Lucas Guse, 2014 Editorial/ Embalagem, 2014 Arte - Pink Floyd 50 anos Projeto Gráfico Rafael Mayer Buchinger; Diogo Bernez; Lucas Guse Edição de Texto Rafael Mayer Buchinger; Diogo Bernez; Lucas Guse Revisão Rafael Mayer Buchinger; Diogo Bernez; Lucas Guse Catalogação na Fonte do Departamento Nacional do Livro [Fundação Biblioteca Nacional] Reservados todos os direitos autorais de publicação total ou parcial para Zóio de Lula, Balneário Camboriú Arte na capa: Lucas Guilherme Guse Diagramação: Rafael Mayer Buchinger; Diogo Bernez; Lucas Guse Projeto acadêmico; UNIVALI - Universidade do Vale do Itajaí Design Gráfico 2014/1 Editorial/Embalagem
PINK FLOYD 50 ANOS Arte FOTOS E TEXTOS LUCAS GUSE
Sumรกrio
9 Atom Heart Mother.......................................................................................................................... 13 Dark Side Of The Moon................................................................................................................... 15 Wish You Were Here.......................................................................................................................... 17 Animals................................................................................................................................................. 19 The Wall................................................................................................................................................. 21 Delicate Sound Of Thunder........................................................................................................... 23 The Division Bell................................................................................................................................ 25 Pulse....................................................................................................................................................... 27 Banda..................................................................................................................................................... 29 Fotos....................................................................................................................................................... 37 ร lbuns........................................................................................................................................................
Arte
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ÁlbUns
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Álbuns - Arte
Além de serem verdadeiros clássicos do rock, os álbuns do Pink Floyd também se tornaram icônicos pelas artes das capas. Desde o início de sua carreira, o Pink Floyd demonstrava uma preocupação com a arte gráfica de seus álbuns. O primeiro disco (de 1967) talvez seja o único que tenha uma estética bem genérica da década, mas logo depois o grupo de design Hipgnosis foi contratado para fazer o trabalho gráfico para a banda, e acabou sendo mundialmente aclamado por diversas capas, como a de “The Dark Side Of The Moon”, uma das mais reconhecidas mundo afora. 11
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Atom Heart Mother 1970
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Álbuns - Arte Atom Heart Mother
Atom Heart Mother é um álbum de rock progressivo gravado em 1970 pela banda britânica Pink Floyd. Foi gravado nos Abbey Road Studios, Londres. O álbum chegou a Nº 1 de vendas no Reino Unido e a Nº 55 nos Estados Unidos, onde chegou a disco de ouro em Março de 1994. Foi editado em CD com nova mixagem em 1994 no Reino Unido e em 1995 nos EUA. Além da música, o disco tem uma das capas mais enigmáticas da história da música. O bovino mais famoso do rock mundial aparece tanto no vinil, quanto no CD. A rês Lullubelle III, uma cruza das raças holandesa e normanda (ao contrário de suas colegas da contracapa, puramente holandesas), foi fotografada em uma propriedade rural do interior da Inglaterra. A gravadora pagou ao dono da propriedade cerca de mil libras pelos “direitos de imagem” do animal. A propriedade virou ponto turístico, e Lullubelle, uma celebridade do showbusiness mundial. O responsável pela fotografia é Storm Thorgerson, designer gráfico inglês, que também é autor de inúmeras capas memoráveis de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath, Megadeth, Muse, entre outros. A imagem foi feita em uma propriedade rural nas proximidades de Londres. A proposta da banda era criar algo simples e livre de rótulos ou categorias, motivo pelo qual não se vê nome ou qualquer outra coisa, a não ser a fotografia de Thorgerson. A descrição que o próprio autor dá a foto é “uma vaca comum, uma hasselbald comum, um filme e uma foto comum, mas um resultado extraordinário”.
