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Publicação mensal dos Sinepes, Anaceu, Consed, ABMES, Abrafi, ABM, Fundação Universa e Sieeesp

EDIÇÃO 157 ANO 14 - ABRIL 2011

Tecnologia educacional

Linha Direta Itinerante

Metodologia e bom material didático

Benefício para os parceiros

Lisalba Camargo

Marcus Ferreira


editorial

Expansão do Ensino Superior

Expansión de la Enseñanza Superior

A comunidade acadêmica se reunirá nos dias 5, 6 e 7 de maio no IV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular, em Salvador, Bahia. Com o tema O desafio de colocar 10 milhões de estudantes no Ensino Superior, os congressistas terão a oportunidade de ouvir especialistas nacionais e internacionais sobre um tema que poderá mudar os rumos da educação no país. O evento terá como convidados especiais o ministro da Educação, Fernando Haddad, e a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário. O evento abordará os seguintes assuntos: Políticas públicas para a expansão estratégica do Ensino Superior brasileiro; Experiências internacionais inovadoras na área educacional; Tendências e perspectivas para o crescimento de pequenas e grandes instituições de Ensino Superior no país; Cenários para a expansão do Ensino Superior no Brasil e na América Latina. O Congresso é uma realização da Linha Direta e da TOTVS, com patrocínio do Itaú, Âncora Brasil Insurance e TeleCheque. Promoção: Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular. Apoio: Sinepe/BA. Até lá!

La comunidad académica se reunirá los días 5, 6 y 7 de mayo en el IV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular, en Salvador/BA. Con el tema El desafío de colocar 10 millones de estudiantes en la Educación Superior, los congresistas tendrán la oportunidad de oír especialistas nacionales e internacionales sobre un tema que podrá cambiar los rumbos de la educación. El evento tendrá como invitados especiales al ministro de Educación, Fernando Haddad, y a la ministra de la Secretaría de Derechos Humanos de la Presidencia de la República, Maria do Rosário. El evento abordará: Políticas públicas para la expansión estratégica de la Enseñanza Superior brasileña; Experiencias internacionales innovadoras en el área educacional; Tendencias y perspectivas para el crecimiento de pequeñas y grandes instituciones de Enseñanza Superior en el país; Escenarios para la expansión de la Enseñanza Superior en Brasil y en América Latina. Realización: Linha Direta y TOTVS. Sponsorización: Itaú, Âncora Brasil Insurance y TeleCheque. Promoción: Fórum de las Entidades Representativas de la Enseñanza Superior Particular. Apoyo: Sinepe/BA. ¡Hasta la vista!

Marcelo Chucre da Costa Presidente da Linha Direta

Marcelo Chucre da Costa Presidente de Linha Direta

Presidente Marcelo Chucre da Costa Diretora Executiva Laila Aninger Editora Jeane Mesquita – MG 09098 JP Designer gráfico Rafael Rosa Revisão Liza Ayub Tradução/Revisão espanhol Gustavo Costa Fuentes - RFT1410 Consultor Editorial Ryon Braga Consultor de Responsabilidade Socioambiental Marcus Ferreira Consultor em Gestão Estratégica e Responsabilidade Social Marcelo Freitas Consultora para o Ensino Superior Maria Carmem T. Christóvam

Revista Linha Direta

Conselho consultivo Ademar B. Pereira Presidente do Sinepe/PR – Curitiba Airton de Almeida Oliveira Presidente do Sinepe/CE Amábile Pacios Presidente do Sinepe/DF Antônio Eugênio Cunha Presidente do Sinepe/ES Antônio Lúcio dos Santos Presidente do Sinepe/RO Átila Rodrigues Presidente do Sinepe/Triângulo Mineiro Benjamin Ribeiro da Silva Presidente do Sieeesp Cláudia Regina de Souza Costa Presidente do Sinepe/RJ Emiro Barbini Presidente do Sinep/MG Fátima Turano Presidente do Sinepe/NMG Gabriel Mario Rodrigues Presidente da ABMES Gelson Menegatti Filho Presidente do Sinepe/MT Hermes Ferreira Figueiredo Presidente do Semesp Ivana de Siqueira Diretora da OEI em Brasília

Ivo Calado Asepepe Jorge de Jesus Bernardo Presidente da Abrafi e do Semesg José Augusto de Mattos Lourenço Presidente da Fenep José Carlos Barbieri Presidente do Sinepe/NOPR José Carlos Rassier Secretário nacional da ABM José Nunes de Souza Presidente do Sinepe/PI Krishnaaor Ávila Stréglio Presidente do Sinepe/GO Manoel Alves Presidente da Fundação Universa Marco Antônio de Souza Presidente do Sinepe/NPR Marcos Antônio Simi Presidente do Sinepe/Sul de Minas Maria Auxiliadora Seabra Rezende Presidente do Consed Maria da Gloria Paim Barcellos Presidente do Sinepe/MS Miguel Luiz Detsi Neto Presidente do Sinepe/Sudeste/MG Natálio Dantas Presidente do Sinepe/BA

