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EDIÇÃO 1 MARÇO’ 2013

ANY MAGAZINE

FACEBOOK.COM/ANYMAGAZINE

HOMEM DE FERRO 3 Entenda mais sobre o novo filme do Homem de Ferro, e o que isso pode trazer para o futuro de Tony Stark The Walking dead

Forza Horizon

Soul Eater


ANYTHING

PARCERIA:

EDITORIAL EDITOR CHEFE: LUIS HUNZECHER

OTACRAZY O T A K U S E N E R D S

anime portfolio

APOIO:

GOGO!

Only Good Animes Apenas o Melhor

ESTREIA Escrever é algo que sempre me atraiu, colocar no papel as idéias pensamentos e vontades é algo que poucos conseguem

fazer bem, e eu não sou um deles. Não possuo o talento de um George Martin, a percepção de uma Nora Roberts, a visão de um REDAÇÃO: Victor Hugo. Não possuo a qualidade nas palavras de Christian LUIS HUNZECHER ALINE FIDENCIO Petterman e nem o bom gosto de Ewald Filho... bem, essa ultima acho que eu posso até ter. Para a escrita sinto que me falta qualidade, e me sobra vontade. O fato de possuir essa vontade que me anima, sei que DESIGN: posso cada vez fazer melhor, escrever é um exercício, que somente LUIS HUNZECHER praticando que se consegue chegar a perfeição, consegue se ter o ALINE FIDENCIO resultado que se almeja. Escrever é algo que gosto de fazer, e crio esse espaço exatamente para isso, escrever, muito, expor, abstrair, refletir. Essa COLABORADORES: revista que estréia nessa edição, vai tratar de Cinema, Séries, Animes, Games e assuntos diversos relacionados de uma maneira RUI MADUREIRA(PORTAL bem singela, simplista e tentando sempre mostrar um ponto de CINEMA) vista que pode ou não ser o seu. O que difere essa revista de outras por ai é o jeito que os JOÃO PINTO(PORTAL textos entram nela...os textos não são de super críticos, de grandes CINEMA) ícones. Os textos vem de vocês, os textos são de blogueiros, dos EVILASIO COSTA JUNIOR mais diversos tipos, dos mais diversos gostos, onde aqui eles (ANIME PORTIFOLIO) encontram um lugar para expor, dividir e mostrar aquilo que tem de melhor, a escrita. LUIZ FELIPE(OTACRAZY Os textos dos meus amigos blogueiros são totalmente GO) autorizados pelos mesmos, e aqui, cinéfilos, gamers, otakus , RICARDO SET(ESPAÇO jovens, experientes, brasileiros, português, todos se encontram, e o GAMER) objetivo? Se divertir, mostrar o potencial que a internet proporciona, e a qualidade que se pode encontrar na rede. ARIANE DE SÁ(CASA DO Qualquer um pode participar desse projeto, desde que tenha HERÓI uma idéia, vontade, e um texto. O Projeto Any abre as portas hoje, e aqui é o lugar que o espetáculo e o espectador, se unem CHRISTIANO(OTAKU ANIMES) e dividem lugar em um ponto de encontro de conteúdo. Agradeço a todos por estarem lendo a revista, e espero que KARA(NERD GIRL) gostem, que se divirtam, e gere muito assunto para debate.


ÍNDICE SESSÃO DO LEITOR

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ESPECIAL: ESPORTES NOS ANIMES 31

PREVIEW: HOMEM DE FERRO 3

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REVIEW: FORZA HORIZON

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CRÍTICA: LINCOLN

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PREVIEW: TOMB RAIDER

37

CRÍTICA: DJANGO UNCHAINED

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OPNIÃO GAMER: PS4 JÁ TÃO CEDO?

39

RETRO GAME: CHRONO CROSS

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GIRO GAMER

43

DICA DE LIVROS: BATTLE ROYALE

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CINE TRASH: O PNEU ASSASSINO 22 PREVIEW: O RETORNO DA TERCEIRA TEMPORADA DE “THE WALKING DEAD”

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ANÁLISE: SÉRIES SOBRE SUPER HERÓIS

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CRÍTICA: SOUL EATER

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ANYTHING

SESSÃO DO LEITOR

ESCREVA PARA NÓS! Possui alguma pergunta? Crítica? Elogio? Sugestão? Frase? Recado? Ou qualquer outra coisa? Escreva para magazine.any@gmail.com Será um prazer ouvir o que você tem a dizer.


CINEMA

POR LUIS HUNZECHER

A VOLTA DE TONY STARK

O home m d e fe rro v o l ta a os c ine mas e m 201 3. E nte nda o e nredo e o q u e es s a n o va h i s t óri a p ode traz e r para o he rói mais c arism atico da MARV E L. O personagem dos olhos da MARVEL Studio está de volta, apos o grande sucesso que foi os Vingadores, a MARVEL tem a missão de trazer para os fãs uma nova fase em seus filmes, uma fase que sucede a formação do grupo, e tem um foco maior em como os heróis estão lidando com a atual situação, e como isso influencia na vida deles. Sucedendo Homem de Ferro 2, que deixou a desejar para os fãs, Homem de Ferro 3 vem com um novo diretor, novas expectativas e uma promissora história para começar a segunda fase da franquia. O presidente da MARVEL Kevin Feige e o diretor Shane Black descrevem o filme como uma historia única e sólida, que não vai se sustentar ou ser uma referencia para um novo filme dos Vingadores, mas certamente teremos novos temas ou personagens que possam ser usados em futuros filmes da MARVEL. Homem de Ferro 3 já está quase pronto para chegar as telonas, e em seu elenco é mantido personagens recorrentes do filme como Don Cheadle no papel do Maquina de Guerra, Gwyneth Paltrow como Pepper Potts e é claro Robert Downey Jr. como o icônico, excêntrico e multimilionário 7

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Tony Stark. Além desses personagens, o filme traz novas peças para a historia de Stark, temos Guy Pearce como Dr. Aldrich Killian, Ben Kinglsey como o vilão Mandarin, Rebecca Hall como Maya Hansen, James Badge Dale como Eric Savin, Ashley Hamilton como Firepower e William Sadler como um personagem ainda não conhecido. Como nos filmes anteriores, teremos a influencia da S.H.I.E.L.D na história do ferroso, porem ao invés de termos o Agente Coulson de olho em Stark, teremos Maria Hill ( Cobie Smulders) seguindo os passos do Homem de Ferro e sendo

o braço direito de Nick Fury( Samuel L. Jackson). O plano inicial não era ter Hill no encalço de Tony, o que o diretor Shane Black queria era que Val Kilmer Fosse Al MacKenzie, um personagem da S.H.I.E.L.D presente nos quadrinhos, porem o conflito na agenda do ator não permitiu que ele fizesse o papel. A sinopse oficial do filme diz que “Homem de Ferro 3 coloca o teimoso e brilhante empresário da indústria Tony Stark/Homem de Ferro contra um inimigo cuja alcance não conhece limites. Quando Stark encontra seu mundo pessoal destruído pelas mãos de seu inimigo, ele embarca numa pungente missão para encontrar os responsável. Essa jornada, a todo momento, vai testar sua energia. Encostado na parede, Stark precisa sobreviver com suas próprias criações, contanto com sua habilidade e instintos para proteger aqueles que lhe são próximos. Enquanto luta para achar seu caminho de volta, Stark encontra a resposta para a pergunta que o assombrava secretamente: o traje faz o homem ou o homem faz o traje?” O vilão que faz da vida de Stark um inferno ao que tudo indica é o mandarim, que nos quadrinhos, é um vilão que se

diz descendente de Gengis Khan. Sua principal arma são dez anéis alienígenas, cada um com um poder diferente. porém a presença de Aldrich Killian no filme pode fazer com que o Mandarim seja apenas um apóio para o Killian, que pode acabar sendo no fim das contas o grande algoz de Stark nesse longa. Killian é um geneticista que ajuda a criar a nanotecnologia Extremis, que é a tecnologia usada na nova armadura de Homem de Ferro. Resumindo, Killian é um cientista ao nível de Stark, uma pessoa com um intelecto que pode atrapalhar a vida do nosso Homem de Ferro. A trama de Homem de Ferro 3 será baseada no arco Extremis do herói, fase essa que Tony Stark chega a uma encruzilhada e precisa repensar sua vida como homem, empresário e super-herói. No entanto, o roubo de uma poderosa e potencialmente letal arma nano tecnológica, uma espécie de atualização militar do soro que criou o Capitão América começa a ameaçar a vida de Tony. Essa nanotecnologia garante super força, fator de cura bem avançado e velocidade. e Stark precisa injetá-la nele mesmo para destruir um vilão que ameaça o futuro do ANY MAGAZINE

