Hora da História 2 - Livro do Professor

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ÍNDICE INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS NA SALA DE AULA

UNIDADE 1 7

• Linguística • Lógico-matemática • Visual-espacial • Corporal-cinestésica • Musical • Interpessoal

GOSTAMOS DE VIAJAR

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• Identificação de monumentos portugueses • Identificação de aspetos culturais portugueses e dos países de língua portuguesa • Jogo em equipas sobre aspetos culturais dos países de língua portuguesa • Identificação de iguarias portuguesas

O VESTUÁRIO E O CORPO HUMANO

UNIDADE 2 45

• Verbos irregulares no Presente do Indicativo • Verbos reflexos no Presente do Indicativo • Género e número dos adjetivos • Verbo doer no Presente do Indicativo • Obrigações: ter de + Infinitivo • Conselhos: dever + Infinitivo • Vestuário, calçado e acessórios

A FAMÍLIA

UNIDADE 3 73

• Verbos regulares e irregulares no Pretérito Perfeito Simples • Preposições: contração das preposições a, de, em, com • Advérbios de tempo e locuções adverbiais • Membros da família e relações familiares

A CASA

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• Nomes comuns e nomes próprios • Elementos da frase: complemento direto e indireto • Grau dos nomes • Pronomes e determinantes indefinidos invariáveis e variáveis • Tipos de habitação • Divisões • Mobiliário e eletrodomésticos

• Adjetivos de caracterização física e psicológica

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• Corpo humano • Saúde: medicamentos e objetos

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UNIDADE 4 AS PROFISSÕES, OS MEIOS DE TRANSPORTE E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO

UNIDADE 5 125

• Verbos ir (de), ir (a), andar, perder, apanhar • Verbo comunicar a/com/por • Grau dos adjetivos: comparativo de superioridade, igualdade e inferioridade • Verbos regulares e irregulares no Pretérito Imperfeito do Indicativo • Grafia de ch e x

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A NATUREZA E OS ANIMAIS

• Sinal gráfico til e acentuação

• São Martinho

• Verbo ficar (em)

• Verbos defetivos chover, nevar, trovejar

• Natal

• Pronome relativo que • Pronomes e determinantes interrogativos qual, quais, quanto(s), quanta(s) • Países, cidades e continentes • Línguas • Nacionalidades • Objetos de viagem

• Grau dos adjetivos: superlativo relativo de superioridade e de inferioridade

• São Valentim • Carnaval

• Árvores de fruto

• Páscoa

• Tempo meteorológico

• Dia da Mãe

• Animais e habitats

• Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

• Flores

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• Ano Novo

• Dia do Pai

• Profissões

• Meios de comunicação

203

• Espaços da natureza

• Nomes coletivos

• Meios de transporte

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FESTAS E CELEBRAÇÕES

• Contração da preposição por

• Dígrafos nh, lh, ch • Lojas e serviços

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NÓS E OS OUTROS

UNIDADE 6

• Luís de Camões • Teófilo Braga


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BREVE APRESENTAÇÃO DO MÉTODO O Hora da História destina­‑se a um público infantil, em fase de alfabetização (6­–10 anos), aprendente de Português Língua Estrangeira, Língua Não Materna, Língua Segunda e Língua de Herança. Inclui textos originais que, a par de músicas e contos populares portugueses, adequados ao nível linguístico do público­‑alvo, abordam aspetos interculturais de forma divertida e estimulante. O método Hora da História baseia­‑se numa abordagem comunicativa e procura ter em consideração as “inteligências múltiplas” presentes na realidade da sala de aula, dando resposta a turmas com heterogeneidade de conhecimentos, sem descurar o aspeto lúdico e integrativo da aula de Português. O Livro do Aluno é composto por oito unidades, sendo a primeira uma unidade introdutória à cultura geral sobre Portugal e os países de língua oficial portuguesa e a última sobre algumas das festas e celebrações mais significativas que, além de explorarem conteúdos linguísticos, contribuem também para o enquadramento cultural. Inclui um CD áudio com os exercícios assinalados no Livro do Aluno e no Caderno de Exercícios, assim como canções, textos e diálogos. As seis unidades principais estão divididas em secções e o fio condutor do Livro do Aluno é uma história, cujas personagens principais são dois primos portugueses e os seus dois amigos alemães a viverem em Portugal, que pode ser lida na secção “A nossa história”. As secções “Na tua sala de aula” e “Nas aulas de Português” desenvolvem os conteúdos gramaticais e lexicais, fazendo a ponte entre a história do manual e a realidade da sala de aula. Depois da escola, os nossos heróis passam para “Em casa da avó”, secção onde se continua o trabalho dos conteúdos dessa unidade, como se de trabalhos de casa se tratasse. Na secção “Já sei!”, consolidam­‑se as competências para a aprendizagem da leitura, da oralidade e da escrita, gradualmente trabalhadas com explicações e exercícios de vocabulário e de gramática, de acordo com o Referencial Camões PLE, o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) e o Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro (QuaREPE) para o nível A2. Em todas as unidades, o “Aprende, faz e serás um ás” surge como um apoio ao item gramatical que está a ser trabalhado. Por último, temos a secção cultural por excelência, “Hora da história”, que inclui a adaptação de contos orais transcritos por Teófilo Braga. O Caderno de Exercícios é composto por seis unidades, correspondentes às unidades temáticas do Livro do Aluno, que consolidam as estruturas gramaticais e lexicais abordadas. Os exercícios contemplados em cada unidade servem também para monitorizar os conhecimentos adquiridos pelos alunos e o grau de dificuldade com que se depararam aquando da sua realização, através do preenchimento de uma tabela de autoavaliação. O Livro do Professor servirá para acompanhar o processo de planificação de aulas, ou das unidades temáticas no geral e constitui um apoio para o trabalho de sala de aula diário. Inclui questionário de inteligências múltiplas, guiões de unidade, propostas didáticas, jogos, sugestões de atividades, soluções dos exercícios do Livro do Aluno e do Caderno de Exercícios, testes de vocabulário e de gramática. O material do professor que acompanha o livro do professor inclui: • Cartazes de unidade: retratam as áreas temáticas de cada unidade e permitem a introdução de vocabulário. • Cartões ilustrados: complementam o vocabulário presente no cartaz e facilitam a visualização e aquisição de novos vocábulos. • Cartões ilustrados da “Hora da história”: cartões com palavras­‑chave de cada conto tradicional, que permitem uma melhor compreensão das mesmas. • Palavras recortáveis: vocabulário recortável que os alunos devem associar às imagens correspondentes no cartaz. Objetivos Gerais O Hora da História 2 tem como objetivos, por um lado, dotar o aprendente de competências essenciais de carácter transversal, tal como a competência socio­cultural adequada às necessidades e idade do público­‑alvo, e a competência intercultural. Por outro lado, visa desenvolver competências linguísticas associadas à pragmática, que permitam ao aprendente ser capaz de interagir, de modo simples, em várias situações comunicativas, de Hora da História 2 Livro do Professor

