EDITORIAL
F7 '=9# 98%& F7 7&818 %96&@#&8A& )&/! b 6 6 9F@ )L 1c / 80 9 9"&6 % = L =&6 @F 6FA ) H9? % &%F# $!9 %& 9FA? @ 49H&8@ #979 &6 U 98%& 9 79H17&8A9 # #U % %9 ) #&"995 0&?K6 8%"&?/ 79BH 7F60&?&@ @@F71?&7 ?1@#9@ & @& 6 8$ ?&7 &7 "F@# %& @&F@ 9"4&BH9@ @&7 7&%9 & 98%&U =9@@1H&67&8A&U 7 19? =9A(8#1 &#98;71# 7F8%1 6 =9%& &6&/&? @F =?17&1? =?&@1%&8A b 166 ?K 618A98cU ' 17=9@@2H&6 8!9 9"@&?H ? F7 7F% 8$ 89@ # 71809@ =&69@ >F 1@ H&79@ @ 7F60&?&@ 8 89@@ @9#1&% %&X &@@& >F @& F7 89 %& &H1@A =&?#&"1 >F& ' 18&/ H&6 = ?B#1= $!9 & &8H96H17&8A9 %& 6/F7 @ 7F60&?&@ 18#?2H&1@ 8 #97F81% %& "? @16&1? % 9H &6 8%1 X &@@&@ G6B79@ 7&@&@ BH& Editorial Agosto 2015 9 =?1H16'/19 %& A&? #980&#1%9 7F60&?&@ 18A&61/&8A&@U 7"1#19@ @U #9? 49@ @U #0&1 @ %& =&?@98 61% %& & #97 7F1A @&%& %& #98A?1"F1? &7 =?96 %& F7 @9#1&% %& 7 1@ 4F@A X 9? 1@@9 &@@& 7(@ ?&H1@A ' Esse mês a revista estå deliciosa. Muito gostosa mesmo! Na %&%1# % 8:@U 7F60&?&@X matÊria de capa, Comida e Memória, falamos sobre o quanto a comida nos remete à boas recordaçþes. Basta um cheiro naquele 7 A'?1 7 1@ 17=9?A 8A& %&@@ &%1$!9U 'U @&7 %GH1% @U 9 ?B/9 @9"?& 196(8#1 97'@B# X @ >F A?9 "? @16&1? @ >F& /&8&?9@ 7&8A& prato de feijoada ou a primeira mordida no pão de queijo para #97= ?B60 ? 7 @F @ 01@A:?1 @ #97 /&8A& &@=&? 7 >F& @&F@ sermos levados diretamente ao Brasil. Aqui na Nova Zelândia # 71809@ 8!9 @& ?&=1A 7 & >F& 9FA? @ 7F60&?&@ @ 1" 7 9 >F& ) L&?U nós temos muita sorte de podermos encontrar facilmente comi9 >F 8A9 8A&@U = ? @ 2?&7 %& ?&6 $<&@ "F@1H @X da brasileira pronta ou congelada e de termos tantas das nossas atividades 9@@ #96F81@A 716 @@1) &@#?&H&F @9"?& @ G%& +@1# & 7&8A 6 sociais e familiares regadas a gosto de Brasil. Nossa % 7F60&? & % 8&#&@@1% %& %& @& #969# ? &7 =?17&1?9 6F/ ?U & #97 colunista Camila Nassif aproveitou o bonde e escreveu sobre os F7 A&JA9 #0&19 %& =&?@98 61% %& & &7=96/ $!9U @ "&66& &@>F1A GHVDȴRV DOLPHQWDUHV TXH D JHQWH HQFRQWUD TXDQGR FKHJD QD 1= ) 6 %9 =9%&? %& @&? H9#( 7&@7 & 8!9 # 1? 89@ = %?<&@ 17=9@A9@ o que fazer=&6 @9#1&% %&X &4 61H?&S sem o pãozinho francês de cada dia?
imobiliĂĄria Rita Oliver escreveu sobre a situação do A agente 89@@ # = U >F A?9 %9@ # "&6&1?&1?9@ "? @16&1?9@ >F& 7 1@ " % 6 7 mercado imobiliĂĄrio neozelandĂŞs e dĂĄ dicas sobre como subir o @ 7 %&1J @ % @ 7F60&?&@ 8 9H &6 8%1 U 7 8% U ?9618&U primeiro degrau da property ladder e a contadora Luiza Veras fala 81&6 & 1@&6& %1H1%&7 #97 /&8A& @F A? 4&A:?1 A? " 60 8%9 VREUH RV EHQHIÂŻFLRV Č´QDQFHLURV GDGRV SHOR JRYHUQR QHR]HODQGÂŹV >F1U @F @ %1*#F6% %&@ & 9 >F& ' (& # = ? 9 ?&@A9 %9 89X Ă s famĂlias. 18% A&79@ F7 #96F8 89H U #97 F1L &? @U B? 8%9 A9% @ @ No quesito viagem, a sortuda Mary Rocha tirou folga do in@F @ %GH1% @ @9"?& 17=9@A9@ & #98A "161% %& 8 U & 9@ 8 &69 verno neozelandĂŞs e foi conhecer a linda Vanuatu, vai dar vontade &@#?&H& F7 ?B/9 #97=6&A9U "&7_)&1A9U #6 ?9 & @17=6&@ %& &8A&8%&? de pegar o@9"?& 9@ 1=697 @ 8&9L&6 8%&@&@ b7 1@ 9F 7&89@ 9 89@@9 #F?@9 prĂłximo aviĂŁo! E Luiz dos Santos, professor da Massey University A'#81#9 "? @16&1?9c & #979 &@@& #F?@9 =9%& @&? @&F =98A =' 181#1 6 89 em Wellington escreveu um material super completo =?9#&@@9 %& 171/? $!9 9H &6 sobre as possibilidades de ser professor na 8%1 X Nova Zelândia. Na excelente matĂŠria sobre relacionamentos entre parceiros F% I 11U F7 %9@ 89@@9@ )9A:/? )9@ #96 "9? %9?&@U &@#?&H&F F7 EUDVLOHLURV H NLZLV /XFLDQD +RÎ?PDQQ IDOD VREUH DV GLIHUHQŠDV FXOA&JA9 &7=96/ 8A& @9"?& @F A? H&@@1 %9 98/ ?1?9U F7 % @ # 7180 % @ 7 1@ "981A @ %9 7F8%9 b#97 )9A9@ &@=&A #F6 ?&@c & turais e sociais na hora de manter uma relação afetiva com um &A&?@98 "?1#19U 89@@9 /&8A& %& 171/? $!9 %& =6 8A!9U ) 6 %9 parceiro neozelandĂŞs. Vale a pena ler! H1@A9 %& A? " 609 "&?A9 % %9 9@ >F& @& )9?7 7 =9? >F1X &7 18)9?7 $!9 = ? A9%9@ 9@ /9@A9@X Bom apetite! & %1H1?A 7S
Cristiane Diogo
AGOSTO - EDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O 13 N° 7/2015
EDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O Cristiane Diogo
DIAGRAMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Tereza Manzi
COLUNAS Camila Nassif Luiza Veras
FOTOGRAFIA Rafael Bonatto
DESIGN CAPA Monique Derbyshire
FOTOGRAFIA CAPA Rafael Bonatto
COLABORADORES JUNHO 2015 Luiz dos Santos, Mary Rocha, Professor Perere, Luciana Hoffmann, Rita Oliver
A Revista MBA ĂŠ uma publicação LQGHSHQGHQWH FRP D Č´QDOLGDGH GH informar a comunidade brasileira da Nova Zelândia e divulgar produtos e serviços que sejam do interesse dessa comunidade. A versĂŁo online desta publicação ĂŠ gratuita. Ă&#x2030; proibida qualquer reprodução impressa ou digital, cĂłpia do conteĂşdo, matĂŠrias, anĂşncios ou elementos YLVXDLV EHP FRPR GR SURMHWR JUÂŁČ´FR apresentados na Revista MBA com base na LEI DE DIREITOS AUTORAIS NÂş 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, com respaldo internacional.
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AGRADECIMENTO JUNHO 2015 JerĂ´nimo Prompt de Oliveira, Ana Paula de Jesus, Marcelo Menoita, Lisi Kampgen, Nanci Rodrigues, AloĂsio Sousa, Alana Hawes, Marilize Monti, Rodrigo Monti, Zina Braga, Maysa Fernandes, JanaĂna Mendes, FĂĄbio Guedes, Raphaella JĂłrio, Leonardo dos Santos, Cibele Rodrigues, JĂşlia Andrade, Cristine Evans, Adriano Melo, Susan Bartneck.
PARA ANUNCIAR REVISTA.MBA.MARKETING@GMAIL.COM
SUMÁRIO
24 COMER PARA LEMBRAR! A PRESERVAÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA NA NOVA ZELÂNDIA ATRAVÉS DA COMIDA
32 QUERENDO COMPRAR SUA PRIMEIRA CASA NA NOVA ZELÂNDIA?
14 38 50
08
VANUATU
VOCÊ JÁ PENSOU EM SER PROFESSOR NA NOVA ZELÂNDIA?
30
DICAS DE CONTABILIDADE: O QUE É WORKING FOR FAMILIES TAX CREDIT (WFFTC)?
