23/07/2017
Arquivologia Prof. Lino Madureira
ARQUIVO
Conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.
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23/07/2017
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
Material
Conteúdo
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23/07/2017
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
Material
Conteúdo
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
DOCUMENTO + ATIVIDADE = DOCUMENTO DE ARQUIVO
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23/07/2017
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
DOCUMENTO + ATIVIDADE = DOCUMENTO DE ARQUIVO
Departamento Pessoal Controle de Frequência
SUPORTE + INFORMAÇÃO = DOCUMENTO
DOCUMENTO + ATIVIDADE = DOCUMENTO DE ARQUIVO
Departamento Pessoal Controle de Frequência
Cartão de Ponto
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CONJUNTO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO = ARQUIVO
É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação. (Lei 8.159, Art. 1º)
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ORGÃOS DE DOCUMENTAÇÃO - Bibliotecas (estudo, pesquisa, consulta, fins acadêmicos) - Museus (peças e objetos de valor cultural, histórico) - Arquivos (funcional, servir à administração)
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
ORIGEM BIBLIOTECA - Os documentos são produzidos e conservados com objetivos culturais.
ARQUIVO - Os documentos são produzidos e conservados com objetivos funcionais.
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23/07/2017
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO AQUISIÇÃO / CUSTÓDIA BIBLIOTECA
ARQUIVO
- Os documentos são colecionados de fontes diversas, adquiridos por compra ou doação.
- Os documentos não são objetos de coleção; provêm das atividades públicas ou privadas, servidas pelo arquivo.
- Os documentos existem em numerosos exemplares.
- Os documentos são produzidos num único exemplar, ou limitado em número de cópias.
- A significação do acervo documental não depende da relação que os documentos tenham entre si.
- Há uma significação orgânica entre os documentos.
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO BIBLIOTECA -Aplica-se a unidades isoladas.
- O julgamento não tem caráter irrevogável.
ARQUIVO -Preserva-se a documentação referente a uma atividade, como um conjunto e não como unidades isoladas. - Os julgamentos são finais e irrevogáveis.
- O julgamento envolve questões de conveniência, e - A documentação não raro não de preservação ou existe em via única. perda total.
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PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO BIBLIOTECA
ARQUIVO
Aplica-se a unidades isoladas.
-Preserva-se a documentação referente a uma atividade, como AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO um conjunto e não como unidades isoladas. - O julgamento não (Valor tem Primário e Valor Secundário) - Identificar Valor - Os julgamentos são caráter irrevogável. - Definir Prazo de Guarda finais e irrevogáveis. Destinação Final (Guarda Permanente ou Eliminação) - O- Definir julgamento envolve - A documentação não questões de conveniência, e não de raro existe em via única. preservação ou perda total.
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO BIBLIOTECA -Aplica-se a unidades isoladas.
- O julgamento não tem caráter irrevogável.
ARQUIVO -Preserva-se a documentação referente a uma atividade, como um conjunto e não como unidades isoladas. - Os julgamentos são finais e irrevogáveis.
- O julgamento envolve questões de conveniência, e - A documentação não raro não de preservação ou existe em via única. perda total.
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PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOTECA
ARQUIVO
-Utiliza métodos predeterminados.
-Estabelece classificação específica para cada instituição, ditada pelas suas particularidades.
- Exige conhecimento do sistema, do conteúdo e da significação dos documentos a classificar.
- Exige conhecimento da relação entre as unidades, a organização e o funcionamento dos órgãos.
PARALELO ENTRE BIBLIOTECA E ARQUIVO
MÉTODO DESCRITIVO BIBLIOTECA
ARQUIVO
-Aplica-se a unidades documentais.
-Aplica-se a conjuntos documentais.
-As séries (anuários, periódicos,...) são unidades isoladas para catalogação.
- As séries são consideradas unidades para fins de descrição.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS AGÊNCIAS CRIADORAS / ENTIDADES MANTENEDORAS
- Públicos Federal Estadual Distrito Federal Municipal - Privados Institucionais Comerciais Pessoais
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS AGÊNCIAS CRIADORAS / ENTIDADES MANTENEDORAS
- Públicos Federal Estadual Distrito Federal Municipal
Executivo Legislativo Judiciário
- Privados Institucionais Comerciais Pessoais
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23/07/2017
Pรกgina 21 do livro Arquivo teoria e prรกtica.
Pรกgina 21 do livro Arquivo teoria e prรกtica.
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Lei 8.159 ARQUIVOS PÚBLICO Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. § 1º São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades.
Lei 8.159 ARQUIVOS PÚBLICO
ARQUIVOS PRIVADOS
Art. 7º Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.
Art. 11 Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.
§ 1º São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades.
Art. 12 Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional.
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Lei 12.527 A informação sob a guarda do Estado é sempre pública, devendo o acesso a ela ser restringido apenas em casos específicos.
Prazos para o Repasse da Informação A resposta deve ser dada imediatamente, se estiver disponível, ou em até 20 dias, prorrogáveis por mais 10 dias:
LEI 12.527 – LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
A Lei 12.527/2011 prevê exceções à regra de acesso para dados pessoais e informações classificadas por autoridades como sigilosas. Informações sob a guarda do Estado que dizem respeito à intimidade, honra e imagem das pessoas, por exemplo, não são públicas (ficando protegidas por um prazo de cem anos). Elas só podem ser acessadas pelos próprios indivíduos e, por terceiros, apenas em casos excepcionais previstos na Lei.
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LEI 12.527 – LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO
INFORMAÇÃO PESSOAL RESTRIÇÃO AO ACESSO INFORMAÇÃO SIGILOSA (*classificada)
As informações podem ser classificadas como: -Ultrassecreta prazo de segredo: 25 anos (renovável uma única vez) -Secreta prazo de segredo: 15 anos - Reservada prazo de segredo: 5 anos
TEORIA DAS 3 IDADES EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO 1ª Idade – Corrente / Ativo Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas freqüentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração. 2ª Idade – Intermediário / Semi-Ativo Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguarda destinação. 3ª Idade – Permanente / Inativo Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor.
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TEORIA DAS 3 IDADES EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO 1ª Idade – Corrente / Ativo Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas freqüentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração. 2ª Idade – Intermediário / Semi-Ativo Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguarda destinação. 3ª Idade – Permanente / Inativo Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor.
TEORIA DAS 3 IDADES EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO 1ª Idade – Corrente / Ativo Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas freqüentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração. 2ª Idade – Intermediário / Semi-Ativo Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguarda destinação. 3ª Idade – Permanente / Inativo Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor.
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TEORIA DAS 3 IDADES EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO 1ª Idade – Corrente / Ativo Conjunto de documentos, em tramitação ou não, que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas freqüentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração. 2ª Idade – Intermediário / Semi-Ativo Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco freqüente, que aguarda destinação. 3ª Idade – Permanente / Inativo Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em função de seu valor.
TEORIA DAS 3 IDADES EVOLUÇÃO OU FREQUENCIA DE USO
Valor Primário Imediato (Administrativo)
Corrente
Intermediário
Valor Secundário Mediato
Permanente
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23/07/2017
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTENSÃO / ATUAÇÃO
- Setoriais São aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A EXTENSÃO / ATUAÇÃO
- Setoriais São aqueles estabelecidos junto aos órgãos operacionais, cumprindo funções de arquivo corrente.
- Gerais / Centrais São os que se destinam a receber os documentos correntes provenientes dos diversos órgãos que integram a estrutura de uma instituição, centralizando, portanto, as atividades de arquivo corrente.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A NATUREZA DOS DOCUMENTOS Arquivos Especiais Tem sob sua guarda documentos de formas físicas diversas (fotografias, fitas, microformas, slides...), e que por esta razão merecem tratamento especial não apenas no que se refere ao seu armazenamento, como também no registro, acondicionamento, controle e conservação. - Documento Especial Documento em linguagem não-textual, em suporte não convencional, ou, no caso de papel, em formato e dimensões excepcionais, que exige procedimentos específicos para seu processamento técnico, guarda e preservação, e cujo acesso depende, na maioria das vezes, de intermediação tecnológica. Arquivos Especializados Tem sob sua guarda documentos resultantes da experiência humana num campo específico, independente da forma física que apresentem.