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acordo com o Referencial Camões e com os descritores do QECR e do QuaREPE. Um dos grandes objetivos é fomentar a aprendizagem pró­‑ativa dos aprendentes, e, para isso, propomos trabalhos colaborativos e momentos de reflexão, para transformar os desafios linguísticos em oportunidades superavéis. Através de materiais pedagógico­‑didáticos diversificados, desenvolvidos com foco na competência comunicativa, são trabalhadas quatro macrocapacidades, que contribuem para a aprendizagem dinâmica da língua portuguesa, tais como compreensão oral e leitura, e expressão oral e escrita, de acordo com o nível A2 das orientações do QECR e do QuaREPE. No geral, pretende­‑se que os alunos consigam: • consolidar itens lexicais e adquirir novo vocabulário relacionado com os temas propostos; • desenvolver e aperfeiçoar competências comunicativas (capacidade de compreensão e de expressão oral e escrita); • interagir oralmente com os seus pares, utilizando estruturas frásicas simples; • familiarizar­‑se com diferentes tipologias de texto; • estimular a imaginação e a criatividade; • adquirir interesse pela língua e cultura portuguesas; • criar laços de afetividade com Portugal e outros países de expressão portuguesa; • contactar com aspetos culturais da lusofonia. Estratégias/Atividades Em traços gerais, as estratégias utilizadas vão ao encontro dos objetivos propostos, e resumem­‑se, no geral, a atividades que permitem o desenvolvimento da interculturalidade através da abordagem comunicativa, usando o lúdico como forma de atividade de revisão, e treino oral de estruturas, para uma comunicação pertinente, a qual poderá ser monitorizada pelo próprio aluno através da avaliação e autoavaliação. A memória intercultural é uma das ferramentas mais importantes de afeto para com a língua portuguesa e particularmente para esta faixa etária. Assim, com olhos postos na comunicação, as estratégias que adotámos para este método são baseadas no estudo da interculturalidade, de acordo com objetivos propostos pelo QECR e pelo QuaREPE. As estratégias gerais que escolhemos para transmitir os conteúdos e alcançar os objetivos têm, além do foco sobre a interculturalidade e a comunicação, foco no lúdico, através de jogos propostos com objetivos que cruzam as competências orais, escritas e de compreensão. Particularmente importantes são as estratégias de avaliação, cujos instrumentos de base que salientámos no método são os seguintes: a autoavaliação geral sobre conhecimentos culturais no princípio deste nível (Unidade 0), a avaliação contínua no final de cada unidade que se encontra no Caderno de Exercícios, as oportunidades de avaliação contínua que as sugestões de atividades proporcionam, assim como as atividades de avaliação sumativa que propomos no Livro do Professor. No fundo, com as estratégias que propomos, gostaríamos de exemplificar tipos de procedimentos didáticos que se adequam à consecução dos objetivos pretendidos. Contudo, é importante salientar que não se esgotam aqui. Gostaríamos que este método fosse uma plataforma para o diálogo e que proporcionasse estímulos inspiradores, para que à volta deles se desenvolvam mais e melhores estratégias que conduzam ao bom resultado do processo de ensino­‑aprendizagem.

