(Giovana Domeque, Frederico Bittar, Pedro Correa, Felipe Basile, Hugo Neto e Pedro Borges) 1ª série do Ensino Médio - 2012
INTRODUÇÃO
Com o tema proposto “Ambiente: Politica e Sociedade”, fomos para Pantanal e Bonito, com o objetivo de coletar dados para responder a pergunta feita por nós, inserida no subtema: “A relação do homem com a natureza por meio do trabalho e a consciência gerada por ele”. PERGUNTA: Com base nas observações e segundo trabalhadores da região de Bonito e Pantanal, quais são os impactos gerados pelo trabalho para o ambiente? O homem tem consciência disso?
Um pasto não natural em Bonito, que faz com que as cheias em Pantanal aconteçam com mais intensidade.
Mergulho no Rio Sucuri, um dos principais pontos turísticos da cidade e essencial para sua economia.
Extração de Calcário: importante para a cidade.
Exemplos das principais atividades econômicas das regiões, que causam grandes impactos ao ambiente, mas são essenciais para a economia das cidades e não poderiam ser substituídos
METODOLOGIA
Entrevista com os trabalhadores rurais e guias turísticos, foi o principal recurso para chegar aos resultados obtidos. Os dados coletados apontam os diferentes impactos causados pela ação do homem, quais fragilidades foram deixadas no ambiente e como isso é visto por eles hoje.
CONCLUSÃO
Desmatamento de Cerrado (em Bonito)
Vegetação de Morros
Ao final do trabalho, concluimos que os principais fatores que causam os maiores impactos para o meio ambiente são também os principais fatores para a economia das cidades, como a pecuária, agropecuária e o turismo. Esses fatores são essenciais para o desenvolvimento da cidade, então, não ultilizá-los seria impossível. O único modo é utilizar um método alternativo que cause menos ou nenhum impacto ao ambiente.
Criação de Pastos não Naturais
Prejudica o Pantanal
Não “ seguram" a agua
Este fator intensifica o alagamento no Pantanal, causando às vezes inesperados prejuízos aos moradores da região.
Raphael Baptista, Pedro Caviglia, Paulo Correa, Victor Shiguematsu e Bernardo Lopes – 1ª série do Ensino Médio - 2012 1) Introdução O tema da nossa pesquisa é: “como a exploração do Pantanal e de Bonito afetam a população e o meio ambiente, se existem medidas políticas para alcançar a sustentabilidade local, e quanto isto afeta a consciência da população”. 2) Metodologia e procedimentos 2.1. Pesquisa Prévia Antes de irmos para Pantanal e Bonito, elaboramos uma hipótese baseada no senso comum, na qual acreditávamos que os trabalhadores locais não teriam conhecimento sobre o assunto da sustentabilidade, nem sobre medidas políticas.
4) Discussão (Dados Coletados) Pelas nossas entrevistas, descobrimos que além do calcário e do gado, o turismo é uma grande fonte de renda do local. Mesmo o turismo sendo uma fonte de renda difundida na sociedade, não gerando um produto bruto, ele é fundamental no trabalho dos cidadãos e na maneira como eles agem perante o meio ambiente.
2.2. Planejamento de Campo e Pesquisa de Campo Em Bonito tivemos uma palestra na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul que tratava exatamente da nossa pergunta e, após a palestra, fizemos uma entrevista com a professora. Também fizemos uma entrevista com um trabalhador local e outra com uma guia turística.
3) Resultados De acordo com as nossas entrevistas, na qual perguntávamos ‘como a natureza está presente em suas vidas e se o turismo mudou o seu olhar para a natureza’, os entrevistados responderam o mesmo, como trabalhavam com turismo, eles aprenderam a preservar o meio ambiente, já que era este o atrativo do local. Por trabalharem com o turismo, sua consciência mudou já que tiveram que olhar para o meio ambiente de outra forma.
5) Conclusão O trabalho foi importante, pois com ele vimos que nossa hipótese estava errada. A maioria dos trabalhadores, mesmo de classes sociais mais baixas, tinham consciência de que a sua forma de trabalho estava diretamente ligada ao meio ambiente, e isto foi apenas constatado na ida a campo.