Nelly Falcão de Souza Presidente do Sinepe/AM Odésio de Souza Medeiros Presidente do Sinepe/PB Osvino Toillier Presidente do Sinepe/RS Paulo Antonio Gomes Cardim Presidente da Anaceu Suely Melo de Castro Menezes Vice-presidente do Sinepe/PA Thiers Theófilo do Bom Conselho Neto Presidente da Fenen Victor Maurício Nótrica Presidente do Sinepe/Rio Pré-Impressão e Impressão Rona Editora – 31 3303-9999 Tiragem: 20.000 exemplares As ideias expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não representam, necessariamente, a opinião da Revista. Os artigos são colaborativos e podem ser reproduzidos, desde que a fonte seja citada.

(31) 3281-1537 www.linhadireta.com.br


em linha direta com o leitor

Linha Direta Itinerante Linha Direta se une à Verde&Azul e beneficia seus parceiros com nova forma de experience marketing

Marcus Ferreira, diretor da Asas Produções

A

O que a Linha Direta Itinerante oferece aos parceiros da Linha Direta em termos de experience marketing?

Por meio da Linha Direta Itinerante, os parceiros contarão com um estande itinerante climatizado, seguro e que pode ser devidamente preparado para transformar-se em salas de apresentação ou vivência de produtos e serviços, o que permite grande interatividade e a abordagem de clientes por meio do eficaz experience marketing. Para entender melhor sobre como tirar maior proveito dessa parceria, acompanhe a entrevista com o diretor da Asas Produções.

Experience marketing são ações promocionais de uma empresa (ou entidade não lucrativa) que visam ativar os sentimentos e as sensações dos seus consumidores (ou do seu público-alvo) com o objetivo de valorizar a sua marca ou promover um determinado produto (ou ação, projeto, etc.). É um momento especial proporcionado

Linha Direta, em parceria com a Verde&Azul – uma empresa do Grupo Asas especializada em soluções para eventos corporativos –, apresenta um instrumento inovador, único no Brasil até o momento, para a promoção de seus parceiros: uma Unidade Móvel de Eventos (UME). Segundo Marcus Ferreira, diretor da Asas Produções, a iniciativa garante segurança, conforto e flexibilidade na realização de atividades itinerantes.

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às pessoas e que, muito provavelmente, ficará na lembrança delas, o que pode contribuir por decidirem a favor da marca na hora em que fizerem as suas opções. O experience marketing dá os primeiros passos no Brasil, mas já é uma opção de marketing relevante em grandes e médias empresas em todo o mundo. Além disso, beneficia pequenas empresas que, normalmente, ofertam ao mercado: uma viagem de balão sobre a Toscana; um passeio a vela no Mediterrâneo; a sensação de pilotar uma Ferrari ou de as-

sistir a uma decisão de um Grand Slam. No Brasil, as “ofertas de sensações” já podem ser adquiridas em alguns sites e vão de produtos considerados vips, como um voo noturno sobre São Paulo, a opções menos caras, como um dia em um spa ou uma massagem oriental. A parceria com a Verde&Azul disponibilizará aos parceiros da Linha Direta tanto a estrutura física para que as empresas possam ambientar, com segurança, conforto e flexibilidade, as suas ofertas de vivências baseadas em seus produtos, quanto a oportunidade de utilizarem as vivências Revista Linha Direta

já criadas e testadas em favor de suas marcas ou até mesmo de seus produtos. Que tipos de serviços são oferecidos? Disponibilizamos a locação da nossa Unidade Móvel de Eventos (UME), estrutura única no Brasil até o momento, para ambientação de iniciativas dos parceiros. A UME consumiu 13 meses entre a pesquisa das soluções existentes no Brasil e no exterior, o desenvolvimento do projeto e a sua confecção.

Chegamos a uma solução que disponibiliza, em até quatro horas, um espaço multiuso de 90m², climatizado, confortável e bastante seguro, diferentemente das demais opções de tendas, coberturas e palcos existentes no mercado. A Unidade pode se transformar também em um grande palco com 13,5 metros de boca de cena, com dois camarins independentes e, o que aumenta bastante a sua segurança, erguido junto a um conjunto que pesa 22 toneladas.

