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Agradecimentos
Este livro é fruto da pesquisa de doutoramento desenvolvida, entre os anos de 2014 e 2018, no Programa de Pós-graduação em História (PPHIST) da Universidade Federal do Pará (UFPA). No ano de 2019, recebeu Menção Honrosa do Prêmio Capes de Tese 2019, e hoje é publicada com o financiamento do PPHIST, fechando, dessa maneira, um ciclo que foi muito profícuo do ponto de vista acadêmico, profissional e pessoal. Dessa forma, dedico este espaço para agradecer por tudo que essa trajetória me permitiu conquistar. Devo lembrar que agradecer é um verbo transitivo direto com regência múltipla. O verbo significa mostrar ou manifestar gratidão, render graças, penhorar, reconhecer, compensar de maneira equivalente, retribuir e recompensar. Em primeiro lugar, agradeço à minha mãe, Zilma Lobão, e a minha avó, Maria das Mercês Santos Lobão, minhas tias, Silma, Cárita e Maria, e meu tio, Rodolfo, meus primos, Neth, Mário e Carol, e meu sobrinho, Lucas. Agradeço a Wagner Vilar, meu companheiro, são sete anos de vida em comum, obrigada pela paciência e pela compreensão nas idas e vindas que minha profissão nos impõe. Eu sei que não é um processo fácil, são muitas ausências (mesmo presente), mas passamos por essas provações e continuamos aqui, firmes e fortes, e agora nosso amor dá um fruto desejado e muito amado, nossa Laurinha! Agradeço também por ter me proporcionado sua família repleta de pessoas boas e acolhedoras: meus sogros, dona Idalina e seu Pedro; cunhados, Viviane, Veiga, Mikon, Hênia e Agmar; e as crianças, Maria Clara, Pedro Guilherme e João Miguel, e a enteada, Brenda. Agradeço ao professor Karl Arenz, meu orientador, paciente, gentil, acessível, atencioso e possuidor de muito conhecimento. Recebeu-me em sua morada diversas vezes. Quero externar minha admiração por sua produção acadêmica e, mais ainda, pela sua humanidade. Sinto-me orgulhosa de ter sido orientada pelo senhor. Na vida acadêmica, nos deparamos com professores maravilhosos que marcam nossa trajetória, quero agradecer ao professor Guilherme Pereira das Neves, meu orientador no mestrado, por sempre ter me
incentivado. Agradeço ao professor Alírio Cardoso, meu primeiro orientador, por ter me ajudado, pois foi um leitor crítico e cuidadoso sempre que precisei de sua ajuda, e, mais ainda, foi um amigo que me acompanhou, sempre se preocupando comigo! Ao professor Rafael Chambouleyron, agradeço pela atenção dada durante e após todo meu processo de doutoramento, assim como pela leitura atenta de meu texto!
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O Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia possibilitou-me conhecer professores e servidores maravilhosos, que contribuíram para a minha formação e para a escrita deste trabalho. Agradeço ao professor Mauro Cezar Coelho, pelas provocações e reflexões durante o curso Seminários de Linha de Pesquisa. O senhor foi fundamental para que eu ganhasse confiança, obrigada! Agradeço à professora Magda Ricci, pelas aulas sensíveis e profundas no curso Teoria da História, ao professor Serge Gruzinski, por nos desafiar na disciplina que ministrou – foi uma honra ter podido ser sua aluna. Agradeço à professora Edilza Fontes, especialmente por seu bom humor e leveza. Professores José Alves e Raimundo Moreira das Neves Neto (IFPA), muito obrigada pelas considerações e direcionamentos dados ao meu trabalho. Agradeço à Lilian, secretária do PPHIST, sempre disposta a auxiliar os alunos do programa com competência e simpatia extremas!
Agradeço aos amigos e amigas. Fui tão agraciada que posso afirmar possuir os melhores e mais diferentes amigos! Essas pessoas que escolhemos e que nos escolhem para partilhar a vida e formar uma grande família constituída por laços de respeito, amor, compreensão e por muita conversa boa.