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CINEMA grandiosa, portanto o mínimo que eles tem que se preocupar é em fazer um filme que mostre o que os Fãs esperam, essa é a chave do sucesso que a MARVEL encontrou, e que a DC até agora não percebeu. Homem de Ferro 3 chega aos cinemas 3 de maio, e até lá, devemos

herói. O filme contaria com mais um personagem para compor o elenco, e é ai que fica interessante a historia. O ator Andy Lau acabou saindo do elenco, e seu personagem seria um cientista gente Boa, uma versão de Chen Lu( homem radioativo nos quadrinhos). Na MARVEL Chen é um físico nuclear Chinês, e um vilão de Stark que trabalha para o Mandarim. Sua exposição a radiação lhe concedeu uma pele verde e a habilidade de controlar a radiação. Sua aparição em Homem de Ferro 3 não parece nenhuma surpresa, porem existe uma outra conexão que esse personagem possui, que poderia aparecer no filme... uma conexão com o Homem Formiga. Nas HQs Henry Pym (Homem Formiga) lutou contra o Homem Radioativo, venceu e o deportou para a China. Anos depois, quando Chen saiu da vida de crimes e começou a ajudar os heróis, ele e Pym construíram juntos prisões para superheróis durante a Guerra Civil da MARVEL. O doutor Pym pode ter um papel significante no filme, o que pode abrir brechas para novas aparições no futuro da MARVEL, mas para o Homem de Ferro 3, ele deve apenas aparecer em uma cena pós

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nos preparar para tudo que está por vir, e torcer para a MARVEL surpreender novamente. Homem de Ferro estréia nos cinemas dia 26 de abril,e até lá as cogitações só vão aumentar, e a expectativa também.

créditos onde seremos introduzidos ao Homem Formiga. Essa cena pós créditos pode acabar sendo gravada por Edgar Wright, o diretor que está sempre ligado com uma possível versão do Homem Formiga, e que já entregou roteiros para a MARVEL, que foram descritos como engraçados e excitantes. Todas essas possibilidades, ter o Homem Formiga, Mandarim, Chen, uma possível decadência de Stark, possíveis perdas, tudo isso esta muito vago ainda. O que temos de certeza é que será uma nova fase para a MARVEL, e principalmente para o Homem de Ferro, que é o principal responsável por essa ‘fase de ouro’ nos cinemas. a casa das idéias tem uma grande bucha em suas mãos, uma grande chance de emplacar mais um grande sucesso nos cinemas, e começar com o Pé direito essa nova era. Somente algumas preocupações o diretor Black deve ter. Primeiro, ele esta trabalhando com Robert Downey Jr., o cara que improviso boa parte dos roteiros que teve na MARVEL ate hoje, e fez isso dar certo. Trabalhar bem o personagem Stark e o ator Robert é fundamental. Segundo, a expectativa nesse filme é

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CINEMA

POR JOÃO PINTO VIA PORTAL CINEMA

CRÍTICA

LINCOLN

Um bocado limitado mas satisfatório. É o que posso começar por dizer sobre “Lincoln”, de Steven Spielberg. Baseado no livro “Team of Rivals: The Political Genius of Abraham Lincoln”, de Doris Kearns Goodwin, “Lincoln” retrata os atribulados últimos meses de vida de Abraham Lincoln (1809 – 1865), focando-se especialmente nos eventos políticos que rodearam a apertada votação que Lincoln (Daniel Day-Lewis) propôs na Câmara dos Representantes para aprovar a 13ª Emenda à Constituição Americana, que visava legitimar a ilegalização da escravatura. O espetro narrativo/ histórico deste filme pode parecer redutor, porque na realidade é extremamente redutor, no entanto, convém mencionar que, para além do importante mas agastado tema central, são explorados, de uma forma mais restrita e limitada, outros temas periféricos como o sangrento desfecho da Guerra Civil NorteAmericana (1861 – 1865). No geral, “Lincoln” não convence como produção biográfica/ dramática sobre a vida do 16º Presidente dos Estados Unidos da América, porque não nos permite ficar a conhece-lo melhor ou, pelo menos, ficar com uma impressão mais pessoal da sua personalidade, já que são raros os momentos que puxam pelo seu lado mais íntimo ou até pelo seu polivalente 11

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lado politico que, por muito mérito que tenha, tem vindo a ser progressivamente contaminado pelo patriotismo exacerbado e pela visão destorcida de quem o vê como um herói sem falhas e não como um ser humano normal, não muito diferente de uma ampla variedade de políticos da época. A glorificação de Abraham Lincoln já era esperada e confirmou-se, mas não é só por este motivo que este filme defrauda as expetativas. Já se sabia que “Lincoln” não ia abordar toda a existência de Abraham Lincoln, mas sim os seus últimos meses de vida. Este conceito é de criticar, porque a vida de Lincoln não se resume apenas aos seus momentos finais, mas sim a tudo o que ele viveu e tudo o que ele fez de bom e de mau. Os seus últimos meses foram, provavelmente, uma das suas melhores fases politicas, já que a Guerra Civil estava praticamente terminada e os Rebeldes/ Confederados estavam resignados com a derrota; a esmagadora maioria do povo idolatrava-o e apoiava todas as suas ações politicas; a sua vida familiar estava a passar por uma fase bastante estável; o seu partido apoiava-o quase sem restrições e até os seus rivais políticos não tinham grandes razões de queixa, assim sendo,

este seria sempre o melhor momento da sua vida para ser retratado numa longametragem, já que acompanha a glorificação máxima da sua praticamente inigualável carreira política. No fundo, “Lincoln” retrata apenas o complicado apogeu da carreira desta importante figura histórica que, após acabar com uma guerra que partiu o seu país em dois e de ter conseguido abolir o flagelo da escravatura, foi assassinado de uma forma brutal e dramática. Esta importante mas diminuta abordagem dramática pode até encher as medidas a alguns espetadores, mas confesso que me parece extremamente incompleta, porque esquece quase por completo o resto da sua vida. Entre as partes biográficas negligenciadas estão os vários erros e falhas que o protagonista cometeu ao longo da vida e que englobam, por exemplo, o conturbado início da sua vida democrática ou a instabilidade da sua dinâmica familiar. Esta última até é timidamente abordada por força de algumas interações entre Lincoln, a sua mulher, Mary Todd Lincoln (Sally Field), e o seu filho mais velho, Robert Todd Lincoln (Joseph GordonLevitt), mas estas raramente vão ao

cerne da questão e muito raramente dão a entender o que é importante, ou seja, não ilustram as consequências psicológicas e negativas que a loucura da sua mulher ou a morte de um dos seus filhos teve na sua vida. A traumática infância de Lincoln também só é recordada por uma vez durante uma conversa quase secundária, mas pelo menos é lembrada, ao passo que outros momentos importantes da sua vida e carreira são completamente esquecidos. Enfim, “Lincoln” deixa muito a desejar como um produto biográfico e histórico, porque não vai além da imagem patriótica e não explora todos os factos com imparcialidade. Já como uma produção politica, “Lincoln” é um filme muito bom. Todas as questões e jogos políticos que rodearam a polémica votação na Câmara dos Representantes para aprovar a 13ª Emenda à Constituição Americana, são retratadas com minucia, engenho e criatividade. A batalha pessoal e política que Lincoln travou, num curto espaço de tempo, para fazer cumprir o principal ponto da sua agenda política é explorada de uma forma magnífica, conseguido por isso conferir ao público aquela tensão e emoção que pauta os jogos políticos e

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a prossecução do grande objetivo do protagonista, objetivo esse que neste caso é conseguido quase a qualquer custo e com grande sacrifício. Os ganhos e vitórias de Lincoln são louvados e referenciados mas, neste capítulo, também nos são mostradas as suas derrotas, que englobam sobretudo as falhas catastróficas que pautaram as negociações de paz com os Estados do Sul e que acabaram por prolongar a Guerra Civil por mais três meses. É de aproveitar esta parte para falar um pouco sobre a caraterização psicológica e moral dos vários políticos da altura, uns mais liberais, outros mais conservados e uns extremamente radicais. A variedade é notória e exterioriza o ambiente de liberdade da altura. Os debates na Câmara dos Representantes estão muito bem executados e animam o filme, contrabalançando assim com os momentos mais calmos que envolvem os discursos internos e as histórias cáusticas do interveniente central. A concluir “Lincoln” está um desfecho ridículo, onde o melodrama desnecessário inunda o ecrã. Já todos sabemos como é que termina a história de vida de Abraham Lincoln, mas Steven Spielberg conseguiu a proeza de torná-la ainda mais trágica, pesada e pindérica. O evento fatalista não

