Os mais belos contos dos 3Âşs anos
3os Anos - ManhĂŁ - 2011
Os mais m belos bbelooss contos conntos dos do os 3 3ºs 3ººs anos ano
Coletânea de textos text e ilustrações es produzi produzidos pelos alunos do 3º ano an do Ensino Fundamental, undamenta da EEscola Lourençoo Castanho.
2 2011
Finalmente o nosso trabalho ficou pronto. Um sonho que virou realidade. Agradecemos a colaboração de todos os que nos ajudaram. Dedicamos este livro a nossa família, amigos e as nossas queridas professoras Cacá e Amanda. 3º A Dedicamos estes contos para nossa família, para a escola Lourenço Castanho e para nossa querida professora Marcela. 3º B Para nossa querida professora Fê e nossos amados pais, irmãos e familiares. 3º C
Apresentação Durante o último trimestre de 2011, nossos estudos estiveram voltados também ao gênero Conto de Fadas. Os alunos tiveram contato com diversos contos de diferentes autores, estudaram os recursos estilísticos e vocabulário pertencentes ao gênero e envolveram-se com as propostas de produção. Atividades variadas possibilitaram que os alunos trocassem ideias, ajustassem possibilidades e, aos poucos, se apropriassem das características comuns aos Contos de Fadas. Já aquecidos, confiantes e seguros, partiram para a maravilhosa jornada da produção individual! Durante vários dias, estiveram mergulhados no universo supreendente de seu próprio imaginário, seguiram os roteiros coletivos, propuseram-se a ler e reler aquilo que já haviam produzido e dispuseramse compartilhar o resultado desse processo com vocês. Boas leituras!
Sumário 3º Ano A ............................................................................................................................... Antonio Rahal Bresser Pereira - Espadas e dragões ........................................................................................................ Diogo Zarzur Gazal - Daniela e sua flor .......................................................................................................................... Giuliana Alencar Ecker - A escova mágica ...................................................................................................................... Guilherme Meluzzi da Barbara - O feiticeiro e a princesa ................................................................................................ Guilherme Nardozza Nahas - Aurora .............................................................................................................................. Gustavo Sinkevicius Castro - O príncipe e os seus desafios .............................................................................................. Isabella Sanches Belvisi - Lili e sua aventura .................................................................................................................. João Pedro Bucalem Vasconcellos - O príncipe destemido ............................................................................................. Luana de Oliveira Mendes - Rosa Linda ......................................................................................................................... Manuela Castro da Silva Ramos - A princesa Dienifer .................................................................................................... Maria Barreto Peixoto da Silva - Rosa Linda ................................................................................................................... Maria Fernanda Abadalla Segurado - Num reino mágico ............................................................................................... Natália Mussi Wilberg - Ana Bela ................................................................................................................................... Nina Keller Cirello - A Floresta Mágica ............................................................................................................................ Pedro Noronha Butrico - O príncipe e a princesa ............................................................................................................. Ricardo Baumgart Magalhães de Novaes - Carolina ...................................................................................................... Tiago Giannella Kusabara - O príncipe e a princesa ......................................................................................................... Vinícius Xavier Raphael - O príncipe a princesa ............................................................................................................... Vitor Francisco Silva - Vitor e sua espada de ouro ............................................................................................................ Depoimentos ...............................................................................................................................................................
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3º Ano B ............................................................................................................................... Anna Nina Maldonado Kneese - Belinha ........................................................................................................................ Beatrice Kour - Julieta e o sapo ....................................................................................................................................... Bruna Rocha Braga Santos - Julieta ................................................................................................................................ Caterina Francini Bolzan - Isabel, a corajosa ................................................................................................................... Gabriel Cochrane Miele - Rosa ........................................................................................................................................ Gabriela Zarif Hanna - Artur .......................................................................................................................................... Hélio Misan - Isadora e o caso misterioso ........................................................................................................................ Lucas Dreyfuss Quintella - Rosa ...................................................................................................................................... Lucca de Magalhães Fernandes - João ........................................................................................................................... Lucca Schneider de Freitas - O rei Bumer .......................................................................................................................
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Luisa Dória de Almeida - As princesas gêmeas ............................................................................................................... Maria Eduarda De Paula Campos Ravaglia - Helena e o desaparecimento do rei ............................................................ Mariana Lowndes Ferreira Leite - Elisabeth e a raposa .................................................................................................. Pedro Millan Duke - O Lusting e o leão ........................................................................................................................... Thainá Giacometti - Olívia ............................................................................................................................................. Thiago Antici Rodrigues de Souza - A princesa Mery ..................................................................................................... Tomas Rolim Miele - Vitor ............................................................................................................................................. Valentina Nery Antunes - Bruks, a fadinha bruxa ........................................................................................................... Victor Clauss Maróstica - Julieta e o Mago ..................................................................................................................... Depoimentos ...............................................................................................................................................................
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3º Ano C ................................................................................................................................ Antonio Augusto Pinto Coelho - O arco e as flechas ........................................................................................................ Bruna Figueiredo Ramalho da Silva - O duelo pela princesa perdida .............................................................................. Daniel de Camargo Mattos - A batalha pela alma .......................................................................................................... Daniel Ximenes de Melo Spinelli - O cavaleiro e o dragão ............................................................................................... Diogo Mitne de Araújo - O garoto destemido .................................................................................................................. Eduarda Martins Delfino - O rapto da princesa ............................................................................................................... Fernanda Lina Loreti Bolonha - A bela princesa .............................................................................................................. Gabriela Deneszczuk Antonio - Isabel ............................................................................................................................ Henrique Ortenblad Nogueira - O grande cavaleiro ........................................................................................................ Isabella Maués Marangoni - O príncipe destemido ......................................................................................................... Julia Giraudon - As três gotas ......................................................................................................................................... Luiza Martins Duque Estrada Zeitune - S.O.S. princesa ................................................................................................... Manoella Tacach Dias Chohfi - A história do casal perfeito .............................................................................................. Marcos Medeiros Rascão Cardoso - O fim da maldição ................................................................................................... Maria Beatriz Abreu Lourenço de Almeida Mota - Uma aventura no norte .................................................................... Maria Cochrane Pucci - A princesa perdida ..................................................................................................................... Maria Samaia De Vivo - O camponês corajoso ................................................................................................................. Nina Rennó Schvartsman - Contra o mal, o bem ............................................................................................................. Rodrigo Augusto Yada Leite - O príncipe corajoso ........................................................................................................... Theo Hian Maldonado Kneese - O grande Jack ............................................................................................................... Thiago Ayres Kimura - A vingança do príncipe ................................................................................................................ Depoimentos ...............................................................................................................................................................
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Equipe pedagógica ............................................................................................................... 98 10
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3 Ano A
ESPADAS E DRAGÕES Há muito tempo atrás, em um castelo, vivia o rei Clóvis com sua família, a rainha Maria Teresa e o príncipe Dagobert. Mas, também nas redondezas morava o maior dos bruxos, o grande poderoso... Jafar! Um dia quando o rei estava saindo para resolver seus assuntos de rei, o príncipe disse: - Pai, você não deve sair. O Jafar está muito bravo e se ele o matar? Não vá! – disse o príncipe. - Tenho de fazer isso, se me pegar pelo menos não pega você nem a sua mãe. - Por favor, não vá! -Tarde demais, filho. A carruagem já chegou! O príncipe corajoso, conseguiu seguir a carruagem. Quando passaram pela casa do bruxo, ele lançou um raio que atingiu o rei. O príncipe viu tudo e gritou: - Pai, não!!! Quando a fumaça abaixou o rei já estava morto. O príncipe voltou para casa tão triste, a mãe perguntou: - Filho, porque tanta tristeza? - Estou tão triste porque quando papai estava passeando pelo reino Jafar o matou. - Oh! Como? Por quê? - Por que ele quer dominar o reino! - Tome esta espada, ela vai te ajudar em tudo. - Obrigada, mãe! - De nada, filho. - Tenho outra notícia, mãe. O Jafar colocou um dragão nas corcovas malditas, ele assombra o reino, tenho que matá-lo! - Então vá, filho! Então o príncipe foi até as corcovas malditas, quando chegou, a fera estava dormindo. Quando ele se aproximou, a fera acordou, o príncipe pegou a espada de seu pai e começou uma briga muito grande A espada lançou um raio que acertou o dragão e a fera morreu. O príncipe então foi até a casa de Jafar, os dois também brigaram e o príncipe com a ajuda de sua espada o derrotou. Ele voltou para o seu reino, satisfeito por ter se vingado da morte de seu pai. A mãe fez uma grande festa e o coroou rei. Ele governou seu reino durante muitos e muitos anos com bondade e sabedoria. Antonio Rahal Bresser Pereira
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DANIELA E SUA FLOR Há muito tempo atrás existia um príncipe que se chamava Marcelo.
Um dia Marcelo estava cavalgando pelo pátio e encontrou a princesa Daniela. Daniela era uma menina frágil, esperta, atenta, bonita e amiga dos animais. - Daniela, você me ama? – perguntou o príncipe. - Sim, Marcelo! - E você, Marcelo, você me ama? - Sim. - Duvido, para me provar isso vou lhe contar uma história: quando eu era pequena os meus pais caíram num buraco e dentro desse buraco havia um dragão feroz. Primeiro eu quero que você mate o dragão e traga o maior dente dele. Em segundo, que você me traga a flor mais bonita e que ninguém nunca tenha visto. Então o príncipe foi até o buraco do dragão. Marcelo conseguiu matar o dragão e pegar o dente. Quando Marcelo estava saindo do buraco ele viu um duende de roupa verde e cabelo laranja. - Oi, eu sou o duende verde. Eu realizo um desejo para o Marcelo! - Um desejo! – falou Marcelo. - É, se esse for seu nome. - Então ta, eu quero que os pais da princesa Daniela voltem a viver. - Ah! Mas isso eu não faço de graça. – disse o duende. Eu quero um dente de dragão. - Está bem. – disse Marcelo. Então Marcelo foi arrancar outro dente do dragão e entregou ao duende. Depois, ele foi ao maior campo de flores do mundo e finalmente Marcelo conseguiu encontrar a flor mais bonita. Quando Marcelo foi arrancar a flor apareceu o seu guardião, era um castor gigante que apareceu no meio do nada. Marcelo conseguiu empurrar o castor gigante num buraco tão fundo que não dava para ver nada. Então o príncipe pegou a flor e foi direto para o castelo, ao chegar viu que os pais da princesa estavam e entregou para a princesa Daniela tudo o que trouxe. Marcelo e Daniela se casaram, tiveram um filho chamado Felipe e viveram felizes para sempre. Diogo Zarzur Gazal
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A ESCOVA MÁGICA Era uma vez uma linda princesinha que morava com a sua mãe e com o seu pai, ou seja, o rei e a rainha. A menina era tão linda que onde
quer que passasse todos parariam para admirá-la, o nome dela era Sofia. Seu pai e sua mãe a amavam mais que tudo no mundo. A menina era educada com a mais pura educação que existia. Ela adorava os animais e as plantas. Adorava se divertir, em todo lugar que ia achava alguma coisa para brincar. Mas sua mãe estava ficando muito doente, o reino entrou em choque com a notícia e fizeram de tudo para que ela melhorasse, mas nada funcionava. No dia seguinte a mãe chamou a filha e disse: - Filha, o tempo passa e mesmo que qualquer coisa aconteça comigo quero que governe o reino com muito amor. Aceite esse cordão que está comigo há muito tempo. E logo de manhã a rainha morreu e a princesinha pôs-se a chorar e chorar de tanta tristeza. A tristeza foi tanta que a menina nem conseguia comer, rir e nem falar com ninguém, só ficava deitada em sua cama chorando e chorando, ela não conseguia aceitar a morte de sua amada mãe. Passaram-se anos, o pai já estava ficando velho e a moça já estava grande. O homem tinha se casado novamente com uma mulher muito má, que judiava muito de Sofia. Estava de noite, na hora de dormir todos estavam em sua cama, menos Sofia. Seu cachorrinho estava passeando pelo castelo quando esbarrou em uma alavanca escondida atrás do sofá e de repente abriu uma passagem secreta. Sofia e seu cão entraram e acharam varias coisas antigas e uma caixa bem grande. Eles chegaram perto, a abriram e de repente acharam uma escova muito bonita com as iniciais da mãe de Sofia. Seu cachorrinho pego a escova pela boca e deu a menina. Quando Sofia tocou a escova, de repente ela começou a brilhar muito, Sofia se assustou e deixo a escova cair, fazendo um grande barulho pelo castelo. A madrasta acordou e levantou indo em direção a sala do castelo e viu a porta da passagem secreta aberta, ela entrou, viu Sofia com a escova e malvada gritou: - Sofia, solte essa escova! Mas Sofia não a soltou. A madrasta se aproximou, pegou a escova da mão de Sofia, levou até o porão e a trancou lá dentro e disse: - Você não vai sair daqui, só depois da coroação, porque seu pai está doente, ele me dará a coroa se você faltar à coroação. A madrasta saiu de lá rindo de tanta alegria, mas ela se esqueceu de prender o cachorro de Sofia. Na hora da coroação a madrasta estava lá toda alegre, mas não sabia que a menina estava com a escova. Enquanto Sofia estava lá naquela cela, a pobre menina começou a chorar desesperadamente, as lágrimas da menina caíram em cima da escova que a começou a brilhar mais que uma estrela cadente e depois começou a vibrar e vibrar tanto que as pedras do porão caíram e deixaram um grande buraco, permitindo que Sofia pudesse sair. Ela saiu e correu e correu até chegar na festa de coroação. Chegando lá tentou passar pelos guardas, mas não conseguiu. Seu pai estava preocupado com a filha. Já estava na hora da coroação, o pai se levantou do trono e foi procurar sua bela filha, passou pela porta e viu sua filha chorando pegou-a pelo braço e disse:
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- Querida, o que houve? Soluçando, Sofia respondeu: - Pai, a madrasta me prendeu no porão para que ela fosse coroada. O pai se enfureceu de raiva, pegou sua filha, levou-a ao trono e proclamou para todos: - Senhoras e senhores, essa é minha filha Sofia, a nova rainha de vocês! O padre colocou a coroa na cabeça da bela menina e disse: - A nova rainha de vocês, Sofia! E todo o povo gritou: - Viva a rainha Sofia! O rei chamou os guardas e ordenou que eles prendessem a sua esposa, que morreu de ódio da menina. Nesta mesma festa de coroação a princesa conheceu um lindo príncipe e eles se apaixonaram. Passou um tempo, eles se casaram e todo o reino comemorou o casamento da rainha Sofia. Giuliana Alencar Ecker
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O FEITICEIRO E A PRINCESA Em um tempo perdido, num castelo, em cima da colina mais alta,
vivia uma princesa chamada Mary James. Ela vivia junto com seu pai chamado Willy. A princesa tinha perdido sua mãe quando nasceu. Quem matou a mãe da pobre moça foi o feiticeiro Simbad lançando raios de fogo. Ela todos os dias ia chorar onde a mãe morreu. Dizem que o feiticeiro está procurando o pai e a princesa. O pai sempre dizia a princesa quando ela ia sair sozinha: - Tome cuidado para onde vai, filha! A princesa foi caminhar pela floresta quando encontrou a casa do feiticeiro. Ela tomou cuidado para que ele não a visse para não a capturar. Quando ela voltou ao castelo, ela disse ao pai: - Pai, eu vi a casa do feiticeiro! Então o pai falou: - Eu disse para você tomar cuidado! E se ele tivesse te visto? Na manhã seguinte quando o feiticeiro saiu de sua casa ele viu uma pegada. Então ele percebeu que a pegada era da princesa que tinha passado por lá. Depois desse dia, o feiticeiro esperava a princesa voltar. Quando numa bela tarde a princesa voltou a passear perto da casa dele, o feiticeiro a viu e então a pegou. Quando já era tarde, o rei estava preocupado porque sua filha ainda não havia voltado. O rei avisou a todos que a filha dele tinha desaparecido. Um príncipe viu o rei falar e então resolveu salvar a bela moça. Quando chegou a casa do feiticeiro ele viu uma espada mágica, então entrou lá e a pegou. Num outro dia ele voltou a casa do feiticeiro para matá-lo e salvar a pobre menina. Eles tiveram uma luta grande e o príncipe matou o feiticeiro e salvou a bela moça. Quando eles voltaram ao castelo o rei ficou muito feliz e ordenou que ele tivesse uma recompensa. Então o príncipe pediu para se casar com a princesa e o rei aceitou. A partir daquele dia, eles viveram felizes para todo o sempre. Guilherme Meluzzi da Barbara
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AURORA Era uma vez um castelo lindo, um rei chamado Vitor e uma rainha chamada Catarina.
O rei e a rainha tinham uma única filha que se chamava Aurora. A mãe de Aurora faleceu ao dar a luz. Um dia, Aurora foi ao túmulo da mãe. Começou a chorar e deitou-se em cima do túmulo. O príncipe Felipe estava do lado de fora do castelo e ouviu o choro de Aurora. Curioso, pulou o muro e perguntou a princesa: - O que passa, linda princesa? - Minha madrasta Ofélia é terrível e minha mãe morreu no meu parto. Ela faz de mim faxineira, faz eu lavar a louça e limpar os quartos. Eu não tenho nem quarto, durmo no porão onde tem ratos e morcegos. Felipe percebeu a tristeza de Aurora e perguntou: - Porque você não conta ao seu pai que ela faz isso? E Aurora respondeu: - Porque o meu pai ama Ofélia e não quero deixá-lo triste. Ofélia estava ouvindo tudo de uma das janelas do castelo. A madrasta de Aurora desceu correndo e quando chegou lá disse: - Fora daqui! - Por quê? – perguntou Aurora. - Senão eu lhe mato! Então a princesa saiu correndo do castelo. A princesa não sabia muito bem onde estava indo, pegou o caminho errado e chegou na caverna do dragão. O príncipe conhecendo os caminhos soube onde a princesa foi e também sabia que não iria conseguir derrotar o dragão sozinho. Ele foi a toca do poderoso mago e perguntou: - Tem alguma poção para me ajudar a derrotar o dragão? Então o mago respondeu: - Acho que eu tenho o que você procura. O mago pegou uma poção borbulhante e falou para o Felipe: - A poção só irá funcionar se você acreditar que consegue. Então o príncipe falou três vezes: - Eu consigo! Eu consigo! Eu consigo! - Agora você está pronto, esta poção lhe dará forças. Então Felipe continuou sua jornada até que ele chegou na caverna do dragão, apanhou sua espada e começou a lutar com o dragão. O príncipe era forte e inteligente e com a poção do mago ele teve todas as habilidades que precisava para derrotar o dragão. O dragão estava prestes a comê-lo quando ele cortou a língua do dragão. Ele viu a princesa jogada no chão e foi se aproximando, aproximando e a beijou nos lábios. Ela acordou e o príncipe a pediu em casamento. A princesa deixou que a madrasta morasse no castelo desde que ela morasse no porão e fosse a empregada. Então todos viveram felizes para todo o sempre. Guilherme Nardozza Nahas
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O PRÍNCIPE E OS SEUS DESAFIOS Há muito tempo atrás, havia um príncipe que morava com seus pais.
