MBA
Conteúdo [4]
Brasil na Nova Zelândia
DJ BOBBY BRAZUKA
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TRANSIÇAO PARA ESCOLA
MODA [10] Os trends de moda feminina para o verão 2015
COPA DO MUNDO [19] DE CRÍQUETE Será que a NZ tem chance?
CUIDADOS COM O SOL NA NZ Os cuidados com a pele durante o verão
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ESPAÇO [24] EMBAIXADA O que a Embaixada e o Consulado podem fazer por você?
IMMIGRATION [22] CONNECTIONS Quem pode te aconselhar na solicitação de visto?
VEJA AINDA… BRAZILIAN SOCIETY RECEITA CLASSIFICADOS
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Editorial O verão finalmente chegou com força total! Mês de janeiro tem sido de muito calor e sol e os brasileiros estão no seu elemento. Churrasco depois do trabalho, praia até tarde, voleibol na areia... Quem não gosta? A revista MBA trocou de nome. Bem, atualizou seu nome. Continua MBA mas agora a sigla significa Mundo Brasileiro Aotearoa. Decidimos mudar depois da revista ter se tornado mais abrangente e o foco família (que continua a existir fortemente) passou a não ser a temática principal. Assuntos como imigração serão cobertos pela nova coluna Immigration Connections, escrita pelo immigration adviser brasileiro Peterson Fabricio; a Embaixada do Brasil em Wellington passa a ter um espaço mensal de comunicação com os brasileiros e, a partir do mês que vem, uma coluna sobre turismo também agraciará as páginas da revista. Nesse mês conversamos com Roberto Mukai. Mais conhecido como Bobby Brazuka, um DJ brasileiro de tremenda influência na noite de Auckland e levantador da bandeira da música brasileira na Aotearoa. Ele repartiu com a gente algumas histórias interessantes da sua trajetória profissional e pessoal. Tem que ler! Ainda nessa edição, tivemos uma conversa rápida com Matt Horne, ex-jogador da seleção neozelandesa de críquete (e pai de uma linda brasileirinha) que nos dá sua opinião sobre as chances reais da Nova Zelândia levar a taça na Copa do Mundo no mês que vem. A blogueira Denise Olguins escreveu sobre os trends de moda para o verão (adorei o tropicana!) e Cristine Evans da Auckland Kindergarten Association gentilmente nos mandou uma cartilha com dicas de preparação sobre a transição das crianças para a escola. E mais! Além de Auckland e Wellington, que já promovem atividades culturais e educacionais há anos, as comunidades brasileiras de Christchurch e Queenstown também começam a se organizar. Na seção coluna Brazilian Society você vai encontrar os contatos desses grupos e como fazer parte. Espero que vocês curtam a revista, assim como nós curtimos escrevê-la. Aproveitem o verão com muita alegria (e não esqueçam o protetor solar!). Cristiane Diogo Abraços
MBA Janeiro/Fevereiro – Edição 7 Nº1/2015
EDIÇÃO Cris/ane Diogo DIAGRAMAÇÃO Cris/ane Diogo REDAÇÃO Aline Nunes COLUNAS Aline Nunes Peterson Fabricio Setor Consular Embaixada do Brasil em Wellington FOTOGRAFIA Rafael BonaHo CAPA Monique Derbyshire PARA ANUNCIAR revista.mba.marke/ng@gmail.com COLABORADORES Jan/Fev 2015 Cris/ne Evans Denise Olguins Julita Kissa AGRADECIMENTO Jan/Fev 2015 Roberto Mukai MaH Horne APOIO Embaixada do Brasil em Wellington A Revista MBA é uma publicação independente com a finalidade de informar a comunidade brasileira da Nova Zelândia e dilvulgar produtos e serviçoes que sejam do interesse dessa comunidade. A versão online desta publicação é gratuita. É proibida qualquer reprodução impressa ou digital, cópia do conteúdo, matérias, anúncios ou elementos visuais, bem como do projeto gráfico apresentados na Revista MBA com base na LEI DE DIREITOS AUTORAIS Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, com respaldo internacional.
WWW.REVISTAMBA.CO.NZ
Roberto Mukai virou Bobby Brazuka quando começou a se apresentar profissionalmente na Nova Zelândia. O nome não poderia ser mais apropriado para representar esse pequeno notável. Como músico e produtor, a influência brasileira é clara e abudante. Bobby tem um currículo extenso. Ele criou um selo que visa a promover a música brasileira na Nova Zelândia e vice-‐ versa, ajudou a TV neozelandesa a cobrir a nossa Copa do Mundo de Futebol, gerencia e toca numa banda e como se não bastasse o rapaz ainda tem um coração de ouro...
Foto: Rafael Bonatto
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MBA -‐ Desde quando você mora na Nova Zelândia e qual foi o moNvo de ter vindo? Booby Brazuka -‐ Vim para a Nova Zelândia quando /nha 17 anos, para fazer um intercâmbio de High School. Terminei o terceiro colegial em Avondale College. Depois, voltei no fim de 1999 para visitar o grande número de amigos que /nha feito anos antes, e fiquei desde então; só retornando ao Brasil nas férias, até 2014 quando fiquei uns bons 6 meses. MBA -‐ Você sempre foi ligado em música? De onde surgiu o interesse em se tornar DJ e como isso aconteceu? Bobby Brazuka -‐ Eu sempre fui ligado em música, desde pequeno (menor do que já sou...hehe). Quando /nha uns 13 anos de idade, na zona sul de São Paulo, o Rap e Hip Hop estavam crescendo muito e eu me tornei um grande fã. Eu e meus amigos do bairro íamos todos os domingos em uma ma/nê
onde tocavam todos os es/los dançantes da época. Como sempre muito Hip Hop. Treinávamos "passinhos" e breakdancing durante a semana para no domingo executar nossas performances. Além de ficar dançando e "azarando" as menininhas ficava fascinado com o trabalho do DJ. Um certo dia, o DJ estava tocando e um dos discos estava riscado, o que fazia a música voltar a tocar toda hora. O DJ parou a música, pegou o disco, quebrou na frente de todo mundo e disse: "Esse aqui vai pro lixo!!" . Todo mundo gritou e celebrou... Ali eu pensei comigo, quero ser DJ. Aquele poder de comandar a festa me fascinou ainda mais. Como todo adolescente resolvi que queria ser surfista no ano seguinte, no outro ska/sta e esqueci a vontade de ser DJ por um tempo. Já aqui na Nova Zelândia, no ano 2000, fiquei muito amigo de muitos dos mais famosos DJs de Auckland.
