Jornal LOL - Dezembro 2014

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Mensal | Ano I | nº 2

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Dezembro 2014

www.lolesmtg.com

Feliz Natal!

E ainda... Disce • Crónica • Curiosidades • Desporto • Bora Sair?


Jornal Mensal - Ano I Dezembro 2014 - nº 2

Redação: Disce - João Palma e Duarte Nery Crónica - Francisca Marques e Leonardo Pereira Curiosidades - Beatriz Conceição e Ana Catarina Alvéola Escola - Madalena Tavares Desporto - Carolina Correia Bora Sair? - Miguel Jerónimo Idiossincrasias - Maria Café Supervisão Redatorial: Luís Salema Programação Visual e Diagramação: Miguel Santana Proprietária: Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes E-mail: geral@lolesmtg.com

O presente documento é uma versão dos textos publicados em www.lolesmtg.com. Este documento pode ser acedido, partilhado, descarregado e impresso, desde que para uso não comercial e mantendo a referência da sua origem e dos autores dos textos

Editorial

Direção: Francisca Marques Miguel Santana

Todos nós temos estado à espera do Toque. E sim, toque com letra maiúscula porque não é um toque qualquer, mas sim, aquele que nos anuncia que estamos oficialmente de férias. Sem dúvida que não podia haver melhor presente que este, após um longo período de trabalho. Esta época é maravilhosa, não só, pela repentina mudança na atitude das pessoas, que estranhamente parecem mais compreensivas, bem dispostas... Há que aproveitar porque parece que a sua bondade tem prazo de validade. Umas duas semanas diria eu... Mas, como eu estava a dizer, também pela presença de um ambiente maravilhoso... Apesar do frio, tudo tem um toque mágico, brilhante, vivo! É quase impossível não dar de caras com o espírito de Natal que se faz sentir em todo o lado: as ruas todas enfeitadas, as pessoas atafulhadas de compras, as músicas, irritantes do meu ponto de vista, típicas desta altura que conseguem ficar no ouvido, contra a nossa vontade! Naturalmente, a equipa do LOL não poderia ficar indiferente à quadra natalícia, por isso, também nos juntámos à festa!


Disce > 3 Crónica > 5 Curiosidades > 9 Escola > 11 Desporto > 15 Bora Sair? > 17 Idiossincrasias > 19

Nem que seja só com o chapeuzinho no nosso bonequinho. Desejamos a todos os nossos leitores um feliz Natal e um próspero Ano Novo e esperemos que gostem do número deste mês. A equipa do LOL

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É Natal!

É Natal, é Natal! Mas será o Natal que estamos a festejar? A união familiar que nos faz sorrir, ou a ganância dos presentes que receber sonhamos? Será que perdemos a verdadeira razão pela qual, neste dia, estranho hábito tínhamos, de à mesa nos sentar apenas com a família para conversar? Era paz e união, serão agora símbolos, de ganância ou de dinheiro a voar? Foram substituídos afetos, por números e símbolos. A máquinas de multibanco nos assemelhamos instinto puro isto se tornou. Problema não de um mas da raça Humana, egoísmo que se acentua. Talvez seja a minha cabeça, que esta ilusão cria. Afirmações minhas. Será que são falsas verdades, ou verdades falsas?

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João Palma


Piódão

Duarte Nery

A infindável crueldade da serra, Cortada por esta pacata aldeia, É notável. Desde sempre que o xisto cá perdura. Que mau conjunto que somos! Criámos esta humanização terrível! Vejo a paisagem e peço que me a tragam ao quarto. Passei horas magníficas sem quebrar a minha visão da incontornável serra. Pondero a razão mas senti-me seguro por momentos. E isso é tudo quanto te posso pedir.