VIVENDO NA NOVA ZELÂNDIA: A RELAÇÃO ENTRE BRASILEIROS(AS) COM PARCEIRAS(OS) KIWIS
CAMARADAGEM UNGU CAPOEIRA
46
ORGANIZAÇÃO
EXERCÍCIO, ESPORTE, DESEMPENHO E ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL: OS DESAFIOS ALIMENTARES QUANDO DEIXAMOS O BRASIL PARA A NOVA ZELÂNDIA
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VANUATU Por Mary Rocha
Se existe um lugar no mundo que parece ter encontrado a fórmula da felicidade, esse lugar é Vanuatu. Quando recebi o primeiro sorriso de um local, senti que foi tão genuíno, tão natural, que confesso que quase chorei. O meu corpo quase se estremeceu de tanta alegria. Senti-me em casa, acolhida. Me senti feliz.
agosto 2015
oucos meses atrás não fazia muita ideia sobre o país. Tinha visto algumas imagens de glance, sabia que era quente e úmido, fazia parte das diversas ilhas próximas à Nova Zelândia e que possuía um vulcão. Era só! Estava ZMENERHS GSQ S QEVMHS I E ƤPLE HI anos e estávamos procurando um lugar quente para fugir um pouquinho, ainda que fosse por uma semana, do intenso frio da Nova Zelândia no inverno. A ideia era colocar os pés para cima, debaixo de um coqueiro, sentindo a brisa quente lhe abraçando como se fosse um gigante cobertor. Foi daí que nesta minha busca, descobri que a Air New Zealand estava com promoções para Vanuatu e de todas as ilhas que pesquisei, esta seria a mais barata para a família. Comprei as passagens sem hesitação. Meses depois, ouvimos que o país tinha sido atingido pelo Ciclone Pam, um dos ciclones mais fortes da história e que a devastação tinha coberto quase 90% da Ilha de Vanuatu. Entrei em pânico porque sabia que as passagens não seriam ressarcíveis e quase desistimos da viagem. %MRHE FIQ UYI RɪS S Ƥ^IQSW 6IEPmente o sensacionalismo da mídia pode atrapalhar qualquer plano de viagem. Ao chegar no pequeno aeroporto de Port :MPE GETMXEP HI :ERYEXY UYI WMKRMƤGE “Land Eternal” (eterna terra) com uma TSTYPEɮɪS HI TSYGS QEMW HI pessoas, fomos brindados com aquele
bafo quente. Yeah! Era isso que estavávamos buscando! A missão da viagem estava 50% completa aqui, calor, sol e óculos escuro. Pegamos um taxi local em direção ao resort reservado e notamos que não havia faróis, o pequeno trânsito era um pouco caótico, haviam peruas para todo lugar como forma de transporte público, porém não conseguimos visualizar muita destruição conforme os noticiários. E o sorriso dos locais estava ali, estampados. Foi a primeira coisa que me despertou. Me senti extasiada com aquele ambiente e fechei os meus olhos, contemplando aquela coisa gostosa no ar! Localizado na Oceania, na região denominada Melanésia, o território de Vanuatu é formado por 83 ilhas que ocupam o arquipélago das Novas Hébridas. O país não possui fronteiras terrestres, e as nações mais próximas são as Ilhas Salomão e Fiji. Da Nova Zelândia, a viagem durou pouco mais de 3 horas, com vôo direto de Auckland para Port Vila. O resort que reservamos era digno de cartão postal, praticamente uma vila dentro de Port Vila, com o seu próprio campo de golf, praia particular para fazer caiaque e iatismo e todas as facilidades que um bom resort oferece. Curtimos esta atmosfera no primeiro dia, mas chegamos a conclusão, que se fosse para mergulhar na cultura local e mostrar a QMRLE ƤPLE S UYI VIEPQIRXI IVE S TEɴW XIríamos que nos estender além do Resort. Alugamos um buggy e lá fomos explorar a ilha, que totalizava 130km de diamêtro.
Fui percebendo que Vanuatu era muito mais do que um local para relaxar debaixo de coqueiros. O país é abençoado por praias virgens, cachoeiras e rios cristalinos conhecidos como “Blue Roles”. Aqui você tem um dos melhores picos para mergulhar e fazer snorkeling no seu mar profundamente azul e límpido. Para quem é fã do programa americano Survivor, perceberá que uma de suas edições JSM ƤPQEHE Pɨ GSQ TVEMEW TEVEHMWɴEGEW I ƥSVIWXEW MRXSGEHEW Esta viagem de buggy nos proporcionou a oportunidade de visitar vilas e interagir um pouco mais com os locais que falam diversos dialetos. Na verdade, apesar de Vanuatu possuir 113 dialetos distintos, a maioria dos quais ainda falados em alguma ilha, o processo de GSPSRM^EɮɪS GVMSY XVɱW PɴRKYEW SƤGMEMW francês, inglês e bislamá que é falado pela maioria. Percebemos também que agosto 2015
na cidade, muitos estabelecimentos comerciais tinham os australianos como proprietários e numa destas conversas, nos sugeriram a conferir o vulcão em Tanna, sobre o qual tinha lido algo a respeito no início das minhas pesquisas sobre o país. Foi a melhor sugestão que poderia ter tido. Para chegar em Tanna, você precisa pegar um aviãozinho teco-teco com no máximo 10 passageiros e a viagem dura cerca de 1 hora. Um pouco antes de desembarcar, você já tem uma ideia do vulcão e consegue ver de longe a lava borbulhando. Chegamos no local, deixamos nossas malas no pequeno lodge e seguimos numa pick-up pela estrada de terra. Depois de quase 2 horas sendo sacudidos para cá e para lá, chegamos no pé do vulcão e ao descer do carro, já se ouvia o trambor enfurecedor da lava. Tinha visto alguns documentários de
pesquisadores que chegavam bem próximo as atividades vulcânicas, mas me ZIV EPM GSQ E QMRLE ƤPLE I QIY QEVMHS era surreal. Você segue numa pequena trilha até o topo e o barulho ensurdecedor que quase te paralisa. Todavia, ao ZIV E QMRLE ƤPLSXE HI ERSW ERHERHS e cantarolando sem se importar muito com o estrondo, resolvi segui-la. Admirar a força da lava borbulhando e pipocando após o entardecer com suas cores laranja e vermelho, acompanhado pelo barulho retumbante mostrando o poder da natureza calou a boca do grupo de australianos que nos acompanhava. Foi certamente uma das experiências mais fabulosas que tive na QMRLE ZMHE I UYI GIVXEQIRXI ƤGEVɪS RE minha memória para sempre. É ótimo quando não criamos expectativas. Quando comprei o nosso ticket para Vanuatu, não esperei que fosse me
apaixonar por esta pequena ilha com pessoas que invadem a sua alma com o seu belo e mágico sorriso e que me fez relembrar que a felicidade não está baseada em quanto dinheiro ou sucesso você tem, mas em admirar as pequenas magias (ainda que seja num simples sorriso) que acontecem ao seu redor todos os dias, mas estamos muito ocuTEHSW TEVE TIVGIFIV MWWS :ERYEXY HIƤnitivamente conquistou o meu coração!
Mary Rocha é paulistana e já viajou o mundo. Num intercâmbio na África do Sul conheceu Marlon, alemão e os dois vieram para Nova Zelândia em 2006 para fazer mochilão. Aqui casaram, se estabeleceram e em 2007 ela criou a NZEGA Education and Travel, agência de intercâmbio e turismo que foi pioneira no país.
Vanuatu is
BACK!
VANUATU HOLIDAYS SALES: to 31 Aug 15
© Chantilly’s/Marcus Lacey Photography
Many of the island nations resorts are back up and running as good as previously, after the damage suffered during Tropical Cyclone Pam on 13 March this year. So why not holiday here in this pulsating destination that has embraced the best features lingering from it’s colonial past and melded them with the Melanesian characteristics of outstanding friendliness and hospitality to offer its lucky visitors a captivating and divergent choice of experiences – Enjoy!!
$ from
915 per person share twin
INCLUDES: 3FUVSO &DPOPNZ $MBTT BJSGBSFT nZJOH "JS 7BOVBUV GSPN "VDLMBOE UP 1PSU 7JMB t PS OJHIUT BDDPNNPEBUJPO BT TQFDJmFE t 3FUVSO 1PSU 7JMB "JSQPSU 5SBOTGFST t #POVT 0GGFST XIFSF *OEJDBUFE
Breakas Beach Resort
Mangoes Resort
If you are looking for a place to truly unwind and relax with total peace and quiet, a stay at Breakas ‘Adults Only’ resort is sure to foot the bill.
Leave the kids at home and enjoy your Vanuatu experience from this popular resort designed exclusively for adults. This peaceful resort is ideal for a relaxing getaway, but is also a great place from which to base yourselves and explore the city of Port Vila and its surrounding attractions.
Tropical Garden Fare 02 Sep-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 Beachfront Fare 02 Sep-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16
4 NIGHT DBLE $915
7 NIGHT DBLE $1215
EXTRA NIGHT $147
$1059
$1495
$218
v INCLUDES x 2 FREE nights, daily tropical continental breakfast, guided reef walk, guided cultural tour of local Village, intro scuba diving lesson in resort pool & complimentary use of snorkelling equipment and kayaks
Garden View Bungalow 01 Aug-31 Oct 15 04 Nov-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 Lagoon View Bungalow 01 Aug-31 Oct 15 04 Nov-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16
4 NIGHT TWIN $1015 $965
7 NIGHT TWIN $1379 $1289
EXTRA NIGHT $123 $108
$1065 $1015
$1485 $1379
$140 $123
v INCLUDES x 1 FREE night, daily light breakfast, 1 x 50 minute massage per person, a NZD$50 food & beverage credit per room and free WIFI in restaurant
The Terraces Boutique Apartments
Nasama Resort
With its stunning hilltop location overlooking Erakor Lagoon, and an easy 10 minute walk to downtown Port Vila, The Terraces is Vanuatuâ&#x20AC;&#x2122;s newest apartment-style boutique resort.
Just 10 minutes from Port Vila town and located on the southeast corner of Efate Island means youâ&#x20AC;&#x2122;ll enjoy cooling breezes.
Terrace Studio 26 Aug-19 Sep, 21 Oct-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 Terrace One Bedroom Apartment 26 Aug-19 Sep, 21 Oct-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16
4 NIGHT TWIN $1135
7 NIGHT TWIN $1629
EXTRA NIGHT $165
$1289
$1935
$215
INCLUDES: 1 FREE night, daily tropical breakfast, 1 x 50 minute massage per person, a NZD$50 food & beverage credit per room and free WIFI in restaurant
v HOT BONUS x For Stays of 7 nights receive an additional NZD$50 food & beverage credit per room
4 NIGHT HOLIDAY Beachview Studio 14 Oct-16 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 Luxury 1 Bedroom Oceanfront 14 Oct-16 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16
$1189
EXTRA NIGHT $141
CHILD (3-11) $475
EXTRA NIGHT FREE
$1525
$224
N/A
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TWIN
INCLUDES: 'SFF XJm BOE VTF PG LBZBLT
v HOT BONUS x Stay an additional 3 extra nights for FREE!
Warwick Le Lagon Resort & Spa
The Havannah Vanuatu
Located on the edge of Erakor Lagoon, this resort offers a true South Sea island escape for a romantic getaway and thereâ&#x20AC;&#x2122;s a ton of activities available for your enjoyment.
