PORTUGUÊS
ATUAL 3 Hermínia Malcata Direção Renato Borges de Sousa
EDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
SEDE Rua D. Estefânia, 183, r/c Dto. – 1049-057 Lisboa Tel: +351 213 511 448 * Fax: +351 213 522 684 Revenda: revenda@lidel.pt Exportação: depinternational@lidel.pt Venda online: livraria@lidel.pt Marketing: marketing@lidel.pt Projetos de Edição: edicoesple@lidel.pt LIVRARIA Av. Praia da Vitória, 14 – 1000-247 Lisboa - livraria@lidel.pt Copyright © junho 2014 Lidel – Edições Técnicas, Lda. LIVRO Capa: José Manuel Reis Layout: Elisabete Nunes Paginação: Rute Pires Impressão e acabamento: Cafilesa – Soluções Gráficas, Lda. – Venda do Pinheiro ISBN: 978-972-757-704-0 Depósito Legal: 375640/14 CD Vozes: Dora Carvalho, Hermínia Malcata, Nuno Pereira, Rossana Apolloni, Virgílio Santiago Execução Técnica: Armazém 42 Duplicação: MPO - Portugal
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2014 - Lidel
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Unidade
Título
Área Lexical
Área Gramatical
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Verbo → Substantivo Reencontro com → Adjetivo Portugal Expressões idiomáticas Lendas Portuguesas com o verbo Dar Verbo apropriado
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Alguns Símbolos Portugueses
Palavras parónimas Expressões idiomáticas A palavra correta
Ver e Vir – Verbos derivados (revisão verbal) Preposições, Locuções e Conjunções
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Um Pouco sobre a História de Portugal A Formação de Portugal
Verbo → Substantivo → Adjetivo Palavras antónimas Expressões idiomáticas com o verbo Ficar
Revisão verbal Preposições: Por e Para Palavras compostas (plural)
Expressões idiomáticas com a palavra gato Expressões coloquiais Exclamações
Revisão verbal (texto lacunar) Voz Ativa ↔ Voz Passiva abaixo / abaixo de / a baixo acerca de / cerca de / há cerca de
Verbo → Substantivo → Adjetivo Sinónimos Palavras com a mesma raiz etimológica
Pronomes pessoais de complemento direto e indireto Revisão verbal Conjunções temporais
Discurso Direto / Discurso Indireto Revisão dos tempos verbais Conjunções
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Pintores Portugueses
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Figura de Destaque na História Política Portuguesa Aristides de Sousa Mendes
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Tradições Festas Académicas de Coimbra
Gentílicos Expressões idiomáticas Interjeições
Pronomes indefinidos Revisão verbal Conjunções concessivas
7
Crónica Jornalística Os Postais Foram de Férias Carla Maia De Almeida
Sinónimos Expressões idiomáticas com o verbo Chegar Expressões do diaadia
Artigos definidos Preposições Substantivos coletivos
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Verbo → Substantivo Crónica Jornalística → Adjetivo A Arte de Descansar Expressões idiomáticas José Gil Palavras com a mesma raiz etimológica
Discurso Direto / Discurso Indireto Advérbios de modo Locuções prepositivas
Unidade de Revisão 1 - 8
3
Unidade
9 10 11
Área Lexical
Sinónimos Expressões idiomáticas Os Dias da Semana com a palavra água Provérbios Expressões com os verbos: Tomar; Apanhar e Dar Biografia de Bocage (texto Portugal e os Cafés lacunar) Palavras com a mesma raiz etimológica Portugal e a Vitivinicultura
Verbo →Substantivo → Adjetivo Expressões idiomáticas Analogias Expressões de interesse e indiferença Expressões idiomáticas Comparações