tecer Teatro Itinerante (FATI), com espetáculos, oficinas de teatro e workshops; a Vivência Itinerante Cultural (VIC), que oferta quatro vivências ligadas às artes plásticas, música e cinema; o Show Clássico Vozes e Piano, um show com música erudita e popular, regido por um maestro e composto por dois intérpretes clássicos acompanhados por um piano; o Desafio Poético, uma nova linguagem para a divulgação das obras poéticas nacionais e internacionais, que mescla os antigos saraus às performances stand up da modernidade. Com conteúdo socioambiental, temos a Vivência Itinerante Cultura Ambiental (VICA), formada por salas interativas que apresentam, com consistência e em formatos lúdicos, os nossos principais desafios ambientais, sugestões de novos hábitos para a construção da sustentabilidade, etc. A Certificação em Sustentabilidade (CESUS) é uma capacitação de 40 horas que reúne aulas presenciais e vivências lúdicas dentro da UME. Com foco na educação patrimonial, os parceiros da Linha Direta passam a contar com um projeto inovador: o Conhecer para Cuidar, uma iniciativa que disponibiliza a crianças, jovens e adultos a oportunidade de montar maquetes de papel de edificações do patrimônio cultural brasileiro, tombadas pelo poder público.

E as soluções já existentes?

Na área de segurança no trabalho, contamos com a Vivência Itinerante Sipat (VIS), um conjunto de interações voltadas para os colaboradores das empresas, obrigadas, por lei, a realizarem a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.

São várias. Na área artística e cultural, temos: o Fazer Acon-

As soluções podem ser customizadas de acordo com as neces-


sidades do cliente, seja ele de pequeno ou grande porte?

do e fornecerá as opções mais ­adequadas.

Certamente. Quase todos esses produtos descritos já atenderam a organizações que demandaram customizações. Tenho convicção, pelos resultados que obtivemos, de que elas ficaram satisfeitas com o retorno do investimento realizado.

Para uma empresa da área de tecnologia, por exemplo, que solução pode ser desenvolvida?

Em qualquer lugar do Brasil? Sim. A Linha Direta Itinerante tem condições de atender, pelas suas características e robustez, qualquer localidade atendida por estradas pelas quais um caminhão possa trafegar. A montagem da UME é muito simples, e a única exigência é o fornecimento de energia elétrica, apesar de termos gerador próprio para quase todos os formatos disponíveis.

é cobrado pelo montante deslocado, a preços de mercado. Já as soluções, como os produtos apresentados aqui, variam de oito a 12 mil reais por até oito horas de programação diária.

Penso que a oferta de experiências culturais ou socioambientais, relevantes aos consumidores ou visitantes de um evento, em paralelo à “degustação” das soluções ofertadas pela empresa, oportunizam aos vendedores (da empresa) presentes boas oportunidades de abordagens em feiras, congressos e seminários da área.

Conte-nos sobre algum projeto já desenvolvido pela Verde&Azul nesse formato.

Essa é uma opção, dentre várias possíveis. Precisamos considerar algumas variáveis para a indicação da solução mais eficaz e eficiente: a análise dos objetivos da empresa; a participação em um evento de terceiros ou a promoção de um evento próprio; os recursos disponíveis; os produtos a serem promovidos; até mesmo o calendário da cidade a ser visitada.

(alguns depoimentos de participantes da Dow Corning, ESAB e Eutetic podem ser acessados em www.verdeeazul.com.br). No Rio de Janeiro, atendemos a Ortobom por meio da Vivência Itinerante Cultura Ambiental (VICA). Foram mais de oito mil participantes em quatro semanas de atividades.

Apesar de a UME ter muito pouco tempo de existência, já realizamos vários eventos de Vivência Itinerante Sipat (VIS), em São Paulo e em Minas Gerais, com excelentes resultados

Além de infraestrutura e soluções técnicas, o parceiro também pode contar com uma equipe para a realização dos serviços? Para o transporte, a montagem e a manutenção dos recursos disponíveis, a equipe exigida é pequena e já acompanha todas as soluções apresentadas. Outras necessidades, como coordenadores, montadores adicionais, segurança, recepcionistas, etc., podem ser disponibilizadas quando necessário. Como contratar os serviços? A solicitação pode ser feita pelo site www.linhadireta.com.br, pelos canais de contato: telefone, e-mail ou o Fale Conosco. Nossa equipe, assim que estimulada, buscará conhecer as necessidades do interessa-

Como são os custos de contratação apenas da Unidade Móvel? É cobrado por quilômetro rodado? A locação diária da UME varia de seis a oito mil reais. O transporte

Obtivemos, recentemente, a aprovação da VIC e da FATI na Lei de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais. Em breve, acreditamos que teremos boa parte dessas soluções aprovadas em leis de incentivo estaduais (Rio e São Paulo) e na Lei Federal. ¢ Revista Linha Direta


contexto

Tecnologia educacional Aos educadores, um apoio. Aos educandos, um aprendizado efetivo distância – são um exemplo em que as tecnologias são essenciais, tanto para os alunos quanto para os professores e tutores, e estão cada vez mais se expandindo em nosso país, sem sofrer o preconceito que existia antes. O uso de blogs, ­wikis, comunicadores instantâneos, webconferências, mídias e outras tecnologias nas escolas já é comum e dá resultado.