Eles moravam em uma terra muito distante O príncipe Ricardo era forte, valente, corajoso, habilidoso e amoroso. Seu pai era destemido, leal, velho. Sua mãe era legal e corajosa. Mas quem dava problema era a bruxa Gleida, ela queria ser a melhor de todas. Um dia o pai e a mãe de Ricardo falaram para o filho: - Está na hora da nossa morte! Quando Ricardo foi dormir, os pais dele já tinham ido lá para o céu. O príncipe Ricardo estava muito triste e foi andar pelo bosque sozinho. Ele voltou para casa muito tarde. Quando ele chegou ele foi para cama dormir. A bruxa Gleida foi até a casa do príncipe e disse: - Se você quiser se casar precisa enfrentar três desafios: matar um dragão, achar o tapete mais bonito do reino e, o ultimo desafio, arrancar o coração de um veado. Ele concordou e foi, mas antes disse: - Agora é a hora de pegar a minha espada que solta raios. Eu nunca perco com essa espada! Todas as manhãs ele só pensava nos seus três desafios, até que chegou a grande hora. Ele foi para o campo de batalha e primeiro matou o dragão com toda a sua habilidade. Depois ele foi procurar o tapete mais belo, achou um tapete cheio de diamantes vermelhos e no centro do tapete tinha um diamante azul. O último desafio foi pegar o coração do veado e ele conseguiu com a ajuda de sua espada mágica. Entregou tudo para a bruxa e como recompensa ganhou o reino e se casou. Gustavo Sinkevicius Castro
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LILI E SUA AVENTURA Era um reino muito distante, em uma floresta havia uma linda
princesa. Essa princesa se chamava Lili. Um dia, o rei Luca pegou Lili e foi passear com sua filha pela floresta. Em uma noite que todos estavam dormindo, menos o príncipe Nicolas, Mugarati, o vilão, invadiu o castelo para tentar pegar a princesa Lili, mas o príncipe Nicolas lutou com o Mugarati e ele fugiu. Em uma tarde a princesa Lili estava brincando com sua bola de cristal, sem queres ela jogou sua bola para o alto e nunca mais a bola dela voltou. Depois que ela perdeu sua linda bola de cristal, ela começou a ficar sozinha, chorando de tristeza. Na manhã seguinte a princesa Lili foi passear pela floresta. Mas Lili não percebeu que o Mugarati estava por lá, ele já aproveitou e pegou a princesa e levou para a sua caverna e prendeu-a em uma grade. No dia seguinte, o rei Luca mandou o príncipe Nicolas cumprir um desafio. O desafio é matar Mugarati. Quando o príncipe Nicolas foi cumprir o desafio o rei falou: - Leve essa espada mágica com você para matar o Mugarati. E o príncipe Nicolas respondeu: - Muito obrigado, vossa majestade. – e o príncipe foi matar o Mugarati. Quando o príncipe foi matar o Mugarati a espada dele brilhou tanto que a luz fez derreter o Mugarati. Quando o príncipe estava indo embora a princesa falou: - Socorro! Socorro! Quando o príncipe se virou, viu a princesa presa em uma grade e foi salvá-la. Depois que ele salvou a princesa, levou-a para o castelo e o rei lhe deu uma recompensa: - A recompensa é se casar com minha filha! E eles se casaram e viveram felizes para sempre. Isabella Sanches Belvisi
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O PRÍNCIPE DESTEMIDO Em tempos que lá se vão existia um príncipe que morava sozinho,
sem pai e sem mãe. Ele era corajoso, destemido e forte, seu nome era Julio. Um dia ele estava passeando e viu uma princesa muito delicada chorando. Curioso, ele perguntou: - Por que está chorando, bela donzela? E a princesa respondeu: - Um ogro roubou minha maçã dourada! E a princesa estava tão triste que não parava de chorar. O príncipe corajoso disse: - Vou te ajudar a recuperar sua maça dourada! E a princesa disse: - Obrigada! Ele pegou sua espada e foi em frente. No caminho via pegadas de gigantes, as seguiu e viu o ogro segurando a maçã dourada. O príncipe foi lá e disse: - Solte essa maçã! Então o gigante pegou um tronco de árvore e bateu em Julio com toda força. O príncipe era muito forte e tentou lutar com o ogro. Estava muito difícil, mas neste momento olhou para cima e viu uma fada que lhe entregou uma espada com poderes mágicos. A espada lançou um raio que furou os olhos do ogro. O príncipe pegou a maçã, voltou para o reino, entregou a maçã e ele pediu a princesa em casamento. Fizeram uma festa e viveram felizes para sempre. João Pedro Bucalem Vasconcellos
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ROSA LINDA Há muito tempo atrás, em um tempo perdido, existia uma boa rainha e uma doce princesa. Viviam num lindo castelo, sozinhas depois do
falecimento do rei. A princesa se chamava Rosa Linda e a rainha Bel. A princesa não viveria naquele castelo por muito tempo, precisava se casar, então perguntou a sua mãe: - Mãe, posso sair do castelo e ir a Floresta dos Sonhos encontrar um príncipe? - É claro que sim! Então a menina saiu do castelo em busca de seus sonhos. Andou solitária por muito tempo e não encontrou ninguém. Voltou para o castelo e disse: - Alguém em casa? Passou algum tempo e ela descobriu a morte da mãe, mas não soube como isso aconteceu. Rosa Linda ficou muito triste, a bela menina ficou com o coração partido e voltou para a Floresta dos Sonhos muito triste. No exato momento a donzela virou-se e um gigante muito grande a pegou. Um príncipe ouviu de longe a princesa gritando, pegou a sua espada e correu para a Floresta dos Sonhos. Ele achou o gigante e lançou a espada mágica bem na sua barriga. A princesa caiu bem em seus braços. Agradecida ela disse: - O que queres de recompensa? - Ao menos que aceite o meu pedido de casamento! O príncipe e Rosa Linda se casaram, governaram o reino muito feliz e com muita gratidão. E viveram felizes para sempre. Luana de Oliveira Mendes
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A PRINCESA DIENIFER Há muito tempo atrás uma princesa, sua mãe e seu pai moravam em um castelo.
O castelo tinha um belo jardim com muitos tipos de flores, uma sala cheia de quadros, uma cozinha cheia de funcionários. O quarto da bela princesa era rosa e branco e tinha até uma sala de descanso. A princesa tinha olhos azuis, o cabelo era bem liso e loiro. O pai da princesa esta muito doente, ele não aguentou e morreu. A princesa triste foi passear no bosque. Ela viu pássaros, árvores e flores de cores diferentes: - Ai, como eu sinto falta do meu querido pai! – disse a bela princesa. De repente apareceu um cachorrinho mágico. Um raio caiu do céu e atirou um feitiço na princesa. O cachorrinho viu tudo. A princesa adormeceu e só acordaria se um príncipe valente e corajoso realizasse três desafios. O cachorro saiu correndo e foi até o castelo do príncipe: - Com licença, chame o príncipe, por favor. - Olá, cachorrinho, o que você quer? – disse o príncipe. - Eu quero que você ache o anel mais bonito do mundo, a rosa mais cheirosa do reino e uma pedra com muitos diamantes. Se você conseguir acordará e casará com a princesa. Você aceita os desafios? - Sim, mas é claro que sim! Então vamos lá! Os dois foram e primeiro tentaram achar a rosa mais cheirosa do mundo. Eles andaram e andaram e eles foram ao jardim mais florido do mundo e pegaram a rosa mais bonita e mais cheirosa. E agora eles vão achar o anel mais bonito, que estava em um tesouro no meio de uma floresta, e eles tinham que passar por um touro bem bravo que ninguém conseguia passar. Eles conseguiram porque a coleira mágica do cachorro atirou uma poção que fazia qualquer coisa desmaiar, então eles atravessaram o touro e pegaram o anel. E agora eles foram pegar a pedra cheia de diamantes. Essa pedra estava no lago mais fundo que já se viu. O príncipe entrou no lago e mergulhou, tinha um monte dessas pedras e ele pegou a que tinha mais diamantes. Ele não afundou, os dois voltaram e foram salvar a princesa. O príncipe beijou a princesa e ela acordou. Ele a pediu em casamento, ela aceitou e os dois viveram felizes para sempre. Manuela Castro da Silva Ramos
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ROSA LINDA Num reino muito distante havia uma bela rainha que se chamava Rosa. Ela era tão bela e doce que todos do reino lhe admiravam. Ela era casada com o rei Eric, ele era lindo e destemido. Um dia a rainha falou: - Eu quero engravidar e ter uma filha. Passaram-se dias e ela engravidou. No dia do parto a rainha não se sentiu bem e faleceu. O rei ficou muito triste e teve que cuidar da sua filha sozinho. Ele ficava cheio de lágrimas, quando pensava nela as lágrimas escorriam. Rosa Linda cresceu e completou 17 anos. Ela era linda, bela e doce. A moça era branca como a neve, loira como o sol e os olhos dela eram verdes como a grama. Um dia, ela estava passeando pelo bosque, viu uma senhora e perguntou: - A senhora quer alguma coisa para comer? - Não, muito obrigada, mas queria que você experimentasse esta maçã. Dê só uma mordidinha... A princesa experimentou, mas quando ela foi falar percebeu que não tinha voz. Ela só recuperaria a voz com um beijo encantado. Nos anos que se passaram todos os príncipes do mundo queria ir para o castelo recuperar a voz da princesa. O que conseguisse, casaria com Rosa Linda. Todos os príncipes iam e não conseguiam recuperar a voz da bela donzela. Até que enfim, Pedro chegou. Ele era pobre, mas lindo, tinha os cabelos loiros como as flores de um ipê, os olhos dele eram azuis como o céu e a pele dele era branca como a neve. Quando ele beijou a linda moça, a voz dela voltou. Ela ficou tão feliz que comemoraram. Depois da comemoração, Pedro falou: - Agora eu posso me casar com a sua filha, majestade? - Não. Você vai ter que enfrentar três desafios. - Quais? - O primeiro é pegar a maior flor do mundo, o segundo é pegar a mais brilhante corroa e o terceiro é pegar o coração de um dragão. Pedro concordou. Então foi para um campo e achou a flor mais alta do mundo. Pedro pensou: como é que eu vou pegar esta flor? Depois de um tempo Pedro lembrou-se da espada que seu pai tinha dado para ele. A espada atirava raios e flechas e cortava as coisas. Pedro pegou a espada e cortou a flor. Depois ele foi para uma loja que vendia coroas brilhantes e perguntou: - Aonde é que está a mais brilhante coroa? E a moça lhe entregou a coroa. Depois ele foi para um castelo e achou um dragão. Ele pegou a espada e atirou um raio no peito dele. Pegou o coração e levou as coisas para o rei. No palácio, Pedro falou: - Agora eu posso me casar com Rosa Linda? - Sim. – respondeu o rei. Eles comemoraram e se casaram, enquanto a bruxa subiu em um penhasco e um raio lhe atingiu. Maria Barreto Peixoto da Silva
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NUM REINO MÁGICO Num reino muito rico morava uma princesa muito bela. Ela se
chamava Miely e andava todos os dias no bosque. Ela era loira, os olhos azuis e a pele branca. Ela morava com seu pai e sua mãe e tinha mais duas irmãs muito invejosas. Miely seria a nova rainha, o rei deu para ela um anel de diamantes. Um belo dia, passeando pelos jardins do reino, ela perdeu o seu anel. Ela chorou muito e muito. Todos os dias seus belos olhos azuis ficavam cheios de água. Ela estava muito triste! Um dia a princesa saiu andando pelos jardins do reino e viu uma senhora que tinha poções mágicas. A princesa perguntou: - Quem é a senhora? E ela respondeu: - Eu sou a Ofélia, eu faço poções. Quer experimentar? A princesa disse: - Só um pouquinho, tá? E a princesa caiu dura no chão. Os pais ficaram muito preocupados, chamaram os melhores médicos e chamaram o príncipe, que para salvar a princesa teria que enfrentar um desafio: pegar a rosa mais bela e mais cheirosa do mundo e fazer um chá. Só que o príncipe não sabia fazer um chá e ia precisar de ajuda. O príncipe saiu para procurar alguém para ajudá-lo. Andou no bosque e achou uma rosa linda, mas que o ajudaria? Ele viu uma fada e perguntou: - Quem é você? E a fada respondeu: - Eu sou uma fada muito bela e faço qualquer mágica. O príncipe falou: - Vem comigo! E a fada foi até o reino, fez o chá e acordou a princesa. Todos no reino ficaram muito felizes quando a princesa acordou. Eles se casaram, tiveram uma linda filha e foram muito felizes. Maria Fernanda Abadalla Segurado
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ANA BELA Em um belo dia, num castelo distante, vivia uma família real que tinha uma filha chamada Ana Bela. Sua mãe havia morrido logo quando o parto terminou, então, ela morava apenas com o seu pai que se chamava Eric. Ana Bela era linda, ela era branca como os flocos de neve que escorregam no chão. Seus cabelos eram claros como a luz e seus olhos azuis como o mar. Mas um dia, Jaramel, um mago que vivia pelas redondezas, atirou um feitiço em Ana Bela e ela perdeu sua beleza. Com isso, Ana Bela, que não era mais bonita, sofreu muito com seu horror, então decidiu resolver isso rápido: - Eu tenho que ser rápida, não consigo mais viver assim. Tenho que fazer alguma coisa para recuperar minha beleza! Jaramel era tão malvado que queria arruinar a vida de todos, especialmente de quem ele não gostava. Ele morava em um tronco de árvore onde ele tinha um laboratório de mago aonde ele fazia seus feitiços. Seu plano era derrotar a família real para ele ser coroado rei nas redondezas. Mas, ele nunca conseguia e por isso não desistia. Ana Bela também não, e para poder ter sua beleza de volta tinha que passar por três desafios: primeiro ela tinha que ir ao castelo mais distante e perguntar a uma princesa como conseguir sua beleza, depois tinha que achar a rosa amarela mágica e por último, achar a casa da fada Marjore. Ana Bela primeiro foi ao castelo mais longe para perguntar a princesa como conseguiu sua beleza. Mas quando estava cansada de andar, uma coisa que brilhava a carregou até o castelo e Ana Bela disse: - “Obrigada!”. E o brilho se foi. Então a jovem entrou no castelo e foi até o quarto da princesa, mas havia três guardas em sua porta e ela disse: - Com licença, preciso falar com a donzela. Mas os guardas não se mexeram, então o brilho voltou e adormeceu todos os guardas. Ela conseguiu entrar no quarto e falou: - Oi, tem alguém aqui? Disse ela, mas não ouviu nada. Logo depois, uma voz bela respondeu: - Olá! Disse a outra menina. Ana Bela entrou, o quarto era delicado e a princesa também, andou sentou em uma cadeira e disse: - Como você conseguiu sua beleza? A princesa respondeu: - Eu consegui minha beleza com a ajuda de uma fada. E Ana Bela disse: - Obrigada! – e se foi. Depois tinha que colher a rosa amarela mágica, e ela foi. A mesma coisa aconteceu, a menina foi levantada pelo brilho, que a levou para o campo aonde tinha a rosa amarela. Colheu a rosa e foi andando para outro lugar, mas ela não sabia que saindo do campo havia cães guardas. Ela não conseguiu passar, então o brilho voltou: - Oi! – disse o brilho. Vou te ajudar! Os três cachorros foram hipnotizados e Ana Bela passou tranquila. E por ultimo, achar a casa da fada Marjore. Então, o brilho a levou. Ana Bela não via casa nenhuma, mas havia três arbustos, ela foi procurar atrás de todos e achou a casa no segundo arbusto. E bateu na porta. Por incrível que pareça, o brilho abriu a porta e se transformou na fada Marjore e com o pólen da rosa fez um feitiço que Ana Bela voltou ao normal. E o brilho a levou para casa e Ana Bela com seu pai foram felizes para sempre. Natália Mussi Wilberg
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A FLORESTA MÁGICA Era uma vez em um tempo perdido, num reino distante, próximo a uma floresta, uma menina chamada Julieta.
Ela era uma menina gentil, adorável e bela como o nascer do sol. A rainha, sua mãe, havia morrido no parto. Por isso, ela era muito sozinha e vivia sem amigos. Um dia o pai dela ficou gravemente doente e antes de morrer disse: - Minha filha, está chegando a minha hora, você tem que encontrar o seu verdadeiro amor! Prometa que governará bem o nosso reino e nunca desistirá de lutar por ele? Você promete? -Sim pai, eu prometo! - disse Julieta chorando de tristeza e do buraco que rompeu em seu coração. Logo em seguida, o pai morreu e a tristeza a derrotou. A pobre menina, a cada dia, estava mais triste. Até que em uma bela manhã, indo até à floresta para passear e pensar tristemente em sua vida, ela ouviu um barulho. - Quem , quem está aí? – disse assustada. Viu que alguma coisa se mexia e foi seguindo esse barulho misterioso que entrou profundamente na floresta. De repente percebeu que estava perdida e ainda ouvindo o barulho desconhecido - crac,crac. Virou de costas e viu uma... uma... - Fada! disse Julieta surpresa. - Sim, sou uma fada! A fada Sabrina! Mal terminou de se apresentar pediu para que Julieta a acompanhasse. - Venha comigo Julieta, a Abuda lhe espera! - Quem é Abuuuuuuuda? Perguntou a menina já voando nas asas de Sabrina. Depois de um longo passeio. -Chegamos! Anunciou a fada. - Julieta, como é bom ver você! Soube que o seu pai morreu! disse Abuda. - Quem é VOCÊ! Respondeu Julieta -Desculpa, vou me apresentar. Sou Abuda a árvore mágica dos desejos. Julieta voltou a ter esperanças de ser novamente feliz e perguntou a sua nova amiga: - Você consegue acordar o meu pai da morte? - Claro que sim! - respondeu a árvore mágica. – Mas para isso você terá que buscar um pequeno item. - Está bem! E qual é esse pequeno item? Disse Julieta - Traga-me canela! - Canela? É fácil demais! Tem um monte no meu castelo, eu passo lá e busco o quanto você precisar. Mas o problema é que eu estou perdida! – disse a menina.
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- Sabrina a guiará até a metade e daí você irá ver o castelo. – disse a árvore. - Está bem. – sorriu Julieta. - Vamos! – disse Sabrina, a pequena fadinha. Quando chegaram a metade da floresta Sabrina disse: - Chegamos, você pode continuar? - Sim, eu posso seguir em frente. – disse Julieta. Logo quando Sabrina foi embora, Julieta foi diretamente para seu castelo, mas logo quando de u um passo: crac, crac de novo e de novo e de novo! Ela pensou que era Sabrina, mas de repente... Alguém a pegou e a levou para algum lugar, ela não sabia para onde estava indo. Julieta sentiu um cheiro muito estranho, ela foi adormecendo aos poucos. Quando acordou, Julieta estava em uma jaula, pendurada em uma corda dentro de um castelo todo vermelho, com gárgulas de dar medo. Julieta olhou em volta e viu um mago: - Um mago! – disse ela. - Mago calcário. – disse o amedrontador mago. Do outro lado da floresta vivia um príncipe chamado Filip, ele era da realeza e era muito corajoso. Filip ouviu um grito vindo do outro lado da floresta. Ele pegou seu cavalo e foi correndo para a floresta. Quando chegou, viu um castelo horroroso de dar medo e pensou: - Aquele grito só pode ter vindo de lá. Filip olhou pela janela e viu uma bela menina aprisionada. Ele resolveu entrar. - Ora, ora, ora! Se não é o príncipe Filip! – disse Calcário, o poderoso mago. - Como sabe meu nome? – perguntou o jovem rapaz. - Eu sei de tudo e eu aposto mil estrelas que você quer pegar minha prisioneira, não é? – disse ele. Então vamos lutar? Depois de tanta luta e tanto esforço, o príncipe conseguiu matar o mago e salvar a princesa, mas quando o príncipe foi pegar as chaves para abrir a jaula, o mago acordou e jogou o príncipe no chão. Neste momento, Abuda e Sabrina chegaram e Julieta disse: - Faça um desejo! O príncipe fez o desejo e ele se realizou. O mago morreu e o príncipe salvou a princesa. Quando eles chegaram no reino e fizeram uma grande festa, se casaram e viveram felizes para sempre. Nina Keller Cirello
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O PRÍNCIPE E A PRINCESA Em um reino muito distante, vivia um príncipe chamado Julio. Ele era forte e valente.
Um dia ele falou para a mãe dele: - Quando eu crescer eu vou ser um mestre na espada. Depois de vinte anos ele virou mestre na espada. Sua mãe estava muito orgulhosa, mas muito doente e logo morreu. Julio todo dia sofria chorando em cima do túmulo de sua mãe. Um dia apareceu uma bruxa estrangeira, ela de repente transformou uma águia em um dragão, um rato em um ogro e uma pessoa em um gigante. Perto de lá morava uma princesa bela, gentil e bondosa que se chamava Bela. A bruxa pegou ela e sumiu junto com os monstros. Então o rei imediatamente falou: - Quem salvar minha filha irá se casar com ela e ser o rei! E se conseguir peguem a flor de ouro do ogro, tragam para mim para eu colocar a vida em uma pessoa que já se foi e pegar a galinha do gigante para todos nunca ficarem com fome. Então Julio foi atrás da princesa. Quando chegou a floresta encontrou um pássaro mágico e o pássaro lhe disse: - O ogro mora atrás do rio. E lhe deu uma flecha e sumiu. Julio foi seguindo o caminho do rio. Quando ele chegou na casa do ogro, o ogro avistou, mas quando Julio chegou ele lançou a flecha e acertou o ogro, então ele morreu. O Julio pegou a flor e foi seguindo em frente, o pássaro apareceu de novo, mas desta vez lhe deu uma corda e saiu voando. O Julio foi para a caverna do gigante. O enorme homem tentava pisar em Julio com seus pés horríveis e grandes. Então Julio teve uma idéia, ele ficou rodando em volta do gigante, e o gigante desmaiou. Julio pegou a corda e amarrou o gigante, pegou a galinha e foi pela floresta. Quando chegou numa montanha de quinze metros viu a casa da bruxa e foi até lá. Quando ele chegou a bruxa já estava lá esperando por ele. Então a bruxa lançou dois feitiços, um errou, mas o outro acertou Julio. De repente o pássaro apareceu e virou uma espada. Julio pegou a espada e quando a bruxa lançou outro feitiço o príncipe bateu com a espada no feitiço e ele voltou para a bruxa que caiu no penhasco. O príncipe pegou a princesa, levou-a ao rei junto com a galinha e a flor. E se casou com a princesa, levou sua mãe a vida, deu comida para todos e virou o rei. Pedro Noronha Butrico
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CAROLINA Numa terra distante havia um castelo grande e lindo.
