1ª EDIÇÃO: NOVEMBRO/2014
O CICLO DO CAFÉ VEJA MELHOR A FAZENDA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EM NOSSO CROQUI.
CONHEÇA LENDAS DE PARANAPIACABA.
OBSERVE E LEIA SOBRE A BOLSA DO CAFÉ.
TELAS DE BENEDITO CALIXTO E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADE DE SANTOS.
3. Editorial 4. Produção do café 6. Estrutura da fazenda de café 8. Mão de obra nas fazendas 9. Readequação do uso da fazenda 10. A importância de Paranapiacaba no período de expansão do café 11. Entrevista em Paranapiacaba - Interview in Paranapiacaba 12. O desafio do transporte do café 14. Vila portuguesa e Vila Inglesa 16. História do Monte Serrat 17. O centro velho (histórico)/ telas Benedito Calixto 18. Bolsa do café 20. As mudanças no transporte em Santos 21. Novas tecnologias do transporte na época 22. A importância do Porto/exportação 24. Desenvolvimento urbano da cidade de São Paulo 26. Café e saúde 27. Industrialização 28. Expansão da malha ferroviária 32. Operário – nova mão de obra 33. Fontes Iconográficas 34. Os autores
Diretor Geral - Alexandre Abbatepaulo Diretora Educacional - Karyn Bulbarelli Diretora de Currículo - Fabia Helena C. Antunes Diretor do Ensino Fundamental I - Leandro Lamano Ferreira Coordenadora de Série - Rosana da Silva Garcia Solha Coordenadora Pedagógica - Eli Mantovani Coordenador de História e Geografia - Eduardo Zayat Chammas Equipe de Professores Carolina Dias Inoue dos Santos, Cristiano Guastelli, Fabio Vieira Lucente, Gabriela de Cássia José, Giuliana Cardoso Tortorelli, Helena Silva Pinto do Carmo, Maria Clara Pitol Jucá, Maria Isabel Ferreira Castro Soares, Marina Salles Biella, Mariza dos Santos Lopis Pereira, Roberto Ohno, Roseli Luz Valle, William Jacques Ribeiro.
EDITORIAL “O branco açúcar que adoçará meu café nesta manhã (...) não foi produzido por mim nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.” Assim começa o poema O Açúcar, de Ferreira Gullar. Ainda que o autor esteja falando de outro produto, é possível estabelecer uma relação entre o trecho citado e o Projeto do 5º ano de 2014: como o açúcar, o café não surge na xícara de ninguém “por milagre”. Ainda hoje, o café é uma das bebidas mais consumidas no mundo. Isso significa que até chegar à mesa do consumidor, ele passa por muitas etapas relacionadas à produção e à comercialização. A ideia dos alunos do 5º ano, no entanto, não era apenas descrever o percurso do café que é comercializado hoje, mas compreender também o seu percurso histórico: por que o café foi se constituindo como uma bebida tão importante e um produto tão valorizado? Como e onde era produzido? Como era transportado? Quanta riqueza gerou? O que foi feito dessa riqueza? Quais foram as consequências sociais e econômicas da exploração do café em São Paulo e que transformações essa exploração desencadeou? O percurso investigativo do Projeto esteve relacionado aos processos de ocupação do espaço e formação do território no CentroSul do país, intimamente ligados à economia do café entre o século XIX e o início do século XX. Assim, para compreender o papel do café nesse contexto, fazia-se necessário responder à questão problematizadora: “Por que podemos considerar o café como uma alavanca para o desenvolvimento do estado de São Paulo?”
A partir da questão, o processo de investigação teve algumas etapas de busca por informações, tanto em sala de aula quanto nos três estudos de
campo – para uma fazenda de café do século XIX na cidade de Jundiaí, para a vila de Paranapiacaba e para Santos. Ao longo da pesquisa, os alunos fizeram registros fotográficos, produziram notas de observação, elaboraram croquis, realizaram enquetes, analisaram mapas, fizeram entrevistas e escreveram textos sobre o assunto, entre outras produções.
A revista que você tem em mãos é um dos produtos do trabalho. Afinal de contas, após uma intensa jornada de pesquisa, registro, reflexão e produção, nada mais importante do que comunicar e compartilhar os resultados encontrados ao longo do percurso. Trata-se de um trabalho coletivo feito a muitas mãos, fruto da contribuição de todos os alunos do 5º ano, inclusive na revisão final da revista, sob a especial orientação das professoras de sala Carolina, Giuliana, Maria Clara e Maria Isabel. Boa leitura!
