, mordendo o meu lábio inferior enquanto pegava a primeira coisa que me veio à mente. Com um pacote de Pop Rocks na minha mão, eu me ajoelhei entre as coxas dele. Abri-o em silêncio, e em seguida, coloquei-o ao meu lado antes de puxar o cós da calça para baixo de seus quadris apenas o suficiente para libertar seu pau. E por libertar seu pau, quis dizer libertar o monstro. Nolan era enorme. Como não percebi quando ele estava arrumando as calças do paletó? Nolan Redford estava andando por aí com um pau do tamanho do Titanic pendurado entre as coxas. Levei meu tempo, com as pontas dos dedos acariciando o cume e provocando-o. Ele se contraiu e estremeceu, com o peito levantando-se em suspiros ofegantes quando os seus quadris começaram a balançar lentamente, procurando o calor da minha mão. Um sorriso curvou meus lábios quando peguei o pacote de Pop Rocks em uma mão, despejando alguns na minha língua antes de entrar entre seus joelhos e sacudir a ponta da minha língua ao
P á g i n a | 35 longo da cabeça grossa de seu pau Os Pop Rocks explodiram como uma centena de pequenos fogos de artifício na minha língua, estalando contra o seu pau e fazendo-o sair da banqueta onde ele estava. Suas mãos agarraram meu cabelo com força, com os olhos arregalados e um sorriso incrédulo enchendo seu rosto. – Jesus, eu não esperava isso de você, Doçura. Eu não tive a chance de responder; Eu já estava colocando outro bocado de pedras. No instante seguinte, eu estava engolindo sua circunferência na minha boca, sentindo seu pau pressionando na parte de trás da minha garganta quando um milhão de tempestades de fogo explodiram em torno de seu pau. Seus quadris estavam balançando, seus dentes mordendo o seu lábio inferior enquanto uma mão agarrou meu cabelo, a outra segurando firme no seu banquinho. – Porra, Reese. Porra! – ele pressionou a mandíbula antes de jatos quentes inundarem a minha garganta. Engoli rapidamente, bebendo a essência dele antes de lamber seu pau inchado e chupando docemente na ponta. Coloquei um último beijo lá antes que ele estivesse me tirando do chão e subindo no comprimento de seu corpo. – Cristo, eu amo tudo sobre você. – ele respirou nos meus lábios antes pressionar nossas bocas em um beijo impiedoso. Eu amei tudo sobre ele também. Eu o amava tanto que uma dor ansiosa estava começando a se instalar no meu estômago. Logo este final de semana acabaria, e depois o que? Nós voltamos para nossas vidas reais, fingindo que isso nunca aconteceu?
P á g i n a | 36 Eu não achei que poderia fazer isso. Afastar-se de Nolan Redford iria acabar comigo.
P á g i n a | 37
CINCO Nolan No final da noite de sábado, senti que a conhecia, realmente a conhecia. Nós passamos o dia de pijama, pedimos comida. Duas vezes. Assisti a televisão de merda, dançamos a música pop dos anos oitenta - seu pedido, não meu - e agora estava com a sobremesa no meu terraço privado. Um fogo ardia na lareira de pedra e tínhamos montado uma bandeja de ingredientes para s'mores. – Você é muito guloso, Redford. – ela brincou, deslizando um marshmallow derretido em um garfo sobre a sua bolacha. – Estou descobrindo que há uma coisa que eu amo mais. – eu me ajoelhei entre os seus joelhos na espreguiçadeira, apertando seus tornozelos e puxando-a para mais perto de mim. Meus braços alisaram seu torso, deslizando a camisa enorme que ela usava o dia todo sobre seus ombros e descartando-a aos meus pés. – Eu não tive quase o suficiente de você hoje. – beijei o interior de sua coxa, a língua deslizando na curva brilhante de seus lábios vaginais rosados inchados. – Lindo demais para eu deixar passar sem seu gosto. Lambi uma vez, depois duas vezes com uma mão segurando seus quadris no meu rosto, a outra apertou meu pau, tentando aliviar a pressão que ela criou. Essa mulher me desfez de dentro para fora. Apenas quando pensei que tinha o suficiente, olhar para ela me fez querer foder e reivindicar e gozar tudo de novo.