Um dia a rainha falou para o rei: - Eu quero ter uma filha chamada Carolina. - Está bem. – disse o rei Álvaro. Então eles esperaram anos e anos. Até que um dia a rainha ficou grávida. Depois de nove meses nasceu uma linda princesa. Eles estavam tão felizes que fizeram um jantar para nove pessoas. Quando anoiteceu o rei e a rainha chamaram todos que estavam no castelo para apresentar a menina e jantar. Foram os três cavaleiros, o cozinheiro, o garçom, a faxineira e também chamaram um jardineiro e um casal. Em uma bela tarde de sol o casal trouxe o filho deles para brincar com a princesa Carolina, o menino se chamava Francisco. Desde então eles ficaram amigos. Quando a menina fez cinco anos, uma feiticeira usou um feitiço na rainha e a matou. Todos da redondeza e de outros lugares ficaram tristes. Todo dia muitas pessoas iam para a porta do castelo e rezavam em frente do lugar onde ela estava enterrada. Às vezes eles faziam uma homenagem para a rainha. O rei prometeu uma recompensa para que matasse a feiticeira. Para isso as pessoas tinham que: matar um ogro, derrotar o terrível dragão de duas cabeças e jogar água quente na feiticeira. O Francisco por amor a princesa e por ser muito corajoso foi o primeiro a aceitar o desafio. Então ele pegou uma armadura de ouro, uma espada e foi para o primeiro combate. Quando ele chegou lá ele viu o ogro que tinha uns trinta metros. Pegou a sua espada que jogou um enorme raio e atravessou o peito do ogro. Rapidamente, ele pegou a chave da mão do ogro e abriu a porta secreta. Depois de andar muito ele encontrou o dragão de duas cabeças, eles começaram a lutar, então ele pegou a espada e apontou ao dragão que soltou um raio e matou o dragão. Por fim, ele foi derrubar a feiticeira, quando ele a encontrou, pegou um balde de água quente e jogou nela. Ela derreteu e ele pegou a varinha dela. Ele voltou, mostrou a varinha e então o rei falou: - O que queres de recompensa? - Eu quero a mão de sua linda filha e o seu trono. - Está bem. – disse o rei. E no dia seguinte os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Ricardo Baumgart Magalhães de Novaes
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O PRÍNCIPE E A PRINCESA Era uma vez um reino muito distante. Nesse lugar, há muito tempo atrás houve uma guerra entre o bem e o mal. O bem venceu. Lá existia um castelo onde morava um bondoso rei. Um dia o rei teve um filho e lhe deu o nome de Eduard. Depois de alguns anos, Eduard virou um guerreiro e travou várias batalhas. O bem sempre vencia gloriosamente. Ele sempre quis a mão da princesa, mas sempre que falava com ela ficava com vergonha. Um dia, alguém entrou no castelo da bela moça sem que ninguém percebesse e raptou a princesa e deixou um cartão onde estava escrito: “Eu desafio você para uma batalha, só se me vencer irá ganhar a princesa”. O príncipe, treinou e treinou até que ele viu uma espada mágica. Ele usou ela contra o vilão que era um bruxo. Derrotou o vilão, conseguiu a mão da princesa em casamento e eles viveram felizes para sempre. Tiago Giannella Kusabara
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O PRÍNCIPE A PRINCESA Era uma vez, num tempo distante, um castelo governado pelas mãos de um rei. O rei já estava muito doente e falou: - Estou ficando velho, príncipe Eduardo, cuide do castelo! - Claro. – disse ele. Um dia o rei morreu e o príncipe e a rainha brigaram por um dinheiro herdado do rei. A rainha era muito invejosa, ciumenta e raivosa. Então o príncipe, com as lágrimas do rosto, que chorava muito pela morte de seu pai, foi criando um rio de lágrimas. Todos os dias a rainha ia ao túmulo do rei, o príncipe não. - Meu filho, vá ao túmulo! – disse a rainha educadamente e tristemente. - Não, mãe! Eu não tenho tempo. – mas o príncipe tinha muito tempo para ir ao túmulo. Um dia o príncipe saiu na floresta para achar uma linda flor para dar a princesa. Mas de repente apareceu um mago e lançou um feitiço no príncipe. - Há há há! Agora o príncipe não poderá achar Milena, a mais bela dama dos bosques e florestas. O príncipe muito mal, conseguiu levantar com muita dificuldade. Mas é tarde demais, o mago já tinha levado a flor. - Não acredito! – disse o príncipe com muita raiva. Depois, o príncipe voltou ao castelo e a rainha falou: - Meu filho, você terá que encontrar o seu verdadeiro amor. Você terá que passar por três desafios: terá que pegar uma linda coroa, matar o dragão e conseguir novamente a flor mais bela da floresta. O príncipe saiu correndo para achar a coroa, de repente apareceu um tigre, ele correu muito, depois ele matou o tigre. Na caverna dos tigres estava escondida a coroa, o príncipe com cuidado conseguiu pegá-la. Depois chegou a caverna do dragão. O dragão estava dormindo, mas quando o príncipe chegou mais perto o dragão acordou. Foi uma guerra imensa. Mais tarde o dragão ficou derrotado e a flor saiu de sua boca. Quando o príncipe estava indo embora apareceu uma fada madrinha que lhe ajudou a voltar para o castelo. No dia seguinte viu uma bela moça andando pelo jardim. - Olá, minha linda moça! - Olá. Eles começaram a namorar, depois casaram e tiveram três lindos filhos. Uma menina, um menino e outra menina. Vinícius Xavier Raphael
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VITOR E SUA ESPADA DE OURO Há muito tempo atrás, em um reino bem distante dos outros, havia um camponês chamado Vitor. Ele era muito trabalhador, forte, aventureiro. O jovem morava com seu irmão, com quem se aventurava. Um dia os dois foram à floresta, que as más línguas dizem ser assombrada por um dragão de três cabeças e três feiticeiros gêmeos. Atravessando o rio viram uma princesa nas mãos do dragão, o irmão mais velho disse: - Eu vou ser a isca e você ataca! Então Vitor pegou um graveto grosso e bateu na mão que segurava a princesa. O dragão largou a pobre em um monte de folhas. Mas o dragão pegou o irmão de Vitor e o jogou em um vulcão, por sorte ele se segurou em uma pedra. Então a princesa disse ao jovem que lhe salvou: - Vá, salve seu irmão! E o corajoso rapaz foi. Quando chegou no vulcão, os dois se olharam e o irmão falou: - Me deixe cair, mas quando chegar em casa pegue a minha espada atrás da cômoda e mate os feiticeiros e o dragão. Falou isso e caiu. Quando Vitor se virou, viu o dragão levar a princesa até o seu templo. O garoto ficou com as últimas palavras de seu irmão na memória e a visão da princesa sendo capturada. Então o Vitor falou: - Vou até o templo com a espada de meu irmão, matar o dragão e os feiticeiros e salvar a princesa. Chegou em casa e procurou a espada, olhou atrás da cômoda e viu uma espada de ouro cravejada de diamantes e pedras preciosas. Então ele foi à floresta com a espada de seu irmão. Quando chegou no local encontrou uma ponte, na hora de atravessar, um duende pulou na frente dele e falou: - Para atravessar a ponte vai ter que ganhar de eu em um duelo! O duende tirou sua espada e o duelo começou. Vitor também pegou sua espada, bateu na tábua de madeira que segurava o seu inimigo, a tábua quebrou, ele caiu no rio, e Vitor atravessou a ponte. Para passar precisava atravessar um muro. Subiu em uma árvore e pulou do galho e atravessou o muro quando olhou para cima e viu o dragão, o monstro agarrou o jovem e cuspiu fogo. Vitor desviou e escapou, tirou a espada das costas, subiu no dragão, cortou suas três cabeças e as botou em um grande saco. Depois, ele foi até a sala dos feiticeiros, chegou e encontrou cada um em sua cadeira. Dois deles pularam em cima dele. Vitor pegou uma cabeça de dragão e atirou o fogo que restava nos dois, só sobrou o mais poderoso, que estava sentado em um trono onde estavam esculpidos dois dragões com as cabeças se curvando. O feiticeiro desceu do trono e disse: - Ora, ora, quem ousa entrar em meu templo? - Vitor, Vitor Silva. – interrompeu ele – Vim para obedecer as últimas palavras de meu irmão e salvar a princesa. - Mas que garotinho voraz. – falou o homem. Vitor ficou com raiva e soltou fogo nele, mas o feiticeiro desviou e começou a falar: - Salarar, Salarar, um feitiço em você eu vou soltar! O feitiço era tão forte que arremessou Vitor até o outro lado da sala. Ele estava muito dolorido, mas mesmo assim se levanto eu pegou a espada. As pedras começaram a brilhar. Então, quanto mais feitiços o homem soltava, mais forte Vitor ficava. Chegou frente a frente do feiticeiro e o cortou ao meio. O menino viu a princesa em uma gaiola toda machucada. Ele a indagou: - O que fizeram com você, bela moça? - Me chicotearam e jogaram pedras em mim. – disse a princesa – Mas não sabia que precisava de tudo isso para conhecer o homem de meus sonhos. Vitor cortou as grades e a beijou. Quando chegaram ao castelo receberam as melhores boas vindas, um dia depois se casaram. Vitor recebeu uma fortuna, os dois foram morar em uma montanha e viveram felizes para sempre. Vitor Francisco Silva
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Eu aprendi que o gênero conto de fadas não é um gênero de texto qualquer, o conto de fadas é especial porque ele é mágico, tem fantasia, adorei escrever um deles, foi uma experiência ótima e estou feliz porque o nosso livro está sendo publicado. Antônio Para mim o gênero contos de fadas é um texto diferente de todos para mim. Eu agora me sinto um verdadeiro escritor de contos de fadas! Diogo Eu achei especial escrever o conto de fadas, todo trabalho foi gratificante porque agora vamos publicar um livro muito esperado por todos os anos e pensar em todos aqueles personagens, castelos, a única coisa que posso dizer é que adorei e agradeço a nossa professora Cacá. Giuliana Para mim foi muito especial escrever um conto de fadas. Eu aprendi que deve ter elementos mágicos e foi uma experiência muito interessante. Eu gostei muito de ser um escritor de contos de fadas. Guilherme Barbara O gênero contos de fadas é diferente de tudo o que eu já tinha escrito. Eu me senti um verdadeiro escritor. Foi muito interessante escrever um conto de fadas e estou muito feliz que a minha história vai ser publicada. Guilherme Nahas Para mim, escrever um conto de fadas foi uma experiência muito gratificante, eu me senti um verdadeiro escritor e adorei que nosso livro vai ser publicado na escola. Gustavo Eu achei o gênero de conto de fadas uma história muito divertida, mas é um pouco difícil. Essa história tem um elemento mágico, tem fantasia e muitas coisas mais. Eu quero oferecer esse conto para: Maria, Manuela Oliva, para minha mãe, minha família e para uma pessoa especial: a Cacá. Isabella Para mim foi uma experiência muito interessante, adorei ter feito uma história, adorei que nosso livro foi publicado, foi uma experiência encantadora. Gostei de inventar um elemento mágico, gostei de começar uma fantasia, foi inspirador e um pouco engraçado. Agradeço a minha professora Cacá por ter me ajudado nesse desafio. João Pedro Para mim o gênero Contos de Fadas é diferente de tudo o que eu já tinha escrito, foi encantador, interessante e mágico. Gostei muito de ser uma escritora de Contos de Fadas. Luana Eu aprendi muito escrevendo o conto de fadas e também gostei muito do elemento mágico e do casamento da princesa e o príncipe. E escrevi com muito carinho e amor. Manuela Amei ser uma escritora por algumas semanas. Foi uma experiência ótima! Adorei o começo do conto quando a gente apresentou os personagens. Estou muito feliz que o nosso livro está sendo publicado. Maria Barreto
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Eu adorei escrever um conto de fadas, eu aprendi muitas coisas foi uma experiência ótima. Adorei a parte que o elemento mágico aparece porque ele salva a história e isso é uma coisa mágica. Foi divertido ser uma escritora por alguns dias. Maria Fernanda Quando comecei o meu conto, parecia que estava dentro deles fazendo os desafios com os personagens, heróis e vilões. Quando percebi já tinha quase acabado ele, então lembrei de todos os contos que eu conheço para terminar o belo conto de fadas. Essa experiência foi muito diferente, adorei escrever o meu cont ode fadas. Natália Pra mim, ser uma escritora de contos de fada foi como uma fantasia nos sonhos de um anjo, como uma coisa especial, como um vilão sendo derrotado e uma princesa sendo salva pelo belo príncipe que sempre sonhou em ter. Gostei muito, foi muito interessante, em uma encantadora viagem, magnífica e especial. Adorei escrever um conto de fadas. Nina Eu gostei muito de fazer o conto de fadas porque eu conheci as versões mais antigas que as que eu ouço hoje em dia. Pedro Eu aprendi que o gênero contos de fadas é uma coisa gostosa, divertida e muito mais. Eu amei aprender isso e adorei escrever o conto de fadas. Ricardo Para mim, escrever um conto de fadas foi muito interessante, porque eu aprendi muitas coisas como, por exemplo, como as professoras dão duro para a gente fazer um conto de fadas. Tiago Para mim foi uma nova experiência escrever o gênero contos de fadas, eu me senti um verdadeiro escritor. Também foi uma oportunidade minha de escrever um conto. Vinícius O gênero contos de fadas é diferente, o mundo deles é melhor, as paisagens são mais belas, também tem seres mágicos, reis, rainhas, príncipes e princesas. U não tenho palavras para explicar o que é um conto de fadas, é fabuloso, é fantástico e é maravilhoso. Para mim, é um prazer escrever um conto de fadas. Vitor Confesso que sempre fui uma leitora apaixonada pelo ”mundo literário”! Desde pequena, me encanto especialmente pelos Contos de Fadas; recordo da alegria de viver as experiências proporcionadas pelos livros e das brincadeiras que elas me inspiravam! Sensibilizada com a excepcional importância deste gênero textual na minha vida e principalmente na formação acadêmica das crianças, mergulhei com os meus alunos no mundo mágico e encantado dos Contos de Fadas! Imersos nesse turbilhão de sentimentos, cores, emoções e encantamento, demos forma ao nosso sonho! Este livro mais que a realização de um projeto é a certeza de que com amor e muita dedicação as crianças nos dão a certeza de que “Um conto de fadas pode SIM virar realidade...”! Agradeço a todos, os meus queridos alunos, as horas prazerosas, cheias de encanto e magia que seus contos me proporcionaram! Parabéns, pequenos GRANDES escritores! Professora Ana Carolina Meyer Scramuzza
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3 Ano B
BELINHA Há muitos e muitos anos atrás num reino, existia um rei e uma rainha que tiveram uma filha que era tão bonita como os raios de sol e era
tão linda que até os bichos gostavam dela. E o nome dela era Belinha, mas todos a chamavam de Bel. E a Bel tinha uma melhor amiga que se chamava Charlote e a Charlote sempre apoiava a Bel. E a Bel falou para a governanta: - Traga uma água para mim, por favor, Maria. E a amiga dela estava junto com ela, mas quando a amiga viu a Bel ela estava desmaiada. A amiga chamou todos do castelo e disse: - Ela desmaiou de repente com essa água! Então a Charlote sentou num baú e falou: - Nossa, ela era tão minha amiga, eu queria que ela voltasse. De repente começou a sair uma luz do baú, todos ficaram assustados. E a Bel começou a cuspir água e falou: - Tem alguma coisa nessa água que me fez desmaiar. - Mas o que pode ser? – disse o rei. Logo depois todos ficaram tranquilos. No dia seguinte a Bel já tinha descoberto o que tinha no baú e era uma coisa tão linda: era uma pedra com uma flor desenhada na pedra. - Eu lembro dessa pedra, é a pedra que a minha bisavó me deu depois que ela morreu! – exclamou a Bel para Charlote. A Charlote falou: - Então é melhor eu ir embora, mas sempre carregue essa pedra, tá? - Sim. – disse Bel. Logo depois a Bel foi ao bosque e sem querer deixou a pedra cair do bolso do lindo vestido dela. E atrás dela havia a bruxa que só fingia que era governanta para conseguir fortuna. Quando a bruxa viu a Bel de costas viu que estava na hora certa de empurrar ela no riacho que estava na frente dela. Então a bruxa foi e empurrou ela lá dentro do riacho e tinha uma pedra no riacho e Bel bateu a cabeça na pedra e desmaiou. Após o amanhecer, no castelo todos estavam preocupados com a Bel. No riacho chegou um príncipe que era tão lindo como os cravos e tão quentinho como as tochas. E o príncipe falou: - Mas que moça mais bela! E o príncipe não conseguiu aguentar a beleza dela e deu um beijo nela. A Bel acordou e falou: - O que aconteceu?
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- Você não se lembra de nada? – disse o príncipe. - Espera aí, eu estou lembrando que a minha governanta Maria me empurrou no lago – disse Bel. - E onde você mora? – disse o príncipe – Qual é o seu nome? - O meu nome é Bel e o seu? – disse a Bel. - O meu é João, vamos para o seu castelo agora – disse o príncipe. - Sim, mas é claro! E quando eles chegaram o rei nervoso ficou com uma felicidade e Bel contou tudo ao rei e o rei apontou uma faca e falou para Maria. - Você é uma bruxa, você estava tentando matar minha filha? E a bruxa muito assustada falou toda a verdade para não morrer. Mas mesmo assim a bruxa foi para o calabouço. No dia seguinte, Bel tinha gostado tanto do João e o João tinha gostado tanto da Bel e o casamento dos dois já estava marcado. E os dois foram comemorar no bosque e eles estavam tão felizes que viveram felizes para sempre. Anna Nina Maldonado Kneese
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JULIETA E O SAPO Era uma vez um castelo muito distante que vivia uma princesa muito
bela que se chamava Julieta. Ela era muito bela e doce como o mel, seu cabelo era enrolado como o espiral, o dia a dia dela era muito calmo e todos os dias passeava pelo bosque. Um dia ela foi andar lá e tropeçou numa pedra e caiu no chão, mas quando Julieta acordou ela viu um sapo e correu para dentro do castelo. Depois de alguns dias soube que seu pai iria lhe visitar, mas no caminho morreu de uma doença muito rara. A filha ficou muito triste e ficou no seu quarto o dia inteiro chorando. No dia seguinte ela lembrou-se de quando ela era pequena uma bruxa tinha dito para o seu pai: - Quando sua filha crescesse você terá que morrer de uma doença muito rara. Então Julieta ficou brava e foi passear no bosque e encontrou o sapo de novo, mas ela não teve medo, depois o sapo disse: - Oi. A menina levou um susto, depois ela disse: - Você fala? O sapo respondeu: - Sim, eu sei onde está a bruxa, quer que eu te ajude a achar? - Sim, claro que quero, mas quando você aprendeu a falar? - Na verdade eu sou uma pessoa e não um sapo e foi a bruxa que matou seu pai e me deixou assim. Depois a Julieta e o sapo estavam indo para o castelo da bruxa, mas antes que chegassem no primeiro desafio o sapo lhe disse: - Para chegar ao castelo da bruxa precisa passar por três desafios. Então os dois lá se foram para o primeiro desafio, quando chegaram lá os dois olharam para cima e viram um dragão. Julieta teve uma ideia, ela disse para o sapo: - Vamos sair correndo e ele não irá conseguir nos pegar. O sapo concordou com a cabeça, os dois saíram correndo tão rápido que o dragão não conseguia pegá-los. Já estava a noite então foram acampar, mas tinha que fazer muita coisa então decidiram continuar o seu caminho. Depois de muito tempo chegaram ao segundo desafio, era descobrir o enigma que ficava numa ponte. Os dois pensaram e Julieta disse: - A resposta é mil. E os dois passaram pela ponte do Jucro, depois de muito tempo chegaram ao último desafio que era lutar com um basilisco, uma enorme cabra.
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De repente Julieta olhou para o chão e viu uma espada mágica e quando ela olhou para o lado, ela viu que o sapo virou um príncipe forte e muito belo. Ele pegou a espada e lutou com o basilisco por muito tempo. O príncipe conseguiu com sua espada matar o basilisco. Quando Julieta olhou e conseguiu ver o castelo da bruxa deu um grito de susto. Depois Julieta disse: - Estou vendo o castelo da bruxa. E os dois foram correndo, depois de muito tempo chegaram no castelo da bruxa e Julieta entrou e viu a bruxa. A bruxa se virou e viu os dois lá parados e ela disse: - Ah, não, ele é o príncipe! - Que príncipe? - O homem que está ao seu lado. – disse a bruxa. E ela continuou: - Há muito tempo eu lutei contra o príncipe e ganhei e transformei-o em sapo, e disse a ele que quando encontrasse sua irmã Julieta, ele voltaria a ser uma pessoa e eu morreria. Naquele momento a bruxa caiu morta. Julieta ficou paralisada, depois perguntou ao príncipe: - Você é o meu irmão? O príncipe respondeu: - Sim. O príncipe continuou: - Já que você é minha irmã, que tal vir morar comigo? Na mesma hora Julieta disse: - Claro que quero! Os dois foram lá para o castelo, quando chegaram lá o príncipe viu uma moça muito bonita e Julieta achou um moço muito bonito e os dois se apaixonaram. O nome do moço era Gustavo e o príncipe soube que aquela mulher se chamava Alice. O casamento dos irmãos foi marcado. As decorações estavam muito belas e a festa de casamento foi linda! Julieta e seu irmão, o príncipe, viveram felizes para sempre. Beatrice Kour
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JULIETA Num reino distante existia uma princesa que se chamava Julieta. Ela era meiga, linda, generosa e bem amiga.
Os pais delas deram um colar de ouro para ela. Ela adorou o colar e falou para os pais que nunca ia perder, porque aquele colar era especial para ela. E os pais dela disseram que aquele colar de algum jeito era mágico, mas ninguém sabia e não queria saber, mas se fosse bom queriam saber, mas se fosse ruim ninguém queria saber, porque ia acontecer alguma coisa ruim. Um dia o colar desapareceu e Julieta ficou tão triste que começou a chorar, os pais procuraram, mas não acharam. Eles acharam que ela tinha perdido fora do belo castelo. Daí em diante ela sofreu demais e não conseguia olhar para outra jóia de ouro e nunca mais usou uma jóia. Ela sentiu muita falta dele! Chorava um monte de lágrimas por muitos dias. Nunca mais viu uma jóia e deu todas para os pobres. Um dia um galã chegou à porta do castelo e disse: - Eu preciso falar com a princesa, é uma coisa séria. - Está bem, vamos chamá-la. - Sim, por favor. - Minha bela princesa, você perdeu um colar? – perguntou o galã João. - Sim, por quê? – perguntou a princesa. - Por que uma velhinha me deu esse colar e ela disse que era para eu dar para a princesa. – disse João. - Que coisa estranha, posso ver o colar, por favor? – perguntou a princesa. - É claro, deixe eu pegar ele! – disse João. - Eu não sei se é meu, porque o meu tem uma foto e o meu nome, e é dentro e só eu sei abrir – disse a princesa. - Aqui está, toma o colar – disse João. - Obrigada, vire para lá, por favor. - É claro. - Obrigada. - De nada. - É, este colar é meu, eu consegui abrir! – gritou a princesa – Muito obrigada, eu te amo demais por ter achado o meu colar – disse a princesa. - De nada, não há de quê – respondeu João. - Eu vou falar com os meus pais agora. Pai, mãe, um galã trouxe o meu colar de volta! – disse a princesa. - Que bom, filha! – disse a mãe. - Podemos comemorar a volta do meu colar precioso e preferido no mundo inteiro. - Claro, minha bela filha – disse a mãe.
