Luciana Sandroni
Ludi na Floresta da Tijuca Com a ilustre participação do Major Archer, de Maria, Matheus, Eleuthério, Constantino, Manoel, Leopoldo e dos “abomináveis” barões do café!
ilustrações
Eduardo Albini
© do texto, 2016 by Luciana Sandroni © das ilustrações, 2016 by Eduardo Albini © do projeto gráfico, 2016 by Silvia Negreiros Direitos de edição adquiridos por Manati Produções Editoriais Ltda Rua da Quitanda, nº 30, sala 711, Centro 20011-030, Rio de Janeiro, RJ Telefax: (21) 2512-4810, 2274-2942 manati.editora@gmail.com www.manati.com.br É terminantemente proibida a reprodução do texto e/ou das ilustrações desta obra, em parte ou no todo, para qualquer fim, sem autorização expressa e por escrito da editora. Preparação de originais Bia Hetzel Tratamento de imagens Jaqueline Gomes Revisão tipográfica Gabriel Machado, Sheila Til Obra editada conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
S211L Sandroni, Luciana, 1962 Ludi na Floresta da Tijuca / Luciana Sandroni ; ilustrações Eduardo Albini. – [1. ed.] – Rio de Janeiro : Manati, 2016.
132 p. : il. ; 23 cm.
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-8251-009-4
1. Conto infantojuvenil brasileiro. 2. Conservação ambiental – Rio de Janeiro (RJ). I. Albini, Eduardo, 1956. II. Título. 16-30993
CDD: 028.5 CDU: 087.5
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SumÁRIo NO MUNDO DA LUA ♣ 9 LÁ VEM A NOIVA! ♣ 15 HISTÓRIA × NATUREZA ♣ 19 MISSÃO QUASE IMPOSSÍVEL: SAIR DE CASA ♣ 29 A FLORESTA QUE VIROU CAFEZAL E O CAFEZAL QUE VIROU FLORESTA ♣ 35 O HERCULANO E A KOMBI ♣ 43 TAUNAY NA CASCATINHA DO TAUNAY ♣ 51 MAPA NA MÃO E PÉ NA TRILHA ♣ 57 O MISTERIOSO MAJOR ARCHER ♣ 67 A FAMÍLIA ASSUME O REFLORESTAMENTO ♣ 75 UM CHÁ PARA O MAJOR ARCHER ♣ 83 OS TRABALHADORES ESTÃO CHEGANDO ♣ 89 UM PIQUENIQUE TEATRAL ♣ 95 UM ENCONTRO COM JOSÉ DE ALENCAR ♣ 107 TINHA UM BARÃO... TEM AINDA ♣ 113 DESPEDIDA DO REFLORESTAMENTO ♣ 121 VOLTANDO PARA CASA ♣ 125
Referências bibliográficas ♣ 131
NO MUNDO DA LUA
O último verão não deixou saudades. No “Rio de Janeiro, fevereiro e março” fez um calor daqueles de ar rancar os cabelos. As pessoas derreteram que nem sor vete. Sol, suor e... sensação térmica de 50 graus! A cidade parecia até o Deserto do Saara. Tanto que um antigo sucesso do carnaval voltou a tocar nas rádios: Ala-la-ô-ô-ô-ô, mas que calor ô-ô-ô, atravessamos o Deserto do Saara o sol estava quente e queimou a nossa cara. Praias lotadas, tipo ninguém entra, ninguém sai. Filas nas cachoeiras, filas para as piscinas de plástico, “a alegria da garotada!”, e, acredite quem quiser, filas até para o banho de mangueira na casa da vovó!
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