/P NBUUFS XIBU ZPVS JEFBM IPMJEBZ JT ZPV XJMM mOE JU IFSF o GSPN TVOCBUIJOH PO UIF XIJUF TBOE CFBDI UP UIF FYIJMBSBUJOH SVTI PG CJH HBNF mTIJOH PO UIF GBNPVT .BSMJO )JHIXBZ
4 NIGHT HOLIDAY Garden View Room 02 Sep-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 Lagoon View Room 02 Sep-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 7 NIGHT HOLIDAY Garden View Room 02 Sep-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16 Lagoon View Room 02 Sep-19 Dec 15 & 20 Jan-30 Mar 16
$1425
CHILD (2-11) $475
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$1565
$475
APPLY
TWIN $1659
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$1839
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Garden Villa 07 Oct-19 Dec 15 Lagoon Pool Villa 07 Oct-19 Dec 15
4 NIGHT DBLE $1669
7 NIGHT DBLE $2479
EXTRA NIGHT $270
$1929
$2929
$334
INCLUDES: Full buffet breakfast daily & up to 2 children under 12 years stay, play and eat for FREE
INCLUDES: A la carte breakfast daily, a bottle of wine on arrival, a AUD$100 dining credit per room, FREE daily schedule shuttle in to Port Vila, FREE use of WIFI & FREE use of non-motorised water sports
v HOT BONUS x For Stays of 7 nights or more receive 2 x 1 hour massages per room & either 3 hours babysitting OR AUD $50 resort credit per room
v HOT BONUS x For Stays of 7 nights or more receive an additional NZD$50 dining credit per room & a couples 45 minute massage per room
CONDITIONS: Costs are correct as at 27 Jul 15. Prices are per person in NZ dollars for cash or cheque purchase only. Costs include a prepaid Passenger Service Charge that replaces the New Zealand departure fee. A Vanuatu Tourism Levy of $2.99 NZD per room per night is additional QBZBCMF EJSFDU UP UIF SFTPSU VQPO DIFDLPVU 1SJDFT JODMVEF BDDPNNPEBUJPO BT TQFDJmFE VTJOH FYJTUJOH CFEEJOH SFUVSO 1PSU 7JMB BJSQPSU USBOTGFST and bonus offers where indicated. Children costs based on a maximum of 2 children under 12 sharing accommodation with 2 adults using existing CFEEJOH FYDFQU /BTBNB XIJDI JT CBTFE PO DIJME TIBSJOH XJUI BEVMUT VTJOH FYJTUJOH CFEEJOH 8IFSF LJET FBU GSFF TQFDJmD EJOJOH UJNFT BOE venues may apply. Accommodation ratings are based on House of Travel ratings and should be used as a guide only to the overall quality of the property. All packages are based on return Economy Class airfares from Auckland flying Air Vanuatu - reservations in Q class. For travel from other New Zealand domestic airports ask your House of Travel consultant for details. Capacity limitations may apply on some flights. Valid on Air Vanuatu PQFSBUFE TFSWJDFT POMZ 7BMJE GPS USBWFM DPNNFODFE DPNQMFUFE BT TQFDJmFE GPS TBMFT UP "VH PS VOUJM QBDLBHFT BSF TPME PVU XIJDIFWFS PDDVST mSTU 'VMM QBZNFOU JT SFRVJSFE XJUIJO EBZT PG SFTFSWBUJPO CFJOH NBEF BOE OP MBUFS UIBO "VH 'MJHIUT BOE accommodation are limited and are subject to availability at time of booking. Amendments and cancellation fees apply - ask your House of Travel consultant for details.
Come instore | 0800 838 747 houseoftravel.co.nz
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Por Luíz dos Santos
)\IVGIV E TVSƤWWɪS HI TVSJIWWSV RS &VEWMP RɪS é fácil. Condições distantes do ideal como contrato precário, terceirização ou baixa remuneração são os principais problemas enfrentados por docentes no Brasil. Embora o salário QɰHMS HI YQ TVSJIWWSV XIRLE VIGIFMHS WMKRMƤGERXI QIPLSVE ao longo dos últimos anos, suas remuneração ainda está longe do ideal e ainda distantes de países como Canadá, Austrália ou Nova Zelândia. Segundo uma recente pesquiWE HS 1)' 1MRMWXɰVMS HE )HYGEɮɪS I 'YPXYVE HSW professores brasileiros trabalham longas horas ou fazem duplas jornadas de trabalho para manter o orçamento. Embora a pesquisa concluiu que 80% dos professores entrevistados estão dessatisfeitos com a Educação pública no Brasil, muitos acreditam que a educação pode melhorar. agosto 2015
Mas o que mantém esses professores na Educação? Para Lesith B. (brasileira e professora de inglês e português na Nova Zelândia) é o compromisso social e transformatiZS UYI E TVSƤWWɪS GEVVIKE “educação é um dos principais fatores que contribui para o desenvolvimento de melhores cidadãos”. Porém, Lesi teve várias experiências ruins quando era professora na rede pública brasileira. “Eu adoro ser professora, mas era GSQYQ E TVSƤWWɪS QI GSPSGEV IQ WMtuações insustentáveis no Brasil. O salário, as condições de trabalho e muitas vezes o comportamento dos alunos
eventualmente me forcaram a deixar a rede pública para tentar outras opções de trabalho na área da educação”.
Ser professor na Nova Zelândia Professores secundários na Nova Zelândia possuem cargas trabalhistas bastante similares com a do Brasil. Embora aulas geralmente comecem as 9 da manhã e terminem as 3 HE XEVHI TVSJIWWSVIW TSHIQ ƤGEV RE escola (em determinados dias) até as 5 da tarde para realizarem desenZSPZMQIRXS TVSƤWWMSREP TEVXMGMTEVIQ de reuniões ou outras atividades relacionadas ao meio docente. O salário
Carla M. professora secundåria HI +ISKVEƤE RE Nova Zelândia
â&#x20AC;&#x153;Dar aula na Nova Zelândia tem sido uma experiĂŞncia bastante diferente da do Brasil. Diferente mas positiva!! Alunos sĂŁo muitos mais atenciosos e dedicados se comparado aos que eu tinha no Brasil. Entretanto, o currĂculo difere bastante do brasileiro. Tive que adquirir uma sĂŠrie de conhecimentos da geografia neozelandesa e fatos histĂłricos do paĂs. AlĂŠm do mais, foi preciso se acostumar com os mĂŠtodos de avaliação que o ministĂŠrio de educação impĂľeâ&#x20AC;?. entretanto, ĂŠ muito mais atrativo do que o brasileiro. Na l TSWMÉŽÉŞS QYRHMEP E RSZE >IPÉŠRHME ĂŠ um dos paĂses que melhor paga seus professores. (IXIVQMREHS TIPE UYEPMƤGEÉŽÉŞS I\TIVMÉąRGME HI XVEFEPLS I localização da escola, professores secundĂĄrios podem ganhar em mĂŠdia 2> ĹŠ 2> TSV ERS 2> ĹŠ 2> TSV QÉąW EPÉ°Q HI SYXVSW MRGIRXMZSW HS KSZIVRS como abono salarias destinados Ă cursos de atualizaçþes e HIWIRZSPZMQIRXS TVSƤWWMSREP Quanto ao foco de ensino, as diferenças sĂŁo muitas como o tempo de permanĂŞncia na escola (jĂĄ mencionado) e a grade curricular. Muitas matĂŠrias como ensino de computação, tecnologia de alimentos, matĂŠrias artĂsticas como teatro, artes visuais e mĂşsica nĂŁo fazem parte do currĂculo escolar brasileiro. Outra diferença marcante ĂŠ como a educação neozelandesa prioriza atividades que sĂŁo mais autĂŞnticas e incentivam a vivĂŞncia contĂnua do aprendizado. Ao contrĂĄrio do Brasil onde a preocupação em cumprir o currĂculo escolar que visa preparar os alunos para o vestibular, a educação na Nova Zelândia ĂŠ mais voltada a prĂĄtica do que teoria. Outro exemplo ĂŠ a constante iniciativa do governo em promover a integração cultural nas escolas neozelandesas. Professores sĂŁo enGSVENEHSW E YWEVIQ S 1ESVM WIKYRHE PMRLE SƤGMEP HE RSZE Zelândia) na sala de aula como forma de estabelecer uma constante integração entre educação e o passado histĂłrico do paĂs.
agosto 2015
Como posso ser professor na Nova Zelândia? 7I ZSGÉą Nɨ TSWWYM YQ GYVWS WYTIVMSV TSWWYM MRKPÉąW ĆĽYIRXI e deseja ingressar na vida docente vocĂŞ jĂĄ estĂĄ bem prĂłximo de ser professor. A Revista MBA vai te dar dicas de como ser um docente na Nova Zelândia. Primeiro ĂŠ preciso decidir em qual setor educacional vocĂŞ pensa em ingressar (terciĂĄrio, secundĂĄrio ou primĂĄrio). Professores primĂĄrios sĂŁo os mais requisitados, seguidos de professores secundĂĄrios de matemĂĄtica, quĂmica e educação fĂsica. Professores que pensam em morar longe dos grandes centros tem ainda mais chances de conseguirem uma vaga de trabalho. PROSPECTO SALĂ RIO DE ACORDO COM A PROFISSĂ&#x192;O SalĂĄrio Inicial anual
SalĂĄrio anual MĂĄximo*
Professores AcadĂŞmicos
NZ$50,000
NZ$110,000
Professores SecundĂĄrios
2>
2>
Professores PrimĂĄrio
2>
2>
3 Qɨ\MQS UYI E TVSƤWWɪS TSHIVɨ TEKEV TSV PIM 7IY WElårio progride ao longo dos anos e estå diretamente relacioREHS E I\TIVMɹRGME I HIWIRZSPZMQIRXS TVSƤWWMSREP GYVWSW de especialização, pós-graduação, congressos que participou etc..)