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I need a catálogo

Francisca Marques

Olá a todos! Antes de mais, gostaria de desejar-vos um feliz Natal! E, antes que pensem que eu estou a ficar maluca, deixem-me convidar-vos a fazer uma breve reflexão: não terá já esta época começado em meados de setembro? Ora, consumidor que é consumidor começa a fazer as suas compras natalícias nesse mês. Acaba-se a praia, pousa-se as chinelas e... lá estão as grandes marcas a bombardear-nos constantemente com anúncios muito aliciantes que quase como por magia nos levam a comprar os seus produtos! Mas isto está a assustar-me. Esta “epidemia” está a começar a atingir proporções assustadoras e a afetar os mais vulneráveis. No início, era tudo mais tranquilo. O senhor comprava aquele relógio magnífico, que por acaso aparecera num anúncio no intervalo de um jogo de futebol, para a sua mulher, e esta, por sua vez, estava tentada a oferecer-lhe aqueles sapatos de que ele tanto gostava... Pronto, tudo bem, só os adultos eram atingidos por esta malícia. Agora, as pobres criancinhas, queridas e inocentes, estão cada vez mais a serem “sugadas” para o mundo do consumismo! Já não bastavam os anúncios irritantes que passavam na televisão, enquanto estávamos a ver alguma série crucial para a nossa sobrevivência. Não! Agora, as lojas de brinquedos têm catálo-

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gos exclusivos! Que cada vez são mais indispensáveis. Eu falo por experiência própria: os meus irmãos tornaram-se “catálogo-dependentes”. Até na rádio disseram que já não era preciso escrever a carta ao Pai Natal! Bastava simplesmente circundar o brinquedo que se queria, adivinhem lá onde? No catálogo. Isto é grave! Quem nos salva desta maldição???? Por falar em catálogos... Onde será que eu pus o meu?...

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Temporariamente felizes

Leonardo Pereira

O Natal. Para muitos de nós, o Natal é aquela época em que estamos reunidos com os parentes que vieram de longe, onde comemos o bacalhau com grelos ou couve portuguesa, feito pela mãe, na consoada, ou então os doces de Natal, feitos pela avó, como a aletria e as filhós de Natal. Todavia, para a a maioria, é aquele período onde recebemos aquele iPhone que tanto queríamos, aquele jogo para a Playstation, ou o novo smartwatch da Apple que ainda não saiu em Portugal mas que vai sair nesta época. Isto no caso dos rapazes. No caso das raparigas, é mais aquele colar que viram na loja, ou aquele casaco, ou os sapatos… Porém, para alguns, o Natal é sinónimo de férias e de um período sem testes para estudar ou trabalhos para fazer. Por falar em férias, julgo que toda a gente está ansiosa por elas, certo? Quem é que não está ansioso de poder ficar em casa a jogar e a ver te-

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levisão ou ficar horas no computador? Penso que toda a gente está ansiosa. Sem matérias para estudar, sem trabalhos para fazer, serão duas semanas merecidas de descanso e irá ser um momento em que seremos “temporariamente felizes”, como disse um amigo meu. Mas julgo que o melhor era deixarmo-nos de palavreados e passarmos ao seu verdadeiro valor. Eu penso que o Natal tem um valor “especial”. Porém, esse valor é muito diferente de pessoa para pessoa, de região para região, de país para país… Para uns, tem um maior valor sentimental, para outros material. Hoje em dia, nós damos maior importância ao sentimental do que ao material, ao contrário dos miúdos mais pequenos, que dão mais valor ao material. No entanto, todos nós já demos maior valor ao material, quando éramos mais pequenos, na idade em que parávamos à frente da montra de uma loja ou na secção dos brinquedos de um supermercado e pedíamos aos nossos pais aquele carro ou a boneca para o “Pai Natal” trazer à meia–noite do dia de Natal. Mas a verdade é que, quando crescemos, apercebemo–nos do seu verídico valor, que é a alegria e o contentamento de termos a família reunida, a fraternidade e o bom humor, bem sentido nesta época, em que todos procuramos ser, por uns dias, de alguma forma, temporariamente felizes.

