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Armando Fantini A cura pelo mar II 15 a

do iodo, e o Instituto Francês de Estudos de Recursos Marinhos está investigando o mesmo efeito com cálcio e fósforo. O que foi provado é que o ambiente marinho melhora a fixação do íon cálcio e fósforo nos ossos. Graças a isso, uma fratura se consolida mais rapidamente. Portanto, além de melhorar a mobilidade muscular e articular, o mar é um bom remédio na prevenção e no tratamento da osteoporose. A conexão entre a água do mar e o corpo humano. Dois terços do nosso corpo são a água, um elemento essencial para a vida, cuja composição mineral é bastante semelhante à do ambiente marinho: Há um teste da bela e profunda harmonia entre o ser humano e o planeta que o recebe: o corpo é 65% de água que tem principalmente uma composição mineral praticamente idêntica à do mar. Essa composição é o que permite que as células desempenhem suas funções nas melhores condições. O mesmo líquido que hospedou o nascimento da vida na Terra está, portanto, presente no interior do corpo humano. Tanto é assim que a água do mar, adequadamente filtrada, é uma solução salina fisiológica natural. De fato, pode ser injetado em uma veia e o corpo a aceita como se fosse plasma sanguíneo. Os aproximadamente 5 litros de sangue que fluem constantemente através do nosso corpo é uma prova evidente da presença de água (é 78% de água pura). No entanto, existem outros 45 litros distribuídos nos tecidos, dentro e fora das células. Esta água é o meio que suporta a vida da célula.

Fontes: Doctora Rosa Blasco(Médico naturista) / M. Núñez y C. Navarr / revista Cuerpo y Mente (no.99)

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Arquitetura e Urbanismo Arquitetura e as Pandemias

Ricardo Tempel Mesquita Arquiteto e Urbanista

“ A Arquitetura do séc. XIX é como um sofá velho, pleno de Tuberculose... Há que se levantar as casas do solo, porque o solo é úmido e de onde nascem as enfermidades” Le Corbusier (1887-1965) Com este pensamento de um dos maiores arquitetos e urbanistas da história, fundador da arquitetura modernista, ao lado de Alvar Aalto, Mies Van der Rohe, Lúcio Costa, Niemayer, onde é feita a constatação sobre a importância da funcionalidade que uma obra deve prever em relação às necessidades humanas, nos aspectos físicos, biológicos e emocionais, podemos refletir sobre o futuro da arquitetura pós Covid, que pode ser revisitando o passado. Durante os surtos de tuberculose e gripe espanhola, foram observados que as condições de saúde daqueles que viviam em ambientes escuros, pouco ventilados e úmidos, eram piores do que aqueles que ocupavam ambientes ensolarados e ventilados. Com base nessas observações as construções começaram a se soltar do solo, através de colunas, que convencionou se chamar pilotis, grandes aberturas, que possibilitassem melhor insolação e renovação do ar, até escolas ao ar livre foram criadas para diminuir o contágio e aumentar a imunidade dos ocupantes dos espaços. A arquitetura mostrou sua impor-

Foto: enviada pelo colunista

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