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Thais B. Lima 13 e

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Malu Alencar 63 e

Malu Alencar 63 e

- Ouvir músicas antigas; - Terapia de reminiscências - através dela é possível recordar acontecimentos da própria vida (memórias autobiográficas). E você, o que desperta a sua memória afetiva? O cheiro de terra molhada, o barulho do carro parecido com o do carro que o seu avô possuía, a flor preferida da sua esposa quando ainda namoravam, o bolinho de chuva que a sua mãe fazia no final da tarde… Temos um desafio para você! Escolha um dos exemplos citados e sozinho ou juntamente com as pessoas que moram com você, recorde uma boa lembrança e desperte emoções positivas.

Bibliografia consultada: CARVALHO, Clecilene Gomes; Campos-Junior, Dejanir José; Souza, Gleicione Aparecida Dias Bagne. Neurociência: Uma Abordagem Sobre As Emoções E O Processo De Aprendizagem. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 17, n. 1, 2019. p. 1. ISABELLA RABELO. Assessoria de Imprensa Supera. Conheça os tipos de memória e suas funções. 2019. Disponível em: https://metodosupera.com.br/conheca-os-diversos-tipos-de-memoria-e-suas-funcoes/. Acesso em: 24 ago. 2021. SENAC. Conceito de emoção. Disponível em: https://www.cursosead.sp.senac. br/neurociencia_emocoes/03_recurso_web/. Acesso em: 22 ago. 2021. YASSUDA, Mônica Sanches; ABREU, Viviane Peixoto Salgado. Avaliação Cognitiva. In: FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; CANÇADO, Flávio Aluizio Xavier; DOLL, Johannes; GORZONI, Milton Luiz. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cap. 132. p. 1252-1258. CARVALHO, Clecilene Gomes; Campos-Junior, Dejanir José; Souza, Gleicione Aparecida Dias Bagne. Neurociência: Uma Abordagem Sobre As Emoções E O Processo De Aprendizagem. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, v. 17, n. 1, 2019. p. 1.

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Texto escrito por: Gabriela dos Santos, Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Gerontologia pela Universidade de São Paulo (USP), Graduada em Gerontologia pela USP, com Extensão pela Universidad Estatal Del Valle de Toluca. Assessora científica. Ana Paula Bagli Moreira, Gerontóloga pela Universidade de São Paulo (USP), com extensão pela Universidad Estatal Del Valle de Toluca – México. Assessora científica do projeto de pesquisa de validação do Método SUPERA e pós-graduanda em MBA em Gestão de Saúde pelo Centro Universitário São Camilo. Profa. Dra. Thais Bento Lima-Silva, Docente do curso de Graduação em Gerontologia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP), Coordenadora do curso de pós-graduação em Gerontologia da Faculdade Paulista de Serviço Social (FAPSS), pesquisadora do Grupo de Neurologia Cognitiva e do Comportamento da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretora científica da Associação Brasileira de Gerontologia (ABG). Membro da diretoria da Associação Brasileira de Alzheimer- Regional São Paulo. E assessora científica e consultora do Método SUPERA.

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Eu, EU, Eu!!!

Sandra Regina Schewinsky

Psicóloga - Neuropsicóloga

Quando pensamos em novos tempos, Ano Novo, vida nova, sempre temos palestras motivacionais, várias vinhetas, pensamentos e desejos mil. O que me chama atenção é a ideologia do EU! Vou explicar! Em tempos pandêmicos temos várias pessoas que suplantaram o próprio temor e se colocaram a serviço da coletividade. O que seria de nós sem os profissionais de saúde que adoeceram ao cuidar do próximo, dos garis que garantiram o não acumulo de lixo, o pessoal do saneamento básico, aqueles que se arriscaram para termos luz, água, telefone, comida. Policiais e bombeiros que chegaram junto na hora da tragédia e não on-line, entre muitos outros profissionais. Sou absolutamente agradecida aos heróis do dia a dia, anônimos, simples e corajosos!

Mas, percebo que apesar desses heróis, estamos sendo bombardeados pela ideologia EU É QUE IMPORTA! Querido leitor, não quero tirar o valor da vida individual, quero apenas refletir sobre o discurso de que EU defino toda a minha vida, independentemente do outro ou do coletivo.

Temos exemplos clássicos: - Meu plano de governo é mais importante do que as vidas. – Tenho direito a não tomar vacina e não me importo em contaminar ou enfraquecer o vírus. – Meu lucro é o que importa, vou vender osso para os pobres. – Quero me divertir, vamos aglomerar.

Outros comportamentos que independem da pandemia, como supervalorização da estética, ganancia por lucros desmedidos, consumismo sem consciência, descarte errado do lixo por preguiça de fazer certo, dar celular para as crianças ficarem quietas e não atormentarem. Todos os dias as mensagens EU SOU O MAIS IMPORTANTE, assolam nossa mente sem nos darmos conta do quanto esse EU centrismo enfraquece a humanidade. Não evoluímos ao ponto que estamos pelo individual, mas sim pela individualidade comprometida com o bem comum, com a consciência que uma vida melhor para todos é melhor para mim. Evoluímos a partir do momento em que temos responsabilidade com todos, em que TODOS IMPORTAM e EU também!

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