LONA Especial Mostra de Profissões - Edição 1003

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LONA Edição 1003 | Especial – Mostra de Profissões 2018

#JornalismoUP

Mostra de Profissões 2018: aqui você vai saber tudo sobre o curso de jornalismo


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Editorial

LONA - Edição 1003

O jornalismo é conhecido por ter o poder de mudar a sociedade, mas para isso se vê constantemente com a missão de mudar a si. Desde o início, o jornal impresso tinha que se reinventar no dia a dia para acompanhar o leitor e mantê-lo informado, sem parecer ultrapassado. Ainda hoje, o jornalismo se vê de frente com o mesmo problema: ser um novo jornalismo a cada instante. A profissão é muito importante para a população se manter informada; a forma como o jornalismo atinge as pessoas deve ser uma das principais questões a serem pensadas no momento em que vivemos. Para os produtores, os jornalistas, e o público estabelecerem um relacionamento sólido, é preciso ter uma boa ligação sobre algo que eles têm em comum. Esse “algo em comum” é a tecnologia. A profissão está se adaptando ao mundo tecnológico porque as pessoas hoje em dia recebem as informações de maneira mais rápida pela internet. Ou seja, o jornalismo está entrando cada vez mais no meio digital, porém, ele não deixou de existir nos outros meios, e, sim, encontrou uma forma de caminhar lado a lado com o mundo virtual. É possível ver que o jornalismo está realmente se adaptando ao meio tecnológico quando percebemos a existência dos veículos dentro

LONA

EXPEDIENTE

das plataformas como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube. Por meio das redes sociais, eles buscam ampliar seu engajamento e explorar o universo da web de maneira a contribuir com a produção e distribuição de conteúdo, sem perder a sua essência. Nesse processo, o curso de Jornalismo da Universidade Positivo foca não só nos meios convencionais, ele busca estar dentro dessa adaptação, como fazendo transmissões ao vivo de entrevistas, apresentação de programas, reportagens especiais, programas de rádio, todas dentro das redes sociais do curso. A Rede Teia é a “redação”, para a qual os alunos trazem suas pautas e ideias, para serem transformadas em produtos que alimentarão o Lona, a Entrelinha (revista), TelaUN (telejornal) e o Jornal da Teia (radiojornal), além, é claro, do próprio portal de notícias da Rede Teia. Esta edição especial da Mostra de Profissões UP 2018 será um guia para o futuro aluno. Ela vai apresentar as unidades da Universidade Positivo, o reconhecimento do curso de Jornalismo, os formados, os calouros, os professores, as parcerias, a coordenadora do curso, a Escola de Comunicação e Design e, é claro, o que faz um jornalista.

Presidência da Divisão de Ensino do Grupo Positivo Paulo Cunha

Reitoria José Pio Martins

Pró-reitoria Acadêmica Carlos Longo

Direção da Área de Ciências Sociais e Humanas Aplicadas Roberto Di Benedetto Coordenação de Jornalismo e Fotografia Maria Zaclis Veiga Ferreira

Professores-orientadores Hendryo André Katia Brembatti Editores-chefes Lucas Vasconcelos Fernanda Scholze Redação Lucas Vasconcelos Fernanda Scholze Marcella Stelle

Produções audiovisuais Gabriela de Lara Ítalo Sasso Realidade aumentada Carlos Marciano Gabrielly Domingues

O lona é o jornal-laboratório do curso de Jornalismo da Universidade Positivo. O veículo integra a Rede Teia de Jornalismo.

Tiragem: 1 mil

Acompanhe o curso de jornalismo pelas redes sociais. Caso tenha dúvidas sobre o curso, entre em contato.

www.redeteia.com

facebook.com/RedeTeia youtube.com/TelaUN1 www.mixcloud.com/RedeTeia/ jornalismo@up.edu.br

Em 2017, chegamos à edição número mil do Lona. E continuamos comemorando!

Ana Clara Faria

“Mil gols, mil gols, mil gols...”

Esta edição do Lona traz uma novidade! Unimos impresso e audiovisual em um único produto. Isso é possível por meio da Realidade Aumentada (RA), um recurso que permite, com auxílio do celular ou tablet, projetar conteúdos complementares, como vídeos e imagens 3D, em ambientes reais. Por isso, antes de começar a leitura, pegue o seu celular ou tablet (Sistema Android) e faça o download do aplicativo de leitura, que está disponível no site da Rede Teia. Durante o processo, você deve ativar a instalação de aplicativos de fontes desconhecidas no menu de configuraçao do aparelho. Após o download, quando encontrar o ícone de RA na edição (acima), abra o aplicativo, aponte a câmera do dispositivo para a imagem com o ícone e aproveite os conteúdos especiais que preparamos para esta edição. Boa leitura!


Curitiba, 1° de agosto de 2018

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SUMÁRIO

Parcerias

04 Coordenadora conta novidades da nova sede do curso

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Universidade Positivo – sedes e números

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Conheça os professores do curso de Jornalismo

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Calouros contam impressões sobre primeiro semestre letivo

05 O que faz um jornalista?

O curso de Jornalismo da UP busca nas parcerias com os mais diversos meios de cominicação a possibilidade de que o aluno se desenvolva profissionalmente e, ao mesmo tempo, monte um bom portfólio. Conheça algumas dessas parcerias.