é diretamente retratado, mas antes fosse. A alusão à morte é feita indiretamente pela menção da notícia fatalista e pela reação direta da pessoa que mais gostava do presidente, sendo esta reação compreensiva mas largamente desnecessária para o objetivo do filme. Este momento dramático é completado por um par de sequências, onde é exibida a prova da morte e um discurso cliché que exprime os grandes ideais do protagonista. O filme termina mal e tem um desenvolvimento mediano. O que se salva então em “Lincoln”? A resposta reside na performance global do seu elenco e na sua componente técnica/ visual. O incrível Daniel Day-Lewis assina mais um trabalho de luxo sem falhas, tal como aqueles que teve em obras tão diversas como “There Will Be Blood” (2007), “In the Name of the Father” (1993) ou “My Left Foot: The Story of Christy Brown” (1989). A sua interpretação de Abraham Lincoln é sublime e merecedora de todos os elogios possíveis. A apoiá-lo está um conjunto de excelentes atores secundários como Joseph Gordon-Levitt, Tommy Lee Jones, Sally Field e David Strathairn. Tommy Lee Jones está perfeito como uma espécie de aliado mascarado de Abraham Lincoln que, ao longo do filme, envolve-se em diálogos

muito fortes e alguns até cómicos, que tornam “Lincoln” muito mais apelativo. Sally Field também está muito bem como a única mulher de relevo do filme, mas a sua Mary Todd Lincoln necessitava de mais trabalho por parte da equipa de guionistas, já que esta figura foi muito mais do que aquilo que aparece no ecrã. O que falta a este elenco é um ator ou atriz afro-americano/a num papel de relevo, afinal de contas um filme sobre a questão da escravatura devia dar mais atenção aos afro-americanos e devia ter mais membros desta raça na sua trama. A direção de Steven Spielberg é tecnicamente exímia. Os seus planos podem ser um pouco pesados em certas alturas e, no meu entender, eram precisas mais sequências no exterior que mostrassem um pouco melhor o ambiente que se vivia nas ruas e os confrontos bélicos que se travavam nas zonas de batalha, mas fora isto não tenho grandes críticas a apontar ao trabalho de um dos grandes realizadores da história da sétima arte. A parte visual de “Lincoln” beneficia também dos contributos positivos e significativos dos departamentos de fotografia, direção artística, montagem, caracterização, guarda-roupa e banda

sonora. Os ilustres desempenhos da maior parte destes departamentos foi reconhecido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos da América com nomeações aos Óscares, mas não sei até que ponto “Lincoln” pode ser considerado um claro favorito em qualquer uma dessas categorias, porque apesar de ser satisfatório, “Lincoln” não é o grande filme de que estava à espera nem o grande filme que eu queria que fosse.

DIREÇÃO

FICHA

ESTRELANDO

Steven Spielberg

Daniel Day-Lewis, Joseph Gordon-Levitt, Tommy Lee Jones, Sally Field

NOTA FINAL http://portalcinema. blogspot.com.br/

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POR RUI MADUREIRA VIA PORTAL CINEMA

CRÍTICA

CINEMA

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MATÉRIAS DE EDIÇÕES ANTERIORES, PRÉVIAS DE EDIÇÕES NOVAS E MATÉRIAS EXCLUSIVAS

DJANGO UNCHAINED Quentin Tarantino está, sem dúvida alguma, a passar pela fase mais inspirada da sua carreira. Depois de alguns anos marcados por uma menor produtividade e por obras que não atingiam o consenso crítico e comercial, em 2009 o controverso realizador fez as delícias do grande público com o arrojado e surpreendente “Inglourious Basterds”. E agora brindanos com mais uma pérola que decerto ficará para a História da 7ª Arte e que não deixará ninguém indiferente. Após as declarações do não menos controverso Spike Lee (que se mostrou contra o filme por considerar que este desrespeitava a memória dos seus antepassados), muitas vozes enraivecidas apuparam Tarantino sob o pretexto de que ele teria ido longe demais ao transformar a escravatura num espetáculo de entretenimento despudorado. Mas digam os influenciáveis detratores o que disserem, “Django Unchained” é um

dos filmes mais espantosos e viscerais dos últimos anos, levando o espectador numa viagem que abrange todos os tipos de emoções e sensações. Até porque, bem vistas as coisas, “Django Unchained” não é muito diferente de “Inglourious Basterds”. Este último era um conto de fadas sobre a vingança do povo judeu nos tempos da segunda grande guerra e esta nova obra é um conto sobre a retaliação dos escravos de tez negra por alturas da guerra civil norte-americana. E se “Inglourious Basterds” foi considerado um dos melhores filmes de Tarantino (talvez até a sua obra-prima), por que carga de água não haveria “Django Unchained” de receber um tratamento similar? Se há coisa que Tarantino faz nesta obra é homenagear a força de espírito do povo afro-americano e retratar o povo sulista caucasiano como uns pategos incultos e abrutalhados. Portanto, esqueçam as ANY MAGAZINE

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palavras infelizes de Spike Lee e deem uma oportunidade a um filme que tão cedo não sairá do vosso pensamento. No seu papel mais respeitável desde “The Soloist”, Jamie Foxx interpreta a descontraída e musculosa personagem que dá título ao filme: Django Freeman, um escravo considerado problemático que se vê afastado à força da sua esposa Broomhilda (Kerry Washington). A caminho do seu novo destino após ter sido vendido a um novo dono, Django vê-se intercetado pelo Dr. King Schultz (soberbo Christoph Waltz), que o liberta das amarras e lhe confere a liberdade. Schultz trava então uma relação de amizade com Django, deixando-se comover pelo relato dos seus infortúnios e comprometendo-se desde logo a ajudá-lo a encontrar a esposa perdida. Após uma série de tiroteios e episódios caricatos, ambos descobrem finalmente que Broomhilda se encontra na opulenta propriedade de Calvin Candie (não menos soberbo Leonardo DiCaprio), um esclavagista sem escrúpulos que se entretém a ganhar dinheiro com combates até à morte entre escravos e que possui uma alma mais sombria do que se possa imaginar. Django e Schultz viajam então até à Candieland (a propriedade de Candie), com o intuito de libertarem Broomhilda do controlo do pérfido fazendeiro. Mas serão bem-sucedidos na sua perigosa missão?

“Django Unchained” é um espetáculo visual e narrativo que nos prende por completo e nos deixa num estado de êxtase verdadeiramente fenomenal. É difícil dizer se é melhor ou pior que “Inglourious Basterds” ou até mesmo “Pulp Fiction”, até porque não é um filme perfeito. Consegue detetar-se uma ou outra inconsistência narrativa e alguns dos atos dos protagonistas (especialmente de Django) não abonam a favor do realismo, nem da sensatez cinematográfica. Porém, quem conhece o cinema de Tarantino não levará a mal estas pequenas falhas, até porque são elas que tornam a filmografia de Tarantino tão única e especial. Uma coisa é certa: Tarantino respira cultura pop por todos os poros. E isso sobressai (e de que maneira!) nas suas obras, seja sob a forma de golpes de génio que não lembram a ninguém, seja sob a forma de ideias arrojadas que somente resultam nas suas mãos. “Django Unchained” tem um pouco de tudo: comédia, ação, drama, suspense, até um pouco de terror para os mais impressionáveis. E isso faz dele um filme extraordinariamente bem conseguido, que insere o espectador na trama com admirável facilidade e que o leva a entrar numa viagem cinematográfica diferente de todas as que possa ter vivido até então. Tudo é brilhante nesta obra. As sequências de ação são de cortar a respiração, as

CINEMA tiradas cómicas resultam na perfeição e o design de produção é verdadeiramente avassalador. Mas, como em todos os filmes de Tarantino, a cereja no topo do bolo é mesmo o argumento e a interpretação dos atores. Fica mais uma vez comprovado que Tarantino é um dos melhores argumentistas de todos os tempos, engendrando diálogos e longos monólogos que nos deixam literalmente sem palavras. E graças a uma direção de atores de fazer inveja a muitos que por aí andam, todo o elenco brilha como um cometa no espaço estelar. Curiosamente, o grande protagonista é o que apresenta menor veracidade. Jamie Foxx esforça-se e empresta a Django todo o carisma de que ele necessitava para funcionar, mas fica a sensação de uma personagem incompleta ou algo forçada. Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio e Samuel L. Jackson são aqueles que mais ficam na retina, sendo eles que realmente fazem deste “Django Unchained” uma experiência cinematográfica imperdível. Waltz oferece-nos uma interpretação cheia de detalhes, DiCaprio rebenta com tudo e todos com uma performance deveras perturbadora, e Jackson causa grande

impacto com poucos minutos em cena. É absolutamente incompreensível a razão pela qual DiCaprio e Jackson ficaram de fora da corrida aos Óscares, pois seriam certamente dois fortes candidatos à vitória final. Mas nem mesmo o completo desprezo da Academia fará com que as suas atuações caiam no esquecimento, pois são demasiado vibrantes para morrerem de forma tão gratuita. Graças a tudo isto e muito mais, “Django Unchained” é um dos filmes mais formidáveis dos últimos anos, embora não seja para todos os estômagos. Se é fã de Tarantino, o gozo e o espetáculo são garantidos. Se não é… pode acabar por não achar piada ao resultado final, mas pelo menos a experiência será sempre única e inolvidável.

