n
Abatimento
O ângulo entre os caminhos percorridos pelo navio relativamente à superfície (proa) e ao fundo (rumo). É causado pelas correntes, pelo vento e pelo efeito das ondas. Trata-se de um fenómeno facilmente perceptível por um observador exterior ao navio, pelo facto de este se deslocar segundo uma direcção que não coincide com a direcção da linha proa-popa.
> deriva; proa; rumo; triângulo da estima.
eixo das ordenadas.
> coordenadas rectangulares; ordenada.
t
Aberração
Deslocamento angular aparente da posição observada de um corpo celeste relativamente à sua posição geométrica, em resultado dos movimentos próprios do observador e do corpo, e do facto de a velocidade da luz ser finita. Trata-se de um fenómeno semelhante, na sua essência, à inclinação aparente das gotas de chuva para um observador em movimento. chuva aparente
N Ru mo
Pro a
m ie o e erfíc nh mi sup a c oà ã aç rel
posição real chuva real
abatimento
movimento do observador
posição aparente
movimento do observador
caminho em o fund relação ao
A aberração é um fenómeno semelhante à inclinação aparente da chuva para um observador em movimento.
LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS
Abatimento.
Abcissa
m
Num sistema de coordenadas rectangulares, a distância de um ponto ao eixo das ordenadas. A abcissa é positiva ou negativa, conforme o ponto se situa, respectivamente, do lado positivo ou negativo do
Aberração anual
t
A componente da aberração causada pelo movimento de translação da Terra em torno do Sol. Em resultado deste fenó-
2
Dicionário de Ciências Cartográficas
meno, a posição aparente dos astros na esfera celeste descreve, ao longo do ano, uma elipse cujo semieixo maior mede cerca de 20,5 minutos de arco.
> aberração. Aberração diurna
t
A componente da aberração causada pela rotação da Terra em torno do seu eixo.
> aberração. Abissal
g
Relativo às partes mais profundas do oceano.
> fossa abissal; planície abissal.
g
Processo de desgaste da superfície terrestre, por acção dos sedimentos transportados pelo vento, águas correntes, glaciares e ondas.
> erosão; modelado. Abrasão marinha
g
Erosão das rochas ao longo da costa, por efeito mecânico do mar e dos sedimentos por ele transportados.
> abrasão. Abstracção cartográfica
> generalização cartográfica; selecção. Acessibilidade
c
O processo intelectual que visa a representação cartográfica dos fenómenos
s
Medida utilizada em análise de redes para avaliar a facilidade de acesso de um lugar a outro. Os parâmetros mais comuns afectos à acessibilidade são a distância, o tempo e o custo.
> análise de redes; impedância; optimização de percursos. Achatamento
Abissal, planície Ver planície abissal. Abrasão
geográficos. Consta basicamente de duas fases: a fase de selecção, durante a qual são escolhidos os tipos de entidades a representar; e a fase de generalização, durante a qual se organizam os dados e se escolhem as formas de representação.
m
Numa elipse, a razão f=(a-b)/a, em que a e b são, respectivamente, as medidas dos semieixos maior e menor. O achatamento varia entre 0, para o círculo (a=b), e 1, para o segmento de recta (b=0).
> excentricidade. Acidente topográfico
t
Objecto concreto, fixo e permanente, da superfície terrestre. Os acidentes topográficos podem ter origem natural, como os relativos ao relevo e à hidrografia, ou artificial, como as estradas e outras construções. O conjunto dos acidentes topográficos de uma região terrestre designa-se por topografia dessa região. Não são acidentes topográficos as entidades de carácter abstracto, tais como os limites administrativos e as fronteiras.
> hidrografia; relevo; topografia.
Dicionário de Ciências Cartográficas Acre
m
Unidade de área utilizada no Reino Unido e EUA, exactamente igual a 4840 jardas quadradas, isto é, cerca de 4047 m2.
Aeromagnetómetro
3
t
Sensor instalado numa aeronave, destinado a medir a intensidade do campo magnético terrestre.