Profissão se reconfigura

07 Santos Andrade, a nova

casa do curso de jornalismo

10 Alunos de Jornalismo da UP

são reconhecidos em premições

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No projeto Geração Futura os alunos podem colocar em prática aquilo que aprendem nas aulas de audiovisual, produzindo reportagens de vídeo para serem exibidas no Canal Futura

Onde estão alguns de nossos egressos?

Todos os anos, no Festival de Curitiba, os alunos fazem a cobertura das peças de teatro. É a primeira experiência de campo dos calouros. Os melhores textos são publicados na Gazeta do Povo

#JornalismoUP na cerimônia de entrega do 22° Prêmio Sangue Novo. Trabalho em sala reconhecido por profissionais do Estado e de outras regiões do país (p. 10)

Na parceria com as rádios É-Paraná, Evangelizar, BandNews e RB2 os alunos produzem reportagens para serem transmitidas durante a programação de cada emissora


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LONA - Edição 1003

Foto: Luciana Vassoler

CHÁ COM A ZACLIS

Com a internet, a responsabilidade da profissão aumenta, defende coordenadora Olá pessoal, tudo bem? Espero que sim! Começa aqui o Chá com a Zaclis especial Mostra de Profissões. Graduada em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), especialista em Jornalismo e Ensino Superior pela Univali, mestre em Multimeios pela Universidade de Campina (Unicamp), doutora em Ciências da Informação - Jornalismo pela Universidade Fernando Pessoa, autora do livro Telejornalismo e Violência Social - a construção de uma imagem e do álbum Visões de Ponta Grossa - 25 anos do Mosteiro da Ressurreição e coordenadora dos cursos de Fotografia e de Jornalis-

mo da Universidade Positivo. Sim, estamos falando dela, Maria Zaclis Veiga, nossa queridíssima Zazá! No início do curso de Jornalismo na UP, há 19 anos, ela já estava aqui, como professora da disciplina de Fotojornalismo, função que desempenha até hoje e que apaixona qualquer aluno no universo do preto e branco, do punctum e da regra dos terços. Sim, depois da aula dela nem sua selfie para o Instagram será a mesma. Professora, como avalia as mudanças no jornalismo com a ascensão da internet? Costumo dizer que a única coisa que jamais mudará no jornalismo

é a apuração, e, sem dúvida, esse é o grande diferencial do profissional formado em jornalismo do “influenciador”, do “formador de opinião” da internet. Com a ascensão da internet ficou mais rápido e fácil para o leitor aceitar a informação e isso me impressiona, pois ele não sabe diferenciar o que é informação e o que não é. Torna-se nossa função, a missão do jornalista, ter responsabilidade com a forma de transmiti-la e esse diferencial conquistamos em uma graduação. Em 2018 o nosso curso mudou de sede (fomos para a Santos Andrade) e houve mudanças na grade curricular. Quais novida-

des ela trouxe para o curso? Ela é mais integrada e contemporânea, foca no jornalista que deve ser multifacetado. A mudança de sede traz ainda uma integração com outros cursos: Design e Publicidade. Estamos no Centro, o que possibilita que o aluno fique mais próximo das notícias. O que os novos calouros podemque esperar do nosso curso? Um curso dinâmico, prático, envolvido desde o primeiro ano com a rotina do profissional. O nosso Chá com a Zaclis fica por aqui!. Um beijo bem grande e até o próximo encontro. Tchau!


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PROFISSIONAL

O que faz um

jornalista? O jornalista é um profissional a serviço da informação, um contador de histórias reais. É responsável por fazer um recorte da realidade e apresenta-lá ao mundo, buscando sempre a versão mais precisa dos fatos. O trabalho desse profissional vai além de apenas escrever: ele apura e checa informações, vai atrás de fontes, analisa dados com um olhar e senso críticos, enxergando possíveis pautas. Atua em televisões, rádios, revistas, jornais, em meios digitais e em instituições. Para o professor do curso de Jornalismo Felipe Harmata, o fato de as pessoas opinarem com relativa facilidade pela internet só reforça a relevância do jornalismo para a democracia: “O jornalista é fundamental porque tem o compromisso fundamental com a vericidade dos fatos. Ele checa antes de publicar qualquer informação e tem a obrigação de ouvir todos os lados envolvidos em uma história”. No dia a dia, um jornalista realiza entrevistas, produz pautas, cobre grandes eventos e acontecimentos além de editar fotos e vídeos. Nesses processos, ele seleciona o mais importante que deve ser levado ao público. O profissional atua com diversos temas: política, educação, saúde, economia, esporte, tecnologia, moda e cultura. “O jornalismo é, sem dúvidas, uma das profissões mais fascinantes. Em-

bora as pessoas conheçam mais as áreas tradicionais da profissão, o jornalismo se reconfigura de uma maneira muito dinâmica e prova a cada dia sua relevância. A sociedade precisa cada vez mais de bons jornalistas”, explica o professor Hendryo André.