Eduardo Zayat Chammas
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READEQUAÇÃO DO USO DA FAZENDA
Por: Henrique Levy, Júlia Murad, Marc Witsiers e Rafaella Ramirez
Rubens Oliveira, educador da fazenda Nossa Senhora da Conceição de Jundiaí, respondeu perguntas sobre a produção de café no século XIX e sobre as mudanças dos espaços da fazenda. 1. Qual é a principal atividade da fazenda hoje? Hoje a fazenda se mantém com turismo educacional e turismo pedagógico. Turismo pedagógico é o que vocês estão fazendo aqui no colégio, vocês aprendem a história da fazenda, o que aconteceu aqui e o que ela é atualmente. Também há o turismo rural, quando a gente recebe grupos para conhecer não só a fazenda como as suas características e o restaurante.
2. Por que a atividade principal mudou o século XIX para agora? No final do século XIX, a fazenda produzia muito café. Exportava muito o produto para a Europa e, no final, para os EUA. Acontece que tivemos a queda do café, que aconteceu na nossa história em 1929 e a fazenda parou de produzir em nível de exportação e por isso ele passou a ser produzido para consumo na fazenda e venda. Tivemos também a inserção dessa atividade educacional. 3. O que mudou de antigamente para os tempos atuais em relação à produção do café? A produção de café de antes para hoje diminuiu. Nós tivemos, aproximadamente, no auge dessa fazenda, cerca de 300.000 pés de café. Hoje temos aproximadamente 3.000, então diminuiu bastante. Outra mudança que nós tivemos foi a extensão de maquinários. Na época do barão, que tínhamos a mão de obra escrava, tudo era feito de forma manual. Com a vinda dos colonos e também com a vinda da imigração pra cá, se passou a utilizar os maquinários. Isso foi uma mudança que aconteceu na questão de produção.
4. Quais mudanças nos espaços a fazenda teve que fazer para a atividade atual? Nós tínhamos aqui onde vocês estão tomando o lanche da tarde, que funciona o restaurante, a tulha, que era um local utilizado para armazenar o café. Qual foi a mudança que nós fizemos? Foi transformar em um restaurante, então não estamos produzindo mais café em nível de exportação. A principal atividade hoje é o turismo rural, então é o restaurante que funciona aqui, que as pessoas vêm visitar. Por isso, tivemos que ter a inserção de uma cozinha industrial. Outra coisa bem legal é o lago, porque não existia aqui antigamente. Na senzala, tivemos a mudança na sede. Uma das mudanças feitas na casa foi a parte de baixo onde ficava a senzala, que foi modificada e fizeram dormitórios. O museu era uma grande garagem. 5. Foi feita alguma mudança para receber visitantes e modernizar a infraestrutura da fazenda? Você poderia explicar um pouco para nós? Uma das mudanças foi a própria cozinha e teve um aumento também do restaurante para conseguirmos receber essa quantidade de alunos que recebemos hoje. Outra coisa que foi mudada: foram colocados os bancos, todos os pontos de visita tinham os bancos para vocês se acomodarem, mudança feita na estrutura da fazenda. O lago, quando tinha o trabalho da mão de obra escrava (trabalho manual ) não era usado. Depois, com a vinda do maquinário, não tinha energia suficiente para funcionar, então foi feita uma represa para uma hidrelétrica que gerava energia para o maquinário. Os peixes estão lá e ninguém pode pescá-los a não ser os amigos do dono da fazenda.
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A IMPORTÂNCIA DE PARANAPIACABA NO PERÍODO DE EXPANSÃO DO CAFÉ
Por: Beatriz Martins, Juan Pablo, Lucca Gorgatti, Maria Vitória Barros, Manoela Esteves e Naiala Mello
O nome “Paranapiacaba” tem origem indígena, e significa “lugar de onde se vê o mar”.
Na época em que o café era muito produzido no Oeste Paulista e tinha grande valor na Europa, o desafio era ultrapassar a Serra do Mar para chegar até o porto de Santos.