Victoria R, Ana Luísa M., Marco F, Nicolau Frota e Thiago M. – 1ºC Introdução Nossa pesquisa visava entender qual a relação das áreas verdes de São Paulo com seus moradores e como elas influenciam na vida deles. Partindo desse ponto desenvolvemos a pergunta: “De que maneira as áreas verdes afetam a vida dos paulistanos?” Isso se relaciona com o tema da série: “Ambiente: Política e Sociedade”. A partir dessa questão fizemos uma série de procedimentos que nos ajudaram a respondê-la. Metodologia
Registros fotográficos
Entrevistas
para as pessoas que estão “consumidas” pelo dia a dia. Apesar das pessoas reconhecerem a importância das áreas verdes para as suas vidas , pudemos perceber claramente que mesmo sendo um consenso - até mesmo o governo reconhece- a cidade precisaria de mais áreas verdes, como as que visitamos: Jardim Botânico, Parque Trianon e Parque Ibirapuera. Conclusão A partir do processo desenvolvido, pudemos perceber como realizar uma pesquisa científica e relacionar os seus processos dentro de um contexto.
Palestra
Resultados e discussões
Depois de toda a pesquisa que realizamos pudemos perceber que as áreas verdes afetam na vida dos paulistanos no sentido de que lhes oferecem algo diferente do cotidiano comum urbano, além de favorecer um refúgio da rotina e um certo descanso
Felipe Viacava e Mariana Aguiar – 1ª série do Ensino Médio - 2012 Introdução
Resultados e Discussões
“Quem é o paulistano e como ele se relaciona com as áreas verdes de sua cidade?”. Foi esta pergunta a que buscamos responder ao realizarmos pesquisas em campo e estabelecermos contato o público. Nosso objetivo primário era analisar que fatores poderiam retratar São Paulo há décadas atrás, mas em certo momento do projeto percebemos que nossos métodos simples não conseguiriam nos dar os resultados esperados. Temos a finalidades de produzir conhecimento científico e relacionar o nosso questionamento ao tema central do projeto “Ambiente: Política e Sociedade”.
Após a realização de uma série de entrevistas com diferentes perfis de paulistanos, com diferentes situações econômicas, observamos um consenso de que todos acreditam que as áreas verdes são totalmente benéficas e essenciais para a sobrevivência e manutenção de uma boa qualidade de vida, que a urbanização não pode oferecer. Ao mesmo tempo, descobrimos que é este paulistano. Quem é esse povo que respira trabalho. Utilizamos uma fala de um de nossos entrevistados para determinar a identidade de quem vive em nossa cidade: “o paulistano é um cara urbano, um cara com pressa, um cara que reconhece a importância das árvores, mas não tem nem tempo de parar e observar uma” (João, 23 anos, estudante de Geografia). Portanto, obtivemos resultados que indicam que, apesar do reconhecimento da importância das áreas verdes e até a necessidade de ampliá-las, a população não tem condições ou tempo de apreciá-las.
Metodologia Entrevistas
Contato com a população
Conclusão Concluímos que a realização desse trabalho foi de extrema importância para o entendimento dos procedimentos de pesquisa de um artigo de divulgação científica. Compreendemos os processos da pesquisa desde o questionamento inicial até seu resultado.
Bruno Bastos Bighinzoli ; Carolina Lima Nahas ; Diogo Resende Coelho; Eduardo Coube Arieta ; Gustavo Adelizzi Simone ; Vitoria Schweitzer Fiore ) – 1ª série do Ensino Médio – 2012
Introdução:
Este ano nosso tema de série é o aprofundamento do conhecimento da ciência, tendo assim como resultado final a elaboração um artigo científico. O tema central é “Ambiente: Política e Sociedade”. Desta forma, nossa pergunta de pesquisa tinha que abranger estes itens, estabelecendo uma inter-relação.
Objetivos:
O principal objetivo estudo do grupo foi descobrir impacto da criação das unidades conservação em Pantanal e Bonito vida dos moradores dessas regiões
Conclusões:
de o de na
Métodos Pesquisa prévia sobre as unidades de conservação
Resultados
Formulação da pergunta que orientaria o trabalho
Entrevistas
Resultados: Após realizarmos entrevistas, percebemos que, a criação das unidades de conservação (RPPNs) afetou a vida dos moradores da região de modo positivo ou indiferente. Como são reservas privadas, e já eram áreas particulares, as RPPNs só são criadas quando irão trazer benefícios para o dono da área, como, por exemplo, a redução de impostos sobre a terra. Com isso, o dono passa a lucrar mais, podendo contratar mais funcionários e melhorar a qualidade de vida dos antigos.