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- Eu vou me aprontar, esperem um pouco. Julieta até dormiu de tanta felicidade. Quando acordou se viu com um vestido lindo. Ela foi para o almoço real e se deparou com uma malvada de uma bruxa. Os pais acharam que ela era boa, mas era o contrário. Quando viu a princesa ela saiu correndo. Ela falou que ia voltar logo, mas a princesa nunca mais viu a bruxa, mas todo mundo achava que a bruxa tinha medo dela. E o galã chamado João apareceu e falou: - Você quer noivar comigo? Eu sei que não sou da realeza, não sou rico, mas eu te amo, então quer ser minha noiva? - É claro, eu também te amo demais! - É verdade? - É verdade! E eles deram um longo beijo. E ela disse: - Vou contar para os meus pais. Marcaram o dia do casamento e viveram com bastantes filhos e felizes para sempre. Bruna Rocha Braga Santos
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ISABEL, A CORAJOSA Era uma vez um reino muito distante. Lá morava uma menina chamada Isabel. Ela era linda e tão delicada como uma rosa. Era uma princesa e nos seus tempos vagos lia livros, lia qualquer um. Mas um dia que estava lendo um livro, alguém bateu na porta. Ela falou: - Entre, por favor. Era o cavaleiro do castelo que trazia uma terrível notícia, que o pai estava morto. A menina chorou durante uma semana e o castelo estava ensopado de lágrimas. O seu guarda perguntou se estava bem e a princesa respondeu: - Estou super triste, por favor, você pode abrir a janela para eu olhar para a lua? No dia seguinte a Isabel estava normal, mas naquele momento estava lendo um livro de descobertas. No dia seguinte recebeu um folheto que a lua estava amaldiçoada pelo bruxo chamado Láru, um nome que nunca tinha ouvido falar. Ela estava decepcionada e ela falou: - Mas que chato, nunca mais vou poder ver a lua na minha vida? O cavaleiro respondeu: - Sim, nunca mais poderá ver a lua. E ela falou com toda vontade: - Então vou enfrentar quantos desafios eu conseguir! O primeiro desafio era subir a montanha mais alta do reino e pegar a rosa verde mágica. E o cavaleiro falou: - E o segundo desafio? - Calma, eu chego lá. Espera um pouquinho, estou procurando no livro. E ela continuou falando: - Achei! E o segundo desafio é beber a água de um rio mágico. E o cavaleiro falou: - E o terceiro desafio? E a princesa falou: - Também estou procurando no livro... ACHEI! O terceiro desafio é achar uma coruja dourada. O cavaleiro falou: - Por onde começamos? - Pela rosa verde. Eles prepararam suas trouxas e foram embora do palácio. Quando chegaram a uma floresta viram a montanha que tinha que subir e a princesa falou: - Esta é a montanha que nós temos que subir. A rosa verde está lá em cima, está vendo? Passaram a noite inteira escalando a montanha. 42
No dia seguinte só faltavam um metro de altura e finalmente chegaram na rosa verde. A princesa pegou e falou: - Viva, achei! E o cavaleiro falou: - Agora vamos ao segundo desafio. A princesa respondeu: - Isso aí, o segundo desafio é beber a água de um rio mágico. A princesa estava com um sorriso enorme no rosto de felicidade porque iria descer a montanha escorregando. O cavaleiro falou: - Ah, não! A princesa falou: - Ah, não é um homem bem pequenininho! O cavaleiro falou: - Então vamos descer a montanha, mas com o quê? No dia seguinte desceram a montanha e voltaram para a floresta. A princesa falou: - O segundo desafio é beber água de um rio mágico. O cavaleiro falou: - Em que lugar o rio está? A princesa falou: - Perto de uma floresta. Nós temos que ir para o oeste. O cavaleiro falou: - Então vamos! Eles continuaram a jornada e ficaram durante um dia andando até que enfim chegaram ao rio mágico. Quando a princesa foi beber água do rio, encostou a boca no rio e de repente apareceu um jacaré. O cavaleiro falou: - Cuidado, princesa! A princesa respondeu: - Estou bem, vou pegar um pouco de água e vou colocar em um jarro. E partiram, no caminho de volta acharam uma coruja. Era a coruja dourada que tinham que achá-la. Correndo a princesa ficou emocionada e partiram ao palácio. Quando chegaram ao castelo a princesa sentou-se na tumba do pai. E a princesa falou: - Estou com os três elementos. E a princesa colocou a rosa no pai. Depois de cinco segundos o pai abriu os olhos e falou: - Minha filha! Você reinará como princesa em recompensa. Todo reino ficou feliz com a volta do rei e a princesa Isabel reinou com alegria e o reino foi o mais feliz. Caterina Francini Bolzan
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ROSA Era uma vez uma bela princesa que se chamava Rosa, que era
mais bela do que o céu e era tão doce quanto o mel. Ela morava num castelo muito distante. Seu dia a dia era assim: Quando acordava tomava o café da manhã, depois costurava com a mãe, depois almoçava, depois plantava, depois dormia. Mas um dia todos do castelo sumiram. Rosa procurou por todo o lugar e quando estava procurando levou uma flechada de sono e desmaiou. Acordou numa cadeia com todos que sumiram no castelo. Ela perguntou: - Porque todos estão aqui? Os homens da cadeia falaram: - Chega de conversa! Três dias depois, enquanto todos dormiam, Rosa viu um baú aparecer na cela. Rosa abriu o baú e viu uma escada que descia para a floresta. Rosa chamou seus amigos e entraram no baú e quando saíram viram corcéis e o castelo deles ao longe. Quando entraram no castelo viram um gigante e o baú apareceu e todos entraram e foram aparecer nas escadas. Lembraram-se que havia espadas nos lampiões. E o gigante perdeu a batalha. Todos estavam com sono e dormiram. De manhã tomaram o café da manhã. Um tempo depois o castelo foi atacado por um dragão e o baú apareceu novamente e viram o baú. Entraram no porão e havia canhões. Subiram com canhões e guerrearam até a morte, até que Rosa matou o dragão com uma espada no coração. No dia seguinte Rosa recebeu muitos ouros por ter matado o dragão. O baú mágico ficou no pé de sua cama e Rosa viveu feliz para sempre. Gabriel Cochrane Miele
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ARTUR Era uma vez um jovem que se chamava Artur, ele era corajoso, belo, valente e destemido. Ele vivia feliz em uma casinha fazendo suas plantações. Porém um dia, Artur estava passeando e viu um anúncio que dizia: “A princesa Rosa foi roubada pelo bruxo Loc Brom, por favor, salve-a.” Ele pensou e teve uma ideia, a ideia dele foi perguntar para o duende mágico para ele ajudá-lo. Então ele andou, andou e chegou no lago sagrado e ele disse ao duende: - Por favor, me ajude a estrangular o bruxo Loc Brom? E o duende respondeu: - Sim, é claro. Então eles andaram muito até chegar a montanha mágica do bruxo e o duende fez um feitiço e disse: - A única coisa que você deve fazer é tirar o dedo dele e ele morrerá, mas cuidado porque ele é muito rápido. - É claro – respondeu Artur. Artur subiu a montanha e viu o bruxo e disse: - Me devolva a princesa! E ele respondeu: - Se você quer ver ela, vá na prisão. E o Artur foi a prisão e viu ela e disse: - Rosa, onde você estava? - Estava no meu quarto, mas de repente eu vim parar aqui. - Espere aí. Olhe uma escada, vamos descê-la? - Tudo bem. E eles desceram, eles entraram em uma sala e dentro desta sala havia uma mesa. Em cima desta mesa havia a chave da prisão e uma espada e Artur disse: - Olhe a chave, agora podemos sair da prisão. E eles subiram as escadas e saíram da prisão discretamente. Artur tirou o dedo dele e fugiu com a princesa. Depois eles andaram, andaram e chegaram ao castelo e a princesa disse: - Que você quer de recompensa? - Quero me casar com você. - Tudo bem. E eles entraram no castelo e o rei disse: - Rosa, você voltou! - O Artur me salvou, por isso quero me casar com ele. - Tudo bem, o casamento será hoje. O casamento foi enorme, durou quatro dias. A princesa estava usando um belo vestido, teve um belo jantar, mas ninguém sabia o que tinha acontecido com o bruxo, mas todo mundo soube que Artur e Rosa viveram felizes para sempre. Gabriela Zarif Hanna
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ISADORA E O CASO MISTERIOSO Era uma vez uma princesa que se chamava Isadora.
Ela era muito bela e tão doce quanto mel e Isadora era tão bela que o sol olhava para ela. Num castelo distante, na floresta, num dia de sol, Isadora vivia explorando o castelo para conhecer coisas novas. Mas, numa manhã, seus pais desapareceram. Então ela começou a perguntar a toda corte e ninguém sabia e ela foi até a floresta. E gritou: - Mãe! Pai! E ninguém respondeu e então Isadora foi andando e viu um pássaro mágico e andou mais e viu uns ladrões fugindo com seus pais. E ela começou a correr atrás deles e os ladrões gritaram: - Você nunca vai nos pegar! E eles entraram em um barco e passou o pássaro e eles bateram em uma pedra e ficaram mais devagar. Neste momento, Isadora pulou na água e começou a nadar até chegar numa ilha e estava noite e ela estava muito cansada e caiu sobre o chão. No dia seguinte, ela os viu de novo e eles passaram pela ponte velha sobre o vulcão e quando Isadora foi passar, a ponte se destruiu e passou o pássaro mágico e jogou uma corda. Então Isadora pegou a corda, jogou em um lado, prendeu e amarrou no chão e foi indo. As bolhas da larva estouraram e faziam um vapor quente que queimava. Ela chegou do outro lado e começou a correr e os ladrões foram passar e quebrou a ponte do buraco fundo e eles morreram. Então Isadora jogou a corda e o pai e a mãe dela pegaram na corda e ela amarrou em uma pedra e eles chegaram no chão. Então, um príncipe que estava pescando por ali, salvou-os de barco. Quando eles chegaram ao castelo, o príncipe perguntou para a princesa: - Quer casar comigo Isadora? E ela respondeu: - Sim! E eles se casaram e viveram felizes para sempre. Hélio Misan
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ROSA Era uma vez num reino muito distante um rei e uma rainha que viviam felizes, mas se sentiam sozinhos. Então tiveram uma solução. - Temos que ter uma filha! – exclamou o rei. Depois de vários dias o bebê nasceu, mas quando o bebê nasceu a rainha morreu. O rei ficou muito triste após a morte de sua esposa. Depois de vários anos o bebê que se chamava Rosa cresceu, e cada dia que se passava Rosa ficava mais bela que o sol. Certo dia o rei disse: - Não posso ficar sem uma rainha. Então o rei se casou novamente com uma madrasta que tinha trigêmeas muito más, mas a madrasta não era má. Certo dia as três irmãs falaram: - Rosa tem que ser a cozinheira todos os dias. Rosa que era muito bondosa obedeceu. Certo dia tinha um baile e Rosa queria muito ir, mas não podia, de repente apareceu um sapo mágico que fez a Rosa ter o vestido mais bonito do vale e ir ao baile com uma carruagem bem grande. Quando Rosa chegou ao baile todos a admiravam com muita beleza, mas as três irmãs estavam lá. Então ficava o mais longe possível das irmãs, mas o sapo apareceu de repente no chão e Rosa disse: - Quero que meu pai se separe de minha madrasta. Quando Rosa chegou ao palácio viu seu pai sozinho chorando de tristeza, e Rosa disse: - O que foi, pai? – dando um sorriso. - Me separei. – disse o pai. Mas essas foram suas últimas palavras, de coração partido ele fechou os olhos e morreu. Rosa chorou, mas chorou tanto que nem aguentava mais olhar para seu pai. Depois de vários dias Rosa andava quando viu um homem rico que já leu todas as histórias e ele disse: - Quem ler uma história que eu não conheça irá ganhar muita fortuna. No dia seguinte Rosa acabou sua história e foi até onde o homem rico estava. Quando Rosa chegou lá viu o homem sentado com uma fila imensa e foi até lá. Depois de uma hora foi a vez de Rosa ler sua história. Rosa acabou e o homem rico bateu as mãos e disse: - Você receberá fortuna, joias, pérolas e diamantes. Rosa deu um sorriso bem grande e voltou bem feliz para a sua casa. Lucas Dreyfuss Quintella
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JOÃO Era uma vez um príncipe que se chamava João, ele morava na floresta, era bondoso e lindo.
E todos os dias ele ia até a janela e ficava olhando o castelo da princesa toda hora. O desejo dele era poder passar pelo portão do castelo e se casar com ela. Mas havia uma bruxa que não deixava ele ir porque achava ele bonito e não queria que ele se casasse com outra. Mas já que a bruxa sabia que ele estava apaixonado pela princesa, maltratava ele com raiva. E para João entrar naquela janela, precisaria matar um dragão, mas ele não tinha nenhum objeto mágico. Então ele ouviu uma voz: - Salacabula mexe cabula bibidibobidibum, que apareça uma espada, bibidibobidibum! Aí apareceu uma espada super bela, aí ele disse: - Agora eu posso matar o dragão! Mas a bruxa estava olhando e escutando e rapidamente pegou a espada e disse: - Agora a espada é minha, você não vai se casar com a princesa, vai se casar comigo!!! Então João rapidamente pegou a espada e foi derrotar o dragão. Quando ele chegou lá no lugar do dragão, enfiou a espada no dragão bem no peito e o machucou muito. Depois o dragão bateu nele e saiu sangue. Então João enfiou de novo a espada e matou o dragão. Depois João foi até o castelo e teve que lutar com um guarda, e lutaram e lutaram e lutaram, então João bateu na cara dele e o matou. Depois João perguntou para o guarda: - Como será que eu vou chegar na princesa, heim, seu guarda?: Então o guarda disse: - É por ali, desça a escada assombrada e mate o lobo. Depois João avistou um lindo quarto e bateu na porta: toc toc toc. Uma belíssima voz disse: - Quem é? - É o João que está procurando a princesa maravilhosa. - A princesa sou eu! Então a princesa abriu a porta e ele viu a belíssima princesa e disse: - Você é belíssima, casa comigo? Eu fiz muita coisa, matei o dragão, matei o guarda e matei o lobo, tudo para conquistar você – disse João apaixonado. Então a princesa foi falar para o pai dela: - Pai, pai, tem uma pessoa que matou o dragão, matou o guarda e matou o lobo. - Qual é o nome dele? - João – respondeu a princesa. - Chama ele – ordenou o rei. - João!!! – gritou a princesa. - O quê? – perguntou João. - Meu pai quer falar com você.
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O rei perguntou ao João: - É verdade que você matou todos eles? - Sim – respondeu João. - Então você quer casar com minha filha? – perguntou o rei. - Sim! Então o rei falou para os guardas prepararem o casamento. No dia seguinte eles se casaram e viveram felizes para sempre. E a bruxa... morreu de tristeza. Lucca de Magalhães Fernandes
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O REI BUMER Em um reino bem distante havia um rei que não gostava dos filhos.
Numa manhã os filhos foram embora para bem longe. Quando eles chegaram num vilarejo aconteceu uma coisa. Já que o vilarejo era muito grande, eles não sabiam onde dormir. E o rei que não achava os filhos, mandou os guardas procurarem os filhos por toda parte do castelo porque o castelo do rei era enorme. Um dos filhos falou: - Aonde a gente vai dormir? De uma árvore caiu uma folha mágica que estava escrito assim: “Você quer saber aonde dormir, vai para frente e vire à direita e você vai ver um homem sentado”. E os filhos viram o homem sentado. Quando os meninos chegaram perguntaram-lhe: - Onde a gente está? - Vocês estão num vilarejo. De repente um dos filhos viu uma cabana e não tinha ninguém, eles resolveram dormir lá, afinal de contas estava escurecendo. E eles ficaram três anos lá num vilarejo. E o pai mandou um mensageiro mandar um recado para os filhos: “Filhos, estou morrendo de saudades, por favor, venham para casa”. E os filhos pensaram e pensaram e chegaram ao ponto. Eles voltaram para casa e o rei ficou muito feliz. O rei pediu perdão aos filhos e prometeu ser um bom pai. E todos viveram felizes para sempre. Lucca Schneider de Freitas
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AS PRINCESAS GÊMEAS Em tempos que lá se vão, havia uma família que tinha um rei, uma rainha e duas princesas. Uma princesa se chamava Olívia e a outra Isadora, a mãe Elizabeth e o pai Artur. Eles eram muito felizes, Olivia e Isadora sempre acordaram com um sorriso no rosto. Elas eram tão delicadas como uma rosa. Mas um dia os pais delas brigaram sem parar e eles se separaram. Então, desde aquele dia, elas não acordavam com um sorriso forte no rosto só com mau humor... O rei ficou com o castelo e a princesa Olívia e a rainha ficou com a princesa Isadora e foram para a floresta com roupas, cobertores e uma cama de casal. As princesas ficaram muito tristes porque elas tinham se separado, então, a princesa Isadora pensou: “Já que sou uma princesa, também posso fazer um plano com a Olívia para que os nossos pais voltem a morar juntos!” Então Isadora foi até o castelo do pai. Quando ela chegou, elas fizeram um plano de fazerem um passeio. Mas para chegarem onde elas queriam chegar, primeiro tinham que matar o duende da ponte que soltava fogo pelos olhos e tinha doze cabeças. Então, no caminho para matá-lo, elas encontraram duas varinhas então, elas foram ver se eram mágicas. E elas eram mesmo mágicas, nesse segundo elas pularam de alegria porque poderiam matar o duende. Depois então, seguiram em frente. Então, quando ficaram de frente ao duende, começaram a lutar e elas gritaram: - Uma por todas e todas por uma!!! Elas mexeram as varinhas e as princesas se saíram muito bem! Mas o duende falou: - Há, há, há, não vão conseguir me matar! Mas o inesperado aconteceu, as princesas ganharam!!! Mas, em cada uma semana e meia o duende ressuscitava. Depois Olívia e Isadora foram para a floresta encontrar a mãe e combinar o passeio. E depois Isadora foi falar do passeio também e marcar na mesma data. Então eles, os pais, iam se encontrar no passeio. As princesas foram ver se estava tudo certo. E o duende achou uma pedra que só funcionava uma vez e então, bebeu um líquido que tinha dentro e se ressuscitou em um segundo. E eles lutaram de novo e como sempre, as princesas ganharam. O duende sumiu, virou pó para sempre. E no dia do passeio, eles foram por caminhos diferentes e a rainha se sentou, mas a mesa era de dois e Isadora perguntou:
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- Mãe, alguém quer sentar aqui com você, ele pode sentar? E a rainha respondeu: - Sim, mas quem é? - É um homem mãe, quem sabe vocês... se... aquilo lá sabe!!! E quando eles se viram queriam se casar de novo. E as gêmeas ficaram muito felizes. E no dia seguinte a rainha e o rei se casaram novamente e eles viveram felizes para sempre! Luisa Dória de Almeida
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HELENA E O DESAPARECIMENTO DO REI Há muitos e muitos anos atrás existia uma menina chamada
Helena. Helena morava no castelo mais belo da redondeza. Ela era doce como mel, era bela que o sol sempre raiava calmamente para não queimar a linda princesa e tinha um coração de ouro. A jovem amava animais e o animal que tinha era um cachorro. Ela estava brincando com o cão, era um dia de sol, dia lindo muito gostoso de brincar e falou para o cão: - Que dia lindo, Hércules, não é? – falou ela. - Au au au!!! – disse Hércules. Quando chegou ao castelo o pai não estava lá. Helena procurou por todo castelo e não achou o rei. Helena estava chorando no quarto dela: - Hércules, estou muito triste! – chorou ela. A jovem fugiu do castelo e encontrou de repente um alce mágico dourado para acompanhar a princesa: - Estou aqui para lhe acompanhar. – falou ele. - Muito obrigada, senhor alce! – agradeceu a princesa. O alce mágico explicou para a princesa: - Você terá que enfrentar três desafios para salvar seu pai, o rei – explicou o alce. Os desafios eram: pegar a flor mais bonita que conseguisse no pântano mais sujo do reino e horrendo do mundo. O outro desafio era pegar uma taça do rio do dragão que não deixava tomar a doce água deliciosa e gostosa do reino. O terceiro desafio era entrar no castelo mal assombrado e libertar o rei da bruxa horrível do reino. Helena aceitou os desafios para salvar o pai da jovem e matar a bruxa horrenda. Então o alce levou Helena para enfrentar os desafios. Quando chegaram ao pântano viu a linda flor e logo entrou no horrendo pântano, mas logo ela percebeu que estava afundando: - Socorro, senhor alce! Socorro! – gritou ela. Imediatamente o alce salvou a princesa e a jovem pegou a flor e foi embora. Depois chegou a água pegou um copo e ainda bem que o dragão estava dormindo e encheu o copo e tomou-o. Chegou finalmente ao castelo e viu o pai gritando: - Socorro, socorro!!! Quando foi pegá-la, a bruxa pegou-a e amarrou-a. Quando viu a bruxa ela era horrenda, terrível, arrogante, era imprudente e horrorosa. Então aquela coisa horrenda falou:
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- Ah, eu sabia que a filha do rei ia vir aqui! – falou ela. - Você, você, você – irritou ela – sua bruxa horrível, você é mau e não tem coração, você é terrível, como você manipula com as pessoas! Quando a bruxa saiu, ela e o pai se libertaram com uma espada que acharam jogada em um lugar e saíram do castelo mal assombrado. Então quando estavam chegando a bruxa agarrou-a e prendeu a princesa na torre mais alta do castelo. Ela começou a gritar da torre gigante: - Me salvem! Socorro! – gritou ela. - Helena, eu vou salvar você! – gritou ele. Então o pai subindo, subindo e subindo aquela escadaria enorme que parecia nunca acabar a escada. Helena agradeceu o pai que salvou ela: - Obrigada, papai – disse ela. - Pai, você foi raptado pela bruxa? – perguntou ela. - A bruxa me agarrou e me levou – respondeu ele. - Pai, podemos ir embora? – falou ela. - Vamos! – disse o pai. Eles foram em disparada para sair do castelo. A bruxa foi morta por um dragão e nunca mais se ouviu falar dela. Helena demorou três dias para chegar no castelo onde esperavam a volta do pai e da filha perdidos. A rainha chorava muito de tristeza por causa dos dois amores da vida dela. Quando chegaram, a mãe deu um abraço nos dois e ordenou uma festa. E começou a festa que durou três semanas inteiras só de festa e três bailes a noite. Então Helena e a família viveram felizes para sempre. Maria Eduarda De Paula Campos Ravaglia
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ELISABETH E A RAPOSA Era uma vez uma princesa que morava num reino muito distante, e essa princesa se chamava Elisabeth. Ela era tão linda que os raios do sol paravam de brilhar quando ela passava. Ela morava com o pai e a mãe num castelo maravilhoso. Mas um dia a mãe adoeceu e a doença era muito grave e a mãe morreu. O pai casou de novo, mas a madrasta era muito má, ela tinha uma filha e essa filha era muito malvada também, mas na verdade, ela era uma bruxa e ela se achava a mais bonita. Um dia ela decidiu matar Elisabeth e ela contratou um caçador para matá-la, enquanto ela colhia frutas. Quando ele chegou no campo e viu a sua beleza pensou: “não posso matá-la, ela é muito bonita”. Quando ela se virou falou: - Não, não, por favor, não me mate! E ele disse: - Eu não vou te matar, mas sua madrasta quer você morta, então menina, vá para o bosque vai, vai, corra! A menina correu o máximo que podia e quando parou encontrou a raposa. Aquela raposa era mágica e ela perguntou para Elisabeth: - Qual é o seu nome? E ela respondeu: - Meu nome é Elisabeth. - Você quer que eu conceda algum desejo? - Não muito obrigada, mas eu só quero passar a noite em algum vilarejo aqui perto. - Ah sim, claro, venha comigo eu conheço um vilarejo aqui perto – disse a raposa. - Ah que ótimo! – exclamou a princesa. - Então vamos, mas amanhã na madrugada você vai ter que pegar dez escamas de um dragão, não se esqueça – disse a raposa. No dia seguinte eles partiram para a caverna do dragão. O dragão estava dormindo e ela entrou, cortou uma, cortou duas, cortou três, cortou quatro, cortou cinco, cortou seis, cortou sete, cortou oito, cortou nove e na décima vez o dragão acordou, mas como ela estava com a faca levantada e o dragão se mexeu, rasgou-se mais uma escama. O dragão desmaiou. Mas depois a raposa falou: - Querida Elisabeth você já realizou um dos três desafios, o segundo desafio você tem que derrotar o minotauro numa luta amanhã de manhã. No dia seguinte Elisabeth vestiu-se com uma armadura, pegou uma espada e partiu com a raposa para o campo, onde o minotauro morava. Quando o minotauro viu Elisabeth ele falou: - Há, há, olha o que temos aqui para lutar, é?