> jarda. Actualização cartográfica
c
Processo de correcção de uma carta que visa a sua conformidade com a realidade presente. A necessidade de actualizar as cartas advém, não só de eventuais erros que elas contenham, mas, principalmente, do facto de a própria realidade se alterar ao longo do tempo. As cartas topográficas são actualizadas periodicamente, através de novas edições. As cartas náuticas são, por imperativos de segurança da navegação, actualizadas através da publicação periódica de Avisos aos Navegantes ou, quando a urgência o justifique, de mensagens enviadas via rádio aos navegantes no mar: os Avisos à Navegação. Algumas cartas aeronáuticas são objecto de reedições semanais.
> avisos à navegação; Avisos aos Navegantes; sobreimpressão (da carta). Açude
g
Pequeno lago natural ou artificial, utilizado para represar águas, especialmente para fins de irrigação.
LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS
> albufeira; barragem. Aerofotogrametria Ver fotogrametria.
Aerotriangulação Ver fototriangulação. Afélio
t
Ponto da órbita elíptica de um planeta ou cometa mais afastado do Sol, diametralmente oposto ao periélio, sobre a linha das ápsides.
> ápside; periélio. Afilática, projecção Ver projecção afilática. Afim, transformação Ver transformação afim. Afloramento
g
Aparecimento da rocha-mãe à superfície do solo, por sobrelevação ou desnudação.
> batólito. Afluente
g
Curso de água que desagua noutro curso de água, considerado principal.
> confluência; rio. Agente de erosão Ver agente externo.
4
Dicionário de Ciências Cartográficas
Agente do modelado Ver agente externo. Agente externo
g
Diz-se do agente do processo de erosão, isto é, das forças exteriores que modificam e modelam a superfície da Terra, tal como o vento, as ondas, as correntes fluviais e marítimas, e os glaciares.
e ricamente decoradas, destinando-se certamente a bibliotecas, mais do que a serem utilizadas no mar. Muito embora a cartografia não seja original, isto é, o autor se tenha baseado noutras cartas (em particular, em cartas portuguesas da época), é de notar o seu grau de actualização relativamente às novas descobertas.
> carta-portulano.
c
> erosão; modelado.
Agnese-Ortelius, projecção de
AGI Ver Association for Geographic Information.
Projecção pseudocilíndrica utilizada, a partir de 1540, por Giovanni Agnese e, em 1570, por Abraham Ortelius. É muito semelhante à projecção de Eckert III, diferindo desta pelo facto de os meridianos serem arcos de circunferência, em vez de arcos de elipse.
>
Agnese, Giovanni Battista; Eckert, projecções de; Ortelius, Abraham; projecções pseudocilíndricas.
Carta de um atlas-portulano atribuído a Giovanni Agnese, cerca de 1550, representando a Península Ibérica e o norte de África (Sociedade de Geografia de Lisboa).
h
Agnese, Giovanni Battista (1514-1564) Cartógrafo italiano do século XVI, autor de numerosos atlas contendo cartas-portulano das costas do Mediterrâneo e Mar Negro, da Europa Ocidental e também, nos seus últimos trabalhos, da América do Sul, Índia e Indonésia. As cartas de Agnese são de pequena escala,
Projecção de Agnese-Ortelius num mapa-mundo de Giovanni Battista Agnese, século XVI (Sociedade de Geografia de Lisboa).
Agónico
t
Diz-se dos lugares onde a declinação magnética é nula. Uma linha agónica é uma isogónica em que o valor da decli-
Dicionário de Ciências Cartográficas nação magnética é igual a zero.
7
7
> declinação magnética; isogónica.
3
3
3
Agregação
c
Operação de generalização cartográfica, no âmbito da classificação, que consiste em agrupar elementos ou categorias distintas de dados, com o fim de os ajustar ao propósito e escala da representação. É exemplo de uma operação de agregação a substituição dos edifícios de um quarteirão por uma única mancha que o representa, efectuada geralmente por razões de melhoria da legibilidade. Uma vez que a forma de representação e implantação são conservadas, a agregação é considerada um tipo de generalização estrutural.
> classificação; generalização cartográfica; generalização estrutural.
Agregação de áreas.
LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS
Agregação por atributos
s
Num sistema de informação geogáfica, operação de agregação, que consiste em remover as fronteiras entre polígonos adjacentes que partilham o mesmo valor de determinado atributo. Por exemplo, a criação de uma camada de distritos por agregação dos concelhos que pertencem ao mesmo distrito.
> agregação; dissolve.
5
5
5 3
Agregação por atributos. Os polígonos contíguos que partilham o valor 3 foram agregados num único polígono.
Agrimensor
t
O profissional da Agrimensura.
> agrimensura; topógrafo. Agrimensura
t
Ramo da Topografia que se ocupa da medição das terras. Tradicionalmente, a Agrimensura utilizava instrumentos muito simples para a medição de distâncias e áreas, tais como fitas, réguas, esquadros, estacas e bandeirolas. Por outro lado, a avaliação das áreas no terreno era efectuada por subdivisão das superfícies em figuras geométricas elementares. A vulgarização dos instrumentos electrónicos de medição de ângulos e distâncias, tais como os taqueómetros electrónicos e os distanciómetros electromagnéticos, veio trazer uma maior eficácia, exactidão e celeridade à actividade do agrimensor.
> Topografia; Topometria. Agrupamento de cartas
c
Conjunto de cartas impressas numa mesma folha. Água subterrânea
g
Água acumulada abaixo da superfície, onde se infiltrou através das rochas per-
6
Dicionário de Ciências Cartográficas
meáveis ou fissuradas, ocupando o espaço delimitado por camadas impermeáveis.
> aquífero. Águas arquipelágicas
g
Área oceânica enquadrada pelas ilhas de um arquipélago, fazendo parte, à luz da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, das águas territoriais do Estado.
> águas territoriais. Águas continentais
g
continentais, que são consideradas, à luz do direito internacional, como fazendo parte do território de um Estado. Compreendem as águas continentais (rios e lagos), as águas interiores (baías, estuários), o mar territorial e as águas arquipelágicas. O direito de soberania do Estado aplica-se às águas territoriais, bem como ao espaço aéreo suprajacente e ao leito e subsolo do mar.
> águas arquipelágicas; águas continentais; águas interiores; alto-mar; mar territorial; zona económica exclusiva. águas arquipelágicas
O conjunto dos rios e lagos que integram o território de um Estado.
> águas territoriais. Águas interiores
g
O conjunto das águas marítimas ribeirinhas que se considera, à luz do direito internacional, deverem ser interiores à linha de base recta, a partir da qual se mede o mar territorial. As águas interiores incluem os estuários e as baías.
> águas territoriais; mar territorial. Águas mortas
t
águas interiores
mar territorial
águas continentais
Águas arquipelágicas, continentais e interiores. Juntamente com o mar territorial, fazem parte do território do Estado.
Águas vivas
t
Diz-se da maré na situação de quadratura (quarto crescente ou quarto minguante), quando os efeitos do Sol e da Lua se contrariam e a amplitude da maré é mínima.
Diz-se da maré de sizígia (lua nova ou lua cheia), quando os efeitos do Sol e da Lua se somam, e a amplitude é máxima.
> águas-vivas; maré semidiurna; quadratura.
> águas mortas; maré semidiurna; sizígia.
Águas territoriais
g
Diz-se das áreas submersas, marítimas e
Aguiar, Jorge de (séc. XV-XVI)
h
Cartógrafo português, autor da mais anti-
Dicionário de Ciências Cartográficas ga carta náutica portuguesa assinada e datada (1492) que chegou aos nossos dias. A carta representa a Europa e os arquiélagos dos Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde, bem como a costa africana até à Fortaleza de São Jorge da Mina. A sua geometria é idêntica à das cartas-portulano do Mediterrâneo, não havendo ainda indícios de incorporação da latitude observada.
Bússola dotada de um giroscópio destinado a suavizar as oscilações da agulha magnética.
> bússola; girobússola. Agulha giroscópica Ver girobússola. Agulha magnética
Agulha de governo
n
LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS
A agulha magnética (bússola marítima) colocada a vante da roda do leme, utilizada pelo homem do leme para o governo do navio.
n
Agulha giromagnética
> carta-portulano.