Após finalizarmos o trabalho, pudemos concluir que, para se chegar a resposta de qualquer pergunta, é necessário analisar os diferentes pontos de vista, por mais óbvia que a resposta pareça ser. Além disso, realizar o trabalho que teve todas as partes do processo bem definidas torna mais fácil produzir o artigo científico. Para finalizar , a ida a campo nos deu a vivência de sair do cotidiano em busca de dados para fundamentar nossa pesquisa e, ao final do processo, ganharmos um novo olhar científico.
Ana Carolina Kadi, Beatriz Lessa, Paolo Barbarisi e Thiago Gosling – 1ª série do Ensino Médio - 2012
Introdução O trabalho realizado teve como objetivo analisar as diferenças culturais entre Bonito e Pantanal considerando aspectos como modo de falar, costumes, comidas típicas e assim, identificar quais são os aspectos que influenciaram estes lugares e relacioná-los com o tema de série: “Ambiente: Política e Sociedade”
Discussão e análise
Metodologia Após realizada pesquisa básica em sala sobre Bonito e Pantanal, tentando relacionar o tema da série com a nossa análise proposta, fomos ao estudo de campo durante 5 dias. Pudemos analisar de perto estes ambientes e suas particularidades sem sermos influenciados pela internet. Convivemos com moradores locais, conhecemos um pouco de sua cultura, comemos comidas típicas das regiões, percebemos o sotaque diferenciado do nosso paulistano e pesquisamos um pouco das influências dos locais, além de quem os colonizou.
Antes de sairmos a campo achávamos que iríamos encontrar grandes diferenças entre Bonito e Pantanal, tais como, nos costumes, nas comidas e nas falas. Porém, depois de nossa convivência, vimos costumes bem similares e, em ambos, a influência do Paraguai, devido a proximidade e a colonização.
Conclusão Depois de realizarmos a pesquisa, percebemos que Bonito e Pantanal possuem inúmeras semelhanças devido a sua localização e colonização. Porém, notamos que, em decorrência do turismo, Bonito passou a ser uma cidade mais urbana. Como diferença entre os locais, observamos as “geografias” de ambos, e percebemos que Bonito é um planalto que sofre constante erosão e que o Pantanal é uma planície que esta sujeita a sedimentação.
Andre Mohr, Isabella Leite, Mariana Ortenblad, Ruy Molena, Tiago Tormin, Victoria Pires e Vitoria Facury – 1ª série do Ensino Médio - 2012 Introdução e objetivos •O tema do estudo de campo foi “Ambiente: Política e Sociedade”. Fomos para Pantanal e Bonito com vários objetivos, dentre eles, responder a nossa pergunta: “Como a cultura e identidade podem ser modificadas sabendo que Pantanal e Bonito apresentam uma rica paisagem com grande procura de turistas e pesquisadores no meio e na cultura local?” •A nossa pergunta se relaciona com o tema, porque segundo as heranças obtidas de geração em geração, o meio influencia na forma de vida e no modo que as pessoas do Pantanal e Bonito obtêm sua renda. Com a sua riqueza ambiental e cultural, elas atraem turistas que buscam aprender um pouco mais dessa diferente paisagem do Centro-Oeste brasileiro.
Metodologia
No que você trabalha?
Onde e com quem você aprendeu seu trabalho?
Você acha que o turismo trouxe alguma mudança para o seu trabalho?
E para a sua cidade?
O seu modo de vida é parecido com o dos seus pais?
Se sim, o turismo pode ter interferido nisso?