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Elisabeth respondeu com firmeza: - Sim quero. Depois a raposa falou: - Ataque! Então Elisabeth foi ao ataque. O minotauro ia enfiar sua faca no peito de Elisabeth, ela cortou a cabeça dele e daí a raposa gritou: - Venha querida, você tem que dormir cedo porque amanhã de manhã vai ter que deter a sua madrasta e a filha dela, se quiser ver seu pai de novo! Elisabeth disse: - Eu faço tudo para ver meu pai de novo, então podemos ir para o vilarejo? -perguntou Elisabeth. E a raposa respondeu: - Claro que sim, vamos. No dia seguinte a raposa disse: - Vista a sua armadura porque nós vamos para a cabana de sua madrasta, mas tome cuidado, ela pode jogar algum feitiço em você. E eles andaram e andaram e eles chegaram numa cabana de palha e madeira e viram um gato preto na porta e a raposa falou: - É aqui. Elisabeth perguntou: - Ela está aqui mesmo? A raposa respondeu: - Sim. E eles entraram na cabana e a madrasta se virou e gritou: - Elisabeth, achei que estava morta! Elisabeth falou com firmeza: - É, mas não estou! Então elas começaram a lutar, quando a bruxa foi enfiar a espada na cabeça de Elisabeth, ela enfiou a faca no peito da bruxa e daí a raposa falou: - Eu agora vou te levar para o castelo. E a raposa cumpriu o que disse e eles foram para o castelo e quando eles chegaram, a raposa disse: - Agora eu vou te deixar, mas se lembre de uma coisa, eu sempre estarei com você no seu coração. E a raposa foi embora. Elisabeth foi para frente e bateu na porta e quem abriu foi o pai dela! O pai falou: - Elisabeth, querida, é você? Elisabeth respondeu chorando de alegria: - Sim, papai, sou eu! O pai falou: - Querida, quanto tempo, onde você foi, conte o que aconteceu. E Elisabeth contou histórias e mais histórias e eles viveram felizes para sempre. Mariana Lowndes Ferreira Leite
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O LUSTING E O LEÃO Era uma vez um homem que se chamava Lusting. Ele era belo, jovem e respeitava qualquer pessoa. Ele morava numa cabana no meio da selva e convivia com os animais. Todos os dias ele passeava e lia um livro. Todas as noites ele salvava animais e brincava com eles e ele tinha um leão chamado Artur. Artur era um filhote tão forte como Lusting e tão belo como o sol. Lusting nunca viu os pais e foi criado com os animais. Um dia Artur e Lusting estavam passeando, mas quando voltaram um tornado levou a cabana deles. Lusting e Artur continuaram a busca de comida, mas no caminho viram o senhor que lhes ofereceu três desafios e disse: - Se vencer os três desafios lhe dou fortuna e abrigo. Lusting pensou, pensou e disse: - Sim, eu aceito, mas qual serão os três desafios? O senhor respondeu a Lusting: - O primeiro é pegar uma lágrima do rei dragão, depois pegar a taça dourada em cima do Monte Coronete e por último, roubar a coroa do rei. E Lusting partiu para os desafios. Tempos depois ele achou o dragão e batalhou, batalhou e o Artur achou uma espada e lançou para o Lusting, e Lusting matou o dragão e pegou uma lágrima dele e entregou ao senhor. Depois de semanas ele achou o Monte Coronete e começou a subir e Lusting disse a Artur: - Isso deve ter uns 80 metros! Depois de sete dias chegou ao topo e viu a taça dourada e saiu dela antes que tivesse uma armadilha. Depois de dois meses acharam o castelo do rei e esconderam-se, mas o senhor estava lá e o senhor deu o mapa das passagens secretas, só que o senhor avisou a Lusting e a Artur: - Cuidado, tem muitas armadilhas nas passagens secretas. Lusting estava na primeira passagem secreta, mas Artur pisou numa armadilha e apareceram nove gigantes guerreiros. Lusting pegou a espada mágica e batalhou, batalhou e conseguiu vencer e chegou ao quarto do rei e ele não estava usando a coroa e o rei não estava no quarto. Então Lusting pegou a coroa e deu a coroa ao senhor. Como o senhor tinha prometido, deu fortuna e abrigo ao Lusting. Só que o rei foi atrás de Lusting com os nove gigantes de pedra. Lusting pegou a espada e matou os gigantes. Depois Artur pulou no rei e matou-o. Lusting assumiu o trono. Se casou com uma bela moça e Artur se casou com uma leoa e os dois viveram felizes para sempre. Pedro Millan Duke
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OLÍVIA Era uma vez uma princesa chamada Olívia. Era morava no castelo mais enfeitado que naquele tempo já existiu. Olívia era tão linda como
a rosa mais bela do jardim, ela era tão meiga que para onde ela ia falava “Bom dia”. Olívia era tão educada que falava todo o tempo por favor, obrigada, de nada e desculpa. A princesa brincava todos os dias em seu jardim. Mas... Um dia, o castelo foi atacado e todos saíram menos a princesa. Quando estavam bem longe do castelo perceberam que a princesa tinha ficado lá. Eles não podiam fazer nada, eles tinham menos homens do que os inimigos. Enquanto isso no castelo...Ouviam-se gritos de dentro do castelo. Todos ouviam: - Você vai ser minha ama! – disse o inimigo – Vai me servir para sempre!!! - Nunca! E mais uma pergunta, qual é o seu nome? – disse a princesa. - Meu nome é Mago Medonho – disse o inimigo – Pronto! Agora, me traga uma água e depois limpe o castelo inteiro – disse o Mago Medonho. E a princesa trabalhava super triste. Um dia, a princesa estava limpando o salão que dava direto para o jardim e viu uma única rosa branca. Ela foi se aproximando da rosa branca e a Rosa falou: - Princesa, princesa. Porque está tão triste? - Estou tão triste porque o Mago Medonho disse que serei sua ama para sempre! – disse a princesa. - Nossa! – e ela respondeu assustada – Mas, tenho outra coisa a falar. Seus súditos estão preocupados! Querem que eu a leve – disse a Rosa branca. - Não dá para sair daqui – disse Olivia. - Como não! – respondeu a Rosa. - O Mago Medonho tem sua bola de cristal e ele vê tudo no castelo – falou a princesa. - Então está bem, arranque uma das minhas pétalas – e a princesa arrancou uma pétala – agora veja: siga os desenhos e as indicações da pétala. Agora preciso ir, adeus Olívia, adeus! Quando a rosa branca foi embora a princesa falou imediatamente: - Vamos lá pétala, me mostre o caminho para chegar aos meus súditos – E a pétala obedeceu. Olívia conseguiu escapar dos guardas, subiu as mais altas montanhas e atravessou a floresta. Depois de tanto esforço, Olívia achou os seus súditos e falou: - Oh! Achamos eles! Olá súditos! - Olá Olívia! Temos uma notícia ótima a te contar – disse os súditos.
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- Sério? E qual é essa notícia? – perguntou Olívia. - A ótima notícia é que conseguimos mais homens e podemos atacar o castelo para conquistar o trono – falou um dos súditos. - Que bom! – disse a princesa. Olívia olhou para o lado e viu o melhor amigo dela, que não tinha visto há 13 anos e seu nome era José. Três dias depois, resolveram atacar o castelo e passaram a mesma coisa que a princesa passou para chegar lá. Quando chegaram ao castelo, ficaram em silêncio, já começaram a apontar as armas e um dos homens falou: - José, agora comande o exército! Mas José não estava lá e ele mesmo acabou comandando. José estava com Olívia no bosque, passeando de mãos dadas, vendo o nascer do sol. Enquanto isso na guerra... Os soldados mataram todos os guardas do castelo, depois tentaram subir no quarto do Mago Medonho. Depois de algum tempo conseguiram achar o quarto, eles pegaram o Mago Medonho de surpresa e o prenderam no calabouço. Quando José e Olívia estavam chegando, José falou: - Olívia, quer se casar comigo? Olívia sorriu e balançou a cabeça dizendo sim. No dia seguinte, eles se casaram e viveram felizes para sempre! Thainá Giacometti
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A PRINCESA MERY Era uma vez num reino bem distante uma princesa que se chamava Mery. A Mery era tão linda como o sol, tão graciosa como a lua e tão esperta que nem um problema de matemática a incomodava. Ela apenas ficava com seus pais. Um dia sua mãe adoeceu gravemente e andava a beira da morte. Ela contou uma história de dois fazendeiros, um que preferiu a vida nos campos e o outro no reino. O do campo viveu oitenta e sete anos e o do reino apenas vinte e sete anos. Então preferia a vida no campo porque ela era melhor. Mal acabou de dizer essa história, faleceu e a menina quase morreu de tanto chorar. Logo todos do reino ficaram sabendo da morte da rainha e preparam uma tumba cheia de diamantes no pátio do castelo. O rei que ainda era novo ordenou: - Tragam a moça mais bonita que encontrarem. E assim foram, não demoraram muito para voltar e trouxeram uma moça muito bela, mas tinha o coração negro como a escuridão. Assim que a moça se viu sozinha, tirou um caldeirão jogou veneno e fez uma sopa de ervilha, só que em vez de água havia veneno. Enquanto isso a princesa Mery olhava as coisas da mãe e acabou encontrando um amuleto que sua mãe iria presenteá-la e assim que tocou no amuleto o amuleto se transformou num leopardo e ele a perguntou: - Qual é o seu maior desejo? - É que minha mãe reviva. – respondeu Mery. - Bom, dá pra eu fazer isso, mas você terá que me ajudar trazendo dez escamas de um peixe de ouro. - Conte-me mais. – implorou a princesa. - Também vou precisar da colher de ouro. – lembrou o leopardo. E por último, a folha de ouro guardada por dez dragões que só brota uma vez por ano. – falou o leopardo empolgado. - Ah, não! – respondeu Mery. - Felizmente é hoje – gritou o leopardo. - Então o que estamos esperando? – disse Mery. - Nada – respondeu o leopardo. Então ele ordenou: - Suba nas minhas costas. Mery obedeceu. O leopardo gritou: - Segure-se!!! E então o leopardo pulou pela janela e se transformou num pássaro. - O seu nome não é leopardo? – perguntou Mery. - Não – respondeu o pássaro. O meu nome é Snif – Snif disse empolgado - E eu sei que o seu nome é Mery – afirmou Snif. - Como? – perguntou Mery. - Sua mãe me contou tudo sobre você – respondeu Snif. 60
Então Snif desceu e entregou a Mery uma faca e apontou para um lago. Mery entendeu o sinal e mergulhou no lago e avistou um peixe de ouro e com uma só facada arrancou as dez escamas. O peixe se virou e tentou atacar Mery, que deu uma facada na garganta do peixe. O peixe soltou bolhas de sangue, fechou os olhos e morreu. Mery saiu da água e levou a mão ao rosto para secá-lo. Quando olhou Snif havia cozinhado algo que os dois engoliram. Então Mery perguntou: - Onde é que está a colher de ouro? Snif respondeu: - Está naquela moita. - Me empresta a faca? – perguntou Mery com um tom de desanimada. - Tó – respondeu Snif. E deu a faca para Mery que não perdeu tempo e correu para o arbusto e cortou os galhos e achou a colher e falou para Snif: - Achei os dois desafios e falta um. Onde é o terceiro? - Naquela montanha – respondeu Snif. Mery suspirou e perguntou: - Como eu chego lá em cima? - Apenas suba nas minhas costas – respondeu Snif. Mery obedeceu e fechou os olhos, quando os abriu já estava vendo os dez dragões. Seus hálitos eram piores do que ovo podre. Snif ordenou: - Segure minha mão. Ela não fez diferente e olhou para o seu corpo, ele havia desaparecido. Ela entendeu que se os dragões acordassem ela não seria comida. Ela deslizou e pegou a folha, Snif estava do seu lado “ainda na forma de pássaro” e Mery não fez diferente e subiu nas costas dele que voou tão rápido que os dragões acordaram e nem souberam o que aconteceu. Logo ela avistou o castelo e Snif pousou bem no quarto que a moça preparava o veneno. Ela ficou parada e pegou uma faca. Tentou matar Mery, que desviou e chutou o tornozelo da moça que caiu. Mery pegou a faca e a matou. Mery despejou a sopa e Snif começou a preparar a poção que logo estava pronta e Snif correu no túmulo da mãe e despejou a poção. Então a mãe saiu do túmulo e abraçou Mery que disse: - Snif, você aceita casar comigo? - Claro – respondeu Snif. Snif virou um homem muito bonito e Snif e Mery se casaram no dia seguinte com um grande buffet. Todos do reino foram convidados e todos do reino viveram felizes para sempre. Thiago Antici Rodrigues de Souza
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VITOR Num reino distante havia um príncipe, o nome dele era Vitor e ele era
destemido, fiel, leal, irredutível e meigo como seu pai. Ele fazia novas espadas e as espadas eram feitas a mão. Tinha espadas de metal, aço, lâmina e ferro. Um dia aconteceu que o Vitor ficou cego e gritou: - Pai! Estou cego, não estou enxergando! Quando o pai viu o príncipe chorou muito... Ele estava cego porque uma feiticeira mandou um feitiço nele. O pai tinha um livro de receitas, o nome era “Receitas para curar cegos”, o pai leu: - Você vai mergulhar na poça sem fim, tirar cinco escamas do dragão d’água, seis pernas da lula de 29 metros e sete cabeças do polvo de 20 metros. O pai foi ao porão do castelo e deu uma espada mágica com o escudo e deu ao Vitor. Ele caminhou até a poça sem fim mergulhou, encontrou o dragão d’água dormindo e com a espada tirou uma, duas, na terceira escama o dragão acordou. Estava bravo e o Vitor tirou mais uma sem perceber, para cima! para baixo! para os lados! Deixou tonto o dragão e tirou mais uma escama. Achou a lula dormindo e tirou três pernas, mas a lula acordou e jogou tinta no Vitor. Ele tirou mais uma e faltava mais duas, então Vitor falou: - Olha uma tartaruga! – e enganou a lula e tirou mais duas pernas. O polvo pegou o Vitor e enforcou-o, largou o Vitor e o Vitor arrancou duas cabeças do polvo. O polvo caiu e Vitor tirou três cabeças, o polvo pegou-o novamente e jogou tinta nele e sumiu. A espada começou a tremer e foi rapidamente para a toca do polvo. O Vitor tirou mais duas cabeças e saiu da poça sem fim. Antes de ir ao castelo foi a cabana da bruxa e matou-a com seu gato preto. Quando passou pela porta do castelo não estava mais cego. Um dia o pai trouxe uma bela dama e Vitor se casou. Nomearam o Vitor rei e ele herdou o castelo. Viveram felizes para sempre, tiveram dois filhos chamados: Vitor e Maria. Tomas Rolim Miele
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BRUKS, A FADINHA BRUXA Era uma vez, há muitos e muitos anos, numa vila distante, uma menina surpreendente: Bruks, a fadinha bruxa, meio fada, meio bruxa.
Todos os dias de manhã, Bruks ia ao bosque colher flores para a sua mamãe fada preparar maravilhosas porções mágicas e cheirosas para Bruks se perfumar. Na vila havia uma menina muito maldosa, Mary Anne, que invejava as porções de Bruks. Certo dia, percebendo que não havia ninguém na casa de Bruks, Mary Anne entrou até o quarto de Bruks e lhe roubou a porção cheirosa que sua mamãe tinha acabado de criar! Passou umas gotinhas no pescoço e saiu pela vila a passear. De repente Mary Anne começou a voar e o seu cheiro maravilhoso começou a se espalhar pela vila e pelo ar. Por onde Mary Anne voava todos os moradores da vila comentavam: - Oh! Que menina cheirosa! Numa esquina Bruks e sua mamãe fada viram Mary Anne voando e logo entenderam que Mary Anne tinha roubado a sua porção mágica e cheirosa. Bruks, de tão bruxa brava que ficou, gritou: - Abracadabra, sinsalabão, você vai cair no chão! Mary Anne caiu no chão e aquele cheiro maravilhoso se transformou num fedor insuportável. Todos os moradores da vila ficaram impressionados, nunca tinham visto Bruks tão bruxa brava assim. Mary Anne para se livrar dos poderes de Bruks, bruxa brava, lembrou-se de um único poder que qualquer menina pode ter, então usou as suas palavrinhas mágicas: - Desculpe-me, Bruks, fui eu que roubei a sua poção, nunca mais farei isto. Bruks ao ouvir as palavrinhas de Mary Anne se acalmou, perdoou e voltou a ser a fadinha meiga que todos conheciam. Então Bruks disse para Mary Anne: - Se você prometer que nunca mais vai roubar nada de ninguém e ir ao bosque comigo, minha mãe irá preparar um poção para você e você irá virar a minha melhor amiga. E Bruks e Mary Anne viraram felizes amigas para sempre. Valentina Nery Antunes
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JULIETA E O MAGO Em tempos que já se foram, num reino distante, havia uma princesa que se chamava Julieta. Ela era muito bela como a noite de luar, ela
era bem fiel, os seus cabelos eram negros como ébano, sua pele era branca como a neve. Todos os dias Julieta passeava pelo parque onde todos a admiravam. Um dia Julieta viu seu pai deitado na cama e ela chamou-a e disse: - Tome muito cuidado para o mago das trevas não te pegar. E logo em seguida o pai fechou os olhos e morreu. Quando Julieta completou quinze anos pensou em começar a sua jornada de ir procurar o mago das trevas que havia matado seu amado pai, então abriu a porta do castelo e foi para a floresta. Depois de um dia andando pela floresta havia achado uma árvore e deitou para descansar um pouco. No dia seguinte quando acordou, continuou sua jornada, viu vários animais que nunca tinha visto na vida e logo em seguida, viu um homem muito estranho que usava uma sandália no pé uma calça um pouco rasgada e uma camiseta rasgada. Logo em seguida Julieta perguntou-lhe: - Meu caro homem, você está bem? O homem respondeu: - Isto não é da sua conta! Então Julieta continuou andando e, depois de algumas horas, avistou um imenso castelo e começou a correr para chegar lá antes do pôr do sol. Quando Julieta chegou no castelo, perguntou a um dos guardas: -É aqui o castelo do mago das trevas? O guarda respondeu: -Sim é aqui mesmo. Julieta perguntou: - Será que eu poderia entrar? O guarda respondeu: - Só com uma condição: se você trouxer alguma pedra preciosa. Julieta estava cansada e então dormiu para recuperar as energias. Quando estava dormindo, ouviu uma voz muito alta que dizia: - Procure em uma caverna porque lá estão várias pedras. Logo em seguida acordou e viu uma caverna a sua frente e entrou lá. Julieta viu alguma coisa brilhando e foi lá para ver o que era, então viu que era uma pedra preciosa, pegou-a e saiu correndo em direção ao castelo do mago. Quando havia chegado lá disse ao mesmo guarda: - Está aqui sua pedra preciosa.