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O HORA DA HISTÓRIA 2 E AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS NA SALA DE AULA

Há oito tipos de inteligências de aprendizagem, de acordo com a investigação do psicólogo norte­‑americano Howard Gardner. São elas:

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• Linguística; • Lógico­‑matemática; • Visual­‑espacial; • Corporal­‑cinestésica; • Musical; • Naturalista; • Interpessoal; • Intrapessoal. Com o Hora da História 2 acreditamos poder proporcionar a construção individual de conhecimento idealizado para o nível linguístico A2. Aprendentes que têm uma inteligência linguística pensam através das palavras, adoram ler, contar histórias, escrever, fazer jogos de palavras, e precisam de livros, instrumentos de escrita, papel, discussões, debates. Aprendentes que têm uma inteligência lógico­‑matemática pensam através de cálculos, gostam de tirar conclusões, de experimentar, de fazer perguntas, de compreender puzzles lógicos, e precisam de materiais para experimentar, materiais de ciência e de objetos que possam manipular, visitas a museus. Aprendentes que possuem a inteligência visual­‑espacial pensam através de imagens, adoram desenhar, visualizar, criar protótipos, e precisam de arte e de ferramentas tais como legos, vídeos, filmes, jogos de imaginação, labirintos, livros ilustrados, visitas a museus de arte. Aprendentes com inteligência corporal­‑cinestésica pensam através de estímulos físicos, gostam de dançar, correr, tocar, de gestos e precisam de pequenas sessões de dramatização na sala de aula, de cantar, de movimento, de construir ou de experiências táteis, de desportos, e de aprender através da experiência. Aprendentes com inteligência musical aprendem através da música e do ritmo, da pronúncia e da acentuação, particularmente importante para a aprendizagem de língua estrangeira. Os aprendentes com inteligência naturalista apreendem através dos sentidos e da natureza, necessitam de um contexto natural de aprendizagem e gostam de desafios físicos, tais como subir a rochas, caminhar de modo a tornarem­‑se conhecedores de uma matéria específica. Os aprendentes com inteligência interpessoal gostam de trabalhar em grupo, são sensíveis aos humores e sentimentos do contexto social, são normalmente empáticos e aprendem através da conversação com os colegas, gostam de palestras e de dar informação sobre determinada matéria, de modo a usarem a capacidade de persuasão. Atividades comuns são dramatização de discussões baseadas em papéis previamente distribuídos, debates, atividades de troca de informação, jogos de equipa. Os aprendentes com inteligência intrapessoal trabalham bem sozinhos, desenvolvem trabalho autónomo com facilidade e têm capacidade de reflexão. Tarefas que gostam de realizar são, por exemplo, manter diários com texto, imagem e/ou vídeo; são bons a determinar os próprios objetivos e a alcançá­‑los, também gostam de seguir listas de objetivos a cumprir que podem ser regulares, por exemplo, fazer uma lista de vocabulário todas as semanas, ou no final de um projeto, gostam de jogos e questionários que podem completar sozinhos. Hora da História 2 Livro do Professor

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Partindo dos pré­‑conhecimentos dos alunos, fundamentais nas aulas de língua não materna, e seguindo Bloom, o qual propõe que se inicie qualquer processo de ensino pela fase “recordar”, ativamos o objetivo de aprendizagem da aula. O percurso de consolidação do saber proposto por Bloom tem seis fases e constitui um dos eixos do processo da aprendizagem: recordar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar, os quais ajudam o professor a orientar o aluno na construção de unidades de conhecimento. Por outro lado, Howard Gardner oferece um segundo eixo de aprendizagem com a sua teoria de trabalho sobre os diferentes estilos de aprendizagem. Saber de que forma os alunos aprendem é importante para que, enquanto professores, lhes possamos oferecer atividades e adotar estratégias que propiciem a aprendizagem diferenciada, de acordo com os tipos de inteligência presentes na sala de aula. Para isso, devemos começar por conhecer os nossos alunos o melhor possível para lhes podermos fornecer atividades e tarefas diferenciadas que se adaptem aos seus estilos de aprendizagem, propondo para isso um questionário simples de modo a avaliar o(s) tipo(s) de inteligência(s) de cada um. Neste Livro do Professor encontram­‑se ideias de exercícios ou tarefas possíveis para cada tipo de inteligência do aprendente, segundo o contexto das unidades e do percurso de aprendizagem. Além disso, propomos, a título de sugestão, atividades para cada estádio de inteligência, que naturalmente não pretendem constituir uma ordem fixa para se seguir, mas que podem ser usadas de acordo com as necessidades comunicativas de cada aprendente, de cada grupo dentro da sala de aula, ou de cada turma, para os casos de turmas menos heterogéneas. Sugestão: depois de o aluno responder ao questionário e conhecer o seu tipo de inteligência, segundo Gardner, pode jogar­‑se o jogo do “Encontra alguém que… (por exemplo, gosta de ler)”, como interação de sala de aula, e os alunos poder­‑se­‑ão conhecer melhor. Turmas com heterogeneidade de níveis de conhecimento Em termos de planificação de aulas, os diferentes tipos de inteligência estão intrinsecamente ligados a turmas com heterogeneidade de níveis de conhecimento. Na medida em que se propõem diferentes tipos de tarefas, de acordo com o modo como cada aluno aprende melhor, podemos atribuir tarefas que se relacionam com o nível do aluno ou com os níveis de cada grupo. A taxonomia de Bloom propõe que os diferentes tipos de alunos percorram fases evolutivas no processo de aprendizagem: 1. Recordar (partir dos pré­‑conhecimentos) 2. Compreender (sabe assinalar, reconhecer, ler, aprendizagem passiva) 3. Aplicar (dentro de um contexto, guiado, o aprendente sabe usar um determinado número de estruturas a que esteve previamente exposto) 4. Analisar (sabe categorizar o conhecimento a que esteve exposto de modo guiado e que acaba de aplicar) 5. Avaliar (sabe reconhecer erros, explicar a razão para determinado objeto de aprendizagem e corrigir) 6. Criar (sabe produzir textos orais ou escritos no âmbito do objetivo linguístico, em atividades menos guiadas ou até livres) Neste sentido, seguem­‑se sugestões para trabalharmos a taxonomia de Bloom em conjunto com os tipos de inteligência, de modo que o professor possa escolher as atividades de acordo com a especificidade dos seus alunos e dos seus conteúdos, seguindo Thomas Armstrong.