Então, voltei a comprar discos e financiei meus equipamentos com o salário de dishwasher que eu ganhava. MBA -‐ Como você se descreveria como DJ? Bobby Brazuca -‐ Acho que sou um DJ com um som bem eclé/co. Como disse, vim da base do Hip Hop, mas toco de tudo. Por estar tão longe de casa e ser muito fã da música brasileira, fiz um trabalho de pesquisa bem grande ao longo dos anos sobre a música da nossa terrinha, e conheço perfeitamente todos os gêneros da mesma. Mas também gosto da música La/na em um todo, como a Cumbia, Salsa, Boogaloo e outros sons tropicais. Esses são os /pos de sons mais orgânicos que toco. Costumo misturar não só nos meus sets, mas nas produções musicais. Tudo isso com es/los mais modernos que cresci ouvindo como o House, Hip Hop e Drum n' Bass. Enfim, toco de tudo um pouco, mas
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misturo muito do sons an/gos da América do Sul com sons modernos do mundo de hoje. MBA -‐ Ano passado, você passou 6 meses no Brasil durante o período da Copa do Mundo de Futebol. Você tocou em estádio, acompanhou a TV neozelandesa na cobertura e abriu um selo musical. Você também já organizou a ida de arNstas neozelandeses para o Brasil. Queria que você falasse da experiência durante a Copa e como funciona essa parceria/paixão entre Brasil e Nova Zelândia. O brasileiro tem curNdo música neozelandesa e vice-‐versa? Bobby Brazuka -‐ Esse projeto Brasil 2014 foi uma ideia que fui desenrolando da minha vontade de ficar mais perto dos meus pais e da minha família, por um tempo maior do que o tempo de um mês que normalmente fico quando vou ao Brasil de férias. Faz 17 anos que estou aqui e morro de saudades das ocasiões como festas de sobrinhos e fins de semana. Resolvi que iria não só pela Copa do Mundo, mas pra ter de volta isso na minha vida. Fui elaborando ideias e por coincidência fui chamado pra tocar na Sponsors Village da FIFA. Foi uma experiência única que não sei se repe/rá na minha vida, já que demorou 64 anos pro Brasil ter esse segunda Copa em casa. Estádios lotados com gente do mundo todo, festas e eventos que marcarão pra sempre na minha memória. Como o 7x 1, que também marcará...mas não vamos falar sobre isso. Também trabalhei de tradutor e produtor da cobertura da Copa com a TVNZ, que foi bem legal. Entrevistamos todo o /po de gente e fomos aos mais diferentes lugares do Rio e São Paulo, de favelas a casa do torcedor mais faná/co do Brasil, que só se veste de verde e amarelo desde 1994. Um dos meus projetos no Brasil foi o lançamento do meu selo Mucho Aroha Music, que tem como ideia principal levar a música da Nova Zelândia para o Brasil e trazer a música Brasileira para a Nova Zelândia em vários formatos que seriam CD, digital e vinyl.
Foto: Rafael Bonatto
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Para que isso aconteça e tenha um impacto bom nos dois lugares preciso manter um intercâmbio musical entre os dois países e shows ao vivo são peças fundamentais. Por essa razão comecei levando a minha banda La/naotearoa e a musa do Hip Hop Neozelandês para o Brasil no começo de maio. Os shows foram um sucesso e estou plantando a semen/nha da Silver Fern no coração dos Brasileiros. MBA -‐ Como e quando surgiu a LaNnaotearoa? Qual é a historia por trás da banda? Que Npo de eventos e onde vocês tocam? Bobby Brazuka -‐ A La/naotearoa foi criada quando eu conheci a cantora Venezuelana Jennifer Zea. Ela /nha acabado de chegar em Auckland, vindo de Melbourne, onde morava, e foi ao meu programa na rádio George Fm para uma entrevista sobre um show que iria fazer com a sua recem formada banda de La/n Jazz. Ficamos amigos instantaneamente e começamos a "trocar figurinhas" sobre música brasileira e la/na, já que estava indo bem mais ao fundo nas pesquisas sobre a música la/na, chegando a estudar um pouco sobre Criollo. Jennifer se apaixonou pela Nova Zelândia e pela sua música rapidamente, e me trouxe um "mix" que ela /nha feito cantando em com ar/stas Neozelandeses como Che Fu e Tahuna Breaks. Eu adorei e perguntei a ela se não queria cantar nos meus sets e ela aceitou. Eu nunca /nha tocado com uma cantora e ela nunca /nha cantado com um Dj, mas fomos nos acertando até irmos ganhando um pouco de destaque e começarmos a ser chamados para tocar em fes/vais de verão e clubs. Alguns anos mais tarde chamamos o percussionista, trompe/sta e produtor Isaac Aesili para fazer parte, dando um elemento "Live" e montando assim uma banda. Fazem quatro anos que estamos tocando juntos. já lançamos dois discos, sendo o primeiro disco " Sonido de La/naotearoa" indicado ao