A Serra tem 8 km de comprimento e 800m de altitude. A melhor opção seria implantar o sistema funicular, que por trabalhar com cabos de aço e contra pesos, conseguiria fazer com que os trens subissem e descessem a serra sem dificuldade. Os ingleses, então, foram os escolhidos para desenvolver tal trabalho, pois além de terem dinheiro, tinham muito conhecimento tecnológico. Assim as origens da ocupação da Vila de Paranapiacaba estão associadas à construção da ferrovia, a partir de 1860, quando foi necessária a construção de alojamentos provisórios destinados ao abrigo dos operários, que se instalaram ao longo do leito de implantação da linha ferroviária. A este lugar deram também o nome de “Alto da Serra”, nome utilizado pelos ingleses.
No final das obras de construção, a vila foi utilizada pelos operários dos maquinários e do tráfego ferroviário e também por aposentados da ferrovia que lá montaram os seus estabelecimentos comerciais. Atualmente, a vila de Paranapiacaba é residencial e um local turístico.
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ENTREVISTA EM PARANAPIACABA INTERVIEW IN PARANAPIACABA
Por: Camila Amadera, Camila Pauzner, Isabella Haddad, João Pedro Boaventura e Octávio Farina Interview made by the students with Alexandre. Alexandre works in the restaurant and he has lived in Paranapiacaba since he was born. 1. Do you notice any English influence in your day-to-day? No, I don´t notice any English influence.
2. What is the strongest English heritage in the architecture of the city? The houses in Paranapiacaba.
3. Can you tell us any typical tale from the region? There was a man responsible for nightly rounds. He used to knock three times on the back doors of the houses and the householder should do the same to say that everything was well. One night, he was murdered. Even after his death, some people used to say that at night they heard three knocks. The people were scared. They started to do the same and the spirit has left the house. 4. Is there any story from generation to generation in your family? No, there isn´t any story.
5. What is the most important event in the city? The most important event in the city is Paranapiacaba’s Winter Festival held in July. There are musical presentations, theater performance, movies screenings and exhibitions.
This is a cambuci fruit.
6. What is the typical English food in city? Is there any English recipe made by your family? No, there isn’t any English food in the city. Cambuci is a typical fruit here. There is a gastronomic event focused on this fruit. The Cambuci has a sweet–acid taste. 7. Does the fog disrupt your day-to-day? No, it doesn´t.
Student´s drinking cambuci juice
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Casas da Vila Portuguesa
Linha do trem Rel贸gio
Igreja
Casas da Vila Inglesa
Casa do engenheiro chefe
Passarela Croqui Cartogr谩fico da Vila de Paranapiacaba elaborado pelas alunas Marina Silveira, Sofia Ribas e Valentina Precaro.
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O CENTRO VELHO (HISTÓRICO)/ TELAS BENEDITO CALIXTO
Por: Felipe Nazarian, Luiza Magalhães, Mariah Morena, Mariana Pimentel, Mariana Borsoi e Pedro Henrique Egydio Mudanças que o café proporcionou à cidade de Santos Durante o período de 1822 até 1922 ocorreram muitas mudanças na atual cidade de Santos por conta do grande comércio do café. Várias pessoas vieram morar na atual cidade de Santos, na segunda metade do século XIX, por conta do comércio do café e dos empregos. A produção do café aumentou e muitos navios vieram para a exportação do grão. Em 1822, Santos era só uma vila com poucas casas e moradores. O local onde os navios atracavam não era muito bom, pois não era bem um porto, era uma espécie de píer, tinha bastante vegetação.
Esse cenário está representado em uma das telas de Benedito Calixto exposta na Bolsa do Café. O nome da obra é “Porto de Santos em 1822 ‘‘.
Um século depois, em 1922, Santos já não era mais uma vila e passou a ser uma cidade com muitos moradores e construções, ficou muito mais fácil de comercializar o café, pois havia um lugar para os navios chegarem e para ficarem os contêineres, a produção do café aumentou e Santos começou a enriquecer.
Tela do Benedito Calixto representando o porto de Santos em 1822
Entre as outras construções do centro, estavam a estação do Valongo, fundada em 1867, por conta do transporte do café de Jundiaí a Santos e a Bolsa do Café, onde o café era negociado para ser exportado principalmente para Europa e Estados Unidos.
Outra tela do artista Benedito Calixto também exposta na Bolsa do Café representa essa mudança, o nome dessa obra é “Porto de Santos em 1922”. Ao observarmos as duas telas, é possível perceber todas as alterações, o desenvolvimento e o crescimento do centro histórico e de toda a cidade de Santos em função do café.