Fotos: Lucas Vasconcelos

Além das áreas tradicionais

A professora Ana Paula Mira afirma que é possível trabalhar com comunicação interna e em assessoria de imprensa de empresas, organizações e até de pessoas, como famosos, atletas e políticos. “Assessoria de imprensa, hoje, não é apenas fazer o elo entre cliente e imprensa. Assessoria é uma área estratégica da empresa para que seu trabalho seja conhecido e tenha impacto na sociedade”, diz. Esse profissional deve ter vontade de aprender e um senso crítico, carregando consigo a ética e a busca pela versão que mais se aproxima da verdade. Também deve estar ciente que ele irá exercer o papel de um tradutor para a sociedade, pois ele leva ao seu público as informações que obtém de maneira simples, com uma linguagem que todos consigam compreender o acontecimento. O jornalista se torna, de certa forma, uma ferramenta para o estabelecimento da democracia dia após dia ao informar para o cidadão o que acontece no país e no mundo.

Passe o celular na imagem acima e conheça o curso de Jornalismo da Universidade Positivo. Em caso de dúvidas, veja explicação na página 2


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INFRAESTRUTURA

Universidade Positivo: sedes A Universidade Positivo teve origem nas Faculdades Positivo, em 1988, com cinco cursos de graduação, dois cursos de especialização e um de mestrado interinstitucional na área de Administração. Em 1998, as Faculdades Positivo foram transformadas no Centro Universitário Positivo (UnicenP), passando a oferecer 18 cursos de graduação. E no ano de 2000, a Instituição transferiu seu campus para o bairro Campo Comprido (Ecoville), em Curitiba. Em 2008, o Ministério da Educação autorizou a transformação do Centro Universitário Positivo (UnicenP) em universidade. Hoje, a Universidade Positivo conta com uma área de 424,8 mil m² e oferece 57

cursos de graduação, sendo 31 cursos de bacharelados e licenciaturas e 26 cursos superiores de Tecnologia, três doutorados, quatro programas de mestrado, dezenas de programas de especialização e MBAs e diversos cursos de educação continuada e programas de extensão. A infraestrutura da sede da Universidade Positivo é completa, com sete blocos didáticos, seis auditórios, com capacidade total para 1,7 mil pessoas, três praças de alimentação, 11 estacionamentos, 193 laboratórios de ensino nas áreas de Ciências Biológicas, Exatas, Tecnológicas, Humanas e Sociais Aplicadas, Teatro Positivo, Clínicas de Fisioterapia, Odontologia e Psicologia, Biblioteca.

Campus Ecoville: Universidade Positivo oferece 57 cursos de graduação

Outras unidades da UP Mercês

Santos Andrade

Inaugurado em 2015, o espaço incorpora a tradição da antiga Escola Vicentina Técnica de Enfermagem Catarina Labouré, do Hospital Nossa Senhora das Graças. Tem área de 2,9 mil metros quadrados

Localizado ao lado do Teatro Guaíra, possui muitos estacionamentos e diversas linhas de ônibus ao seu redor e ainda conta com a proximidade de áreas de alimentação e do comércio do Centro (saiba mais na página ao lado)

Praça Osório

Hauer

A unidade começou a funcionar em 2015. O prédio fica no Centro de e tem mais de 30 salas de aula, além de laboratórios, biblioteca e salas multiuso, em um espaço de mais 7,5 mil metros quadrados

Conta com cursos superiores nas áreas de Gestão e Negócios, Tecnologia da Informação e Estética. Fica localizada na região central do bairro, ao lado do terminal do Hauer

Ângelo Sampaio

Cidade Industrial

É a mais antiga do Centro Tecnológico Positivo. Fica no bairro do Batel. Oferta cursos da área de Gestão e Negócios, Tecnologia da Informação e Aviação

A unidade CIC oferta cursos na área de Tecnologia da Informação (TI) e de Negócios


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ÁREA CENTRAL

Santos Andrade,

a nova casa do curso de Jornalismo Em 2018 o curso de jornalismo da Universidade Positivo iniciou a mudança para o campus da Santos Andrade. Localizada na Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba, a sede conta com estúdios de TV, rádio, fotografia e uma rede de jornalismo integrada com os cursos de Publicidade e Propaganda, Design e Fotografia, o que proporciona uma maior experiência de como será o mercado de trabalho. Os estúdios possuem equipamentos novos e uma estrutura adequada para a formação dos alunos. Com a nova localização, os estudantes de jornalismo podem vivenciar o jornalismo no Centro da cidade, no qual há uma maior movimentação de pessoas e é lá onde acontecem manifestações, entre outros eventos. Assim, o aluno se depara com o factual na porta da universidade. Ficou curioso? Basta escanear a imagem à direita para ter acesso a um vídeo produzido pelos alunos Gabriela de Lara e Ítalo Sasso, com mais informações sobre o campus, entrevista com a coordenadora e a opinião dos calouros de 2018!

