1. Pedro (28-1) (2-27) (26-3) (4-25).indd 3
4/3/12 9:11 AM
© do texto, 2000 by Lúcia Fidalgo © das ilustrações, 2000 by Andréia Resende Direitos de edição adquiridos por Manati Produções Editoriais Ltda. Rua da Quitanda, 30, sala 711, Centro CEP 20011-030, Rio de Janeiro, RJ Telefax: (21) 2512-4810, 2274-2942 manati@uninet.com.br / www.manati.com.br É terminantemente proibida a reprodução do texto e/ou das ilustrações desta obra, em parte ou em seu todo, para qualquer fim, sem autorização expressa e por escrito da editora. Ilustrações e projeto gráfico Andréia Resende Revisão de originais Luzia Ferreira de Souza Revisão tipográfica Tereza da Rocha e Sheila Til Obra impressa conforme o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
F469p Fidalgo, Lúcia, 1965 Pedro, menino navegador / Lúcia Fidalgo ; ilustrações Andréia Resende. - [2.ed.]. – Rio de Janeiro : Rio de Janeiro, 2012.
ISBN 978-85-86218-92-7
1. Literatura infantojuvenil brasileira. I. Resende, Andréia, 1964-. II. Título. 12-1900.
1. Pedro (28-1) (2-27) (26-3) (4-25).indd 4
CDD: 028.5 CDU: 087.5
4/3/12 9:11 AM
L ú c i a
F i d a l g o
I l u s t r a ç õ e s
A n d r é i a
R e s e n d e
Para Heleny, Bia e Normanda, amigas do Museu Histórico Nacional e também para os meninos Pedro, Márcio e Rafael Mello, Luis e Guilherme Mangas
1. Pedro (28-1) (2-27) (26-3) (4-25).indd 7
4/3/12 9:11 AM
8
î š
1. Pedro (28-1) (2-27) (26-3) (4-25).indd 8
4/3/12 9:11 AM
Os meninos, naquela cidade, jĂĄ nasciam com desejo de mar!
î š5
Navegar era uma grande aventura. Navegar era tudo o que queriam. Navegar era tudo com que sonhavam. Histórias saíam da boca dos navegantes que conseguiam voltar para terra firme. O mar, cheio de mistérios, convidava a desafiar seus perigos. E foi assim que Pedro cresceu: ouvindo falar do mar, das conchas, dos encantamentos e das sereias!
6
De olhos bem abertos, ele sonhava com o dia em que seria navegador nos sete mares. Nas noites em que o sono demorava a chegar, as ondas que iam e vinham em seu pensamento o levavam para alĂŠm-mar. LĂĄ, onde o mar termina. LĂĄ, aonde ele queria chegar! E os olhos do menino fechavam-se sobre esse sonho, encontrando finalmente o sono perdido na noite fria e longa.
î š7