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Sabias que...? Ana Catarina Alvéola e Beatriz Conceição

O Natal está a chegar e é uma das datas mais importantes do calendário! Mas será que sabes tudo sobre a época mais mágica do ano? Associada ao Natal está a mágica personagem do Pai Natal. Sabias que a figura do Pai Natal é uma homenagem ao bispo católico São Nicolau, que presenteava crianças pobres no século IV? Já que a sua função é distribuir presentes, sabias que a Estátua da Liberdade foi um presente de Natal oferecido pela França aos Estados Unidos? De certeza que todos os anos penduras na tua árvore de Natal estrelas, fitas e as típicas bolas natalícias, mas sabias que estas surgiram para substituir os enfeites mais antigos das árvores, como maçãs e pedras, que eram amarradas nos pinheiros? Sabias também que a estrela que todos temos por hábito colocar no topo da árvore sim-

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boliza, na verdade, a proteção divina? Como sabes, é bastante comum a elaboração de uma lista, onde escrevemos o que desejamos para o nosso Natal. Sabias que o desejo mais pedido é um ter um “White Christmas”? Ou seja, o desejo mais pedido no Mundo é que neve no dia de Natal. As tradições de Natal variam também de país para país. Por exemplo, nos Estados Unidos, uma das maiores tradições de Natal são as “Gingerbread Houses”, casinhas feitas de biscoito de gengibre. Já em Portugal, uma das maiores tradições são os famosos bolos Rei e Rainha. Agora que já sabes mais sobre o Natal, podes partilhar estes factos engraçados com a tua família à mesa de jantar, enquanto comem o típico peru, que foi servido pela primeira vez como prato principal da ceia, em 1621, durante o dia de Ação de Graças, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos.

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Es co la Dia do Diploma Tavares Madalena

Como sabem, ter boas notas não é uma tarefa fácil. Ter boas notas é muito mais do que estudar apenas com um dia de antecedência. Essa árdua tarefa é feita com vários componentes. Os livros passam a ser os nossos melhores amigos; muitos são os dias passados a estudar, muitas são

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as coisas que gostávamos de fazer, e por vezes, abdicamos delas por causa dos testes... Enfim, muitos sacrifícios. Mas o melhor de tudo é que estes são todos recompensados e reconhecidos, tanto pelos nossos familiares e amigos, como pela nossa escola! Durante o 1.º período escolar, foram dedicados dois dias pre-


cisamente para isso. Os dias da entrega do diploma. Nesses dois dias, os alunos de mérito e de excelência foram homenageados pelo seu trabalho referente ao ano letivo anterior. O dia do diploma para o ensino secundário realizou-se a 25 de setembro, no polivalente da Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes. Foram homenageados cerca de 200 alunos. Na mesa de entrega dos diplomas, esta-

vam presentes o presidente da comissão administrativa provisória do agrupamento, o professor Telmo Soares; o presidente do conselho geral transitório, Luís Salema; o delegado regional de educação, Dr. Alberto Almeida e uma das vereadoras da Câmara Municipal, Dra. Ana Figueiredo. Houve também alunos e alunas que cantaram, tocaram violino, piano e guitarra. Ah! É cla-

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ro que os mais novos também não poderiam ser esquecidos. Também merecemos ser homenageados! O dia do diploma dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico foi a 2 de dezembro, também no polivalente da Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, e foram homenageados cerca de 270 alunos. Por sua vez, na mesa de entrega estavam presentes o presidente da comissão administrativa provisória, professor Telmo Soares; o presidente do conselho geral transitório, Luís Salema; a presidente da Associação de Pais da Escola Professor José Buisel, Sara Marques; o delegado regional de educação, Dr. Alberto Almeida, uma das vereadoras da Câmara Municipal, Dra. Ana Figueiredo e ainda a presidente da Câmara Municipal, Dra. Isilda Gomes. Alguns membros do LOL também foram homenageados nestas cerimónias. Foi um orgulho para nós. Como responsáveis pelo jornal, incentivamos os nossos leitores a esforçarem-se para que no próximo ano, sejam vocês a ser homenageados e a sentirem-se orgulhosos e felizes pelo vosso trabalho.