Área Gramatical Revisão verbal (texto lacunar) Preposições (texto lacunar) Revisão - Pronomes indefinidos Preposições Locuções adverbiais Particípios passados (duplos) Preposições (texto lacunar) Discurso Direto / Discurso Indireto Caça ao Erro Verbo Estar com preposições Revisões verbais Pronomes indefinidos: tudo / todo(s) / toda(s)
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Portugal e a Moda
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Português Comercial Carta de Apresentação; Carta Comercial de Reclamação; Ata de Reunião; “Curriculum Vitae”
Expressões da área profissional Profissões Estrangeirismos
Verbo Ficar com preposições Revisões verbais
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Texto Literário António Alçada Baptista (autor português)
Verbo →Substantivo → Adjetivo Sinónimos Interjeições
Verbo Fazer com preposições Discurso Direto / Discurso Indireto Palavras compostas
15
Texto Literário Jorge Amado (autor brasileiro)
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4
Título
Expressões coloquiais – Brasil Expressões coloquiais – Portugal Analogias Expressões coloquiais – Angola Texto Literário Expressões coloquiais – Pepetela Portugal (autor angolano) Palavras com a mesma raiz etimológica Unidade de Revisão 9-16 Teste Final Lista de faixas áudio
Revisão verbal (texto lacunar) Preposições Substantivos coletivos Revisão verbal Locuções finais Substantivos coletivos
Introdução Português Atual 3 – Avançado (C1 e C2 – Quadro Europeu Comum de Referência – QECR) destina-se a alunos que já tenham bons conhecimentos da língua portuguesa, mas que os pretendam aprofundar e aperfeiçoar, não só na área lexical, mas também no domínio de conceitos mais complexos e construções gramaticais. Pretende-se promover a integração do aluno estrangeiro na cultura portuguesa a vários níveis: História, Simbologia, Pintura, Política, Tradições, Hábitos, Moda, etc. Para além destes aspetos culturais, e no sentido do desenvolvimento lexical e gramatical, são propostas leituras jornalísticas e literárias de autores de língua portuguesa. Português Atual 3 é composto por dezasseis unidades. Cada unidade inclui texto (gravação CD áudio); compreensão oral (gravação CD áudio); texto para compreensão oral (gravação CD áudio); exercícios para a prática oral, lexical e de consolidação gramatical; soluções dos exercícios. No fim das primeiras oito unidades, assim como no final das últimas oito, há uma unidade de revisão. Por fim, um Teste Final.
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Agradecimentos Queria deixar os meus agradecimentos a todos aqueles que colaboraram comigo: – C arla Maia de Almeida, pela permissão do uso do texto “Os postais foram de férias”; – P rof. José Gil, pela permissão do uso do texto “A Arte de Descansar”; – À Editorial Presença, pela permissão do extrato do livro de António Alçada Baptista: “Catarina ou o Sabor da Maçã”; –À Editora D. Quixote, pela permissão do extrato do livro de Jorge Amado: “Os Capitães da Areia” e de Pepetela “A Parábola do Cágado Velho”; – A o António Moncada, pela entusiástica disponibilidade na revisão do texto “Aristides de Sousa Mendes”; – A o Paulo Pires, pela revisão do texto “Os Dias da Semana”; – R ossana, Dora, Virgílio e Nuno. Um agradecimento profundo ao Jorge pela enorme ajuda e paciência durante a elaboração deste livro. Também a ele se devem a fotografia da Unidade 7 e o mapa de Portugal da Unidade 11. Por fim, um último agradecimento, a quem me confiou mais este desafio: o Dr. Borges de Sousa. Obrigada!