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O guarda que não estava acreditando, pegou a pedra, abriu a porta e deixou-a passar. Logo em seguida avistou um guarda em frente de um quarto, foi lá e perguntou-lhe: - Quem está aí? O guarda respondeu: - Aqui é o quarto do mago das trevas. Julieta perguntou: - Será que eu posso entrar? O guarda respondeu: - Só se você matar o dragão que está naquela sala que tem a letra W na frente. Então Julieta foi para a porta com o W na frente, abriu a porta, entrou lá dentro e viu o dragão. Logo em seguida viu uma fênix que pousou em seu ombro. Julieta pensou que ela iria ajudá-la. Então a fênix bicou o olho do dragão e ele caiu no chão e a fênix disse: - Agora chute a cabeça dele! Julieta gritou: - Você fala! A fênix respondeu: - É falo, falo, agora chute a cabeça dele antes que ele levante! Então Julieta chutou a cabeça do dragão e ele morreu. Depois a fênix saiu voando e Julieta arrancou uma escama do dragão de prova e levou ao guarda. Quando Julieta mostrou a escama ao guarda, ele disse: - Já que você conseguiu matar o poderoso dragão, vou abrir a porta do quarto do mago como você pediu. Então o guarda abriu a porta do quarto e Julieta entrou. Logo em seguida viu o mago das trevas que estava sentado em um banco e então disse: - Já estava esperando a sua presença. Julieta perguntou: - Mas como você sabia que eu estava vindo para cá? O mago respondeu: - Eu sabia que você iria se vingar, já que eu matei seu pai e... No momento que o mago estava falando, novamente apareceu a fênix que havia ajudado Julieta, pousou em seu ombro para ajudá-la. Então Julieta chutou a cabeça do mago, bem quando ele estava tentando pegar a varinha, então o mago caiu no chão e então a fênix soltou fogo na cabeça do mago e ele desmaiou. Julieta estava muito feliz e mandou um mensageiro mandar os soldados irem pegar o mago e leva-lo ao calabouço. Então os soldados chegaram e pegaram o mago para leva-lo ao calabouço e Julieta disse: - Será que vocês poderiam me levar junto?
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Os soldados responderam: - Sim, é claro que sim. Então eles partiram em cavalos que estavam correndo bem rápido para chegarem antes do pôr do sol. Quando estavam quase chegando no castelo, começou uma tempestade e eles tiveram que ir a pé, porque os cavalos haviam fugido. Quando chegaram lá, Julieta e os outros jogaram o mago no calabouço e o chefe dos soldados disse: - Minha cara donzela, já que você conseguiu derrotar o poderoso mago das trevas, você deve ganhar fortuna e mais alguma coisa, você aceita? Julieta respondeu: - Sim, é claro e eu também quero me casar com você porque eu te amo. Você aceita? O chefe dos soldados respondeu: - Sim, é claro! Então Julieta ganhou fortuna e casou com o chefe dos soldados e teve uma festa que durou três dias e o chefe dos soldados e Julieta, viveram felizes para sempre. Victor Clauss Maróstica
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No começo eu pensei que iria ser cansativo e chato, mas depois eu descobri que relaxa a gente. E em cada dia eu vou tendo mais idéias e vai ficando mais criativo cada dia, eu não sabia de um monte de coisas e agora eu já sei tudo, mas ainda vou aprender um monte de coisa ainda pela frente. Anna Trabalhar neste conto foi muito legal, mas a parte mais difícil foi os três desafios, eu achava que eu não ia conseguir e quando acabei e cheguei em casa pulei de alegria! Beatrice Foi emocionante, eu não sabia que eu tinha essa capacidade de escrever um conto, foi tipo radical demais, eu queria fazer isso de novo. E quando você começa não quer parar mais nem um minuto. Para mim, escrever um conto me relaxa, mas nós acabamos e foi chato ter acabado, mas acabou. Bruna Este trabalho foi bom para me ajudar na escrita. E aprendi palavras antigas e adorei, neste trabalho utilizei a minha imaginação, foi muito legal e foi bom porque nunca tinha feito um conto de fadas antes. Caterina Eu achei que escrever o meu conto seria chato e entediante, mas foi muito legal realizar este trabalho. Gabriel Para mim este trabalho foi demais, foi a coisa mais legal que eu fiz, no começo achei que seria difícil, mas no final foi muito legal. Eu acho que meu conto ficou legal. Gabriela Eu adorei escrever esse conto, no começo eu achei chato e difícil, mas quando você começa a escrever não dá pra parar e aí que eu percebi que era legal e não conseguia parar porque era legal de escrever, porque você entrava no conto. Hélio Eu achava que era difícil, mas quando terminei meu conto vi que nem é tão difícil assim, mas graças a esse trabalho posso escrever um conto a qualquer hora. Lucas Eu acho que foi fantástico porque antes eu pensava que ia ser a coisa mais chata do mundo, mas foi um das coisas mais legais porque teve aventuras e romance. Lucca Fernandes Eu gostei muito de fazer um Conto de Fadas! Foi legal fazer um conto. A gente não sabia escrever, mas depois conseguimos. E foi muito legal escrever um Conto de Fadas. Lucca Schneider Eu gostei muito de Contos de Fadas e agora eu posso falar para os meus amigos que eu já escrevi um conto e também agora sei passo a passo como fazer um conto. É legal porque quando eu crescer eu acho que vou escrever mais contos e o mais legal é que agora eu me considero uma autora. Luísa
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Eu achei interessante, porque mostrava um vocabulário diferente e conhecemos através de histórias escritores, por exemplo: irmãos Grimm, Perrault e outros mais. Eu adorei escrever contos de fadas. Maria Eduarda No começo do conto eu achei que fosse chato, mas depois me senti como seu eu fosse uma escritora profissional e eu adorei escrever o conto, realmente é muito, mas muito legal. Mariana Eu amei escrever um conto de fada, eu senti o conto, eu senti que eu ia conseguir. Quando comecei eu achava que eu não era capaz, mas eu me lembrei dos meus amigos e eu fui criando ideias. Pedro Quando comecei a fazer os contos de fadas senti que será legal, mas difícil também. Perguntei a minha mãe e meu pai se eles conheciam os irmãos Grimm e meu pai mais ou menos e minha mãe não. Estou ajudando meu irmão a escrever um conto musica, e ele está adorando! Thainá Eu achei que seria um gasto de tempo, mas depois virou um passatempo muito legal e o mais legal é que quando a gente escreve um conto a gente vai do lugar que a gente está e vamos para o conto. Você nem nota e já fez cinco páginas. Thiago EU adorei escrever um conto de fadas, até ensinei para a minha irmã de cinco anos, ela está escrevendo um conto também. Adorei saber fazer um, é muito legal, eu não sabia o que era uma perda nem uma finalização. Tomas Eu no começo, quando a Tia Marcela falou que a gente ia escrever um conto, eu não queria, mas quando comecei eu gostei. Eu estou gostando de escrever um conto e o meu conto eu acho que está legal. E eu ao escrever este conto tento ensinar que toda menina tem um lado bom e um lado mal. Valentina Eu adorei esse trabalho de contos de fadas. Eu achei que seria muito chato, mas depois eu percebi como é legal aprender contos de fadas. A gente foi etapa por etapa, a gente errava e acertava e no final nós conseguimos! Eu acho que esse trabalho ficou muito legal, eu vou guardar para sempre porque deu muito trabalho. Eu pensei todo dia em casa para ter ideias do que escrever. E um agradecimento muito grande a nossa professora Marcela que nos ajudou quando nós não sabíamos alguma coisa. Victor Queridos alunos, que trabalho gostoso foi este de escrever um conto de fadas! Adorei participar de cada etapa com vocês: criar a protagonista, elaborar uma perda, inventar desafios, o elemento mágico, o herói, a recompensa, usar vocabulário adequado, ufa!!! Como vocês trabalharam! E sabem o mais legal? Foi ler cada conto, dia a dia, sem saber o que ia acontecer! Vocês realmente me surpreenderam e merecem meus parabéns pelo livro editado. São verdadeiros escritores! Não parem! Continuem sonhando, criando, escrevendo, sejam novos “Irmãos Grimm” ou “Perrault” e deem à todos momentos de prazer, ao lerem suas histórias. Beijinhos carinhosos. Professora Marcela Abreu Homem de Mello Cabral
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3 Ano C
O ARCO E AS FLECHAS Era uma vez, um reino distante onde vivia um rei e uma rainha,
com seus filhos, o príncipe e a princesa. E existia um mago terrível que morava atrás das montanhas e ele odiava o rei. Então, ele fez uma magia de ficar invisível e entrou à noite no castelo e roubou a coroa do rei. Depois, voltou atrás das montanhas. O rei falou para todos do castelo para procurar sua coroa, mas ninguém conseguiu. Então, o rei teve que chamar seu filho. O príncipe estava procurando a coroa e quando achou, tinha um mago do lado dela esperando por ele. O mago falou:
- Se você quer a coroa, vai ter que passar por três desafios! - Está bem! - Você vai ter que derrotar o gigante! Nesse instante, apareceram três flechas mágicas e um arco mágico. Na primeira tentativa ele errou, na segunda raspou, mas na terceira ele acertou na cabeça. O mago percebeu que o príncipe era tão poderoso que decidiu ir embora e nunca mais voltar. O príncipe recuperou a coroa e levou-a até o rei. O rei ficou muito feliz e deu por recompensa a mão da princesa do reino vizinho. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Antonio Augusto Pinto Coelho
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O DUELO PELA PRINCESA PERDIDA Há muito tempo, em um castelo bem antigo, cercado de flores lindas e perfumadas, viviam um rei e uma rainha com sua jovem filha
muito bela e elegante. A bela jovem tinha cabelos de ouro, vestia as melhores roupas que a deixavam como uma bela donzela. O rei era belo, elegante e forte. A rainha era rica, preocupada, muito bela e ótima mãe. Em um castelo longe, vivia uma família que tinha três filhos. O mais velho era forte, corajoso e muito lindo; e do meio era atencioso e forte, ao contrário do terceiro que era invejoso e muito inteligente. Num belo dia, a princesa estava cantando uma canção muito feliz, quando ela se perdeu. Parou na frente de uma caverna e começou a suspirar: - Onde estou? – e começou a chorar – Tem alguém aí? - Sim! – respondeu o dragão com uma voz grossa. No instante seguinte, capturou a princesa e trancou-a em um calabouço escuro só com uma vela. Um tempo depois, o rei e a rainha sentiram falta de sua filha e puseram o reino a procurar a princesa. O príncipe mais velho, quando ficou sabendo que a princesa estava em perigo, naquele momento pôs-se a procurá-la. Voltando da comemoração da caverna do dragão, o terceiro filho deu de cara com seu irmão mais velho e disse: - O que você está fazendo por aqui? - Eu vim à procura da princesa. E você? - Eu descobri onde a princesa está. - Onde? O terceiro filho, mentindo, disse: - Na caverna do dragão. Quando estava passeando, vi ela presa na caverna. Mas você consegue matá-lo fácil, sem nada. - Então, me leve até lá. Quando estavam indo à caverna, encontraram o irmão do meio que disse: - Cuidado, esse nosso irmão não é muito de confiança. Vamos comigo, caçula. - Imagina, ele é meu irmão, nunca faria nada para mim! Depois de andar léguas, chegou à caverna do dragão e disse: - Dragão, você está aí? - Estou! - Então quero duelar com você, mas se eu ganhar, eu pego a princesa! - Vamos duelar. Você não vai me derrotar! O duelo começou e o príncipe percebeu que seria impossível vencer o dragão sem armas, como seu irmão havia dito. Saiu correndo da caverna para pegar sua espada quando encontrou um estilingue com três pedras onde estava escrito “use-as para emergências”. O príncipe pegou, foi até a caverna e disse:
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- Agora estou pronto para lutar. O príncipe está ruim de mira para acertara primeira pedra; a segunda foi pior e só restava uma. Na última, ele acertou bem no coração do dragão. - Isto é para você! – disse o príncipe. E pegou a princesa. No caminho de volta para o reino, encontraram seus dois irmãos. - Você, caçula, não vai mais entrar no reino e vai ficar no calabouço para sempre por ter me enganado sobre o dragão! Chegando ao reino, o irmão do meio levou o caçula e trancou-o no calabouço. O rei viu sua filha com o príncipe e lhe disse: - Você vai herdar meu lugar e vai se casar com a minha filha! E desde quando ouviram as palavras do rei, eles viveram felizes para sempre. Bruna Figueiredo Ramalho da Silva
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A BATALHA PELA ALMA Há muito tempo, num reino distante onde tinham várias árvores e
animais, moravam o rei e sua filha. Eles viviam muito bem. O rei saía com os guardas para caçar e sua filha descansava no seu quarto e adorava sair para passear pelo bosque. Num belo dia, tudo estava calmo, mas um bruxo atacou o reino. O rei foi ferido no ataque e disse: - Minha filha, eu já estou na beira da morte, agora você vai comandar o reino. E logo que disse suas palavras, morreu. A princesa jurou vingança e ela mandou todos os guardas irem atrás do bruxo, mas todos falharam. Um dia, o príncipe chegou ao reino e a princesa contou a ele que o bruxo havia atacado o reino e matado o rei. - Minha princesa, eu vou matar o bruxo! – disse o príncipe. E lá se foi. No meio do caminho, encontrou o bruxo e falou: - Pare! O bruxo parou e se virou: - Quem ousa falar comigo? – disse ele. - Eu, o príncipe! Você vai pagar por matar o rei! O bruxo voou e disse: - Se quiser, posso devolver a alma do rei, mas você terá que vencer três desafios! De repente, apareceu uma espada poderosa e mágica. Ele pegou e guardou. Apareceu um gigante horrendo e o príncipe pegou a espada. Apontou para o gigante e a espada lançou um raio para o gigante, que morreu congelado. O bruxo lançou o segundo desafio: era a medusa. O príncipe pegou sua espada e ela era tão brilhante que quando a medusa olhou, viu seu reflexo e virou pedra. O bruxo enfurecido quis duelar e a luta começou. O príncipe segurou a espada novamente e lançou um raio que matou o bruxo. Nesse momento, a alma do rei foi devolvida. A princesa ficou muito feliz e o rei ofereceu a mão de sua filha como recompensa para o bravo príncipe. O casamento foi lindo e maravilhoso e todos viveram felizes para sempre. Daniel de Camargo Mattos
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O CAVALEIRO E O DRAGÃO Há muito tempo, havia um reino onde moravam um rei e uma rainha.
Em volta, tinha um belo campo com flores, trigo, arbustos e lá também tinham animais como cavalos, potrinhos, éguas e cobras. De um lado ficavam as armas e de outro ficavam as espadas e os escudos para se protegerem do dragão que morava lá perto. Um dia, a rainha estava fazendo muito barulho, que acabou acordando o malvado dragão. Furioso, o dragão acabou soltando fogo em todo o castelo e a rainha ficou presa no fogo. Caíam chamas por toda a parte. Ela estava na torre do quarto e gritava: - Socorro, socorro! Mas não conseguiu aguentar mais porque cada vez mais a fumaça subia. Quando, de repente, caiu morta no chão. Depois de muito tempo, o pai e o filho aprenderam a morar sozinhos, mas nunca se esqueceram do que o dragão fez. Um dia, o filho chegou ao castelo e disse: - Pai, eu sei onde é que o dragão está. Venha comigo, pai! Depois que andaram muito, encontraram o dragão que estava num campo ao lado de sua caverna. O rapaz disse: - Eu sei o que você fez, você matou minha mãe! E o dragão respondeu: - Ah, você é muito esperto! O que você faz aqui? - Eu vim saber por que matou minha mãe. - Ela estava me irritando, eu não conseguia dormir então tive que soltar fogo no castelo. - Mas você não precisava soltar fogo no castelo. E depois de tanta conversa, o dragão disse: - Então, vamos fazer um duelo. O herói foi duelar com o dragão, ele estava furioso. O rapaz pegou seu arco e flecha e começou a atirar. O herói não acertou de primeira, mas acertou de segunda, derrotando-o. Com isso, o mago dono do dragão ficou furioso e disse: - Vamos duelar nós dois! O herói só tinha mais uma flecha. Ele pegou seu arco e atirou a flecha bem no coração do mago, que se transformou em uma minhoca. O rapaz voltou ao castelo e disse: - Eu consegui matar o dragão e o mago! O rei ficou muito feliz e decidiu recompensá-lo com todo o ouro e com a mão de uma princesa para se casar. Daniel Ximenes de Melo Spinelli
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O GAROTO DESTEMIDO Era uma vez, em um reino muito distante, um castelo e, ao lado do castelo, havia uma floresta muito bonita e de onde o povo tirara seus
alimentos. O príncipe que vivia no castelo era gentil e forte. Era feliz, apesar da morte de seus pais. Um dia, ou melhor, em uma noite, um mago que vivia perto do reino foi ao castelo e matou o rei e a rainha. O mago matou-os sem piedade, uma chuva de sangue caía. O mago tinha raiva do rei e da rainha porque quando jovens, zombavam dele e ele quis vingança. Na noite seguinte, assim que o príncipe acordou, foi ao quarto do rei e encontrou os dois quase mortos. O rei disse suas últimas palavras: - Foi o mago! – O sono eterno começou e o príncipe jurou se vingar. Pegou sua espada e seu escudo e foi atrás do mago. Mas antes que pudesse sair, uma fada apareceu e transformou sua espada em uma espada de fogo e seu escudo em um escudo de pele de dragão. O mago viu com sua bola de cristal que o príncipe estava no caminho. Mandou que uma cobra de cem metros que guardava sua vida e seu poder dentro de um cálice, em seu dente preto, o atacasse. Ela quase o engoliu, mas o príncipe viu o cálice, quebrou-o com sua espada de fogo e a matou. Foi adiante e passou por cidades, florestas e rios e quando chegou perto da mata, encontrou um homem chamado Apocalipse. Os dois começaram um duelo e ficaram feridos, mas o príncipe pegou seu escudo e o matou, jogando-o nos espinhos da mata com a força de seu escudo. Subindo a montanha da caverna do mago, uma ave enorme quase o derrubou. Ele foi mais depressa e viu o ninho. Subiu nele e lá havia três ovos mágicos. A ave ficou com raiva e ele usou sua espada para quebrar os ovos, a ave caiu morta. Ele chegou ao topo da montanha, entrou na caverna e logo deu de cara com o dragão. O príncipe bateu três vezes na cara do dragão, que deu uma rabada nele. Com a espada, jogou três bolas de fogo no dragão que morreu. Atirou mais três bolas de fogo no teto, fazendo cair pedras em cima do mago. O príncipe contou sua história ao rei que governava outro reino porque queria se casar com sua filha. O rei ficou impressionado com a coragem do rapaz e disse “sim”. Os dois se casaram e tiveram três filhos. Diogo Mitne de Araújo
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O RAPTO DA PRINCESA Era uma vez, em uma cidade pequena, um reino bonito. Ao lado do reino, havia uma floresta que parecia calma, tranquila, bonita, cheia
de árvores. E nesse castelo, havia a princesa Ana Beth tão bela que parecia um anjo, tão gentil como a mãe. Certa vez, a mãe foi lutar para proteger o povo e quando voltou para casa, chorando de dor, muito sangue percorria pelo seu corpo. Antes de morrer, exclamou: - Filha, você sempre deve ser gentil e honesta com todos. Promete? Depois de morrer, a filha chorou e chorou muito. Correu para o jardim, enterrou a mãe e falou: - Mãe, eu sempre vou me lembrar de você, sempre vou amar você e se você tivesse falado o nome de quem te matou... eu prometo que me vingaria. Nesse momento, o pai chamou: - Filha, venha cá! Eu sei quem matou sua mãe. Chorando, perguntou ao pai: - Quem foi, pai? - Foi Baltazar, o maior dos bruxos do mal que já existiu. Ele tinha ódio de sua mãe porque ela escolheu se casar comigo e não com ele. Logo em seguida, Ana Beth subiu ao seu quarto e se preparou: colocou comida e roupas numa sacola, pegou escudo e armas e pensou: - Não vou conseguir lutar contra Baltazar sozinha. Vou precisar de alguém para me ajudar. Ana Beth esperou a noite chegar e saiu discretamente do castelo. Logo que viu uma floresta, entrou nela, mas existia uma coisa que ela não sabia: a floresta era mal assombrada. Logo que acordou, o rei falou: - A minha filha sumiu! – e mandou que a procurassem. O rei desesperado já perdeu sua mulher, não queria perder também a filha. - A princesa sumiu! Prometo que darei qualquer coisa em troca de ter minha filha de volta! Perto daquele castelo vivia um príncipe que, quando ficou sabendo da notícia, pensou: - Essa pode ser minha chance de mostrar ao rei que sou capaz de salvar sua filha Ana Beth. Ele também sabia que perto dali vivia um homem cujo nome era Baltazar e foi encontrá-lo: - Olá, caro menino, qual é o seu nome? - Meu nome é James Potter. Estou tentando achar a princesa Ana Beth. Você sabe onde achá-la? - Não faço a mínima ideia. – mentiu Baltazar. Depois o homem foi embora, deixando o príncipe sozinho. Ele pensou: - Não dá para eu encontrar a princesa se eu não sei nem o lugar onde procurá-la, nem uma dica... Espere! – e correu atrás do homem – Foi você que pegou a princesa! - Muito esperto, descobriu rápido! – e começou a correr. O príncipe começou a correr atrás dele e disse: - Só vou parar de persegui-lo se você me disser onde está a princesa!