New Zealand Music Awards em 2013. Já fizemos muitos shows e tournês na Nova Zelândia inteira e também na Austrália, Europa e Brasil. Sempre tocando em fes/vais e clubs por onde vamos. MBA -‐ Como a influência musical brasileira aparece na música da LaNnaotearoa? Bobby Brazula -‐ Nosso úl/mo disco "La/naotearoa in La/noamerica" foi gravado no Brasil logo depois da nossa turnê desse ano e tem muita influência brasileira. O primeiro disco já /nha muito de Brasil, mas esse disco foi bem mais marcante pelo fato de termos convidado músicos brasileiros em São Paulo para a gravação das primeiras ideias das músicas. A banda tem uma relação muito boa com a Red Bull e usamos o Red Bull Studios São Paulo para fazer todas as gravações. Chamamos o percussionista e tocador de vibrafone Beto Montag para a curadoria do projeto. Ele trouxe mais músicos de grande peso na cena musical de São Paulo que deram vida a nossa ideia. O nosso produtor Isaac Aesili trouxe os sons criados no Brasil e chamou músicos Neozelandeses para dar os ajustes finais ao que terminou sendo o "La/naotearoa in La/noamerica" MBA -‐ Como você definiria o panorama da vida noturna na Nova Zelândia e o perfil dos “baladeiros”? Bobby Brazuka -‐ Acho que posso dizer de dois /pos de "baladeiros" na Nova Zelândia. O primeiro seria o "Wasted" que defino assim: Quando vim para cá pela primeira vez me choquei com o fato deles beberem muito, até cairem mesmo. No Brasil temos outra cultura ao beber, uma cultura de se encontrar, bater um papo, ou sair pra dançar e talvez pela felicidade daquele momento ficamos bêbados. Os Neozelandeses querem sair para "chutar o balde" e quanto mais bêbado melhor, mais diversão para eles. Acho que isso seria um pouco de
insegurança. Não sei. O outro seria o "Music Nerd": Esse é o caso da maioria dos meus amigos Kiwis, que vão para a balada com a intenção de ouvir música boa ao sair de casa. Ficam ouvindo o DJ e analisando todas as músicas que estão tocando. Existe também o "meio termo". É aquele que sai pra ouvir música boa e as vezes a música é tão boa que termina bêbado. Que seria o caso das pessoas que vão ouvir meus sets (risos). MBA -‐ Quais são as diferenças de uma balada neozelandesa e uma brasileira? Bobby Brazuka -‐ No ponto de vista dos "baladeiros" acho que hoje em dia elas estão ficando bem parecidas. Os Neozelandeses estão se soltando mais, dançando e cur/ndo tanto quanto um brasileiro cur/ria no Brasil. Mas acho que esse ponto da bebida que citei é bem marcante aqui. Já no Brasil, acho que o ponto da "azaração" e "pegação" é muito mais forte já que somos um povo muito mais extrover/do, enquanto os Kiwis são mais ymidos. No ponto de vista da música, acho que a Nova Zelândia está bem mais a frente do que o Brasil. Eu acho que as bandas Neozelandesas são melhores no momento, fazendo sucesso no mundo todo, como Fat Freddys Drop, Katchafire, Shapeshizer, Ladi 6, Lorde... E olha que as bandas brasileiras contam com o sucesso de músicos que estão na estrada há muito mais tempo e têm um público local muito maior.
A banda tem uma relação muito boa com a Red Bull e usamos o Red Bull Studios São Paulo para fazer todas as gravações
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Se olharmos pelo que se cria, pelo que faz sucesso no mundo e per capita, a Nova Zelândia está dando de 7 x 1 no Brasil. O Lepo Lepo não faz sucesso em Londres nem enche o Opera House de Sydney. A Lorde e o Fat Freddys Drop fazem e enchem. Sobre eventos em si, a diferença é muito grande. O Brasil tem muito mais gente pra encher qualquer casa de show ou balada. Talvez existam pequenos erros de infraestrutura, dado a nossa cultura mais “tranquila”, mas nisso o Brasil ganha. MBA -‐ Você já passou por alguma situação diicil ou engraçada nas noites de New Zealand? Bobby Brazuka – Já passei milhares de situações muito di~ceis e sempre engraçadas. No começo já /ve que carregar todo o meu equipamento para tocar. Hoje digo o que quero e tudo tem que estar lá. Subi muita escada com discos, vitrolas, caixas de som. Já /ve que ouvir muita noiva pedindo música que não /nha. Teve o caso de uma mãe que não queria que eu não tocasse a música eletrônica que a filha pediu no seu aniversário de 21 anos porque achava repe//vo e a filha não sabia nada, pois quem estava pagando era ela, a mãe. Mas na noite o que me irrita mais é, com certeza, as pessoas pedindo música em horas inusitadas. Como por exemplo quando estou tocando música brasileira e alguém vem me pedir Britney Spears. MBA -‐ Você tem outras aNvidades além de trabalhar como DJ? Bobby Brazuka -‐ Além de tocar como Dj na noite, em eventos e na radio, hoje em dia trabalho como membro e manager da La/noaotearoa. Também sou diretor musical do Ponsonby Social Club, onde faço toda a programação do entretenimento. Venho trabalhando bastante com o selo Mucho Aroha Music e também arrumo um tempinho para trabalhos de caridade.