Lisalba Camargo, da Microkids

A

tecnologia nas escolas não é novidade. Mas a forma como ela deve ser utilizada em prol do processo de ensino-­ -aprendizagem é uma questão que merece bastante atenção dos educadores e gestores das instituições de ensino. “Olhando a educação no tempo, com as lentes de hoje, seria impossível o seu desenvolvimento sem as novas tecnologias”, acredita Lisalba Camargo, autora da primeira Coleção de Tecnologia Educacional do Brasil - Sistema Microkids. Segundo ela, educadora há 29 anos e atuante no desenvolvimento de tecnologia educacional há 20, é preciso, por meio da

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tecnologia, propiciar aos alunos a vivência de “situações reais que desenvolvem a autonomia para pensar e agir diante da necessidade de acessar informações e resolver problemas”. É impossível pensar a educação, hoje, sem tecnologia? A tecnologia é uma ferramenta importante no cenário educacional. Através dela, podemos ensinar e aprender de uma forma nova e atrativa. As crianças já têm grande contato com tecnologias e as utilizam com naturalidade. Os cursos na modalidade EAD – educação a

Sabemos que tudo o que nossa inteligência produz pode ser considerado tecnologia. E, olhando a educação no tempo, com as lentes de hoje, seria impossível o seu desenvolvimento sem as novas tecnologias. Elas representam para a educação uma forma de emancipação, desenvolvimento de autonomia e novas habilidades. O termo Tecnologia Educacional significa a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares, em todos os níveis e modalidades de educação. Que oportunidades a tecnologia oferece às pessoas? A tecnologia amplia as possibilidades de escolha. Oferece às pessoas uma nova maneira de expressar seus sentimentos e outra forma de testar a verdade. Sua principal contribuição está expressa nas


possibilidades e na diversidade de ideias. As oportunidades que considero mais importantes são: - A possibilidade de estudar de forma autônoma, sem sair de casa. - Os sistemas de busca, por meio dos quais obtemos uma imensidão de informações e realizamos pesquisas instantaneamente, observando, com atenção, a segurança das fontes. - Materiais didáticos excelentes para aulas, em laboratórios, de informática educacional, como o que desenvolvemos na Microkids­, com recursos para alunos e professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. - As webconferências e os comunicadores instantâneos (MSN, Skype), que são de grande praticidade, economia e agilidade para empresas, escolas e órgãos. - O correio eletrônico, que hoje é necessário a qualquer pessoa. - A aproximação entre as pessoas, com as redes de relacionamento. - A internet, é claro, que nos proporciona tudo o que citei acima. Como ela pode contribuir para a melhoria da qualidade do ensino? O educador Paulo Freire disse, certa vez, que “... o uso de computadores no processo de ensino/ aprendizagem, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa... Depende de quem usa a favor de que e de quem e para quê.” Com a tecnologia na educação, o professor passou a ser o mediador entre o educando e o conhecimento. O educando passou a ser um sujeito crítico e construtor de seu conhecimento. Ela facilita o trabalho docente e beneficia a melhoria da qualidade de ensino. Propicia o desenvolvimento de habilidades

e competências. Mas é necessário ter uma metodologia com bom material didático, planejamento com etapas definidas e uma boa orientação aos alunos. Como promover a inclusão digital em um país tão desigual socialmente como o Brasil? Como em todo o mundo, as tecnologias estão em expansão no Brasil. A inclusão digital também. Conhecemos programas do governo federal que têm propostas muito interessantes e oferecem acesso gratuito à internet em laboratórios. Sabemos que a educação é o melhor caminho para alcançarmos melhores índices de inclusão digital. Mas não é suficiente a simples criação de laboratórios de informática se não existirem procedimentos pedagógicos que permitam usufruir dos avanços tecnológicos e levem à inclusão digital, que se estende para a inclusão social. Só assim será possível articular os diversos aspectos de construção da cidadania pela interação das diversas áreas do governo e atores privilegiados da sociedade civil, de forma que essa ação conjunta possa projetar-se em uma cidadania plena e ativa, articulando os diversos aspectos de direitos econômicos, sociais, culturais e políticos. O que a Microkids oferece às instituições de ensino? A equipe Microkids investe em uma proposta inovadora, por meio de profissionais conceituados e atua­ lizados, trazendo situações reais que desenvolvem a autonomia para pensar e agir diante da necessidade de acessar informações e resolver problemas. Portanto, agrega ao fazer do educando e do professor um diferencial qualitativo que atinge toda a escola e comunidade.