Professores Acadêmicos: Para professores universitårios não Ê preciso passar por um curso de professor. Tudo o que você precisa Ê Mestrado ou Doutorado, histórico de pesquisa acadêmica e experiência proƤWWMSREP 7YE JSVQEɎɪS EGEHɹQMGE XEQFɰQ TVIGMWE WIV EZEPMEda e validada pelo ministÊrio da educação neozelandês -NZQA (a Revista MBA de abril 2015 publicou uma matÊria sobre como revalidar sey diploma brasileiro na NZ). Em alguns casos onde
ser professor acadêmico no país tem intuito temporário, (como em intercâmbios) validar sua formação acadêmica não será necessária. A faculdade que você pretende trabalhar ou o Ministério de Educação neozelandês (quando validar seu diploma) poderão exigir um teste de inglês (IELTS) mas isso varia de proƤWWɪS TVE TVSƤWWɪS 7I RIGIWWɨVMS YQ único teste de inglês é valido para amFSW (ITIRHIRHS HE HIQERHE TVSƤWWMSnal, muitas universidades pagarão pelo seu visto e resolverão toda a burocracia relacionada a sua permanência no pais. O primeiro passo é preparar seu currículo e iniciar uma pesquisa online sobre vagas nas maiores universidades e escolas técnicas do pais. Aqui estão EPKYQEW HIPEW ŵ MASSEY UNIVERSITY www.massey-careers.massey.ac.nz/ Default.aspx agosto 2015
ŵ VICTORIA UNIVERSITY www.victoria.ac.nz/about/careers/ current-vacancies ŵ OPEN POLYTECHNIC www.careers.openpolytechnic.ac.nz/ home ŵ OTAGO UNIVERSITY www.otago.taleo.net/careersection
Checklist ŵ ŵ ŵ
Validar seu diploma Fazer o IETLS (se necessário) Procurar por uma vaga de emprego 5HVROYHU D EXURFUDFLD UHODFLRQDGD D YLVWR H SHUPDQrQFLD QR SDtV
Professores de nível Primário e Secundário: A nova Zelândia tem um processo bastante diferente para se tornar pro-
fessor se comparado ao Brasil. Geralmente qualquer pessoa que possui um curso superior onde pelo menos 2 matérias do curso foram diretas ou indiretamente relacionadas com a grade curricular escolar neozelandesa podem ingressar no curso de professor. Como o número da grade curricular é bastante ampla na Nova Zelândia, isso é bastante comum. Por exemplo, se você é formado em engenharia, você poderá dar aula de matemática, química ou tecnologia de materiais. Se você possui formação em línguas você poderá dar aula de espanhol, francês ou alemão etc. É importante salientar que seu curso acadêmico não precisa ser de licenciatura. Tendo um bacharelado já é WYƤGMIRXI 4EVE FVEWMPIMVSW UYI IWtudaram e são residentes na Nova Zelândia validar sua formação aca-
dêmica e teste de inglês não serão necessários. Para brasileiros que se formaram no Brasil o processo de validação acadêmica e teste de inglês (IELTS) são mandatórios. O segundo passo é ingressar num curso de formação de professor (secundário ou primário). Com duração de um ano, esse curso pode ser feito em qualquer faculdade credenciada ou online. O último passo é se registrar no “NZ TEACHERS’ COUNCIL” (o equivalente ao MEC para registo e credenGMEQIRXS HE TVSƤWWɪS %TɹW TEKEV uma taxa e enviar seu atestado de antecedentes criminais bem como seu diploma de professor você ganhará o registro e uma licença temporária HI ERSW 2IWWI TIVɴSHS HI ERSW você precisa demonstrar que terár alguns pré-requisitos antes de ganhar
WYE PMGIRÉŽE ƤREP )RXVI IPIW GSRLIcimento e familiaridade com o currĂculo neozelandĂŞs, provar que ingressou em prĂĄticas de desenvolvimento TVSƤWWMSREP I RÉŞS GSQIXIY RIRLYQ GVMQI %TÉšW KERLEV WYE PMGIRÉŽE ƤREP vocĂŞ pode continuar a dar aula nĂŁo somente na Nova Zelândia mas tambĂŠm AustrĂĄlia (licença de professor ĂŠ vĂĄlida para ambos paĂses).
Checklist Ĺľ BRASILEIROS FORMADOS NO BRASIL Validar seu diploma Fazer teste de inglĂŞs (IELTS) Ingressar num curso de professor 6IGIFIV 'VIHIRGMEQIRXS TVSƤWWMSREP Procurar por uma vaga de emprego Ĺľ BRASILEIROS COM CURSO SUPEIOR NA NOVA ZELĂ&#x201A;NDIA NĂŁo ĂŠ necessĂĄrio validar diploma IELTS nĂŁo necessĂĄrio se residente no PaĂs Ingressar num curso de professor 6IGIFIV 'VIHIRGMEQIRXS TVSƤWWMSREP Procurar por uma vaga de emprego
Professores com qualificação docente obtida no Brasil: Existem vantagens no processo de qualificação docente na Nova Zelândia para professores que jå exerciam a profissão no Brasil. Os requerimentos são menores mas a autorização
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para da aula na Aotearoa pode demorar devido a burocracia do processo. O primeiro passo ĂŠ enviar uma sĂŠrie de documentos para NZQA (LXXT www.nzqa.govt.nz/) para validar sua qualificação. Atestado de antecedentes criminais , currĂculo, diploma, comprovantes de que vocĂŞ era professor no Brasil (contra cheques, comprovantes bancĂĄrios de depĂłsito de salĂĄrio) e se possĂvel uma carta de recomendação dos colĂŠgios que vocĂŞ trabalhou sĂŁo alguns dos documentos exigidos pelo ministĂŠrio de educação neozelandĂŞs. Vale salientar que todos os documentos devem ser devidamente traduzidos por um tradutor juramentado. ApĂłs a avaliação dos documentos o ministĂŠrio da educação irĂĄ enviar um pedido de autorização para vocĂŞ se tornar professor junto ao NZ Teachers Council (ĂłrgĂŁo que disponibiliza registros para professores na Nova Zelândia). Para conseguir o registro ZSGÉą TVIGMWE GSQTVSZEV TVSƤGMÉąRGME RE PÉ´RKYE MRKPIWE -)087 ĹŠ ĂŠ a nota mĂnima). Quando Ă burocracia for resolvida vocĂŞ estĂĄ autorizado a dar aula no paĂs. Independente do caminho seguido para conseguir o registro de docente no paĂs vocĂŞ vai precisar achar uma oferta de trabalho. Esses sites sĂŁo os mais usados por professores que procuram emprego na Nova Zelândia
Luiz S. Professor universitário na Nova Zelândia
“Universidades neozelandesas te proporcionam muito mais autonomia se comparada as brasileiras que trabalhei. A grade curricular é bastante flexível, o que facilita a eficácia de como o conteúdo é transmitido aos alunos. Nos 5 anos como professor universitário na Nova Zelândia percebi que os alunos são mais dedicados também. Acho que o fato de que as universidades aqui não são gratuitas fazem com que os alunos tenham a percepção de que se não se dedicarem, estão jogando dinheiro fora. ŵ TRADEME JOBS www.trademe.co.nz/jobs ŵ SEEK JOBS www.seek.co.nz ŵ EDUCATION GAZETTE www.edgazette.govt.nz ŵ EDUCATION PERSONNEL [[[ IHTIVWSR GS R^ NSF ƤRH EWWMWXERGI
Universidades que oferecem curso de professor (secundário e primário): Massey University (Graduate Diploma Of Teaching) Victoria University (Graduate Diploma Of Teaching) Otago University (Graduate Diploma in Teaching) Luiz dos Santos é brasileiro de Florianópolis e mora na Nova Zelândia HIWHI Ʉ'SQ 1IWXVEHS IQ (IWMKR I 8IGRSPSKME I TɸW KVEHYEɭɩS IQ )HYGEɭɩS 0YM^ ɯ TVSJIWWSV HE 1EWWI] 9RMZIVWMX] Lɧ ERSW Ʉ
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COMER PARA LEMBRAR! % 46)7)6:%ɒɎ3 (% -()28-(%() &6%7-0)-6% 2% 23:% >)0ɍ2(-% %86%:ɔ7 (% '31-(% ligação entre comida e memória é estreita, íntima. Quem não guarda boas lembranças daquela festa de Natal regada à uma mesa farta e bate-papo interminável? As panelas no fogo exalando aquele aroma familiar é um convite à recordação. A famosa feijoada cozida pela EZɹ RSW ƤREMW HI WIQERE SY EUYIPI IQTEHɪS HI JVERKS UYI E XME Maria fazia nas festas de aniversário. Ser brasileiro é ter uma relação de amor com comida. Muitas das nossas atividades sociais se dá ao redor de uma mesa e muitas memórias nascem desses sabores. Aí a gente se muda para a Nova Zelândia e tem que aprender a se virar com um novo paladar. A comida é preparada de forma diferente, feijão vem em latinhas muitas vezes com um molho adocicado de tomate que é completamente incompreensível para qualquer brasileiro, abacate não é fruta, mas vem dentro do sushi ou espalhado em cima do pão com sal a gosto, mamãe I XME 1EVME ƤGEVEQ E QMPLEVIW HI UYMPɺQIXVSW HI HMWXɩRGME I E KIRXI XIQ UYI se virar. A rotina muda, a gente se adapta, mas quer ver um brasileiro pular de alegria? É só dizer que vai ter uma feijoada, moqueca ou salgadinhos no final de semana na casa de alguém ou algum evento onde a comida brasileira é a única, e mais do que suficiente, razão, para nos encontrarmos. Sorte nossa que a Nova Zelândia tem uma comunidade forte de cozinheiros brasileiros dedicada a manter os nossos paladares e memórias sempre frescas. Gente que botou a mão na massa, literalmente, para que a gente pudesse ter o prazer de comer uma coxinha ou pão de queijo feitos na hora ou um churrasco do jeitinho que a gente gosta. Quer matar a saudade? agosto 2015
Auckland Durello A Durello é do Marcelo Menoita e Barbara Scholten (uma holandesa com coração bem brasileiro) usando as deliciosas receitas da mãe do Marcelo. Eles produzem pão de queijo e coxinhas voltados para mercado varejista e hoje vendem seus produtos em dezenas de cidades na Nova Zelândia através de supermercados como New World e delicatessens como a Farro Fresh. A Durello tem participado de diversos food shows e eventos locais e seus TVSHYXSW Nɨ JSVEQ ƤREPMWXEW I KERLEHSVIW em diversas competições nacionais.
www.durello.co.nz Facebook (YVIPPS ũ 8VEHMXMSREP &VE^MPMER *SSHW 021 917 771
Jujuba Finger Food Lisi Kampgen e Nanci Rodrigues são duas amigas que assumiram a ideia de fazer salgados como opção para trabalhar de casa depois que Lisi teve sua primeira ƤPLE RSQI HS RIKɹGMS .YNYFE ɰ IQ LSmenagem à pequena Julia). Elas se especializaram nos salgados brasileiros mais populares, da coxinha ao rissole, do kibe à empadinha. Já tiveram uma barraca permanente num mercado em Onehunga, ao sul de Auckland, mas decidiram se focar com encomendas para eventos.