Resultado e discussões A partir de entrevistas feitas com pessoas de várias classes sociais, obtivemos resultados muito distintos, relacionados à herança de seus ancestrais e influência que o turismo tem sobre o meio. Essa atividade, além de ser cultural, também é econômica, pois a partir do meio ambiente, inúmeras pessoas conseguiram fazer sua economia. Por exemplo, a rede hoteleira , supermercados, farmácias, comércio manufatureiro, guias e biólogos, entre outros ligados a esses locais. A população local sofre inúmeras mudanças positivas diretamente ou indiretamente ligadas ao turismo. Ao juntar todos esses meios que se relacionam com o ecoturismo acaba forçando a população a preservar essa natureza, que com fins econômicos, se mobilizam mais facilmente. Com o avanço tecnológico, essa atividade também atrai um maior número de turistas, que tende a forçar um crescimento urbano, mas sem grandes abalos ambientais. Com isso, no campo, o agricultor e pecuarista vão com o tempo acabar buscando novas estratégias de criar e cultivar seus produtos de forma que não crie abalos ambientais para também, poder receber esses turistas na sua região sem interromper sua produção importante no abastecimento nacional. Aliada a esses fatos, a cultura local cresce sem largar as heranças de um passado produtor, rico em diversidade, mas sem excluir o fato de que o turismo é benéfico para esse meio.
Beatriz Cavalcanti, Cecilia Galvão, Julia Dantas, Natália Sayeg, Sophia Clari e Victoria Chebl. 1ª série do Ensino Médio - 2012 Introdução: Esta pesquisa foi baseada no tema central: “Ambiente: Política e sociedade”. A partir desse tema, nós formulamos a pergunta: Como a caracterização dos biomas interfere na política da sociedade local? Porém, ao irmos a campo, chegamos a conclusão de que teríamos que reformular essa pergunta. Assim, fizemos uma nova: Como os biomas de Pantanal e Bonito influenciam de diferentes maneiras o modo de vida das pessoas de cada região? Com o objetivo de responder essa pergunta, em Pantanal e Bonito, coletamos diferentes dados. Metodologia: Para termos um conhecimento melhor sobre o assunto, antes de irmos a campo, fizemos algumas pesquisas em São Paulo. Fomos para o Pantanal onde coletamos dados de parâmetros físicos, químicos e biológicos dos diferentes ambientes visitados. Assim como, realizamos entrevistas e assistimos algumas palestras. Ao chegarmos em Bonito, repetimos o mesmo processo que fizemos no Pantanal, porém tivemos maior contato com atividades turísticas e assistimos uma palestra na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, campus Bonito. Análises e discussões: Uma possível análise seria sobre a umidade relativa do ar, que pode ser um fator que ajuda a determinar a área de plantio, já que, ambientes com umidade relativa alta aumentam o número de população de pragas, afeta a qualidade das frutas, entre outras coisas. Para determinar a umidade relativa dos ambientes em campo, foi necessário sabermos as temperaturas do ar usando um termômetro com bulbo seco e um com o bulbo úmido. Descobrindo a porcentagem da umidade concluímos que esta, em todos os ambientes que conseguimos medi-la, era ideal, já que estava entre 60% e 80%. O que é um benefício para os moradores locais, em questões de saúde e econômicas, já que a agropecuária é uma atividade econômica predominante nestas regiões. Conclusão: Este trabalho nos proporcionou um olhar diferente para os ambientes de Pantanal e Bonito, nos ajudando a ter um conhecimento melhor sobre esses lugares e uma experiência nova, onde tivemos contatos com diferentes matérias de medição e coletamos dados próximos aos ambientes que estávamos estudando.
Gabriela Pequeneza, Gabriela Calderon, Gustavo Zahoul, Maria Helena Farina e Victoria Tonetto. 1ª série do Ensino Médio – 2012.
Introdução:
Esta pesquisa teve como objeto de análise a composição dos biomas, por meio dos parâmetros físicos, químicos e biológicos tanto da região pantaneira quanto da região de Bonito- MS . Nossa pergunta “Como os biomas do Pantanal e Bonito são influenciados pela ação do homem em relação a água, solo, temperatura?” se relaciona com o subtema e com o tema da série , pois a partir da composição do(s) bioma(s) que a sociedade habita , ela deve se adequar tanto às fragilidades quanto aos pontos fortes do local.
Resultado:
Tivemos como resultado a percepção de ações humanas sob o ambiente encontrado, sendo as mesmas julgadas boas ou ruins para o local, beneficiando-o ou não. A extração de calcário, o desmatamento para a produção, a criação de gado e o turismo foram ações bastante observadas que influenciam em tais parâmetros, cada qual de sua forma específica.
Este infográfico representa um dos dados que conseguimos a partir das coletas realizadas (umidade do ar) em nossa viagem de estudo de campo.
