Ilustração: © Juliana Mesquita (usado com permissão)
Misericordias Domini Celebração da Palavra e da Mesa
(Ciclo Pascal, 3º Domingo da Páscoa) Jundiaí, 22 de abril de 2012
A TERRA ESTÁ CHEIA DA BONDADE DO DEUS ETERNO Prelúdio: Intróito: Salmo 33.5 ♫ Bênção da Aurora: [L: Luiz Carlos Ramos; M: Déa Kerr Affini]
Saudação e acolhida:
[A comunidade permanece em oração] Deus ama a justiça e o direito; a terra está cheia da bondade do Deus ETERNO. Que a tua aurora rompa as trevas; Que o teu sopro remova as pedras da morte; Que a tua voz nos deseje a paz. Que a tua voz nos deseje a paz. Em nome do Pai da Vida, do Filho da Ressurreição e do Espírito Santo da Paz. [Boas-vindas às/aos presentes e apresentação do tema da celebração: Misericordias Domini (do Sl 33.5) – do Ciclo Pascal: 3º Domingo da Páscoa]
FICA CONOSCO, SENHOR, PORQUE É TARDE E O DIA DECLINA Primeira leitura: Atos 3.18-19
Deus cumpriu assim o que havia anunciado há muito tempo pelos profetas, isto é, que o Messias, que ele escolheu, tinha de sofrer. Portanto, arrependam-se e voltem para Deus, a fim de que ele perdoe os pecados de vocês.
♫ Kyrie:
Kyrie eleison, Kyrie
[Da Missa da Capela;
Kyrie eleison
L: Texto litúrgico tradicional; M: Liséte Espíndola e Jonas Paulo]
Christe eleison Kyrie eleison Christe eleison Kyrie eleison Christe eleison Kyrie eleison
Salmódia: Salmo 4 [Parafraseado por L. C. Ramos]
Ó Deus, defensor dos meus direitos, responde-me quando eu clamar! [...] Tem misericórdia de mim e ouve a minha oração! [...] Consultem no travesseiro o coração e sosseguem. Pratiquem a espiritualidade da justiça e confiem em Deus. Há muitas pessoas que se perguntam: “Haverá em algum lugar um Deus que nos faça conhecer o bem?” Sim, há! Mas para isso, ó Deus ETERNO, levanta sobre nós a luz do teu rosto. Em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro.
♫ Canção da noite: [L: Luiz Carlos Ramos; M: Liséte Espíndola]
Leitura do Evangelho: Lucas 24.28-48 [Versão adap. da NTLH]
Finda o dia Ó bom Deus E o sol já se escondeu As estrelas no céu Brilham para nos acalentar
No teu colo vamos repousar Nos teus braços queremos dormir ’Té que dia renasça E inunde a todos com a tua luz E a tua doce paz
Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez como quem ia para mais longe. Mas eles insistiram com ele para que ficasse, dizendo: — Fique conosco porque já é tarde, e a noite vem chegando. Então Jesus entrou para ficar com os dois. Sentou-se à mesa com eles, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e deu a eles. Aí os olhos deles foram abertos, e eles reconheceram Jesus. Mas ele desapareceu da presença deles. Então disseram um para o outro: — Não parecia que o nosso coração queimava dentro do peito quando ele nos falava na estrada e nos explicava as Escrituras Sagradas? Eles se levantaram logo e voltaram para Jerusalém, onde encontraram os onze apóstolos reunidos com outros seguidores de Jesus. E os apóstolos diziam: — De fato, o Senhor foi ressuscitado e foi visto por Simão! Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão. Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse: — Que a paz esteja com vocês! Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse: — Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: — Vocês têm aqui alguma coisa para comer? Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles. Depois disse: — Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos. Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse: — O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas.
♫ Ó vem, caminhante: [Letra: Charles Wesley; Trad.: Simei Monteiro; Música: Melodia tradicional Irlandesa; Harm.: Liséte Espíndola (1ª, 2ª, 3ª e 5ª estrs.)]
Reflexão: “Comer para crer” [Luiz Carlos Ramos (cf. Lc 24.28-48)]
Ó vem, caminhante, meu desconhecido, a quem eu me apego mas não posso ver! Quem, neste caminho, me havia seguido se foi, estou só e sem nada saber. Aqui, toda a noite pretendo ficar lutando contigo até o dia raiar.