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QUESTIONÁRIO DE INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS

1. Como é que gostas de aprender? Assinala o que gostas de fazer. Eu e as palavras Gosto de ler livros. Gosto de escrever histórias. Gosto de contar histórias e falar com pessoas. Falo mais do que uma língua. Eu e as imagens Tenho boa memória visual. Gosto de desenhar e de pintar. Sou bom a jogar videojogos. Gosto de ler mapas e outras tabelas. Eu e a música Toco um instrumento. Gosto de cantar. Gosto de ouvir música e sei muitas letras. Conheço a melodia das canções que ouço.

Eu e o cálculo Gosto de números e de matemática. Sou curioso pela ciência. Gosto de adivinhas, puzzles e charadas. Gosto de computadores e de calculadoras. Eu e a natureza Gosto de aprender coisas sobre a natureza (plantas, pedras, animais, etc.). Gosto de passar tempo ao ar livre. Ouço a natureza. Gosto de escrever sobre o que observo na natureza. Eu e os outros Tenho muitos amigos. Gosto de passar tempo com os meus colegas e amigos. Tenho sentimentos por outras pessoas. Encontro soluções com os meus amigos.

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Eu e o meu corpo Sou bom a praticar desporto. Gosto de construir coisas. Gosto de dançar e de fazer teatro. Gosto de aprender com as minhas mãos.

Eu sozinho Sinto­‑me bem comigo mesmo. Tenho passatempos. Sei bem aquilo de que gosto e aquilo de que não gosto. Às vezes gosto de ir para um lugar tranquilo para estar sozinho e poder pensar.

Página fotocopiável. Disponível para download em www.lidel.pt/pt/download­‑conteudos/

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Proposta de trabalho com inteligências múltiplas através do Hora da História As sugestões de trabalho através de várias inteligências, que propomos em seguida, têm de ter em conta o objetivo da aula. Por razões práticas, eliminámos do estudo de Howard Gardner as inteligências intrapessoal e naturalista, porque a primeira, embora não se focando sobre os sentimentos do aprendente e sua reflexão consciente em relação a uma determinada matéria, já é em parte contemplada na secção Autoavaliação. Propomos que esta inteligência seja transversalmente trabalhada questionando os sentimentos dos alunos, dificuldades e desafios durante um minuto no fim de cada aula. Quanto à inteligência naturalista, necessita de mais segmentos de aprendizagem físicos ou geográficos no âmbito contextual do trabalho linguístico, tais como observação de animais, observação da cidade e contraste com o campo, por exemplo, o que implicaria o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, como ir ao jardim zoológico ou ao parque, ir às compras e fazer cálculos matemáticos, recolher folhas de árvores, avaliar o tempo meteorológico, observar dinâmicas na cidade e no campo, ir ao museu, entre outros, o que nem sempre é possível no contexto do ensino EPE. Para planificar uma aula destinada a alunos de diversos níveis linguísticos e inteligências, o professor poderá fazer uma reflexão sobre possíveis atividades, com base na resposta às seguintes perguntas: • Linguística: De que modo posso usar a palavra oral ou escrita? • Lógico­‑matemática: De que modo posso usar números, lógica, fazer cálculos, classificar ou introduzir pensamento crítico na aula? • Visual­‑espacial: De que modo posso usar ferramentas visuais, cores, artes, metáforas? • Corporal­‑cinestésica: De que modo posso envolver todo o corpo ou proporcionar uma aprendizagem experiencial deste objetivo? • Musical: De que modo posso introduzir música, ritmo, trabalho de sons (pronúncia)? • Naturalista: De que modo posso incluir coisas vivas, fenómenos naturais, experiências na natureza ou no meio envolvente? • Intrapessoal: De que modo posso evocar sentimentos pessoais ou memórias sobre um determinado tema, fomentar a autonomia através da promoção de atividades em que os alunos têm de fazer escolhas? • Interpessoal: De que modo posso fomentar trabalho cooperativo, partilha de experiências ou simulação? Em seguida, deve criar­‑se uma sequência de trabalho para todos os tipos de inteligências, e implementar o ciclo de atividades correspondentes, ou até estações de aprendizagem, a cumprir um só objetivo do programa. Dependendo do programa, pode dedicar­‑se mais ou menos tempo para cumprir um objetivo, e podemos trabalhar mais de uma inteligência na sala de aula, de acordo com a heterogeneidade de aprendentes presentes na sala de aula. Armstrong, Thomas (2009), Multiple Intelligences in the Classroom, 3rd Edition, ASCN, Alexandria, Virginia USA, p. 65

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Unidade 1 Objetivo: Identificar peças de vestuário, calçado e acessórios Taxonomia de Bloom Howard Gardner

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Recordar

Compreender

Aplicar

Analisar

Avaliar

Criar

Linguística

Usar as palavras recortáveis do material do professor, escolher cinco palavras que reconheçam subordinadas ao tema vestuário e memorizar. Virar os papéis com as palavras ao contrário e escrever num outro papel as palavras que decoraram. Depois comparam com os originais.

Agrupar as palavras recortáveis em três categorias: vestuário, calçado e acessórios.

Apresentar imagens de peças de vestuário, calçado e acessórios e, à vez, com os colegas escrever no quadro a respetiva legenda.