O Sistema Microkids foi desenvolvido dentro da proposta da Tecnologia Educacional, apresentando a tecnologia/computador como recurso transdisciplinar, gerador de possibilidades eficientes que interferem no processo ensino-aprendizagem, estimulando o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor do educando. Ele é composto por: material didático transdisciplinar - Coleção Microkids­, que atende à Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; softwares educacionais interativos; assessoria pedagógica completa desde a implantação; portal educacional com ambientes específicos para alunos, professores e gestores; formação para técnicos, professores e educadores; e suporte pedagógico. E aos educadores e alunos, o que é oferecido? O Sistema Microkids acompanha a diversidade, facilidade e complexidade dos avanços tecnológicos que o mundo atual proporciona. Por meio do conjunto de ações sugeridas no projeto, o professor deixa de ser o único e exclusivo provedor de informações para tornar-se o parceiro no processo de ensino-aprendizagem, no qual o educando é sujeito ativo. Ele age e interage, opina, argumenta, questiona, diverge e constrói. Aos educadores, um apoio, pois o material oferece todo o planejamento necessário para as aulas acontecerem da melhor forma, mesmo que o professor não seja grande conhecedor técnico de informática. Aos educandos, um material rico e atrativo, que faz as aulas nos laboratórios serem mais agradáveis e com objetivos consistentes, resultando num aprendizado efetivo junto às demais disciplinas. ¢ www.microkids.com.br Revista Linha Direta


capa

O desafio de colocar estudantes no Ensino IV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular

E

m junho de 2010, o ministro da Educação, Fernando Haddad­, declarou, durante a abertura do Seminário Internacional Cursos Superiores de Tecnologia: Educação e o mundo do trabalho, que a meta do país é atingir 10 milhões de universitários na segunda década do século XXI. Segundo o ministro, “é necessário que, pelo menos, 50% dos jovens entre 18 e 24 anos cursem o Ensino Superior”. Mas quais são os desafios para atingir essa meta? O que deve ser feito em curto, médio e longo prazo? É essa discussão que norteará a realização do IV Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular, em Salvador/BA, nos dias 5, 6 e 7 de maio (confira programação na página 28). A conferência magna – Políticas públicas para a expansão estratégica do Ensino Superior brasileiro – será realizada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. A palestra Os desafios de colocar 10 milhões de estudantes no Ensino Superior contará com as análises de Gabriel Mario Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de

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Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES); Luiz Cláudio Costa, secretário da Educação Superior (SESu/MEC); e Carlos Monteiro, fundador e diretor-presidente da CM Consultoria. O evento, uma realização da ­TOTVS e da Linha Direta, reunirá as principais lideranças do setor particular de Ensino Superior, autoridades governamentais e políticas com responsabilidades na área de educação, renomados palestrantes do Brasil e do exterior e formuladores de políticas públicas para a educação no Brasil. “Há três anos, surgiu a ideia de debater problemas e soluções para o Ensino Superior no Brasil, em um congresso, com o objetivo de fortalecer, cada vez mais, o mais importante insumo de prosperidade de qualquer país: a educação”, explica Laércio Cosentino, presidente da TOTVS, sobre a iniciativa de rea­ lização do Congresso. Ele acredita que já houve muitos avanços nos últimos 10 anos, com um maior número de estudantes no Ensino Su-

perior e a disponibilidade de novos cursos e universidades, mas ressalta que o tema ainda deve ser prioridade para a sociedade brasileira. “O novo desafio é melhorar o Ensino Fundamental para que se possa exigir muito mais do Superior. O país está próximo do pleno emprego e necessitando, cada vez mais, de uma mão de obra muito qualificada. Empresas fortalecidas, grandes investimentos, maior distribuição de renda e um aumento do consumo interno requerem ajustes estruturais e muita educação”, avalia Cosentino. Com isso, ele ressalta que o Congresso é uma grande oportunidade de discutir o que é preciso mudar no ensino para que o Brasil diminua os seus gaps no futuro que já estamos vivendo. “O Congresso acontece em um momento muito importante do cenário brasileiro: o começo de um novo período de governo federal, agora com a presença da presidenta Dilma Roussef. Além disso, nosso país atravessa um período de intenso desenvolvimento, com


10 milhões de Superior

acontece em Salvador, nos dias 5, 6 e 7 de maio

muitos desafios a enfrentar, dentre os quais dois se sobressaem: ampliar a inclusão social nos benefícios que vêm sendo gerados e ter gente especializada para as imensas tarefas produtivas que nos esperam”, declara Gabriel Mario Rodrigues, presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e secretário executivo do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular. Rodrigues enfatiza que é necessário que se faça um esforço elevado para a inclusão de mais quatro milhões de alunos no Ensino Superior nos próximos quatro anos, tanto nas instituições de Ensino Superior públicas quanto nas particulares. Segundo ele, estima-se cerca de 75% do total em IES particulares. Este montante, somado aos seis milhões de alunos já matriculados atualmente, levaria a 10 milhões de alunos no Ensino Superior. “Como se sabe, nosso país tem menos de 15% dos jovens na idade de 18 a 24 anos frequentando o Ensino Superior, enquanto