CARACTERÍSTICAS
Conforme suas características os documentos podem ser classificados de acordo com os seguintes elementos: suporte, forma, formato, gênero, espécie, tipo.
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DEFINIÇÃO TÉCNICA
SUPORTE
“Material sobre o qual as informações são registradas”
EXEMPLOS - Acetato - Papel - Disco Magnético - Fita Magnética - Disco Óptico - Filme
DEFINIÇÃO TÉCNICA
FORMATO
“Configuração física de um suporte, de acordo com a natureza e o modo como foi confeccionado”
EXEMPLOS -
Cartaz Livro Planta Folhas avulsas
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DEFINIÇÃO TÉCNICA
EXEMPLOS - Rascunho / Minuta
FORMA
“Estágio de preparação e de transmissão de documentos”
- Original - Cópia
GÊNERO
DEFINIÇÃO TÉCNICA
EXEMPLOS
“Configuração que assume o documento de acordo com o sistema de signos utilizado na comunicação de seu conteúdo”
Textual Iconográfico Cartográfico Audiovisual Sonoro Micrográfico Informático
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23/07/2017
GÊNERO Textual:
Texto
GÊNERO Iconográfico: Imagem Estática (fotografia, desenhos, gravuras, slides, diapositivos)
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GÊNERO Cartográfico: Desenhos Técnicos (mapas, plantas)
GÊNERO Audiovisual:
Imagem em Movimento (com ou sem som)
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GÊNERO Sonoro:
Áudio (apenas o som)
GÊNERO Micrográfico: Microfilmes
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GÊNERO Informático: Documentos Digitais
DEFINIÇÃO TÉCNICA ESPÉCIE
TIPO
“Configuração que assume um documento de acordo com a disposição e a natureza das informações nele contidas”
“Configuração que assume uma espécie documental, de acordo com a atividade que a gerou”
EXEMPLOS -Boletim - Certidão - Relatório - Ata - Contrato
- Boletim Meteorológico - Boletim Escolar - Boletim Médico -Contrato de Prestação de Serviço -Contrato de Locação
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Espécie
Atividade
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PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS
Fundo Conjunto de documentos de uma mesma proveniência. Termo que equivale a arquivo • Fundo Aberto ≠ Fundo Fechado Fundo A
Fundo B
Empresa
Empresa
A
B
Manutenção
Contab.
Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Tesouraria
Dep. Pessoal
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23/07/2017
Princípio da Proveniência Princípio básico da arquivologia segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras.
Fundo A
Empresa
A
Fundo B
Não Misturar A com B!
Empresa
B
Manutenção
Contab.
Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Tesouraria
Dep. Pessoal
Princípio da Organicidade Relação natural entre documentos de um arquivo em decorrência das atividades da entidade produtora.
Empresa
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
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23/07/2017
Princípio da Unicidade Os documentos são únicos em decorrência de sua gênese.
Empresa
Momento da Produção
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Princípio da Ordem Original Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.
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23/07/2017
Princípio da Ordem Original Princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu.
Princípio da Pertinência Princípio segundo o qual os documentos deveriam ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original. Também chamado princípio temático.
GESTÃO DE DOCUMENTOS (Lei 8.159) Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
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23/07/2017
Ficha de Frequência
Empresa
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
Ficha de Frequência
Empresa
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
1.000 Funcionários = 1.000 Fichas de Frequência por Mês 12.000 Fichas de Frequência por Ano 5 Anos de Atividades = 60.000 Fichas de Frequência
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23/07/2017
Ficha de Frequência
Empresa
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
1.000 Funcionários = 1.000 Fichas de Frequência por Mês 12.000 Fichas de Frequência por Ano 5 Anos de Atividades = 60.000 Fichas de Frequência
120 Resmas 60 Caixas 2 Estantes de 6 Prateleiras Ambiente adequado Definição de Metodologia Recursos Humanos
DIAGNÓSTICO DE ARQUIVOS Análise das informações básicas (quantidade, localização, estado físico, condições de armazenamento, grau de crescimento, freqüência de consulta) sobre arquivos, a fim de implantar sistemas e estabelecer programas de transferência, recolhimento, microfilmagem, conservação e demais atividades.
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OS TRÊS MOMENTOS (FASES) DA GESTÃO DE DOCUMENTOS
PRODUÇÃO: Elaboração do Documento UTILIZAÇÃO: Estrutura DESTINAÇÃO: Avaliação
Produção Elaboração dos documentos em decorrência das atividades de um órgão ou setor. O arquivista deve contribuir para que sejam criados apenas documentos essenciais à administração da instituição e evitadas duplicação e emissão de vias desnecessárias; sugerir a criação e a extinção de modelos e formulários; participar da seleção dos recursos humanos que deverão desempenhar tarefas arquivísticas e afins.
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23/07/2017
Utilização Inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação, registro, distribuição, tramitação), de expedição, de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação e à recuperação da informação.
Destinação Análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos, com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando, quais serão objeto de arquivamento permanente e quais deverão ser eliminados.
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23/07/2017
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS Processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos.
OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS - Preservação Documental - Redução da massa documental - Liberação de espaço físico - Melhor conservação dos documentos de guarda permanente - Incremento à pesquisa - Agilidade na recuperação dos documentos e das informações - Racionalização da produção e do fluxo de documentos (tramite) - Eficiência administrativa
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23/07/2017
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS Valor – Prazo – Destinação
AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS Valor – Prazo – Destinação
Corrente Valor Primário Intermediário
Valor Secundário
Permanente
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AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS Valor – Prazo – Destinação
Corrente Valor Primário Intermediário
Valor Secundário
Permanente
VALOR PRIMÁRIO Valor atribuído a documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora, levando-se em conta a sua utilidade para fins administrativos, legais e fiscais. VALOR SECUNDÁRIO Valor atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora e outros usuários, tendo em vista a sua utilidade para fins diferentes daqueles para os quais foi originalmente produzido.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
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23/07/2017
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística Valor Administrativo Valor que um documento possui para a atividade administrativa de uma entidade produtora, na medida em que informa, fundamenta ou prova seus atos.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Fiscal Valor atribuído a documentos ou arquivos para comprovação de operações financeiras ou fiscais.
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23/07/2017
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Legal Valor que um documento possui perante a lei para comprovar um fato ou constituir um direito.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Probatório Valor intrínseco que permite a um documento de arquivo servir de prova legal.
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23/07/2017
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística Valor Informativo Valor que um documento possui pelas informações nele contidas, independentemente de seu valor probatório.
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística Valor Intrínseco Valor que um documento possui em razão de seu conteúdo, das circunstâncias de sua produção, de suas assinaturas ou selos.
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23/07/2017
Valores – Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
Valor Permanente Valor probatório ou valor informativo que justifica a guarda permanente de um documento em um arquivo. Também chamado valor arquivístico ou valor histórico.
PRAZOS
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23/07/2017
Prazo de Vigência Intervalo de tempo durante o qual o documento produz efeitos administrativos e legais plenos, cumprindo as finalidades que determinaram sua produção.
Ex: 2 Anos -Realizar o pagamento Empresa
-Avaliação anual de desempenho
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Ficha de Frequência
Atividade
Controle de Frequência
Documento
Prazo de Prescrição Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa, ou qualquer interessado pode invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direito seu que entenda violado. Prescrição: Extinção dos prazos para a aquisição ou perda de direitos contidos nos documentos (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística). Ex: 5 Anos -utilizar o documento em processo trabalhista
Empresa
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Ficha de Frequência
Documento
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23/07/2017
Prazo de Precaução Intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer interessado guarda o documento antes de eliminá-lo ou encaminhá-lo para guarda definitiva no Arquivo Permanente.
Ex: 2 Anos -Margem de segurança
Empresa
Ficha de Frequência
A Manutenção
Contab.
Tesouraria
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
Destinação Decisão, com base na avaliação, quanto ao encaminhamento de documentos para guarda permanente, descarte ou eliminação
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23/07/2017
TABELA DE TEMPORALIDADE DOCUMENTAL Instrumento de destinação, aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos.