Bolsa do café
Tela do Benedito Calixto representando o porto de Santos em 1922
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AS MUDANÇAS DO TRANSPORTE EM SANTOS
Por: Ana Carolina Bontempo, Enrico Musto, Jacqueline Zarzur, Mariana Pequeneza, Rafael Razuck e Valentina Cinel. A inauguração da São Paulo Railway (ferrovia Santos-Jundiaí), ocorrida em 16 de fevereiro de 1867, revolucionou o transporte Paulista e inspirou discussões sobre a implantação de meio de transporte mais eficiente para ligar as novas estações ferroviárias aos diversos pontos da cidade, pois o fato dela estar em frequente crescimento e se espalhando pelo território, dificultava a locomoção das pessoas.
Assim, em 1871 o bonde se tornou o principal meio de transporte em Santos. Nessa época o bonde levava progresso por onde passava ‘’ele era o símbolo do progresso’’, além de ser o carro chefe, ele funcionou durante 100 anos, de 1871 até 1971, parando de funcionar por quase 30 anos, voltando a circular em 2000 para turismo. O bonde evoluiu muito ao decorrer dos anos, antes era puxado por animais e agora é movido a eletricidade.
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NOVAS TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE NA ÉPOCA
Por: André Araújo, Manoella Foronda, Manuela Ramos e Olivia Altit
Para resolver o problema no transporte do café desta região até a cidade de Santos, instalaram o sistema funicular.
No século XIX existia um desfio para transportar o café do Oeste Paulista até Santos, que era o trecho da Serra do Mar, onde o solo era inclinado e com desigualdades. Para superarem este problema o sistema funicular foi importado da Inglaterra neste mesmo século.
A Estação do Valongo era importante pois, era o último ponto do café antes de ser comercializado e exportado.
A importância desse sistema era não deixar o trem descarrilhar, pois como seu peso era muito grande não era muito bem controlado em descidas muito íngremes.
O bonde que levava os produtores de café ao Monte Serrat onde ficava o cassino.
Mostra como funcionava o sistema funicular, desde Paranapiacaba, passando pela Serra do Mar até o porto de Santos.
As cordas de aço ficam nos trilhos e nas rodas, segurando o trem. O sistema funciona á vapor e, de tempos em tempos, precisavam passar graxa nas rodas para não estragarem. Além disso, o que fazia os trens subirem era o contra peso com os que estavam descendo.
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DESENVOLVIMENTO URBANO DA CIDADE DE SÃO PAULO
Por: Gustavo Habitante, Ian Bezerra e Rafael Khoury
Essa galeria de fotos mostra a urbanização do estado de São Paulo na primeira metade do século XX causada a partir da “febre” do café, que impulsionou o desenvolvimento das cidades e, portanto, a urbanização.
Fábrica da cerveja Antártica em 1920, fundada em São Paulo no final do século XIX.
Operários italianos trabalhando nas indústrias Siciliano no início do século XX.
Prédio do cinema central que, inicialmente, abrigou o cinema central. Fundado em 1916, foi uma das grandes construções da rápida urbanização da avenida São João.
O cassino de São Paulo foi demolido em 1914 e em seu lugar foi erguido o prédio do cinema central.
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Montagem de piões na fábrica da Estrela, empresa fundada em 1937.
A penitenciária de São Paulo foi inaugurada em 12 de abril de 1920, o custo da construção foi de 14000 contos de réis.
Fábrica de louças, fundada em 1941, uma das primeiras empresas de louças do país.
Empresa da Ford em 1925, apesar dos carros serem montados aqui, as peças vinham de fora.
Fábrica de alimentos em 1941, estado de São Paulo.
Transporte de farinha em São Paulo, no início do século XX.
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INDUSTRIALIZAÇÃO
Por: André Araújo, Beatriz Simões, Gabriela Seitz, Sophia Lunardelli e Vinicius Gonçalves A industrialização brasileira começou no século XIX a partir da renda do café.
A comercialização do produto trouxe lucros para os produtores chamados “barões do café”, que começaram a investir em indústrias. Além disso, a estrutura dos portos e ferrovias ajudou o crescimento das indústrias. A mão de obra, que era dos imigrantes que já estavam no Brasil trabalhando com o café, se deslocou para as fábricas.