E esse ano sou o produtor musical do primeiro Brazilian Day que acontecerá em Auckland no dia 01/03/2015. MBA – Por falar em trabalho de caridade, conta pra gente que aNvidades filantrópicas você tem apoiado e por que. Venho de uma família católica que sempre teve esse lado filantrópico. Minha mãe, minha avó sempre foram muito ligadas a comunidade e ajuda ao próximo. Por isso acho que gosto de me empenhar nessas coisas também. Sou embaixador da NPH aqui na Nova Zelândia, uma ONG que ajuda crianças carentes na América do Sul. A NPH ou Nuesos Pequenos Hermanos, tem sedes em países bem pobres como Nicarágua, Peru, República Dominicana e Bolívia. Eles recebem as crianças que /veram pais que não estão aptos a criá-‐los. Fazem um trabalho bem bonito, construindo creches e alojamentos. Eu não só sou "sponsor" de uma criança no Peru, como também organizo eventos para a NPH e ano
passado fui um dos voluntários da Nova Zelândia na viagem para a NPH do Peru. Lá trabalhamos na construção do orfanato e eu fiz oficinas de percussão com as crianças. Foi ó/mo conhecer o trabalho deles e foi uma experiência incrível. Contatos do Bobby Brazuca e LaNnaotearoa: www.la/naotearoa.com www.facebook.com/la/naotearoa www.facebook.com/bobbybrazuka Roberto Mukai (Bobby Brazuka) bobbymukai@gmail.com www.la/naotearoa.com www.muchoarohamusic.com P.O.Box 47071 Ponsonby 1144 Auckland Aotearoa/New Zealand +64274487922
Coloquem na agenda
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Trends de Moda
Se no Outono/Inverno as peças ícones foram as calças e saias de couro, franjas, pelos, peles e itens de cores frias como preto, cinza e azul escuro, na Primavera/Verão a tendência é a oposta. Aqui na Nova Zelândia, o cool é usar e abusar das cores quentes e estampas alegres, que combinam perfeitamente com o clima das estações mais quentes do ano. Estampas florais, listras, estilo boho são algumas das tendências de moda da Primavera/Verão 2015. Confira as dicas.
Estampas Florais
Por Denise Olguins
Gla!ons: $59.99
Boohoo: $12.99 Estampas florais e coloridas são peças certeiras para a Primavera/Verão. Para este ano, a dica é apostar em estampas de diferentes tamanhos e diversas cores.
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LISTRAS
Ezibuy $38
Saia Do"i: $#9.99
As listras são mais um clássico da moda que foi reinventado para se adequar ao verão 2015! As listras voltaram com tudo e estão abusando das cores fortes para se atualizarem em produções não tao navy como antes!
BOHO BOHO significa ser individual e natural. Com peças confortáveis, as produções com estilo boho tendem a ser informais e com um desleixo proposital, do tipo “acordei atrasada, peguei a primeira roupa que vi e estou arrasando”. Eu sou fascinada por este estilo.
Gla!ons: $79.99
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DESTROYED JEANS
Co"on On: $49.95 Parece que o Jeans Destroyed é o novo jeans né? Seja em calças ou shorts, a tendência do jeans bem surrado e rasgado chegou mesmo para ficar! O legal dessa tendência é que, além de comprar um jeans já “destroyed”, você também pode fazê-‐lo em casa mesmo, com aquela sua calça jeans que não gosta muito.
SANDALIAS BIRKEN
Number One Shoes: $34.99
Do time “haters gonna hate”, as sandálias birkenstocks e suas cópias dividem opiniões e amores. Apelidadas de birkens, estas sandálias rasteirinhas possuem o solado geralmente anatômico e cobrem os pés com duas tiras largas. Conforto não falta para quem gosta deste estilo. Aposte ja!
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Tropicana Não é de hoje que as “tropical prints” tomaram conta do mundo fashion e não há época melhor que o verão para abusar das cores e estampas inspiradas na exuberância da fauna e flora tropicais, não acham? A dica para aderir essa moda, é compor looks combinando estampas com peças lisas, neutras, se possível escolhendo uma cor predominante da estampa para usar com outras peças. Assim você evita ficar over, com cara de fantasia de carnaval. Mas se a peça for conjuntinho, vestidos, saia ou macacões, o melhor é pegar leve nos acessórios. Elas combinam bem com rasteirinhas e espadrilhes, mas para um look mais sofisticado use com scarpin ou ankle boot.
Platypu!: $99
Country Road: $109
Equip: $24.96
Denise Olguins é brasileira de Florianópolis e mora em Auckland. Ela tem dois filhos e escreve o popular blog Day by Day Fit Fashion www.daybydayfitfashion.com
Brazilian Society Em dezembro aconteceu o primeiro encontro das famílias brasileiras em Christchurch. Brasileiros alegres e dispostos a fazer a diferença em uma das cidades mais bonitas da Nova Zelândia. Em Queenstown, os brasileiros já começaram a se organizar também e o primeiro playgroup entre as famílias brasileiras acontecerá no final de janeiro. Se você mora em uma dessas cidades e gostaria de participar das atividades, só precisa mandar email para: Christchurch: brasileiroschch@gmail.com Queenstown: familiasdeqtown@hotmail.com Auckland Geral: mamaebrasileiranz@gmail.com Auckland Playgroup Musical Brasileirinho: brasileirinhonz@gmail.com Auckland Aula de Português CPBC: portuguese.language@bol.com.br Wellington: girassolnz@gmail.com Foto: Primeiro Encontro de Brasileiros em Christchurch
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Por Cris/ne Evans
Transição para a escola
O que meu filho precisa saber e aprender antes de começar a escola? Por Cristine Evans
Às vezes os pais temem que seus filhos possam enfrentar dificuldades quando começam a escola e que talvez não estejam preparados para isso. Você pode se questionar "O que é estar preparado para a escola!?” Preparação para a escola pode ser descrito como dotar as crianças com as habilidades, informações, experiências e base de conhecimentos que lhes permitam aprender dentro e fora de ambientes estruturados. Aqui vão algumas dicas práticas para ajudá-lo a preparar a sua criança para o próximo estágio de sua educação e de transição escolar.