Facebook: Jujuba Finger Foods NYNYFEƤRKIVJSSHW$KQEMP GSQ 021 126 6424 021 024 77036
Aloisio Brazilian BBQ Catering Aloísio Sousa era chef especializado em comida italiana quando, durante um evento, viu um lugar perfeito para um verdadeiro churrasco brasileiro e sentiu muita saudade da comida brasileira, Aloísio é apaixonado pela nossa comida. A coisa lógica a se fazer era transformar a paixão em negócio. Hoje, Aloísio e sua equipe (também com outros brasileiros e sua esposa kiwi, Alana, que faz a parte de administração do negócio) participam dos mais variados tipos de evento e organizam desde street food à comida gourmet e jantares mais formais.
www.bbqcatering.co.nz *EGIFSSO %PSMWMS &VE^MPMER &&5 'EXIVMRK
The Original Brazilian Taste Marilize e Rodrigo Monti estão no merGEHS HI WEPKEHSW Lɨ QEMW HI ERSW 8YHS começou com uma encomenda para amigos e o resto é história. Hoje The Original Brazilian Taste tem uma variedade enorme de salgados feitos com muita qualidade e cuidado. Eles aceitam encomendas, entregam em domicílio e tem participado de diversos eventos ao redor da cidade.
*EGIFSSO 8LI 3VMKMREP &VE^MPMER 8EWXI 021 112 6683
Zina Brazilian Savouries Zina Braga já fazia salgados no Brasil e quando chegou na Nova Zelândia resolveu continuar com sua paixão. Sua feijoada é famosa e Zina organiza almoços
brasileiros frequentes onde convida toda a comunidade que pode se deliciar com sua comida no local ou levar para casa para comer mais tarde. Zina aceita encomendas.
*EGIFSSO >MRE &VE^MPMER 7EZSYVMIW ^MRER^$LSXQEMP GSQ
Braziland Catering Janaína Mendes, a chef e proprietária da Braziland começou a cozinhar bem cedo na vida e sempre teve um amor muito grande por comida. Trabalhou como cozinheira no Brasil, fez salgados por encomenda e quando chegou na Nova Zelândia assumiu que sua paixão era comida e que iria viver disso. Aqui, na terra dos Kiwis, ela participou de um programa de televisão muito famoso, Masterchef New Zealand e de cara já mostrou a paixão e alegria brasileiras. Hoje a empresa aceita encomendas de bolos, doces, salgados e outros pratos típicos brasileiros em geral.
*EGIFSSO 'EXIVMRKFVE^MPERH GEXIVMRKFVE^MPERH$KQEMP GSQ 021 02212281
Restaurante Wildfire A única churrascaria brasileira em Auckland existe desde 1999 e seu menu está melhor do que nunca. O churrasco brasileiro agrada tanto ao gosto brasileiro quanto o neozelandês e eles estão abertos diariamente no coração da cidade oferecendo rodízio de carnes e opções a la carte.
[[[ [MPHƤVIVIWXEYVERX GS R^
Centre Court Cafe Patricia Dalcuque e Roberta Mariz são duas melhores amigas que, além do negócio, agosto 2015
repartem a paixão por comida. Seu Cafe não é exclusivamente brasileiro (ainda XIQ E KVERHI MRƥYɱRGME HI 0YGE GSQTEnheiro italiano de Patrícia e também dono do negócio), mas o toque tupiniquim está presente todos os dias. Além de aceitarem encomendas e organizarem almoços e jantares, elas fazem questão de ter algo brasileiro todos os dias no menu, seja um empadão de frango, um bolo de milho, biscoitos de tapioca ou um hambúrguer com tempero bem brasileiro.
www.centrecourtcafe.co.nz JEGIFSSO 'IRXVI 'SYVX 'EJI
Christchuch Brazuca’s Food Christchurch Quando Léo e Raphaella chegaram em Christchurch eles sentiram muita falta da GSQMHE FVEWMPIMVE )PIW Ƥ^IVEQ YQE TIWquisa de mercado e resolveram investir na ideia, montaram uma Food Caravan e têm participado de eventos e mercados ao redor da cidade (eles estão todos os domingos no maior mercado de CHCH, o Sunday Market Riccarton). Eles fazem todos os salgados brasileiros mais populares e também o famoso feijão tropeiro. Léo e Raphaella, recentemente, abriram um café dentro do Campus da Ntec de Christchurch, o Dolce Chocolate Café.
*EGIFSSO &VE^YGEŭW &VE^MPMER *SSH 027 7017939
Mina’s Taste Cibele e Júlia já tinham experiência com comida no Brasil, Cibele já fazia salgados
e Júlia já tinha tido restaurante. A ideia surgiu num encontro entre amigas, Cibele levou sua coxinha que fez muito sucesso e as encomendas entre amigos começaram E ETEVIGIV I IPEW VIWSPZIVEQ TVSƤWWMSREPMzar o negócio. Hoje aceitam encomendas de salgados frescos e congelados e dizem que o carro chefe continua sendo a famosa coxinha.
Facebook: Minastaste GMFIPIJVIMVI$LSXQEMP GSQ celular: 0278707371
Bleheim Gramado's Restaurant and Bar Inspirado pela cidadezinha de Gramado, no sul do Brasil, Gramado's Restaurante and Bar traz no seu menu inspirações brasileiras e italianas. A nossa famosa feijoada, um delicioso assado ou até mesmo o escondidinho são encontrados por lá diariamente.
www.gramadosrestaurant.com *EGIFSSO +VEQEHS W 6IWXEYVERX ERH &EV Quer começar um negócio com comida na Nova Zelândia? A vigilância sanitária na Nova Zelândia é muito rigorosa e exige que seu negócio seja registrado junto à prefeitura local e tenha uma licença que será avaliada e renovada regularmente e que os requerimentos de segurança com comida e higiene estejam de acordo com a legislação. 1EMW MRJSVQEɮɻIW www.foodsmart.govt.nz
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1.BÁRBARA E MARCELO RECEBENDO PRÊMIO DO NZ FOOD AWARDS 2.NANCI E LISI DA JUJUBA FINGER FOOD 3.PATRICIA E ROBERTA NO SEU CAFÉ 4.MARCELO E BARBARA COM CHEF RAY MCVINNIE NO FOOD SHOW 5.JANAÍNA MENDES NO MASTERCHEF NZ 6.JÚLIA E CIBELE DA MINAS TASTE
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11 7.BARRACA BRAZUCA'S BRAZILIAN FOOD 8.ZINA BRAGA E SUAS FAMOSAS COXINHAS DOURADAS 9.BARRACA DO ORIGINAL BRAZILIAN TASTE 10.RODRIGO E LISE DA ORIGINAL BRAZILIAN TASTE 11.ALOÍSIO E SUA BARRACA DE CHURRASCO EM EVENTO 12.CHEF RAPHAELLA E SEU CAFÉ EM CHCH
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dicas de contabilidade com Luiza Veras
O QUE É WORKING FOR FAMILIES TAX CREDIT (WFFTC)?
São pagamentos designados para ajudar e facilitar você a trabalhar e cuidar da sua família. Os pagamentos são para famílias que tem crianças menores de 18 anos de idade. )\MWXIQ XMTSW HI TEKEQIRXSW 1. Family Tax Credit 2. In work Tax Credit 3. Minimum Family Tax Credit Parental Tax Credit
QUEM PODE RECEBER O WFFTC? ŵ ŵ ŵ ŵ ŵ ŵ
4EVE TSHIV VIGIFIV S ;**8' ZSGɱ HIZIV WIV A pessoa responsável pelos cuidados do dia a dia da criança. (Tenha a custódia) (IZIV WIV QEMSV HI ERSW Ter visto de residente neozelandês % GVMERɮE HIZI WIV Menor do que 18 anos 2ɪS MRHITIRHIRXI ƤRERGIMVEQIRXI 2ɪS XVEFEPLEV Ter visto de residente neozelandês
1. FAMILY TAX CREDIT
4. PARENTAL TAX CREDIT
Pagamentos para ajudar as famílias ƤRERGIMVEQIRXI GSQ EW HIWTIWEW HE criança, varia de acordo com suas condiɮɻIW ƤRERGIMVEW I S RYQIVS HI GVMERɮEW
Esse pagamento ajuda com os custos da chegada de um bebê pelas primeiras 10 semanas de vida. O vaPSV HITIRHI HE WMXYEɮɪS ƤRERGIMVE HE família. Mas se você recebe Parental leave você não poderá receber Parental Tax Credit. Você terá que escolher entre os dois benefícios.
2. IN-WORK-TAX CREDIT Pagamentos para ajudar famílias que trabalham mais de 30 horas semanais (os dois pais) ou 20 horas semanais (somente um dos pais). Pessoas no benefício (salario família) e pessoas vivendo o student allowance (mesada de estudante dada pelo governo) não podem receber o In-Work- Tax Credit.
3. MINIMUM FAMILY TAX CREDIT É um pagamento que top up (acrescenta ao) seu salário família em um mínimo depois do imposto a cada semana. O casal deve estar trabalhando pelo menos 30 horas semanais ou um dos pais deve esta trabalhando 20 horas semanais.
CASAIS SEPARADOS COM A CUSTÓDIA DA CRIANÇA DIVIDIDA AINDA RECEBERÃO OS PAGAMENTOS PROPORCIONALMENTE AO NUMERO DE DIAS DE CUSTÓDIA. É PRECISO UM MÍNIMO DE 5 DIAS A CADA QUINZENA OU 122 DURANTE O ANO PARA SE SOLICITAR O BENEFÍCIO
QUERENDO COMPRAR SUA PRIMEIRA CASA NA NOVA ZELÂNDIA? Por Rita Oliver
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ĂĄ percebeu que um dos assuntos principais na Nova Zelândia ĂŠ o mercado imobiliĂĄrio? Por que esse assunto aparece nas manchetes nacionais com tanta frequĂŞncia? O que provoca nas pessoas tanto interesse em saber o que acontece com o mercado imobiliĂĄrio? Os preços em Auckland sobem disparadamente. O soRLS HE GEWE TVÉšTVME ƤGE GEHE ZI^ QEMW HMWXERXI 'SQpradores participam de vĂĄrios leilĂľes e disputam uma casa com muitas outras pessoas. Alguns especuladores dizem que os preços vĂŁo ter que ser reajustados, outros acreditam que os preços vĂŁo continuar a subirâ&#x20AC;Ś o que fazer e como começar o tal property ladder? O Ăşltimo boom no mercado imobiliĂĄrio aconteceu enXVI WYFWIUYIRXIQIRXI XMZIQSW S property bubble em 2008.