Área
Folha Nº
Responsável Item Documental
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
Data Tempo de arquivamento e Destinação Final Corrente
Intermediário
Destinação Final
6 Anos
5 Anos
Guarda Permanente
5 Anos
47 Anos
Eliminação
- Editais; - Exemplares únicos de provas; - Gabaritos; - Resultados - Recurso LICENÇAS
/
/
Observações
É opcional a seleção por amostragem das provas dos candidatos, segundo critérios estabelecidos pela Comissão Permanente de Avaliação.
- Acidente em serviço Atividade política - Capacitação profissional - Gestante - Paternidade
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23/07/2017
TRANSFERÊNCIA Passagem de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística).
RECOLHIMENTO Entrada de documentos públicos em arquivos permanentes, com competência formalmente estabelecida. -Operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário para o arquivo permanente. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística).
Corrente
Transferência
Recolhimento
Intermediário
Permanente
CLASSIFICAÇÃO O objetivo da classificação é, basicamente, dar visibilidade às funções e às atividades do organismo produtor do arquivo, deixando claras as ligações entre os documentos.
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23/07/2017
FINANCEIRO
PESSOAL
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO Esquema elaborado a partir do estudo das estruturas e funções da instituição e análise do arquivo por ela produzido, pelo qual se distribuem os documentos em classes, de acordo com métodos de arquivamento específicos. Expressão geralmente correntes.
adotada
em
arquivos
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23/07/2017
QUADRO DE ARRANJO Esquema estabelecido para arranjo de documentos de um arquivo, a partir do estudo das estruturas, funções ou atividades do gerador e da análise do acervo. Expressão adotada em arquivos permanentes.
O Plano de Classificação pode seguir o critério ESTRUTURAL, ou o critério FUNCIONAL.
Critério Estrutural: que tem por eixo a estrutura administrativa da entidade produtora do arquivo
Critério Funcional: que tem por eixo as funções desempenhadas pela entidade produtora do arquivo
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23/07/2017
Critério Estrutural: que tem por eixo a estrutura administrativa da entidade produtora do arquivo
Estrutural
Critério Funcional: que tem por eixo as funções desempenhadas pela entidade produtora do arquivo
Funcional
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23/07/2017
Um Plano de Classificação deve possuir três características (Schellemberg):
Um Plano de Classificação deve possuir três características (Schellemberg):
Simplicidade Flexibilidade Expansibilidade
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23/07/2017
ORDENAÇÃO Tem como objetivo básico facilitar e agilizar a consulta aos documentos, pois, mesmo no que se refere a uma mesma atividade, e em relação a um mesmo tipo documental os documentos atingem um volume significativo.
ORDENAÇÃO Tem como objetivo básico facilitar e agilizar a consulta aos documentos, pois, mesmo no que se refere a uma mesma atividade, e em relação a um mesmo tipo documental os documentos atingem um volume significativo. Ficha de Frequência
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
5 Anos de Atividades = 60.000 Fichas de Frequência
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A ordenação é feita com base elementos informativos contidos documentos:
nos nos
Ficha de Frequência
•Número •Data •Local •Nome
Para a definição do critério de ordenação devemos considerar os tipos de busca que recai sobre cada documento.
Ficha de Frequência
Dep. Pessoal
Atividade
Controle de Frequência
Documento
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23/07/2017
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
MÉTODOS BÁSICOS •ALFABÉTICO •GEOGRÁFICO •NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico •IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS •VARIADEX * * * *
AUTOMÁTICO SOUNDEX MNEMÔNICO RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
MÉTODOS BÁSICOS •ALFABÉTICO •GEOGRÁFICO •NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico •IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS •VARIADEX * * * *
AUTOMÁTICO SOUNDEX MNEMÔNICO RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
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MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
MÉTODOS BÁSICOS •ALFABÉTICO •GEOGRÁFICO •NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico •IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
MÉTODOS PADRONIZADOS •VARIADEX * * * *
AUTOMÁTICO SOUNDEX MNEMÔNICO RÔNEO
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
MÉTODOS BÁSICOS •ALFABÉTICO •GEOGRÁFICO •NUMÉRICOS Simples Dígito Terminal Cronológico
MÉTODOS PADRONIZADOS •VARIADEX * * * *
AUTOMÁTICO SOUNDEX MNEMÔNICO RÔNEO
O método ALFANUMÉRICO não é considerado básico nem padronizado.
•IDEOGRÁFICOS (Assunto) Alfabético enciclopédico dicionário Numéricos duplex decimal unitermo
*Métodos sem aplicação prática nos arquivos brasileiros e obsoletos
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23/07/2017
Sistema Direto a busca do documento é realizada diretamente no local onde o documento está guardado.
Sistema Indireto para se localizar um documento é necessário utilizar um índice ou um código.
Sistema Direto a busca do documento é realizada diretamente no local onde o documento está guardado.
Sistema Indireto para se localizar um documento é necessário utilizar um índice ou um código.
* Semi Indireto – Método Alfanumérico
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23/07/2017
SISTEMA DIRETO Recursos Humanos Cad. Func. A-E
Tesouraria Contas a Pagar
Cad. Func. F-K
Contas a Receber
Cad. Func. L-R
Cad. Func. S-Z
SISTEMA INDIRETO
PASTAS – Dossiês de Funcionários 41737 40072 30095 30021 20241
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SISTEMA INDIRETO
PASTAS – Dossiês de Funcionários 41737 40072 30095 30021 20241
ÍNDICE ALFABÉTICO Aguiar, Antonio - 40072 Caldas, Luis Henrique - 30095 Guerra Filho, George - 41737 Magalhães, João - 20241 Tenório, Edilson – 30021
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
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ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
Lino / Paulo / Ana
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
Lino / Paulo / Ana
Ana Lino Paulo
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ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
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ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
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23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
58
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
59
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA Considera cada letra como elemento de ordenação. (desconsiderar o espaço entre as palavras).
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
60
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como elemento de ordenação.
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como elemento de ordenação.
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
61
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como elemento de ordenação.
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como elemento de ordenação.
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
62
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
- PALAVRA por PALAVRA Considera a palavra como elemento de ordenação.
Ex: Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA
PALAVRA por PALAVRA
Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
63
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA
PALAVRA por PALAVRA
Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
Para ambos os casos as partículas não devem ser consideradas no momento da ordenação (de, da, e,...) Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Pernambuco
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA
PALAVRA por PALAVRA
Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
Para ambos os casos as partículas não devem ser consideradas no momento da ordenação (de, da, e,...) Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Pernambuco
64
23/07/2017
ORDENAÇÃO ALFABÉTICA
LETRA por LETRA
PALAVRA por PALAVRA
Monte Alegre Monte Branco Monteiro Monte Mor Montenegro Monte Negro Monte Sinai
Monte Alegre Monte Branco Monte Mor Monte Negro Monte Sinai Monteiro Montenegro
Para ambos os casos as partículas não devem ser consideradas no momento da ordenação (de, da, e,...) Universidade Federal Fluminense Universidade Federal de Pernambuco
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
65
23/07/2017
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
PRENOME + SOBRENOME LINO
MADUREIRA FERREIRA
66
23/07/2017
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
PRENOME + SOBRENOME LINO
Último Sobrenome
MADUREIRA FERREIRA
MÉTODO ALFABÉTICO O elemento considerado para ordenação é o NOME
NOME: LINO MADUREIRA FERREIRA
PRENOME + SOBRENOME LINO
Último Sobrenome
MADUREIRA FERREIRA
FERREIRA, LINO MADUREIRA
67
23/07/2017
FERREIRA, LINO MADUREIRA
Regras de Alfabetação
68
23/07/2017
1º) Para pessoa física considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
José Antunes Andrade
1º) Para pessoa física considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
José Antunes Andrade Andrade, José Antunes
69
23/07/2017
1º) Para pessoa física considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
Alfabetado Paulino Macedo Pedro Paulo Silveira José Antunes Andrade
Andrade, José Antunes Macedo, Paulino Silveira, Pedro Paulo
1º) Para pessoa física considera-se o último sobrenome e depois o prenome.