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1 Ouça o texto. 1
REENCONTRO COM PORTUGAL LENDAS PORTUGUESAS
O Gianni é um italiano que estudou em Portugal durante um ano, ao abrigo do programa Erasmus. Depois, voltou para Milão, onde terminou os estudos e começou a trabalhar. Enquanto foi estudante, em Portugal, fez muitos e bons amigos, não só estrangeiros como ele, mas também portugueses. Nunca perdeu o contacto com esses amigos, graças ao uso das novas tecnologias: internet, e‑mail ou skype. Contudo, quer ele, quer os amigos portugueses, têm sentido muita vontade de se reencontrar e, por essa razão, ele está de volta. – Viva, Gianni! Há quanto tempo… – É pá, dá cá um abraço. Já sentia saudade deste país, de vocês todos… O que é feito dos outros? – Quem…? O João e o Raul? – Sim. Mas também da Manuela e da Rita… – Uhmmm… vejo que não esqueceste ninguém… Pois elas também estão sempre a falar de ti… – Sério…? Conta lá! – Fica para mais tarde. Olha, sempre queres ir fazer surf para a Caparica? Hoje as ondas estão boas. – Então, vamos lá. A propósito… porque é que se chama Caparica? – Ah… O nome vem de uma lenda que se conta. – Então, conta! Sabes que tenho sempre muita curiosidade de saber sobre a vossa cultura, hábitos, história e… também as histórias que se contam … – Conta‑se que, há muitos, muitos anos, durante uma tarde calma e quente, uma rapariga estava sentada a contemplar o mar. Um homem mais velho observava‑a, intrigado, mas ela não dava conta. A menina estava embrulhada numa capa. Então, ele decidiu meter conversa com ela. A rapariga explicou‑lhe que vivia só e que se chamava Miúda. Também lhe disse que tinha tido sempre aquela capa que a cobria. O velho cada vez estava mais surpreendido com as revelações que a menina lhe fazia. Como era possível ela ser tão nova e andar sem eira nem beira? Decidiu propor‑lhe viverem juntos, pois ele também vivia só e tinha uma casinha no alto do monte, perto do mar.
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E assim passaram os anos: viveram juntos enquanto ele envelhecia e ela crescia. A vida deles era simples, viviam com as coisas simples à volta deles: o sol, o mar, os mariscos. Um dia, o velho achou que já era tempo de se ir embora. Pediu à Miúda a capa dela, porque sentia frio. Ela pôs‑lha sobre o corpo, deu‑lhe a mão e adormeceu. Quando acordou ele já estava morto. Então, ela enterrou‑o numa sepultura perto da pequena Igreja da Senhora do Monte. Nesse momento, passou a chamar ‑se Mulher em vez de Miúda. Continuou a viver sozinha naquela casa, com a mesma vida de sempre. A única roupa que tinha era a velha capa de toda a vida. Viveu ali tantos anos que acabou por lhes perder a conta. Um dia, deu‑se conta de que as pessoas da região a olhavam de uma maneira estranha, como se tivessem medo dela. Não compreendia porquê. Contudo, quando descia à aldeia ouvia dizer em voz baixa: “Bruxa, bruxa!” Começou a ficar triste. Não sabia porque é que lhe chamavam “bruxa” e também não sabia porque é que de dentro dela saía uma luz desconhecida, quando, no alto do monte, erguia os braços ao sol ou à lua, na saudação diária. As pessoas foram contar ao Rei e ele mandou‑a chamar. O Rei disse‑lhe que ela era muito poderosa e que fazia ouro e malefícios. Claro que ela ficou admirada e explicou‑lhe que era muito pobre, que só tinha aquela capa desde que tinha nascido. Não compreendia as palavras dele. O Rei olhou‑a e viu que era verdade. Mandou‑a embora, envergonhado. Uns anos mais tarde, as pessoas da aldeia souberam que a Mulher tinha morrido porque ouviram o dobre dos sinos da Senhora do Monte. Cheias de curiosidade, correram até à velha casa onde ela tinha vivido. Viram que, sobre o corpo da Mulher, estava a velha capa e sobre esta um papel com uma mensagem destinada ao Rei: “Meu Senhor, deixo‑vos esta capa que tenho desde que nasci. Encontrei nela todo o ouro que diziam que eu tinha; foi o meu velho companheiro que, antes de partir, aí o pôs. Eu nunca o tinha visto e, agora que vi, já não preciso dele. Espero que ele seja utilizado nesta terra, de modo que todos obtenham o que mais desejarem. Afinal a minha capa era uma capa rica”. E foi assim que apareceu o nome de Caparica, em memória de uma Mulher que por ali apareceu um dia coberta por uma capa já velha e gasta.
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– Mas essa lenda é muito bonita. Não fazia ideia que o nome tinha tido essa origem… – Atenção, Gianni: isto é só uma lenda… – Pois é. Bem, vamos lá até à praia. – E mbora.