Chile e Argentina, para citar apenas dois vizinhos sul-americanos, têm bem mais de 30%. Esse quadro precisa mudar”, alerta. O presidente da ABMES reconhece que esse é um grande desafio, tendo em vista que o maior potencial de jovens a ingressar no Ensino Superior está localizado nas classes C, D e E. “Essas classes econômicas têm dificuldades para pagar uma faculdade. Financiamento é, então, uma questão central”, ressalta o professor, acrescentando que, juntamente ao desafio da expansão e compatível com o ingresso das classes menos favorecidas economicamente, emerge a expectativa de conseguir alternativas para se chegar a uma maior inclusão social no Ensino Superior. A participação do segmento político no Congresso também é fundamental. “O Congresso Nacional se renovou em cerca de 50%. O que pensam os parlamentares a respeito da expansão do Ensino Superior? Certamente, vai valer a pena ouvir o que nos têm a dizer os represen-

tantes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados sobre os novos rumos da política no Brasil e seus desdobramentos no trabalho que desenvolvemos”, garante o presidente da ABMES. O Congresso é uma promoção do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, constituído pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), Associação Brasileira das Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas (Abrafi), Associação Nacional dos Centros Universitários (Anaceu), Associação Nacional das Universidades Particulares (Anup) e Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp), e já foi realizado em: Costão do Santinho, Florianópolis/ SC, em 2010; Araxá/MG, em 2009; e Porto de Galinhas/PE, em 2008. Os patrocinadores são: Itaú, Âncora Brasil Insurance e Telecheque. Apoio: Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia ­(Sinepe-BA).

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Ensino Superior em números Segundo um dos palestrantes, o professor Carlos Monteiro, ao analisar a evolução das matrículas no Ensino Superior, durante o período de 2004/2009, percebe-se que o índice de crescimento é de 7,1%. No período de 2008/2009, o índice cai para apenas 2,5% ao ano. “Se projetarmos essas duas taxas de crescimento sobre o número de alunos matriculados em 2009, verificaremos que a meta de 10 milhões de universitários seria alcançada em 2017 ou 2037, respectivamente”, explica. Para o professor, isso significa que, para que a meta seja alcançada nesta década e, principalmente, até 2015, é necessário fugir do modelo tradicional e estabelecer uma parceria entre todos os atores envolvidos nesse setor, em especial o ensino privado. “Construir a “n” mãos o Planejamento Estratégico do setor”, ressalta. Mas ele destaca que, ainda que se trabalhe com um cenário otimista de crescimento das matrículas a 8,6% ao ano, somente em 2016 a meta do Plano Nacional de Educação (PNE) seria cumprida. “Nosso país, para ter competitividade internacional, depende cada vez mais de recursos humanos qualificados e não pode se dar ao luxo de crescer vagarosamente. Temos urgência e o momento é agora!”, enfatiza.

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Evolução das Matrículas no Ensino Superior Privado - 2004/2009 (PRESENCIAL + EAD) 5.000.000

14,0%

4.500.000

11,4%

4.000.000

3.500.000

8,5%

12,0%

9,2%

10,0%

7,8% 4,1%

2006

2007

4.430.157

3.916.400

2005

4.255.064

3.633.958

1.500.000

3.260.967

2.500.000

2.000.000

8,0%

8,6%

3.000.000

2.985.405

Fonte: CM Consultoria, com base nas informações do MEC/Inep/DEED (Diretoria de Estatísticas Educacionais)

Matrículas no Ensino Superior

Monteiro cita, ainda, alguns desafios que precisam ser vencidos para que a expansão das matrículas no Ensino Superior aconteça:

2008

2009

1.000.000

6,0%

4,0%

2,0%

0,0% 2004

MATRÍCULAS (Presencial + EAD)

TX. CRESC. MATRÍCULAS


Desafios 1. Aproveitamento das vagas ociosas, principalmente do setor privado 2.

Esforço concentrado para estancar a grande hemorragia da evasão

3. Criar condições especiais de financiamento para expandir, fortemente, a matrícula nos segmentos socioeconômicos C e D

4.

A expansão, via classes C e D, deve ser acompanhada de um esforço conjunto do MEC e das IES pela qualidade do ensino ministrado

5. Ênfase na expansão de áreas definidas como estratégicas 6. Respeito às características regionais (áreas-chave para os estados e/ ou regiões) 7. Evitar a duplicação da oferta em fundo da expansão do ensino público 8. Atuação junto a working adults 9. Incentivo a fundações, Ongs e empresas, para oferecerem bolsas de estudo 10. Atuação em municípios sem oferta de Ensino Superior Evolução das Matrículas no Ensino Superior Privado - 2004/2009 (PRESENCIAL) 5.000.000

10,0%

9,2% 8,5%

4.500.000 8,0%

6,3%

4.000.000

6,0%

4,6%

4,0%

3.764.728

5,0%

3.806.091

3.467.342

2.000.000

3.260.967

2.500.000

2.985.405

3.000.000

3.639.413

3.500.000

1,1%

2,0%

0,0%

1.500.000

-2,0%

1.000.000 2004

2005

MATRÍCULAS

2006

2007

TX. CRESC. MATRÍCULAS

2008

2009

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11.