(IWHI E ÉžPXMQE GVMWI KPSFEP ƤRERGIMVE em 2008, a Nova Zelândia sofreu economicamente, junto com outros paĂses desenvolvidos. Os juros para emprĂŠstimos chegaram acima de 9% e os preços de imĂłveis caĂram numa mĂŠdia de 10%; juros considerados modestos em comparação aos Estados Unidos e alguns paĂses europeus que tiveram uma queHE HI (IWHI SW TVIÉŽSW começaram a subir novamente e os juros aos poucos baixando, melhorando a GSRƤERÉŽE RS WIXSV MQSFMPMɨVMS A demanda por imĂłveis, especialmente em Auckland, aumentou com muita rapidez. Devido ao crescimento da população, o aumento de imigrantes e a queda de construção de casas ajudou a colocar pressĂŁo no aumento dos preços das casas. AlĂŠm dos juros atingirem o recorde de baixa! Ă&#x201C;timo para os investidores com o poder aquisitivo maior. De acordo com a Statistics NZ, imigrantes na regiĂŁo de Auckland tiveram um aumento total de 22.500 pessoas HI NERIMVS EXÉ° RSZIQFVS HI )RUYERXS RE VIKMÉŞS HI 'ERXIVFYV] ;EMOEXS 3XEKS I &E] SJ Plenty 1.100. 0 ritmo de crescimento da população nĂŁo foi acompanhado da mesma maneira pelo aumento de novas casas construĂdas em Auckland. Devido o aumento de custo para construir e escassez de terrenos disponĂveis em Auckland muitos construtores deixaram a cidade para reconstruir em Christchurch depois do terremoto ocorrido.
O governo vem nos Ăşltimos anos buscando medidas para abafar o aquecimento do mercado e trazer uma solução para ajudar as pessoas conseguir comprar a sua primeira casa. Uma das medidas apresentadas pelo governo seria o Proposed Auckland Unitary Plan (PAUP). Esse plano foi criado com o propoĂłWMXS HI QSHMƤGEV EW VIKVEW atuais de um terreno. Como por exemplo, em algumas regiĂľes um terreno de Q RÉŞS TSHIVME WIV HMZMHS IQ PStes, com o plano proposto pelo governo, serĂĄ possĂvel dividir o mesmo terreno em 2 lotes. Em alguns lugares que hoje nĂŁo podem haver apartamentos, apartamentos poderĂŁo ser construĂdos. Com isso em vista, o governo busca trazer mais casas para a população. Em vista do grande nĂşmero de investidores no mercado, o governo tomou as seguintes provisĂľes, que serĂŁo aplicaHEW E TEVXMV HI SYXYFVS HI Ĺľ Taxa no lucro do imĂłvel vendido dentro de 2 anos (com exceção da casa prĂłpria, herança ou transferida na transação de separação de bens) Ĺľ NĂŁo residentes e neozelandeses comprando ou vendendo um imĂłvel que nĂŁo seja moradia prĂłpria, serĂĄ necessĂĄria a apresentação do numero do IRD (equivalente ao CPF no Brasil) Ĺľ SerĂĄ um dos requisitos para nĂŁo residentes de ter uma conta bancĂĄria na Nova Zelândia para obter o numero do IRD
Quer entrar no mercado, nĂŁo sabe como? Onde começar? Aqui vĂŁo as minhas dicas: Ĺľ Ter um imĂłvel ĂŠ seguranca, um patrimĂ´nio seu. O importante ĂŠ começar. Ĺľ Aqui se fala muito property ladder o que quer dizer â&#x20AC;&#x153;escada do imĂłvelâ&#x20AC;?. O primeiro degrau serĂĄ talvez uma casa menor, ou uma regiĂŁo nĂŁo desejada, primeira casa nĂŁo serĂĄ a casa dos sonhos mas onde vocĂŞ começarĂĄ. Aos poucos vai mudando de casa e vai subindo â&#x20AC;&#x153;os degrausâ&#x20AC;? atĂŠ chegar na casa ideal. Ĺľ Procure ceder onde possĂvel, revise sua lista de prioridades. Talvez uma casa que exige um pouco de reforma, ou mais afastada, uma casa menor? Um apartamento ao invĂŠs de casa? Ĺľ Seja proativo, nĂŁo espere atĂŠ o open home para ver a casa. Esteja preparado com os documentos necessĂĄrios para a compra, tenha uma lista de builders para fazer a vistoria se necessĂĄrio. Ĺľ Para quem esta vindo para a Nova Zelândia, procure mais informaçþes sobre outras cidades como Hamilton, Tauranga, Wellington, Christchurch, Napier, Nelson, Queenstown, entre outras. Os imĂłveis sĂŁo mais baratos e hĂĄ oportunidades de trabalho tambĂŠm dependendo da quaPMƤGEÉŽÉŞS 3 KSZIVRS XEQFÉ°Q IWXɨ IRXVERHS GSQ RSZEW regras de visto para quem quer morar fora de Auckland, com a intenção de facilitar o processo para imigrantes.
(ITSMW HI ERSW RE -RKPEXIVVE 6MXE ZIMS TEVE E 2SZE >IPɨRHME SRHI QSVE GSQ S WIY QEVMHS 6MGLEVH I WIYW HSMW ƤPLSW Joshua e Noah. Rita trabalha como Real Estate Agent (agente MQSFMPMɧVMS TEVE E &EVJSSX 8LSQTWSR Lɧ UYEWI ERSW É&#x201E; Para contatĂĄ-la visite seu website www.ritaoliver.co.nz )QEMP V SPMZIV$FEVJSSX GS R^ 8IPIJSRI 'IPYPEV
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Rita Oliver 7 years helping peopleâ&#x20AC;&#x2122;s dream come true. Rita Oliver is a true professional with the integrity, information and experience that will impress. Her years of close community involvement have given her firm local knowledge- helping to attract buyers, find homes and deliver dream results for her clients.
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VIVENDO NA NOVA ZELÂNDIA
a relação entre brasileiros(as) com parceiras(os) kiwis
Por Luciana Hoffmann
agosto 2015
MKVEV WMKRMƤGE YQE grande mudança de vida, para um país longinquo, então, alguns WEGVɴƤSW I EHIYWIW Uma das principais características das pessoas que migram é que estas geralmente estão entre duas culturas e duas sociedades. E, por isso, a experiência de imigração cria um sentido alternativo de identidade, pois há sempre um processo de assimilação e de reconstrução das próprias origens nos países de destino. O sociologista Stuart Hall argumentava que a identidade cultural tem a ver com dois aspectos primordiais. O primeiro, relacionado à permanência do passado, a essências, tradições e origens, é responsável pelo sentimento de unicidade, de singularidade que estaria enraizado e intacto dentro de nós, sem ser afetado por quaisquer imTSWMɮɻIW I\XIVREW I EVXMƤGMEMW 9Q WIRtimento estável e imutável. De forma alternativa, mesmo que se reconheça o valor único de uma cultura, a segunda noção de identidade diz respeito a um processo contínuo, relacionado ao futuro, às diferentes circunstâncias políticas, econômicas, sociais e pessoais que constroem e reconstroem em nós MRƤRMXSW WMKRMƤGEHSW ɕ YQE MHIRXMHEHI UYI IWXɨ IXIVREQIRXI HIƤRMRHS WI XSVnando-se e transformando-se. Um ou uma imigrante vai ora assimilar a cultura dominante, ora reconstruir
a sua prĂłpria no paĂs em que migrou. E MWWS É° MRĆĽYIRGMEHS TIPE QERYXIRÉŽÉŞS I agregação de laços afetivos, comunitĂĄVMSW SY TVSƤWWMSREMW I TSV XSHEW EW TSWsibilidades disponĂveis, como acesso a informação e recursos. Sendo a Nova Zelândia um paĂs essencialmente imigrante, que tem por base uma sociedade moderna, democrĂĄtica e liberal, viver aqui, se adaptar e integrar ĂŠ razoavelemente fĂĄcil. Sim, no passado, a construção da sociedade neozelandesa esteve voltada a imigrantes tradicionais do Reino Unido e Irlanda, mas, na segunda metade do sĂŠculo XX, uma nova dimensĂŁo tomou conta atravĂŠs da revisĂŁo legal e constitucional do Tratado de Waitangi, que devolveu aos Maoris o real sentido de parceria, participação e proteção nas terras de Aotearoa. AlĂŠm disso, apĂłs a Segunda Guerra Mundial, os povos do PaGɴƤGS QMKVEVEQ TEVE 2SZE >IPÉŠRHME TSV causa de oportunidades de trabalho. E, apĂłs as reformas de governo do partido trabalhista neozelandĂŞs nos anos 1980, o TEÉ´W EFERHSRSY E MHISPSKME HI ĆĽY\S QMgratĂłrio de somente pakehas para tornarse uma sociedade culturalmente diversa com grupos de diferentes paĂses e etnias. AtĂŠ o momento, China, Reino Unido, Ă?ndia e Filipinas sĂŁo os paĂses que possuem os maiores Ăndice de aprovação de residĂŞncia na Nova Zelândia. PorĂŠm, atravĂŠs do estreitamento de relaçþes diplomĂĄticas e de comĂŠrcio com a AmĂŠrica Latina desde a segunda metade do sĂŠculo XX e do Projeto â&#x20AC;&#x2DC;EstratĂŠgia Latino-americanaâ&#x20AC;&#x2122; (Latin American Strategy), lançado em 2010 agosto 2015
pelo MinistÊrio de Relaçþes Exteriores e de ComÊrico neozelandês, o número de latino-americanos e latino-americaREW HYTPMGSY HI HIWHI S GIRWS HI
TEVE S HI A comunidade brasileira, entĂŁo, tornou-se a maior entre os imigrantes latino-americanos e latino-americanas, compreendendo em torno de um quarto da população desse grupo. Atualmente, existem 3.588 brasileiros residentes na Nova Zelândia e estima-se que entre SY UYI XVEFEPLEQ I IWXYHEQ temporariamente. Muitos desses brasileiros e brasileiros que vieram para cĂĄ se uniram a kiwis, mesclando suas culturas e experienciando diferentes aspectos nos seus cotidianos. Para entender um pouco melhor sobre essa mescla do mundo brasileiro com o kiwi, a Revista MBA foi falar com brasileiros e brasileiras que tem parceiras ou parceiros neozelandeses. Vivendo hĂĄ 10 anos na Nova Zelândia, Cris Diogo, alĂŠm de ser mĂŁe em turno integral, ĂŠ fundadora do Grupo MamĂŁe Brasileira Aotearoa e editora da Revista Mundo Brasileiro Aotearoa. Cristine Evans trabalha full-time com Marketing Digital em uma empresa de Engenharia e vive hĂĄ 12 anos no paĂs. Facilitadora de grupos de pais sobre o desenvovimento infantil, Susan Bartneck, 35, mora hĂĄ 11 anos em XIVVEW OM[MW %PSÉ´WMS *IVVIMVE ZMZI Lɨ ERSW EUYM É° HSRS HS %PSMWMS &VE^MPMER BBQ Catering e tambĂŠm trabalha com pintura. Administrador em radiologia no ,SWTMXEP HI %YGOPERH %HVMERS 1IPS migrou para Aotearoa hĂĄ 11 anos.