Vem, fica ao meu lado porque já fraquejo e, embora confie, é grande a opressão. Ó fala bem perto, é tudo o que almejo, e inclina os ouvidos à minha oração. Ó fala! Senão não te deixo, Senhor. Só quero saber se teu nome é Amor!
Quem sou e o que fiz, tu já me revelaste; confesso a miséria do meu caminhar. Meu nome eu ouvi pois tu me chamaste e inscrito em tuas mãos vais meu nome guardar. Mas quem, quem és tu? Eu preciso saber! Ó vem, bem depressa, teu nome dizer.
Eu sei quem és tu, és Jesus Cristo, o amigo; Apoio sincero do frágil e incapaz. Tu não me abandonas na noite, em perigo, Mas cheio de graça, por mim velarás. Mercê infinita, eterno favor, Essência divina, teu nome é Amor! Teu nome é Amor!
“Fica conosco, Senhor, porque é tarde e o dia declina”. Os dois peregrinos não faziam ideia do quanto esse gesto de hospitalidade haveria de mudar suas vidas (e de como mudaria a história da humanidade). Ao convidarem um estranho para se sentar com eles à mesa, sem o saber, estavam hospedando o próprio Deus. Na maioria das vezes não nos damos conta de que estamos na companhia de Deus. Em geral isso ocorre em duas situações extremas: de profunda tristeza ou de extrema euforia. É isso que lemos no capítulo 24 de Lucas, no relato dos dois encontros do Cristo ressuscitado, primeiro com os peregrinos da estrada de Emaús e, depois, com os demais apóstolos, reunidos no Cenáculo, em Jerusalém.
O primeiro caso se dá ao ar livre, na estrada. Cleopas e sua esposa (provavelmente), voltavam de Jerusalém decepcionados, frustrados, amedrontados com o que havia acontecido com aquele em quem haviam depositado todas as suas esperanças: seu Senhor e Mestre havia sido preso, torturado, julgado injustamente, condenado à pena de morte e executado sumaria e crudelissimamente na cruz. A tristeza, o medo e o pavor que assaltavam a alma desses peregrinos eram tamanhos que seus olhos se tornaram incapazes de ver Deus presente na história. O segundo episódio se dá dentro de casa, no Cenáculo. Os apóstolos reunidos, igualmente entristecidos e amedrontados, recebem uma visita inesperada. Seria um fantasma? Mas tem corpo e ossos... podemos tocá-lo... e... essas cicatrizes, essas chagas...? Jesus, então, intervém: “— Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês?” O curioso é que “eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados” (v. 41). A euforia histérica é outro elemento perturbador da visão lúcida. Mas o mais surpreendente é a solução encontrada por Jesus para curar tanto a tristeza profunda como a euforia histérica. Conquanto tenha, no primeiro caso, arrazoado com eles a partir das Escrituras Sagradas e, no segundo, dando-lhes provas empíricas incontestáveis da sua ressurreição, nada disso parecia surtir efeito. Então o Cristo ressurreto suspenda a discussão teológica e a sessão de exame de corpo de delito e muda o rumo da conversa: “— Vocês têm aqui alguma coisa para comer?” (no mesmo v. 41). Aí, sim, é que o milagre acontece. Primeiro: “Sentou-se à mesa com eles, pegou o pão e deu graças a Deus. Depois partiu o pão e deu a eles. Aí os olhos deles foram abertos, e eles reconheceram Jesus” (vs. 30-31). E, depois: “Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles. [...]. Então Jesus abriu a mente deles para que entendessem as Escrituras Sagradas (vs. 42-43, 45). Curioso ainda é que, depois de tentar esclarecer as mentes dos discípulos no caminho, à mesa, Cristo acaba por abrir-lhes os “olhos”; e, no Cenáculo, depois de tentar abrir-lhes os olhos para que vissem que era Ele que estava ali, vivo, entre eles, comendo peixe assado, Jesus acaba por abrir-lhes a “mente”. A refeição comunal, a partilha à mesa, confere a serenidade necessária para o encontro divino-humano. Jesus é a Palavra que se faz carne, o Pão que desceu do Céu. Que, também hoje, ao comermos dessa Palavra-Pão, sejamos alimentados para a vida eterna, e os nossos olhos e mentes se abram para ver Deus entre nós, cheio de graça e de verdade, ainda na forma de um estranho, de um peregrino, mesmo um dos mais pequeninos.