Discussão:
Nos surpreendemos com os resultados obtidos, pois não julgávamos que a ação do homem sobre o ambiente em que atua é de tal grandeza e complexidade que possa afetar drasticamente cada bioma, principalmente um bioma tão isolado e conservado quanto o pantaneiro.
Metodologia: Pesquisa previa a viagem (Internet e livros) Viagem (Ida a campo) Croquis Entrevistas
Conclusão:
Coleta de dados
Com base nos dados coletados e em nossa percepção sobre tais, pudemos ter como resultado diversas conclusões, sendo algumas surpreendentes de diversas formas. De que forma o homem lida com o seu redor, modificando-o proposital ou involuntariamente, para se adequar a ele. Quanto a nossa ida a campo, por meio das visitas aos biomas, a coleta de dados nos mesmos locais e da realidade que pudemos vivenciar, ilustrou como o pantaneiro lida com questões presentes nesse bioma, já que por meio de tais percebemos as modificações no ambiente.
Enrico Barletta, Felipe Muskat, Fernanda Pirola, Henrique Vidigal, Mariana Nogueira, Suzana Luz 1ª série do Ensino Médio - 2012 Introdução: Fomos ao estudo de campo para investigar qual a diferença que o calcário faz quando está presente na economia e quando não está. Essa pergunta foi promovida pela relação dos itens mostrados abaixo:
Política, Ambiente e Sociedade
O Impacto socio-ambiental do calcário em Pantanal e Bonito
Metodologia: Utilizamos parâmetros físicos, químicos e biológicos para prever a presença de calcário no solo e utilizamos nossas notas, croquis e fotos para comparar as duas regiões e registrar informações buscando responder a pergunta.
Qual a diferença que o calcário faz quando está e quando não está presente na economia?
Resultados: Concluímos que em Bonito o solo é rico em calcário, diferente do Pantanal. E que, por Bonito ter esse solo, as suas principais atividades econômicas são realizadas de forma diferente em comparação as mesmas atividades no Pantanal. Conclusão: Com a nossa pesquisa, conseguimos obter um olhar científico mais aguçado, pois aprendemos novas técnicas para coletar dados, maior experiência com a produção do texto e pesquisa de campo. Acima de tudo, a melhora no raciocínio lógico, nos fez observar o mundo de outra forma.
Solo de coleta em Bonito
Solo de coleta em Pantanal
Discussão e Análises: O calcário presente no Rio Sucuri deixa a água transparente e assim, a flutuação nos rios virou uma grande atração turística em Bonito. Além disso, a utilização do processo de calagem no solo faz com que aumente a área de plantação, intensificando a agricultura. Já no Pantanal, essas mesmas atividades funcionam muito diferente, pois o turismo funciona em torno das diversas paisagens e biodiversidade.
Monte de calcário extraido em Bonito.
Giovanna Delallo, Julia Sá, Carolina Nobis e Victoria Gomes– 1ª série do Ensino Médio – 2012 Introdução e objetivos: O tema central do grupo era o Calcário. A nossa pergunta norteadora era “Como o Calcário prejudicava a saúde dos moradores e ao mesmo tempo beneficiava a população”. Ao chegamos em Bonito e Pantanal, vimos que o Calcário não provocava efeitos na saúde dos moradores como pensávamos. Por isso a reformulamos para ‘’A principal utilidade do calcário é o seu uso na agricultura e na correção de solo. Sabendo que ele pode aumentar a produção e ao mesmo tempo aumentar a erosão do solo, qual é o impacto que ele causa no Pantanal?”. Durante todo o Estudo de Campo fizemos entrevistas e pesquisamos mais sobre o assunto com o objetivo de responder a nossa pergunta. Metodologia: Ainda em São Paulo, fizemos uma pesquisa mais superficial para irmos a campo com um maior foco no que deveríamos prestar atenção. Primeiramente, no Pantanal acabamos descobrindo que o calcário afetava a região e chegamos a isso através de conversas com os pantaneiros (durante o percurso de barco pelo Rio Aquidauana e pela trilha na mata ciliar). Em Bonito, nossa pesquisa foi mais aprofundada na Flutuação no Rio Sucuri, onde nosso instrutor nos contou que o Calcário deixava as águas mais transparentes, atraindo turistas. Na estação de Calcário observamos o processo de extração até ele ficar pronto (um processo não muito demorado).