A equipe do Lona fez uma visita especial na sede Santos Andrade. Passe o celular na imagem acima e conheça um pouquinho da nova sede. Em caso de dúvidas, veja explicação na página 2

A escolha do curso universitário é uma decisão que deve ser pensada com muito cuidado. Agende uma visita guiada pela nova sede. Basta enviar um e-mail com o título Visita guiada

jornalismo@up.edu.br

Fotos: André Luiz Moraes


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Luiz Witiuk

TRABALHO EM EQUIPE

Professores

O curso de Jornalismo conta com um time de excelentes profissionais, com ampla formação e reconhecimento no mercado. Alguns deles não apenas trabalham na universidade, como exercem a profissão, trazendo as experiências diárias para as aulas. Os professores dão o suporte necessário e propõem atividades que vão além da teoria. Buscam ainda exigir que os estudantes conheçam novas realidades, pois como um jornalista vai noticiar fatos sem conhecer a realidade em que está inserido? Conheça a equipe.

Zaclis Veiga

Coordenadora do curso. Professora de Fotojornalismo. Confira o currículo completo no Chá com a Zaclis (p. 04)

Estudou Filosofia na Universidade de Passo Fundo (1973). Graduado em Jornalismo na UFPR (1993) e com mestrado em Comunicação e Linguagem na UTP (2007). É professor na UP desde 2000. Atua nas disciplinas Radiojornalismo, Projetos em radiojornalismo, Práticas Narrativas em Rádio e Jornalismo, Ética e Democracia. “O jornalismo é importante, porque a informação jornalística é fundamental para construir a cidadania e preservar a democracia na sociedade”.

Rosiane Correia de Freitas

Formada em Jornalismo pela UFPR (2001). É professora da UP desde 2011. Ministra as disciplinas Jornalismo de Dados, Curadoria de Conteúdo, Jornalismo Multiplataforma e Redação Jornalística I. É jornalista freelancer, realiza pesquisas e reportagens para diversos veículos, como o Livre.jor, a Veja etc. “O jornalismo é essencial para a manutenção da democracia, uma vez que o exercício da cidadania só é pleno quando as pessoas estão bem informadas”.

Felipe Harmata

Graduado em Jornalismo na UP (2005). É professor universitário há onze anos e trabalha na UP desde 2012. Atua nas disciplinas Fundamentos do Jornalismo, Redação Jornalística e Cinema Documentário. Também é professor dos cursos de Publicidade e Propaganda e Design. É coordenador dos cursos de Pós-Graduação em Mídias Digitais e Assessoria, Gestão de Comunicação e Marketing. Faz doutorado em Portugal, na Universidade Fernando Pessoa e é jornalista da Rádio BandNews FM. “O jornalismo ficou mais importante com a quantidade de boatos e fake news que ganharam espaço na internet. É ele que garante a checagem, a precisão na informação e instiga o debate público”.

Katia Brembatti

Graduada em Jornalismo na Universidade Estadual de Ponta Grossa (2001). É mestranda em Gestão Ambiental pela Universidade Positivo e professora na instituição desde 2013 nas disciplinas de Apuração e Reportagem, Comunicação Corporativa e Crítica do Jornalismo. É repórter da Gazeta do Povo desde 2004. Venceu prêmios importantes de jornalismo, como a série de reportagens Diários Secretos. “Jornalismo é a forma mais legal de mudar o mundo. A informação transforma realidades todos os dias, mesmo que muitas pessoas não percebam isso. E o curso de jornalismo é a forma de aprender o jeito mais interessante de melhorar a vida em sociedade”.

Emerson Castro

Graduado em Jornalismo na Universidade Federal do Paraná (1986). Fez mestrado na UFPR em História. Leciona na Universidade Positivo desde 2007 nas disciplinas Jornalismo e Contexto Histórico, Trabalho de Conclusão de Curso, Desenvolvimento e Gestão de Produtos Jornalísticos e Assessoria de Imprensa. Também dá aula no curso de Fotografia, com a disciplina de Leitura e Produção de Textos. “Entendo que o Jornalismo é importante porque atua no esclarecimento, debate e informação, principalmente das questões socioeconômicas e culturais da vida em sociedade e isso é fundamental para todas as pessoas”.


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Ana Paula Mira

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Marcos Dias de Araujo

Graduada em Jornalismo na UFPR (1998). Trabalha como professora na UP desde 2007 nas disciplinas Narrativas criativas e Jornalismo e linguagem. Trabalha com consultoria em língua portuguesa na Toda Letra. “O jornalismo faz com que sejamos críticos e que questionemos nossas crenças todos os dias. Informação é fundamental para que uma sociedade se desenvolva”.

Formado em História e mestre em História do Brasil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Trabalha na UP desde 2000 e ministra a disciplina Geopolítica. É também professor do curso de Relações Internacionais. “O jornalismo serve para formar massa crítica de questionadores e debatedores dos grandes temas das sociedades contemporâneas”.

