PORTFÓLIO
José António Araújo
A fotografia é uma paixão desde os anos 80
MAGAZINE
REPORTAGEM
O MUNDO À FRENTE DAS OBJECTIVAS
LUÍS MANUEL VASCONCELOS O Cacilheiro O dia começa ainda de noite, para uns, e acaba já de manhã para outros. Estes são os que a madrugada vai devolvendo ao dia. Corpos tropegos, que a noite foi consumindo, agora atordoados pelo sol que acorda no horizonte. Entram devagar no cacilheiro que os acolhe, e os devolve às vidas que por eles esperam na outra margem.
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PROJECTO 33 José Canelas PAISAGEM NATURAL A fotografia é um “hobby” que me permite descobrir o Mundo
José Costa NATUREZA O grande mundo das pequenas coisas
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EDIÇÃO 03.2018
04. O CACILHEIRO Luís Manuel Vasconcelos As vidas correm com pressa para a outra margem, para mais um dia que acorda, estremunhado, no meio do Rio.
22.28 PROJECTO 33 José Canelas Convidado do Mês de Março
José Costa Convidado do Mês de Abril
O Projecto 33 é uma iniciativa do grupo de fotografia da Artiset (Associação de Artistas Plásticos de Setúbal) implementada e dinamizada por António Correia.
34. PORTFÓLIO José António Araújo A fotografia é uma paixão desde os anos 80.
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O CACILHEIRO LuÃs Manuel Vasconcelos
AS VIDAS CORREM COM PRESSA PARA A OUTRA MARGEM, PARA MAIS UM DIA QUE ACORDA, ESTREMUNHADO, NO MEIO DO RIO.
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O Rio acorda sempre com gente no meio. Os sonhos prolongam-se, cansados, a bordo do cacilheiro. As vidas correm com pressa para a outra margem, para mais um dia que acorda, estremunhado, no meio do Rio. Entra-se devagar, e sai-se a correr pela Cidade adentro. 03.2018 magazine REPORTAGEM
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O dia começa ainda de noite, para uns, e acaba já de manhã para outros. Estes são os que a madrugada vai devolvendo ao dia.
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Corpos tropegos, que a noite foi consumindo, agora atordoados pelo sol que acorda no horizonte. Entram devagar no cacilheiro que os acolhe, e os devolve Ă s vidas que por eles esperam na outra margem.
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A meio do dia, o cacilheiro sorri, e recebe, simpรกtico, os outros, os que aparecem para descobrir o Rio, e que se deixam fascinar pela Outra Banda, e pela a Ponte que a todos nos une.
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Vão à procura do Azul que lhes foi prometido, que cintilou nos tablets e nos telemóveis. Vieram de longe para descobrir o Mar. O Rio vive sempre com gente no meio.
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Nasci em Lisboa, a 24 de fevereiro de 1952. No 25 de abril de 1974, fotografei a Revolução, e a História fotografada foi publicada no jornal "República", onde nasci como Fotojornalista. Fotografei, por dentro, o Portugal de Abril, e integrei os quadros do jornal "O Diário" onde desenvolvi a minha carreira, até junho de 1990, data do encerramento do jornal. À data estava no topo da carreira como fotojornalista, com o título profissional de "Grande Repórter". A Partir de 1990 Comecei a trabalhar como freelancer em várias áreas da fotografia profissional, e a dar aulas na ETIC, para quem fiz o primeiro programa oficial de um curso profissional de Fotojornalismo. Em 1991, e até 2005 integrei os quadros da AJE Sociedade Editorial (editora especializada em revistas profissionais), onde trabalhei como fotojornalista, e mais tarde como responsável do Departamento de Fotografia, e Editor Fotográfico. A partir de 2005, passei a trabalhar exclusivamente como freelancer, tendo colaborado com várias agências de comunicação, e grandes empresas como a BP, e a Mc Donald's, para quem fotografei toda a sua rede nacional de restaurantes. Publiquei várias obras exclusivamente com fotografias minhas , de que destaco os livros e roteiros dedicados às "Lojas de Tradição de Lisboa" e "Lojas de Tradição do Porto" Em novembro de 2017 tive a honra de ganhar o concurso internacional da Olympus "Picture of the month November 2017".Em abril de 2018 lancei o livro “Na Rua Entre Amigos”, durante uma exposição na Colorfoto, em Lisboa.