Croqui dos impactos da agricultura do cerrado no pantanal
Discussão: Com a ida a campo percebemos que o verdadeiro impacto que o Calcário causa está indiretamente ligado com o Pantanal, fazendo com que o mesmo possa ter o curso da seca e alagamento alterados, o que pode causar danos seríssimos, mas não só isso, como também o aumento da erosão na área já citada.
Resultados: Ao entrevistar o gerente da empresa de extração de Calcário, descobrimos que o minério tem uma grande importância para a economia local, pois o solo do Pantanal contém muito alumínio, dificultando a agricultura, e o Calcário tira essa acidez do solo. Com base em todas as observações, também chegamos a conclusão de que o bioma do cerrado é um planalto, ou seja, é naturalmente propício a sofrer processos erosivos, e com a ação antrópica, retirando a vegetação local, a probabilidade de erosão aumenta, podendo causar impactos ambientais não só no próprio Pantanal, mas também indiretamente em outras áreas.
Conclusões: Para nós, esse trabalho mostrou que muitas vezes as nossa hipóteses não coincidem com os resultados obtidos e que o trabalho se altera muito durante todo o seu processo. Também foi importante a realização do mesmo, pois nos permitiu contato e aprendizado sobre pesquisa e divulgação cientifica incluindo todos os seus métodos e procedimentos.
Introdução
Pesquisa Prévia
A pesquisa foi sobre o impacto socioambiental do calcário em Bonito e no Pantanal. Teve como objetivo saber se a extração é prejudicial ao turismo, ambiente e a sociedade no local. Se relaciona com o tema proposto pela série porque a extração de minérios normalmente afeta o meio ambiente e acaba afetando também à sociedade. Com nossas pesquisas prévias pudemos ver que o turismo é muito importante em Bonito e no Pantanal e queríamos saber se essa extração poderia, de alguma forma, afetar nesse sentido.
Pesquisa de dados na internet, livros e artigos relacionados ao assunto. Preparação e Procedimentos Com a pesquisa prévia tivemos uma breve noção para a realização da pesquisa principal e para a ida a campo. A realização da pesquisa para a ida a campo Visitamos uma empresa de extração de calcário. Fizemos algumas entrevistas com os funcionários da empresa e com os guias locais para podermos chegar em uma conclusão. Com a Coleta de amostra de solo, de água e sua análise, conseguimos resultados melhores e que também nos ajudaram a concluir sobre o tipo de minério que é o calcário.
Conclusão
Resultados e Discussão
Depois de analisarmos as amostras de solo e observarmos as entrevistas, concluimos que o calcário não afeta o turismo e a população, pois ele não demanda de uma área tão grande de desmatamento e só afeta a paisagem do local da coleta, que é longe dos pontos turísticos e das cidades. Além disso, ele não gera muitos empregos como achávamos, pois poucos homens são necessários para que ocorra a exploração. Não gera uma grande renda para os trabalhadores e para Bonito, pois o calcário é um minério muito barato, sendo a tonelada vendida em torno de R$ 20,00. Ele era usado basicamente pelos grandes fazendeiros para a correção do solo, pois ele torna o solo “ruim” em “bom” para a criação de gado e outros fins.
Observações não foram suficientes para termos todas as informações que queríamos, pois o nosso trabalho necessita de um estudo do solo e de um estudo com a população para ver se essa exploração afetava a vida deles, por isso, fazíamos perguntas aos nossos guias, que tinham um amplo conhecimento da região. Além disso, entrevistas com os trabalhadores da exploração de calcário e dos moradores locais, completaram o nosso trabalho. Uma área de coleta de informação foi o ponto de extração do calcário. Observamos máquinas extraindo calcário do solo, calcário coberto para ser protegido do sol e da chuva, caminhões exportando calcário e toda a área ao redor da extração, para ver se a extração prejudicava o meio ambiente. Enfim, através de observações, perguntas e entrevistas, nós tivemos o breve resultado de que o calcário é prejudicial ao meio ambiente, porém menos do que outros tipos de exploração, pois a exploração desse tipo de calcário é mais superficial e necessita de uma menor área de desmatamento, causando um impacto tanto visual quanto para natureza só no local da coleta, não afetando o turismo e a população. Ele gera poucos empregos e pouca renda para os empregados e para Bonito, pois, como vimos, apenas 10 homens aproximadamente são necessários para extrair, sendo: Administradores, Escavadores e os homens que levam o calcário para ser exportado. Além disso, o calcário daquela e de outras empresas da região só é vendido para a redondeza, com uso na correção do solo das grandes fazendas e, por isso, não precisa ser extraído em grande escala.