Escrever no quadro os verbos vestir, calçar e descalçar. Debaixo dos mesmos colocar imagens de peças de vestuário e calçado de forma aleatória e depois efetuar a respetiva associação.

Ver um excerto de uma passagem de modelos, identificar o que os modelos trazem vestido e dar a sua opinião, expondo dois aspetos positivos e dois negativos de uma determinada indumentária.

Criar rimas com o vocabulário de vestuário, calçado e acessórios. Exemplos: botas­ ‑bolotas; calças­ ‑alças; calções­‑ balões; lenço ­– penso; etc.

Lógico­‑matemática

Observar as peças de vestuário dos colegas durante 30 segundos. Relembrar o número de peças de vestuário presentes na sala de aula. Por exemplo: o número de saias, calças, botas, sapatos, etc.

Observar a imagem da página 37 do Livro do Aluno, e contabilizar o número de personagens que usam óculos, calças, saias, gravatas, vestidos, casacos, calções, entre outros.

Escrever no quadro os números 1, 2, 3 na horizontal. A cada aluno é atribuído um dos números. Os alunos com o número 1 recebem o sujeito de uma frase, os que tiverem o número 2 recebem o verbo e os que tiverem o número 3 recebem o complemento direto. Os alunos em grupos de três deverão construir frases colando no quadro a sua parte da frase na função sintática correspondente.

Com a ajuda do professor, atribuir dois preços a cada peça de roupa ou calçado presente no texto da página 12 do Livro do Aluno, mas só um é que está correto. Pedir aos colegas para adivinharem qual é o preço certo. Por exemplo: Qual é o preço certo do casaco? • 33 euros ✓ • 5 euros

Fazer um gráfico com o número de peças de vestuário iguais utilizadas pelos colegas. Por exemplo: cinco saias; dois casacos, etc. Os alunos apreciam o gráfico, apresentam­‑no, corrigem­‑no, se necessário, avaliando o que se utiliza mais.

Apresentar a sua loja de roupa de sonho com as peças de vestuário, calçado, acessórios e respetivos preços. Apresentar o valor total de produtos em loja.

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Unidade 6 Objetivo: Identificar animais, árvores, flores e frutos Taxonomia de Bloom Howard Gardner Recordar

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Compreender

Aplicar

Analisar

Avaliar

Criar

Visual­‑espacial

Colocar imagens de animais no respetivo habitat, numa tabela no quadro. Por exemplo: savana – o leão

Escolher um animal e desenhar o melhor habitat natural para o mesmo. Por exemplo: • a quinta – a vaca • o oceano – a baleia • a casa – o hamster

Associar animais a continentes. Por exemplo: • Europa – golfinho • Oceânia – canguru • Ásia – tigre • África – macaco • América – crocodilo, águia

Observar imagens e as respetivas legendas, com as sílabas desordenadas, de um tema à escolha desta unidade. Ordenar as sílabas de modo a obter a legenda correta da imagem. Por exemplo: imagem de malmequer; me/ quer/mal

Assistir a um filme sobre animais, descrever as características de um animal, e dar a sua opinião sobre o filme. Exemplo de filme: Os 101 Dálmatas

Desenhar o seu animal preferido e descrevê­‑lo. Por exemplo: O meu animal preferido tem barbatanas, guelras e escamas. É um peixe.

Corporal­‑cinestésica

Observar o boletim meteorológico do dia para diferentes cidades do mundo. Dizer como vai estar o tempo a partir dos símbolos, apontando para os respetivos locais num mapa.

Interpretar, através de mímica, estados do tempo para os colegas adivinharem.

Criar um mapa mental com atividades para cada estação do ano. Apresentar as sugestões aos colegas. Por exemplo: • Verão: ir à praia; fazer churrasco.

Associar palavras espalhadas pela sala, no âmbito de estados do tempo, a imagens de estações do ano expostas no quadro. Por exemplo: Primavera: flores; chuva; andorinhas Verão: sol; gelado; praia; pôr­‑do­‑sol; girassol Outono: vento; chuva; folhas secas; castanhas Inverno: neve; gelo; frio

Associar temperaturas às estações do ano através de imagens de termómetros distribuídas pelo professor.

Criar o seu próprio boletim meteorológico, a pares ou em grupos. Desenhar cenários com os diferentes estados do tempo, escrever um texto sobre a previsão do estado do tempo para o fim de semana e produzir um pequeno vídeo (que pode ser filmado com um telemóvel). Um dos colegas pode ser o apresentador, outro pode mudar os cenários desenhados e outro pode filmar.

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Unidade 6 Objetivo: Identificar animais, árvores, flores e frutos Taxonomia de Bloom Howard Gardner

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Recordar

Compreender

Aplicar

Analisar

Avaliar

Criar

Musical

Ouvir músicas que falem sobre a natureza, e reunir ideias sobre a natureza e os animais. Por exemplo, ouvir “Ó rama, ó que linda rama” ou “Fui ao jardim da Celeste” para introduzir o conceito de árvores, flores e frutos. Para o conceito de animais, ouvir “Três pombinhas a voar” ou “O cuco na floresta”

Ouvir a música “Os Animais da Selva”, da Xana Toc Toc e identificar os animais que aparecem na letra.