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- Só vou lhe falar se você enfrentar meus três desafios. Concorda? - Eu concordo! De repente, aparece um mago que lhe ofereceu a melhor espada que o mundo já viu. Ele pensou: - Usarei a espada na luta, irei ganhar! - Você terá que vencer a Hidra! - Então, que a Hidra ataque! Ela apareceu e ele tentou uma vez e não conseguiu. Tentou outra vez e não conseguiu, não tinha muita força. Mas lançou a espada mais uma vez na Hidra e acertou seu coração. A Hidra caiu morta e assim, o príncipe venceu o primeiro desafio. - Você terá que vencer a medusa. – disse Baltazar. - Mas como posso vencer uma coisa que não posso olhar sem virar pedra? – perguntou o rapaz. - Você terá que se virar. – e chamou a medusa. O príncipe tentou se esconder e observou que tinha água no chão. Pelo reflexo, conseguiu cortar a cabeça da medusa. - Impressionante. – falou Baltazar. – Mas não conseguirá o terceiro que é me matar, mas eu sou imortal. O príncipe se lembrou: - Os olhos da medusa ainda funcionam, viva ou morta. Pegou sua cabeça e colocou em frente de Baltazar, que virou pedra. O príncipe achou a princesa desmaiada, levou-a ao reino, beijou-a e ela acordou. O rei falou: - Você salvou minha filha! O que quer em troca? - Sua mão em casamento. - Eu aceito. – disse a princesa. O casamento foi lindo, o príncipe virou rei e viveram felizes para sempre. Eduarda Martins Delfino
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A BELA PRINCESA Era uma vez, um reino muito bonito e ao lado do reino tinha uma
floresta muito bonita e colorida, cheia de flores coloridas e árvores verdinhas. Nesse reino tinha um rei, uma rainha e a filha deles. Carolina era pequenina, mas era linda e meiga igual à mãe. A rainha estava muito doente e não podia nem ficar em pé. E numa manhã, ela não estava mais acordando. O pai fez de tudo, mas não conseguia e viu que o coração dela não estava batendo. O pai começou a chorar demais e pensou: - Agora, eu vou cuidar da minha filha sozinho. Como vou contar a morte da mãe para Carolina? Primeiro vou esperar ela crescer. Passaram anos e Carolina cresceu e vivia perguntando da mãe. Um dia, o pai falou que sua mãe tinha morrido quando ela ainda era pequena. Ela chorou demais, ela queria sua mãe. Ela já não dormia fazia quatro noites e de manhã só chorava. Passaram-se anos e o rei se casou de novo com uma mulher muito maldosa, feia, invejosa, mas muito esperta. Ela tinha dois filhos; o menino era muito forte, corajoso, bondoso e legal. A irmã era chata, invejosa, encrenqueira e mandona igual à mãe. Um dia, a madrasta falou para o filho: - Vou dar uma poção para a filha do rei e ela vai morrer! - Mãe, não faça nada com a pobre princesa! Eu faço tudo, mas não faça isso. - Então você vai ter que lutar com o dragão. No caminho até a caverna do dragão, o príncipe encontrou um velho que falou: - Olá, meu rapaz! Pegue essas três pedras mágicas e tente acertá-las na boca do dragão, ele vai morrer. O príncipe agradeceu e seguiu o caminho. Chegando à caverna, o príncipe deu de cara com o dragão: - Príncipe, está preparado para lutar? - Estou preparado! O príncipe pegou a primeira pedra e jogou, mas foi ruim. Ele não mirou direito, o dragão ficou bravo, soltou fogo, mas o príncipe desviou. Ele jogou a segunda pedra, mas errou de novo. O dragão ficou furioso e chegou perto do príncipe com a boca aberta. O príncipe pensou “é agora a hora”, pegou a terceira pedra e acertou em cheio a boca do dragão que morreu na hora. O príncipe foi até o castelo e falou ao rei: - Senhor, eu matei o dragão! – e contou tudo o que sua mãe estava planejando. - Você salvou minha filha, merece uma recompensa! Uma espada mágica e a mão de minha filha. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Sua mãe foi presa e nunca mais saiu. Fernanda Lina Loreti Bolonha
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ISABEL Era uma vez uma rainha que se chamava Alice. Era educada e tinha
cabelos lindos, loiros e morava num castelo. O castelo tinha um rei que era também muito educado e se chamava Felipe. Os dois pretendiam ter um bebê. Um dia, o bebê nasceu. A mãe ficou doente e acabou morrendo. O bebê foi crescendo e um dia virou uma jovem que se chamava Isabel. Ela tinha cabelos lindos, cacheados e longos e era tão educada igualzinha à mãe e o pai e era loira como a mãe. Depois de um tempo, o pai se casou novamente com uma mulher. Ela se chamava Isadora. Um dia, a princesa estava com uma coroa linda e sua madrasta roubou a coroa da princesa. A princesa ficou desesperada e decidiu avisar ao rei para procurar a coroa linda e bela em todo o palácio. Um príncipe soube do roubo e foi ao reino. Quando chegou, o rei perguntou o que queria. - Eu quero encontrar a coroa de sua filha. - Como soube que minha filha perdeu sua coroa? – o rei perguntou. - Ouvi falar que sua filha tinha perdido uma bela e linda coroa. O príncipe saiu andando pelo palácio e encontrou uma fada que disse: - Essa varinha que eu vou dar é capaz de transformar as pessoas em pedras. – e sumiu. O príncipe continuou andando pelo palácio quando ouviu a voz da rainha, que discutia com seus empregados: - E quem falar que a coroa está aqui no palácio está morto! O rapaz invadiu o quarto e disse: - Como assim? A coroa está aqui mesmo? É verdade? - Claro que não está aqui, de jeito nenhum! -Você acha que eu sou bobo? Agora mesmo ouvi você falando! – e saiu procurando em todo o quarto. A rainha disse: - Procure à vontade, não vai achar. Depois de vasculhar todo o quarto, viu a coroa no fundo do armário. Na mesma hora, o príncipe pegou a varinha e transformou a madrasta em pedra. A princesa ficou alegre e o rei ficou agradecido. O príncipe pediu a princesa em casamento. A princesa feliz aceitou e eles se casaram. Gabriela Deneszczuk Antonio
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O GRANDE CAVALEIRO Era uma vez um reino muito distante que tinha um castelo muito
bonito. Em volta do castelo, havia uma linda floresta e no castelo vivia uma bela princesa com seus pais. Nesse reino, havia um cavaleiro muito corajoso que não deixava passar nada. Mesmo sendo um amigo da princesa, ele fazia muitas perguntas antes de deixar ele entrar. Num dia bem chuvoso, um terrível dragão começou a atacar o castelo e o cavaleiro mais forte não estava lá. Então, o dragão conseguiu entrar no quarto da rainha e matá-la. Quando chegou, o melhor cavaleiro viu a princesa chorando e perguntou: - Por que está chorando? - Minha mãe morreu! – respondeu ela, triste. – Foi aquele terrível dragão! - Então vou matar esse terrível dragão. – disse o cavaleiro. No dia seguinte, o cavaleiro foi até a caverna do dragão e falou: - Eu quero duelar com você amanhã! Na manhã seguinte, o cavaleiro estava indo até a caverna do dragão. A princesa encontrou o cavaleiro e deu um arco e flechas antes de ele chegar à caverna. Quando ele chegou, viu que o dragão estava muito bravo e furioso e o cavaleiro também estava muito bravo. O duelo começou. O príncipe só tinha três flechas. Ele já tinha atirado uma e errou por pouco. A segunda também. A terceira ele acertou em cheio e o dragão morreu. Quando o cavaleiro voltava muito cansado, chegou ao castelo do pai da princesa e falou: - Meu querido rei, eu matei o dragão! - Você vai ganhar como recompensar casar-se com minha filha. - Sua filha é muito adorável e simpática e eu adorei a recompensa. Depois do casamento, eles viveram felizes para sempre. Henrique Ortenblad Nogueira
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O PRÍNCIPE DESTEMIDO Há muito tempo, em um reino muito distante, havia um castelo muito grande. Lá vivia um príncipe bonito, forte e corajoso, sua tia,
bonita e forte, e sua mãe, uma rainha generosa, bondosa e bonita. Ele não tinha pai, porque ele morreu em uma batalha salvando o reino. O príncipe vivia muito bem e feliz, porém, a tia que era muito malvada, queria a todo custo, se tornar rainha. Ela planejava matar o príncipe. Para isso, a tia planejava uma luta, com a certeza de que ele não sairia vivo. Então, foi correndo combinar com o gigante um ataque ao príncipe e pediu que quando o príncipe fosse caçar, o atacasse. Em uma certa manhã, o príncipe foi caçar e encontrou uma fada madrinha e eles começaram a conversar. Depois, ela entregou um martelo mágico e a fada falou: - Tome cuidado, você corre perigo! Chegando na floresta , o gigante estava lá. Então, se lembrou do que a fada madrinha falou e pegou o martelo. O príncipe sabia que para matar um gigante tinha que bater no dedo dele. Tentou martelar uma vez, mas não conseguiu. Tentou mais uma e não deu certo. Na última vez ele conseguiu martelar o dedo do gigante que morreu. A tia, muito furiosa, se matou enfiando uma faca no seu peito. O príncipe se tornou rei e viveu com sua mãe feliz para sempre. Isabella Maués Marangoni
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AS TRÊS GOTAS Há muito tempo, havia um castelo no alto de uma colina maravilhosa, cheia de flores, árvores e muitos pássaros. Lá no castelo, vivia um rei e uma rainha muitos meigos e uma princesa tão bonita, tão gentil e que fazia tudo pela família. E bem longe dali, vivia um homem chamado James, que era pobre, bonito, forte, trabalhador, rápido, inteligente para enfrentar tudo. Um dia, James estava trabalhando e seu melhor amigo lhe disse: - James, seus pais morreram! Naquele instante, James passou mal e correu a sua casa e seu amigo estava junto. Chorando, James perguntou: - Como eles morreram? - Os dois tiveram um ataque cardíaco. – disse seu melhor amigo. Decidido, o rapaz foi procurar ajuda de alguém para ver se podia acordar os pais do sono eterno. James foi encontrar com um homem que acordava mortos e falou: - Oi, eu gostaria que acordassem meus pais do sono eterno, você poderia? - Claro, mas com uma condição. – disse o vilão disfarçado de homem bom. - Tem que pagar? Porque eu não tenho muito dinheiro! – disse James. - Não, são dois desafios. James concordou com o homem e disse: - São difíceis? - Não, são fáceis! Você tem que achar o livro e a chave certa. – disse o homem. - Mas onde eu encontro o livro certo? – perguntou James. - Naquela caverna. James foi até lá e achou o livro certo. Voltou e disse: - Achei! - Como você achou tão rápido? - Foi fácil, eu escrevo com a mão esquerda. Meu corpo está no meio e como não tenho mão no meio do corpo, usei a mão direita para pegar o livro. – explicou James. O homem ficou de boca aberta e pensou em outro desafio: - Próximo desafio é pegar a chave certa que está dentro do estojo certo. James voltou à caverna e pegou a chave: - Achei! – mostrando ao homem. - Como você achou tão rápido?
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- Ué, tinham três estampas, peguei a mais bonita. - Ha ha ha, eu não vou acordar seus pais! - Mas você disse que iria! - Eu não sou do bem, eu sou do mal. – disse o vilão tirando uma máscara. Nessa hora, James ficou com muita raiva e disse: - Meu terceiro desafio é te matar! - Duvido! E nesse momento, a alma da mãe apareceu na caverna e falou: - Tome, filho, isso irá te ajudar a matar esse vilão! Você sempre será meu herói. - Obrigada. – disse James, que chegou perto do homem, pingou uma gota do líquido que sua mãe lhe dera e virou cinzas. James ficou conhecido pelo reino todo e até pelo rei que propôs ao pobre casar-se com sua filha. James casou-se com a princesa e todo o reino assistiu ao casamento. Eles viveram felizes para sempre. Julia Giraudon
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S.O.S. PRINCESA Há muitos e muitos anos, em um lindo palácio cercado de flores e rios, morava uma linda princesa com seus pais, o rei e a rainha.
A princesa era tão linda quanto um cristal no sol, suas roupas eram tão deslumbrantes, brilhosas e coloridas. Era tão talentosa quanto Leonardo da Vinci quando pintava. Era tão meiga como uma flor. Certo dia, a princesa foi para o bosque brincar com sua bola de prata. Nagisa, uma linda, jovem e malvada moça, viu a princesa e disse: - Vou matar a mãe dela primeiro para que quando ela for ajudar a mãe, eu pegá-la com a minha armadilha de troll. Nagisa pegou a rainha e levou-a ao porão do castelo, trancando a porta. Quando a rainha tentou abrir, caiu uma enorme armadilha sobre ela. Seus berros foram tão altos que o reino todo pode escutar. A princesa mandou quinze homens da aldeia e dezesseis homens do castelo em busca da pessoa que matou a rainha. Procuraram nas montanhas, nas florestas, nos rios e nas aldeias, mas nada encontravam além de animais e pessoas inocentes. Quando voltaram para o castelo, a princesa começou a gritar e chorar porque eles não encontraram a pessoa que matou sua mãe. Então, a princesa enterrou sua mãe no jardim e colocou em cima dela seu nome e as mais belas flores. Todos os dias a princesa ia chorar no jardim. Até que em uma manhã, quando a princesa foi chorar no túmulo da mãe, sua voz atraiu o troll que a agarrou e a levou para uma caverna escondida no meio das pedras. O rei percebeu a falta da princesa e chamou um cavaleiro, cujos pais eram muito pobres. O cavaleiro foi ao castelo e falou: - Meu rei, se eu encontrar a princesa, vou querer me casar com ela. - Está bem! Mas só se conseguir salvá-la. Leve a coroa da invisibilidade para ajudá-lo. O cavaleiro foi à procura da princesa nas florestas, morros, mares, vilas, matas e desertos, mas não encontrou nada. Então, foi caminhando até encontrar uma feroz Hidra. O cavaleiro colocou a coroa mágica, ficou invisível e começou a golpeá-la. O cavaleiro subiu em sua cabeça e cortou-a com a espada. Com a Hidra morta, ele seguiu em frente até a caverna dos trolls. Sem medo, entrou, colocou sua coroa da invisibilidade, pegou sua espada e matou o troll, salvando a princesa. Quando chegaram no castelo, o rei abraçou sua filha e anunciou o casamento dela com o cavaleiro. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Luiza Martins Duque Estrada Zeitune
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A HISTÓRIA DO CASAL PERFEITO Há muito tempo, havia um castelo rodeado de flores. Ao redor do
castelo, a vista surpreendia todos os moradores que lá viviam, porque não dava para imaginar como eram lindas aquelas flores de pétalas douradas brilhando ao pôr-do-sol. No castelo havia uma rainha e um rei. Clarice era gentil, bonita e elegante e Marcelo era muito forte, valente e corajoso. Certo dia, a rainha Clarice estava em seu castelo e tinha acabado de ter uma bebê linda e fofa. Depois de alguns instantes, um dragão invadiu o castelo, pegou o bebê e matou a rainha Clarice. Desesperado, o rei Marcelo deu uma tarefa a todos que lá moravam para procurar a pequena princesinha. Passaram-se muitos e muitos anos e um jovem príncipe ouviu a história e decidiu procurar a princesa, mas o castelo do dragão era muito distante. Caminhou léguas e léguas e, quando chegou ao castelo, falou ao dragão: - Coloque-a no chão agora! – mas o dragão recusou-se, agredindo a pobrezinha. Nesse instante, apareceu uma espada mágica e um escudo para defender o príncipe da fúria do dragão. Quando o príncipe pegou o elemento mágico, tentou uma vez espetar a espada no dragão, mas não conseguiu. Tentou pela segunda vez, mas também não conseguiu. Na terceira vez, ele conseguiu, matou o dragão e pegou a princesa. A princesa voltou ao castelo com o príncipe. O rei pulou, pulou, pulou de alegria e de tanto que o rei ficou feliz, fez uma festa para todos que moravam no reino. Depois de alguns dias, o príncipe se casou com a princesa e foram felizes para sempre. Manoella Tacach Dias Chohfi
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O FIM DA MALDIÇÃO Há muito tempo, num reino lindo, havia uma princesa linda como o céu azul, era tão linda que alguns invadiam o castelo para vê-la. Mas ao lado, havia uma floresta com uma montanha onde vivia um dragão tão forte e mau que parecia estar possuído. A princesa vivia com medo do dragão porque ela era uma jovem muito sensível. Um dia, o dragão atacou o reino. A rainha tropeçou e o dragão queimou-a como se fosse churrasco e quando foi embora, levou a princesa à sua caverna. O rei mandou que os cavaleiros mais fortes matassem o dragão, afinal sobraram só eles, que prepararam os cavalos para o amanhecer. Quando o sol nasceu, montaram seus cavalos e começaram sua jornada. Eram dez cavaleiros, o mais poderoso era o da frente. Spartacuz tinha cabelos castanhos, olhos azuis, ágil, rápido, pulos altos e rápidos no cavalo. Os guardas estavam indo à caverna do dragão, mas não ia ser fácil. Chagaram a uma montanha, que era muito grande, então, tiveram que passar por dentro. Quando estavam no meio, o dragão apareceu e pousou. Em cima dele havia a princesa e Spartacuz percebeu que era ela. Um mago apareceu por debaixo do dragão e disse: - Querem a princesa? Vão ter que me pegar! – e fugiu com ela. Eles tinham que matar o dragão e de repente um cachorro apareceu e pulou na frente dos cavaleiros. Ele virou um monstro e começou a briga. O cachorro cuspiu uma bola de fogo e o dragão para se defender cuspiu outra. E isso aconteceu de novo, e de novo e de novo. Até que o cachorro foi esperto e cuspiu duas bolas de fogo e o dragão só uma, que defendeu a primeira, mas a segunda “poooof”! E o cachorro venceu. Spartacuz adotou o cachorro e eles continuaram seu caminho até Jake, até encontrá-lo. Jake lançou uma pedra no cachorro que foi contra a parede. Spartacuz viu a princesa acorrentada no alto. Spartacuz deu um gancho de esquerda, pé esquerdo, pé direito, gancho de direita. Jake mandou só um ataque que derrubou Spartacuz. Como tanta raiva, correu até Jake e disse: - Para!!! Ou sou eu ou a princesa!! O cachorro viu a cena e foi de levezinho até Jake, pelas costas, mas Jake viu o cachorro. Quando o cachorro chegou perto, Jake quebrou a corda que prendia a princesa. O cachorro avançou em Jake e “nhoc”!!!! Spartacuz viu a princesa morta no chão e disse: - Nããããããoooo!!!! – mas de repente ouviu uma voz que disse: - Por seu ato de heroísmo, você tem um desejo! - Quero me sacrificar para salvar a princesa! - Seu pedido será concedido! O príncipe caiu no chão e de repente a princesa se levantou. Quando viu Spartacuz no chão morto, montou no cavalo, pegou o cachorro e foi até o castelo contar o que lhe aconteceu. Marcos Medeiros Rascão Cardoso
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UMA AVENTURA NO NORTE Há muito tempo, num reino muito distante, havia uma grande e densa floresta. Próximo dessa floresta, havia um castelo grande e bonito.
Lá vivia um príncipe e ele era bom, bonito, corajoso e esperto. O príncipe queria muito se casar com uma princesa bonita, simpática e boa. Partiu pelo mundo, atravessou bosques, casas, cidades e finalmente a encontrou. Mal se viram, se apaixonaram e poucos dias depois se casaram. Mas se esqueceram de convidar a tia da princesa que era uma feiticeira. Esta ficou furiosa por não ter sido convidada e lançou um feitiço à princesa que, por magia, foi parar no castelo da tia, adormecida. Quando o rei se apercebeu da ausência da filha, decidiu ir atrás da feiticeira. O príncipe insistiu em ir com o rei que acabou por ceder ao pedido. Caminharam noite e dia até que a encontraram. - Me devolva a princesa! - Só a devolvo se chegares ao meu castelo. – e sumiu. - Está bem! Nesse momento, apareceu uma fada com um arco e três flechas que foram dadas ao príncipe, recomendando ir para o norte, na direção do palácio da feiticeira. E o príncipe, como a fada tinha recomendado, foi para o norte. Entretanto, a feiticeira já tinha feito uma poção que lançou e transformou um rio em lava. Ao chegar ao rio de lava, o príncipe ficou aflito, mas a fada apareceu e o carregou até o outro lado. Ele agradeceu e correu até a floresta da feiticeira, mas não sabia como atravessar. Nesse momento, a fada apareceu e de novo o transportou até o outro lado. Agora, o príncipe já conseguia ver o castelo, quando se deu conta do guarda que o aguardava estava a aproximar-se. O príncipe atirou a primeira flecha que o guarda defendeu, mas não desistiu. Atirou a segunda que acertou no coração do guarda que morreu. Agora só restava-lhe uma flecha. Com ela na mão, o príncipe entrou no castelo e viu a princesa a dormir numa cama, mas reparou que perto da cama estava a feiticeira. O príncipe atirou a terceira flecha que matou a feiticeira.