Faz o scan deste código para poderes ver a reportagem ou a fotogaleria do Dia do Diploma!

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Situações que acontecem a quem pratica desporto

Carolina Correia

Após integrar uma equipa desportiva, todo e qualquer atleta se encontra em situações nunca antes vividas. As lesões, as indecisões, as derrotas, as vitórias, a competição e o espírito de equipa são exemplos de experiências passadas por desportistas. Posso afirmar, sem margem de dúvidas, que não há orgulho maior do que vencer um campeonato. Tornar-se campeão é ver o valor do esforço de uma época, é sentir que cada treino valeu a pena, é ser congratulado pelo trabalho árduo, é tudo isto e muito mais. É difícil colocar, em palavras, sentimentos que só sente quem joga. Durante a entrega nos treinos ou nas competições, pela exigência elevada que colocamos em nós mesmos, pode acontecer algo inevitável. Uma lesão. A parte mais dolorosa não são as dores físicas, mas sim o facto de ter de ficar sem jogar. Ver a equipa a trabalhar, enquanto tu estás a assistir de fora. Crescem a impaciência e a ansiedade. Mas isto também só conhece quem pratica. Por todos estes motivos, e muitos mais, devemos praticar desporto. Não há nada melhor para nos fazer crescer. É um passaporte para o nosso interior, no qual podemos ser nós mesmos. Para próximas edições, espero poder contar com o testemunho de atletas do desporto escolar, pois a nossa escola tem influenciado continuamente os jovens a praticar diversas modalidades, entre elas o voleibol e o ténis de mesa.

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Sa ir?

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Miguel Jerónimo

Cinema a dois olhos

José e Pilar, dirigido por Miguel Gonçalves Mendes, é uma coprodução entre Portugal, Espanha e Brasil, que documenta e regista dois anos da relação afetiva e profissional de José Saramago e Pilar del Río. Sendo que o realizador disponibilizou a sua filmografia integral na internet, José e Pilar está acessível a todas as pessoas que se interessarem. A fita acompanha o decurso da conceção da obra saramaguiana A Viagem Do Elefante, que foi suspensa pelo estado de saúde do autor. Nem este abatimento conseguiu suprimir a determinação e obstinação de Saramago em ultimar o livro: cada homem tem os seus comprometimentos: a diferença está na forma como cada um os encara. José e Pilar fotografa o caos e a literal babel em que a vida de Saramago estava submersa – as conferências, os congressos, as preleções, as constantes viagens, os cavaqueios, os livros, as bibliotecas, as casas, as convicções.

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Literatura Markus Zusak pega na Segunda Guerra Mundial e empreende o impensável: descrever a felicidade presente nos interlúdios da guerra. A Rapariga que Roubava Livros é um romance narrado pela Morte, que surge personificada como uma entidade altiva que revela sentimentalismos. A Morte autonomeia-se a melhor serva de Adolf Hitler, embora se sinta sobrecarregada de trabalho: transferir almas não é tarefa fácil. Nos entrementes da Segunda Guerra Mundial, cruza-se com um caso único: uma rapariga que vê nas palavras a força motriz da vida. À medida que as bombas explodiam, o meu coração assustava-se. Temia perder as personagens, como se de família se tratasse. Markus Zusak escreve com talento. O estilo da sua escrita é notavelmente poético, radioso e inovador, no sentido em que a estrutura que o livro apresenta é pouco usual. A Rapariga que Roubava Livros transmite uma lição discutível e controversa. As palavras são capazes de instigar e impulsionar discórdias graves. Por outro lado, revolucionaram positivamente a comunicação inter-humana. Quando estas duas realidades colidem, qual é o resultado? «Odiei as palavras e amei-as, e espero tê-las apreendido corretamente.»

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s sin cr as ia ios

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Qual é o teu filme favorito de Natal?