Alfabetado Paulino Macedo Pedro Paulo Silveira José Antunes Andrade
Andrade, José Antunes Macedo, Paulino Silveira, Pedro Paulo
70
23/07/2017
2º) Quando houver sobrenomes iguais prevalece a ordem alfabética do prenome.
João Antunes Paulo Antunes Aníbal Antunes
2º) Quando houver sobrenomes iguais prevalece a ordem alfabética do prenome.
João Antunes Paulo Antunes Aníbal Antunes
Antunes, Aníbal Antunes, João Antunes, Paulo
71
23/07/2017
3º) Sobrenomes compostos por substantivo adjetivado, ou ligados por hífen, não se separam.
Marcelo Costa Montes Claros Heitor Villa-Lobos
3º) Sobrenomes compostos por substantivo adjetivado, ou ligados por hífen, não se separam.
Marcelo Costa Montes Claros Heitor Villa-Lobos Montes Claros, Marcelo Costa Villa-Lobos, Heitor
72
23/07/2017
4º) Sobrenomes formados por Santo, Santa, São, não se separam.
Luis Carlos da Silva São Bento
4º) Sobrenomes formados por Santo, Santa, São, não se separam.
Luis Carlos da Silva São Bento São Bento, Luis Carlos da Silva
73
23/07/2017
4º) Sobrenomes formados por Santo, Santa, São, não se separam.
Alfabetado Jorge Santa Cruz Waldemar Santo Antonio Luis Carlos da Silva São Bento
Santa Cruz, Jorge Santo Antonio, Waldemar São Bento, Luis Carlos da Silva
4º) Sobrenomes formados por Santo, Santa, São, não se separam.
Alfabetado Jorge Santa Cruz Waldemar Santo Antonio Luis Carlos da Silva São Bento
Santa Cruz, Jorge Santo Antonio, Waldemar São Bento, Luis Carlos da Silva
74
23/07/2017
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Wilson de Almeida Filho
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Wilson de Almeida Filho Almeida Filho, Wilson de
75
23/07/2017
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Wilson de Almeida Filho Almeida Filho, Wilson de
Almeida Sobrinho, André de Almeida Filho, Wilson de
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Wilson de Almeida Filho Almeida Filho, Wilson de
Almeida Sobrinho, André de Almeida Filho, Wilson de Almeida Sobrinho, Wilson de
76
23/07/2017
5º) As indicações de grau de parentesco como Filho, Júnior, Sobrinho, Neto, são consideradas partes integrantes do último sobrenome e não são separados na inversão.
Wilson de Almeida Filho Almeida Filho, Wilson de
Almeida Sobrinho, André de Almeida Filho, Wilson de Almeida Sobrinho, Wilson de
6º) Os títulos são colocados no final do nome entre parênteses.
Prof. José Cláudio de Souza
77
23/07/2017
6º) Os títulos são colocados no final do nome entre parênteses.
Prof. José Cláudio de Souza Souza, José Claudio de (Prof.)
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales
78
23/07/2017
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales
del Pacifico Oviedo y Baños Llosa
79
23/07/2017
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales Prado Morales, Carlos del
7º) Os nomes espanhóis são registrados a partir do penúltimo sobrenome, que corresponde ao sobrenome paterno.
Carlos del Prado Morales Prado Morales, Carlos del Jose Prado y Morales Prado y Morales, Jose
80
23/07/2017
Particula que antecede o sobrenome de inversão grafada com letra maiúscula Sebastian Von Sohsten
Particula que antecede o sobrenome de inversão grafada com letra maiúscula Sebastian Von Sohsten
Von Van Di De
81
23/07/2017
Particula que antecede o sobrenome de inversão grafada com letra maiúscula Sebastian Von Sohsten
Sohsten, Sebastian Von ou Von Sohsten, Sebastian
8º) Os nomes orientais (japonês, chinês, árabe) são registrados como se apresentam, sem inversão
Tsutomo Kato
82
23/07/2017
8º) Os nomes orientais (japonês, chinês, árabe) são registrados como se apresentam, sem inversão
Tsutomo Kato Tsutomo Kato
9º) Nomes de empresas e instituições (pessoa jurídica) devem ser transcritos como se apresentam, porém, os artigos iniciais não devem ser considerados para alfabetação, e aparecem no fim entre parênteses.
Fundação Joaquim Nabuco
O Boticário
83
23/07/2017
9º) Nomes de empresas e instituições (pessoa jurídica) devem ser transcritos como se apresentam, porém, os artigos iniciais não devem ser considerados para alfabetação, e aparecem no fim entre parênteses.
Fundação Joaquim Nabuco Fundação Joaquim Nabuco O Boticário Boticário (O)
10º) Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, os números arábicos, romanos ou escrito por extenso deverão aparecer no final entre parênteses.
II Conferência de Saúde
Quarto Encontro de Turismo
3º Congresso de Direito Penal
84
23/07/2017
10º) Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, os números arábicos, romanos ou escrito por extenso deverão aparecer no final entre parênteses.
II Conferência de Saúde
Quarto Encontro de Turismo
3º Congresso de Direito Penal
10º) Nos títulos de congressos, conferências, reuniões, os números arábicos, romanos ou escrito por extenso deverão aparecer no final entre parênteses.
II Conferência de Saúde Conferência de Sáude (II) Quarto Encontro de Turismo Encontro de Turismo (Quarto) 3º Congresso de Direito Penal Congresso de Direito Penal (3º)
85
23/07/2017
MÉTODO GEOGRÁFICO Utiliza informações do aspecto geográfico do documento. Local de Origem / Local de Procedência / Local do Correspondente
MÉTODO GEOGRÁFICO Utiliza informações do aspecto geográfico do documento. Local de Origem / Local de Procedência / Local do Correspondente
3 (três) formas de arquivamento ESTADO – CIDADE CIDADE – ESTADO PAÍS – CIDADE
86
23/07/2017
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Os documentos são agrupados por Estados
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
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23/07/2017
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Os documentos são agrupados por Estados
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Os documentos são agrupados por Estados Dentro das divisões estaduais seguem as divisões por cidades, ficando a primeira subdivisão para a capital
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
88
23/07/2017
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Os documentos são agrupados por Estados Dentro das divisões estaduais seguem as divisões por cidades, ficando a primeira subdivisão para a capital Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
1ª Forma: ESTADO – CIDADE
Os documentos são agrupados por Estados Dentro das divisões estaduais seguem as divisões por cidades, ficando a primeira subdivisão para a capital Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
Pernambuco – Recife Pernambuco – Brejinho Pernambuco – Caruaru Pernambuco – Limoeiro Pernambuco – Olinda Rio Grande do Norte – Natal Rio Grande do Norte – Brejinho Rio Grande do Norte – Caicó Rio Grande do Norte – Mossoró
89
23/07/2017
2ª Forma: CIDADE – ESTADO
2ª Forma: CIDADE – ESTADO
Os documentos são agrupados por Cidade em ordem alfabética
Brejinho Brejinho Caicó Limoeiro Mossoró Natal Olinda Recife
90
23/07/2017
2ª Forma: CIDADE – ESTADO
Os documentos são agrupados por Cidade em ordem alfabética Ao lado de cada Cidade indicar o Estado a que pertence
Brejinho - Pernambuco Brejinho - Rio Grande do Norte Caicó - Rio Grande do Norte Limoeiro - Pernambuco Mossoró - Rio Grande do Norte Natal - Rio Grande do Norte Olinda - Pernambuco Recife - Pernambuco
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
91
23/07/2017
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – França – França – Portugal Portugal Portugal
Paris Lion Lorena – Lisboa – Coimbra – Porto
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País
França – França – França – Portugal Portugal Portugal
Paris Lion Lorena – Lisboa – Coimbra – Porto
92
23/07/2017
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País Dentro das divisões de País seguem as divisões por Cidades, ficando a primeira subdivisão para CAPITAL
França – França – França – Portugal Portugal Portugal
Paris Lion Lorena – Lisboa – Coimbra – Porto
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País Dentro das divisões de País seguem as divisões por Cidades, ficando a primeira subdivisão para CAPITAL Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
França – França – França – Portugal Portugal Portugal
Paris Lion Lorena – Lisboa – Coimbra – Porto
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23/07/2017
3ª Forma: PAÍS – CIDADE
Os documentos são agrupados por País Dentro das divisões de País seguem as divisões por Cidades, ficando a primeira subdivisão para CAPITAL Após a capital vem as demais cidades em ordem alfabética
França – França – França – Portugal Portugal Portugal
Paris Lion Lorena – Lisboa – Coimbra – Porto
MÉTODO NUMÉRICO SIMPLES
94
23/07/2017
MÉTODO NUMÉRICO SIMPLES
O Método numérico simples considera um número já existente no documento (ex: nº de matrícula do funcionário) ou o receptor do documento pode atribuir um número ao documento. Importante: Controle da numeração para não atribuir o mesmo número para dois itens diferentes. O método numérico simples é um método indireto, pois exige a utilização de um índice alfabético para a realização de uma busca.