♫ Olhar de quem sabe amar: [Xico Esvael]
O olhar de quem sabe amar Tem o brilho das manhãs de sol, Ilumina as faces e distingue as cores Canta a vida como um rouxinol.
O olhar de quem sabe amar Acredita e luta pela paz, Sabe que a justiça é dever, premissa Pra fazer a vida germinar.
O olhar de quem sabe amar Não tem medo de mirar no olhar. Partilhar os sonhos sem fitar medonho No caminho a fé lhe faz andar.
O olhar de quem sabe amar Tem poder pra terra semear, Pega no arado, sem olhar pra trás Não se cansa da vida esperançar.
O olhar de quem sabe amar Se umedece quando vê a dor. Fruto da ternura, de quem tem doçura: É Simão com a cruz do sofredor. SENTOU-SE À MESA COM ELES, PEGOU O PÃO E DEU GRAÇAS A DEUS, DEPOIS PARTIU O PÃO E LHES DEU
♫ Ofertório: [L: Luiz Carlos Ramos; M: Liséte Espíndola]
Sursum corda:
Abraça, Senhor, os nossos corações, Que ofertamos com fé, esperança e amor.
O Senhor seja com vocês. | E com você também. Elevemos os nossos corações. | Ao Senhor os elevamos. Rendamos graças ao Senhor. | Sim, é justo e bom render graças a Deus. Nós te rendemos graças, ó Deus, porque em Cristo tu te sentas conosco à mesa e repartes entre nós o Pão da Vida. Por isso te saudamos, cantando:
♫ Sanctus: [Texto litúrgico tradicional, Música: Liséte Espíndola]
Memorial: Anamnese
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus onipotente, Terra e céus estão cheios da tua glória, Glória a ti Senhor! E, enquanto comiam, Jesus tomou um pão e, tendo dado graças, o partiu e deu aos discípulos, e disse: Isto é o meu corpo dado por vós: fazei isto em memória de mim. ♫ Bendito sejas para sempre! Depois de cear, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos e disse: Isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado por vós; fazei isto em memória de mim. ♫ Bendito sejas para sempre!
Consagração: Epiclese
♫ Mysterium fidei:
Eterno Deus, nosso materno Pai, nós humildemente te suplicamos que envies sobre nós o teu Espírito Santo e cumpras a tua Palavra, a fim de que o pão que vamos comer seja para nós a comunhão no corpo de Cristo, e o vinho que vamos beber seja a comunhão na vida de Cristo; é o que te pedimos em ação de graças; por Cristo, com Cristo, e em Cristo. Amém! Cristo morreu e ressuscitou,
[Texto litúrgico tradicional, Música: Liséte Espíndola]
Partilha eucarística:
♫ Tu és amor: [L: Shirley Erena Murray; Trad. Jaci Marsaschin; M: Per Harling]
breve voltará! O pão pelo qual damos graças é a comunhão no corpo de Cristo; O cálice pelo qual damos graças é a comunhão na vida de Cristo. Tu és amor, amor eterno luz abençoada, luz imortal
Dá-nos perdão, dom amoroso na comunhão, do vinho e do pão
Com teu poder, com tua graça o mundo pode se transformar
VOCÊS SÃO TESTEMUNHAS DESSAS COISAS
Envio:
♫ Amor sem limites: [L: Charles Wesley; M: David Junker; Harm.: Liséte Espíndola]
Bênção Aarônica: Deuteronômio 6.24-26
Despedida:
Os nossos olhos foram abertos, e reconhecemos Jesus dentro de nós. Ele nos abriu a mente entendermos as Escrituras Sagradas e, agora, nos envia como testemunhas do seu Amor sem limites por toda a humanidade. Amor sem limites Amor sem idade Amor por toda humanidade Que o SENHOR te abençoe e te guarde; Que o SENHOR faça resplandecer o rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti; Que o Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz.
Abraço da paz
(Creative Commons, Non Commercial License) Liturgia preparada pelo Rev. Luiz Carlos Ramos Pianista: Liséte Espíndola; Regente: Elenise Ramos; Ambientação: Vastí Ferrari Marques; Ilustração: © Marcos Brescovici (usado com permissão) Arte do convite: Juliana Mesquita; Fotografia: Carlos Nagumo
Kyrie eleison (Missa da Capela) Texto litúrgico tradicional
Liséte Espíndola Jonas Paulo
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(Esta canção faz parte da "Missa da Capela" de Liséte Espíndola & Luiz Carlos Ramos; Ed. Texto & Textura)