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FICHA

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QuentinTarantino

Jamie Foxx, Christoph Waltz, Leonardo DiCaprio, Kerry Washington

NOTA FINAL http://portalcinema. blogspot.com.br/

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Quem nunca passou a tarde lendo quadrinhos, vendo desenho animado, assistindo seriados, perdendo a respiração vendo um clássico do cinema ou perdendo o fim de semana todo jogando Vídeo Game? Qual de nós não era louco pra ter aquele brinquedo do Batman, Homem-Aranha, Ultraman, ThunderCats, Caverna do Dragão, Super-Homem, Barbie, A Pequena Sereia, A Bela, A Fera, Mickey, Pateta, Zé Colméia, Dragon Ball, Pokemon, Mario, Sonic, Cavaleiros do Zodíaco, Hulk, Darth Vader, Han Solo, Spock, Godzilla....ihhhh, posso ficar a tarde toda aqui enumerando, cada um tem o seu preferido e a lista é infinita. Acho todos nós, né? Essas delícias da infância acompanham a gente pela vida toda, e as lembranças são sempre agradáveis. Foi por essa paixão em comum que resolvemos montar a loja dos nossos sonhos! A Casa do Herói, especializada em brinquedos colecionáveis, onde todos esses heróis, vilões, suas espadas, naves, varinhas, martelos, pistolas se encontram.

Onde a gente pode reviver aquela emoção e ainda levar pra casa um pedaço daquele sentimento pra guardar pra sempre! Um lugar pra encontrar outras pessoas que como nós também nutrem esse amor pelo mundo mágico da fantasia, da aventura, da ficção, do conto de fadas. Nunca houve uma época tão sensacional para brinquedos colecionáveis como agora! A tecnologia alcançou esse mundo e vemos isso refletido diretamente na qualidade, precisão e dinâmica dos produtos: a tecnologia de moldagem, injeção de ponta e a mistura de diversos tipos de materiais numa mesma peça, a digitalização e escultura 3D que dão fidelidade incrível a feições existente de atores e atrizes, e tecnologia mecânica e eletrônica que permite articulações de todos os tipos e tamanhos. Micro motores que tornam vivo até um carrinho de 8 cm de comprimento, e figuras de ação de 15 cm com mais de 30 articulações. Caminhamos um longo caminho desde que o primeiro Falcon foi lançado em 1964. E hoje, também contamos com a fortíssima

presença do cinema nesse mercado, transformando ícones da cultura pop em produtos incríveis, através de empresas como Sideshow, Hot Toys, Enterbay, Bandai, Mattel e inúmeras outras. A Casa do Herói é esse lugar, esse cantinho exclusivo pra você que é Nerd, Geek, Otaku, CosPlayer, Gamer, Fanboy, Aficionado, Cinéfilo, seja lá que nome você queira dar! Um cantinho onde os heróis se encontram, e onde os fãs deste universo se realizam, com a vantagem de que podem levar um pedaço deste universo pra casa. A Casa do Herói traz pra você uma incrível variedade de brinquedos colecionáveis, que vai das profundezas da terra aos confins do universo, venha visitar a nossa loja ou entre no nosso site, aposto que você vai encontrar aquele personagem que você tanto adora, e que esteve sempre presente na sua imaginação. Ah, e trabalhamos com encomendas também, ou seja, se não temos o que o cliente quer, nós vamos atrás pra ele! Então tá esperando o que? Vem colecionar!



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POR LUIS HUNZECHER

CINE TRASH

CINEMA

O PNEU ASSASINO

O mundo do cinema trash é muito vasto, filmes como Evil Dead, o Sorveteiro, Biscoito assassino, Boneco Assassino, Camisinha Assassina, Palhaços assassinos do espaço Sideral e por ai vai. O segredo para filmes trash é pegar algo bizarro, e colocar ele para matar as pessoas alheias. Em meio a esses assassinos absurdos, surge um que se sobressai, ele se chama Rubber, e ele é o Pneu assassino. Rubber é uma criação do Cineasta Francês Quentin Dupiex. A história mostra Robert, um pacato e simpático Pneu que após ser abandonado no meio do deserto, ganha vida pensamentos e emoções.

Ele aprende a viver igual a uma criança, aprende a andar, aprende como são as coisas da vida, começa a vagar pelo deserto e cria uma obsessão por destruir e explodir objetos e animais com a força do pensamento. Parece algo que não tem explicação, mas fique calmo... realmente não tem explicação, nem sentido. Rubber simplesmente não tem pé nem cabeça, muito menos uma história que faça sentido. A ação do filme realmente começa quando Rubber se depara com uma viatura, e descobre que tem o poder de explodir cabeças humanas. E assim começa uma

caçada ao serial killer borrachudo.

Essa pérola já virou um clássico entre os filmes trash, não só pelo absurdo de seu roteiro e de seu protagonista, mas também pela atuação de primeira, dos super efeitos especiais e tudo que engloba essa obra. O filme é de 2010, e retomou as raízes dos filmes trash, que estavam meio esquecidos ultimamente e voltaram a ganhar forças com centopéia Humana e agora com Pneu Assassino. A volta de filmes trash de sucesso é uma ótima noticia para essa vertente do cinema, e se você quer dar risadas e ver essa obra magnifica, não perca tempo pois é obrigatório esse filme no repertorio de qualquer pessoa que preza por bons filmes de terror com uma pitada de tosqueira.

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PREVIEW

O L HO PO R OLHO

W a l k ing de a d es t a de v o l t a e m j an e i r o , e R ick enfrent ará seu m aio r p esad elo at agora . Entenda o que p o d e ac o n t e c e r n e sse final d e t em p o rad a, e co m o que o s s o b r e v i vent es t erão d e lid ar é o homem perturbado, egocêntrico, Fevereiro demorou a chegar, mas aproveitador e falho que pudemos ver nos agora que chegou, o momento mais últimos episódios exibidos. Quem leu o esperado pode ser finalmente contemplado livro a estrada para Woodbury deve saber por todos. Não, não é o carnaval, é a que ele é mais perturbado do que se pode volta da terceira temporada da serie que imaginar, mas isso é assunto para outra se consagrou como sendo a melhor serie conversa. sobrenatural da atualidade, é a volta do Agora que vimos a verdadeira face The Walking Dead. do governador, e que o grupo de Rick A parada no fim de 2012 foi dolorosa atiçou a raiva dele apos michone furar para os fãs, mas agora a volta da série seu olho durante uma briga dentro da traz muitas perguntas e muitas duvidas em sala secreta do vilão, a serie vai entrar relação ao futuro da série, e em relação em um momento critico. A localização da a maneira que a serie vai seguir sem seu prisão foi revelada, Daryl está refém, Lori showrunner Glen Mazzara, que acabou morta, Rick perturbado, Carl cada vez mais deixando a série durante o hiatus. Adianto distante, novos sobreviventes aparecem e que a partir desse ponto o texto pode o Governador se encontra com Raiva. conter alguns spoilers, portanto caso você não tenha visto todos os episódios ate então exibidos, pare aqui mesmo. A parada nos mostrou tudo que queríamos ver. Aqueles que já leram a HQ, sabem o potencial do governador, e sabem que o que vimos dele não é nem trinta por cento do que ele faz nos quadrinhos. Com certeza que a série não mostraria a insanidade do governador com a força que é mostrado na HQ, mas de um jeito ou de outro, o verdadeiro governador não é o que ele queria se mostrar para Michone e para Andrea, o verdadeiro governador

SÉRIES

POR LUIS HUNZECHER

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No meio de tantos problemas(e nunca foram tantos) que Rick está passando, coisas boas também aconteceram com o grupo. A aparição de Tyrese(que na HQ tem uma importância imensa) e o nascimento da filha de Rick traz um pouco de alivio para o futuro do grupo, mas esse alivio não é o suficiente sabendo do provável futuro dos sobreviventes. A morte de Lori causou comoção entre os fãs, e causou estranheza entre os leitores da HQ. Todos sabiam que a morte dessa personagem era inevitável, mas não era esperada nesse ponto da HQ. O que se esperava era um momento de paz para o grupo, um momento onde eles conseguiriam viver em tranquilidade e transformar a prisão em um verdadeiro lar, coisa essa que não vimos na serie. não sabemos se é por conta de uma situação assim não vender, ou por falta de tempo, mas o fato de Rick estar sempre na pior acaba ficando meio melo dramático, e dando um clima dramalhão. Ate agora não vimos o Rick da segunda temporada, o Rick que sabia o que queria, que mantinha o grupo vivo e sabia como lidar com as situações. esse Rick da terceira temporada é o Rick perturbado, que não interage, que

não tem o menor carisma. O ator Andrew Lincoln deve estar tendo problemas com a metamorfose de seu personagem que ate agora não passou 2 temporadas com a mesma personalidade. A perturbação de Rick esta fazendo o grupo desmoronar, esta visível como os sobreviventes estão abalados, e com a revolta do governador, os personagens podem estar com seus dias contados. Quem se encontra em situação maior de risco no momento é Daryl. O encontro com o irmão Merle não foi tão carinhoso e fraternal como se esperava, e agora ambos estão em grande risco, e isso significa que o personagem favorito de 9 em cada 10 telespectadores pode estar com seus dias contados. Daryl e seu irmão Merle não são personagens presentes na HQ, porem ganharam o respeito e admiração dos fãs ... ao menos o Daryl conseguiu. O fato deles não estarem presentes na HQ poderia ser uma fácil explicação para a morte deles, já que não causaria protestos ou similares entre os fãs xiitas. Porem, o respeito e o status que os irmãos receberam, juntando o fato que esta para sair um jogo do The Walking Dead onde eles são os ANY MAGAZINE