PASTAS – Dossiês de Funcionários 41737 40072 30095 30021 20241
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23/07/2017
PASTAS – Dossiês de Funcionários 41737 40072 30095 30021 20241
ÍNDICE ALFABÉTICO Aguiar, Antonio - 40072 Caldas, Luis Henrique - 30095 Guerra Filho, George - 41737 Magalhães, João - 20241 Tenório, Edilson – 30021
PASTAS – Dossiês de Funcionários 41737 40072 30095 30021 20241
ÍNDICE ALFABÉTICO Aguiar, Antonio - 40072 Caldas, Luis Henrique - 30095 Guerra Filho, George - 41737 Magalhães, João - 20241 Tenório, Edilson – 30021
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23/07/2017
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
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23/07/2017
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
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23/07/2017
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
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05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
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23/07/2017
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
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05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
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23/07/2017
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
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101
23/07/2017
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Decompondo o número 829319
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
MÉTODO DÍGITO-TERMINAL A base do método consiste subdividir um número de seis dígitos em três grupos de dois dígitos a partir de uma leitura da direita para a esquerda, separando os pares com hífen. O primeiro par da direita é denominado grupo primário, seguido pelo grupo secundário, e o grupo terciário. Leitura da Direita para a Esquerda
82 – 93 – 19
Sendo o grupo primário para ordenação 19, seguido do grupo secundário 93, e do grupo terciário 82. Se o número apresentar apenas cinco dígitos o grupo terciário deverá ser complementado com um número 0 (zero).
56212
05-62-12
102
23/07/2017
NumĂŠrico Simples 56212 86212 94217 218703 672789 972689
NumĂŠrico Simples 56212 86212 94217 218703 672789 972689
Separar os pares da direita para esquerda 05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
103
23/07/2017
Numérico Simples 56212 86212 94217 218703 672789 972689
Numérico Simples 56212 86212 94217 218703 672789 972689
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM
104
23/07/2017
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03
105
23/07/2017
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03
106
23/07/2017
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12
107
23/07/2017
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12 09-42-17
108
23/07/2017
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12 09-42-17
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12 09-42-17
109
23/07/2017
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12 09-42-17 97-26-89
Numérico Simples
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
56212 86212 94217 218703 672789 972689
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12 09-42-17 97-26-89 67-27-89
110
23/07/2017
Numérico Simples 56212 86212 94217 218703 672789 972689
Separar os pares da direita para esquerda
Ordenar a partir do grupo primário
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
05-62-12 08-62-12 09-42-17 21-87-03 67-27-89 97-26-89
DÍGITO-TERMINAL EM ORDEM 21-87-03 05-62-12 08-62-12 09-42-17 97-26-89 67-27-89
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
111
23/07/2017
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA ANO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
112
23/07/2017
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA MÊS Janeiro / Jan. / 01 Fevereiro / Fev. / 02 Março / Mar. / 03 Abril / Abr. / 04 Maio / Maio / 05 Junho / Jun. / 06 Julho / Jul. / 07 Agosto / Ago. / 08 Setembro / Set. / 09 Outubro / Out. / 10 Novembro / Nov. / 11 Dezembro / Dez. / 12
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA DIA 1 2 3 4 5 ... 26 27 28 29 30 31
113
23/07/2017
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA ANO
MÊS
DIA
2003
Janeiro / Jan. / 01
1
2004
Fevereiro / Fev. / 02
2
2005
Março / Mar. / 03
3
2006
Abril / Abr. / 04
4
2007
Maio / Maio / 05
5
2008
Junho / Jun. / 06
...
2009
Julho / Jul. / 07
26
2010
Agosto / Ago. / 08
27
2011
Setembro / Set. / 09
28
2012
Outubro / Out. / 10
29
2013
Novembro / Nov. / 11
30
2014
Dezembro / Dez. / 12
31
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
Sequência da Ordenação
ANO
MÊS
DIA
2003
Janeiro / Jan. / 01
1
2004
Fevereiro / Fev. / 02
2
2005
Março / Mar. / 03
3
2006
Abril / Abr. / 04
4
2007
Maio / Maio / 05
5
2008
Junho / Jun. / 06
...
2009
Julho / Jul. / 07
26
2010
Agosto / Ago. / 08
27
2011
Setembro / Set. / 09
28
2012
Outubro / Out. / 10
29
2013
Novembro / Nov. / 11
30
2014
Dezembro / Dez. / 12
31
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23/07/2017
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
1º Ano Sequência da Ordenação
2º Mês
3º Dia
ANO
MÊS
DIA
2003
Janeiro / Jan. / 01
1
2004
Fevereiro / Fev. / 02
2
2005
Março / Mar. / 03
3
2006
Abril / Abr. / 04
4
2007
Maio / Maio / 05
5
2008
Junho / Jun. / 06
...
2009
Julho / Jul. / 07
26
2010
Agosto / Ago. / 08
27
2011
Setembro / Set. / 09
28
2012
Outubro / Out. / 10
29
2013
Novembro / Nov. / 11
30
2014
Dezembro / Dez. / 12
31
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
1º Ano Sequência da Ordenação
2º Mês
3º Dia
ANO
MÊS
DIA
2003
Janeiro / Jan. / 01
1
2004
Fevereiro / Fev. / 02
2
2005
Março / Mar. / 03
3
2006
Abril / Abr. / 04
4
2007
Maio / Maio / 05
5
2008
Junho / Jun. / 06
...
2009
Julho / Jul. / 07
26
2010
Agosto / Ago. / 08
27
2011
Setembro / Set. / 09
28
2012
Outubro / Out. / 10
29
2013
Novembro / Nov. / 11
30
2014
Dezembro / Dez. / 12
31
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23/07/2017
MÉTODO NUMÉRICO CRONOLÓGICO Utiliza a informação cronológica do documento (DATA) para a ordenação.No momento da ordenação, os documentos mais recentes ficam sempre sobre os mais antigo.
INFORMAÇÃO CRONOLOGICA
1º Ano Sequência da Ordenação
2º Mês
3º Dia
ANO
MÊS
DIA
2003
Janeiro / Jan. / 01
1
2004
Fevereiro / Fev. / 02
2
2005
Março / Mar. / 03
3
2006
Abril / Abr. / 04
4
2007
Maio / Maio / 05
5
2008
Junho / Jun. / 06
...
2009
Julho / Jul. / 07
26
2010
Agosto / Ago. / 08
27
2011
Setembro / Set. / 09
28
2012
Outubro / Out. / 10
29
2013
Novembro / Nov. / 11
30
2014
Dezembro / Dez. / 12
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MÉTODOS POR ASSUNTO ALFABÉTICOS ASSUNTO – ALFABÉTICO - DICIONÁRIO
Assuntos isolados são dispostos em ordem alfabética. ATESTADO MÉDICO CONTA DE ÁGUA CONTA DE LUZ CONTRATO DE TRABALHO FOLHA DE PAGAMENTO NOTA FISCAL DE ENTRADA NOTA FISCAL DE IMOBILIZADO NOTA FISCAL DE SAÍDA TESTE DE ADMISSÃO
116
23/07/2017
MÉTODOS POR ASSUNTO ALFABÉTICOS ASSUNTO - ALFABÉTICO - ENCICLOPÉDICO
Assuntos CORRELATOS são agrupados sob um TÍTULO GERAL. CONTABILIDADE Conta de Água Conta de Luz Notas Fiscais nota fiscal de entrada nota fiscal de imobilizado nota fiscal de saída PESSOAL Atestado Médico Contrato de Trabalho Folha de Pagamento Teste de Admissão
MÉTODOS POR ASSUNTO ALFABÉTICOS ASSUNTO – ALFABÉTICO - DICIONÁRIO
ASSUNTO - ALFABÉTICO - ENCICLOPÉDICO
Assuntos isolados são dispostos em ordem alfabética.