Agora leia…
I – Compreensão oral
2
A. Ouça as perguntas sobre o diálogo e responda, completando as frases.
1. Eles praticam
.
2. A lenda passa‑se
.
3. Ela usava
.
4. Ele deixou‑lhe
.
5. As pessoas
.
B. Ouça o texto que se segue e complete os espaços. 3
A Lenda das Amendoeiras em Flor Conta‑se que, há muitos anos atrás, ainda antes de o Algarve, quando o Al‑ Gharb pertencia aos árabes, havia ali um rei chamado Ibn ‑Almundim. Este rei era muito e nunca tinha sofrido uma . Um dia, viu uma princesa , de olhos azuis e de altivo entre os prisioneiros de uma batalha. Ela chamava‑se Gilda e era do Norte da Europa. O rei ficou impressionado com a beleza da princesa e deu‑lhe a liberdade.
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A pouco e pouco foi‑lhe a confiança e, um dia, confessou‑lhe a sua paixão por ela. Pediu‑lhe que se casasse com ele. Durante alguns anos foram felizes mas, um dia, a princesa adoeceu sem motivo . Mostrava uma enorme tristeza e deixou de sorrir. Gilda acabou por confessar ao rei que toda a nostalgia que sentia se às saudades dos campos cobertos de neve no seu país. O rei, que tinha medo de perder a sua amada esposa, que plantassem por todo o reino muitas amendoeiras, porque quando elas florissem dariam à princesa a ilusão da neve no país dela. Na primavera seguinte, assim que as árvores se cobriram de flores brancas, o rei levou Gilda à torre mais alta do castelo para que ela aquela magnífica vista dos campos brancos cobertos pelas amendoeiras em flor. Gilda bateu palmas e soltou gritos de alegria ao ver todas as terras cobertas por um branco que lhe lembrava a neve do seu país distante. Ficou tão feliz que, em pouco tempo, estava completamente curada da . A tristeza tinha desaparecido e ela sentia‑se alegre e feliz junto do rei com quem viveu longos anos de um intenso amor. Ano após ano ambos esperavam, ansiosos, pela primavera e o florir das amendoeiras.
II – Oralidade
1. Conte uma lenda do seu país. 2. Quando está longe do seu país, costuma sentir nostalgia? De quê?
III – Vocabulário
A. Complete o quadro com o verbo, o substantivo e o adjetivo com a mesma raiz etimológica.
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1 Verbo
Substantivo
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Adjetivo
contactar a calma embrulhado intrigar enterrado a vergonha B. Escolha a expressão formada com o verbo dar e substitua o que se encontra em itálico (conjugue o verbo apropriadamente). dar conta
dar para trás
dar para baixo dar à costa
dar a mão à palmatória dar de mão beijada
dar de si
dar às de Vila‑Diogo
1. Não sei porque é que ela tem o hábito de estar sempre a contradizer quando os outros falam. Não sei porque é que ela está sempre a
quando os outros falam.
2. Assim que ele viu o polícia, largou a fugir pela avenida. Assim que ele viu o polícia,
pela avenida.
3. Ao fim de muitos meses sem dizer nada, ontem o Joaquim voltou como se nada tivesse acontecido. Ao fim de muitos meses sem dizer nada, ontem o Joaquim como se nada tivesse acontecido. 4. Eles entraram silenciosamente em casa sem que eu me tivesse apercebido. Eles entraram silenciosamente em casa sem que eu
.
5. Depois de terem discutido sobre o mesmo assunto durante horas a fio, o Ralph acabou por admitir que não tinha razão e concordou com o Lucas. Depois de terem discutido sobre o mesmo assunto durante horas a fio, o Ralph acabou por
e concordou com o Lucas.