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protagonistas, fica difícil acreditar que os produtores matariam tais personagens. A única incógnita sobre os irmãos Dixon é como eles conseguirão escapar, eles estão em uma sinuca de bico e não tem como escapar de maneira fácil, ao menos aparentemente. O que acredito que possa ocorrer é uma fuga, e que eles possivelmente comecem a andar juntos, isso seria um ótimo meio de fazer uma popularização do jogo que esta para lançar e conta com os dois irmãos andando e matando zumbis alheios. A personagem Michone na serie vem sendo um caso serio. A personagem não tem todo o ar de fodona que existe em torno dela na HQ, e além disso, as atitudes dela são falhas e muito bestas em alguns momentos. Enquanto na HQ, o governador descobre a localização da prisão por culpa de Rick, fazendo com que a culpa despenque em cima do ex policial que é perturbado por muito tempo pela culpa de seus atos, na Serie as atitudes falhas de Michone que acabam se tornando o principal foco de raiva de Philip Blake, nosso Governador. Nos quadrinhos Michone tem um motivo, uma razão para fazer o que ela faz e por ser tão rancorosa com o que aconteceu, já

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na serie isso ocorre devido a uma criancice por parte dela, que pode resultar em um futuro desastroso para os sobreviventes da prisão. Enquanto Rick desmorona e fica cada vez mais decadente, vemos Glen mostrando o por que de ser um dos principais membros do grupo, e mostrando como o personagem que era visto como o garoto bobo que só sabia pegar suprimentos se tornou um homem com postura de líder dentro do grupo. Outro que vem tendo uma postura bem diferente é Carl. O garoto esta cada vez mais maduro, para o bem e para o mal. Carl esta frio e mais distante, e com isso o garoto esta se tornando potencialmente um tormento, um garoto desvirtuado que pode futuramente trazer problemas para o grupo, tal qual ele faz nos quadrinhos. Walking Dead saiu de ferias com muitas perguntas e nenhuma resposta. Agora só podemos esperar que essa volta nos mostre o embate entre o Governador e Rick, e que possamos mais uma vez nos emocionar, torcer e sofrer junto com Rick e seus sobreviventes. O momento é crucial, a ameaça nunca foi maior, e agora a disputa entre Rick e seu maior vilão até agora é olho por olho, e somente um pode sair ganhando desse embate.

POR LUIS HUNZECHER

ANÁLISE

SÉRIES

SÉRIES DE SUPER HERÓI

Gostar de quadrinhos já foi visto como algo negativo pela sociedade. Gostar de super-heróis, pessoas de collant que voam/batem/têm poderes/ são praticamente imortais era algo que a sociedade considerava um problema, coisa de nerd resumindo. Hoje, a moda é gostar de heróis, gostar e saber de tudo dos personagens principalmente da DC e Marvel, as grandes cabeças nesse ramo. Pelo fato das pessoas estarem tão interessadas em super-heróis, principalmente pela fase que as editoras vivem no cinema, que vem atraindo cada vez mais publico para começar a gostar ou gostar ainda mais das historias fantasiosas dos nossos heróis. E já que aquilo que as pessoas gostam gera dinheiro, as séries de heróis vem cada vez mais aumentando, e tornando esse gênero mais e mais popular. Desde a década de 60 temos boas series desse gênero, temos o incrível Hulk, o Batman de Adam West, Mulher Maravilha, Lois e Clark, e mais recentemente Smallville. Todas essas séries mostravam os heróis tentando se basear ao máximo nas HQs, mas sempre querendo dar uma roupagem mais moderna, ou mais sensata para as coisas, sempre foi assim e sempre será. Apos o longo, muito longo período que Smallville ficou no ar, os órfãos de uma boa serie de heróis se animaram com a noticia de uma nova serie do Hulk. Porém ate agora nada saiu mais concreto sobre esse projeto. Por outro lado, surgiu uma série que pode tomar o posto de queridinha dos fãs e virar a série pop de Heróis, cada década teve sua série de heróis que agradou

grande parte do publico, e agora com esse boom da DC e MARVEL, a Serie Arrow, que mostra sobre a vida e as missões do Arqueiro verde vem para se tornar mais uma grande série. Arrow não tem nada de espetacular, porem preenche uma lacuna que estava vaga na TV, temos serie de todos os tipos, de terror, de zumbis, medieval, porem uma serie de heróis era algo não visto desde a historia do jovem Clark Kent.

Só nos resta torcer para Arrow durar o tempo que for preciso para terminar com sentido, manter o nível acima do mediano e ver como a sociedade e as emissoras vão reagir com essa fase que os Quadrinhos vivem, pois se formos analisar, boa parte dos grandes sucessos dos últimos anos da TV são provenientes dos quadrinhos ou literatura. É uma fonte que as emissoras devem beber mais, usar mais, mas usar de maneira positiva, para não entediar os espectadores e perder esse grande trunfo que eles possuem, pois histórias, personagens, enredos, isso não falta, o que falta é abrirem o olho e darem o que os fãs querem, nos darem os nossos ícones, nosso heróis na televisão.

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ANIMES

POR LUIS HUNZECHER

C E I FANDO A L M AS

S o ul Eat e r, o a n im e q u e tr a z g r a n des bat alhas, pe rso nage ns marca ntes e um e n r edo e nvo lvent e .

Genial é como se pode descrever soul Eater. O desenho pouco peculiar que conta a história de alunos de uma escola especial que a morte (Shinigami) cria para formar pessoas aptas a criar e manusear armas especiais capazes de ceifar almas, armas essas que possuem vida própria e se transformam em humanos. Para uma arma se tornar boa, perfeita, ela deve consumir 99 almas ceifadas do mal, e uma alma de bruxa nessa ordem. E assim essas crianças protegem o mundo das criaturas do mal. Pode parecer meio estranho no papel, porem Soul Eater cumpre com os objetivos propostos.

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O ponto forte do anime são os personagens. A produção que é feita pela Square Enix(isso mesmo, a criadora de Final Fantasy) prima pela qualidade da animação e de seus personagens. Os protagonistas Soul Eater, uma foice com humor irônico e descontraído; Maka, sua artesã, responsáveis e aplicada, Black Star, um menino e energéticos e de ego elevado; Tsubaki, tímida e generosa, Death the Kid, o filho de Shinigami, um perfeccionista obcecado por simetria, e suas pistolas companheiras Liz e Patty Thompson. E junto com o Shinigami San(com o seu tom de voz especial, para mim é um ídolo), Stein, Medusa, Blair ... Tudo vale a pena.

A história que começa seu desenvolvimento baseado em um argumento simples, vai evoluindo cada vez mais, agregando e adicionando personagens que fazem a história tomar um rumo bem peculiar e extremamente empolgante para quem assiste. Os vilões, sempre trazem certo alivio cômico, que é o principal foco do anime. Os alívios cômicos são muito bem trabalhados, não são cansativos e nem forçados. Os momentos que vemos os personagens em momentos constrangedores e engraçados são os melhores, fazendo você esperar eles chegarem mais do que as batalhas.

momento a vontade de assistir se deve mais pelo carinho com os personagens do que pela qualidade do enredo. O conceito da escola Shinigami em alguns momentos deixa a desejar, porem a idéia de missões para coletar almas, os testes, o fato de os alunos terem um objetivo, faz com que a escola não seja tão falha e mostre bem o desenvolvimento dos personagens, principalmente de Maka e Soul.