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• Uma vez que você tenha escolhido a escola que o seu filho irá frequentar, procure visitá-‐la. Se possível, faça a matrícula seis meses antes de ele completar 5 anos. Se /ver dúvidas sobre as escolas da sua região, leia o relatório sobre a(s) escola(s) escolhida(s) no site da Secretaria de Educação da NZ (www.ero.govt.nz). Vá até a escola, faça perguntas, se informe. • Cer/fique-‐se de que o seu filho tenha completado o exame pré-‐escolar chamado ‘B4 School Check’. O seu GP (General PracAAAoner) pode ajudar com isso, mas a maioria das kindergartens e daycares fazem esse exame antes do seu filho começar. • Na hora da martrícula você terá que levar uma cópia da cer/dão de nascimento, comprovante de endereço e registro de imunização. • Uma vez matriculado, seu filho deverá fazer as visitas de transição. Pelo menos duas ou mais visitas são recomendadas. Portfólio pré-escolar O por/fólio do kindergarten ou Daycare do seu filho contém uma variedade de histórias de aprendizagem muito ricas, vale a pena conversar com a professora do Kindy/Daycare para que você possa se informar sobre como o programa deles prepara o seu filho para vida escolar. O por„ólio é também um grande recurso para compar/lhar com os professores da escola do seu filho afim de que eles conheçam os interesses, habilidades e experiências da criança. *Poroólio pré-‐escolar – Coleção organizada de trabalhos dos alunos Dicas Aqui estão algumas ideias que podem apoiar a transição do seu filho para a escola. Tente pra/car com ele.
Matemática O que é matemá/ca? Conceitos básicos: • Números -‐ quan/dade, ordem, correspondência, • Tamanho – peso, altura, comprimento e tempo. • Geometria – Formas e espaço. •Álgebra -‐ padrões e símbolos. • Estays/ca -‐ classificação de objetos em grupos. Através de experiências co/dianas as crianças podem aprender essas habilidades. Abaixo está uma lista de coisas que você pode incorporar no seu dia-‐a-‐dia para apoiar seu filho na aprendizagem dos conceitos matemá/cos básicos citados: • Conte objetos -‐ por exemplo um carro, três blocos, cinco dedos; • Leia histórias, rimas e canções que contenham números; • Conte de frente para trás e vice versa. Para isso você poderá por exemplo, contar subindo e descendo as escadas ou fazer a contagem regressiva do relógio do microondas; • Mostre os números a sua volta, por exemplo, números das caixas de correios, placas de carro, horas no relógio; • Procure formas de objetos diferentes como: uma bola redonda, uma moldura quadrada, uma mesa retangular; • Jogue jogos onde as crianças aprendam o conceito de por cima, por baixo, através de, em torno, entre, na frente e atrás de outros objetos;
• Meça a altura de seu filho e compare com a sua altura em diferentes estágios de idade e com outros membros da família e amigos. • Cozinhe com seu filho. Permita-‐ lhes medir e pesar os ingredientes. Converse com eles sobre a receita usando palavras tais como "quantos?" "Mais ou menos" etc; • Procure por objetos que são iguais ou diferentes, procure padrões no ambiente; • Incen/ve a correspondência de objetos, por exemplo, meias e sapatos; • Quando jogar, incen/ve as crianças a somar os pontos ou registrar o tempo; • Faça quebra-‐cabeças, jogos de cartas e jogos de tabuleiro; • Construa com blocos e aproveite para falar sobre as formas e os tamanhos; • Promova a curiosidade fazendo perguntas do /po: "O que vai acontecer se ...?"; • Brinque com água medindo a quan/dade de copos e garrafas usando recipientes de vários tamanhos e forma diferentes; Alfabetização O que é a alfabe/zação? Conceitos básicos: • Ser capaz de falar sobre as experiências;
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• Onde colocar seus pertences (mochila, lancheira, sapatos etc) e como cuidar deles; • Como abrir sua lancheira, o po/nho com o lanchinho, sanduíche etc e como comer sozinho; • A quem ir se eles precisam de ajuda; • Onde ficam os banheiros; • Onde eles vão na hora do intervalo; • Áreas onde eles podem e não podem jogar; • Como u/lizar o bebedouro; • Como expressar suas necessidades; • Não deixar a escola até a hora de ir para casa; Não se esqueça de criar um ponto de encontro no final do dia para que seu filho saiba onde encontrá-‐lo! A criança em transição escolar deve sentir-se confiante para: • Pedir ajuda quando necessário; • Seguir uma instrução e completar uma tarefa; • Sentar-‐se em um grupo com muitas crianças; • Escutar e saber esperar pela atenção do professor; • Trocar de roupa sozinho; Não se esqueça de conversar com seu filho sobre o que acontecerá na escola e de como lá é diferente do Siga essas dicas kindy/daycare. • Leia com seu filho diariamente, ou Por úl/mo, considere visitar a escola sempre que for possível; em um fim de semana quando tudo • Mostre letras, símbolos e palavras está em silêncio. Deixe ele andar, em sua vida diária -‐ no explorar, brincar nos parquinho, supermercado, os sinais de trânsito, andar de bicicleta etc. Isso é uma igreja, etc; ó/ma oportunidade para que toda a • Cante rimas e canções; sua família possa se familiarizar com • Cozinhe com seus filhos, observe as o novo ambiente. Seu filho logo vai palavras e as imagens; aprender que escola é um lugar • Incen/ve seu filho a contar suas muito diver/do. próprias histórias e faça perguntas Lembre-‐se, talvez seu filho não se que os mo/vem a dar uma resposta; sinta confiante nos primeiros dias de • Deixe as crianças vê-‐lo desfrutar a escola. Converse com o (a) professor leitura de livros, o jornal ou uma (a) caso seu filho esteja encontrando revista; dificuldades para se adaptar. Pode • Escreva cartas, convites e emails acontecer de ele se adaptar com o seu filho; facilmente e em alguns casos até pedir que você vá embora, o que é muito normal, pois cada criança tem uma reação diferente. Cristine Evans é baiana de Salvador e mora em Auckland desde 2003. Mãe da • Ser capaz de reconhecer letras; • Ser capaz de formar letras; • Saber como segurar um instrumento como caneta ou lápis; • Ser capaz de reconhecer a diferença entre letras maiúsculas e minúsculas; • Ter conhecimento dos sons de letras; • Saber como segurar um livro e virar as páginas da maneira correta e para re-‐contar uma história;