Assuntos CORRELATOS são agrupados sob um TÍTULO GERAL.
ATESTADO MÉDICO CONTA DE ÁGUA CONTA DE LUZ CONTRATO DE TRABALHO FOLHA DE PAGAMENTO NOTA FISCAL DE ENTRADA NOTA FISCAL DE IMOBILIZADO NOTA FISCAL DE SAÍDA TESTE DE ADMISSÃO
CONTABILIDADE Conta de Água Conta de Luz Notas Fiscais nota fiscal de entrada nota fiscal de imobilizado nota fiscal de saída PESSOAL Atestado Médico Contrato de Trabalho Folha de Pagamento Teste de Admissão
117
23/07/2017
ASSUNTO – NUMÉRICO - DUPLEX
Os assuntos são divididos em classes e sub-classes. O método permite a criação ilimitada de classes, o que exige cuidado para que não sejam criadas pastas com assuntos já incluídos em sub-pastas. Para cada assunto principal é atribuído um número
CONTABILIDADE PESSOAL
1 2
Dentro dos assuntos principais podem ocorrer subdivisões CONTABILIDADE 1 CONTAS DE CONSUMO 1-1 NOTAS FISCAIS 1-2
118
23/07/2017
Dentro dos assuntos principais podem ocorrer subdivisões CONTABILIDADE 1 CONTAS DE CONSUMO 1-1 NOTAS FISCAIS 1-2
Dentro das subdivisões podem ocorrer novas subdivisões. CONTABILIDADE 1 CONTAS DE CONSUMO 1-1 Conta de Água 1-1-1 Conta de Luz 1-1-2 NOTAS FISCAIS 1-2 Nota Fiscal de Entrada 1-2-1 Nota Fiscal de Imobilizado1-2-2 Nota Fiscal de Saída 1-2-3
Para a utilização do método duplex é fundamental utilizar um plano de classificação (que contém toda estrutura numérica utilizada) + índice (para identificação do código numérico que deverá ser utilizado com base no assunto).
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO 1 1-1 1-1-1 1-1-2 1-2 1-2-1 1-2-2
CONTABILIDADE CONTAS DE CONSUMO Conta de Água Conta de Luz NOTAS FISCAIS Nota Fiscal de Entrada Nota Fiscal de Saída
ÍNDICE Conta de Água Conta de Luz CONTABILIDADE CONTAS DE CONSUMO Nota Fiscal de Entrada Nota Fiscal de Saída NOTAS FISCAIS
1-1-1 1-1-2 1 1-1 1-2-1 1-2-2 1-2
119
23/07/2017
1-2-2 1-2-1 1-2 1-1-2 1-1-1 1-1 1
1-2-2 1-2-1 1-2 1-1-2 1-1-1 1-1 1
ÍNDICE Conta de Água Conta de Luz CONTABILIDADE CONTAS DE CONSUMO Nota Fiscal de Entrada Nota Fiscal de Saída NOTAS FISCAIS
1-1-1 1-1-2 1 1-1 1-2-1 1-2-2 1-2
120
23/07/2017
ASSUNTO – NUMÉRICO - DECIMAL O Método Decimal utilizado em arquivos é baseado na técnica do Sistema Decimal de Melvil Dewey – Classificação Decimal de Dewey (CDD). Esta Classificação divide o conhecimento humano em 9 (nove) classes principais e 1 (uma) décima reservada para assuntos gerais. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
– – – – – – – – – –
Obras Gerais Filosofia Religião Ciências Sociais Filologia Ciências Puras Ciências Aplicadas Belas Artes Literatura História e Geografia
O número de classificação é composto por uma parte inteira formada por três dígitos, podendo ou não ter uma parte decimal. 100 110 111 111.1 Após o ponto podem existir quantos números forem necessários. Lembrando que cada novo número é um nível de especificidade e detalhamento maior do assunto. Importante: Não há uma classificação universal para arquivos com uma listagem de assuntos que cubra toda espécie de documento produzida e recebida por uma entidade. Da Classificação de Dewey podemos aplicar aos arquivos apenas a técnica e não o sistema de classificação.
121
23/07/2017
100
CONTABILIDADE
200
PESSOAL
100
CONTABILIDADE
110
CONTAS DE CONSUMO
120
NOTAS FISCAIS
200
PESSOAL
122
23/07/2017
100
CONTABILIDADE
110
CONTAS DE CONSUMO
111
Conta de Água
112
Conta de Luz
113
Conta de Telefone
120
NOTAS FISCAIS
121
Nota Fiscal de Entrada
122
Nota Fiscal de Saída
200
PESSOAL
100
CONTABILIDADE
110
CONTAS DE CONSUMO
111
Conta de Água
112
Conta de Luz
113
Conta de Telefone
113.1 113.2
Fixo Celular
120
NOTAS FISCAIS
121
Nota Fiscal de Entrada
122
Nota Fiscal de Saída
200
PESSOAL
123
23/07/2017
100
CONTABILIDADE
110
CONTAS DE CONSUMO
111
Conta de Água
112
Conta de Luz
113
Conta de Telefone
113.1
Fixo
113.2
Celular
113.21
Tim
113.22
Oi
113.23
Claro
120
NOTAS FISCAIS
121
Nota Fiscal de Entrada
122
Nota Fiscal de Saída
200
PESSOAL
100
CONTABILIDADE
110
CONTAS DE CONSUMO
111
Conta de Água
112
Conta de Luz
113
Conta de Telefone
113.1
Fixo
113.2
Celular
113.21
Tim
113.211
Pré Pago
113.212
Pós Pago
113.22
Oi
113.23
Claro
120
NOTAS FISCAIS
121
Nota Fiscal de Entrada
122
Nota Fiscal de Saída
200
PESSOAL
124
23/07/2017
Método Unitermo Indexação Coordenada
- Ordenação dos documentos pelo método numérico simples - Criação de assunto com a indicação dos números dos documentos
Prova de Arquivologia
Apostila de Informática
Apostila de Arquivologia
125
23/07/2017
003 002 001 Apostila de Informática
Prova de Arquivologia
001
002
Apostila de Arquivologia
003
Ordenação pelo método Numérico Simples
126
23/07/2017
001
002
003
Ordenação pelo método Numérico Simples
001
002
003
Ordenação pelo método Numérico Simples
Arquivologia
Indexação
127
23/07/2017
001
002
003
Ordenação pelo método Numérico Simples
Indexação
Arquivologia 001
003
001
002
003
Ordenação pelo método Numérico Simples
Indexação
Apostila 002
003
128
23/07/2017
Apostila de Arquivologia?
Apostila 002
003
Apostila de Arquivologia?
Arquivologia 001
003
129
23/07/2017
Apostila 002
003
Apostila de Arquivologia?
Arquivologia 001
003
Apostila 002
003
Apostila de Arquivologia?
