TRABALHOS DE CONCLUSAO DE CURSO
2014
Pontif铆cia Universidade Cat贸lica do Rio de Janeiro
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2014.1 RESIDENCIAL
07
URBANISMO
19
TAna Maria dos Santos da Silva Clara Jaçuaba Tomé Jéssica Ferreira Goulart
Gustavo Almeida Rodrigues Claudia Aparecida Lobo
REVITALIZACAO
31
ESPAÇO COLETIVO
56
Antonio Carlos Neves Paulo Roberto Neto de Oliveira Joana de Paula Avila
Carla Dias Ferriera Larissa Martins de Carvalho José Victor Lima da Costa
2014.2 61
73
RESIDENCIAL
TAna Maria dos Santos da Silva Clara Jaçuaba Tomé Jéssica Ferreira Goulart
URBANISMO Gustavo Almeida Rodrigues Claudia Aparecida Lobo
89
96
REVITALIZACAO
Antonio Carlos Neves Paulo Roberto Neto de Oliveira Joana de Paula Avila
ESPAÇO COLETIVO Carla Dias Ferriera Larissa Martins de Carvalho José Victor Lima da Costa
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2014.1
Escola Gastronômica de Miojo Aluna Ana Maria Santos da Silva Orientador Alder Catunda
O macarrão instantâneo, é um prato típico da culinária japonesa constituído de macarrão pré-cozido, normalmente lámen, que pode ser preparado apenas com o acréscimo de água. É conhecido no Brasil pela marca Miojo, subsidiária da Nissin-Ajinomoto Alimentos Ltda. e seu preparo é rápido por causa do seu pré-cozimento durante a fabricação. O macarrão instantâneo é cozido e, em seguida, perde a água, tendo uma facilidade em prepará-lo. Por causa deste processo de pré-cozimento, onde passa por fritura, deixa a massa mais calórica. Por exemplo, “um pacote de 90 gramas do macarrão convencional tem cerca de 315 calorias, enquanto a mesma quantia do macarrão instatâneo contém, em média, 420 calorias”, diz a nutricionista Juliana de Moraes Chaves, do centro Universitário Monte Sarrat, em Santos (SP).
ESPAÇO COLETIVO
AMO MIOJO DE GALINHA CAIPIRA
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Cholocar uma colher de manteiga na água melhora o gosto. O gosto de amido pode ser retirado, e também um pouco da gordura, se você remover a água em que o miojo foi cozido (normalmente ele não tem nenhuma vitamina para perder com isso). Um bom começo seria usar menos água do que o recomendado, porque o miojo já vai absorver a quantidade necessária de líquido. Você pode também adicionar outras coisas no caldo, como shoyu, temperos, vegetais... Se você não tem certeza se tem muita água na panela, cozinhe o macarrão e coloque o tempero depois de retirar o excesso de líquido. Deixe a água que for suficiente e misture bem. Comer miojo com garfo pode ser um sacrilégio e totalmente constrangedor para você perto de algumas pessoas, especialmente da cultura japonesa. Aprenda a comer com palitos. Uma maneira simples de deixar o miojo mais saudável é colocar uma xícara de vegetais na água fervente e esperar que cozinhem junto com o miojo. Você pode também colocar outros tipo de carne e temperos para dar um gosto diferente. Coloque um ovo quando estiver fervendo para ter mais proteínas e um gosto melhor. Jogue o ovo inteiro e misture um pouco para ter pedaços de ovo, ou frite antes para deixar mais crocante. Algumas pessoas colocam metade do tempero na hora de cozinhar, e depois a outra metade quando já estiver pronto sem água. O gosto fica bem mais forte, mas não se esqueça de misturar bem.
ESPAÇO COLETIVO
PESSOAS QUE COMEM MIOJO
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2014.2
Brigadeiria Carioca Aluno José Felipe Machado Orientador Raul Smith
A origem do nome “brigadeiro” é desconhecida, não estando claro se o nome negrinho, usado no Rio Grande do Sul, antecede ou não o nome “brigadeiro”.[2] Uma história popularizada sobretudo a partir dos anos 1980[2] afirma que o nome seria uma homenagem ao brigadeiro Eduardo Gomes.[3] Nos anos de 1946 e 1950, o militar se candidatou à presidência da República pela União Democrática Nacional. O candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que organizaram festas para promover sua candidatura. O doce teria sido criado durante a primeira campanha do candidato à presidência, pela conservadora União Democrática Nacional, logo após a queda de Getúlio Vargas. A guloseima feita de leite, ovos, manteiga, açúcar e chocolate tanto teria agradado que, numa das festas de campanha, teria sido feito o doce para arrecadar fundos. Há outras versões[4] bastante similares a essa sobre a origem do nome do doce: mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na candidatura de Gomes, faziam “negrinhos” que vendiam para ajudar o fundo de campanha; outros diziam que Heloísa Nabuco, de tradicional família carioca que apoiava o brigadeiro, criou um tipo de doce, ligeiramente diferente da versão atual, e o denominou com a patente do candidato preferido. Como as festas dos correligionários e cabos eleitorais eram muito disputadas pela população, estes logo começaram a chamar os amigos para irem comer o “docinho do brigadeiro”. Com o tempo, o nome
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ABERTURA PARA VISITA
ORIGEM DA PRIMEIRA RECEITA
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Tipicamente brasileiro, esse clássico docinho virou mania nas festas de casamento e substitui as sobremesas mais requintadas Foto: Ricardo Correa O brigadeiro deixou de ser apenas um docinho comum quando Juliana Motter sofisticou a receita e abriu uma casa para oferecer mais de 40 tipos da guloseima. Ao entrar na loja Maria Brigadeiro, mal dá para imaginar que tantas opções são produzidas na mesma cozinha, isolada por painéis de vidro. Segundo ela, o brigadeiro é um doce que traz memórias afetivas para todo mundo. E qual é o segredo de tanto sucesso? O chocolate usado na receita! “Um bom chocolate deve derreter na boca, ser crocante, ter brilho e aroma típicos de chocolate. Quanto mais amêndoa de cacau na fórmula, melhor.” “Chocolate não pode queimar. Ao derreter no fogão, leve-o em banho maria até chegar à temperatura média. Para checá-la, encoste nos lábios. Se não queimar, esse é o ponto certo.” “O doce combina com tudo. De frutas secas a castanhas e bebidas alcoólicas. Use a criatividade e ingredientes de boa procedência.”
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PRIMEIRA FABRICA NO BRASIL