• Deixe-‐o digitar no computador / ipad; • Tenha recursos disponíveis para o seu filho usar como por exemplo, canetas, lápis de cor, giz etc; • Tenha letras magné/cas em sua geladeira; Ao visitar a sala de aula • Converse com a escola sobre as ro/nas e horários em sala de aula; • Converse com o futuro professor do seu filho e faça perguntas, se informe, /re suas dúvidas; • Pergunte como você pode estar envolvido nas a/vidades de sala de aula e da escola; • Comece a falar com seu filho sobre as mudanças que estão chegando, sobre a nova escola, converse sobre as coisas diver/das que ele fará; Lembre-‐se que o primeiro dia pode ser tanto assustador quanto emocionante. Para garan/r uma transição posi/va, visite a escola várias vezes antes e deixe que o seu filho se familiarize o máximo possível com o novo ambiente. Todas as escolas oferecem oportunidades de transição que permitem que as crianças par/cipem de a/vidades na sala de aula. É importante que no primeiro dia de aula seu filho saiba: • O nome da sua professora(o), e ao número de sala de aula. (ex: Mrs Brown, Sala 5); • Onde fica a sua sala; • O que o sino significa; • Algumas das ro/nas escolares básicas como ficar sentado (mat Ame) e como fazer uma fila; • Algumas normas sociais como de quem é a vez ou seguir pequenas instruções;
Katie e do Luca, ela trabalha como Marketing Executive na AKA (Auckland Kindergarten Association)
RECEITA Pastel de Feira
Essa receita veio da Julita Kissa, jornalista brasileira que mora em Christchurch e testou muitas vezes até que finalmente achou a receita perfeita. A massa é deliciosa e o recheio pode ser do que você quiser, que tal carne com azeitona? Ou frango com palmito? Ou até mesmo, queijo com goiabada? Lembrem que o recheio precisa estar frio na hora de montar os pastéis e o óleo bem quente para fritar (oléo de côco é a recomendação dela por ser mais saudável) Ingredientes: 3 xícaras de farinha de trigo 1 colher de sopa de óleo ( eu usei azeite porque não /nha óleo) 1 colher de sopa de vinagre 1 colher de sopa de sal 1 colher de sopa de cachaça 1 copo de água morna Modo de preparo: • Em uma vasilha coloque duas xícaras de farinha de trigo e abra um buraco no meio.
Adicione a água morna misturada ao sal ( segredinho: pra dissolver o sal e temperar a massa, despeje a colher de sal na água morna e misturar antes de adicionar à farinha). • Misture um pouco, na sequência adicione a cachaça, o vinagre e por fim o óleo. • Aos poucos vá adicionando o resto da farinha. Dependendo da marca talvez você precise um pouco mais de três xícaras. • Transfira a mistura para uma super~cie limpa para sovar a massa. O ponto certo é quando já não prega mais nas mãos. • Deixe descansar por 30 minutos envolvida em papel filme. Passados os 30 min abra a massa e recheie com a mistura da sua preferência. • Para evitar que o pastel abra ao fritar adicione um pouquinho de água nas bordas antes de fechar. • A massa pode ser refrigerada e usada em até três dias. Ao abrir a massa você vai precisar de um pouco de farinha de trigo para que não pregue na mesa. • Procure deixar a massa do pastel fina senão não frita direito.
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Copa Mundial de Críquete 2015 O Críquete é um esporte coleNvo jogado ao ar livre com 11 jogadores de cada lado, bolas e tacos. O primeiro campeonato de cricket, ou críquete em português, aconteceu em 1975 na Inglaterra e teve como vencedor a equipe do Caribe. Dessa vez o campeonato será sediado na Nova Zelândia e Austrália com abertura no dia 12 de fevereiro. A Copa do Mundo, que é realizada a cada quatro anos, terá a parNcipação de 14 Nmes. O Brasil, como já se sabe, não é muito fã desse esporte, mas os brasileiros da NZ sabem o quanto o cricket é apreciado por aqui. Horne, casado com brasileira, ex-‐jogador do Nme A gente conversou com Mas neozelandês e atualmente um requisitado treinador de cricket, sobre quais as chances da Nova Zelândia levar a taça. Vejam o que ele disse, e vamos vesNr a camisa dos Black Caps e torcer pelo Nme kiwi. “The 2015 ICC Cricket World Cup is being hosted by New Zealand and Australia during February and March. Fourteen teams will compete for the Atle. The New Zealand Blackcaps do have a strong chance of progressing through the pool stages and there is an expectaAon that they can be semi finalists at least. From there, any team can win it. I believe the biggest threats will come from South Africa and Australia. The Blackcaps will be heavily reliant on Brendon Mc Cullum, Kane Williamson, Ross Taylor and MarAn GupAll to set up and win games. Whilst the Blackcaps do have an exciAng bowling aYack, they will need one of their spearheads, Southee or Mc Clenaghan to step up and become bowler of the tournament. The Blackcaps do boast a highly athleAc team and I expect that their fielding will need to be outstanding if they are going to win the World Cup” MaY Horne
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CAP
CENTRAL DE APOIO AO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA DE HERANÇA
Meu filho entende tudo o que eu digo em português, mas não fala. Isso é normal? Será que a culpa é minha? Falo com meu filho em português e ele responde em inglês. O que faço? Obrigo minha filha a responder em português, mas vejo que ela fica irritada e cada vez mais prefere falar em inglês. Devo continuar obrigando-a a falar português? Quando voltamos das férias no Brasil minha criança falava tudo, mas depois de alguns meses parece que a coisa desandou. Tem como recuperar? Reconhece essas questões?