Arquivologia 001
001 Prova de Arquivologia
003
002 003 Apostila de Informรกtica
Apostila de Arquivologia
130
23/07/2017
MÉTODO VARIADEX Utiliza uma combinação do Método Alfabético com Cores associando uma cor a segunda letra do nome ou a abreviação
LETRAS
CORES
A,B,C,D e abreviações
ouro
E,F,G,H e abreviações
rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações
verde
O,P,Q e abreviações
azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações
palha
LETRAS
CORES
A,B,C,D e abreviações
ouro
E,F,G,H e abreviações
rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações
verde
O,P,Q e abreviações
azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações
palha
Guilherme Siqueira Lino Madureira Ferreira A. J. Transportes S/A Universidade Federal de Pernambuco
131
23/07/2017
LETRAS
CORES
A,B,C,D e abreviações
ouro
E,F,G,H e abreviações
rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações
verde
O,P,Q e abreviações
azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações
palha
Guilherme Siqueira Lino Madureira Ferreira A. J. Transportes S/A Universidade Federal de Pernambuco
Siqueira, Guilherme Ferreira, Lino Madureira A. J. Transportes S/A Universidade Federal de Pernambuco
LETRAS
CORES
A,B,C,D e abreviações
ouro
E,F,G,H e abreviações
rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações
verde
O,P,Q e abreviações
azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações
palha
Siqueira, Guilherme Ferreira, Lino Madureira A. J. Transportes S/A Universidade Federal de Pernambuco
132
23/07/2017
LETRAS
CORES
A,B,C,D e abreviações
ouro
E,F,G,H e abreviações
rosa
I,J,K,L,M,N e abreviações
verde
O,P,Q e abreviações
azul
R,S,T,U,V,W,X,Y,Z e abreviações
palha
Siqueira, Guilherme Ferreira, Lino Madureira A. J. Transportes S/A Universidade Federal de Pernambuco
Siqueira, Guilherme Ferreira, Lino Madureira A. J. Transportes S/A Universidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco
Siqueira, Guilherme Ferreira, Lino Madureira A. J. Transportes S/A
133
23/07/2017
ORGANIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
Arranjo Notação Guia Fora
ORGANIZAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO
Arranjo Seqüência de operações intelectuais e físicas que visam à organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano ou quadro previamente estabelecido.
134
23/07/2017
Notação
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
135
23/07/2017
Numérica
121
Numérica
121
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
Alfabética
Ferreira, Luiz
136
23/07/2017
Numérica
121
Notação Código de identificação que permite a ordenação ou localização das unidades de arquivamento. Também chamado cota. Se em vigor e formulado de acordo com a Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), equivale a código de referência.
Alfabética
Mista
Contrato 123
Ferreira, Luiz
Guia Fora
137
23/07/2017
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma. 125 124 123 122 121
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
123
125 124
122 121
138
23/07/2017
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
123
125 124
122 121
Guia Fora
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
123
125 124
Indica o local de onde um documento foi retirado
Guia Fora 122 121
139
23/07/2017
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
123
125
Facilita o Rearquivamento
124 Guia Fora 122 121
Guia Fora Indicador colocado no lugar de uma unidade de arquivamento ou item documental para assinalar a sua remoção temporária. Também chamado fantasma ou ficha-fantasma.
124 123 122 121
140
23/07/2017
INSTRUMENTOS DE PESQUISA
Guia Instrumento de pesquisa que oferece informações gerais sobre fundos e coleções existentes em um ou mais arquivos.
FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO (2.500.000 documentos)
JOAQUIM NABUCO
JOSUÉ DE CASTRO
BENÍCIO DIAS
Funcionamento: endereço, horário, telefone, e-mail, ... Atividades: pesquisa, reprodução, orientação, visita guiada, visita técnica, estágio
FRANCISCO RODRIGUES
Fundos
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23/07/2017
Inventário Instrumento de pesquisa que descreve, sumária ou analiticamente, as unidades de arquivamento de um fundo ou parte dele, cuja apresentação poderá refletir ou não a disposição física dos documentos. JOSUÉ DE CASTRO
Fundo
Correspondências – 5.000 Fotografias – 650 Recortes – 15.000
Descrição Sumária
Correspondências Ativas e Passivas de 1964 a 1973, referente ao período do exílio na França, sendo: Correspondência Ativa – 1.375 Correspondência Passiva – 3.625
Descrição Analítica
Catálogo Instrumento de pesquisa organizado segundo critérios temáticos, cronológicos, onomásticos ou toponímicos, reunindo a descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica. EXEMPLO - CATÁLOGO ONOMÁSTICO (por nome) PIMENTEL, Sancho de Barros. Carta a Joaquim Nabuco tecendo considerações sobre o próximo governo feminino em que diz “... considero a viagem do Imperador um erro gravíssimo para ele e um mal imenso para a filha...” Refere-se ao artigo de Nabuco no jornal “A Reforma”. Aracaju, 23 de abril de 1871. DOC_009
PIMENTEL, Sancho de Barros. Carta a Joaquim Nabuco informando-o da reunião que houve entre os chefes liberais, depois da votação da comissão, para resolverem sobre a aceitação do poder. DOC_010 Aracaju, 26 de maio de 1871.
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23/07/2017
Repertório Instrumento de pesquisa no qual são descritos pormenorizadamente documentos, pertencentes a um ou mais fundos e/ou coleções, selecionados segundo critérios previamente definidos.
Índice Relação sistemática de nomes de pessoas, lugares, assuntos ou datas contidos em documentos ou em instrumentos de pesquisa, acompanhados das referências para sua localização. EXEMPLO - ÍNDICE ONOMÁSTICO (por nome) PIMENTEL, Sancho de Barros. DOC_001; DOC_002; DOC_005; DOC_007; DOC_008; DOC_009; DOC_010; DOC_012; DOC_013; DOC_015; DOC_017; DOC_018; DOC_022; DOC_0123. EXEMPLO - ÍNDICE POR ASSUNTO PARTIDOS Conservador: DOC_004; DOC_005; DOC_006; DOC_012; DOC_013; DOC_029; DOC_030; DOC_032. Liberal: DOC_001; DOC_004; DOC_005; DOC_010; DOC_012; DOC_015; DOC_016; DOC_017; DOC_018; DOC_022
143
23/07/2017
Tabela de Equivalência Instrumento que estabelece uma correspondência entre notações diferentes. Notação Original
Notação Nova
P001_001 P001_002 P001_003
JC001 JC002 JC003
P002_001 P002_002 P002_003 P002_004
JC004 JC005 JC006 JC007
P003_001 P003_002
JC008 JC009
PROTOCOLO - Atividade do Arquivo Corrente a) Serviço encarregado do recebimento, registro, classificação, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos. b) Serviço encarregado do recebimento, registro, autuação, classificação, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos. Também referido como unidade protocolizadora. c) Marilena Leite Paes considera as seguintes atividades de protocolo: Recebimento e Classificação; Registro e Movimentação. A) DBTA
B) RES. 14
C) MLP
Recebimento; Registro; Classificação; Distribuição; Controle da tramitação e expedição de documentos.
Recebimento; Registro; Classificação; Distribuição; Controle da tramitação e expedição de documentos; Autuação.
Recebimento; Registro; Classificação; Movimentação.
* Recebimento, Análise, Triagem, Registro e Distribuição
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23/07/2017
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Microfilmagem Foco na preservação
Digitalização Foco na acessibilidade * Documento produzido Digital ≠ Documento Digitalizado
Sistema Híbrido = Microfilmagem + Digitalização
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Microfilmagem Produção de imagens fotográficas de um documento em formato altamente reduzido. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística)
Microfilme O resultado do processo de reprodução em filme, de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução”. (Decreto Nº 1.799 de 30/01/1996) Filme resultante do processo de reprodução de documentos, dados e imagens, por meios fotográficos ou eletrônicos, em diferentes graus de redução, cuja leitura só é possível por meio de leitor de microformas. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística)
145
23/07/2017
Microforma Termo genĂŠrico para designar todos os tipos de suporte contendo microimagens. ROLO
Microforma Termo genĂŠrico para designar todos os tipos de suporte contendo microimagens. MICROFICHA
146
23/07/2017
Microforma Termo genĂŠrico para designar todos os tipos de suporte contendo microimagens. JAQUETA
LEITOR DE MICROFILMES
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23/07/2017
Microfilmagem Substituição (eliminação de documentos) Preservação (documentos permanentes)
Microfilmagem - Vantagens Integridade das informações: Segurança contra fraudes e arquivamento incorreto, facilidade de pesquisas através de Leitores de Microfilme. Segurança: Duas vias de microfilme, original e cópia, proporcionando à Microfilmagem total segurança. Rapidez de acesso: Fácil pesquisa, com auxílio de índices em banco de dados, busca das informações em poucos minutos e cópias em papel se necessário. Redução do espaço ocupado: até 98% de redução de espaço físico dos arquivos. Confiabilidade: Através do microfilme obtém-se total durabilidade de arquivo. Legalidade: A Microfilmagem possui uma legislação própria. (Lei 5.433 e Decreto 1.799) Compatibilidade: A magnéticas e ópticas.