P á g i n a | 38 Um pedaço quente de chocolate se espalhou em seu pequeno e bonito umbigo, e em um movimento rápido, eu o lambi, o sabor dela e açúcar na minha língua muito mais doce do que qualquer coisa que eu já provei. Antes que ela pudesse protestar, eu tirei garfo pingando da mão dela, arrastando o dedo pelo lado escorrendo chocolate e escrevendo a palavra "MINHA" em letras maiúsculas em seus seios inchados. Eu lambi seus pequenos mamilos, dando-lhes um toque rápido apenas para ouvir seu grito de prazer, antes de me mover para sua linda e brilhante boceta. Separei a criação de chocolate, usando o resto para escrever “PROPRIEDADE DE REDFORD”, com uma flecha apontando para sua boceta. – Eu não sabia o que esperar quando convidei você aqui, Reese. – passei a ponta do dedo sobre seus seios, manchando de chocolate. – Não acho que eu esperava nada. Mas agora que você está aqui, eu não quero deixar você ir. – eu disse, deslizando meu dedo coberto de chocolate em sua boca. Ela chupou a gosma, girando a língua em volta do meu dedo e me excitando ainda mais. – Eu nunca pensei que teria a chance de uma família completa. Eu nunca conheci o tipo de mulher que me fez querer dar a ela meu sobrenome, compartilhar minha vida com a dela. É por isso que eu adotei Melody. Eu sabia que poderia ajudá-la. Eu queria amar e nutrir um pouco da alma, e foi a melhor decisão da minha vida. Eu tracei minha língua através dos seios de Reese, comendo o chocolate de seus seios e saboreando cada segundo doce. Não sabia o que diabos estava dizendo; tudo que eu consegui transmitir foi sentimento. Eu deslizei minha mão entre nossos corpos, empurrando o cós da minha calça e liberando meu pau. Deslizando a ponta na sua
P á g i n a | 39 curva e provoquei suavemente a sua boceta encharcada já encharcando meu pau com apenas uma tragada. – Eu quero mais filhos, Reese. Sou um idiota em ver um futuro, mas eu sei que eu quero mais crianças. Eu chupei o mamilo na minha boca, imaginando um dia como seria o meu bebê em sua barriga e o leite enchendo seus lindos seios. – Eu quero mais crianças, e eu quero você. Suas mãos acariciando ao longo das minhas costas pararam, levantando os olhos para encontrar os meus. – E se eu disser que não vou te foder até que você prometa que não vai sair. Não esta noite, nem amanhã, nem nunca? Seus olhos se arregalaram, os lábios se abriram quando um suspiro suave escapou de sua garganta. Longos momentos se passaram entre nós, nossos corpos pressionados juntos em todos os lugares que importavam, nus e quase fodidos, tão perto de cair sobre o penhasco em algo tão incrível. Um sorriso sexy finalmente virou um lado de seus lábios antes que ela respondesse: – Eu diria que me foda, Nolan. Como se alguém tivesse desencadeado uma explosão em minhas bolas, suas palavras catapultaram minha luxúria para outro nível, minha visão se estreitando apenas para ela. Meu toque, só dela. Meus sentidos consumidos por ela. – Exatamente o que eu precisava ouvir, Lábios Doces. – nossos lábios se conectaram quando o meu pau empurrou a sua entrada, deslizando em seu corpo quente pela primeira vez. – Você está tomando contraceptivo?
P á g i n a | 40 Ela balançou a cabeça rapidamente. – Bom. – gemi com as mãos cravando em seus quadris curvilíneos e o pau cutucando apenas em sua entrada antes de eu deslizar a minha língua pelos seus lábios e beijá-la suave e devagar. – Eu não quero te machucar. – Eu quero te sentir. Por favor, por favor, Nolan. – ela implorou, me alimentando, antes dos meus quadris começarem um ritmo determinado, meu pau enfiando um pouco mais fundo a cada entrada até que ela estivesse apertada e apertando forte ao meu redor. – Essa é minha primeira vez. – Reese! – eu me despedacei por dentro. – Inferno, Reese, por que você não me contou? – Não pare. Por favor, não pare. – suas mãos apertaram minhas costas e os dedos me cravando. – Mais forte. – Porra, garota linda, por que você faz isso comigo? Eu sou impotente quando se trata de você. – gemi, empurrando um pouco mais fundo, mais cuidadoso desta vez para permitir que seu corpo se ajustasse ao meu. – Eu poderia ter feito isso mais devagar para você se eu soubesse. – Não queria que fosse devagar. – ela disse no meu ouvido. – Eu queria você. Eu quase gozei com as palavras dela naquele instante. Como ela sempre dizia a coisa perfeita que eu nunca saberia. – Diga as palavras, e eu tiro, Lábios Doces. Mas você precisa saber... – murmurei irregularmente. – vou colocar um bebê dentro de você em breve.