Hendryo André

Graduado na UP (2009), doutorando em Jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina, primeiro programa de pós-graduação com ênfase na área na América Latina. Mestre em Comunicação e Sociedade pela UFPR (2012). Vice-coordenador da Intercom Jr, principal iniciativa de pesquisa em Jornalismo do Brasil na graduação. Ministra as disciplinas Produção Gráfica e Editorial, Teorias do Jornalismo, Jornalismo Esportivo e Trabalho de Conclusão de Curso. “O jornalismo tem um pouco de arte, de literatura e de ciência... É, ao mesmo tempo, tudo isso e nada disso. Alguns acham que nisso está sua fraqueza. Acho que é exatamente nisso que está a força”.

Fábio Muniz

Fez parte da primeira turma a se formar no curso de Jornalismo da UP (2002). Trabalha como professor na instituição desde 2010 na disciplina Fotografia. Presta serviço também para algumas empresas na área de eventos e editorial como fotografo freelancer. “O jornalismo é uma importante ferramenta de comunicação e educação, que ajuda a informar e formar a opinião das pessoas na sociedade”.

Sandra Nodari

Filipe Bordinhão

Graduada na Universidade Estadual de Ponta Grossa (1996). Desde 2011 leciona na UP nas disciplinas Telejornalismo e a Práticas do audiovisual contemporâneo. Faz trabalhos em documentários, produzindo roteiros. “O jornalismo é importante porque ainda é uma das instituições que dá voz à democracia, e a gente tem liberdade para dar conta de apresentar algumas soluções, discussões, exemplos e denúncias de coisas que funcionam e não funcionam no Brasil”.

Nicole Chagas Lima

Formada em Arquitetura e Urbanismo na UFPR (2004). Trabalha na UP desde 2012. É professora de História da arte no curso de Jornalismo. Dá aula de Fotografia autoral, Cultura visual e Pesquisa em fotografia no curso de Fotografia. Também é professora de História da arte e Estética da comunicação no curso de Publicidade e Propaganda. “O jornalismo é importante no sentido de ser uma espécie de filtro, ou um canal de comunicação que acessa vários mundos e os torna públicos. O jornalismo também tem um papel regulador na sociedade. Sem ele, as pessoas não teriam receio de certas práticas, já que ninguém ficaria sabendo”.

Formado em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal de Santa Maria (2011). Trabalha na Universidade Positivo desde 2015, e ministra no curso a disciplina Pesquisa em Jornalismo. É professor também no curso de Publicidade e Propaganda. “O jornalismo é fundamental para que as pessoas tenham acesso à informação e à verdade sobre os fatos. Ele cumpre um papel social que contribui para manter a democracia na sociedade”.

Eliane Basílio

Formada em Ciências Sociais pela PUC-PR. Fez mestrado em Educação na UFPR. Dá aula na UP desde 2002. Atua nas disciplinas Teoria política e Mídia, gênero e etnia. Trabalha também no curso de Enfermagem, com aulas na disciplina de Saúde e sociedade. “O trabalho do jornalista é essencial para a sociedade. Além de mediar as informações de diversas áreas que seriam de difícil acesso para o público não-especialista, o bom jornalismo deve incomodar os poderosos e dar esperanças aos oprimidos, denunciando as injustiças. É preciso pensar na profissão pelo viés da utopia, criar novas possibilidades e alternativas para tornar o mundo menos desigual”.


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RECONHECIMENTO

Trabalhos premiados no Sangue Novo e na Expocom Todos os anos, estudantes do curso de Jornalismo da UP são reconhecidos pelos trabalhos produzido. O Prêmio Sangue Novo no Jornalismo Paranaense é organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (SindijorPR). A ação busca a valorização dos trabalhos dos estudantes de jornalismo, orientados por professores e apoiados pelas instituições de ensino. Em 2018, aconteceu o 22º Prêmio Sangue Novo de Jornalismo Paranaense, e o curso de Jornalismo da UP concorreu em 15 das 23 categorias (veja os indicados ao lado). Já a Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom) é destinada à seleção dos melhores trabalhos produzidos por estudantes de Comunicação. Os trabalhos selecionados de cada região do Brasil se apresentam na etapa nacional do congresso da Intercom. E o curso de Jornalismo da UP terá três representantes nesta etapa, maior número entre os cursos de Jornalismo de Curitiba. Conheça os trabalhos:

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°

LUGAR

2

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LUGAR

prostitutas

Camilla de Oliveira e Dayane Ferreira | Prod. de jornalismo-literário A violência contra a mulher é uma história real

Hellen Barbosa, Giullia Buch e Maria Claudia Batista | Roteiro de não-ficção - avulso ou seriado