Microfilmagem
é
compatível
com
as
mídias
148
23/07/2017
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Digitalização Foco na acessibilidade * Documento produzido Digital ≠ Documento Digitalizado
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Documento Digital: Documento codificado em dígitos binários, acessível por meio de sistema computacional.
Digitalização: Processo de conversão de um documento para o formato digital por meio de dispositivo apropriado, como um escâner.
Resolução 31 do Conarq
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23/07/2017
Digitalização: Processo de conversão de um documento para o formato digital por meio de dispositivo apropriado, como um escâner.
• Contribuir para o amplo acesso e disseminação dos documentos arquivísticos por meio da Tecnologia da Informação e Comunicação; • Permitir o intercâmbio de acervos documentais e de seus instrumentos de pesquisa por meio de redes informatizadas; • Promover a difusão e reprodução dos acervos arquivísticos não digitais, em formatos e apresentações diferenciados do formato original; • Incrementar a preservação e segurança dos documentos arquivísticos originais que estão em outros suportes não digitais, por restringir seu manuseio.
Preservação Digital Migração Conjunto de procedimentos e técnicas para assegurar a capacidade de os objetos digitais serem acessados face às mudanças tecnológicas. A migração consiste na transferência de um objeto digital: a) de um suporte que está se tornando obsoleto, fisicamente deteriorado ou instável para um suporte mais novo; b) de um formato obsoleto para um formato mais atual ou padronizado; c) de uma plataforma computacional em vias de descontinuidade para uma outra mais moderna.
Emulação Estratégia de preservação digital que se baseia na utilização de recursos computacionais para fazer uma tecnologia atual funcionar com as características de uma obsoleta, aceitando as mesmas entradas e produzindo as mesmas saídas. Glossário da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos
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23/07/2017
TECNOLOGIAS PARA MUDANÇA DE SUPORTE DA INFORMAÇÃO
Considerações
Análise do valor legal Análise da relação custo / benefício Necessidade de organização da documentação
PRESERVAÇÃO Norma NormaCianflone Cianflone Cassares Cassares
Dicionário Dicionário Brasileiro Brasileiro de de Terminologia Terminologia Arquivística Arquivística É um conjunto de Prevenção da É um conjunto de Prevenção da medidas e estratégias deterioração e danos medidas e estratégias de deterioração e danos em de ordem em documentos, por ordem administrativa, documentos, por meio de administrativa, política e meio de adequado política e operacional que adequado controle operacional que controle ambiental e/ou contribuem direta ou ambiental e/ou contribuem direta ou tratamento físico e/ou indiretamente para a tratamento físico e/ou indiretamente para a químico. preservação da químico. preservação da integridade dos integridade dos materiais. materiais.
151
23/07/2017
PRESERVAÇÃO Norma NormaCianflone Cianflone Cassares Cassares
Dicionário Dicionário Brasileiro Brasileiro de de Terminologia Terminologia Arquivística Arquivística É um conjunto de Prevenção da É um conjunto de Prevenção da medidas e estratégias deterioração e danos medidas e estratégias de deterioração e danos em de ordem em documentos, por ordem administrativa, documentos, por meio de administrativa, política e meio de adequado política e operacional adequado controle controle ambiental e/ou operacional que que contribuem direta ou ambiental e/ou contribuem direta ou tratamento físico e/ou indiretamente para a tratamento físico e/ou indiretamente para a químico. preservação da químico. preservação da integridade dos integridade dos materiais. materiais.
CONSERVAÇÃO Norma Cianflone Cassares
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
É um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o processo de degradação de documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos (higienização, reparos e acondicionamento).
Promoção da preservação e da restauração dos documentos.
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23/07/2017
CONSERVAÇÃO Norma Cianflone Cassares
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
É um conjunto de ações estabilizadoras que visam desacelerar o processo de degradação de documentos ou objetos, por meio de controle ambiental e de tratamentos específicos (higienização, reparos e acondicionamento).
Promoção da preservação e da restauração dos documentos.
RESTAURAÇÃO Norma Cianflone Cassares
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
É um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico.
Conjunto de procedimentos específicos para recuperação e reforço de documentos deteriorados e danificados.
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23/07/2017
RESTAURAÇÃO Norma Cianflone Cassares
Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
É um conjunto de medidas que objetivam a estabilização ou a reversão de danos físicos ou químicos adquiridos pelo documento ao longo do tempo e do uso, intervindo de modo a não comprometer sua integridade e seu caráter histórico.
Conjunto de procedimentos específicos para recuperação e reforço de documentos deteriorados e danificados.
PRESERVAÇÃO
Decisões Administrativas e Políticas
CONSERVAÇÃO D E S I N F E S T A Ç Ã O
L I M P E Z A
A L + RESTAURAÇÃO I S A M E N T O
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23/07/2017
PRESERVAÇÃO
Decisões Administrativas e Políticas
CONSERVAÇÃO D E S I N F E S T A Ç Ã O
L I M P E Z A
A L + RESTAURAÇÃO I S A M E N T O
Fatores de Preservação
- Estrutura (controle ambiental) - Climatização
Temperatura 20º / Umidade 50%
- Luminosidade
Luz natural e artificial
- Qualidade do Ar - Prevenção e Combate a Agentes Biológicos - Segurança - Acondicionamento
Invólucros (envelopes, pastas, caixas)
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23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Acondicionamento Embalagem ou guarda preservação e acesso.
de
documentos
visando
à
sua
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Climatização Processo de adequar, por meio de equipamentos, a temperatura e a umidade relativa do ar a parâmetros favoráveis à preservação dos documentos.
156
23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Controle Ambiental Conjunto de procedimentos para criação e manutenção de ambiente de armazenamento propício à preservação, compreendendo controle de temperatura, da umidade relativa, da qualidade do ar, da luminosidade, bem como prevenção de infestação biológica, procedimentos de manutenção, segurança e proteção contra fogo e danos por água.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desacidificação Processo pelo qual o valor do pH do papel é elevado a um mínimo de 7, com vistas à sua preservação.
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23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desinfecção Processo de destruição microorganismos.
ou
inibição
da
atividade
de
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desinfestação Processo de destruição ou inibição da atividade de insetos.
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23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Desumidificação Redução da umidade relativa do ar em áreas determinadas, por meio de processos mecânicos ou químicos.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Encapsulação Processo de preservação no qual o documento é protegido entre folhas de poliéster transparente, cujas bordas são seladas.
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23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Fumigação Exposição de documentos a vapores químicos, geralmente em câmaras especiais, a vácuo ou não, para destruição de insetos, fungos e outros microorganismos.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Higienização Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à preservação dos documentos.
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23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Laminação Processo de restauração que consiste no reforço de documentos deteriorados ou frágeis, colocando-os entre folhas de papel de baixa gramatura, fixadas por adesivo natural, semi-sintético ou sintético, por meio de diferentes técnicas, manuais ou mecânicas.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Planificação Aplainamento mediante pressão, de documentos dobrados, enrolados ou amarrotados.
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23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Reencolagem Encolagem que visa restituir ao papel a substância adesiva original perdida.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Secagem a Vácuo Tratamento de documentos molhados retirada de ar e elevação de temperatura.
mediante
gradual
162
23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Secagem por Congelamento Tratamento de documentos molhados por congelamento e subseqüente secagem mediante vácuo e gradual elevação de temperatura. Também chamado liofilização ou secagem a frio.
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Umidificação Procedimento em que documentos quebradiços e ressecados são colocados numa atmosfera úmida para readquirirem flexibilidade pela absorção gradual do vapor d'água.
163
23/07/2017
PROCEDIMENTOS TÉCNICOS
Velatura Processo de restauração que consiste na aplicação de reforço de papel ou tecido em qualquer face de uma folha.
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