ACONSELHAMENTO GRATUITO
Se você mora em qualquer cidade da Nova Zelândia e tem dúvidas sobre a educação bilíngue da sua criança, envie um email para a CAP: cap.cpbc@gmail.com Os aconselhamentos são feitos por profissionais da área de educação com experiência em educação bilíngue. A CAP é uma parceria do CPBC – Auckland, CIAEB – Alemanha e IFM da Universidade de Munique *Os e-‐mails serão enviados exclusivamente para o contactante, não sendo usados para outros fins, estando garan/do o sigilo das informações.
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Português para crianças Se você mora em Auckland, tem filhos entre 3 e 8 anos e gostaria que eles praticassem o português, as matrículas para o primeiro bimestre do CPBC - Curso de Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Crianças já estão abertas.! !
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Immigration Connections Por Peterson Fabrício
O obje/vo dessa coluna é /rar dúvidas e esclarecer algumas questões sobre vistos e suas aplicações para os brasileiros que moram na Nova Zelândia e os que desejam vir um dia para cá. Como esse é o primeiro ar/go, decidi falar da função do immigraAon adviser. O que faz, como pode ajudar e quais as consequências de se usar uma pessoa não licenciada para te ajudar a solicitar um visto (além da óbvia possibilidade de você receber informações errôneas que podem prejudicar seu processo). Essas informações foram re/radas do site do Immigra/on Advisers Authority da Nova Zelândia que é o orgão responsável pela minha profissão de conselheiro. O que é um ImmigraNon adviser? O immigraAon adviser é um consultor licenciado e com conhecimentos sobre assuntos de leis de imigração e documentação para obtenção de vistos. Quais são as funções de um immigraNon adviser? Explorar todas as opções de vistos e ajudar na escolha da melhor opção; Preparar a solicitação de visto; Ajudar a estabelecer o requerente no país; Verificar se há possibilidades de apelação contra um visto negado; Verificar as opções em caso de o requerente estar em situação de ilegalidade; Quem mais pode dar conselhos de imigração na Nova Zelândia além do immigraNon adviser?
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A própria imigração, advogados registrados na NZ, membros do parlamento e funcionários dos Ci/zen Advice Bureau (CAB). Fora da Nova Zelândia somente quem lida com solicitação de visto de estudante. Quais são os riscos para quem aconselha sem licença? Ao u/lizar os serviços de uma pessoa que não é licenciada ou isenta de ser licenciada, você poderá ter alguns problemas, como: • o seu pedido de visto será devolvidos pela Imigração Nova Zelândia (INZ). A imigração não aceita solicitações de vistos feitas por pessoas não licenciadas, pois estão agindo ilegalmente; • Pessoas não licenciadas podem não ser justas com você ou com a imigração. Lembre-‐se que men/r na sua solicitação de visto é uma ofensa criminal, e a desones/dade pode afetar seus vistos futuros e até seu emprego; • Sua solicitação de visto pode ser recusada porque a pessoa não licenciada não tem conhecimentos ou habilidades sobre imigração. Além disso, a pessoa que finge ser um immigra/on adviser sem ser licenciado pode ser sentenciado por até 7 anos de prisão ou receber uma multa de até NZ$100,000 ou ambos. [www.legisla/on.govt.nz/act/public/ 2007/0015/latest/DLM407372.html? search=sw_096be8ed80d1b67a_63_ 25_se&p=1]
Quais são os custos de um consultor de imigração licenciado? De acordo com o ImmigraAon Advisers Authority o valor cobrado por um licensed immigraAon adviser deve ser justo e razoável de acordo com as circunstâncias. Outros fatores levados em conta são: a experiência do adviser, a complexidade do caso, a quan/dade de tempo envolvido em processar a solicitação, se é uma urgência e ele tem que parar outros trabalhos para focar em um processo novo e a quan/dade de pessoas incluidas na solicitação. É sempre uma boa idéia verificar alguns profissionais, antes de decidir qual deles poderá atender melhor às suas necessidades, e os valores que se encaixam com o que você procura. A variação que vemos no mercado é: Visitor Visa -‐ $500 -‐ $1,000 Student Visa -‐ $600 -‐ $1,500 Work Visa -‐ $1,500 -‐ $6,000 Residence Visa -‐ $3,500 -‐ $9,000 E quando o serviço do consultor de imigração não é saNsfatório como faço para reclamar? Primeiro tente resolver a situação com o seu immigraAon adviser. Explique sua reclamação/problema claramente e sugira como seu adviser pode resolvê-‐lo. Seu adviser deverá seguir o procedimento interno de reclamações do Advisers ImmigraAon Authority para resolver a situação.
Se o problema não for resolvido entre as partes, você poderá reclamar direitamente com a ImmigraAon Advisers Authority. Achei a profissão interessante. Como faço para me tornar um adviser? Tem que estudar 1 ano, e após o exame final você deverá obter o Graduate CerAficate in New Zealand ImmigraAon Advice. Após isso você pode solicitar uma licença provisória por dois anos da ImmigraAon Advisers Authority, e só após esses dois anos iniciais poderá solicitar uma licença plena. Se você gostaria de saber mais sobre assuntos da imigração envie um email com as suas dúvidas ou sugestões de tema para a nossa coluna. Email: mamaebrasileiranz@gmail.com e Peterson vai responder nas próximas edições. A revista não presta aconselhamentos sobre assuntos imigratórios.