Em resumo, o que achávamos ser uma exploração em massa, que destruía a paisagem e que prejudicava no turismo é na verdade uma exploração com poucos funcionários e que gera pouca renda para o local de extração, não prejudicando o turismo.
(Nicolas Gentil – Rodrigo Pimentel – João Pedro Cervone - Thiago Abdalla – Pedro Barbara – Daniel Aarão) 1ª série do Ensino Médio - 2012
Introdução
Resultados
Esta pesquisa tem como objetivo descobrir a relação da região visitada (Pantanal e Bonito) historicamente com o Brasil e suas heranças econômicas, ambientais e sociais que o Brasil histórico reflete nesse local. Se relaciona o tema “Ambiente: Política e Sociedade”, pois historicamente falando, até 1960 o pantanal era predominantemente floresta. Não era uma região valorizada e muito conhecida pelos brasileiros. Hoje é uma região de grandes fazendas e já foi muito desmatada para a formação delas. Depois da inauguração de Brasília, como a nova capital do Brasil, a região centro-oeste se tornou mais reconhecida e as pessoas tiveram mais interesse de conhecer e explorar essa região.
Os diversos dados que coletamos mostraram que nós não temos um conhecimento pleno do comportamento e das características do local. Com as entrevistas feitas percebemos que em Bonito há uma grande influência da parte de turistas, pois o forte da cidade é o turismo pela beleza natural do local, parques, rios, grutas etc. Já no Pantanal, a região e sua estrutura são muito diferentes. Não há tanta influência de estrangeiros, o modo de vida é muito mais tranquilo e as pessoas são mais simples. A área não é muito voltada para o turismo, por ser um local onde é mais concentrada a pecuária e atividades relacionadas com trabalhos na fazenda. Podemos perceber também que nossas primeiras hipóteses feitas não eram válidas, pois a arte de narrar no interior também desapareceu como nas cidades grandes.
Métodos e Procedimentos Para iniciarmos a nossa pesquisa, preparamos algumas perguntas no intuito de organizar o trabalho e nos ajudar a tirar conclusões a partir das respostas obtidas. Em seguida fomos a campo para analisar o ambiente estudado de um ponto de vista mais próximo e coletar as narrativas do interior necessárias, entrevistando moradores da região com diversas perguntas, contribuindo na obtenção da resposta da nossa questão central. Para coletarmos as informações necessárias realizamos alguns procedimentos, como registros fotográficos e entrevistas com pessoas da região.
Atividades Econômicas Pecuária
Turismo
Discussão Antes de irmos a campo, pesquisamos brevemente sobre a vida dos pantaneiros. Estávamos com a expectativa de que o povo nativo conhecesse sobre a sua própria cultura e pudesse contar narrativas que podiam nos ajudar a conhecer mais sobre eles. Achávamos que o interior era rico na arte de narrar contos, lendas e histórias pessoais vividas e que nas cidades grandes essa arte desapareceu.
Mineração e Siderúrgica Atividades Econômicas de Bonito Pecuária Turismo
Pecuária, principal atividade econômica do Pantanal.
Agricultura Mineração de Calcário Conclusão Acreditamos que, mesmo que as nossas conclusões não tenham correspondido às nossas hipóteses feitas antes de irmos a campo, os métodos que utilizamos para a pesquisa foram muito eficazes e fizeram com que nós tivéssemos um olhar diferente sobre os pantaneiros. A partir desses métodos, nós podemos concluir que a pesquisa prévia nem sempre é confiável. Apenas indo a campo nós conhecemos mais sobre a política, o ambiente e a sociedade do local estudado. A grande importância de termos feito este trabalho foi que tivemos uma proximidade e vivência com as pessoas e contato com a natureza, que jamais teríamos sem ter ido a campo.
Extração de cálcario em Bonito.
Flutuação no Rio Sucuri na cidade de Bonito, aividade turistíca.