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Dark Side Of The Moon 1973
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Álbuns - Arte Dark Side Of The Moon
‘The dark side of the moon’ tem uma das capas mais fortes e icônicas da história. O prisma decompondo o raio de luz em um espectro de cores é criação do designer Storm Thorgerson, que chegou a ir até o Egito para pesquisar o clima das pirâmides. No livro ‘The dark side of the moon’ – Os bastidores da obra-prima do Pink Floyd, de John Harris, Thorgerson explica que a imagem representa tanto a diversidade como a clareza do som da música, e que o triângulo seria o símbolo da ambição, do poder e também da reflexão, temas com que Roger Waters se preocupava e que estão presentes no LP. “Além disso, acho que a imagem de um ponto singular refratando-se naquelas belas cores era também simbólico: de um grupo único saíam cores multíplices”, explicou o designer. Se as letras e a música de Dark Side of The Moon eram elementos complexos, a capa deveria retratar essa complexidade. Na imagem mais famosa do Pink Floyd, um feixe de luz, ao bater em um aparente espelho, se divide em uma porção de cores. Era como se o disco dissesse ao público que a sua música, embora parecesse um simples som, na verdade continha muito mais informações do que poderia julgar a vã filosofia. - See more Dark Side of The Moon, do Pink Floyd, que traz uma capa onde cada detalhe foi milimetricamente calculado para que o resultado trouxesse inúmeros significados sob o desenho que todos conhecemos. A capa do disco – que já vendeu mais de 50 milhões de cópias – não possui nenhum tipo de tipografia, mas é conhecida por qualquer um que goste do bom e velho rock’n’roll: um prisma que decompõe a luz solar em seis cores. Criado para para representar a iluminação de palco da banda, reflete o conteúdo intimista das canções (que tratam de temas como tempo, dinheiro, loucura e morte) e para atendeu aos pedidos da banda por um trabalho “simples e marcante”.
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Wish You Were Here 1975
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Álbuns - Arte Wish You Were Here
Wish You Were Here foi vendido em uma das embalagens mais elaboradas já feitas para um álbum do Pink Floyd. Storm Thorgerson havia acompanhado a banda em sua turnê em 1974, dando algumas opiniões sobre o significado das letras, vindo a concluir que elas se concentravam mais em uma “presença não preenchida” do que, propriamente, na doença de Barrett. O tema da ausência foi refletido nas ideias produzidas após longas horas de brainstorming com a banda. Thorgerson notou que o álbum Country Life, do Roxy Music, fora vendido em uma manga verde opaca, de celofane — censurando a imagem da capa — e copiou a ideia, ocultando a arte de Wish You Were Here em uma embalagem a vácuo de cor escura (tornando a arte do álbum “ausente”). O conceito por trás de “Welcome to the Machine” e “Have a Cigar” sugeriu o uso de um aperto de mão (um gesto ocasionalmente vazio), e George Hardie desenhou o adesivo contendo o logotipo da banda de duas mãos mecânicas se cumprimentando com um aperto de mão para ser colocado na manga opaca. A imagem da capa do álbum foi inspirado na ideia de que as pessoas tendem a esconder seus verdadeiros sentimentos, pelo medo de “se queimarem” e, assim, dois homens de negócio foram retratados apertando as mãos, com um deles pegando fogo; “pegando fogo” também era uma frase comum na indústria musical. Dois dublês foram usados (Ronnie Rondell e Danny Rodgers), um vestido em uma roupa ignífuga, coberta por um terno. Sua cabeça foi protegida por um capuz, escondido sob uma peruca. A foto foi tirada nos estúdios da Warner Bros. em Los Angeles. Inicialmente, o vento estava soprando na direção errada, e as chamas foram forçadas na direção da face de Rondell, queimando seu bigode; os dois dublês trocaram de posições, e a imagem foi, mais tarde, revertida.
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Animals 1977
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Álbuns - Arte Animals
Hipgnosis, designer da capa do álbum anterior da banda, ofereceu três ideias, uma das quais era uma pequena criança entrando no quarto de seus pais e os encontrando fazendo sexo: “copulando, como os animais!”. Mas o conceito utilizado foi desenhado por Waters, que na época vivia em Clapham Common e passava várias em frente a Usina Termelétrica de Battersea, que já estava perto de ser fechada. A vista do edifício foi escolhida para a imagem da capa, e a banda contratou a empresa alemã Ballon Fabrik (que já havia construído dirigíveis Zeppelin) e o artista australiano Jeffrey Shaw para a construção de um balão suíno de 9,1 m (conhecido como Algie). O balão foi cheio com hélio e colocado frente ao edifício em 2 de dezembro, com um atirador treinado pronto para disparar, se ele escapasse. Infelizmente, o mau tempo atrasou a sessão de fotos e o empresário da banda, Steve O’Rourke, não tinha planos de contratar o atirador por mais dias. No outro dia, o balão se soltou das cordas e desapareceu de vista. Ele pousou em Kent, sendo recuperado por um fazendeiro local, que aparentemente estava furioso porque “havia assustado suas vacas”. Depois, escolheram outro dia para a sessão de fotos, mas como as fotografias iniciais da central de energia foram consideradas melhores, a imagem do porco foi sobreposta sobre uma dessas. O tema da capa também está incluída nos rótulos do LP. No lado A mostra uma objetiva olho de peixe de um cão em um campo tipicamente inglês, enquanto o lado B mostra um porco e uma ovelha no mesmo local. Eles usaram a caligrafia de Nick Mason como fonte tipográfica para todo o álbum. Dentro da embalagem foram utilizadas fotografias monocromáticas das ruínas ao redor da usina.