Soul Eater é recomendadíssimo para quem busca boas lutas, qualidade de animação e diversão, em um argumento que mistura naruto com Bleach. Ver Soul Eater é ter risos garantidos, batalhas emocionantes, grandes personagens e situações. E as aberturas e encerramentos são épicas. Onde Soul Eater se perde é na hora de tentar dar um fim para a história. O mangá é publicado até hoje, e na série foi modificado o final, diferenciando do mangá. Os personagens como eu disse, são os principais responsáveis pelo sucesso da série. as disputas entre Soul e Maka, O ego de Black Star, o perfeccionismo de Death the Kid, resumindo... todos os personagens fazem você se apaixonar, a partir de um

ESTÚDIO EXIBIÇÃO

FICHA

BONES E SQUARE ENIX

07 DE ABRIL DE 2008 ATÉ 30 DE MARÇO DE 2009

NOTA FINAL

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Artigos Otakus

Torneios sancionados Magic

DVDs de Anime

Lanchonete Com Mupy e Lamen Gashapons e Action Figures

Exibição de Animes Chaveiros, Bottons e Colares

Torneios oficiais Yu-Gi-Oh e outros Cards Games

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ANIMES

POR EVILASIO COSTA JUNIOR VIA ANIME PORTIFOLIO

ESPECIAL

anime portfolio

O ESPORTE NOS ANIMES UMA PARCERIA DE LONGA DATA E DE MUITO SUCESSO Em janeiro de 1963 surgiu a primeira série de animação televisiva puramente japonesa com uma história focada em um personagem principal: Tetsuwan Atom (Astro Boy), produzida pela Mushi Production e baseada na famosa obra de Osamu Tezuka. Mais de 4 anos depois apareceu a primeira série tendo um esporte como temática principal, e este foi “Mach Go Go Go” (Speed Racer, no Ocidente), que ficou conhecido mundialmente e deu um novo ânimo ao mercado de histórias de esporte.

Mesmo assim, somente no ano seguinte estreou “Kyoujin no Hoshi”, o primeiro anime de beisebol e uma das mais famosas histórias sobre este esporte, servindo então de base para diversos animes de beisebol. Inclusive, pode-se dizer que ele deixou sua marca não só como um dos pioneiros dos animes de esporte, mas como aquele que consolidou o gênero. Esporte sempre foi um tema de sucesso em mangás e animes. Isso se

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deve ao fato de terem por si só, alguns dos elementos que mais fazem sucesso neste tipo de mídia, como a amizade entre companheiros de time, a força de vontade que o personagem principal tem para alcançar o seu sonho, o personagem que possui habilidades incomuns, mas que só as desenvolve com o tempo, e principalmente obstáculos difíceis de serem transpostos e que exigem mais de 100% do herói da trama, tornando cada disputa uma batalha emocionante e empolgante, seja o último tempo de uma partida de beisebol, ou um quarto de um jogo de basquete, ou a luta para fazer apenas um gol no time adversário. Estes são os principais elementos dos shounens de sucesso, não é a toa que alguns dos mangás de maior sucesso das principais revistas especializadas sejam de esporte. Para exemplificar pode ser citada a série Hajime no Ippo, um mangá de boxe com mais de uma década e que é publicado até hoje, sendo um dos tops nas listas da Shounen Jump. Ele teve uma série de animação em 2002 e outra em 2009, que dificilmente estará fora da lista dos 10 maiores animes de esportes de qualquer um que o assistiu. Outro exemplo é “H2”, que foi um dos grandes clássicos dos mangás de beisebol e que décadas depois de ter sido finalizado ainda é lembrado como um dos melhores quadrinhos de esporte

já feitos, e também como um dos animes do gênero de maior popularidade no Japão. Existem vários outros animes com suas temáticas voltadas para o esporte, contudo mesmo que haja cem animações de uma mesma modalidade esportiva, todas serão diferentes, cada um com as suas próprias peculiaridades.

nem a ponta do iceberg, pois acredito que você não pensaria em um anime sobre ping pong, por exemplo. E que tal um anime sobre ioiô? Mas acredite que animes sobre tais esportes (ou jogos) existem sim.

“H2”, apesar de ter o beisebol como a principal temática, se foca não só no esporte, mas também na relação entre o personagem principal e as pessoas com quem ele convive. Este não é só um anime de esporte de primeira, mas também é um drama que ganha de muitos romances dramáricos. E essa junção da temática esportiva com outros elementos, como comédia, drama e romance, acaba sempre diferenciando as séries esportivas, mesmo que tenham como pano de fundo o esporte. Embora seja fato que algumas modalidades esportivas apareçam bem mais do que outras, não podemos deixar de falar da diversidade de esportes abordados em séries de animação. Dificilmente você pensará em um esporte que ainda não foi contemplado. Há animes de futebol, futebol americano, beisebol, softbol, patinação, atletismo, artes marciais, boxe, basquete, tênis, corrida de carros, ciclismo, além de jogos de azar, jogos de tabuleiro e outros jogos que tenham uma relação bem próxima aos esportes convencionais. E isso não é

Claro que muitos esportes não foram contemplados como temas principais de animes, mas estes provavelmente apareceram no episódio de alguma série, cujo mesmo não é temática. Em resumo, esporte e animação é uma parceria que rendeu, que vem rendendo e que renderá muitos bons frutos e muitos sucessos. Dificilmente não haverá um esporte que você goste e que não tenha um anime sobre ele. E se você é do tipo que não curte muito esportes, tente assistir alguns episódios ao menos de Major, de Prince of Tennis, de Hajime no Ippo, de Captain Tsubasa, de H2 ou de Slam Dunk e, se mesmo depois disso, você não se interessar por qualquer anime que seja dos esportes contemplados por estes citados títulos, tenho certeza que você deve ser um fantasma. Leia a Parte 2 dessa matéria na proxima edição

anime por olio ANY MAGAZINE

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REVIEW

RACHAS E DRIFTS

C o m a dif ic il m is s ão de s uc eder F or za 4 , F or za Hor izon vem ao mer cado c om uma n o va pro p o st a par a a f r anqui a, e consegue sur pr eender em todos os as pec tos Todo mundo já pensou em como seria ter uma Ferrari, andar de Lamborghini, Dar uma volta de Mercedes. Por essa vontade que temos de querer saber como seria, foi criada uma vertente de jogos chamados simuladores, que tentam simular ao máximo como seria uma experiência como essa. Os simuladores evoluíram, melhoraram, e com o Lançamento de Forza Horizon, posso dizer que temos hoje o melhor simulador já feito até hoje. Forza não é um jogo difícil, não é um jogo complexo e muito menos um jogo revolucionário, porem Forza ganha no realismo e na diversão que se tem jogando ele. O sucessor de Forza 4 segue rumos totalmente diferentes, enquanto no 4 fazíamos corridas de torneios com carros esportivos, em Horizon corremos corridas de rua, com os mais variados carros. O jogo se passa no Colorado, no evento fictício chamado Horizon, onde carros de todo o mundo se encontram para competir entre si em uma mistura de festa Rave e Rachas. Seu personagem é um corredor novato, que tem que ir aprendendo como se corre em Horizon, e ganhando notoriedade com o passar do tempo no jogo. 33

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GAMES

POR LUIS HUNZECHER

As corridas agora acontecem em um mapa aberto, que simula o estado do Colorado. O mapa é bem grande, e diferente de outros jogos de mapa aberto, as paisagens e os lugares não são monótonos, e pegar o jogo e sair dirigindo por ai passando a mais de duzentos por hora nos radares já é uma ótima terapia. Ao andar pelas ruas você encontra corridas do torneio Horizon, que acumulam pontos para que você possa subir de nível nas corridas, e competir com adversários melhores. Além disso, as corridas possuem um premio, que pode ser desde dinheiro até carros únicos, que não podem ser comprados. Tal qual seu sucessor, Horizon tem uma vasta lista de carros, dos mais populares aos mais luxuosos e caros. Os

carros são perfeitamente detalhados, tudo isso para dar a sensação de que aquilo é de verdade, e você esta realmente de frente com um grande esportivo. Desde a lataria ate o interior dos veículos estão muito bem feitos, uma realidade e beleza nos gráficos dificilmente vista em simuladores de corridas. Além de comprar os carros, você tem a possibilidade de tunar eles, o que melhora desde o desempenho, até a lataria, onde se pode adicionar adesivos, mudar a pintura, deixar o carro ao seu gosto. A musica do jogo também é bem escolhida, batendo de frente com as trilhas da EA games. As musicas eletrônicas e os dubsteps deixam você dentro do clima do evento, você realmente se sente em um grandioso evento, que se fosse real bateria de frente com qualquer grande evento de musica eletrônica. As corridas são do mais variado nível de dificuldade, e algumas podem ser bem complicadas, como por exemplo os eventos de patrocinador, onde você disputa uma corrida de checkpoints contra aviões, helicópteros, balões, etc. Uma das coisas mais interessantes de se fazer no jogo é procurar os carros de celeiro. Esses carros são carros antigos, que quando você os encontra, eles são levados para concerto e reparados para que você possa usar

Forza peca um pouco na repetição das musicas, que são boas mas não muitas, na repetição das corridas e dos adversários principais (cada corrida tem um adversário a ser batido, e quando termina na frente dele, você ganha um bônus). Além disso, Forza poderia ter uma maior dificuldade para adquirir os carros, é muito fácil comprar carros e tunar, e isso tira um pouco da graça de se correr por dinheiro. Resumidamente Forza é o melhor simulador de corrida que essa geração viu, e com isso só aumenta a fama e a notoriedade que a franquia vem ganhando com o tempo. Jogar Horizon é uma experiência de simulação levada ao extremo, que dificilmente outra franquia conseguirá repetir. Forza Horizon é desenvolvido pela Playground Games e pela Turn 10 Studios, distribuído pela Microsoft Studio. O jogo é exclusivo para Xbox 360.