6. Com todas as intempéries que têm acontecido nos últimos tempos, a ponte cedeu e acabou por cair. Felizmente não se verificaram feridos. 11
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Com todas as intempéries que têm acontecido nos últimos tempos, a ponte e acabou por cair. Felizmente não se verificaram feridos. 7. O Saraiva gosta muito de humilhar os colegas em frente de quem quer que seja. O Saraiva gosta muito de
aos colegas em frente
de quem quer que seja. 8. Aquele emprego surgiu‑lhe de modo inesperado, sem que ela tivesse feito muitas diligências para o obter. Aquele emprego
, sem que ela tivesse feito muitas
diligências para o obter. C. Qual é o verbo apropriado? A
1. apanhar 2. surtir 3. acalentar 4. tecer 5. galgar 6. arregalar 7. entabular 8. jurar
B
a) um muro b) esperanças c) os olhos d) conversa e) uma constipação f) elogios g) lealdade h) efeito
IV – Gramática A. Passeo diálogo para o Discurso Indireto seguindo as orientações dadas.
– Sempre vamos para a praia esta tarde? – Claro que sim. Encontramo‑nos por volta das onze e meia e depois apanhamos a camioneta. – Mas não achas que a essa hora há muito trânsito para a Costa da Caparica? 12
1 – Bem pelo contrário. Ainda que haja muita gente de férias, a maioria das pessoas prefere ir ou muito cedo ou ao meio da tarde. – Talvez tenhas razão… – Tenho toda a razão, acredita. Já conheço os hábitos dos meus conterrâneos… – Assim que lá chegarmos vou logo para dentro de água. Está tanto calor.
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– Mas tem cuidado. Por vezes as ondas são muito fortes e o vento muda de direção com muita facilidade. – Achas que é assim tão perigoso…? – Não, não é perigoso desde que se tenha cuidado. – Fico mais descansado. – Então aparece lá por casa para irmos juntos. O Gianni perguntou ao António se sempre naquela tarde. O António disse‑lhe que sim e que e depois
.
O Gianni ainda lhe perguntou se não
. Ao
que o António respondeu que bem pelo contrário, ainda que . O Gianni disse que talvez o amigo disse que
. O António
e que o amigo
. Porque
ele já
.
O Gianni disse que assim que lá
, porque calor.
O António avisou‑o para que ele
, pois por vezes e o vento
.
O Gianni ainda lhe perguntou se ele
,
mas o António respondeu‑lhe que
.
E o Gianni disse que sendo assim
descansado.
Por fim, o António sugeriu ao amigo que juntos. 13
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B. Transforme as frases, começando como indicado, mas sem alterar o sentido (complete‑as quando necessário).
1. Apesar de estarmos cansados, vamos dar uma volta pelo centro e tomar um café. Ainda que 2. Se não fores fazer surf, telefona‑me. Caso 3. Ainda que goste de ver bons filmes, não tenho feitio para estar sentada em frente da televisão.
, mas
4. Lê o jornal e depois passa‑mo. Depois de 5. Sinto‑me muito feliz por vocês me terem vindo visitar. Ele disse que 6. No caso de eu saber mais pormenores sobre esse assunto, ligo‑te. Se 7. O atual Centro de Congressos foi mandado construir pelo antigo Presidente da Câmara. O antigo Presidente da Câmara 8. Abra as cartas e deixe‑as aqui em cima da minha secretária. Ele pediu à Maria que 9. Quando entrei na loja vi logo que não tinha nada que me agradasse. Ao 10. Vai buscar o dicionário para poderes estudar. Eu disse‑te para
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1 C. Use uma das conjunções / locuções dadas e transforme a frase sem lhe modificar o sentido. dado que
mal portanto
se bem que bem como
mesmo que
contanto que
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1. Sr. Rodrigues, vou ter uma reunião fora e hoje já não volto ao escritório. 2. Podes começar a fazer esse trabalho desde que o faças com uma boa base científica. 3. Ontem, assim que cheguei à praia, fui logo dar um mergulho. 4. Ela é uma excelente profissional. Tem bons conhecimentos dentro da área, assim como de línguas. 5. Eles gostam de comprar tudo o que veem. Mas eles não têm uma situação económica muito boa. 6. As vendas estagnaram porque a economia está em recessão. 7. Eu vou à tua festa ainda que chova.
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