Veja abaixo os tópicos que foram disGYXMHSW 4SV QEMW UYI I\MWXE E MRƥYɱRcia cultural, são as personalidades e experiências individuais que realmente MRƥYIRGMEQ RS NIMXS HI WIV HEW TIWWSEW É bem possível que você deixe de lado ideias pré-concebidas de que se tem dos homens e das mulheres kiwis.
Relações como casal Para Susan poder conhecer melhor o seu marido, vendo que ele era um pouco tímido, ela teve que tomar a inciativa. “Fui eu quem chamei ele pra sair”, revela. A história é diferente para os outros. Cris, casada há quase 10 anos, diz que, por seu marido David ter passado 9 meses viajando pela América do Sul e ter pensado em viver na Argentina, ele entende um pouco melhor sobre a cultura brasileira. Situação similar ocorre com Cristine que diz que o seu marido, além de prezar muito o “our” entre eles, é um
“gringo paraguaio, bem caloroso e engraçado”, que gosta de pimenta, comidas típicas, cerveja e caipirinha. E expressa que “por ter um marido kiwi, aprendi a cultura neozelandesa de uma forma diferente, entendi a essência do país.” A esposa de Aloisio também é adepta da cultura brasileira e gosta de um sambinha e dançar forró. Foi ela quem cozinhou a feijoada no Brazilian Day. Além disso, ela que é a “cabeça do negócio” e lida com toda parte burocrática. Para Adriano, a mulher kiwi é mais independente e isso pode assustar alguns homens brasileiros às vezes. A maior diferença entre eles são suas visões políticas, na verdade. Enquanto ele é libertário, ela, é de esquerda.
Divisão de tarefas domésticas No Brasil, em geral, nós somos mais acostumados a não nos preocupar com os afazeres domésticos, por-
que sempre hĂĄ alguĂŠm para fazĂŞ-lo. As coisas nĂŁo sĂŁo nada assim aqui. AtĂŠ por que os kiwis aprendem a fazer tudo desde pequenos e deixam as caWEW HSW TEMW QEMW GIHS IRXVI SW I 18 anos. A maioria dos entrevistados e entrevistadas disseram que aprenderam a ser donos(as)-de-casa na Nova Zelândia.â&#x20AC;?Os kiwis sĂŁo naturalmente mais organizadosâ&#x20AC;?, explica Cristine. â&#x20AC;&#x153;O homem kiwi ajuda mais em casaâ&#x20AC;?, diz 7YWER ) 'VMW EGVIWGIRXE Ĺ°S LSQIQ kiwi nĂŁo ĂŠ criado achando que a mulher tem que fazer tudo dentro de casa. Ele ajuda sempre, mesmo que trabalhe o dia inteiroâ&#x20AC;?. Aloisio e Adriano confessam que tinham a mentalidade mais brasileira e que, apesar de ajudarem na casa, Ă s vezes, deixam as coisas pra depois e suas mulheres acabam fazendo por eles. â&#x20AC;&#x153;Faço minha parte, mas ela ĂŠ bem cuidadosa comigo e com as minhas coisasâ&#x20AC;?, explica Adriano.
Educação dos filhos e filhas Aloisio e a esposa dividem a tarefa HI IHYGEV SW ƤPLSW NYRXSW )PE MRGPYsive, incentiva que ele fale portuguĂŞs com as crianças, que frequentam aulas de PortuguĂŞs. A esposa de Adriano ĂŠ mais preocupada em manter a linhagem britânica e um estilo de vida mais GSRWGMIRXI GSQ EW ƤPLEW UYI ETIWEV de nĂŁo serem suas biologicamente, as sĂŁo de criação. â&#x20AC;&#x153;As meninas nunca tomaram refrigerante e comem muito agosto 2015
vegetais. Pra mim, isso ĂŠ esquisito. Estou mais acostumado a comer biscoito de chocolateâ&#x20AC;?. E acrescenta que as meninas se interessam pela cultura e lĂngua brasileira. 3 QEVMHS HI 'VMWXMRI É° QEMW ƤVQI RE IHYGEÉŽÉŞS GSQ SW ƤPLSW I TVIJIVI S â&#x20AC;&#x153;table mannersâ&#x20AC;?. E, apesar de nĂŁo falarem portuguĂŞs em casa, seu marido tenta comunicar algumas palavras de vez em quando. Segundo ela, a cultura britânica â&#x20AC;&#x153;fecha os olhosâ&#x20AC;? para assuntos mais delicados na educação HSW ƤPLSW TVMRGMTEPQIRXI UYERHS WÉŞS adolescentes. Cristine expressa que UYIV UYI WIYW ƤPLSW IWXINEQ QEMW QEduros quando sairem de casa, prefere que estudem e terminem a faculdade antes de ir.
não são participativos para cuidar das crianças. É o mesmo com Cristine, cujos sogros que, mesmo carinhosos e afetivos, são mais reservados e não interferem muito. “Sinto falta de mais apoio”, confessa. Já os sogros de Cris, Susan e Aloisio são bem participativos e não se intrometem tanto como seria o caso com familiares brasileiros. “Eu tive sorte, a minha sogra sempre foi fenomenal, sempre perguntando e me dando independência, diferente da minha mãe que se intromete mais”. A irmã de Aloisio, que também mora na Nova Zelândia, se dá bem com sua esposa e SW ENYHE E GYMHEV HSW ƤPLSW 4EVE 7YWER SY IPE SY S QEVMHS Ƥcaram em casa para cuidar das crianças. Cris, diz que conversa e explica QYMXS EW GSMWEW TEVE SW ƤPLSW ) UYEPquer situação que surja em relação à educação deles, ela e o marido tentam não discordar na frente das crianças e, sim, conversar melhor quando eles não estejam presentes. Acrescenta também que o seu marido apoia o biPMRKYEPMWQS IQ GEWE 3 ƤPLS QEMW ZIlho frequenta as aulas de Português, e o menor vai poder ir quando tenha 3 anos.
Relação com outros familiares No caso de Adriano, os avós respeitam muito a privacidade deles e
Manutenção da cultura brasileira em terras kiwis Manter as raízes brasileiras de alguma jeito para Cristine é bem importante. Ela escuta Ivete Sangalo quando faz faxina, tem a bandeira do Brasil em casa, faz comida baiana, como moqueca e vatapá, usa azeite de dendê. ) WYE ƤPLE QEMW ZIPLE KSWXE HI HERɮEV música brasileira. Adriano gosta de comida mais condimentada, sal e açúcar e sua mulher já ‘abrasileirou’ muito em relação a isso. Para Aloisio é o feijão com arroz todos os dias, tomar cerveja com os amigos RS ƤQ HI WIQERE I HERɮEV WEQFE I forró com a mulher que o fazem recordar de terras brasileiras.
às vezes coloca a palavra cantada para SW WIYW ƤPLSW QEW HM^ TVIJIVMV S WMPɱRcio quando está sozinha.
Saudades do Brasil
Susan se volta ao Brasil na parte espiritual e ao pular ondas no ano novo com a família. Ela possui adornos de santos da religião afrobrasileira em casa. Seu marido, pela descendência Maori, é muito influenciado pela parte IWTMVMXYEP I TSV XIV WMHS WYVƤWXE ETEM\SREHS TIPS QEV %PɰQ HMWWS WYE ƤPLE adora as roupas de carnaval e sacode o corpo quando escuta um samba. “Também, ela me pede para falar português com ela na saída da escola, na frente das amigas. Como se fosse algo que só nós temos.” Cris é super envolvida com a cultura brasileira na Nova Zelândia através do Grupo Mamãe Brasileira e da Revista MBA. Ela é a agregadora dos brasileiros que vivem aqui. Além disso, agosto 2015
Adriano diz sentir um pouco de saudades do Brasil e das “sextas-feiras”, mas se vê bem à vontade na Nova Zelândia. “Eu tenho mais a ver com modo de vida anglo-saxão de não ligar pra vida alheia, não se importar com as diferenças, com que os vestem, por exemplo”. Susan diz que não sentir tantas saudades. “Meu lar é na Nova Zelândia. No Brasil, não teria as mesmas oportunidades.” Cris, Aloisio e Cristine dizem sentir saudades de famílias e amigos, mas confessam que estão felizes aqui. Cris ainda diz que sente falta do calor e da praia, mesmo tendo se acostumado com o frio neozelandês. CristiRI EƤVQE UYI RɪS WIRXI WEYHEHIW é da burocracia e da falta de respeito do povo brasileiro. Ter um parceiro ou parceira kiwi TSHI WMKRMƤGEV EPɰQ HI XYHS E GSQpreensão e a aceitação das diferenças culturais, que, na maioria das vezes, são só positivas e somam à qualidade de vida das pessoas. Cris Diogo esclarece que “diferente não quer dizer melhor ou pior, mas, sim, mais adequado com o seu estilo de vida. Então, as pessoas que se adaptam a Nova Zelândia são aquelas mais abertas às diferenças”.
PARA SABER MAIS OS LATINO-AMERICANOS NA NOVA ZELĂ&#x201A;NDIA A primeira onda de imigrantes latino-americanos(as) na 2SZE >IPÉŠRHME SGSVVIY IRXVI RSW ERSW I TSV GEYsa das ditaduras militares na AmĂŠrica Latina. Escapando do violento governo de Pinochet, muitoas chilenos(as) migraram para a Nova Zelândia como refugiados polĂticos. ApĂłs, o paĂs viu aumentar o nĂşmero de refugiados(as) vindo da Nicaragua, El Salvador, Colombia e Peru. Mesmo que a onda de imigração de refugiados(as) tenha quase cessado em 2001, alguns colombianos(as) ainda migram para cĂĄ fugindo da guerra civil. 4VMRGMTEPQIRXI TSV UYIWXÉťIW IGSRÉşQMGEW S WIKYRHS MRĆĽYxo de latino-americanos(as) começou nos anos 1990 e dobrou HI XEQERLS HI Z TEVE )RXVI SW latino-americanos(as) residentes na Nova Zelândia, 3.588 sĂŁo FVEWMPIMVSW EW GLMPIRSW EW EVKIRXMRSW EW cSPSQFMERSW EW QI\MGERSW EW TIVYERSW EW uruguaios(as); 150 venezuelanos(as);and 153 bolivianos(as).