Escrever pares de palavras que rimem com o vocabulário presente no texto da página 178 do Livro do Aluno. Por exemplo: • Animais ­– bestiais • golfinhos ­– fofinhos • caranguejos ­– festejos • ovelhas ­– vermelhas • peixinhos ­– fresquinhos

Organizar nomes de animais de acordo com a sua terminação. Por exemplo: • ­‑ão: leão, camaleão, tubarão, falcão, cão • ­‑inho: golfinho, arminho • ­ ‑é: jacaré, chimpanzé • ­‑inha: libelinha, doninha • ­ ‑ol: caracol, rouxinol

Ler a letra da canção “Os Animais da Selva”, da Xana Toc Toc com erros. Ouvir a canção, identificar os erros e corrigi­‑los.

Escrever uma lengalenga sobre animais, que pode e deve rimar.

Interpessoal

Observar o cartaz da Unidade 6 e identificar em que continente se situa cada habitat, fazendo perguntas aos colegas, que dão pistas para se obter a localização correta.

Fazer um questionário na turma sobre os animais: • mais perigosos; • mais inteligentes; • mais bonitos; • mais pequenos.

Entrevistar os colegas da turma sobre os seus animais domésticos. Exemplo: • Tens animais domésticos? • Quantos animais tens? • O que comem? • O que fazem?

Em grupos, fazer perguntas e dar respostas acerca de animais e do seu habitat. A partir da informação reunida, ilustrar esses animais e respetivo habitat, através de desenhos e/ou colagens.

Preparar com um colega uma apresentação sobre animais da selva, do mar ou do ar, por exemplo. Apresentar à turma e depois cada aluno diz qual é o seu animal favorito e explica porquê.

A pares, elaborar um ABC de animais. Apresentar os resultados aos colegas. Por exemplo: Águia, Borboleta, Cão.

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GOSTAMOS DE VIAJAR Propostas Didáticas Identificação de monumentos portugueses. Identificação de aspetos culturais portugueses e dos países de língua portuguesa. Jogo em equipas sobre aspetos culturais dos países de língua portuguesa. Identificação de iguarias portuguesas. O primeiro encontro entre professor e alunos é de conhecimento pessoal e de reintrodução ao estudo do português. O professor pode pedir aos alunos para escreverem num papel o seguinte: nome, idade, cidade, país de origem e onde moram, animal preferido, a sua rotina diária, alimentos ou refeições preferidas, entre outros temas relativos ao manual Hora da História 1, ou ao ano letivo passado. Página 6 1. Os alunos ligam as imagens dos monumentos aos respetivos nomes. 1.1. Os alunos escrevem os nomes dos monumentos portugueses que conhecem.

Livro do Aluno – Soluções Página 6 1.

a. Castelo de Guimarães b. Torre de Belém c. Palácio da Pena d. Mosteiro da Batalha e. Universidade de Coimbra f. Templo de Diana g. Portas da Cidade h. F ortaleza de São Tiago no Funchal

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1.2. Os alunos escrevem o nome do monumento que gostavam de visitar e depois partilham oralmente. Como atividade complementar, peça aos alunos que identifiquem, com a ajuda do cartaz da unidade, a localização dos monumentos no país. Poder­‑se­‑ão constituir grupos de três alunos e fazer uma competição com tempo definido para a concretização da tarefa (por exemplo, três minutos), em que os grupos descobrem a cidade de cada monumento listado no exercício 1. A correção pode ser feita no quadro. No sentido de identificarem os distritos, faça perguntas aos alunos através das ilustrações. Exemplo: “A que distrito pertencem os corações de Viana?” “Os corações de Viana pertencem a Viana do Castelo.”

1.1. Resposta livre. Sugestão: Conheço a Torre de Belém e o Castelo de Guimarães. 1.2. Resposta livre. Sugestão: Gostava de visitar o Templo de Diana em Évora.

Soluções: a. Guimarães; b. Lisboa; c. Sintra; d. Batalha; e. Coimbra; f. Évora; g. São Miguel, Açores; h. Funchal, Madeira Hora da História 2 Livro do Professor

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1

E

UN

IDA D

O VESTUÁRIO E O CORPO HUMANO GUIÃO DE UNIDADE • Identificar peças de vestuário, calçado e acessórios • Descrever pessoas física e psicologicamente • Identificar partes do corpo humano • Identificar medicamentos e objetos relacionados com a saúde • Dar conselhos • Expressar obrigação

Conteúdos Gramaticais

• Verbos irregulares no Presente do Indicativo • Verbos reflexos no Presente do Indicativo • Género e número dos adjetivos • Verbo doer no Presente do Indicativo • Obrigações: ter de + Infinitivo • Conselhos: dever + Infinitivo

Conteúdos Lexicais

• Vestuário, calçado e acessórios • Adjetivos de caracterização física e psicológica • Corpo humano • Saúde: medicamentos e objetos

Recursos

Cartões, cartazes (imagens e palavras), jogos, Livro do Aluno, Caderno de Exercícios, faixas áudio

Avaliação

Projetos, teste de vocabulário, teste de gramática, autoavaliação

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Objetivos

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Introdução à Unidade Introdução ao contexto da unidade “O vestuário e o corpo humano”: • Vestuário, calçado e acessórios • Adjetivos de caracterização física e psicológica • Corpo humano • Medicamentos e objetos relacionados com a saúde Uso do cartaz, cartões ilustrados e palavras recortáveis a. Antes de se iniciar “A nossa história” (página 12), os alunos observam o cartaz da unidade e identificam o tema que vão trabalhar. b. Os alunos partilham oralmente o vocabulário que já conhecem sobre vestuário, calçado, acessórios e corpo humano. c. Utilize os cartões ilustrados da unidade e questione os alunos sobre as imagens. Exemplo: “O que é isto?” “É um penso rápido.” “O que é que ela tem?” “Ela tem febre.” d. Com o cartaz na mesa, os alunos usam as palavras recortáveis do material do professor e legendam as imagens, numa atividade em círculo. Os alunos fazem perguntas e dão respostas. Exemplo: “O que é que tu gostas de vestir?” “O que é que o Pedro gosta mais de calçar?” e. Compare interesses entre os alunos da turma, questionando: “Que peça de roupa gostas mais de usar no verão? E no inverno?”