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50 anos
Arte
The Wall 1979
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Álbuns - Arte The Wall
The Wall é uma ópera rock que explora o abandono e o isolamento, simbolizada por uma parede metafórica. As músicas criam uma história na vida do protagonista, Pink, um personagem baseado em Waters, cujo pai foi morto durante a Segunda Guerra Mundial. Pink é oprimido pela mãe superprotetora, e atormentado na escola por professores tirânicos e abusivos. Cada uma dessas traumas se tornam os “tijolos no muro”. O protagonista se torna uma estrela do rock e suas relações são marcadas por infidelidade, uso de drogas, e explosões de violência. Como seu casamento desmorona, ele termina a construção de sua parede, completando o seu isolamento do contato humano. Escondido atrás de sua parede, a crise de Pink aumenta, culminando em uma performance alucinante no palco, onde ele acredita ser um ditador fascista. Atormentado pela culpa, ele se coloca em julgamento, onde seu juiz interior ordena-lhe que mande abaixo o seu próprio muro e se abra para o mundo exterior. O álbum gira um círculo completo com suas palavras de encerramento “Não é este onde ...”, as primeiras palavras da frase que inicia o álbum, “... Nós chegamos?” com a continuação da melodia da última canção insinuando a natureza cíclica do tema de Waters. O álbum inclui várias referências ao ex-membro da banda Syd Barrett, incluindo “Nobody Home” que sugere a sua condição durante a turnê do Pink Floyd nos Estados Unidos abortada de 1967, com letras como “selvagens, olhos arregalados”. “Comfortably Numb” foi inspirada por injeções de relaxante muscular em Waters para combater os efeitos da hepatite durante a In the Flesh Tour.
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50 anos
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Delicate Sound of Thunder 1988
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Álbuns - Arte Delicate Sound Of Thunder
A estranha capa do álbum Delicate Sound Of Thunder é uma alusão aos dois principais componentes dos shows do Pink Floyd, representando o encontro da luz com o som. Existe um homem com lâmpadas em seu corpo olhando ao longe um homem cercado por passaros que voam ao seu redor, tal cena descreve a combinação de LUZ (as lampadas contida na roupa do homem) e do som (barrulho causado pelo balançar das asas das aves) e mostra tambem que no trovão a luz vem primeiro do que o som (perceba que a representação da luz está mais proxima do que a do representante do som). Pink floyd nessa capa de CD queria mostrar a união de imagens e de sons onde ambos se unem em um ponto, o trovão. Essa combinação feita por eles mostra que duas coisas de formas diferente como a ‘visão’ e ‘audição’ pode se unir para formar uma coisa bonita (por isso o nome “delicate” no nome do disco). Tal combinação descreve tambem as sicronias feita por eles, que seria a união da musica à filmes, ja que os filmes são a parte visual e as musicas são a parte musical. (tal fato é comprovado na musica ‘yet, another movie’... que tem a tradução: ‘apesar de tudo, outro filme’) Para duvidas contida em relação ao nome do disco e com as musicas nela contida, perceba que o CD foi dividido em 2 propositalmente, para que uma delas representasse a luz e a outra o som. Essa divisão é pra mostrar as musicas mais calmas e tranquilas (a luz) e as musicas mais “grosseiras” (o som), nesse caso essa união ia dar em um CD: Delicate sound of thunder. (perceba que todas musicas nela contida já tinha sido lançado em outros discos, isso é pra mostrar que discos diferentes com ritmos diferentes e temas tambem diferentes podem se unir e encontrar um novo tema base!)