P á g i n a | 41 – Ah, Deus, Nolan, não tire. Eu quero tudo de você. Cada pedaço de você dentro de mim. – suas mãos afastaram meu cabelo, nossos lábios pressionaram quando meu pau endureceu dolorosamente e minhas bolas se esticaram antes de liberar um jato quente de sementes em seu útero. Gozei mais forte do que nunca com os gemidos viris escapando pelos meus lábios, enquanto o orgasmo durava mais do que eu poderia ter sonhado, esvaziando a vida inteira de uma emoção reprimida dentro dela. Com meus quadris ainda arqueando e movendo-se contra os dela, pressionei contra seu pequeno clitóris, minha pélvis batendo no ângulo certo para fazer seus músculos tremerem, seus olhos se fecharem e gemidos suaves saírem de seus lábios. – Ah Deus, Nolan... – ela respirou com o seu peito arfando e as bochechas coraram o mais lindo tom de rosa. – Humm, vivi o suficiente para saber quando alguém especial goza junto. – beijei sua orelha, pelo seu pescoço, através de sua clavícula. – E você é, Reese Hamilton. Venha morar comigo e Melody começando agora, e eu vou cuidar de você todos os dias para sempre. Ela olhou para mim com os olhos redondos e arregalados, manchas de chocolate em todo o corpo e as minhas com sorrisos imprudentes em ambos os nossos rostos. – Sim, sim, sim, Nolan Redford. Ela se lançou em meus braços, e com doces beijos de chocolate, eu sabia que finalmente tinha conseguido a garota dos meus sonhos.
P á g i n a | 42
EPÍLOGO Reese – Roupa muito legal, pai. – Melody acenou em aprovação uma semana depois. Nolan se levantou, arrumando a gravata borboleta em sua roupa de Jack Skellington. Não demorou muito para saber que o Halloween era o feriado favorito de Nolan, e ele e a Melody sempre faziam questão de fazer tudo para a ocasião. Ele conseguiu me encontrar a fantasia perfeita de boneca de Sally, e nós éramos um casal adorável juntos. Um pouco como desajustados quebrados, mas funcionava. – Tem certeza que você não quer pedir doces como no ano passado? – Nolan envolveu sua filha em um abraço com um braço só. Ela riu, empurrando-o para longe antes de arrumar o cabelo da peruca da Mulher-Maravilha. Ela se transformou em uma garota incrível, tão inteligente e madura. Passamos muitas noites esta semana abraçadas no sofá ou no quarto dela conversando. Era como se fôssemos melhores amigas que não tinham passado nenhum tempo separadas, e eu já sabia que o relacionamento que tínhamos floresceria em algo especial. Na quarta-feira, Melody estava brincando com seu pai, perguntando quando ele ia fazer a pergunta. Ela era doce, alegre, tinha um incrível senso de humor, e eu mal podia esperar para vêla crescer e florescer em uma linda jovem.
P á g i n a | 43 – Prometi a Angela que eu iria para a festa de Halloween na escola com ela. – Melody pegou um pirulito do balcão e colocou em sua boca. Nolan acenou, pegando a minha mão. – Bem, se você nos der um minuto, há algo que eu gostaria que você estivesse aqui. Melody levantou uma sobrancelha, pegando as duas mãos antes de um movimento de sorriso iluminar seus lábios. – O que você tem planejado? – inclinei a minha cabeça para o Nolan. – Apenas um minuto rápido no telhado. – seus olhos brilharam com a Melody antes de nós três subirmos as escadas. – Estou feliz por vocês. Vocês estão fofos. – Melody disse à nossa frente antes de abrir as portas. O sol cor de laranja brilhante desceu as escadas e iluminou todos nós. A mão de Nolan apertou ao redor da minha quando subimos no telhado, e eu encontrei a surpresa da minha vida esperando, com nossos poucos amigos e familiares, incluindo os meus pais, todos reunidos no telhado. Cada um deles usava fantasias, e todos estavam sentados em elegantes cadeiras pretas, inclinados para olhar para nós. – Esperei muito tempo por isso - Melody e eu. – Nolan disse, olhando para a filha, que passou por ele com uma pequena caixa. – E nós dois concordamos... – ele se ajoelhou. – Queremos você em nossas vidas. Compartilhe nosso nome, Reese. Mude-se para cá, e teremos mais bebês e encheremos nossa casa com tanto amor, Melody nunca mais irá querer sair para a faculdade. Melody revirou os olhos para o meu lado.