Aperfeiçoamento e expansão do sistema Fies/Prouni

12.

Criação da bolsa-educação (voucher educacional)

13. Construção coletiva do Planejamento Estratégico do Ensino Superior brasileiro (como foi proposto pelo professor Luiz Cláudio Costa, secretário do Ensino Superior) 14. Esforço concentrado para a continuidade da expansão dos cursos superiores de tecnologia (CST) e de Educação a Distância (EAD) - que crescem a taxas muito superiores aos bacharelados tradicionais

15. Nem todas essas medidas poderão ser tomadas ou apresentarão resultados no curto prazo. Seria necessário fazer a definição das prioridades e estabelecer uma cronologia para sua aplicação

Monteiro acredita que o setor privado pode ser o grande responsável por essa nova e acelerada expansão, necessária para viabilizar o acesso dos jovens brasileiros ao Ensino Superior. Assunto que será discutido no Congresso por Eduardo Alcalay, presidente do Grupo Estácio, na palestra Tendências e perspectivas para o crescimento de pequenas e grandes instituições de Educação Superior, junto ao diretor e mantenedor da Faculdade AGES, José Wilson dos Santos; à reitora do Centro Universitário IBMR/RJ, Elizabeth Guedes (Laureate); e ao presidente da TOTVS, Laércio Cosentino. “Dadas as nossas dimensões, ninguém mais pode negar: a missão de proporcionar formação superior está cada vez mais nas mãos da iniciativa privada. Há 40 anos, Ensino Superior no Brasil era para uma minoria das classes mais altas. Mas a situação mudou com a chegada da iniciativa privada à educação. Atualmente, 75% das vagas do Ensino Superior são proporcionadas pelo setor privado”, avalia Alcalay. Evolução das Matrículas no Ensino Superior - 2004/2009 (EAD) 900.000

120,0%

800.000

96,9%

92,3%

700.000

100,0%

80,7% 600.000

80,0%

78,5% 500.000 60,0% 400.000

40,0%

300.000

200.000

100.000

0

20,0%

19,4%

15,1%

59.611

114.642

207.206

369.766

727.961

838.125

2004

2005

2006

2007

2008

2009

MATRÍCULAS (EAD)

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TX. CRESC. MATRÍCULAS

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O presidente do Grupo Estácio ressalta, ainda, que, hoje, existem cerca de 20 milhões de pessoas entre 18 e 35 anos fora da universidade. Portanto, o Brasil tem um grande dever de casa: “Formar profissionais qualificados que garantam o desenvolvimento sustentável do país”. Alcalay conta que, como resposta às exigências do mercado de trabalho, há quatro anos, a Estácio desenvolveu seu Novo Modelo de Ensino, no qual investiu R$40 milhões. Esse modelo inclui as melhores práticas de cada curso da Estácio e recursos tecnológicos de ponta, além de material didático customizado, a fim de que o aluno se desenvolva integralmente. Segundo ele, o foco é desenvolver habilidades e competências nos estudantes e caminhar de acordo com as expectativas do mercado profissional. “É pensando cada vez mais de forma inovadora que nós esperamos dar nossa contribuição para o país vencer o desafio de dar acesso aos jovens ao Ensino Superior e deixar para trás, de vez, o fantasma do apagão de mão de obra, que tanto aflige os mais variados setores produtivos do Brasil”, conclui Alcalay. Durante o Congresso, também serão abordados temas como: Fórmulas para a expansão da Educação Superior nos países asiáticos, com o chinês Fengqiao Yan, professor de Ensino Superior e reitor da Escola Superior de Educação da Universidade de Pequim, na China; Panorama da Educação Superior no nível internacional, com German Ramirez, ex-presidente da Universidad de las Américas, no Chile. Sobre enfoques pedagógicos para os novos cenários educacionais, José Manuel Moran, doutor em Comunicação pela USP e professor (aposentado) de Novas Tecnologias na Escola de Comunicações e Artes da USP, irá ministrar a palestra Novas técnicas para a avaliação da aprendizagem. Confira a programação completa na página 28. ¢ Evolução das Matrículas no Ensino Superior - 2004/2009 (CST) 800.000

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2004

2005

2006

2007

2008

2009

MATRÍCULAS (CST)

TX. CRESC. MATRÍCULAS

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Revista Linha Direta


Programação

1º DIA – Quinta-feira – 05/05/2011

18h30 19h00 19h30 21h00

Credenciamento Abertura oficial Conferência Magna • Políticas públicas para a expansão estratégica do Ensino Superior brasileiro Conferencista convidado: Fernando Haddad, Ministro de Estado da Educação Coordenador da mesa: Gabriel Mario Rodrigues Coquetel