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a) A nossa história (páginas 12–13) Propostas Didáticas

Livro do Aluno – Soluções

Caderno de Exercícios – Soluções

A secção “A nossa história” é geralmente dedicada à narração das aventuras das personagens do livro. Nesta fase, ficamos a conhecer as preferências de vestuário da Mariana. Pré­‑leitura/audição a. Peça aos alunos para observarem a imagem da página 11 e fazerem a sua descrição. b. Peça aos alunos para identificarem as personagens da imagem da página 12 e responderem às seguintes questões: • O que vão fazer hoje juntos o João, a Mariana e a avó Teresa? • O que vai comprar a Mariana? • O que vai comprar o João? Página 12 Audição e leitura 1. Os alunos ouvem a faixa 1. Depois, faça as seguintes perguntas: • A que lojas vão normalmente com a avó? • Em que estação do ano estão? • Como se sente o João na loja de roupa? Os alunos leem o texto, para confirmarem as suas expectativas.

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A seguir, esclareça o vocabulário desconhecido.

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Propostas Didáticas Propostas Didáticas

b) Nas aulas de Português (páginas 14–18) a) A nossa história (página 10) Livro do Livro Alunodo – Soluções Aluno – Soluções

“Nas aulas de Português” é a secção de apresentação de conteúdos gramaticais e vocabulário, tais como: • Verbos irregulares • Vestuário e calçado

Página 14 1. Os alunos legendam as imagens com o vocabulário fornecido. 1.1. Os alunos circundam a verde o calçado.

Página 14 1. calças de ganga, chinelos, biquíni calções, sandálias, sapatos camisola, vestido, meias galochas, top, botas t­‑shirt, saia, gravata camisa, pantufas, ténis gabardina, casaco, pijama blusa 1.1. chinelos, sandálias, sapatos, galochas, botas, ténis, pantufas

Página 15 2. Os alunos ouvem a faixa 2 e cantam a música. Esclareça o vocabulário desconhecido. 2.1. Os alunos respondem às perguntas sobre a música. Jogo das Cadeiras Os alunos cantam a canção “Ó Rosa, arredonda a saia”, enquanto andam à volta de um conjunto de cadeiras que contém uma cadeira a menos que o número de participantes. Quando o professor apitar, todos os alunos têm de se sentar numa cadeira. Quem não encontrar uma cadeira livre sai do jogo. Em cada ronda é retirada uma cadeira até se encontrar o vencedor.

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Página 15 2.1. a. A Rosa tem uma saia. b. A saia da Rosa é bonita e bem feita, não é curta nem comprida, não é larga nem é estreita. c. A Rosa arredonda a saia.

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Propostas Didáticas Propostas Didáticas

c) Na tua sala de aula (páginas 19–21) a) A nossa história (página 10) Livro do Livro Alunodo – Soluções Aluno – Soluções

"Na tua sala de aula” é a secção que faz a ponte entre as aulas de Português da nossa história, narrada na secção anterior, e a sala de aula real dos alunos. Aqui continua o trabalho de vocabulário sobre os acessórios. Página 19 1. Os alunos completam os nomes dos acessórios com as vogais em falta. Jogo O Último Homem de Pé Para jogar este jogo, é necessário uma bola. Os alunos formam um círculo. Apresente o tema do vestuário, calçado e acessórios e atire a bola a um aluno, que indica uma palavra subordinada ao tema. O aluno atira a bola a um colega, que indica outra palavra do mesmo tema, e assim sucessivamente. Os alunos que não souberem mais palavras, ou repetirem uma palavra, devem sair do círculo e ganha o jogo o aluno que ficar até ao final e indicar o maior número de palavras. Página 20 2. Os alunos ouvem a faixa 3 e cantam a canção. Esclareça o vocabulário desconhecido.

Página 19 1. a. o chapéu b. o gorro c. o boné d. os óculos e. os brincos f. as luvas g. a pulseira h. o relógio i. o cinto j. o anel

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Página 20 2.1. c.

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2.1. Os alunos assinalam a hipótese correta.

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d) Em casa da avó (páginas 22–32) Propostas Didáticas “Em casa da avó” é a secção de narração das atividades do dia a dia, tais como trabalhos de casa, leitura e atividades de tempos livres. Conteúdos gramaticais e lexicais a saber: • Adjetivos: género e número • As partes do corpo humano • Objetos relativos à saúde • O verbo doer no Presente do Indicativo • Ter de + Infinitivo • Dever + Infinitivo

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Página 22 1. Masculino: simpático, aventureiro, educado Feminino: divertida, enérgica, organizada

Página 10 4.1. a. é barulhento b. é mal­‑educado c. é generoso d. é lento e. é divertido f. é extrovertido

Página 23 1.1. a. loura, gorda, alta b. enérgica, organizada, faladora c. ruivo, gordo, louro d. preguiçoso, esperto, bem­ ‑disposto e. generosos, alegres

Página 11 4.2. Resposta livre. Sugestão: Melhor amigo: alto, rápido, organizado, generoso, moreno

2. Resposta livre. Sugestão: Fisicamente Nelson Évora é alto, moreno e bonito. Psicologicamente ele é simpático, generoso e perseverante.