Programa de TV | Shara de Souza, Gabriela de Lara e Catherine Baggio Pelo Campus Projeto jornalístico para web – gestão de mídias sociais | Hellen Barbosa, Maria Cláudia Batista, Giullia Buch e Tais Carolina A Violência Contra A Mulher É Uma História Real Fotojornalismo | Eduardo Vernizzi Dublin, um olhar de rua” Jornal/Revista laboratório online | Luis Farias e Hannah Clinton LONA - Laboratório da Notícia Livro-Reportagem | Francisco Mateus Tratos à Bola - A cultura, o cultivo e o uso da maconha no Brasil Produto jornalístico – jornalismo impresso | André Moraes, Ana Clara Faria, Gabrielle Cordovi, Thais Abicalaf, Rafaela Calil e Rodrigo da Silva Entrelinha: Especial Intercom 40 Anos Programa de TV | André Slosavski, Gabriela de Lara, Italo Sasso, Kamila dos Santos e Shara de Souza Ao pé da letra Projeto jornalístico para assessoria de imprensa | Fernando Fogaça e Fernanda Umlauf Guia sobre as práticas jornalísticas em assessoria de comunicação esportiva Projeto ou produto jornalístico livre | Ana Clara Faria Brasil Indígena: Um Panorama Infográfico Reportagem para rádio | Ana Clara Faria Combate ao trabalho infantil, inclusão e crescimento econômico: reportagens alinhadas com os objetivos da ONU

Slowly: blog jornalístico de slow fashion como prática do consumo consciente na moda Thaynara Oliveira | Blog (avulso) No Centro a vida acontece: perfil jornalístico-literário de mulheres

Produto Jornalístico para web – blog de notícias | Thaynara Oliveira Slowly: um blog jornalístico de slow fashion como prática do consumo consciente na moda

Telejornal laboratório | Italo Sasso e Gabriela de Lara Tela Un

3

°

LUGAR

Fotojornalismo | Letícia Reinaldin Licheta Inhambane, terra de gente boa Projeto ou produto jornalístico livre | Ana Tereza May em parceria com Plínio Lopes (UFPR) Python para jornalistas: programa que gera CSVs com os bens declarados de candidatos Videodocumentario | Davi Carvalho de Souza Em Nome do Filho: o luto de mães que perderam filhos jovens em acidentes de trânsito


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PROJETOS Foto: arquivo LONA

De calouro a veterano: Rádio Teia abre espaço a projetos em rádio A Rádio Teia transmite todo conteúdo elaborado pelos alunos do curso de Jornalismo. A emissora conta com o Jornal da Teia, produzido e apresentado por alunos dos segundo e terceiros anos do curso. De segunda à sexta-feira, entre 17h00 e 18h00, você pode acompanhar ao vivo (veja link de acesso na página 2). Além disso, os alunos podem criar programas de rádio desde o primeiro ano do curso. Conheça algumas das iniciativas dos estudantes na Rádio Teia:

Programa é marcado pela presença de políticos, economistas e demais personalidades. Na foto, o reitor da Universidade Positivo, José Pio Martins, participa do Política em Prosa. Lucas Basilio, Pedro Talin e Johan Gaissler | 1° ano Gol de Ouro é um programa feito por alunos ainda no primeiro semestre que, ao estilo de crônica esportiva, trata dos principais assuntos ligados ao mundo do futebol Segunda-feira | 14h00 às 15h00

Rodrigo Silva | 3° ano Política em Prosa é um programa que aborda os principais acontecimentos de relevância na política em âmbito nacional e local Terça-feira | 18h00 às 19h00

Pedro Pinheiro e Marcella Stelle | 2° ano Focado no entretenimento, cada semana ele traz um artista diferente. Os apresentadores contam curiosidades e o histórico do artista e o ouvinte pode curtir as músicas de uma playlist especial Sexta-feira | 14h00 às 15h00

Gustavo Betim, Lucas Novak e Gabriela Cobbo | 1° ano Programa feito por alunos ainda no primeiro semestre que aborda assuntos ligados a filmes e séries. Terça-feira | 14h00 às 15h00

Planeta Rússia É um guia sobre a Copa do Mundo 2018 realizado por alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Positivo na disciplina de Tópicos Especiais - Comunicação Esportiva, ministrada pelo professor Hendryo André. Durante o primeiro e o segundo bimestres foram realizadas oficinas, orientações e debates sobre a Copa 2018. Os estudantes realizaram pesquisas sobre os 32 países que estavam na Copa, bem como fizeram o levantamento do histórico dos mundiais. Além do site Planeta Rússia, os alunos também produziram um podcast. Conheça o projeto acessando no site https://copa2018.redeteia.com

Você sabia?

Alunos do curso de Jornalismo fizeram, em abril, a cobertura ao vivo do Imortal FC, um dos principais eventos de MMA do Sul do Brasil. Os alunos produziram fotos, textos e, além disso, narraram e comentaram ao vivo os combates. Confira a produção pela página da Rede Teia no Facebook.

facebook.com/RedeTeia


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LONA - Edição 1003

CALOUROS

O que o pessoal do primeiro ano

está achando da profissão?