Na UFPA, conheci muitos colegas e amig@s, e fico grata por todos. Agradeço especialmente à Wânia Alexandrino, Frederik Luizi, Pompeu e Vinícius, pelas risadas e cafés nos intervalos das aulas. Agradeço aos companheiros de aulas e de abrigo em Belém: Aldair Carneiro, por sua seriedade e por ter sido um bom colega de casa; Gil Vieira, por sua jovialidade, inteligência, sagacidade e por uma boa dose de acidez; Jackson dos Santos, por me ensinar a ser uma melhor ouvinte; e, por último, agradeço à amiga Marinelma Meireles, minha companheira de casa, de estrada, de voos, de estudo e de concurso. Todas essas experiências permitiram que pudéssemos ser amigas.
Agradeço às companheiras de luta que conheci durante minha passagem pelo IFMA, campus Monte Castelo. Cristiane Jacinto, pela atenção e ajuda na leitura cuidadosa e nas críticas e sugestões acertadas. Carla Georgea e Ângela,
pela ajuda nos estudos, foram longas as tardes. Além disso, agradeço às três pelas conversas sinceras e cheias de conselhos para a vida, que de fácil não tem nada, e pelo apoio na época em que ia e vinha de Belém, tendo que aguentar o rojão de dar aulas concentradas todas as segundas e sextas no IFMA, a presença de vocês era um verdadeiro alívio.
Agradeço às amigas do IFMA, campus Santa Inês. Nilvanete, com quem pude partilhar e entender as dores de escrever e trabalhar ao mesmo tempo. Eva Dayna, posso afirmar que houve uma identificação à primeira vista com essa pessoa linda e delicada, obrigada pela amizade e pelos diversos e incontáveis favores como moradora de Belém, e como aquela com quem partilho a disciplina de História no campus. Agradeço aos amigos do NEABI, Patrícia Raquel, mulher negra, forte, justa e politizada. Você é uma inspiração! Genilton, por sua habilidade na resolução dos problemas do nosso núcleo, sei que ele continuará dando bons frutos, e por ter sido um chefe humano e sempre disposto a auxiliar no período em que esteve à frente do DEP.
Agradeço imensamente à Arlindyane de Jesus, sem você não teria conseguido transcrever o principal documento deste livro. Mil vezes obrigada!
Por último, deixei para agradecer àqueles amigos que estão comigo há bastante tempo, alguns há mais de quinze anos. Como diz o poeta Vinícius de Moraes: “Eis que ressurge noutro o velho amigo/ Nunca perdido, sempre reencontrado”!
Meus velhos e bons amigos Heron e Lilah, sempre me acolhendo nos momentos de crises e compartilhando comigo dores e alegrias. Nadya Thalita, minha amiga faladeira (mais do que eu!) e companheira, sempre dando um jeito na vida corrida de sentar e conversar de amenidades a assuntos sérios. Tatiana Raquel Reis, com sua risada que preenche tudo com um som gostoso e reconfortante, obrigada por estar comigo, mesmo eu sendo tão falha, e, às vezes, distante. Márcia Milena, obrigada pelos cafés, conversas, tarô, passeios na praia, por me ajudar a ter um olhar novo sobre questões que parecem sem saída. Obrigada por achar tempo nessa correria que é a sua vida. Neila Matias, é incrível como nossa amizade tomou outro significado, e hoje notamos mais ainda a sua importância, buscando sempre impedir que pequenos ou grandes problemas, divergências, distâncias e etc. nos afastem. Meu coração está nessas palavras!
Agradeço aos meus alunos, por me ensinarem a humanizar e a ensinar História.
Obrigada à Capes, por ter me sustentado com uma bolsa por um ano, ao IFMA, campus Santa Inês, que, por meio de meus colegas de trabalho e da gestão, concedeu-me afastamento para concluir a tese, que hoje está publicada como este livro.
Obrigada à vida, por ser sempre soberana!