Fábrica de carros no Rio de Janeiro
Na época, as máquinas eram importadas da Europa, então eram mais caras e, por isso, mais simples. Elas eram a vapor e algumas manuais. As principais indústrias eram: metalúrgicas, alimentícias, têxtil, estaleiros, de sabão, de vela e de farinha. Empório Industrial de Antônio Teixeira Rodrigues Conde de Santa Maria
As indústrias trouxeram pontos positivos e negativos para o Brasil, como: deixar de ser dependente das exportações, mas aumentaram o nível da poluição do ar e dos rios
Com o tempo, o salário nas indústrias ficou mais atrativo do que no campo, mas por outro lado, o uso de máquinas e equipamentos fez aumentar o desemprego nas fábricas.
Fábrica na Brasil em 1880. Tirado por Marc Fenez
Homem trabalhando em uma indústria no século XIX
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OPERÁRIO – NOVA MÃO DE OBRA
Por: Evandro Ribeiro, João Roig, Mariana Mangini e Ricardo Furst
A nova mão de obra do Brasil era dos operários, que trabalhavam nas indústrias. A maioria dos operários é descendente de imigrantes, que vieram para trabalhar nas lavouras de café. Eles geralmente eram italianos, poloneses, japoneses, alemães, entre outros. Os operários trabalhavam cerca de16 horas, alguns moravam longe das fábricas, não tinham férias e tinham pouco dinheiro, pois os salários eram baixos. Por esses motivos, faziam greves para melhorar as condições de trabalho.
Trabalhadores de uma fábrica de tecidos
Registro fotográfico de protestos que tomaram conta de São Paulo em 1917
Primeira fábrica de cimento do Brasil
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FONTES ICONOGRÁFICAS Infográfico “Mão de obra da fazenda” 1. Casa colono - http://cooperativismo.org.br/Noticias/View.aspx?id=27300 último acesso em 4/10/14 2. Casa sede - http://www.panoramio.com/photo/24802235 último acesso em 4/10/14 3. Senzala - http://www.salesopolis.sp.gov.br/site2/index.php?option=com_content&view=article&id=182&Item id=1273 4. Navio negreiro - http://cardapiopedagogico.blogspot.com.br/2012/08/todo-camburao-tem-um-pouco-de-navio. html 5. Navio imigrante - http://www.santanacidadania.com.br/links-uteis/links-uteis-para-buscas/ Infográfico “Desafios do transporte do café” 1. Mulas - http://stravaganzastravaganza.blogspot.com.br/2011/02/o-tropeirismo.html 2. Sacas de café http://www.670am.com.br/#!Furtaram-sacas-de-caf%C3%A9-em-propriedade-rural/cjds/3F09B4F64EB9-45F5-B260-6CCCE35FB861 Infográfico “A mudança do transporte em Santos” 1. Bonde tração animal - http://www.novomilenio.inf.br/santos/fotos172.htm Infográfico “Café e saúde” 1. Café - http://www.saudedica.com.br/os-10-beneficios-do-cafe-para-saude/ Galeria de Fotos “Desenvolvimento Urbano da cidade de São Paulo” 1. http://www.saopauloantiga.com.br/ 2. “Coleção Folha fotos antigas do Brasil - A indústria”
Novas tecnologias do transporte na época 1. https://c1.staticflickr.com/7/6161/6171846321_4521d1f473_z.jpg 2. http://1.bp.blogspot.com/-tSy7egGcz3M/TWx3dS4exOI/AAAAAAAAAo0/ 3. http://vicosacidadeaberta.blogspot.com.br/2011/07/ferromodelismoo-primeiro-sistema.html
Industrialização 1. http://www.acervoescolar.com.br/o-surgimento-da-industria-no-brasil-origem-e-historia/ 2. http://leleuesely.blogspot.com.br/2010_05_01_archive.html 3. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_no_Brasil 4. http://www.sppert.com.br/Brasil/Economia/Atividades_Econ%C3%B4micas/Ind%C3%BAstria/Hist%C3%B3ria_ da_Ind%C3%BAstria_no_Brasil/ Operário – nova mão de obra 1. http://ultimainstancia.uol.com.br/justica-do-trabalho/wp2. http://www.brasilescola.com/historiab/movimento-operario-brasileiro.htm 3. http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/em-sao-paulo-a-vez-da-memoria-operaria-5373.html Último acesso a todos os sites se deu em 4/10/14 Todas as demais imagens foram produzidas pelos próprios alunos
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