CIITT_CCDR_Nautica_Síntese_POR

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Estudo sobre o

Perfil e Potencial Económico-Social

Turismo Náutico

no Algarve

Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Universidade do Algarve Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Maio de 2009


Estudo sobre o

Perfil e Potencial Económico-Social

Turismo Náutico

no Algarve

Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo Universidade do Algarve Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve Maio de 2009

Autores: Fernando Perna Economia e Desenvolvimento Regional Maria João Custódio Análise Metodológica e Processo de Formação da Imagem Pedro Gouveia Econometria e Impactos Macroeconómicos Vanessa Oliveira Apoio Técnico-Científico


Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo | Universidade do Algarve

Resumo Reconhecendo a importância crescente do mar e das dinâmicas económicas associadas, com ênfase no potencial e oportunidades do desenvolvimento do turismo náutico, o Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo (CIITT) da Universidade do Algarve reuniu uma equipa multidisciplinar de docentes e investigadores, a qual durante 14 meses procedeu aos diversos estudos e desenvolvimentos metodológicos conducentes ao relatório sobre o “Perfil e Potencial Económico-Social do Turismo Náutico no Algarve”, comissionado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRAlg). Iniciando-se pela preocupação em conhecer as necessidades específicas deste sector, a investigação promove o levantamento de dados primários e secundários sobre o segmento. Desta análise resulta que as cerca de 10.700 entradas de embarcações que anualmente se efectuam nas Marinas e Portos de Recreio da região, implicam um volume mínimo estimado de 35.000 nautas nacionais e não nacionais, os quais retêm da região uma imagem francamente favorável em termos dos atributos paisagem, hospitalidade e gastronomia, revelam satisfação pelos serviços e condições náuticas prestados na região mas com margem de progressão significativa e uma intenção de regresso no prazo de três anos que atinge os 9 em cada 10 nautas. O acolhimento sobre o território faz-se fundamentalmente através da iniciativa privada, evoluindo o impacto global da actividade de forma marginalmente crescente até à estimativa gerada pelo estudo de 1,48% do VAB regional que o segmento hoje representa na economia regional, bem como cerca de 1,57% do emprego regional (efeitos directos e indirectos do iatismo, equipamentos e serviços associados), traduzindo uma importância do segmento que não pode ser negligenciada, quer pelo seu peso relativo quer pela característica de trabalho intensivo. De facto, a permanência dos nautas e suas embarcações incrementam de forma significativa os impactos na economia regional, onde a intensidade de mão-de-obra na prestação de serviços de manutenção e reparação naval, entre outros, associada à satisfação revelada em domínios como a reparação em fibra, mecânica e electrónica, para além da procura de outros mais tradicionais como estofagem e carpintaria, são factores que introduzem valor no mercado de reparação e invernagem no Algarve, este último relativamente saturado no norte da Bacia do Mediterrâneo e uma aposta concorrencial a sul como é já hoje o caso de Marrocos. A análise dos mercados evidencia uma maior procura por parte do mercado nacional, seguido do Reino Unido, Espanha e Países Baixos, os quais no conjunto representam uma parcela de 78,9% do total de entradas nas Marinas e Portos de Recreio do Algarve, distribuída de forma quase homogénea entre 39,4% nacionais e 39,5% no conjunto dos três mercados externos referenciados. No entanto é de assinalar que nas entradas para contratos com duração de


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9 meses (maioritariamente de Setembro/Outubro a Maio/Junho), o Reino Unido representa 41,7% do total de contratos, atingindo os Países Baixos o mesmo nível de procura que Portugal, ambos com 20,8%, revelando assim o incremento do peso relativo e a dinâmica da procura por estes dois mercados externos nesta época específica. Face à caracterização e necessidades identificadas, a investigação formula cenários de desenvolvimento contextualizados pela análise da concorrência e análise SWOT, da qual resulta a sugestão de contributos para a estratégia do turismo náutico no Algarve. São formuladas três linhas estratégicas perspectivadas de forma integrada, incidentes respectivamente sobre ampliar a base de mercado interna e externa, intensificar e expandir a cadeia de valor e, finalmente, a imagem e comunicação integrada do destino, linhas estas no âmbito das quais são desenvolvidas propostas de actuação.

progressivo peso na economia da região.

Gráfico 1 - Número de Postos de Amarração no Algarve: 2009

A Oeste do Cabo de Santa Maria concentra-se 73,2% da oferta total de amarrações.

1.200

953

1.000

Maior dimensão média das Marinas com 628 postos de amarração e 224 nos Portos de Recreio.