Detalhe da carta de Jorge de Aguiar, 1492 (Beinecke Library, Yale University).
7
nt
1. Barra ou agulha de aço magnetizada, montada num eixo em torno do qual gira livremente, e que se orienta segundo as linhas de força do campo magnético terrestre. As agulhas podem ser montadas num eixo vertical, como nas bússolas, quando se pretende que se orientem segundo a componente horizontal do campo magnético, ou num eixo horizontal, como nas bússolas de inclinação, quando se pretende que se orientem segundo a sua componente vertical. 2. O mesmo que bússola marítima.
> agulha de marear; bússola; bússola de inclinação; bússola marítima. Agulha-padrão
n
> agulha-padrão; bússola marítima.
A agulha magnética (bússola marítima) de maior confiança a bordo, utilizada para aferir todas as outras.
Agulha de inclinação Ver bússola de inclinação.
> agulha de governo; bússola marítima. Air Almanac
Agulha de marear
h
Antiga designação portuguesa das bússolas marítimas.
> bússola marítima.
n
Almanaque astronómico publicado conjuntamente pelo US Naval Observatory e pelo His Majesty Nautical Almanac Office, contendo efemérides utilizadas em
8
Dicionário de Ciências Cartográficas
navegação aérea, tais como os ângulos horários e declinações de astros, e as horas do nascer e pôr-do-sol.
> almanaque astronómico; Almanaque Náutico; efemérides. Airy, elipsóide de
t
Superfície de referência geodésica proposta, em 1830, pelo astrónomo e geodesista britânico George Airy (1801-1892), utilizada no Reino Unido até meados do século XX.
> elipsóide de referência; superfície de referência geodésica. Airy, projecção de
c
Projecção azimutal de erro absoluto mínimo, proposta em 1861 pelo astrónomo e geodesista britânico George Airy (1801-1892), em cuja construção foi aplicado o método dos mínimos quadrados. A projecção é muito semelhante à projecção azimutal equidistante.
Projecção de Aitoff.
Aitoff-Wagner, projecção de
c
Projecção cartográfica que resulta de uma transformação efectuada sobre a projecção de Aitoff, na qual os pólos são representados por segmentos curvilíneos, diminuindo assim as deformações angulares nas latitudes elevadas. Também conhecida por projecção de Wagner IX, foi apresentada, em 1949, pelo cartógrafo alemão Karlheinz Wagner (1906-1985).
> Aitoff, projecção de; Wagner, projecções de.
> projecção azimutal equidistante; projecção de erro absoluto mínimo. Aitoff, projecção de
c
Projecção cartográfica que resulta de uma transformação efectuada sobre a projecção azimutal equidistante, de forma a duplicar o comprimento do Equador. O globo é representado como uma elipse, cujo eixo maior (o Equador) tem o dobro do comprimento do eixo menor (o meridiano central). Foi apresentada, em 1899, pelo cartógrafo russo David Aitoff (1854-1933).
> projecção azimutal equidistante.
Projecção de Aitoff-Wagner, ou de Wagner IX.
Ajuda à navegação
n
Objecto ou sistema exterior a um navio, instalado em terra ou no mar, que se destina a apoiar a condução da navegação, especialmente a determinação e controlo da sua posição. São ajudas à navegação os sistemas de radioposicionamento, as bóias, balizas, luzes e sinais de nevoeiro,
Dicionário de Ciências Cartográficas bem como qualquer outro objecto ou sistema representado nas cartas, ou referido nas publicações náuticas, que vise contribuir para a eficácia e segurança da navegação no mar.
> baliza; bóia; sistema de radioposicionamento. Albedo
t
Propriedade de uma superfície exposta à luz, expressa pelo quociente entre as quantidades de luz reflectida e incidente. Varia entre 0 e 1 (ou entre 0% e 100%) para, respectivamente, uma superfície que reflecte toda a luz incidente, ou que a absorve totalmente. Para a neve limpa, o albedo é superior a 80%; para o solo escuro, é inferior a 10%; para a areia, varia entre 20% e 40%. O albedo médio da Terra é de 35%; o da Lua é de 7%.