Maria Café Dr. Seuss escreveu, numa das suas mais icónicas obras “Como Grinch Roubou O Natal”, o seguinte: “Talvez o Natal não venha de uma loja. Talvez o Natal signifique um pouco mais”. Para o Fábio Duarte (12.ºK) e para a Cristiana Correia (11.º I), Grinch é, ironicamente, o arquétipo do espírito natalício. Talvez sejam os penteados caricatos dos Quem, ou até a rudeza cómica do próprio Grinch, mas o que é facto é que, quando questionados sobre qual o seu filme favorito de Natal, estes dois alunos não hesitaram em escolher este clássico do Dr. Seuss. Já para a Carolina Prodan (12.ºM), “Charlie e a Fábrica de Chocolate”, de Tim Burton, é o filme que escolhe ver todos os natais. Acompanhada ou não, debaixo de uma avalanche de cobertores, com uma caneca a escaldar na mão direita e o comando na esquerda, sempre que o frio aperta a Carolina não resiste à fantástica fábrica de doces de Willy Wonka, que lhe faz crescer na boca uma vontade infinita de provar os chocolates que se transformam em passarinhos e a pastilha mágica que sabe a rosbife. Mariana Araújo (12.ºH) reconhece Tim Burton também como o realizador perfeito para esta época do ano. “O Estranho Mundo de Jack” é, segundo ela, de entre os filmes de que mais gosta, “O único com uma temática natalícia...”. Para a Joana Gonçalves (12.ºI), o clássico “Polar Express” é uma tradição de criança. Todos os Natais, a Joana enternece-se em frente ao televisor e acompanha a maravilhosa viagem das crianças até ao Polo Norte, nesta que é a primeira captura de filme totalmente digitalizada. O Filipe Fechado (11.ºO) escolhe “Elf - O Falso Duende”, “Bad Santa - O Anti-Pai Natal” e “Sozinho


em Casa” como os seus filmes favoritos de Natal. O Rodrigo Rodrigues (12.ºB) partilha da opinião do Filipe e diz que o “Sozinho em Casa” é o filme que vê todos os Natais. “Padrinhos de Tóquio”, para os amantes da animação japonesa, é, segundo Duarte Nery (11.ºJ), um must-see. Mas como o Natal entusiasma toda a gente, independentemente da idade ou profissão, alguns professores tiveram também voto na matéria. Esta lista de filmes para ver em frente à lareira contou com a opinião da professora Estela Vieira, que elegeu “O Amor Acontece” como um dos seus filmes favoritos de Natal, para ver e rever. “Os Fantasmas de Scrooge”, inspirado no livro de Charles Dickens, é o filme de eleição da professora Lurdes Segurado. Já o professor Luís Salema escolheu, ao acaso, aquele que é, curiosamente, também para mim, “O” filme de Natal. “Do Céu Caiu Uma Estrela”, um clássico ainda a preto e branco, é outro filme natalício obrigatório, que nos ensina muito e nos pode marcar para sempre. Para quem sente um fascínio pelos filmes mais antigos, esta é, sem dúvida, a escolha certa. De uma forma ou de outra, todos estes filmes são adorados pela sua individualidade, pelo facto de nos fazerem vê-los uma e outra vez, todos os anos, e por nos trazerem um sentimento de aconchego, de amizade, de familiaridade, de Natal. Quer sejas um Grinch e odeies esta época festiva, quer sejas um Jack e fiques louco pelas luzes, pelas prendas e pela neve que cai lá fora, desafia-te a ver um, dois, ou todos, se não tiveres planos e se o tempo estiver muito mau, os filmes que os teus colegas e professores sugeriram. Quem sabe não chegas até a criar a tua própria tradição cinematográfica de Natal? Pode ser que para o ano amplies a tua própria lista de filmes. Dr. Seuss escreveu “Talvez o Natal não venha de uma loja. Talvez o Natal signifique um pouco mais”. E é verdade que o Natal pode não vir de uma loja, mas há algo muito parecido que pode ser descoberto dentro de uma caixa de DVD.

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