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JOSÉ CANELAS
Convidado do mês de Março Projecto 33 José Henrique Pereira Canelas, Setembro de 1971, Évora. A fotografia é um hobby que me permite descobrir o Mundo, Portugal de norte a sul, captando a beleza da natureza e toda a calma que nela existe. Sou apaixonado por fotografia paisagem natural, a água de rios, o mar, a cor, a luz do nascer do sol ou pôr do sol. Essas são minhas fontes de inspiração. Hoje, neste tipo de fotografia, paisagem exige sempre “algum” estudo prévio e eu não vou a nenhum lugar sem estudar: Horários das Mares (mare baixa/cheia), horas do nascer e por do sol, nuvens e vento. Participei em exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro com alguns prémios em concursos e com trabalhos publicados em revistas de fotografia nacionais e estrangeiras.
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“DE FOTOGRAFIA NADA SEI... SOMENTE REGISTO
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OS MEUS “BONECOS”...
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GINJAL DE 07 A 30 DE JUNHO
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JOSÉ COSTA
Convidado do mês de Abril Projecto 33 Nascido em Sesimbra em meados do século passado. Desde cedo me interessei pela fotografia, com intervalos para outras actividades. Curioso da natureza e da sua observação, o meu primeiro contacto com o mar terá sido nas poças de água do "Passadiço", com a riqueza, escondida, que na altura nem adivinhava. Mais tarde na Guiné, comecei com a macrofotografia, de forma incipiente, já que o material e as condições não davam para muito mais. Desliguei-me da fotografia de um modo geral e mais tarde, com o advento do "digital" retornei com especial incidência na fotografia de natureza, em especial na macrofotografia, que é um modo de explorarmos o grande mundo das pequenas coisas.
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PORTFÓLIO José António Araújo Nascido em Lisboa em 6 de Abril de 1963. Resido e trabalho em Lisboa como desenhador técnico experimentado à 37 anos e com especialidade em obras de arte de engenharia (pontes) e estruturas especiais. Inspiro-me na luz, movimento, geometria e composição.
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A fotografia é uma paixão desde os anos 80, altura em que comprei a minha primeira câmara analógica. O meu passatempo preferido é fazer fotografias da minha cidade e quando viajo, em particular, fotografia de rua, paisagem e de arquitetura.
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Sou na maior parte um autodidata que vê e lê muito sobre fotografia. Respeito a técnica fotográfica, mas dou mais importância ao processo criativo e à empatia com o que estou a tentar captar.
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De há 3 anos para cá descobri uma nova paixão dentro da paixão. “A Fotografia de Rua”, seja ela a cores ou a P&B é nos ambientes urbanos que descubro a riqueza das formas, linhas, padrões e perspetivas que variam exponencialmente sob a luz e cor com os dias e estações do ano.
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TENTO CAPTAR E COMPÔR UM LEGO SIMPLES E MINIMALISTA DA INTERAÇÃO DAS PESSOAS ANÓNIMAS COM O AMBIENTE E AO MESMO TEMPO CONFERIR ESCALA.
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Resumindo, procuro desenhar a simplicida aos novos amigos fotรณgrafos que conhec seus trabalhos e com os seus incentivos, q
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ade numa fotografia. Agradeço sobretudo ci nestes últimos anos. Foi o obsevar dos que eu descobri esta nova vocação e estilo.
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Umi(Ci)dade Raphael Alves Umi(Ci)dade é um trabalho que debate o conceito de urbe dentro da conjuntura da Amazônia Ocidental. Cidades, vilas, comunidades cortadas por igarapés (cursos d'água) e cercadas de verde mas quase sempre em desarmonia com os mesmos.
Ficha Técnica DIRECTOR Rui Miguel Cunha REDACÇÃO Vanessa Pereira DESENHO GRÁFICO E PAGINAÇÃO Rui Miguel Cunha FOTOGRAFIA Rui Miguel Cunha REVISÃO Nuno Guerreiro . Go4Word ERC n.125433 EDIÇÃO E PROPRIEDADE Rui Miguel Cunha . Rua Jorge Barradas, 14 Almoinha . 2970-001 Sesimbra ESTATUTO EDITORIAL Clique PARCEIROS Projecto 33 . A Pequena Geleria WEB www.magazinereportagem.com EMAIL info@magazinereportagem.com COPYRIGHT @2018 Todos os Direitos Reservados.
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