Natural de Porto Alegre/RS, Luciana Hoffmann ĂŠ graduada em JorREPMWQS I TɸW KVEHYEHE IQ )WXYHSW HE 8VEHYÉÉŠS %XYEPQIRXI IPE IWXɧ GYVWERHS S QIWXVEHS IQ 'SQYRMGEÉÉŠS -RXIVREGMSREP RE 9RMXIG e desenvolvendo a sua tese sobre o papel exercido pelas redes de GSQYRMGEÉÉŠS RS TVSGIWWS HI MQMKVEÉÉŠS HEW QYPLIVIW PEXMRS EQIVMcanas na Nova Zelândia. Vivendo em uma fazenda com o seu marido argentino, Luciana ama o mar, o surfe e o stand-up paddle board.
Por Camila Nassif
ExercĂcio, Esporte, Desempenho e Estilo de Vida SaudĂĄvel agosto 2015
Os desafios alimentares quando deixamos o Brasil para a Nova Zelândia A decisão de se aventurar em outro país por um tempo mais prolongado vem de forma fácil e natural para alguns e repentina e surpreendente para outros. Uns sempre quiseram sair do país de origem, aprender outra língua e explorar a vida juntamente com outras culturas, outros vem no susto porque um familiar, namorado (a), namorido (a) ou marido (esposa) conseguem uma STSVXYRMHEHI TVSƤWWMSREP ɾRMGE -RHITIRHIRXI HE VE^ɪS QYMXSW HIWEƤSW WɪS enfrentados, além da língua e de ter que descobrir como tudo funciona, temos YQ HIWEƤS ɾRMGS UYI RSW EJIXE HIWHI S momento em que acordamos nas nossas primeiras horinhas em outro país, e para aqueles que vem morar na Nova Zelândia, a história não é diferente. Já pensou se aqui na NZ tivéssemos pãozinho francês fresco na padaria a 2 quarteirões de casa? Cafezinho em toda esquina já pronto e quente e, para um bom mineiro, um pãozinho de queijo quentinho saindo do forno para quando você esta atrasado para o traFEPLS# 3W HIWEƤSW EPMQIRXEVIW Nɨ GSmeçam logo pela manha. Pra começar, nada de pão francês! O mais próximo que encontramos é um mini pãozinho francês pré-cozido, para ser assado em casa, mas que passa
longe dos nossos pãezinhos fresquinhos e crocantes. Pão de queijo na padaria? Nem em sonho! Aliás aqui não encontramos a diversidade de salgados e opções de lanche como existem no Brasil. O mais próximo é uma torta de carne ou meat pie como dizem por aqui, que seria similar a uma empada gigante, mas de carne. Essa pie possui vários sabores, mas nada similar aos nossos recheios deliciosos encontrados no Brasil. Paladares e temperos diferentes. Pão de queijo, muitos fazem em casa, outros compram de outros brasileiros que fazem por encomenda (você também encontra em alguns supermercados e lojas especializadas para assar em casa). Aliás, os brasileiros donos de negócios que fazem salgadinhos brasiMince Pie, como se fosse a nossa coxinha, se encontra em qualquer mercearia, padaria ou supermercado
leiros na NZ são a salvação de muitos aqui para matar um pouquinho da saudade de casa. Por que na Nova Zelândia se você quiser comer alguma coisa IWTIGɴƤGE RE QEMSVME HEW ZI^IW ZSGɱ tem que fazer você mesmo, do zero. No café da manha, os kiwis comem cereais e o típico café da manha americano que conhecemos, como ovos e bacon. Possuem um hábito de panquecas e [EJƥIW também, mas os ovos reinam no café da manhã em terras kiwis. No almoço, arroz, feijão, um super bife, salada... comida a quilo na Nova Zelândia? Não existe não. Ah, e como somos privilegiados no Brasil com as comidas a quilo. A facilidade de se comer a comida fresca, gostosa, temperadinha em toda esquina, com uma ZEVMIHEHI MRƤRMXE HI WEPEHEW GEVRIW entre outros... não tem! ) GSQS ƤGEQSW QEP EGSWXYQEHSW com isso! Os únicos pratos com arroz na NZ são comida indiana, chinesa, risoto ou sushi. O almoço não é a principal refeição e grande parte das empresas dão somente 30 minutos de almoço
Já pensou comprar feijão cozido na latinha?
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não pagos. Assim o almoço aqui acaba sendo uma coisa rápida e fácil, como sanduiches, torradas, sopas, sushi ou resto de comida do dia anterior em uma marmita ou mesmo uma variação do café da manhã com mais ovos, mas eu diria que grande parte dos kiwis não tem hábito de comer comida no almoço e sim fazer um lanche.
O jantar é a principal refeição deles e é também muito diferente da nossa. O costume é de vegetais cozidos no forno e carne (de cordeiro, vaca ou porco), mas por aqui comem de tudo, de comida chinesa à tailandesa, pizza e o tradicional ŰJYWL ERH GLYTWű TEVE S MRKPɱW ƤWL and chips TEVE S TSVXYKYɱW TIM\I frito com batata frita. Aqui, para se comer um arrozinho com feijão, só comprando e fazendo em casa. E para encontrar grão de feijão para cozinhar você vai ter que rodar, ir em lojas especializadas que vendem todo tipo de grão e semente no quilo ou alguns mercados orientais (mercados indianos sempre vendem feijão) ou comprar feijão já cozido e sem tempero na latinha (muitas vezes, uma opção rápida para aqueles dias que temos saudades do feijão e não temos tempo de cozinhar). Batatinha palha no supermercado? Não tem. Mas temos brasileiros que importam produtos do Brasil e a batatinha palha é um deles, o que é uma salvação!
Café da manhã tradicional na NZ
Opção rápida e fácil para o almoço
É muito comum aos brasileiros que moram na NZ retornarem das férias no Brasil com as malas abarrotadas de comida. Eu sou uma delas. Depois de quase 11 anos fora do Brasil, me sinto relativamente adaptada à comida aqui, mas as vezes bate aquela saudadezinha de sentir gostinho de casa e é bom ter um desses produtos a mão. Então vocês devem estar se perguntando, o que nós brasileiros comemos por aqui? Isso vai do gosto e particularidade de cada um, mas eu adotei ovos pela manhã, um dos alimentos mais ricos em proteína e mais nutritivos que a natureza nos deu. No almoço costumo comer um wrap, que ɰ YQE XSVXMPLE ƤRMRLE IWXMPS GSQMHE mexicana e coloco vários recheios de frango e salada. No jantar, depende da época do ano, no verão da pra fazer uma variedade maior de coisas e faço até pizza em casa, mas com base de tortilha ou de clara de ovo (sim expeVMQIRXIQ ƤGE FIQ KSWXSWE WI XIQperada bem com alho, e sem toda a
JEVMRLE VIƤREHE HEW QEWWEW HI TM^^E tradicionais), no inverno, uma sopa sempre cai bem, e é super pratico! Fazemos também as vezes comida chinesa ou um macarrão, e também um strogonoff estilo brasileiro. Com o passar dos anos você vai se acostumando ao jeito de comer daqui e se surpreende com as suas habilidades culinárias quando a saudade bate. Porque quando você quer comer algo que você sente muita falta, você literalmente vira master chef e põe a mão na massa, para assim matar a fome de saudade!
'EQMPE 2EWWMJ ɯ QMRIMVE I QSVE RE 2> HIWHI (SYXSYVE IQ 'MɰRGME HS )\IVGɳGMS TIPE 'LEVPIW 7XYVX 9RMZIVWMX] %YWXVɧPME TVIWXE GSRWYPXSVME GMIRXɳJMGE RE ɧVIE HI %PMQIRXEɭɩS Exercício, Esporte e Estilo de vida saudável. 'SRXEXS WGMIRGIEW LIEPXL$KQEMP GSQ
CAMARADAGEM UNGU CAPOEIRA 10 anos de Professor Perere na Nova Zelândia
rofessor Perere chegou na Nova Zelândia hĂĄ dez anos e vem compartilhando seu conhecimento e paixĂŁo pela Capoeira desde que pisou no paĂs. Na Ăşltima dĂŠcada, Perere criou trĂŞs centros ao redor do paĂs, lançou um CD, participou de competiçþes internacionais e ensinou centenas de crianças e EHYPXSW YQ TSYGS HE WYE EVXI I ƤPSWSƤE Perere e Ungu Capoeira tem o prazer de apresentar o Camaradagem, um
evento que reunirĂĄ capoeiristas de diversos paĂses em Wellington, capital da 2SZE >IPÉŠRHME RYQ ƤREP HI WIQERE HI muita dança, cultura brasileira e alegria. Esse ĂŠ o dĂŠcimo evento do gĂŞnero e eles esperam celebrar esses 10 anos com todos os amigos, famĂlia e simpatizantes da capoeira no paĂs promovendo a capoeira na Nova Zelândia e ao mesmo tempo, conectando pessoas de raĂzes diferentes.
SEXTA FEIRA
SĂ BADO
DOMINGO
11 DE SETEMBRO
12 DE SETEMBRO
13 DE SETEMBRO
10h CafĂŠ, caminhada, bate-papo com convidados )RGSRXVEVÉ&#x2026;ɧW L RE *VI]FYVK Pool, Oriental Parade.
L 1ÉžWMGE I EYPE HI GEpoeira
L 6SHE ƤREP I GLYVVEWGS
L %PQSÉŽS
L %PQSÉŽSÉ&#x2026;
3RHI ,SYghton Bay Road, Houghton Bay
L %YPE HI 'ETSIMVE
L %YPE HI %JVS (ERGI
L %YPE HI 'ETSIMVE
L %YPE HI WEQFE
L -RXIVZEPS
L *PSVIMSW EGVSFEXMGSW I aula de capoeiraÉ&#x2026;
3RHI 1EWWI] 9RMZIVWMX] 6Icreation Center, Tasman St
L -RXIVZEPS
L 6SHE -RJSVQEP RE ;LMXMreia Performance Art Centre, Vivian St
L 6SHE FEXM^EHSGIVMQÉşnia de troca de cordas
L .ERXEV I HIWGERWSÉ&#x2026;
3RHI 1EWWI] 9RMZIVWMX] 6Icreation Center, Tasman St L .ERXEV L *IWXE GSQ (. I música ao vivo. Lugar a ser GSRƤVQEHS
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