Guilherme Laloni, João Catan, João D’Avila, Kaio Farkouh, Leonardo Silveira, Renata Pasqualin e Victoria Cinel 1ª série do Ensino Médio - 2012
Ana Luiza Leite, Giovanna Cascarani, João Pedro Abdalla, Larissa Toledo e Rafael Leitão 1ª série do Ensino Médio - 2012
INTRODUÇÃO:
A nossa pesquisa teve como foco descobrir de que forma as atividades econômicas influenciam nas narrativas do interior. Nos baseamos em dois temas: um tema central: “Ambiente: Política e Sociedade” e um subtema: “Narrativas do interior: Mato Grosso do Sul, Pantanal e Bonito na história do Brasil”. Analisando nosso subtema, o relacionamos com o tema central, já que focamos na sociedade, que consiste em estudar as pessoas, na política, que consiste na relação de poder entre essas pessoas, e no ambiente, que é fundamental para a existência das narrativas, pois é onde elas acontecem.
METODOLOGIA:
1-) Pesquisa sobre a história da colonização do interior do Brasil antes da ida a campo. 2-) Construção de um roteiro para as entrevistas futuras (nossa principal fonte de informação). 3-)Em Bonito, procurar moradores que conheciam lendas locais.
DISCUSSÃO/RESULTADOS:
Fomos a campo com uma pergunta e com a hipótese de que o turismo teria influenciado nas narrativas. Com as entrevistas ouvimos de pessoas diferentes várias versões da mesma lenda, e isso, nos intrigou ainda mais, principalmente porque todas as pessoas que entrevistamos eram “de fora”, ou seja, não eram de Pantanal/Bonito.
Conclusão:
Concluímos que, para uma narrativa ser mais crível, é necessário que o ambiente favoreça a possibilidade de existência da narrativa. Por exemplo, para que seja possível a existência da mãe das águas, Iara, é necessário a existência de um rio. A sociedade tem um papel fundamental na forma das narrativas, pois é constituída por pessoas diferentes, já que cada uma conta uma lenda de acordo com a sua percepção e visão de mundo. E, como a maioria das narrativas são passadas oralmente, elas sofrem alterações durante o tempo, podendo gerar várias ramificações da mesma história, como vimos em Bonito durante nossa viagem. Esta é uma das versões da lenda que encontramos escrita em uma placa, e também a ouvimos em uma entrevista
(Renata Cucchi, Juliana Battistella, Pedro Melo, Gabriela Cury e Gabriel Olanda) – 1ª série do Ensino Médio - 2012 "No Pantanal não se pode passar régua sobre muito quando chove. Régua é existidura de limites e o Pantanal não tem limites. Aqui, bonito é desnecessário, Beleza e glória das coisas o olho que põe.” Manoel de Barros
O grupo de reportagem da 1ª série A da Escola Nova Lourenço Castanho tinha como objetivo registrar o Estudo de Campo feito em Pantanal e Bonito dos dias 26/8 a 1/9/2012.
Para que os grupos pudessem realizar suas pesquisas e
obtivessem informações e dados, foram realizadas várias saídas, tanto em Bonito (Gruta Azul, Flutuação, Cachoeiras, Universidade, Centro etc.), como no Pantanal (Cavalo, Barco, Safári, Trilha, Gado, Focagem etc.).
Além de registrar a viagem e o que os grupos estavam pesquisando, procuramos também relatar a visão do Pantaneiro sobre sua própria vida, seus costumes e características específicas desta região.
O nosso documentário completo se encontra na página do blog http://reportagempantanal.wix.com/reportagempantanal# !home/mainPage no link ‘produto final’. Convidamos você a visitar nosso blog e conhecer o produto final. ACESSE!!
André Toyama, Bárbara Bim, Giovanna Peres , Marisa Galvão, Thatiane Colognese – 1ª série do Ensino Médio - 2012
O grupo reportagem da primeira série B do Estudo de Campo – 2012 resolveu elaborar um projeto mídia, em que pudessem compartilhar informações e matérias, com o objetivo de informar os alunos e pais de como foram as realizações dos trabalhos e de como foi a viagem em si. A revista veio com o propósito de informar os alunos e todos aqueles que quiserem conhecer o estudo.
Processo de trabalho dos alunos da 1° Série
André Toyama
Processo do grupo reportagem
1ª edição
Retire as duas edições de nossa revista na Mostra Cultural.
2ª edição