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Arte
The Division Bell 1994
PINK FLOYD
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Álbuns - Arte The Division Bell
Para evitar a concorrência com outros lançamentos de álbuns (como tinha acontecido com A Momentary Lapse), o Pink Floyd fixou uma data limite que ia até abril de 1994, quando eles iriam começar uma nova turnê. Em janeiro daquele ano, porém, a banda ainda não tinha decidido qual seria o título do álbum. A lista de nomes cogitados incluía Pow Wow e Down to Earth. Em um jantar, o escritor Douglas Adams, estimulado pela promessa de pagamento de cinco mil libras para a sua instituição de caridade favorita, Environmental Investigation Agency, propôs The Division Bell (usado nas letras e “High Hopes”), que acabou sendo aceito. Storm Thorgerson, colaborador de longa data da banda fez a arte para o novo álbum. Ele levantou duas enormes cabeças metálicas com uma medida de aproximadamente um ônibus panorâmico, em um campo perto d Ely, uma pequena cidade em Cambridgeshire. As esculturas foram colocados juntas e fotografados de perfil para criar a ilusão de que não só estavam um na frente do outro ou falando, mas que também apresentasse ao espectador um terceiro rosto. As esculturas foram desenhadas por Keith Breeden e construídas por John Robertson. A construção que aparece entre elas é a catedral de Ely. O álbum foi lançado no Reino Unido e EUA em CD, LP e cassete, cada um com seu próprio formato e etiquetas específicas. Para o lançamento do cassete, Aden Hynes produziu duas esculturas de sete metros e meio e fotografadas de uma maneira semelhante as duas cabeças de metal. A obra de arte dentro do encarte do CD gira em torno de um tema similar, com a imagem das duas cabeças formadas por vários outros objetos, tais como jornais (“A Great Day for Freedom”), vidro colorido (“Poles Apart”) e luvas de boxe (“Lost for Words”). Nas páginas dois e três tem um retrato do Observatório de Silla, no Chile. A caixa do CD tinha o nome de Pink Floyd impresso em braile no lado esquerdo frontal.n 1
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Arte
Pulse 1995
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Álbuns - Arte Pulse
Provavelmente você já deve ter visto a bela capa do disco “Pulse”.Mas você já percebeu as imagens que estão contidas nela? Essas Pirâmides são idênticas às encontradas dentro do encarte do álbum “The Dark Side Of The Moon”. Refere-se ao fato desse álbum (Pulse) trazer em um de seus discos, a versão completa do disco “The Dark Side Of The Moon”, considerado o melhor trabalho do Pink Floyd. Esse avião da capa é visto também no vídeo “Pulse”. Se você já tiver visto o vídeo se lembrará dele. Essa pessoa mergulhando é idêntica à encontrada dentro do encarte do álbum “Wish You Were Here”. Visto que o álbum também traz em um dos CD’s a música que tem o mesmo nome do álbum “Wish You Were Here”; percebece claramente, mais uma homenagem à Syd Barret, integrante que foi responsável pela definição do estilo musical da banda no início de sua formação. Como já foi dito, em um dos CD’s do “Pulse” se encontra uma versão completa do álbum “The Dark Side Of The Moon”. E Pelo fato de existir uma sincronia deste álbum com o filme “O Mágico de Oz”; tudo deixa claro que esta garota de sapatos vermelhos, é a personagem Dorothy. Que no filme usa sapatos vermelhos idênticos aos da figura. Outra grande evidência é o fato de se ouvir em aproximadamente 3”35’ de “Great Gig In The Sky” nesse álbum (Pulse), uma voz feminina sussurra “I never said I was afraid of Dorothy”. Essa é a imagem mais difícil de ser perceber. Trata-se do personagem “Espantalho”, do filme “O Mágico de Oz”. Para poder ver a imagem, procure observá-la na própria capa do CD, pois a figura que temos acima não possibilita tal observação. Para ver essa imagem você precisa inclinar sua cabeça 90º (graus) à esquerda. Essa imagem é o personagem “Homem de Lata”, também do filme “O Mágico de Oz”. O que se vê nessa imagem são as engrenagens de um relógio. Visto que na sincronia de “The Dark Side Of The Moon”com o filme “O Mágico de Oz”, os ruído dos relógios da música “Time” começam exatamente quando a Bruxa aparece. Essa imagem possívelmente representa a “Bruxa” do filme “O Mágico de Oz”.
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Banda
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Formação original do Pink Floyd no começo da carreira (1970)
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David Gilmour no inicio da carreira (a esquerda) e em 2012 (a direita)
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Richard Wright no inicio da carreira (a esquerda) e em 2007 antes de falecer (a direita)
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Nick Mason no inicio da carreira (a esquerda) e em 2013 (a direita)
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Banda - Arte
Roger Waters no inicio da carreira (a esquerda) e em 2013 (a direita)
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Show do Pink Floyd na Austrรกlia (2013)
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O famoso porco gigante inflĂĄvel criado pelo designer industrial e artista Theo Botschuijver utilizado no albĂşm Animals.
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Instalações da Usina Termelétrica de Battersea em Londres que serviu de inspiração para a capa do disco Animals.
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Boneco gigante do autoritรกrio professor de Pink, o protagonista de The Wall. Show acontecido em Berlim, 1990.
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A imagem clรกssica encomendada pela EMI em 1997 para fazer propaganda de forma inteligente para o lanรงamento do retorno do catรกlogo do Pink Floyd.
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Pink Floyd tocando Dark Side of the Moon num show na Earls Court (1973). A partir da esquerda: David Gilmour, Nick Mason, Dick Parry e Roger Waters.
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Trecho do Show Pink Floyd Greatest Hits Wourld Tour 2011
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