NOTA

GRÁFICO JOGABILIDADE DIVERSÃO ÁUDIO NOTA FINAL

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GAMES

PREVIEW

POR LUIS HUNZECHER

TOMB RAIDER

Já fazem 5 anos desde o lançamento de Tomb Rider: Underworld, que foi o ultimo titulo da franquia principal a ser lançado(se desconsiderarmos Lara Croft and the Guardian of Light que é mais um spin-off) e desde o lançamento do ultimo titulo, os fãs da serie não sabiam o que esperar para o futuro, quais rumos a serie da caçadora de tesouros tomaria. Até que a Square Enix fez o anuncio do novo titulo da série, e o que surpreende é os rumos que o nono jogo da franquia, que será chamado apenas de Tomb Raider vai tomar. Lara Croft nunca foi tão real e frágil como ela será agora. Uma das mais bem sucedidas heroínas dos games, e uma das mais cultuadas franquias esta prestes a entrar realmente na era dos games da nova geração. Enquanto os anteriores seguiam o mesmo modelo já tradicional da franquia, o novo Tomb Raider se reinventa e segue os moldes do já consagrado Uncharted, e com isso traz uma protagonista mais humana, mais falha e com uma jogabilidade mais voltada para a ação. A historia conta a origem de Lara Croft e sua ascensão de uma garota frágil para uma sobrevivente nata. Lara (que no jogo está com 21 anos) acaba de sair da

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universidade, e sai a procura de relíquias perdidas em uma expedição na costa do Japão. Navegando em um navio comandado por Conrad Roth, antes de chegar a costa o navio se rompe devido a uma tempestade, e isso faz com que Lara se separe dos demais, e com isso ela tem que levar seus instintos de sobrevivência e capacidades ao limite para poder sobreviver na ilha. O que diferencia a historia do jogo do que vimos anteriormente na serie é o fato de Croft não ser renomada e conhecida como acontece nos demais jogos. Nesse jogo veremos a evolução e a ascensão da personagem que inicialmente é frágil, e com o passar das dificuldades e das necessidades ela se torna a sobrevivente e arqueóloga que todos conhecemos. Esse conceito é inovador na serie mas já foi visto recentemente, pois em Far Cry 3 o personagem principal Jason passa pelo mesmo tipo de situação onde tem que se provar capaz de sobreviver. O jogo forçara o personagem a procurar comidas, alimentos, a mira não será mais automática, a câmera será mais dinâmica, Lara sentirá dor, e isso afetará seu desempenho, e além disso o jogo terá algumas partes de terror durante a

busca de sobrevivência, fazendo com que o jogo seja uma aventura de terror. Além de historia diferente, idade diferente e conceito diferente o novo Tomb Raider traz uma Lara com um visual diferente. Mais angelical, jovem e com aspecto mais humano, ela é bem diferente da Lara mulherão, com roupas minúsculas e seios fartos. Tudo foi mudado na nova Lara, que deixa de ser uma personagem mais digital, irreal, e ganha uma aparência mais realista, o rosto, as roupas, o cabelo, os seios, tudo foi mudado e criado uma proporção. Se prestarmos atenção da para ver os traços que Croft sempre teve, porem o rejuvenescimento da personagem fez com que ela se torne irreconhecível a primeira vista. Isso não é negativo, é algo positivo se pensarmos que o jogo pouco evoluiu se formos comparar com os demais, e agora a franquia entra no grupo dos jogos com gráficos realistas e espetaculares.

e nos trouxe um ótimo Sleeping Dogs. A Square Enix junto com a produtora Crystal Dinamics usaram a engine Modified Crystal Engine, uma evolução da Engine Usada em Deus EX. Essa engine garante melhor movimentação do personagem e melhor interação, e pode trazer gráficos surpreendentes. Todas essas boas notícias sobre o game levam a uma ruim. Devido ao menor apelo sexual que o game vai ter, dessa vez não teremos modelos vestidas de Lara para fazer a divulgação como era de praxe. A única mulher que pode falar que é Lara Croft é a atriz Camilla Luddington, que é a voz da personagem no jogo. Tomb Raider sai somente em Março, porem as expectativas para conhecer os novos rumos é grande. O jogo promete inovar e até agora cumpriu com o prometido, o que nos resta saber é se todas essas mudanças serão positivas para a serie, e se conseguem revigorar a imagem de Lara Croft. O jogo sai dia 05 de março para Playstation 3, Xbox 360 e para PCs.

Pela primeira vez o jogo foi classificado como sendo improprio para menores de 18 anos, e isso pode se dar ao fato do sofrimento que a personagem irá sofrer e ao fato dos momentos de terror que os produtores prometeram. O jogo agora saiu das mãos da Eidos e foi para os cuidados da Square Enix, que ultimamente vem mostrando preocupação com suas series além de Final Fantasy, ANY MAGAZINE

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POR LUIZ FELIPE VIA OTACRAZY GO

OPNIÃO GAMER

OTACRAZY O T A K U S E N E R D S

GOGO!

PS4 JÁ TÃO CEDO? Essa semana a Sony fez o evento Playstation Meeting e lá anunciou seu mais novo console, mas eu pergunto para você meu caro leitor, será que não foi cedo demais a Sony querer lançar o PS4 com o seu antecessor no pico da sua existência? Pois é vamos ver isso logo a seguir. Todos sabem que a Sony lançará o sucessor do PS3 no final do ano, mas, seria muito precipitado lançar um game onde o seu sucessor é líder em vendas e está evoluindo a cada dia que passa? Não é para se negar que sempre é necessário uma evolução na tecnologia, porém, seria mesmo necessário tão cedo assim? Vamos falar um pouco das estatísticas que acabei quebrando a minha cabeça para fazer… O Playstation 1 foi lançado em 1994 no Japão, na virada do século em 2000 foi lançado o Playstation 2 e em 2006 foi lançado o Playstation 3.

três primeiros consoles da Sony foram espetaculares e não estou exagerando! Vou por umas imagens editadas no paint…

- Puxa é verdade! Como sou burro… *cof cof*

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mudança for agora, toda essa tecnologia que foi imposta no Playstation 4 que vocês verão no site do omelete só é possível com a televisão 4k e se por exemplo colocarem o PS3 com cabo HMDI nessa porra de televisão vai ficar muito foda, ou a televisão não irá aceitar HDMI? Sei lá… Acho que não… Enfim… Pelo menos o DualShock 4 ficou FODA!

Isso prova mais uma vez que o capitalismo é FODA, sempre querendo acabar com o nosso dinheiro. Porém, quem mais se ferrou nessa história toda

- Pera aí Luigi, isso é obvio. – Disse a minha consciência.

Enfim, o que eu quero dizer é a grande coincidência dela lançar em 6-7 anos um novo console da nova geração, porém, meu ponto não é esse que eu quero chegar. A questão é que se vale mesmo a pena termos essa evolução tão cedo assim, se pensarmos bem a evolução gráfica dos

GAMES

foi a Nintendo que precipitadamente e muito atrasado lançou o Wii U para combater o PS3 e o Xbox 360 em vendas mesmo sabendo que rumores estavam surgindo, assim você se fode hein Mario!

OTACRAZY O T A K U S E N E R D S

GOGO!

Depois dessa imagem eu me pergunto se realmente se consegue ter uma evolução gráfica depois do PS3, não estou falando que não é possível. Só não acho certo essa ANY MAGAZINE

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POR LUIS HUNZECHER

RETRO GAME

CHRONO CROSS

POR LUIS HUNZECHER

Chrono Trigger foi um marco na indústria dos games. O conceito e o enredo desse revolucionário RPG fez com que gamers do mundo todo se apaixonassem por ele. A Square Enix ciente do sucesso que Chrono Trigger fez, não se arriscou a fazer uma sequência e correr o risco de estragar a obra prima, porém, outra idéia surgiu, de criar um jogo paralelo, um jogo que possuísse referencias a chrono trigger. Foi assim que surgiu Chrono Cross. O jogo conta a historia de Serge, um garoto de cabelos azuis que mora em uma vila de pescadores, e um dia enquanto caçava, se deparou com um estranho amuleto, que ao ser ativado transportou ele para outra dimensão. Nessa outra dimensão ele já havia morrido, e as pessoas e o mundo são totalmente diferentes. Serge durante sua jornada para entender o que acontece, e tentar responder as perguntas que vão surgindo nos dois mundos, se encontra com Kid, uma ladra que o ajuda e se torna seu braço direito. Os problemas de Serge aumentam quando na outra dimensão ele se depara com Viper, um general que comanda uma corporação que praticamente comanda a outra dimensão. Nessa historia o principal inimigo de Serge se torna Linx, um meio humano/

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GAMES

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meio gato que quer a todo custo tomar o poder e possui uma obsessão por algo que todos desconhecem. O jogo tem uma jogabilidade bem diferente, onde o jogador escolhe os golpes que vai dar de acordo com a probabilidade de acerto e a potência. Além disso, as magias são carregadas de acordo com o numero de hits que se da no inimigo, onde uma tabela de golpes que o jogador compra vai sendo liberada no decorrer dos golpes e da luta. Chrono Cross não teve o mesmo sucesso que seu sucessor indireto, porem revolucionou os games com um mundo aberto, com suas viagens temporais entre dimensões, seu esquema de batalha diferente, sua alta gama de personagens e seu enredo envolvente e bem elaborado(que era uma marca da Square Enix na época). Chrono Cross é um jogo necessário para todos que apreciam um bom RPG e um bom enredo. O jogo foi lançado em 1999 pela Square Enix e possui uma média de 9/10 nas criticas da época.