Nesse momento, o feitiço quebrou-se e mal a princesa acordou a fada apareceu. Num abrir e fechar de olhos, estavam no palácio do rei, que disse ao príncipe: - Estou muito agradecido! Quer se casar com a minha filha? Sem hesitar, o príncipe aceitou e viveram todos felizes para sempre. Maria Beatriz Abreu Lourenço de Almeida Mota
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A PRINCESA PERDIDA Era uma vez, um reino distante, cercado de lindas flores e um campo. No reino morava um rei e uma rainha.
A rainha estava grávida de uma menina, mas não estava se sentindo bem. A filha nasceu e era uma menina linda e logo a mãe acabou morrendo. A princesa estava dormindo no seu berço com a janela aberta, quando o dragão pegou a menina e levou-a para uma torre. Quando o pai foi ao quarto dela, a princesa não estava lá e disse: - Vou mandar os soldados e o príncipe procurarem minha filha! Muitos e muitos anos se passaram e um jovem príncipe, que ouviu a história da princesa perdida, decidiu procurar pela princesa. Andou, andou até que encontrou uma torre. Ele queria ver o que tinha lá e uma fada apareceu e deu uma poção, que fazia o menino voar, e um estilingue com três penas mágicas. Depois que o menino tomou, começou a voar, chegou ao topo da torre e encontrou um dragão, antes de entrar na torre. O dragão tentou matá-lo e o rapaz lançou a primeira pena, mas o dragão desviou; lançou a segunda, mas não conseguiu; lançou a terceira e acertou o dragão, que morreu. Nessa hora, o rapaz viu um gigante vindo com uma chave no pescoço. Pensou que a chave poderia abrir a porta do último andar da torre. E saiu voando na direção do gigante. O rapaz tentou uma, tentou e na terceira vez conseguiu pegar a chave. O gigante ficou tonto, caiu no chão e morreu. Voou para abrir a porta e salvar a princesa. Levou-a para o castelo e o rei, muito satisfeito, chamou o menino e perguntou: - Você quer se casar com a minha filha? - Sim, disse o príncipe. Os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Maria Cochrane Pucci
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O CAMPONÊS CORAJOSO Há muito tempo, num reino muito distante, vivia um camponês
que morava com seus pais e com a sua irmã. Este camponês era muito bondoso e sua família também. O menino era pobre, muito corajoso e muito esperto. Um dia, seus pais estavam muito doentes e disseram aos seus dois filhos: - Filhos, não vamos durar muito tempo. Por favor, continuem sendo as pessoas maravilhosas que vocês são. Assim que terminaram de dizer essas palavras, fecharam os olhos e morreram. Um dia, o camponês saiu para cortar lenha e ouviu os gritos da princesa e foi correndo ver o que estava acontecendo. Viu que a princesa estava sendo levada por um grande e feroz dragão.
O camponês correu o máximo que pôde para tentar segui-los então viu que entraram em uma caverna muito escura. Dentro da caverna havia um feiticeiro controlando o dragão. Quando o camponês estava próximo da caverna para tentar salvar a princesa, apareceu uma fada do reino em sua frente e lhe deu um estilingue mágico com três pedrinhas mágicas, que matavam na hora que encostavam, para vencer o dragão e o feiticeiro. Então, o camponês continuou seu caminho até que chegou à caverna e falou: - Feiticeiro malvado e impiedoso, quero duelar com você e salvar a princesa. - Ousa me desafiar? – perguntou o feiticeiro – Pois então está bem, quero ver você me vencer! Então, o feiticeiro mandou seu dragão primeiro. O camponês atirou a primeira pedrinha mágica, mas não mirou bem. Então, atirou a segunda pedrinha mágica, mas não teve sorte. A terceira pedrinha mágica foi bem no coração do dragão. De tanto medo de ser morto, o feiticeiro saiu correndo e nunca mais voltou. O camponês se casou com a princesa. Ela tinha um irmão que se casou com a irmã do camponês e todos viveram felizes para sempre. Maria Samaia De Vivo
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CONTRA O MAL, O BEM Há muito tempo, em um reino muito distante, num castelo muito,
mas muito bonito mesmo, existia um rei e uma rainha. Lá perto, existia uma floresta sombria onde moravam criaturas mágicas e perigosas. Nesse reino, existia um nobre cavaleiro muito forte, corajoso, esperto e bonito, só para defender o reino. Tinha um rei e uma rainha muito ricos e uma linda princesa esperta, corajosa e elegante. Infelizmente, uma bruxa feia e má, tinha matado os pais do cavaleiro. Desde aquele dia, o cavaleiro quis se vingar da bruxa por isso. Ele tinha prometido ao reino que ia protegê-lo das criaturas perigosas. Um dia, o cavaleiro descobriu que a princesa havia desaparecido e decidiu procurá-la. Ele estava na floresta negra e encontrou uma bruxa que falou: - Você terá que passar por três desafios perigosos, senão, vou matar a princesa! Na mesma hora, apareceu uma espada mágica e o cavaleiro lutou, lutou, lutou e até que enfim ele conseguiu colocar a espada no coração do dragão. Ele andou, andou e olhou para o céu, quando caíram um arco e três flechas douradas devagar; então, o cavaleiro pegou as três flechas douradas e o arco. Na mesma hora, apareceu um dragão e ele pensou no que a bruxa falou. Então, o cavaleiro lançou uma flecha, mas não acertou. Lançou a outra e não acertou. Então, lançou a última e acertou no coração do dragão. Depois de lutar como dragão, o cavaleiro andou mais um pouco e viu uma pedra com uma espada dourada. Então, ele tentou tirar, tentou, tentou e tentou. Na última tentativa, ele conseguiu tirar. Quando ele tirou a espada da pedra, apareceu uma Hidra gigante. Ele sabia que se cortasse a cabeça não adiantaria, então, lutou, lutou, lutou. O cavaleiro lançou a espada que caiu no coração da Hidra. Depois de derrotar a Hidra, o cavaleiro cansado deitou-se no chão quando viu uma fada que lhe deu uma varinha de condão. Ele pegou e a bruxa apareceu: - Você está pronto para o seu último desafio? - Sim! Se eu ganhar, você terá que me dar a princesa! Eles lutaram, lutaram, lutaram e quando a bruxa se distraiu, o cavaleiro disparou um poder da varinha e a bruxa morreu. Quando a bruxa morreu, o cavaleiro viu a linda princesa presa em uma gaiola. O cavaleiro libertou-a e voltaram ao reino. A princesa disse: - Como eu posso agradecer você? - Não precisa! – o cavaleiro disse. - Você gostaria de ser meu noivo? – perguntou a princesa. - Está bem! No outro dia, os preparativos para o casamento começaram. Eles se casaram e viveram felizes para sempre. Nina Rennó Schvartsman
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O PRÍNCIPE CORAJOSO Há muito tempo, num palácio muito distante, cercado de flores muito perto de uma floresta muito bonita, viviam o rei, a rainha, a
princesa e o príncipe. O rei era muito rico e todo mundo o admirava. Ele era casado com a rainha muito bela, poderosa, adorável e simpática. O casal tinha dois filhos. O príncipe era muito forte, rápido e ágil. A princesa era muito bonita e muito simpática. Certo dia, a princesa estava passeando pela floresta com seu belo vestido para colher flores, quando, de repente, apareceu um dragão que mordeu a princesa. A jovem desmaiou. No final do dia, o rei foi procurar a princesa que não havia ainda voltado ao palácio e avisou a todos. O príncipe saiu andando pela floresta e conseguiu ver uma caverna. O jovem foi até a caverna e viu o dragão que disse: - Eu te desafio! - Como será que vou matar esse dragão? – pensou. Nesse momento, apareceu uma fada e falou: - Eu vou dar um arco e flecha, mas ele é mágico. Ele matará o dragão em uma só flechada! - Vamos batalhar logo! – disse o rapaz. Ele pegou seu arco e flecha e mirou a primeira que passou muito perto. A segunda flecha foi longe, mas a terceira foi um tiro certeiro. O jovem estava voltando ao palácio quando apareceu a fada que falou: - A princesa está na floresta! O príncipe foi correndo para a floresta e encontrou a princesa desmaiada. Ele lhe deu um beijo, a princesa acordou e eles voltaram correndo ao palácio. O rei, ao ver a filha, falou bem contente: - Você pode se casar com a princesa! Então, o príncipe deu mais um beijo na princesa, eles se casaram e ficaram felizes para sempre. Rodrigo Augusto Yada Leite
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O GRANDE JACK Há muito tempo, numa floresta escura, havia uma cabana onde morava um garoto com seu pai. O garoto era tão forte que poderia
carregar uma árvore, tão rápido que poderia apostar uma corrida com uma chita e ganhar, tão corajoso que enfrentaria um dragão sozinho. Ele morava numa cabana e perdeu a mãe porque um dragão tinha a matado. O pai trabalhava para o reino, matando dragões enquanto Jack ficava na cabana cozinhando e pegando lenha para fazer fogo. Jack era loiro, tinha olhos azuis, meio branco e meio moreno, mais branco. Era forte como um touro, corajoso como um guerreiro e bonito como um príncipe. Um dia, seu pai foi para seu trabalho e não voltou. Jack resolveu esperar mais um pouco, mas decidiu ir ao castelo perguntar sobre o pai. Quando chegou ao castelo, perguntou bravo: - Cadê meu pai? - Ainda não voltou de sua missão de matar o horrível dragão de Aragove. Depois de alguns dias, Jack recebeu a notícia que seu pai estava morto. Ele jurou se vingar. Então Jack se inscreveu para ser o próximo escolhido para matar dragões. Mas, para isso, ele tinha que enfrentar três desafios, que começariam no pântano. Quando estava quase chegando ao pântano onde vivia a Hidra ouviu uma voz. Jack tentou achar de onde estava vindo aquela voz e viu uma coisa brilhar, tomando o formato de um mago que disse: - Não vai conseguir matar a Hidra sozinho. Eu posso te ajudar. - Como? – perguntou Jack. - Vou te dar meu cajado, ele é mágico. – disse o mago. Jack foi batalhar com a Hidra com o cajado na mão. Ele apontou o cajado e soltou um raio na cabeça principal. Depois, cortou todas as nove cabeças e levou ao reino como prova. Quando chegou ao castelo, soube qual seria o próximo: - Seu próximo desafio será matar uma fênix e trazer o pó como prova. Jack foi às montanhas onde a fênix vivia. Enquanto escalava, uma pedra começou a brilhar e ficou com o formato de um mago que disse: - O cajado que lhe dei pode fazer voar. Jack voou até o quase o topo e viu um ninho de fênix. Logo chegou a ave para proteger seu filhote e soltou uma bola de fogo. Jack apontou seu cajado para a bola de fogo que voltou para a fênix, que virou pó. Jack pegou o pó e levou ao reino como prova. Quando chegou, recebeu o terceiro desafio: matar o Drácula. Jack foi à torre do Drácula e enquanto subia as escadas, um degrau começou a brilhar e ficou com o formato do mago, que disse: - O cajado que eu lhe dei pode hipnotizar. Quando chegou ao último andar, onde o Drácula vivia, ele hipnotizou o Drácula que abriu a janela. A luz matou o Drácula e Jack levou o corpo para o reino. Chegando lá, disse: - Agora vou dar sua primeira missão: matar o dragão de Aragove, que matou seu pai. Na estrada, Jack viu sangue de seu pai no chão e ficou ainda mais furioso. Começou a escalar a montanha onde mora o dragão de Aragove.
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Viu dois grandes e vermelhos olhos se aproximando e conseguiu ver o dragão por inteiro. Então, o dragão soltou uma bola de fogo e o herói se jogou para o lado. Quando o dragão percebeu que a bola de fogo não tinha atingido, ele deu uma investida. Enquanto se aproximava, Jack soltou um raio com seu cajado e tentou hipnotizá-lo. Tentou uma vez e não conseguiu, tentou mais uma e também não deu. Jack tentou mais uma vez e deu certo. - Por que matou meu pai na estrada? – perguntou muito bravo. - Porque ele queria me matar, ele tinha essa missão. Jack mandou o dragão hipnotizado se atirar da montanha onde ficava a caverna e o animal morreu. O rapaz voltou ao reino e o rei falou: - O que quer como recompensa? Dinheiro? - Não, quero a mão de sua filha! Então, tiveram um casamento lindo e viveram felizes para sempre. Theo Hian Maldonado Kneese
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A VINGANÇA DO PRÍNCIPE Há muito tempo, havia um reino dentro de uma floresta com muitas árvores, flores, rosas, margaridas e cheio de pássaros.
Lá vivia uma bela princesa, tão bonita que o sol parava para ver a beleza dela. Jovem, tão esperta como o pai e muito feliz. Um dia, um dragão veio à floresta e avistou o reino onde morava a bela princesa. Quando chegou lá, olhou a bela princesa com a rainha pela janela. E se lembrou que foi naquele reino que ele furou sua pata, quando tentou arrancar o telhado do castelo. Naquela hora, olhou sua mão e lá estava o corte. Ele quis se vingar. - Eu vou te destruir, rainha! – exclamou o dragão, olhando da janela e depois foi embora. Certa vez, o dragão esperou a bela princesa sair para colher rosas para o reino e pensou: - Eu posso atacá-la! O dragão foi até o reino, viu a rainha e quis matá-la. Quando a princesa voltou, lá estava a rainha morta no chão. E começou a chorar. Quando o pai chegou ao reino, disse: - Por que você está chorando? - A mamãe morreu! – exclamou a princesa. - Vou avisar a todos a morte da rainha! – disse o rei. Depois disso, foi falar com o príncipe do reino vizinho. O príncipe saiu para procurar quem matou a rainha. Encontrou uma caverna, onde vivia o dragão e a bruxa e disse: - Você que matou a rainha? - Sim, fui eu! – exclamou o dragão. - Você é muito corajoso! – disse a bruxa – Mas para ter a rainha de volta, terá que vencer o gigante, descobrir o enigma ou matar meu dragão. - Eu aceito os desafios! – exclamou o príncipe. No caminho para a caverna do gigante, o príncipe achou um arco e uma flecha no chão. De repente, o gigante apareceu. Ele começou a atirar e errou todas; não conseguiu vencer o gigante. Mas ainda tinha chance de ganhar matando o dragão da bruxa má. Depois de ter perdido para o gigante, o príncipe voltou à caverna outra vez e encontrou num cantinho uma varinha mágica. O dragão da bruxa foi solto e o príncipe, com a varinha mágica, congelou o dragão para sempre. A bruxa muito irritada propôs um enigma: - Quais são as cores do meu vestido preto e cinza? E ele respondeu: - Preto e cinza! - Como você sabe? - Porque você é uma burra! – e conseguiu congelá-la para sempre. A alma da rainha voltou e ele conduziu o corpo da rainha até o reino. O rei comemorou e disse: - Você salvou o reino inteiro e, como recompensa, ganhará o que quiser! - Eu quero a mão da sua filha! Depois de um belo casamento, todos viveram felizes para sempre. Thiago Ayres Kimura
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Eu aprendi como demonstrar um personagem, arrumar minha letras, a minha postura; errar, melhorar, aprender, fazer e, o mais importante, ter dedicação. Antonio Para escrever um conto de fadas, precisa ficar muito atento no que vai escrever. Se é ou não deste tipo de conto. Eu pude escrever coisas de outros mundos, onde podem ser inventados vários poderes, magia. Você sente que pode inventar tudo que você sempre quis e pode. Eu me senti livre para inventar coisas fora do comum. Bruna Eu aprendi como escrever um conto de fadas e colocar as pontuações certas nele. Eu me senti bem produzindo-o, mas tive algumas dúvidas para fazer a coisa certa e eu tive algumas ajudas para escrever corretamente. Daniel de Camargo Eu percebi que, quando comecei a escrever, eu disse ’Ai, é muito chato!’, mas depois eu comecei a escrever mais e cada vez mais foi ficando legal. Também aprendi que, para escrever um conto, é melhor fazer um roteiro. Daniel Ximenes Eu me senti confuso porque fizemos várias coisas e tinham coisas que eu pensava: o que está errado? Eu entendi tudo no final e aprendi que, quando você escreve um conto, você escreve outra vida, a vida de um personagem. Diogo Eu aprendi muitas coisas, por exemplo, as pontuações, os pontos, quando usar os parágrafos e os travessões e muito mais coisas. Eu senti que eu estava aprendendo cada vez mais, adorei!! Escrever o conto de fadas, e ainda com a Fê me ajudando, me senti uma autora fazendo isso. Eduarda Quando eu comecei a escrever o conto de fadas, achei fácil, mas tinha que pensar bastante. Cada vez ficava mais difícil e tinha que pensar mais, mas foi muito legal. Cada vez eu aprendia mais e tinha mais ideias. Quando eu precisei de ajuda, eu ia até a mesa da Fê e ela me ajudava e me dava ideias. Fernanda Eu senti, ao escrever um conto de fadas, uma alegria de ser tão capaz e corajosa. Eu aprendi a escrever um texto grande. Gabriela Quando eu fiz minha ficha do conto, eu senti muito bem porque eu gosto de escrever. Eu também aprendi a usar os pontos, o parágrafo e o travessão, quando tem que usar o ponto final; e eu percebi meus erros. Henrique
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Eu senti dificuldade, mas gostei, e aprendi que todas as ações terminam com U. Isabella Eu amei demais produzir um conto de fadas. Eu aprendi que se você não fizer o roteiro e já sair escrevendo, não vai ficar muito bom, porque se não fizer, você vai se confundir. Eu achei muito divertido produzir um conto de fadas. Julia Eu aprendi que a história pode ser pequena, mas ótima, e grande, mas não tão boa. Para mim, foi mais ou menos um desafio porque eu já tinha escrito a história da Branca de Neve. Eu já conhecia a história, mas no conto, eu tive que inventar os protagonistas, os antagonistas e os outros personagens; por isso, foi mais complicado. Luiza Enquanto estive escrevendo meu conto de fadas, me senti feliz, eu me orgulhei de mim mesma e foi muito legal. Eu senti que eu iria fazer um grande conto. Manoella Eu senti uma raiva porque eu fiz 5 vezes a parte 6, mas no resto ficou tudo calmo. Fiquei preocupado de fazer muitas vezes, mas aprendi que é bom fazer porque vai dar tudo certo, não precisa ficar estressado. É só aproveitar. Marcos Eu senti que finalmente consegui escrever, de verdade, um conto de fadas; também aprendi a fazer menos erros de ortografia. Gostei de escrever o conto, acho que ficou interessante aos leitores. Escrever o conto de fadas foi uma experiência nova para mim. Adorei escrevê-lo porque acho que quero ser escritora quando for grande. Maria Beatriz Eu achei que ia errar, mas eu acertei o conto de fadas. Eu aprendi a fazer um conto de fadas seja pequeno ou grande. Maria Cochrane Quando eu estava escrevendo meu conto de fadas, senti preocupação, porque eu não sabia se ia ficar legal, foi meu 1º conto de fadas. Aprendi que quando você inventa um conto de fadas, você pode inventar qualquer coisa, não precisa ser verdade; pode ser um sonho que você já teve ou qualquer outra coisa. É muito divertido escrever um conto de fadas, eu adorei. Espero que todos que estão lendo isto, sigam meu conselho e soltem sua imaginação no papel. Com amor. Maria Samaia Quando a Fê, professora, falou que nós iríamos escrever um Conto de fadas, eu fique muito emocionada com aquilo. Ela deu dicas, falou o que estava errado; algumas correções eu entendia, outras não: correções de palavras ou frases. Ela dizia o que era para fazer nos parágrafos, dizia o que estava bom. Nina
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Quando eu produzi um conto de fadas, eu me senti preocupado porque era a primeira vez que eu escreveria um conto de fadas. Eu também aprendi ver quando é melhor usar os pontos e o travessão. Rodrigo Quando escrevi o conto de fadas, eu pensei: como eu já estava esperando isso há muito tempo, eu estava muito feliz. Eu estava gostando muito de fazer meu próprio conto de fadas. Eu aprendi que quando você acha que uma coisa está errada, não quer dizer que está errada. Theo Eu me senti muito bem escrevendo o conto de fadas. Eu aprendi como escrever um conto, uma história, pensar em uma história, pensar em personagens e pensar em muito mais. Thiago O gênero Conto de Fadas sempre despertou em mim grande encantamento. Quando pequena, ouvia as histórias contadas pelas minhas avós; quando mais velha, buscava as diferentes versões de um mesmo conto para ler; agora, já adulta, tenho a oportunidade de reviver com meus alunos esses momentos deliciosos de fantasia e aventura. Foi incrível conseguir transmitir essa “paixão” a eles, percebendo o quanto estavam envolvidos, interessados e dispostos a criar e imaginar, sendo os responsáveis na construção e reconstrução de seu processo de aprendizagem. E foi ainda mais gratificante saber, através dos depoimentos deles, o quanto aprenderam. Vocês, queridos alunos e alunas, merecem parabéns pelas histórias e pelas maravilhosas conquistas! Compartilhar esses momentos com vocês foi uma experiência mágica! Espero que este seja o primeiro de muitos outros livros! Professora Fernanda Tavares de Mello Dias de Barros
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Equipe Pedagógica Diretor Geral Alexandre Abbatepaulo Diretora do Ensino Fundamental I Maria Cecília Oliva Perez Diretora Educacional Ruth Alicke Broggin Vice-Diretora Educacional Karyn Bulbarelli Coordenadora Pedagógica Eli Mantovani Coordenadoras de Série Marina Mariotto Rosana Solha Coordenadora de Língua Portuguesa Roberta Hernandes Alves Assessoria Cristiane C. Mori de Angelis Jacqueline Barbosa Equipe de Professoras do Terceiro Ano/2011 Ana Carolina Meyer Scramuzza Denise Metri Lassance Cunha Fernanda Tavares de Mello Dias de Barros Marcela Abreu Homem de Mello Cabral Professoras Assistentes Amanda Lacerda de Lacerda Suzane Bahde
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