2º DIA – Sexta-feira – 06/05/2011 8h30 9h00 10h10 10h40 11h10 11h30 12h30 13h00 14h30 14h50

Local: Salvador (BA) - Hotel Pestana Bahia Rua Fonte do Boi, nº 216 - Rio Vermelho Expectativa de público: 400 pessoas (entre congressistas e palestrantes) Hot site do evento: www.congresso-educacao.com.br

Abertura Palestras • Desafios para atingir 10 milhões de alunos no Ensino Superior Conferencistas: Gabriel Mario Rodrigues, Luiz Cláudio Costa, Carlos Monteiro Coordenador da mesa: Hermes Figueiredo Debate Coffee break Espaço para apresentação institucional Palestras • Experiências internacionais: Fórmulas para a expansão do Ensino Superior nos países asiáticos Conferencista: Fengqiao Yan (China) • Panorama do Ensino Superior no nível internacional Conferencista: German Ramirez (Colômbia) Coordenador da mesa: Paulo Cardim Debate Almoço Espaço para apresentação institucional Palestras • Tendências e perspectivas para o crescimento de pequenas e grandes instituições de Ensino Superior Conferencistas: José Wilson dos Santos, Elizabeth Guedes, Eduardo Alcalay, Laércio Cosentino

Revista Linha Direta

16h00 16h20 16h50 17h50 18h15

Debate Coffee break Palestra Enfoques pedagógicos para os novos cenários educacionais • Novas técnicas para a avaliação da aprendizagem Conferencista: José Manuel Moran Coordenador da mesa: José Janguiê Bezerra Diniz Debate Encerramento das atividades do dia

3º DIA – Sábado – 07/05/2011 8h30 9h00 9h20 10h50 11h20 11h50 12h50

Abertura Espaço para apresentação institucional Palestra • Expansão para o Ensino Superior: a visão política Conferencistas convidados: Maria do Rosário, Ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Presidente da Comissão de Educação do Senado Federal Coordenador da mesa: Abib Salim Cury Debate Coffee break Apresentação, discussão e aprovação da “Carta de Salvador” Encerramento

*Comitê científico: Profª. Maria Carmem Tavares Christóvam – FEI Profº. Dr. Roberto Carlos Bernardes – FEI


Conferencistas Laércio Cosentino Presidente do grupo TOTVS. Escreveu livros sobre linguagens de desenvolvimento de sistemas e Genoma Empresarial. Destacase como defensor do fortalecimento da indústria nacional de software. Luiz Cláudio Costa Doutor em Agrometeorologia pela University of Reading, Inglaterra. Membro do Comitê Executivo de Mudanças Climáticas da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Minas Gerais. Secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação. Hermes Figueiredo Presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp) e do Grupo Cruzeiro do Sul Educacional. German Ramirez (Colômbia) Mestre em Administração Pública pelo Instituto Nacional de Administração Pública (Espanha). Presidente do Laureate Network Products & Services. Foi presidente da Universidad de las Américas, Chile. Gabriel Mario Rodrigues Presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) e reitor da Universidade Anhembi Morumbi.

Carlos Monteiro Fundador e diretor-presidente da CM Consultoria, advogado, administrador e sociólogo. Especialista em Gestão Universitária pela Michigan University. MBA em Market­ ing pela Madia Marketing School. Fengqiao Yan (China) Professor de Ensino Superior e reitor da Escola Superior de Educação, da Universidade de Pequim. Colabora no PROPHE (Programa de Pesquisa de Educação de Ensino Superior Privada) na University at Albany, Universidade do Estado de Nova Iorque. Revista Linha Direta

Fernando Haddad Ministro de Estado da Educação. Foi chefe de gabinete da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico do município de São Paulo, assessor especial do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Paulo Cardim Presidente da Associação Nacional dos Centros Universitários (ANACEU) e vice-­ -presidente da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEN). José Wilson dos Santos Mestrando em Administração, idealizador dos Empreendimentos AGES (Colégio e Faculdade), em Paripiranga (BA). Mantenedor e diretor acadêmico da Faculdade AGES. José Janguiê Bezerra Diniz Associação Brasileira das Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas (ABRAFI).

Eduardo Alcalay Diretor-presidente da Estácio Participações S.A., bacharel em direito pela Universidade de São Paulo, sócio da GP Investments Ltd. Abib Salim Cury Presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP) e reitor da Universidade de Franca.

Elizabeth Guedes Reitora do Centro Universitário IBMR/RJ. Responsável pela liderança do lançamento e da consolidação da marca Laureate no Rio de Janeiro. José Manuel Moran Doutor em Comunicação pela USP. Diretor do Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera - Uniderp. Professor de Novas Tecnologias na Escola de Comunicações e Artes da USP (aposentado). Maria do Rosário Ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.


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