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GAMES

POR RICARDO SET VIA ESPAÇO GAMER

GIRO GAMER RAGNAROK ODYSSEY

Foi anunciada a data de lançamento para Ragnarok Odyssey na Europa. O RPG cooperativo para PlayStation Vita vai estar disponível na PlayStation Store no dia 20 de fevereiro. O jogo vai custar €29.99.

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Ainda não há certeza, mas, segundo o site da revista Edge, o sucessor do Xbox 360 não rodará jogos usados. Isso mesmo, os jogos irão vir com códigos de ativação e depois que forem utilizados não poderão ser usados em outros consoles. Ainda segundo a Edge, é que o próximo videogame da Microsoft exigirá conexão permanente à internet, o que com certeza não vai agradar muita gente, assim como o fato de não poder trocar jogos.

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STAR CRAFT 2

O jogador espanhol Lucifron venceu o ucraniano Fraer e conquistou o título do Vasacast Invitational, torneio que reuniu grandes jogadores do cenário internacional de StarCraft 2. Em uma final melhor de cinco jogos, Lucifron venceu os três e garantiu o prêmio de primeiro lugar. Em terceiro ficou o irmão do Lucifron, Vortix, e em quarto o italiano Cloud. (Clique aqui e confira toda a tabela).ADICIONAR LINK O evento contou com a narração em português de Pedro Beraldo, conhecido como Pedroca, e comentários de Felipe Prado, o Bombs.

NOVO XBOX

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BIOSHOCK INFINITE

E para nossa alegria, BioShock Infinite terá legendas em português em todas as versões: PlayStation 3, Xbox 360 e PC. A informação foi divulgada pela Take Two nessa quinta-feira, 17. O jogo vai chegar ao Brasil no dia 26 de março e assim como todos os lançamentos que chegam em solo brasileiro vai custar R$199.

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ANYTHING

POR RONALDE SACRAMENTO VIA ONLY GOOD ANIMES

DICA DE LIVRO

Only Good Animes Apenas o Melhor

MINHAS LEITURAS: BATTLE ROYALE Battle Royale é um livro de Koushun Takami publicado em 1999, tornando-se um dos mais vendidos e controversos romances no país. O livro foi mais tarde adaptado em um manga e depois foi ao cinema num filme igualmente popular e controverso, dirigido por Kinji Fukasaku e estreado em 2000. O livro trata de um grupo de alunos, que sem saber, são selecionados pelo governo para participar do Battle Royale, uma competição em que os estudantes devem matar uns aos outros até sobrar apenas um, caso contrário todos morrem. Esse jogo é tratado pelo governo autoritário, e ditatorial que existe nesse país como algo necessário, sendo considerando em tese uma experiência militar. Esse país fictício chamando A Grande República do Leste Asiático, uma espécie de nação comunista/fascista que deu certo. Nesse jogo cada estudante, recebe uma arma aleatória, bem aleatória. Esses estudantes estão sempre sendo monitorados por meio de colares presos em seus pescoço, colar que contém uma bomba, esse colar além de enviar sinal GPS informado a localização de cada participante possuir um microfone escondido, fato que logicamente é desconhecido dos participantes do jogo. O livro trabalha muito bem seus vários personagens, sendo cada um sendo trabalhado individualmente no decorre de sua historia, sendo utilizado de vários flashbacks, essa é uma tentativa evidente de 45

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fazemos criar simpatia pelos personagens e fazemos entende suas motivações e a entende o que tem por trás das atitudes de cada um dentro do jogo. Mesmo trabalhado muito bem todos os personagens a história tem como personagens principais Shuya Nanahara um estudante normal, bastante popular por conta de sua habilidade no baseball e por toca muito bem rock em sua guitarra, o rock é considerado uma ameaça por governo, por isso é uma das muitas censuras nesse país fictício. Shuya é órfã vivendo desde pequeno em uma instituição mantida por uma igreja, seu melhor amigo Yoshitoki também vivem no mesmo orfanato. Logo no inicio do jogo Shuya teve que presencia a morte de Yoshitoki, por conta da morte de seu melhor amigo Shuya decide protege a pessoa que Yoshitoki ama Noriko Nakagawa, sendo ela uma garota realmente meiga e mesmo não parecendo frágil ela é bem forte. O terceiro personagem principal é Shogo Kawada, um aluno misterioso que se transferiu para a classe de Shuya, acabou se juntando com Shuya e Noriko, e se revelou um cara carismático, inteligente, e experiente. Além desse trio, temos como personagens que se destacam por diversos motivos Kazuo Kiriyama, um líder de gangues impiedoso que se entregou ao jogo, Shinji Mimura um aluno rebelde que arma um plano para fugir da ilha prejudicando o governo, e Mitsuko Souma que é a garota mais linda

da escola, mas se revela uma pessoa tão perigosa como Kazuo. O livro dar pequenas explicações sobre o governo Da Grande República do Leste Asiático, mas não se aprofunda nesse tema politico. Sendo seu principal foco a batalha entre os colegas de classe entre si. A violência, as cenas sanguinárias, o horror do massacre e o comportamento alterado dos participantes são seu foco principal. O jogo não tem um limite de dias, mas se em 24 horas nenhum dos participantes morrer, todos estarão eliminados. As diferentes reações são mostradas individualmente: alguns entram para valer no jogo, outros se acovardam, outros enlouquecem, outros tentam pacificar os grupos, etc. Esse é um livro perfeito para quem gosta de enredos violentos e cheios de sangues, pois Takami descreve as cenas gores sem dó nem piedade: é cérebro explodindo, vísceras saindo do corpo, olhos caindo das órbitas e por aí vai. Koushun Takami mostra todas as mortes com detalhes, sem nenhuma tentativa de ameniza o conteúdo. A historia consegue colocar o leitor em estado de tensão permanente até chegar ao ponto em que você se sente dentro do jogo e não consegue decidir para quem torcer. Em Battle Royale não existem heróis ou vilões: todos os personagens são únicos, com falhas e histórias de vida próprias que acabam tornando-se muito “identificáveis”, deixando-os muito próximos do leitor. Alguns, pressionados pelo terror psicológico, vão deixar de lado seus princípios e partir para a mais básica forma de preservação – a violência. Outros vão conseguir manter sua racionalidade e pensar em maneiras de superar aquela situação. Alguns vão tentar fazerem sozinhos. Outros, em grupo.

Observando todas as possíveis a variações de sentimentos e atitudes que o ser humano pode chegar a situações de sobrevivência extrema, os mais variados desfechos para a trama tornam-se possíveis deixando a história irresistivelmente imprevisível do começo ao fim. Se você não gosta de livros, que é uma pena, recomendo compra o manga que no Brasil foi publicado pela editora Conrad. Infelizmente o livro que originou toda essa franquia ainda não foi publicado por essas bandas. Então eu comprei o livro em inglês pelo site Book Depository, site muito confiável, com bons preços e que não cobrar frente para despacha seus produtos, apenas demora um pouco, no meu caso um pouco menos de um mês, sendo o prazo mínimo para o Brasil de duas semanas. Gênero: Ficção Contemporânea, Terror, Ficção Cientifica Formato: Capa de Papel Números de Paginas : 624 Ano: 2010 Editora: Viz Media Preço: U$ 15,70

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PRÉVIA

Primeiramente gostaria de agradeçer a todos que baixaram, leram e contribuiram para essa revista. Essa primeira Edição é uma tentativa de diviria as opniões e analises dos envolvidos. Espero muito que esse projeto consiga ir para frente e que tudo de certo. Para que funcione, gostaria de contar com a ajuda e o apoio de todos. Continuem acessando, enviem conteúdo(a revista como disse, é aberta para receber conteudo de qualquer um) e principalmente, divulgue. A intenção desse projeto é fazer algo que consiga agradar vocês, nem que seja somente uma materia que voces considerem boa... sinto como se meu objetivo estivesse concluido. Agradeço muito a todos, e que essa seja a primeira de muitas edições. Agora que terminou sua leitura, acesse nosso site, e veja muito mais conteúdo e previas da próxima edição.

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