800

620 600

500

475

465

347

400

246

240 200

74

M. de Lagos

65

96

M. de P. de R. do Doca de S. Cais de Boca do Rio M. de M. de Doca de P. de R. de P. de R. de Portimão Clube Naval Francisco Bartolomeu Resort Albufeira Vilamoura Recreio de Olhão Vila Real de de Portimão Dias Faro Santo António

Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos.

Gráfico 2 - Evolução do Número de Total de Postos de Amarração nas Marinas e Portos de Recreio do Algarve: 1974-2012 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000

Num espaço temporal de três décadas (1974 – 2005), a oferta de postos de amarração no Algarve foi multiplicada por 4,3 e, prolongando-se o horizon-te de análise para 2012, ampliada em 5,0.

2.500 2.000

Estrutura da Investigação

1.500 1.000 500 1974

Contexto

1984

1994

1997

2000

2003

2004

2005

Estratégia

Mercado

Previsão 2012

Oferta

Linhas de Orientação Estratégica E1

E2

E3

Conclusão

Procura Análise de Concorrência

O Segmento dos Iates no Algarve

Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos.

Introdução

A análise interdisciplinar desenvolvida pelo estudo consubstancia uma escala de conhecimento no vasto conjunto da náutica no Algarve, onde no quadro traçado há aspectos que permanecem em aberto e outros que emergem após a reflexão sobre a componente estratégica. Os resultados apresentados e as perspectivas sugeridas formam um contributo válido, mas não definitivo, procurando transmitir um maior apoio científico à tomada de decisão num sector prioritário na estratégia de desenvolvimento regional do turismo do Algarve e, antecipa-se, de

Tópicos Sobre a Análise da Oferta

Gráfico 3 - Distribuição Relativa dos Postos de Amarração por Tipo de Contrato de Duração Igual ou Superior a 1 Mês: 2007 3 meses: 1,0% 6 meses: 3,1%

Acções

1 mês: 7,8%

9 meses: 7,3% 5 e 10 anos: 35,6%

Anexos 1 ano: 45,2%

Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos.

A projecção da tendência dos anos 2005 a 2007 aponta para uma quebra dos contratos de maior duração e um crescimento relativo dos contratos de 1ano. As nacionalidades mais expressivas nos contratos comercializados referem-se a Portugal (37,7%) e Reino Unido (12,8%). Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Itália abaixo dos 3%.


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100% 90%

0,3% 1,0% 2,9% 1,8% 11,3%

1,8%

0,9% 4,2% 3,3% 3,3% 3,8% 28,0%

70%

6,2% 4,2% 6,3% 20,8%

Espanha Itália

60%

Alemanha

50% 40%

Outros

41,7%

79,3%

30%

56,5%

Gráfico 6 – Entradas nas Marinas e Portos de Recreio versus Dormidas em Estabelecimentos Hoteleiros Classificados: 2007 3000000

3000

2500000

2500

2000000

2000

1500000

1500

1000000

1000

500000

500

França Países Baixos

0

0

Reino Unido

20%

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Portugal

Dormidas

20,8%

10%

No entanto é possível partilhar taxas de ocupação elevadas com um reduzido número de entradas nos meses de Inverno (tal como na hotelaria), logo captando parte da fileira da náutica mas não incorporando neste período os efeitos directos, indirectos e induzidos da presença das tripulações.

Embarcações Entradas

80%

1,6%

O peso do mercado do Reino Unido e Países Baixos aumenta em termos relativos à medida que a duração do contrato diminui de 5 ou 10 anos até 9 meses, formando nesta última modalidade 62,5% do total de contratos.

Dormidas

Gráfico 4 - Distribuição Relativa dos Contratos de Duração Igual ou Superior a 9 Meses por Nacionalidade: 2007

Número de Embarcações Entradas

Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos; Instituto Nacional de Estatística.

0% 5 e 10 anos

1 ano

9 meses

Gráfico 7 – Último País onde a Embarcação Permanece Antes de Chegar ao Algarve

Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos.

60%

O factor proximidade geográfica é relevante, com a maioria das embarcações que chegam ao Algarve a registarem como último país de escala da sua viagem Portugal em 34,0% dos casos e Espanha com 52,8%. É ainda de referir as 7,5% de embarcações que se deslocam directamente do Reino Unido

52,8%

50%

Tópicos Sobre a Análise da Procura

40%

34,0%

30%

Gráfico 5 - Taxa de Ocupação Média Mensal das Marinas e Portos de Recreio versus Estabelecimentos Hoteleiros Classificados: 2007

Em termos anuais as taxas de ocu-pação das Marinas e Portos de Recreio só pontualmente caiem abaixo dos 70%, em oposição à sazonalidade da hotelaria tradicional que oscila, em 2007, entre os 21,8% a 84,1%.