“os professores foram muito atenciosos e ajudaram bastante nessa mudança do ensino médio para a graduação, nessa adaptação. O curso surpreendeu bastante” gabriele bonat

“Estou gostando muito do curso. Fiquei surpresa pelo fato de ele ser bem prático e ter bastantes atividades diferentes, como as entrevistas com profissionais da área e aulas fora do campus, como a ida ao Mercado Municipal para fazer fotos e a visita à Gazeta do Povo. Isso tudo agregou muito, pois podemos conhecer realmente como é o mercado de trabalho em um dos jornais mais renomados do Paraná. A estrutura da Santos Andrade é excelente para o curso, a localização no Centro da cidade contribui, temos um estúdio de rádio bem adequado, os equipamentos de fotografia, rádio e TV são muito bons”

“Eu estou gostando muito do curso, é muito diferente do que eu pensava que iria ser. Eu achava que teria muita coisa teórica e está tendo muita prática. Os professores deixam a gente fazer e ver como realmente é e eu acho que isso é uma grande vantagem para a gente, porque vamos adquirindo experiência. Eu acho que no jornalismo o que conta mais é a experiência que a teoria. Eu gosto muito da Santos Andrade. Por ser no Centro é tudo mais prático, para sair na rua fazer os trabalhos, ir para os lugares. Está no meio de tudo que está acontecendo”.

Victoria Sampaio

Giulia Grando

“Eu estou amando o curso, me surpreendeu bastante. Eu achava que iria ficar muito no teórico, ia ser cansativo, mas na realidade não. Nós fomos muito para a rua, então a gente teve a experiência de saber realmente como é o jornalista, como é o jornalismo na vida real e isso só no primeiro semestre. Eu nunca pensei que iria conseguir fazer uma revista, sendo que eu não tinha noção nenhuma, mas os professores foram muito atenciosos e ajudaram bastante nessa mudança do ensino médio para a graduação, nessa adaptação. O curso surpreendeu bastante, eu achei que iria gostar e acabei amando”.

“O curso tem me surpreendido positivamente, ele é bem mais amplo. A gente entra com aquele esteriótipo achando que jornalista só escreve um texto. É muito mais amplo que isso! Já fiz muitas coisas: planilhas de Excel, diagramar revista, editar vídeo. Isso me surpreendeu bastante! Então para mim foi muito legal. A Santos Andrade é mais perto das coisas e acho que isso vale porque no centro é onde acontecem os movimentos estudantis, as greves, é no centro que isso acontece! E também porque o centro é o lugar onde muitas pessoas vão, em um lugar você consegue ter contato com várias regiões da cidade”.

Gabriele Bonat

Beatriz Ponte

“Gosto muito da Santos Andrade. Por ser no Centro é tudo mais prático, para sair na rua fazer os trabalhos, ir para os lugares. Está no meio de tudo que está acontecendo” Giulia Grando


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INTEGRAÇÃO

Conheça a Escola de

Comunicação e Design A Escola de Comunicação e Design começou em 2017 e conta com os cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Fotografia, Design e Design de Moda. “A Escola de Comunicação e Design está sendo formalizada agora, mas a ideia e a prática já existem há tempos. Faz anos que os cursos de Publicidade e Jornalismo têm projetos e atividades em conjunto. A interação com o Design é mais recente, mas no caso da Publicidade, essencial”, conta a coordenadora do curso de publicidade e propaganda, Christiane Monteiro Machado. Alguns exemplos de atividades comuns entre esses cursos é o MeetCom – a semana de comunicação da Universidade Positivo, a qual esse ano o evento terá como tema as eleições – e o Intercom, maior evento cientí-

fico na área de Comunicação na América Latina, que ano passado aconteceu aqui na UP. A coordenadora dos cursos de Jornalismo e Fotografia, Zaclis Veiga, diz que a ideia é fazer o aluno conhecer as possibilidades de trabalho e projetos integrados entre os cursos da Escola. As disciplinas de Tópicos Especiais misturam alunos de todos os cursos. Também existem disciplinas em conjunto nas novas turmas da Santos Andrade, em que alunos de mais de um curso podem ter aulas juntos. Já segundo a coordenadora de Publicidade e Propaganda, os três cursos terão no quinto período uma atividade conjunta, que vai simular a realidade do mercado, em que profissionais de diversas áreas trabalham juntos e complementam os conhecimentos e as práticas uns dos outros.

Foto: Marcella Stelle

Professores e alunos na primeira reunião sobre o MeetCom de 2018, a semana de comunicação. Tema será comunicação política “Isso é super inovador e muito bom para os alunos, que vão sair dos cursos tendo uma noção bem

clara de como o mercado funciona”, comenta a coordenadora de Publicidade e Propaganda.

O que você vai estudar no primeiro ano? Fundamentos do Jornalismo

Captação e edição audiovisual

Redação Jornalística I

Radiojornalismo

Apuração e reportagem

Fotografia

Jornalismo Gráfico e Editorial

Fotojornalismo

Jornalismo e Linguagem

História da Arte e da Cultura


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EGRESSOS

Onde andam os

formados?

Mariana Macedo Marques se formou em Jornalismo no ano de 2014, trabalha na na NZN como Social Media do site TecMundo. Começou sua carreira fazendo estágios na área de assessoria de imprensa, mais tarde migrou para a área de redes sociais e já está há mais de 6 anos trabalhando na área. Já atendeu clientes como McDonalds, Pá-

tio Batel e Centro Europeu. “O curso de Jornalismo da Universidade Positivo me deu muito conhecimento tanto na área acadêmica quanto para me preparar para o mercado de trabalho. As oportunidades de aprender sobre todas as áreas do Jornalismo na prática fizeram uma diferença enorme na minha carreira”.