P á g i n a | 44 Cobri a minha boca, com o choque irradiando através do meu corpo. – Case comigo na frente de todos os nossos amigos, vestidos como o casal mais fofo do planeta. – Ah, isso está ficando muito doloroso para mim. – Melody gemeu e andou em torno de nós para se sentar com seus avós. – Case comigo, Reese Hamilton. Faça de mim o homem mais feliz da terra. – seus olhos cintilantes seguraram os meus, e eu sabia até as pontas dos pés que não havia outra coisa que eu pudesse dizer. – Sim! – eu me joguei em seus braços, e ele se levantou, girando-me enquanto todos aplaudiam. Um momento depois, os doces acordes da marcha de casamento começaram. Meus olhos lacrimejaram quando olhei para o Nolan. – Estamos realmente fazendo isso? Um lindo sorriso dividiu seu rosto. – Você pode apostar que estamos, Lábios Doces. Não há outra pessoa no mundo que prefiro passar todos os meus dias e noites. Nossos dedos se entrelaçaram e caminhamos pelo corredor lado a lado. Eu quase desmaiei nos braços do meu pai quando o vi enxugar uma lágrima de seu lugar na primeira fileira. Não sabia o que Nolan tinha dito a ele para trazê-lo aqui, para que ele ficasse bem com este casamento, mas eu não podia acreditar que essa era a minha vida. Estava me casando com o
P á g i n a | 45 melhor homem que conheci, o homem dos meus sonhos e o melhor amigo do meu pai. O desejo de me beliscar era forte. – Eu te amo muito, Reese. – Nolan disse quando chegamos ao final do corredor. – Eu te amo mais, Nolan. – sorri para ele. Suas mãos foram para o meu rosto e pressionando um beijo nos meus lábios antes que o juiz tivesse começado a falar. O homem pigarreou uma vez antes de a música parar e o Nolan afastou os lábios dos meus. – Eu não posso esperar para lamber o chantilly em cada centímetro de seu corpo esta noite. – Nolan sussurrou no meu ouvido, com os dentes arrastando pelo meu lóbulo e enviando arrepios através de mim. – Você vai ser um marido tão doce e pervertido. – eu ri com a mão em sua bochecha. – Qualquer coisa por você, Lábios Doces.
P á g i n a | 46
SEGUNDO EPÍLOGO Nolan - próximo Dia das Bruxas – Vendo você nessa roupa de rainha dragão faz meu pau ficar tão duro. – movi a bunda da minha esposa por baixo das camadas de seda fina que ela usava envolto em suas deliciosas curvas. Ela afastou a minha mão de sua bunda, apertando-a com a dela ao invés disso, enquanto caminhávamos pela rua. Fazíamos um bom par, não tinha dúvidas sobre isso. Nós já tínhamos algumas pessoas curiosas parando e pedindo fotos. – Shh, você poderia ser um cavalheiro em nosso primeiro encontro desde que o Heath nasceu. – Reese piscou para mim e franziu os lábios rosados brilhantes. – Não faz parte desta noite onde pretendo ser cavalheiro. – eu já estava arrumando meu pau a cada passo que dava para a casa assombrada. – Você percebe que me obrigou a casar com você no Halloween? A partir de agora até o final dos tempos, vou celebrar meu aniversário no Halloween. Essa mulher me manteve duro como uma rocha com seu senso de humor seco. – Se soubesse que estava tirando um espertinho do negócio. Ela estreitou os olhos de safira para mim. – Você nomeou nosso filho depois de uma barra de chocolate, Redford. A retrospectiva é 20/20.