20% 10%

7,5%

3,8%

1,9%

0% Espanha

França

Países Baixos Outras Regiões Reino Unido de Portugal

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo UALG.

Gráfico 8 – País de Residência Habitual da Tripulação 30%

O conjunto formado por Portugal, Espanha, Países Baixos e Reino Unido forma 84,6% dos nautas em termos de residência habitual. Note-se que 3,6% possuem uma segunda residência no Algarve.

27,6%

25% Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos.

20%

20,8%

19,0% 17,2%

15% 10% 5,2%

3,4%

5%

1,7%

1,7%

3,4%

0% Portugal Espanha

França

Irlanda Alemanha

Fonte: Dados fornecidos pelas entidades gestoras dos equipamentos;

Países Baixos

Reino Unido

Suécia, Noruega, Finlândia

Outro


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Tabela 1 – Perfil de Visita Número Médio de Tripulantes por Embarcação

3,47

Percentagem na classe etária de 35 a 64 anos

24,7%

Estada Média (dias)

6,78

Gasto Médio Diário por Nauta (euros)

85,25

(excluindo estaleiro) Primeira Visita ao Algarve

23,0%

Peso relativo das embarcações entre 8 a 15 metros no total da procura

56,5%

Note-se a estada média de 7 dias superior ao padrão médio da região na hotelaria classificada. A despesa individual é superior à média (mesmo sem a parcela alojamento) e efectuada directamente no destino, sem intermediários ou packgages negociados no país de origem, maximizando o impacto nas economias locais.

Gráfico 10 – Necessidade Identificada pelos Nautas de mais Postos de Amarração em Marinas e/ou Portos de Recreio, Estaleiros e Fundeadouros 80% 70%

Sim: 54,5%

60%

Sim: 67,4%

Sim: 69,4%

Estaleiros

Fundeadouros

A necessidade de mais locais de acolhimento e serviços (estaleiros) é partilhada pela maioria dos nautas que visitam o Algarve.

50% 40% 30% 20% 10% 0% Marinas e Portos de Recreio

Percentagem de Tempo da Embarcação em:

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG.

10

Marina ou Porto de Recreio

70,93%

Fundeadouro

9,93%

Estaleiro

19,10%

Regressam ao seu país/região de residência durante a permanência da embarcação na região

Tabela 2 - Impacto Total da Procura das Marinas e Portos de Recreio do Algarve Impacto

42,1% (73,9% destes por via aérea)

Valorização do Destino Paisagem, Hospitalidade e Gastronomia

Mais valorizados

Nível de preços, ordenamento urbano e serviços de saúde

Menos Valorizados

Efeitos directos e indirectos

Efeitos directos, indirectos e induzidos

VAB

70.043

99.312

Peso no VAB regional

1,48%

2,10%

Rendimento Disponível

56.599

80.246

Consumo Privado

50.743

71.946

Impostos

17.323

24.433

Importações interregionais

12.659

58.516

Emprego (postos de trabalho)

2.962

3.969

Peso no emprego Regional

1,57%

2,10%

11

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG. Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG.

Gráfico 9 – Despesa Média Diária por Categorias, Excluindo o Custo com a Amarração e Serviços de Estaleiro 11,0% Alimentação, Bebidas e Tabaco

4,8%

Combustível para a Embarcação

6,6%

Transportes Internos (Rent-a-Car) 13,3% 63,6%

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG.

Decoração e Produtos Domésticos Outros

Os nautas concentram a maior da despesa na Alimentação e Bebidas com 63,6% do total. É de referir que 52,0% das refeições são realizadas em restaurantes e cafés e não a bordo, com os inerentes impactos positivos.

Tópicos Sobre a Prestação de Serviços Associados à Náutica Gráfico 11 – Classificação Média dos Serviços Associados à Náutica (de 1 muito mau a 5 muito bom) Lavagem, pintura de fundo 5 4,13 4,5 Mecânica e electrónica 4,00 Avaliação global dos serviços 4 3,94 3,5 3 2,5 2 4,18 Velaria 3,93 Segurança na Marina 1,5 1

Reparação em fibra 4,71

4,38Estofador 3,55

Carpintaria

3,50 Loja náutica

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG.

A avaliação é no global boa – 4,0 na escala de 1 a 5 – sendo que uns significativos 92,5% dos nautas da amostra revelam a possibilidade de contratação futura do mesmo serviço.


