Sejamos todos um (liturgia)

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Sejamos todos um Jundiaí, 28 de abril de 2013

LITURGIA DA PALAVRA ♫ Prelúdio

(Silêncio e oração)

Intróito [Rogate]: Salmo 122.6-7

Orem pela paz de Hierushalom (Cidade da Paz). Que vivam em harmonia aqueles que a amam. Que haja paz dentro de seus muros e prosperidade em suas moradias.

♫ Paz: [Liséte Espíndola]

Shalom, Py’Aguapy, Paz, Xirê, Axé.

Acolhida: Primeira leitura: Atos 16.16-34 (Versão LCR)

(Saudação aos presentes e apresentação dos visitantes; referência à Oração pela Unidade) Certo dia, quando estávamos indo para o lugar de oração, veio ao nosso encontro uma jovem escrava que estava possuída por um espírito que adivinhava o futuro. Os senhores dela ganhavam muito dinheiro com as adivinhações que ela fazia. Essa moça começou a nos seguir, gritando assim: — Estes aí são servos do Deus Altíssimo e anunciam o caminho da salvação! Ela fez isso por muitos dias. Por fim, Paulo se aborreceu, virou-se para ela e ordenou ao espírito: — Pelo poder de Jesus Cristo, eu ordeno que você saia desta moça! E, no mesmo instante, o espírito saiu. Quando os donos da moça viram que não iam poder mais ganhar dinheiro com as adivinhações dela, agarraram Paulo e Silas e os arrastaram até a praça pública E diante das autoridades romanas e disseram: — Esses aí são judeus e estão virando nossa cidade de pernas para o ar. Ensinam costumes estranhos a nós, que somos romanos, e não podemos aceitar isso. Então uma multidão se ajuntou para atacar Paulo e Silas. As autoridades mandaram que tirassem as roupas deles e os surrassem com varas. Depois de baterem muito neles, as autoridades jogaram os dois na cadeia e deram ordem ao carcereiro para guardá-los com toda a segurança. O carcereiro os jogou numa cela que ficava no fundo da cadeia e prendeu os pés deles entre dois blocos de madeira. Mais ou menos à meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus, e os outros presos escutavam. De repente, o chão tremeu tanto, que abalou os alicerces da cadeia. Naquele instante todas as portas se abriram, e as correntes que prendiam os presos se arrebentaram. O carcereiro acordou assustado. Quando viu que os portões da cadeia estavam abertos, pensou que os prisioneiros tinham fugido. Então puxou a espada e ia se matar, mas Paulo gritou bem alto: — Não faça isso! Todos nós estamos aqui! O carcereiro pediu que lhe trouxessem uma


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