Willian Bressan se formou na UP em 2012. Já trabalhou em agências de conteúdo e redes sociais e na Gazeta do Povo como repórter de Vida e Cidadania e do Núcleo Estilo de Vida (Viver Bem). Hoje trabalha no gerenciamento de redes sociais e atende empresas como Unimed Curitiba, Unimed Laboratório, Compagas e Shopping Jardim das Américas. “O curso é ótimo porque abre um

amplo leque de atuações, embora não tenha aprendido muito sobre redes sociais, o que hoje seria uma falha, pois é um nicho de mercado para o jornalista. De forma geral, o curso prepara para o mercado com ótimas noções de teoria e prática. Sinto saudades principalmente da cobertura das eleições, em que a experiência vivida era bem próximo do mercado real de trabalho”.

Angelo Sfair se formou em jornalismo na Universidade Positivo em 2014. Trabalhou nas redações das rádios BandNews FM e CBN em Curitiba, cobrindo assuntos de repercussão local e nacional, entre eles, a Operação Lava Jato. Atualmente, trabalha como repórter e apresentador na Rádio BandNews FM em São Paulo. “O curso de jornalismo da UP me preparou e incentivou a buscar os conhecimentos necessários

para exercer a profissão. Desde o princípio fui estimulado a conhecer os desafios da profissão, bem como fui apresentado aos princípios e compromissos éticos que norteiam nossa rotina. É, também, um curso que prepara os alunos para o mercado, por meio de aulas práticas e veículos-laboratórios que nos ajudam a entender a lógica de produção. O contato com o trabalho prático e com os equipamentos técnicos

nos ajuda na adaptação necessária para a transição do ambiente acadêmico para o profissional. E vai muito além da prática. Ao longo dos quatro anos de curso também nos são apresentados os principais teóricos da nossa área, acompanhados de textos de apoio e reflexões fundamentais para a nossa formação. Também aponto como destaque da minha passagem pela UP a relação próxima com os professores”.


Curitiba, 1° de agosto de 2018

Ana Krüger se formou em Jornalismo em 2014. Durante o curso, participou de todas as coberturas, fez vários estágios, como por exemplo, Lona, Banquinho Publicações, Band TV, Band News FM, RIC TV Record e Tela UN. Depois de formada, trabalhou como repórter da Rádio CBN, ao mesmo tempo fez freelance para a Gazeta do Povo, como repórter de política, trabalhou como pauteira na Rede Massa e como editora no portal Massa News. Foi contratada por Fernando Rodrigues no Congresso da Abraji de Jornalismo Investigativo. Hoje ela trabalha em Brasília, no Poder360.

“Antes de fazer vestibular fui conhecer os cursos de jornalismo disponíveis em Curitiba e que tipo de formação eles ofereciam. Foi assim que escolhi a UP. Cheguei a prestar vestibular para a UFPR, fui para a 2ª fase, mas optei pela UP. Acredito que o grande diferencial do curso é como aproveita a estrutura dos veículos-laboratório. Lembro de em uma série de coberturas estarmos lado a lado com os jornalistas da mídia tradicional com a nossa canopla do Tela UN. Isso dá a oportunidade de os alunos poderem experimentar, criar e também começar a entender o mercado de trabalho”.

Estelita Hass Carazzai se formou em Jornalismo na UP em 2007. Hoje trabalha como correspondente da Folha de S. Paulo em Washington, nos Estados Unidos. “Minha lembrança da universidade é de um tempo de experimentação. Vivia mergulhada na biblioteca, com os livros e textos que tanto

Danilo Georgete se formou em Jornalismo na UP no ano de 2013. Antes de se formar, criou o portal de esportes Conexão News, onde ocupa o cargo de editor-chefe. No site, ele desenvolve todas as atividades relacionadas ao jornalismo, da pauta à produção ou apresentação de vídeos. Pelo site, já reali-

zou várias coberturas esportivas internacionais. Entre elas, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, opotunidade na qual o Conexão News cobriu como mídia oficial. “A formação na UP me deu uma segurança muito grande para desenvolver no ambiente de trabalho todas as partes práticas

que a profissão exige. As muitas coberturas que fiz pela faculdade me prepararam para o mercado e me deram segurança para inovar e colocar em prática o que aprendia. Hoje, muito do que faço no site e o que passo para os outros profissionais que trabalham comigo eu aprendi na UP”.

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expandiram meus horizontes, ou nos laboratórios, experimentando um pouquinho de tudo – TV, rádio, jornalismo online e, por fim, o impresso. Foi neste último que ‘me encontrei’’. Ainda na universidade, participei do programa de trainees da Gazeta do Povo, onde trabalhei por um ano e meio”.


UNIVERSIDADE POSITIVO

* Entre universidades privadas. Fonte: IGC 2016.

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