P á g i n a | 47 Peguei a minha mulher atrevida e sexy em meus braços, levantado-a por cima do ombro e levando-a pelo resto do caminho gritos histéricos para a Casa do Terror. Reese não queria deixar o Heath tão cedo após o parto - ele não tinha nem oito semanas de idade - então, planejei um passeio um pouco mais perto de casa. – Você está presa comigo, Sra. Redford. – bati na bunda dela suavemente assim que subimos as escadas e para o a casa de tijolos decorado que era como uma casa assombrada. Enfiei cinquenta dólares na mão do adolescente e ele me deu duas passagens, dando um sorriso irônico quando passei, com a minha esposa por cima dos meus ombros. Dei a ele um olhar malicioso para ter certeza de que ele não veria a bunda da minha esposa no caminho. Pai novo ou não, eu enfiaria as bolas do filho da puta na sua traqueia. – Pare de ser um homem das cavernas, Redford. – Reese bateu na minha bunda. Não fez um pouco de diferença; Eu tinha três peles de lobo falsas envoltas nos meus ombros e amarradas na minha cintura. – Apenas me chame de Jon Snow, Lábios Doces. – soltei meu aperto, deslizando-a para baixo do meu corpo forte, com a espada falsa deslizando entre suas coxas e pressionando entre nós. – É melhor você ver sua espada, Sr. Snow. – ela franziu os lábios carnudos com um beicinho perfeito que fez meu pau latejar. O que diabos isso diria sobre mim se eu desistisse de nosso primeiro encontro pós-bebê para foder a minha esposa? – Continue falando mamãe e descubra o que acontece. – empurrei meus quadris um pouco mais contra ela, empurrando-nos
P á g i n a | 48 por um corredor escuro montado com algumas luzes de néon e nada mais. – Não há como dizer o que pode aparecer nesses corredores. Sua risada suave era como música para meus ouvidos. Eu a virei em meus braços, então ela olhou para frente. Eu a guiei suavemente pelo corredor, minhas mãos empurrando as camadas de seda macia para chegar até a minha esposa. Ela suspirou quando meus dedos fizeram contato com sua fenda quente. – Sem calcinha, Doçura? Você está tentando me matar? – mordi sua orelha quando viramos outro corredor estreito que levava a uma escadaria íngreme. – Só queria fazer as coisas interessantes. – Ah, eu estou interessado. – deslizei a ponta áspera do meu polegar no seu núcleo macio e encharcado. Uma respiração estremecida escapou de seus lábios quando um esqueleto escorregou de um anexo escondido e gritou. Reese gritou, voando contra mim antes de entrar em um ataque de risos. – Eu não posso pensar quando as suas mãos estão em mim. – ela sussurrou. – E isso deixa tudo muito mais assustador porque não estou esperando por isso. Balancei a cabeça, mantendo o ataque focado no seu clitóris enquanto continuávamos a subir as escadas. – Não esperando isso? Estamos em uma casa assombrada. Chegamos ao topo da escada e a Reese se virou com as mãos nos quadris. – Sim, mas quando você está fazendo isso, tudo o que posso pensar é você dentro de mim.
P á g i n a | 49 Minhas sobrancelhas se levantaram, olhando ao redor do lugar para se certificar de que estávamos sozinhos. Eu avistei uma porta no canto, um cartaz do Staff Only gravado na frente. Eu pisquei para ela uma vez, segurando a sua mão e puxandoa para a porta. – Nolan! Abri a porta, realmente muito feliz por encontrar um armário vazio. Coloquei nós dois para dentro, fechando-a porta com as costas e a levantando em meus braços. – Ser Jon Snow tem seus benefícios. Puxei meu pau para fora da minha calça e sorrateiramente coloquei o cume muito quente para o lado. Um segundo depois, eu estava afundando na coisa mais doce que já havia enfeitado a terra. – Porra, você parece tão boa pra caralho, Lábios Doces. – murmurei na sua orelha. Ela estremeceu, tão sensível a cada toque desde que teve o bebê. – Ah. Meu. Deus. Suas unhas cravaram nas minhas costas antes que meus quadris estivessem acelerando, meu desejo de levá-la até em casa e transar com ela o resto da noite era forte. – Desejo que nunca saíssemos de casa hoje à noite. – Nolan, ahh, Nolan. – Mais alto, baby. Quero que todos os esqueletos desta casa saibam que você é minha.
P á g i n a | 50 Coloquei uma mão entre nós, esfregando meus dedos em seu clitóris e amando o jeito que suas coxas começaram a tremer lentamente e seus dentes apertando seus lábios, me dizendo que ela estava acima do limite. Ela ia… Um grito suave passou por seus lábios pouco antes de eu fundir nossas bocas e engolir o barulho, com o meu pau vazando e gozando em sua boceta com cada grama de mim. Enterrado profundamente dentro de Reese. Exatamente onde eu pertencia. – Humm, eu te amo, Redford. – ela ronronou no meu pescoço quando o orgasmo diminuiu. Eu a puxei um pouco mais perto, sugando o cheiro intoxicante dela. – Também te amo, meu pequeno copo de Reese¹. – Ah, meu Deus, Nolan... – parei o resto de suas palavras com meus lábios. – Menos conversa, mais beijos. – eu sugeri, engolindo seus gemidos novamente. – Eu te amo mais do que os copos de Reese. Que tal isso? Ela apenas balançou a cabeça, juntando nossos lábios e caindo em nosso beijo novamente. Eu amava essa mulher mais do que todos os doces do planeta. E todas as outras coisas no mundo. – Te amo para sempre, baby.
1. Referência ao copo de manteiga de amendoim. São um dos tipos mais populares de doces na América.
P á g i n a | 51
Fim