Página 12 4.3.1. a. Ele é baixo, gordo, moreno. b. Ela é alta, loura, magra. c. Eles são enérgicos, simpáticos, curiosos. d. Elas são bonitas, divertidas, aventureiras.

Página 22 1. Os alunos leem as frases e completam a tabela com os adjetivos. Página 23 1.1. Os alunos completam as frases com os adjetivos. 2. Os alunos pesquisam sobre uma personalidade famosa e fazem a sua descrição física e psicológica.

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Jogo do Dominó Distribua, pelos alunos, os cartões do material do professor com os opostos da caracterização física e coloque o primeiro cartão sobre a mesa do professor. De seguida, o aluno que tiver o oposto de um dos adjetivos do primeiro cartão coloca o seu e assim sucessivamente.

Melhor amiga: divertida, generosa, baixa, morena, bem­ ‑comportada

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e) Já sei! (páginas 33–39) Na secção “Já sei!” consolidam­‑se as competências de aprendizagem, da leitura à oralidade, passando pela escrita, e com exercícios de vocabulário e gramática explorados ao longo da unidade. Página 33 1.1.1. a. vem, traz b. subo, vejo c. quero d. vai e. podes f. põe g. vou

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1.2.1. a. visto b. despe c. calça­‑se

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f) Hora da história “A feia que fica bonita” (páginas 40–42) A secção “Hora da história” é o momento de recriar as tradições orais familiares e sociais portuguesas, de contar uma história, de dramatizar a leitura. O conteúdo desta secção pode servir como base para atividades de expressão plástica, de expressão oral e de expressão escrita. Atividades de pré­‑leitura/audição a. O título “A feia que fica bonita” indica a história de alguém que se transforma fisicamente. Peça aos alunos para darem a sua opinião sobre o seguinte: • Como é que as pessoas se podem transformar fisicamente? • O que mais aprecias nas pessoas de quem gostas? • O que menos aprecias nas pessoas de quem não gostas? b. Fazendo uso dos cartões do material do professor, explore o vocabulário da história. Explique as palavras desconhecidas e distribua os cartões pelos alunos. Cada um inventa uma frase que partilha com os colegas. Atividades de audição e leitura Páginas 40 e 41 1. Os alunos ouvem a faixa 7 e leem o texto, a seguir. Página 42 1.1. A avó: feia, ambiciosa, interesseira O rei: poderoso, generoso A neta: bonita, tímida, assustada 1.2. Os alunos pintam a imagem que representa a neta no fim da história.

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AVALIAÇÃO Entendemos a avaliação como um processo e contemplamos as suas duas principais modalidades, a avaliação formativa e a sumativa. Na avaliação formativa, o professor vai recolhendo informação sobre o processo de aprendizagem do aluno e incentiva o próprio aluno a monitorizar aquilo que aprende. Esta modalidade pode e deve ser feita com frequência, de preferência no fim de todas as aulas, de modo que o aluno compreenda se alcançou o objetivo proposto para a aula. Uma dica para o professor é escrever os objetivos no princípio da aula, e, no fim da aula, transformar o objetivo em pergunta ou em miniquestionário diário, para os alunos avaliarem a sua aprendizagem. Segue­‑se um exemplo de avaliação formativa diária e informal: Objetivo: Descrever­‑se a si próprio e aos outros do ponto de vista psicológico e físico, incluindo a roupa, o calçado e os acessórios. Miniquestionário no fim da aula: 1. O que calças no verão? a. Umas botas. b. Um cachecol. c. Umas sandálias. ✓ 2. O que usas quando chove? a. Um boné. b. Uma t-shirt. c. Umas galochas. ✓

AUTOAVALIAÇÃO No Caderno de Exercícios (página 18), os alunos encontram um quadro de autoavaliação, de forma a poderem monitorizar a sua aprendizagem. Este momento de reflexão pode ser feito no fim da unidade, para todos os temas aprendidos, ou o professor pode incentivar a reflexão por tópico, mais amiúde. Nesse caso, sugerimos que, para cada tópico, o aluno receba como trabalho de casa exercícios complementares, no Caderno de Exercícios, e que em seguida preencha a tabela da página 18 para controlar a sua aprendizagem. Caso seja necessário, o professor poderá esclarecer dúvidas ou entregar mais material para colmatar falhas. Para completar esta etapa reflexiva, pode pedir­‑se aos alunos que, no fim da unidade, voltem a autoavaliar­‑se e percebam se registam evolução.

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a) A nossa história (página 10) TESTES O teste de vocabulário reflete o tema da unidade em termos de aprendizagem lexical, e o teste de gramática reflete os itens gramaticais, permitindo avaliar se o aluno alcançou os objetivos propostos para a unidade. Para avaliação da produção oral e escrita das estruturas e da integração do vocabulário aprendido, o trabalho de avaliação deve depois ser complementado com atividades de escrita e de oralidade, como contemplamos nos nossos projetos e nos temas de expressão escrita da unidade. Soluções Teste de vocabulário 1. b; 2. b; 3. a; 4. d; 5. a; 6. a; 7. a; 8. b; 9. b; 10. c

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Teste de gramática 1. c; 2. a; 3. b; 4. d; 5. b; 6. c; 7. b; 8. b; 9. d; 10. a

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