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Tópicos Sobre a Análise da Imagem

Gráfico 12 – Aluguer de Amarrações: Valores Semanais em Época Alta para Embarcação de 36 Pés 700€

Boa Navegação, Fast rising prices , Cheaper then the U.K ., Limpo, Value for money , Too much Disney alike , Good quality , Poverty , Quality of life , European , Contínuos melhoramentos, Tourism , Tradição.

ve

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18,10%

160,4€

tie

Outras

Gastronomia, Boa Comida, Good Eating , Fish .

-M

8,10%

D’ Es

Gastronomia

e

Beaches, Natureza, Paisagens, Sea , Águas Limpas, Cool Water , Scenery , Sítios para fundear.

te r

16,20%

ol

Natureza

267,5€

0€

Gi br al

Clima, Nice Weather, Sol, Sunny, Sunshine, Good Weather, Vento, Warm, Temperatura, Good Sailing Winds.

169,3€

-M

18,20%

332,6€

213,2€

100€

Fr an ça

Clima

184,7€

200€

ub ro vn ik ti M ar in a

Alegre, Peaceful, Tranquilidade, Segurança, Acolhedor, Divertido, Tranquilo, Quietness, Relaxed, Familiar, Introvert, Security.

ar

19,20%

247,8€

M

Atmosfera

344,1€

300€

ia -

20,20%

in aD

Hospitalidade

378,0€

400€

ar

Exemplos de Palavras Expressas Calma, Friendly, Friendliness, Friendly People, Gentle, Hospitality , Pleasent, Polite People, Lovely People, Smiling people

M

%

550,2€

500€

Tu rq u

Categoria

616,7€

600€

A categoria mais referenciada pelos nautas é a Hospitalidade (calma, friendly, ...), seguindo-se a Atmosfera (alegre, tranquilo, ...) e o Clima. A Região é ainda identificada com a Natureza e a Gastronomia, entre outras relacionadas com as condições de navegação (com relevo para a beleza natural e segurança), qualidade de vida, e alertas parfa a subida de preços ou animação desregulada.

AC I

Tabela 3 – Imagem do Algarve Avaliada Através de Palavras-Chave

No aluguer de amarrações a região pratica preços inferiores em 15,1% relativamente à média da sua área de concorrência.

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG com base em www.marinadubrovnik.com, www.martimarina.com, www.marinabay.gi, www.port-de-saint-tropez.com, www.flisvosmarina.com, www.portadriano.com, www.marinaempuriabrava.com, www.puertosotogrande.com, www.marinacascais.pt e www.marinadeportimao.com.pt.

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG.

13

12

Gráfico 13 – Aluguer de Embarcações: Valores Semanais em Época Alta para Embarcação de 36 a 39 pés 4.500

Oeiras / Cascais Fonte: Entidades gestoras dos equipamentos Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG.

1.000€ 500€

l ga

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0€

Es

Mediterrâneo

2.509€

1.500€

pa

Marrocos

2.400€

2.670€

2.000€

Es

Gibraltar

2.520€

3.150€

3.100€

2.972€

2.500€

an

Cascais/Lisboa

3.059€

rh

Reino Unido

3.178€

3.000€

-O

Croácia

3.500€

ub ro vn i

Turquia

3.554€

-D

Costa Mediterrânica de Espanha (Andaluzia, Valência)

4.199€

4.000€

Tu rq ui a

Regiões Concorrentes ao Algarve

Relevo para a Andaluzia embora seja necessário diferenciar a Este e Oeste de Gibraltar. No caso nacional existe a referência explícita a Lisboa, Cascais e Oeiras.

Cr oá cia

Tabela 4 – Principais Regiões Concorrentes ao Algarve

m

Tópicos sobre a Análise de Concorrência

Fonte: Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo - UALG com base nos tarifários das empresas Yachtfinder, BlueCharter, happyCharter, SunSail e Costasur Espanha

No aluguer de embarcações a região pratica preços superiores em 4,0% relativamente ao padrão médio praticado na sua área de concorrência.


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Estratégia de Desenvolvimento Futuro

Linha Estratégica 1

Amplia a Base de Mercado Interna e Externa

Aumento da adesão de praticantes residentes.

14

Expansão dos mercados de proximidade e de longa distância.

Linha Estratégica 2

Desenvolvimento dos Serviços de Manutenção e Reparação Naval.

Incremento do Mercado de Invernagem.

Desenvolvimento da Actividade de Charter.

Linha Estratégica 3

Imagem e Comunicação Integrada do Destino

Estruturação das Actividades e Oferta Disponível.

Monitorização e Comunicação do Segmento Iates Através de Canais Especializados

Manutenção da Aposta em Eventos de Impacto Internacional.


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