Peterson Fabrício é paulista e vive na Nova Zelândia desde 2003. Em 2013 Peterson tirou sua licença como Immigration Adviser e montou a NZ Visto para dar consultoria na aplicação de vistos. www.nzvisto.com
Espaço da Embaixada O QUE O SETOR CONSULAR DA EMBAIXADA DO BRASIL EM WELLINGTON E O CONSULADO HONORÁRIO EM AUCKLAND PODEM FAZER POR VOCÊ? O Setor Consular da Embaixada do Brasil em Wellington presta assistência consular a brasileiros residentes ou de passagem pela Nova Zelândia, concede vistos e fornece informações aos estrangeiros que desejam viajar ao Brasil. Nossas atribuições incluem apoio a brasileiros em situação emergencial na jurisdição da Embaixada*, e o atendimento a suas necessidades documentais mínimas, a fim de que estejam em dia com seus direitos e obrigações de cidadãos. O Setor Consular pode emi/r documentos de registro civil (cer/dões de nascimento, casamento e óbito, procurações, atestados de residência ou de vida), passaportes e Autorizações de Retorno ao Brasil (ARB), conceder vistos para estrangeiros, reconhecer firma de
brasileiros e de autoridades estrangeiras em documentos emi/dos em nossa jurisdição, auten/car cópias de documentos brasileiros ou estrangeiros emi/dos em nossa jurisdição, mediante apresentação do original, fazer alistamento militar e eleitoral, prestar assistência a brasileiros desvalidos, menores órfãos e detentos. Em caso de detenção, zelar para que as autoridades locais ajam com equidade e jus/ça, e avisar a família do assis/do no Brasil, se este o desejar. Por sua vez, o Consulado-‐Honorário do Brasil em Auckland está subordinado à Embaixada do Brasil em Wellington e presta a assistência possível em circunstâncias emergenciais, como nas de sinistros, catástrofes naturais ou graves perturbações da ordem pública.
Provê apoio a brasileiros (presos, desvalidos, etc.), entrega ytulos eleitorais e documentos militares, além de receber formulários de matrícula consular e encaminhá-‐los à Embaixada em Wellington. Ademais, orienta os interessados a obterem informações específicas junto ao Setor Consular da Embaixada, por via telefônica ou pela internet. Além disso, promove o desenvolvimento das relações comerciais, econômicas, culturais e cienyficas entre o Brasil e o distrito consular de sua jurisdição (Auckland). No entanto, não têm competência para pra/car atos notariais ou de registro civil, nem para fazer alistamento eleitoral ou militar, ou ainda para emissão de documentos de viagem. É necessário recordar que os funções consulares honorárias são exercidas
Foto: Kátia MacKenzie no Consulado Honorário em Auckland
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Foto: Atendimento na recepção da Embaixada em Wellington
em caráter gratuito, isto é, a Cônsul Honorária em Auckland não é remunerada pelos serviços prestados e o funcionamento do escritório-‐sede do Consulado Honorário é custeado exclusivamente com recursos próprios. Para melhor atender à demanda de brasileiros por serviços consulares, a Embaixada está elaborando proposta de realização de consulados i/nerantes em Auckland e Queenstown, em 2015. Os consulados i/nerantes são missões organizadas pelas Repar/ções Consulares a cidades e regiões distantes de suas sedes, com vistas à prestação de serviços consulares às comunidades brasileiras no exterior. Caso a proposta seja aprovada pelo Itamaraty, os respec/vos locais e datas serão informados com antecedência.
Informações mais detalhadas podem ser ob/das no portal da Embaixada do Brasil em Wellington: hHp://www.brazil.org.nz/page/ home-‐por.aspx e no portal Consular do Itamaraty: hHp:// www.portalconsular.mre.gov.br/o-‐ que-‐faz-‐um-‐consulado/o-‐que-‐e-‐uma-‐ repar/cao-‐consular *Todo o território da Nova Zelândia, inclusive as ilhas Anypodas, Ilhas Auckland, Ilhas Chatham e Ilhas Kermadec; de Tokelau, das Ilhas Cook (Avarua) e Niue (Alofi); da República do Kiriba/ (Tarawa), do Reino de Tonga (Nukualofa); do Estado Independente da Samoa (Apia) e de Tuvalu (Funafu/).
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Cuidados com o sol da NZ durante o verão Sempre quando perguntam qual é a pior coisa sobre a Nova Zelândia, nós ouvimos: o Sol. Não entendam mal, Nova Zelândia num dia ensolarado é imbayvel, seja no verão ou inverno é di~cil encontrar beleza igual. Mas considerando que esse lado do mundo tem uma das maiores incidências de câncer de pele e que nas úl/mas três décadas, mais pessoas /veram câncer de pele do que TODOS os outros /pos de cânceres combinados, esse é um assunto que não pode passar em branco. • Procure a sombra entre 10h e 16h; • Não se queime (burn); • Evite câmaras de bronzeamento ar/ficial; • Se cubra com roupas, chapéus e óculos escuros; • Use protetor solar com SPF 15 ou mais alto TODOS os dias e um com SPF 30 ou mais alto para a/vidades do lado de fora; • Aplique protetor solar pelo menos meia hora antes de se expor ao sol e reaplique a cada duas horas ou imediatamente depois de nadar ou suar muito. • Mantenha bebês LONGE do sol. Protetores solares devem ser usado somente em crianças maiores de seis meses; • Examine sua pele regularmente; • Veja seu médico uma vez por ano para ter sua pele examinada. Lembre que lesões que são encontradas cedo são pra/camente todas curáveis, se você vir qualquer coisa que ache suspeita, visite seu médico o quanto antes. Não deixe de aproveitar o verão com muita alegria, mas não esqueça também de se proteger e aos outros ao seu redor. Informações re/radas do website: www.skincancer.org
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