9
Heinrich Christian Albers (1773-1833). Distingue-se da projecção cónica equivalente de Lambert pelo facto de o pólo ser representado por um arco de circunferência e de nela poderem ser estabelecidos um ou dois paralelos-padrão. Tem uma larga utilização em atlas, onde é empregue em cartas de escala pequena, e também em cartas temáticas, na representação de regiões com grande extensão na direcção este-oeste.
> projecção cónica equivalente.
Mapa-mundo de Albi, c. 750. O Este está para cima (Bibliothèque Municipale de Albi).
Albi, mapa-mundo de
LIDEL EDIÇÕES TÉCNICAS
Projecção de Albers.
Albernaz Ver Teixeira Albernaz, família. Albers, projecção de
c
Projecção cónica equivalente desenvolvida, em 1805, pelo cartógrafo alemão
h
A mais antiga carta da Europa Ocidental que chegou aos nossos dias. Foi desenhada por volta de 750 d.C., por autor desconhecido, e está guardada na cidade francesa de Albi, de onde tomou o nome. O formato é pequeno (23x29 cm) e a geografia é grosseira, claramente inspirada nos mapas TO: o mundo conhecido aparece circundado por água, a direcção
10
Dicionário de Ciências Cartográficas
leste está para cima, e tanto o Mar Vermelho como o rio Ganges parecem desaguar no Mediterrâneo.
> mapa TO. Al-Biruni, Abu Rayhan
h
(973-c. 1050) Sábio persa, nascido no actual Turquemenistão, que dedicou a sua vida a viajar pela Ásia Central, e a estudar e escrever sobre temas variados, entre os quais a Matemática, a Astronomia e a Geografia. Al-Biruni foi um dos cientistas e filósofos mais importantes da época que se seguiu à expansão muçulmana na Índia e Península Ibérica, tendo contribuído para a preservação da ciência e cultura gregas, até estas terem sido redescobertas durante o Renascimento europeu. No âmbito da Cartografia, deixou o seu nome ligado a uma projecção globular, conhecida por projecção de Al-Biruni, ou projecção de Nicolosi.
> Nicolosi, projecção de. Albufeira
g
1. Lago de origem marinha, ocasionalmente invadido pelas águas do mar. 2. Área alagada resultante de represa artificial.
> açude; barragem; laguna; restinga. Alfanumérico
s
Termo que qualifica os caracteres alfabéticos, numéricos e de pontuação utilizados nos computadores.
> ASCII; dados alfanuméricos.
g
Algar
Poço ou garganta natural, estreita e profunda, originada pela dissolução do calcário. Os algares dão, frequentemente, acesso a grutas formadas pelo mesmo processo.
> relevo cársico. 1
1
1
1
1
1
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
1
1
1
1
0
0
0
0
1
2
2
2
2
1
0
1
1
1
1
0
0
0
1
1
2
2
3
3
2
2
1
1
1
1
0
0
0
1
1
1
2
3
3
3
3
2
1
1
1
0
0
0
1
1
1
1
2
3
3
3
3
2
1
1
0
0
0
1
1
1
1
1
2
2
3
3
2
2
1
0
0
0
1
1
1
1
1
0
1
2
2
2
2
1
0
0
0
1
1
1
1
1
1
0
0
1
1
1
1
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
0
1
2
2
2
0
0
0
1
2
2
3
0
0
0
1
1
2
3
0
0
0
2
1
1
2
0
0
0
3
2
1
1
0
0
0
3
2
2
1
0
0
0
2
2
2
1
0
0
0
1
1
1
1
0
0
=
x
Álgebra de mapas. A multiplicação de duas camadas matriciais.
Álgebra de mapas
s
Método de análise espacial em que duas ou mais camadas de um sistema de informação geográfica são combinadas para produzir uma única. A designação tem origem na natureza destas combinações, as quais se assemelham a operações algébricas. Por exemplo, uma camada que contenha a aptidão do uso do solo para a agricultura pode ser obtida por multiplicação de duas outras, em que a primeira representa os constrangimentos legais ao uso do solo (por exemplo, 1 para permissão e 0 para proibição) e a segunda representa a aptidão para vários